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Aluno(a): Rhayssa Maria de Freitas Alves da Silva

Turma: 1 DI B

forró
Forró Na interpretação popular, desmistificada por
alguns estudiosos, a palavra teria origem na pronúncia
do nordestino para o inglês “for all” (para todos), que era
escrito na entrada dos bailes promovidos pelos britânicos
construtores de ferrovias no Nordeste, no início do
século XX.
Já de acordo com o folclorista Luís da Câmara Cascudo, o termo deriva de forrobodó, que
significa farra, confusão, desordem, baile com festa.
Existem alguns estilos de forró, como por exemplo o Baião, Xote e Forró Pé de Serra, que
tem no jeito de dançar diferenças relacionadas ao compasso da música, se mais lento ou
mais acelerado.
Na década de 80, com a inclusão de instrumentos elétricos, o forró ganha outras
características agora representados pelo forró estilizado e forró universitário.
Foi a partir dos anos 50 que o vocábulo Forró começou a ser amplamente utilizado no
Brasil, em especial por causa da grande migração de nordestinos para o Sudeste e para
construção de Brasília.
O ritmo se caracteriza originalmente pela presença de sanfona, triangulo e zabumba, e
tem entre alguns dos seus artistas mais consagrados Luiz Gonzaga, Dominguinhos,
Jackson do Pandeiro e Trio Nordestino.

Samba de gafieira
O samba de gafieira é um estilo de dança de salão
derivado do maxixe dançado no início do século XX e tem
sua origem no Rio de Janeiro. O maxixe foi a primeira
dança de salão brasileira de repercussão internacional e
que cria uma linguagem corporal mestiça com as danças
europeias e o lundu de origem africana. Um dos
principais aspectos observados no Samba de gafieira é a
atitude do dançarino frente a sua parceira: malandragem, proteção, exposição a
situações surpresa, elegância e ritmo. Na hora da dança, o homem conduz a sua dama, e
nunca o contrário.

soltinho
Surge como uma variação do Eastern Country Swing
Americano, com a diferença do soltinho ter a marcação
do passo básico para os dois lados. Também é conhecido
como swing ou rock brasileiro. É uma dança que junta a
ginga e o improvisação brasileira ao rock e o swing dos
EUA. O primeiro ponto a ser esclarecido é que, diferente
da maioria dos outros ritmos (como o samba, o tango ou
o rock), o soltinho é apenas dança, não tendo música
característica. Não se pode afirmar: esta música é um soltinho, e sim, esta música pode
ser dançada como soltinho.

Quadrilha
A quadrilha e os festejos juninos não são
exclusividades do Brasil. Em outros países como Portugal,
Canadá e Peru também há festejos e danças, porém dão
uma nova “cara” seguindo suas culturas.
A quadrilha junina brasileira de modo geral apresenta os
traços culturais típicos da diversidade cultural do Brasil. A
tradição brasileira das apresentações é marcada pela presença de muitas damas e
cavalheiros dançando em pares, muitas roupas coloridas e de muitos elementos culturais
de cada localidade.
No que tange às indumentárias tradicionais da quadrilha, os cavalheiros
dançarinos vestem-se de calças com remendos, blusas quadriculadas de manga comprida
e um chapéu de palha. Essa caracterização masculina é, geralmente, tipificando um
matuto nordestino.
As damas dançarinas vestem-se de vestido rodado, com muitos babados e laços de chita.
Algumas usam uma coroa de flores e fitas nos cabelos ou chapéu de palha ornamentado.
A maquiagem também é elaborada pensando nos hábitos populares. Nas damas
dançarinas é pintado as bochechas de bolinhas pretas. Já nos cavaleiros dançarinos são
feitos desenhos de bigode ou cavanhaque. E ainda, em alguns, são pintados os dentes de
preto.

Outro destaque são as decorações tipicamente tradicionais dos espaços onde as


quadrilhas realizam suas apresentações – o arraial. É pendurado no teto bandeirolas
coloridas entrelaçadas, balões, desenhos de fogueira e milho. 

Brega
Várias são as hipóteses para a origem do
termo brega como sinônimo de prostíbulo e, daí, como
sinônimo do estilo musical. Segundo
o dicionário de Antônio Houaiss o termo derivaria da
palavra "esbregue" que, segundo ele, seria utilizado
no Rio de Janeiro nas décadas de 1920 a 1950 "como
sinônimo de algo mal feito, confuso, ordinário, servindo tanto para objetos como para
pessoas". Para Altair J. Aranha (pseudônimo do pesquisador Luís Milanesi), o termo
deriva de "Nóbrega", nome da rua (Manuel da Nóbrega) que ficava em uma região
de meretrício na cidade de Salvador.

Em meados dos anos 1960, o termo designava um tipo de música romântica, com arranjo
musical sem grandes elaborações, vinda das camadas populares e considerada cafona e
deselegante. Com o passar dos anos, o brega foi se sistematizando de forma menos
rígida em relação ao outros ritmos. A partir de 2008, em Recife, surgiu um brega-funk,
ritmo que se originou da mistura entre kizomba (ritmo angolano), o zouk das Antilhas
Francesas e as mesmas baladas românticas usadas durante o tempo de seu auge, com
bastante apelo sentimental, fortes melodias, letras com
rimas fáceis e palavras simples, em outras palavras,
uma música supostamente ruim ou cafona

Tecnobrega
Tecnobrega é um gênero musical popular surgida
em Belém no estado do Pará nos anos 2000. O gênero
mistura elementos de música internacionalmente
comercial, como música eletrônica e música pop, com
gêneros regionais paraenses, como Calypso e forró eletrônico, sendo baseado
especialmente no uso de sintetizador e caixa de ritmos.
O mercado do tecnobrega gira em torno das festas de aparelhagens, que contam com
modernos equipamentos de som, iluminação e efeitos visuais. As festas também servem
como plataforma de difusão de novas músicas e possíveis sucessos - DJs recebem discos
dos produtores e tocam as novas canções. Quando uma música ou um artista se torna
um sucesso em uma festa de aparelhagem, a divulgação no mercado aumenta através da
reprodução não-autorizada dos discos. A maioria dos artistas do mercado tecnobrega,
porém, parece apoiar essa reprodução devido ao aumento da publicidade que ela
proporciona.
Eu escolhi lambada por ela ser um estilo de dança que não foi citada na aula que a
senhora disponibilizou e principalmente por ser um estilo que eu já avia dançado antes.

Lambada

https://www.youtube.com/watch?v=iyLdoQGBchQ

(e também porque eu amo essa música)

História

A Lambada nasceu da junção de sonoridades já vigentes no solo brasileiro, do forró


nordestino, do carimbó amazônico, da Cúmbia e do Merengue latino americanos. No
final de 1989 chegou ao auge, e depois se deslocou pelo Nordeste até atingir as areias de
Porto Seguro, na Bahia, acomodando-se ali na paisagem então quase desconhecida, na
qual se fixavam algumas pessoas inventivas e festivas. Em meio a esses elementos
propícios, o novo ritmo adquiriu sua natureza sensual e a energia que seduziram o
Planeta.

Coreografia
A princípio sua modalidade coreográfica era praticada ao ar livre, nas praias, diante das
barracas, dia e noite, transferindo-se posteriormente para as salas de bailes. O que mais
encantou as pessoas foi a possibilidade de dançar abraçado ao par, como há muito
tempo não se via – uma mutação do carimbó, no qual as pessoas se moviam
desembaraçadas umas das outras -, o que também constituía uma forma de ensinar aos
jovens a arte de bailar coladinho ao parceiro.

Até desembarcar no Nordeste, a lambada era reconhecida principalmente pela


coreografia dos casais abraçados. Este elemento era tão fundamental que, se estivesse
ausente da dança em um concurso sério, o par era imediatamente eliminado. Nessa
segunda etapa da lambada, quando ela se dissemina por toda parte, a dança marca
presença em vários filmes e programas televisivos, figurando até mesmo em novelas.
Seu caráter espetacular leva os pares a improvisarem passos cada vez mais audazes,
incluindo movimentos típicos dos acrobatas.
Depois deste frenesi, porém, o ritmo começa a decair e deixa de ser lançado pelas
gravadoras. A música eletrônica domina as pistas e substitui a lambada. A dança também
perde espaço, mas sobrevive nas praias de Porto Seguro. A sonoridade inovadora que
revolucionou os salões no fim dos anos 80 e imprimiu à moralidade novos parâmetros,
resiste na sua face coreográfica, moldando-se a outros ritmos.

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