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RESUMO

O objetivo proposto para a presente pesquisa consiste na reflexão sobre as bases


epistemológicas do pragmatismo e a sua comparação com os recursos pedagógicos
utilizados em sala de aula analisando como essa corrente filosófica é capaz de
auxiliar no processo de ensino. Contudo, conclusivamente percebeu-se que o
pragmatismo é muito pouco explorado em sua vertente pedagógica, de modo que
somente foi possível encontrar a sua aplicação de forma subliminar através de
outras teorias como a utilização de recursos lúdicos para auxiliar o processo de
aprendizagem, motivo pelo qual constata-se a necessidade de que novos estudos
sejam realizados com o intuito de difundir a teoria pragmática como ferramenta
capaz de auxiliar o processo de ensino e de aprendizagem.

Palavras – chave: Pragmatismo, Aprendizagem, Conhecimento, Prática.

INTRODUÇÃO

O pragmatismo como corrente filosófica contemporânea propõe a busca da


construção do conhecimento através da lógica apoiado no método científico, sem,
no entanto, se opor à metafísica, mas propondo o seu aprimoramento. Nesse
contexto, em relação a uma perspectiva pedagógica o pragmatismo surge como
aliado na construção do conhecimento por valorizar a utilidade pratica do
conhecimento aprendido. Atualmente embora o pragmatismo enquanto correte
filosófica ainda seja muito pouco discutido no âmbito das escolas brasileiras, é
possível constatar um forte movimento baseado na utilização de recursos lúdicos
que quando analisados de perto revelam vários elementos epistemológicos
defendidos pelos pensadores pragmáticos.
Diante do exposto, verifica-se a relevância do presente estudo em relação à
importância que o pragmatismo possui para a construção do conhecimento científico
e a sua aplicação prática frente a sua pouca abordagem dentro do contexto
pedagógico o que por sua vez implica na necessidade de que novos estudos sejam
desenvolvidos refletindo sobre o quanto essa teoria é capaz de contribuir para a
prática educacional contemporânea.
O objetivo geral proposto para a presente pesquisa consiste na reflexão sobre
as bases epistemológicas do pragmatismo e a sua comparação com os recursos
pedagógicos utilizados em sala de aula analisando como essa corrente filosófica é
capaz de auxiliar no processo de ensino.
Sobre a metodologia utilizada no presente estudo, este se compôs através de
revisão bibliográfica de livros e outras matérias, fundamentada em material escrito
por autores conceituados no assunto no intuito de produzir um texto coeso e
coerente sobre o tema proposto.

O PRAGMATISMO: NOÇÕES ELEMENTARES

Antes de investigar como o pragmatismo pode auxiliar no processo de


aprendizagem é necessário estabelecer as noções elementares sobre o este é,
como surgiu e o que representa. Deste modo, iniciando a análise através do sentido
etimológico do termo, Kinouchi (2007, p. 215) explica que “o termo vem do grego
prámatiké, significando conjunto de regras ou fórmulas que regulam as cerimônias
oficiais ou religiosas”. Além disso, o autor afirma que o pragmatismo compreende
um termo filosófico polissêmico, que originalmente era utilizado para tratar de
diversas questões filosóficas a partir de determinadas regras ou fórmulas
reguladoras. Existe ainda outro significado apontando por Kinouchi (2007, p. 215)
como sendo a “consideração das coisas a partir de um ponto de vista prático”.
Portanto, partindo dessa premissa um indivíduo pragmático compreenderia aquela
pessoa que trabalha com as questões filosóficas mantendo o seu foco em suas
consequências práticas, e não em seus princípios ideológicos ou fundamentações
metafísicas.
Sobre o surgimento do pragmatismo, Nascimento (2011) comenta que este se
trata de uma corrente filosófica que surgiu nos Estados Unidos no final do século
XIX e início do século XX. Essa corrente teve início através dos debates de um
grupo de estudiosos da universidade de Cambridge, Massachusetts, que se reuniam
regularmente para debaterem sobre filosofia e esse grupo ficou conhecido como The
Metaphysical Club (Clube Metafísico), esse nome foi escolhido como uma forma de
crítica às teorias da metafísica clássica e ao mesmo tempo com o intuito de
manifestar apoio à nova ideia proposta através da metafísica pragmática. Nesse
grupo merece destaque os seguintes pensadores: William James, Charles Sanders
Peirce, Oliver Wendell Holmes Jr. e Nicholas Saint John Green.
É necessário esclarecer que existem diversas versões e caracterizações para
o pragmatismo. No entanto, alguns pontos podem ser destacados como
fundamentais desta corrente filosófica, estando presentes em qualquer discurso
pragmático, sendo estes: “a oposição às filosofias especulativas; uma revisão do
empirismo; a superação da filosofia contemplativa pela racionalidade científica; a
objeção ao ceticismo, bem como a formulação de uma nova concepção de verdade”
(NASCIMENTO, 2011, p. 43).
Em toda estruturação da teoria filosófica do pragmatismo existem três autores
que se destacam por construírem uma interpretação própria sobre o que viria a ser o
pragmatismo. O primeiro deles é Charles Sanders Peirce que segundo Kinouchi
(2007) defendia que o pragmatismo seria uma teoria relativa ao modus operandi da
ciência, uma vez que, este também se refere ao auxílio que as fórmulas e regras
fornecem para a prática científica. Assim, Peirce se mostra um profundo adepto do
método científico e defendia que este deveria reformular a metafisica e que a lógica
empregada na ciência também deveria ser utilizada nas questões filosóficas.
O segundo autor é William James, que possui uma perspectiva menos teórica
conforme era proposto por Peirce, e propõe que um pragmatismo voltado para as
questões práticas, pois a própria visão de ciência proposta por James é voltada para
a prática cotidiana, de modo que as teorias científicas deveriam servir unicamente
como guias de nossas ações no mundo. O terceiro autor trata-se de John Dewey
que influenciado pela obra de Peirce que é de natureza lógica e de James que
propunha um pragmatismo humanista, criou uma terceira corrente pragmática, com
uma linguagem mais atualizada e que era capaz de abranger valores cognitivos,
éticos e sociais.
Em sua teoria, Dewey (1959a) sustenta que há uma necessidade de que a
filosofia seja reestruturada como ciência para que esta seja capaz de se adequar as
concepções teóricas do mundo contemporâneo. Além disso, o autor destaca o fato
de que o conhecimento científico é transmitido pela educação, e por esse motivo
Dewey (1959a) dedica grande parte de sua obra a sua teoria pedagógica que
encontra-se repleta de valores sociais.

Todos os adultos adquiriram, no decurso de sua experiência e educação,


certas medidas do valor de várias espécies de experiências. Aprenderam a
considerar como coisas moralmente boas a honestidade, a amabilidade, a
perseverança e a lealdade; e como valores estéticos certos clássicos da
literatura, da pintura, da música e assim por diante. Não somente isso; mas
aprenderam também certas regras para esses valores: a regra áurea para a
moral; a harmonia, o equilíbrio, etc., a proporcionalidade de elementos nas
obras estéticas; a objetividade, a clareza, a sistematização, nos trabalhos
intelectuais. Tais princípios são tão importantes, porque equivalem a
padrões para aferir o valor das novas experiências, que os pais e os
professores sempre tendem a ensiná-los diretamente aos jovens (DEWEY,
1959a [1916], p. 257).
O trecho citado, assim como o restante da obra de Dewey (1959b) revela que
a perspectiva do autor sobre a educação perpassa necessariamente por uma
pedagogia que valoriza os elementos cognitivos, sociais e estéticos. Assim, a obra
de Dewey (1959b) transcende a de Peirce que se concentrava apenas Objetividade,
clareza e sistematicidade nos trabalhos intelectuais e a de James que se concentra
apenas nas questões práticas da vida humana, passando a contemplar ambas
teorias e a considerar valores sociais como honestidade, amabilidade, perseverança
e lealdade e ainda valores estéticos como harmonia, equilíbrio e proporcionalidade
(KINOUCHI, 2007).

A UTILIZAÇÃO DO PRAGMATISMO COMO RECURSO DE ENSINO E


APRENDIZAGEM

A perspectiva que Dewey cria a respeito do pragmatismo pedagógico e da


educação como forma de se acessar e transmitir o conhecimento possui singular
importância, sendo que essa percepção somente foi possível devida à própria
experiência de vida de Dewey o que por sua vez influenciou toda a sua obra.

A percepção de que as partes mais importantes de sua própria educação,


antes de entrar na universidade, foram obtidas fora da sala de aula,
desempenhou um grande papel em seu trabalho educacional, no qual
grande importância é dada, tanto em teoria quanto na prática, às atividades
ocupacionais, sendo essas as mais efetivas abordagens para uma
educação genuína e disciplina intelectual pessoal (DEWEY, 1939, apud
KINOUCHI, 2007, p.220).

Voltando a atenção sobre a utilização do pragmatismo nas escolas brasileiras,


há que se destacar que o estudioso Anísio Teixeira foi o maior defensor da teoria de
Dewey no Brasil. Inspirado em sua proposta filosófica, Anísio Teixeira advogou para
que no Brasil fosse implantado uma política educacional que aliasse a prática
escolar cotidiana e a escola profissionalizante.
Ainda na educação básica é possível observar uma perspectiva pragmática
quando da utilização de recursos lúdicos em sala de aula, que permitem ao aluno
explorar e construir o conhecimento a partir de suas experiências. Nesse sentido é
possível ilustrar através de várias pesquisas que apontam os benefícios
proporcionados pela atividade lúdica como instrumento pragmático no que compete
a sua associação como facilitadora do processo de aprendizagem, Rocha (2001, p.
11) aponta algumas das vantagens proporcionadas pela brincadeira como meio de
aprendizagem.

Sob muitos aspectos o jogo promove o desenvolvimento cognitivo:


descoberta, capacidade verbal, produção divergente, habilidades
manipulativas, resolução de problemas, processos mentais, capacidade de
processar informação.
Ao empenhar-se no jogo, os níveis de complexidade envolvidos alteram e
provocam mudanças na diversidade das operações mentais, facilitando
assim um alargamento de suas possibilidades cognitivas.
A criança brinca com verbalizações e, ao fazê-lo, generaliza e adquire
novas formas de linguística, isto é, aprende a estruturar a linguagem através
do jogo.
Esquemas lúdicos e formas de jogo passam de geração em geração, do
adulto para a criança e da criança para a criança. A cultura e a tradição
familiar são, portanto, transmitidas através do jogo (ROCHA, 2001, p. 11).

Quando pretende-se utilizar a brincadeira como recurso pedagógico é preciso


ter sempre em mente que no processo de aprendizagem a criança apoia-se
primeiramente na realidade imediata, conferindo-lhe significado. Portanto, alunos
com déficits de aprendizagem encontram na brincadeira um recurso facilitador para
a compreensão espontânea dos conteúdos pedagógicos, rompendo com velhos pré-
conceitos em relação a uma disciplina ou outra (MELO, 2000).
Embora não se encontre o lúdico diretamente associado as teorias
pragmáticas, não há como negar a ligação entre eles, sobre tudo quando
considerado sob o viés pedagógico. No entanto, seria possível afirmar que o
pragmatismo seria o gênero, enquanto a ludicidade seria uma espécie de recurso
pragmático. Assim, estudiosos voltados para o pragmatismo pedagógico como
Vygotsky (1984) confere relevante papel ao ato de brincar na construção do
pensamento infantil. Entendendo que é por meio da brincadeira e do jogo que a
criança transparece seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, bem como,
seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos,
pessoas, coisas e símbolos.
Vygotsky (1984), ainda expõe que através da brincadeira a criança torna-se
capaz de reproduzir o seu discurso interior, construindo por sua vez o seu próprio
pensamento. De acordo com Vygotsky (1984, p.97),

A brincadeira cria para as crianças uma “zona de desenvolvimento proximal”


que não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de
desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver inde-
pendentemente um problema, e o nível atual de desenvolvimento potencial,
determinado através da resolução de um problema sob a orientação de um
adulto ou com a colaboração de um companheiro mais capaz.

Outro autor importante a ser considerado e que comunga do mesmo


raciocínio sobre a importância do lúdico como recurso pragmático no processo de
aprendizagem infantil é Piaget (1975, p. 30), para quem “a ludicidade é uma
ferramenta pedagógica que exerce uma função fundamental para o desenvolvimento
da criatividade, iniciativa e autonomia, como também para a apropriação dos
diversos saberes produzidos historicamente pela humanidade”. Dos dois
posicionamentos, têm-se como evidente que a brincadeira, tomada em seus vários
aspectos, pode representar uma fonte impulsionadora do processo de
desenvolvimento e aprendizagem da criança.
Dinello (1997 p.26) aponta que “pelo jogo, a psicomotricidade da criança se
desenvolve num processo prático de maturação e de descobrimento do mundo
circundante“. Por tanto, é possível perceber como a ludicidade encontra-se atrelada
a teoria pragmática não apenas de Dewey, mas também de James que propunha
um pragmatismo voltado para a aplicação prática e cotidiana. Oliveira (1997)
confirma esse entendimento, afirmando que:

Muitas das dificuldades apresentadas pelos alunos podem ser facilmente


sanadas no âmbito da sala de aula, bastando para isto, que o professor
esteja mais atento e mais consciente de sua responsabilidade como
educador e despenda mais esforço e energia para ajudar a aumentar o
potencial motor, cognitivo e afetivo do aluno. Assim sendo, devemos
estimular os jogos como fonte de aprendizagem (OLIVEIRA, 1997, p. 42).

Tanto para Vygotsky (1984) como para Piaget (1975), o afirmam que o
desenvolvimento das habilidades durante a infância não é linear, mas evolutivo e,
nesse caminho, a imaginação se desenvolve. Uma vez que a criança brinca e
desenvolve a capacidade para os diversos tipos de conhecimento, ela dificilmente
perderá esta capacidade. É com a construção de conceitos que se obtém a real
aprendizagem conforme propõem o pragmatismo clássico, e é por meio da
brincadeira que está um dos maiores espaços para a formação de conceitos.
Negrine (1994, p.19) sustenta que:
As contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam
que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança
e que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência,
a afetividade, a motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a
afetividade a que constitui a energia necessária para a progressão psíquica,
moral, intelectual e motriz da criança.

Na esfera educativa a implementação de programas que visem à estimulação


e o desenvolvimento psicomotor, especialmente através do jogo, confere a criança
condições pragmáticas para prosseguir nas etapas da própria evolução de maneira
mais harmoniosa, dando aos educadores e mestres a oportunidade de segui-la e
guiá-la no seu amadurecimento emocional. A criança saberá aproveitar o jogo e
aventurar-se nele de maneira autônoma, conseguirá desenvolver de forma
espontânea e pragmática os jogos sensório-motor, simbólico e de socialização e, por
meio deles, satisfazer as próprias necessidades (VECCHIATO, 2003, p. 101).
É nesse contexto que Schiller (apud BETTELHEIM, 1988, p. 141) afirma que
“o homem só é homem de fato quando brinca”. Ou seja, o lúdico está presente em
todas as fases da vida dos seres humanos, tornando-se um atributo indispensável
no relacionamento das pessoas possibilitando-lhes fazer com que a criatividade
aflore. É nesse escopo que se defende a metodologia em que o brincar é a
ludicidade do aprender.
Segundo Bruno Bettelheim (1988, p.56) “as brincadeiras mudam à medida
que as crianças crescem, daí muda-se a compreensão em relação aos problemas
diversos que começam a ocuparem suas mentes”. É possível identificar dois
momentos que constituem o alicerce interdisciplinar construído a partir da
brincadeira no primeiro é estabelecida a situação de faz-de-conta, momento em que
se dá ênfase à imaginação, dramatizando, contando, vivendo e elaborando histórias,
criando seu espaço-lúdico. No segundo momento, observa-se a importância
transferida para o brinquedo, e ao brincar com outras pessoas, em grupo. É neste
contexto que os processos internos são exteriorizados, tornando-se compreensíveis
por meio das representações exigidas pelo ato de brincar. “a criança reinventa o
mundo e libera suas atividades e fantasias. Por meio da magia do faz-de-conta
explora os limites e, parte para aventura que a leva ao encontro do Outro-Eu”.
(MELO, 2000, p. 05).
Por meio da brincadeira a criança satisfaz curiosidades e traduz o mundo dos
adultos para a dimensão de suas possibilidades e necessidades. Isso ocorre porque
a criança ainda não possui capacidade para absorver informações de maneira
abstrata e, portanto, precisa vivenciar ideias que normalmente nos são apresentadas
nível simbólico para que sejam capazes de compreender o significado e a aplicação
desses conceitos na vida real; ou seja, o pensamento da criança evolui a partir de
suas ações, razão pela qual as atividades concretas são tão importantes para o
desenvolvimento do pensamento infantil. Nesse sentido Melo (2000, p.05) afirma
que: “a entrada da criança no mundo do faz-de-conta marca uma nova fase de sua
capacidade de lidar com a realidade, com os simbolismos e com as representações”.

CONCLUSÃO

A presente pesquisa pode concluir que o pragmatismo possui significativo


potencial como instrumento capaz de auxiliar o processo de aprendizagem na
educação brasileira, pois tem como um dos seus pilares a construção e aplicação do
conhecimento baseando-se na sua aplicação prática cotidiana o que por sua vez
confere maior significado para o aluno no processo de aprendizagem.
Contudo, ao realizar a pesquisa bibliográfica para a analise e construção
textual deste trabalho foi possível observar que existem poucos textos que
relacionam a teoria pragmática a prática educacional mantendo-se a maioria dos
mesmos voltados para a perspectiva meramente filosófica desta teoria. Assim,
depois de conhecer elementarmente os princípios que regem o pragmatismo
filosófico foi possível perceber que embora este não seja amplamente discutido no
contexto da práxis pedagógica, observou-se que o mesmo encontra-se
subliminarmente presente em outros recursos pedagógicos, com destaque para os
recursos lúdicos que permitem a estruturação do raciocínio lógico através da
brincadeira que pode ser equiparada a uma forma de método cientifico e que por
sua vez permite a construção do conhecimento por parte do aluno com uma
aplicação prática adquirindo para este maior significado e permitindo uma
aprendizagem de maior qualidade.
Por fim, destaca-se a necessidade de que sejam realizados mais estudos
sobre o pragmatismo associado ao processo de ensino para que o mesmo seja mais
difundido e mais explorado na prática docente cotidiana.
REFERÊNCIAS

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Maura Sardinha, Maria Helena Geordane. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

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