4 - Sistemas - Automaticos - de - Extinçao - de - Incendio - Por Agua (NT - 16)

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS
EXTINÇÃO POR ÁGUA E POR AGENTES GASOSOS

NOTAS TÉCNICAS DA ANPC 13 A 17
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

em
EDIFÍCIOS
NOTAS TÉCNICAS
Edição - 2015
NT 16 – Sistemas Automáticos
de
Extinção Incêndio por Água
Ed. 2015
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
EDIÇÃO ANTERIOR EDIÇÃO 2015
Consequência
2013-10-03 Objetivo  Define. Mantendo o anterior.
 Dá âmbito e limite. Mantendo o anterior.

Aplicação
 Tem fins pedagógicos.
 P1532/2008
 EN 12845 Referências  Introduz novos referenciais.
 NFPA 13  Assegura adequação de critérios técnicos, com as necessidades dos
promotores/investidores e entidades detentoras, gestoras e exploradoras.
 Estabelece as referências aceitáveis, com base em referenciais de
inquestionável qualidade técnica, cumpridos que estejam os mínimos
definidos pelo quadro legal vigente.
 Introduz maior liberdade ao projectista.
 Torna toda a cadeia de projecto mais fácil de escrutinar.
 Incrementa o nível de responsabilidade do projectista.
EDIÇÃO ANTERIOR EDIÇÃO 2015 Consequência
2013-10-03 Referências  Critérios de dimensionamento de sistemas fixos de extinção

automática por água.
 P1532/2008
 EN 12845
 NFPA 13
Densidade Área de N.º de aspersores Calibre dos

Tempo de descarga
Utilização-tipo de descarga operação em funcionamento aspersores
simultâneo (min.)
(l/ min/ m2) (m2) (mm)
II 5 144 12 15 60
III, VI*, VII, VIII 5 216 18 15 60
XII 10 260 29 20 90
2013-10-03
 P1532/2008  NFPA 15
 EN 12845
 NFPA 13  NFPA 20
 NFPA 69
 NFPA 750
 NFPA 1964
 CEN-TS 14972
Consequência
2013-10-03 Conceitos  Parte pedagógica. Conceitos básicos.

Gerais  Introduz novos conceitos s de terminologia e acrónimos.
 Confere maior abrangência aos S.A.E.I. por Água. Aborda os S.A.E.I

por Água/Espuma.
Consequência
2013-10-03 Configurações dos  Enriquecimento de descrição.

Sistemas Automáticos
 Introdução de esquemas de princípio dos arranjos de válvulas de
alarme.
 Caracterização mais objectiva dos Sprinkler’s.

 Aprofunda características hidráulicas das condições de instalação e
prestações dos sprinkler’s.
 Alarga a abrangência dos diferentes tipos de sprinkler’s.
 Caracterização e composição dos Postos de Comando de Sprinkler’s

de uso corrente.
Quadro Comparativo de Autonomias
2013-10-03 Normativo utilizado e autonomia requerida (min.)

Classificação de risco
Portaria 1532/2008 EN 12845 NFPA 13
1ª e 2ª categoria 60
3ª categoria 90
4ª categoria 120
Risco LH 30
Risco OH 60
Risco HHp (Produção) 90
Risco HHs (Armazenamento) 90
Light Hazard (LH) 30
Ordinary Hazard GRI (OH GRI) 60
Ordinary Hazard GRII (OH GRII) 90
Extra Hazard GRI 90
Extra Hazard GRII 120
Configurações das redes

2013-10-03
 Não referido.
Configurações das redes

2013-10-03
 Não referido.
2013-10-03 Projecto de execução
 Não era abordado
a) O projeto de execução deve indicar:
• Especificação do normativo aplicável;

• Classificação da instalação de acordo com os grupos de risco, incluindo categoria de armazenamento e a representação do armazenamento em altura;
• Pormenores construtivos dos pisos, tetos, coberturas, paredes, etc.;
• Cortes dos pisos, mostrando o afastamento dos sprinklers ao teto, elementos estruturais, etc., que possam afetar a distribuição de água pelos sprinklers;
• Indicação da posição de maquinaria, gabinetes, aberturas no teto, etc. que possam prejudicar a distribuição dos sprinklers;
• Tipos de sprinklers e respetivas temperaturas de ativação;
• Tipo e localização aproximada dos suportes da tubagem;
• Localização e detalhes dos indicadores de fluxo, interruptores de alarme de ar ou água caso existam;
• Localização e o dimensionamento de válvulas adicionais e dos pontos de purga da tubagem;
• Indicação da inclinação das tubagens;
• Lista ordenada dos números de sprinklers por área de proteção;
• Localização de todos os postos de comando e controlo e das válvulas de teste;
• Localização e detalhes de painéis de alarme;
• Localização e detalhes da boca de alimentação exterior para serviço dos bombeiros (siamesa);
• Simbologia de projecto adotada nas peças desenhadas.
2013-10-03 Projecto de execução
 Não era abordado
c) Para cada projeto, acerca da área de operação, deve indicar-se: d) Devem indicar-se, ainda, os seguintes detalhes e parâmetros de dimensionamento:
• A identificação da área de operação; • Posição da área de operação hidraulicamente mais desfavorável;

• A classificação de risco; • Posição da área de operação hidraulicamente mais favorável;
• A densidade de descarga, em mm/min ou l/min./m2; • O s sprinklers dentro da área de operação mais desfavorável cuja densidade de
• A área máxima de operação, em m2; • descarga serviu de base para o cálculo;
• O número de sprinklers na área de operação; • Para cada sprinkler deve ser indicado:
• O fator de escoamento K; O número do nó ou do sprinkler;
• A área máxima de cobertura do sprinkler, em m2. O fator de escoamento K;
O caudal através do sprinkler, em l/min;
A pressão de descarga de um sprinkler ou de um conjunto em bar;
NOVA TECNOLOGIA CONSAGRADA EDIÇÃO 2015
 NFPA 750
 CEN-TS 14972
Baixa Pressão ≤ 12,1 bar
“WATER MIST” 12,1 bar ≥ Média Pressão ≥ 34, 5 bar
Alta Pressão ≥ 34,5 bar

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”



Dados Comparativos
ASPERSSÃO & PULVERIZAÇÃO Vs. NEBULIZAÇÃO
Ø médio de gota Nº médio

(mm) gotas/litro
Sprinkler convencional 1a5 15.K a 2.M
Sprinkler LO Press
Watar Spray 0.2 a 1,0 2.M a 250 M
0,025 a 0,2 250 M a 150 B

Sprinkler High
Pressure
Tipologia de Sistemas
Húmidos
Sêcos
Pré-Acção
Dilúvio
Fontes de Energia de escoamento &

Arquitectura de Sistemas

ACUMULADORES

BOMBA ACTUADA POR GÁS


BOMBAS ELÉCTRICAS
QUADRO IV

Consequência
Não estava contemplada Manutenção dos  Especificam-se em quadro síntese, as ações de manutenção mínimas a
qualquer acção. Reservatórios realizar e sua periodicidade .
FIM

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 Dá âmbito e limite. Mantendo o anterior.

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Densidade Área de N.º de aspersores Calibre dos

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 Confere maior abrangência aos S.A.E.I. por Água. Aborda os S.A.E.I

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2013-10-03 Configurações dos  Enriquecimento de descrição.

 Caracterização mais objectiva dos Sprinkler’s.

 Alarga a abrangência dos diferentes tipos de sprinkler’s.

 Caracterização e composição dos Postos de Comando de Sprinkler’s

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Quadro Comparativo de Autonomias

2013-10-03 Normativo utilizado e autonomia requerida (min.)

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Configurações das redes

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Configurações das redes

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2013-10-03 Projecto de execução

 Não era abordado

a) O projeto de execução deve indicar:

• Especificação do normativo aplicável;

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2013-10-03 Projecto de execução

 Não era abordado

• A identificação da área de operação; • Posição da área de operação hidraulicamente mais desfavorável;

NOVA TECNOLOGIA CONSAGRADA EDIÇÃO 2015

Baixa Pressão ≤ 12,1 bar

“WATER MIST” 12,1 bar ≥ Média Pressão ≥ 34, 5 bar

Alta Pressão ≥ 34,5 bar

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

Baixa Pressão ≤ 12,1 bar

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

Baixa Pressão ≤ 12,1 bar

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

Alta Pressão ≥ 34,5 bar

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

Alta Pressão ≥ 34,5 bar

ASPERSSÃO & PULVERIZAÇÃO Vs. NEBULIZAÇÃO

Ø médio de gota Nº médio

Sprinkler convencional 1a5 15.K a 2.M

0,025 a 0,2 250 M a 150 B

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

Fontes de Energia de escoamento &

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

Fontes de Energia de escoamento &

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

Fontes de Energia de escoamento &

BOMBA ACTUADA POR GÁS

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES “WATER MIST”

Fontes de Energia de escoamento &

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