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Trabalho de E. Fisica

Tema: Ampliando o repertório das expressões corporais na dança

Introducao: os movimentos realizados nas danças podem ser desde os mais simples,
como caminhar, até os mais complexos como o giro no ar.
A união de diferentes movimentos, aliada a criatividade
Pode construir uma coreografia, se em um conjunto, consequência no
tempo no espaço e na expressão corporal significativa.

Aluna: Kamilly Lorhany Viana


Rocha
Turma: 3º ano
Que dança representa o povo da
região norte do brasil?
amaleão, dança do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara,
marujada, dança do siriá, samba do cacete, retumbão, jacundá e carimbó. Porém
as mais conhecidas são:

a, marambiré, lundu, marajoara, marujada, dança Dança do Maçarico amaleão, dança do maçarico, desfeitera, marambiré, l

A dança do Maçarico é mais um dos folguedos típicos do


povo brasileiro, praticado com maior expressividade na
região Norte do Brasil.
Os passos da dança sugerem semelhanças com o
caminhar do pássaro, que usa as pernas compridas e
desproporcionais ao corpo para correr com muita rapidez.
Sua origem data do final da escravidão, quando começou a
ser praticada por caboclos e negros que cantavam os
versos imitando as danças lusitanas (portuguesas).
Assim, pode-se afirmar que essa dança é representante
do caldeirão cultural brasileiro, constituído através das
influências culturais dos colonizadores portugueses, dos
grupos indígenas originais e dos negros africanos.
Ao mesmo tempo, a dança do Maçarico revela, com
clareza, a influência das condições presentes no meio
natural na cultura de um povo.
Tais condições levaram à constituição de uma prática
cultural única, fruto da associação entre o movimento de
um elemento natural e fatores histórico-sociais.
Os instrumentos musicais e as vestimentas utilizadas
nessa dança são semelhantes a muitas outras práticas
culturais do estado do Pará e da região Norte do Brasil,
como, por exemplo, o Carimbó.
Variando muito, o figurino parece não seguir uma regra
geral, o que se vê são saias e blusas bem coloridas dando
leveza e movimento ao sacolejar das roupas, bem ao
estilo nortista ritmado pelos tambores, xique-xiques,
rabecas, violões, entre outros instrumentos.
Ainda que a beleza do figurino seja relevante para as
apresentações, o mais importante é que as roupas
garantam a leveza, a rapidez exigida pelos movimentos e
passos da dança, afirmando, assim, a semelhança com a
ave maçarico

Fontes:
http://rairosa.blogspot.com/2013/12/danca-do-
macarico.html
ça do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara, marujada, dança Carimbó amaleão, dança do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara

O Carimbó é uma sonoridade de procedência indígena, aos


poucos mesclada à cultura africana, com a assimilação
das percussões dos negros;
Acredita-se que o Carimbó navegou pela baía de Guajará,
pelas mãos dos marajoaras, desembarcando nas areias
do Pará, justamente nas praias do Salgado.
Não se sabe exatamente em que ponto desta região ele
tomou forma e se consolidou, embora Marapanim clame
pela paternidade desta coreografia, editando anualmente
o famoso Festival de Carimbó de Marapanim.
Nas décadas de 60 e 70 guitarras elétricas foram
acrescentadas aos tradicionais instrumentos, e a dança
passou a receber forte inspiração de ritmos como o
merengue e a cúmbia.
As mulheres, por sua vez, trajam blusas que liberam os
ombros e a barriga, para que fiquem visíveis, usam
inúmeros colares e pulseiras confeccionadas com
sementes que florescem na região paraense, sobre saias
amplas ou franzidas, repletas de cores e estampas.
coreografia principia com os casais posicionados em filas,
e então o homem acerca-se de sua companheira batendo
palmas, sinal para que ela se considere convidada para
dançar.
Elas cedem e dão início a um volteio circular, constituindo
simultaneamente um amplo círculo, movendo as saias,
com a intenção de arrojá-las sobre a cabeça de seu
parceiro.
seu companheiro, dobrado para frente e com os braços
jogados para trás, simulando asas, abrem as pernas e se
esforçam para apanhar o acessório com a boca, sem
sair do ritmo.
Enquanto isso a moça apanha a saia com as mãos, agita-a,
como se ela fosse um peru, e todos cantam um trecho
da música referente a este gesto: O Peru está na roda
chô Peru.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carimbó

http://www.rosanevolpatto.trd.br/dancacarimbo.htm

https://www.infoescola.com/danca/carimbo/
rico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara, marujada, dança Lundu Marajoara amaleão, dança do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, m

Repleto de sensualidade e muito humor, o Lundu é uma


canção/dança trazida pelos africanos escravizados
vindos de Angola e do Congo no final do século XVII,
resultado de uma mistura entre ritmos africanos com
algumas características europeias, como o estalar dos
dedos, a postura corpórea e o acompanhamento do
bandolim.
Lundu, de acordo com o pesquisador, jornalista e crítico
musical José Ramos Tinhorão, tem sua origem na palavra
calundu: um culto africano praticado no Brasil durante o
período colonial e apontado por muitos historiadores como
a formação inicial do Candomblé.
A dança se iniciava com a mulher indo ao centro da roda,
dançando de modo sensual e provocativo e assim
despertando a atenção do homem, que se levantava para
seguir seus passos.
Esse gênero levanta a questão de um aspecto censurado
da história da cultura colonial no Brasil, há casos em que a
temática trata-se de um jogo de sedução entre o negro
escravizado com a senhora (chamada assim de “sinhá”,
“nhanhá” ou “iaiá”), e dessa relação vemos um discurso de
desejo e violência em que essa sinhá que, ao mesmo
tempo despreza esse homem, mostra uma intimidade.
Em 1902, a Casa Edison, primeira gravadora brasileira,
produziu o primeiro disco de Lundu no país, intitulado “Isto
é bom” e escrito e cantado por Xisto Bahia – grande
ator, cantor e compositor do ritmo.
Nesta época já havia uma forte ligação entre música e
teatro, conhecida como teatro de costumes, porta de
entrada para músicos de onde a cultura brasileira viu
surgir grandes sucessos.
Com o passar do tempo, o lundu foi se adaptando e sendo
dançado em salões, bailes, circos e teatros não só do
Brasil, mas alguns outros países latino-americanos como a
Argentina, Uruguai, Peru, Chile e Bolívia, atingindo grande
popularidade.
Apesar de algumas modificações feitas por meio de
desdobramentos de processos culturais que fazem parte
das matrizes culturais marajoaras, a importância da
conservação desta dança folclórica que ajudou a definir a
identidade cultural brasileira precisa ser mantida, sendo
ela uma das primeiras manifestações afro-brasileiras.
http://www.afreaka.com.br/notas/sensualidade-e-
graca-lundu/
do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara, marujada, dança Marujada amaleão, dança do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara

A Marujada, em Bragança, teve inicio em 1798 quando os


senhores brancos atendendo ao pedido de seus
escravos, permitiram a organização de uma Irmandade e
a primeira festa em louvor a São Benedito. A Marujada é
constituída na maioria por mulheres, cabendo lhes a
direção e a organização. A Marujada é caracterizada pela
dança, cujo ritmo principal é o retumbão. A organização e
a disciplina são exercidas por uma «capitoa» e uma «sub-
capitoa».

É a «capitoa» quem escolhe a sua substituta, nomeando a


“sub-capitoa”, que somente assumirá o bastão de direção
por morte ou renúncia daquela. A parte mais vistosa é o
chapéu. Essas flores cobrem inteiramente o chapéu, com
abas que pendem fitas largas, de cores diversas, bem
compridas. A “Capitoa”, sempre a mais velha do
grupo, carrega na mão um bastão dourado, o símbolo da
sua autoridade.

Homens e mulheres dançam sempre descalços. Os


homens, músicos e acompanhantes, são dirigidos por um
capitão. Eles se apresentam de calça e camisa brancas
ou de cor, chapéu de folha de carnaúba revestido de
pano, sendo a aba virada de um dos lados. No dia 25 as
mulheres dançam com saias azuis e os homens com
camisas da mesma cor.

Já no dia 26, quando São Benedito é festejado, as


mulheres usam as saias vermelhas, e os homens, a roupa
branca.

Fontes:
http://forumeja.org.br/pa/node/92
açarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara, marujada, dança Desfeiteira amaleão, dança do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara

A desfeiteira é uma denominação dada na Amazônia a


uma das danças do fandango, de origem portuguesa e de
caráter lúdico e humorístico, uma vez que envolve o
pagamento de prendas.

Dançando pelo salão, os pares devem passar em frente à


orquestra, formada por violão, cavaquinho, flauta e às
vezes trombone. No momento em que cessa a música, o
par que ficou em frente da orquestra é obrigado a dizer
um verso, sempre improvisado pelo cavalheiro. Não se
saindo bem na tarefa, o par é vaiado e deve pagar uma
prenda.

Semelhante à graciana, no tocante aos versos, a


desfeiteira é, como o vilão, uma dança de entremeio,
própria ao descanso. Ainda que os versos se revistam de
caráter sincrético em algumas regiões amazônicas, com
mistura de português e elementos da língua tupi-guarani,
é mais nítida a influência européia na composição e
mesmo no arcabouço dos versos, de rimas em ABCB, de
ritmo redondilho.

Fontes:
https://dancasfolcloricas.blogspot.com/2011/05/desfeit
eira.html
o maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara, marujada, dança
Marabaixo amaleão, dança do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara,

O Marabaixo é uma manifestação folclórica afro-


amapaense, que consiste em homenagear o Divino
Espírito Santo e a Santíssima Trindade em duas partes: a
sagrada (missas, novenas, ladainhas) e a profana (dança
do Marabaixo, bailes). Essas homenagens ocorrem
durante o ciclo do Marabaixo, que começa sempre na
Páscoa e termina no Domingo do Senhor (primeiro
domingo após Corpus Christi). Durante os festejos,
misturam-se rituais africanos (corte dos mastros, quebra
da murta, danças) e europeus-católicos (missas, novenas,
procissões). A origem do nome é incerta: alguns afirmam
que vem do árabe marabut (louvar); outros afirmam que
vem do fato dos escravos serem trazidos mar abaixo nos
navios negreiros (ou seja, da África para o Brasil).

Na dança do Marabaixo, as mulheres vestem-se com


anáguas, saias rodadas floridas, camisa branca, colares,
lenço no ombro e flor atrás da orelha, uma versão
estilizada das roupas das escravas. Os homens usam
roupas brancas e tocam com duas baquetas grandes
tambores chamados caixas ou caixa de Marabaixo. Tanto
os tocadores quanto as mulheres cantam os versos
improvisados chamados ladrões; muitos desses versos
têm teor religioso. Todos dançam em círculo, sentido anti-
horário e ao redor de si mesmos.

Está presente principalmente nos bairros do Laguinho e


Santa Rita, na zona urbana de Macapá; mas também em
outras comunidades negras do Amapá, como Mazagão
Velho, Campina Grande, Lagoa dos Índios, Coração, Curiaú,
Maruanum, entre outras. O Marabaixo é a maior e mais
autêntica expressão cultural do povo amapaense.

Fontes:
https://www.diariodoamapa.com.br/blogs/heraldo-
almeida/conheca-o-que-e-o-marabaixo/
Que dança representa o Estado
do Pará?

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O carimbó é um ritmo amazônico, típico do Pará, que perto de Marapanim, o ritmo está muito ligado à religião. É
nasceu das mãos calejadas e dos pés descalços dos o chamado “carimbó pro santo”. Sempre no final de
agricultores paraenses. Um ritmo, uma dança, uma dezembro, um grupo da comunidade rural de Rio
identidade. O nome carimbó ou curimbó vem do tupi: curi é Maracanã festeja São Benedito, santo negro da igreja
pau oco e m'bó é furado. católica e tudo começa com carimbó.

A união das palavras também batizou o tambor grande e Fontes:


o curimbó se toca com as pernas abraçando o http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/201
instrumento. O milheiro e as maracas completam a 5/12/conheca-historia-do-carimbo.html
sonoridade indígena. A dança de passos miúdos, em roda,
também vem da tradição dos índios, mas não seria de
todo Brasil se não tivesse mistura.

No rebolado sensual está a herança do sangue negro,


presente ainda no batuque acelerado e no som do banjo.
Do branco europeu vem o saxofone, a flauta ou o
clarinete. O jeito de dançar em rodopios, com a formação
de casais, é bem português.

Tudo isso está muito ligado ao estado do Pará,


principalmente à região do estuário do Rio Tocantins, ilha
do Marajó e nordeste do Pará, que concentra a grande
maioria dos grupos de carimbó do estado.

Tem até festival, como o que acontece no município de


Marapanim, que reúne grupos de todo o Pará, desde
2004. Em Marapanim existem, pelo menos, 40 grupos de
de carimbó, que se dividem em duas regiões: a do Salgado
e o da Água Doce, por causa dos rios que atravessam as
comunidades.

É difícil afirmar com exatidão onde nasceu o carimbó,


mas para o historiador Agripino da Conceição, citado em
uma música, foi em Marapanim, o que enche de orgulho o
Mestre Santinho. “O carimbó nasceu aqui em Marapanim,
na nossa comunidade de Maranhãozinho. Você está aqui,
no berço do carimbó", diz.

Carimbó também diverte gente muito simples, que dança


sem fantasia, em chão de terra batida. Em Santarém
Novo, município de pouco mais de seis mil habitantes,
Que dança representa o mês
junino?

o, desfeitera, marambiré, lundu, marajoara, marujada, dança Quadrilha junina amaleão, dança do maçarico, desfeitera, marambiré, lundu, mara

A quadrilha junina, matuta ou caipira é uma dança típica


das festas juninas, dançada, principalmente, na região
Nordeste do Brasil.
Como as coreografias eram indicadas em francês, o povo
repetindo certas palavras ou frases levou também à
folclorização das marcações aportuguesadas do francês,
o que deu origem ao matutês, mistura do linguajar matuto
com o francês, que caracteriza a maioria dos passos da
quadrilha junina.
É mentira, A Ponte quebrou, Nova ponte, Caminho da
roça e também outros figurantes como os docasamento
matuto: o noivo e a noiva, o padre, o pai da noiva, o
sacristão, o juiz e o delegado.
O casamento matuto, hoje associado à quadrilha é a
representação onde os jovens debocham com malícia da
instituição do casamento, da severidade dos pais, do sexo
pré-nupcial e suas conseqüências, do machismo.
Os passos e a movimentação dos pares da quadrilha em
subgrupo, rodas, filas, travessias e outras figurações são
ensaiados nos fins de tarde ou à noite, durante os fins de
semana do período preparatório.
Rapazes e moças em fila indiana vestidos com roupas
típicas do matuto do interior , em pares alternados,
braços para baixo, colocam-se frente a frente (vis a vis)
aguardam a música da orquestra, que é normalmente
composta por zabumba ou bombo, sanfona e triângulo e
que o marcador comece a gritar a quadrilha:

Há atualmente uma nova forma de expressão junina, a


quadrilha estilizada, que não é uma quadrilha matuta, mas
um grupo de dança que tem uma coreografia própria,
com passos criados exclusivamente para a música
escolhida, como num corpo de balé.

Fontes:
https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/pt-
br/artigo/quadrilha-junina/
Como se originou a dança?

Na pré-história dançava-se pela vida, pela sobrevivência, Os movimentos corporais são muito mais explorados,
o homem evoluiu e a dança obteve características existe um grande estudo das possibilidades motoras do
sagradas, os gestos eram místicos e acompanhavam corpo humano.
rituais. Marta Grahan nos Estados Unidos na década de cinquenta
Na Grécia, a dança ajudava nas lutas e na conquista da criou uma nova maneira de dançar independente da
perfeição do corpo, já na Idade Média se tornou profana, música, baseando-se principalmente nos sentimentos que
ressurgindo no Renascimento. qualquer som pode provocar, abrindo espaço para todas
A dança tem história e essa história acompanha a as possibilidades da dança.
evolução das artes visuais, da música e do teatro. Na dança, a contemporaneidade fica mais evidente, pois
A dança nasceu associada às práticas mágicas do homem, ela deixa de ter uma estrutura clara, preocupando-se
com o desenvolvimento da civilização, o rito separou-se da mais com a transmissão de conceitos, ideias e
dança. sentimentos do que com a estética.
A dança era quase um instinto e esses acontecimentos Depois de um período de intensas inovações e
registrados nas paredes de cavernas em forma de experimentações, que muitas vezes beiravam a total
desenhos, ficaram conhecidos como arte rupestre. desconstrução da arte, finalmente - na década de 1980 -
homem primitivo pintava nas paredes das grutas, a dança contemporânea começou a se definir,
cavernas e galerias subterrâneas cenas de caça e rituais desenvolvendo uma linguagem própria.
que representavam a caçada. Os movimentos rompem com os movimentos clássicos e
Grécia: a dança originou-se de rituais religiosos, os gregos os movimentos da dança moderna, modifica o espaço,
acreditavam no seu poder mágico, assim os vários deuses usando não só o palco como local de referência.
gregos eram cultuados de diferentes maneiras. dança contemporânea é uma explosão de movimentos e
A dança, pelo fato de se utilizar do corpo como criações, o bailarino escreve no tempo e no espaço
expressão, foi considerada profana, porém, continuou conforme surgem e ressurgem ideias e emoções.
sendo praticada pelos camponeses. Os temas refletem a sociedade e a cultura nas quais
Renascimento: a dança ressurge, é apreciada pela estão inseridos, uma sociedade em mudança, são
nobreza adquirindo um aspecto social e tornando-se mais diversificados, abertos e pressupõem o diálogo entre o
complexa, passa a ter estudos específicos feitos por dançarino e o público numa interação entre sujeitos
pessoas e grupos organizados sendo conhecida como balé. comunicativos.
Até essa época a dança era algo improvisado, só a partir
do Renascimento passa de atividade lúdica, de Fontes:
divertimento, para uma forma mais disciplinada, surgindo http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/cont
repertórios de movimentos estilizados. eudo.php?conteudo=102
século XVII é considerado o grande século do balé, saindo
dos salões e transferindo-se para os palcos, provocando
mudanças na maneira de se apresentar surgindo, assim,
os espetáculos de dança.
Romantismo: o termo Romantismo é absorvido pelo balé
que, até aquela época, falava de histórias de fadas,
bruxas e feiticeiras.
Na segunda metade do século XIX uma mulher novamente
iria revolucionar toda a dança, era Isadora Duncan,
provocando uma imensa renovação com uma dança mais
livre, mais solta, mais ligada à vida real.

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