Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ao
Serviço de Prevenção Contra Incêndio e Pânico
Corpo de Bombeiros Militar de Tocantins
PALMAS /TO
Ilustríssimos Senhores,
Em conformidade com o CSCIP-CBMTO, vimos por meio deste, solicitar a análise e posterior
aprovação do Plano de Segurança Contra Incêndio e Pânico da seguinte edificação:
Atenciosamente,
____________________________________
Evaristo Queiroz dos Santos
CREA 24.813-D/PR
Anexo C
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
2. OBJETIVO
O presente memorial tem por finalidade esclarecer a metodologia de cálculo e o escopo técnico adotados na elaboração do Projeto de Prevenção de
Incêndios.
MDI - Página 2 de 9
Arquivo: UFT_HU_CI_40_B.dwg
4.41 Prancha: I 41/41 - CONVENÇÕES E DETALHES GENÉRICOS
Arquivo: UFT_HU_CI_41_B.dwg
5. CONVENÇÕES
O presente projeto foi desenvolvido segundo as recomendações das Normas Técnicas Brasileiras (ABNT) e o Código de Prevenção de Incêndios,
seguindo as convenções apresentadas nas pranchas.
6. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser utilizados profissionais idôneos e habilitados, com materiais tecnicamente indicados. A instalação será perfeitamente estanque e executada
de maneira a permitir rápido, fácil e efetivo funcionamento.
Foram utilizadas as seguintes nomenclaturas:
* Esguicho Regulável: Peças destinadas a formar e a orientar o jato d’água nos hidrantes, com regulagem para diferentes tipos de jatos.
* Hidrante: Ponto de tomada d’água, provido de registro de manobra e união tipo engate rápido de mangueira.
* Mangueira: Conduto flexível fechado, acondicionado nos abrigos junto aos hidrantes.
* União tipo engate d’água: Peça destinada ao acoplamento dos equipamentos por encaixe de 1/4 de volta.
As conexões, os registros e as válvulas e demais peças serão empregadas de modo a não prejudicar o integral aproveitamento das canalizações e
possuir resistência igual ou superior exigida para os tubos.
7. 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS:
As instalações do Sistema de Prevenção de Incêndios sob comando foram projetadas de modo a:
A) Permitir o funcionamento rápido e fácil do sistema;
B) Permitir acessos livres para o sistema;
C) Atender as normas do Corpo de Bombeiros do Tocantins;
7 . 2 CLASSIFICAÇÃO:
Sendo um hospital a finalidade principal da presente obra, a classificação de risco pela Norma de Corpo de Bombeiros do Tocantins, é a seguinte:
Ocupação de risco: Serviço de Saúde e Institucional
Grupo: H
Risco predominante: Leve
Carga de Incêndio: 300 MJ/m²
O sistema de combate preventivo de incêndio será por meio de água, com funcionamento sob comando, suplementado por extintores manuais. O
sistema de prevenção e combate a incêndio será pôr meio de hidrantes e consistirá de uma instalação hidráulica com funcionamento sob comando para
o fluxo de água ao ponto de aplicação. O armazenamento de água será feito nos mesmos compartimentos de água potável dos reservatórios
superiores. Os hidrantes serão pressurizados por uma eletrobomba situada no barrilete. A eletrobomba será acionada pela válvula de fluxo. A rede será
feita pôr meio de tubulações próprias para incêndio, permitindo o fornecimento de água para o sistema de incêndio através de válvulas e registros do
reservatório superior ou do Corpo de Bombeiros através do hidrante de recalque no passeio. A rede de incêndio seguirá pelos pavimentos da obra e
alimentará os hidrantes através de ramais. Junto ao acesso do edifício, na calçada, foi previsto um hidrante de recalque, dentro das recomendações do
Corpo de Bombeiros.
7. 4 HIDRANTES DE COLUNA:
MDI - Página 3 de 9
Foram locados de acordo com o tipo de instalações da área, em local de fácil acesso, visando que os hidrantes instalados devem ser suficientes para
possibilitar que qualquer ponto da área protegida seja alcançado pelo jato de água, e a distância máxima de afastamento dos hidrantes dos pontos de
acesso externos ou escadas de acesso não excedesse a 5,0 metros. A vazão adotada no hidrante mais desfavorável é de 125 litros/minutos por se tratar
de edificação em altura com risco predominante “Leve”, e Sistema Tipo 2.
7. 5 EXTINTORES MANUAIS:
Foram locados de acordo com o tipo de instalação da área, em local de fácil acesso, visando que o operador não percorra mais que 25,0 metros (Risco
Leve) para alcançar alguma unidade. Foram considerados extintores de Pó Químico Seco (20-B:C), Água Pressurizada (2-A) e Gás Carbônico (5-B:C).
7. 6 RESERVA DE INCÊNDIO:
O sistema de abastecimento do reservatório será feito através da rede pública da fornecedora SANEANTINS que alimentará a cisterna enterrada no
pavimento Térreo, e esta será recalcada através de um conjunto eletrobomba para o reservatório superior.
7.8 OBSERVAÇÕES:
A) Todo material empregado deverá ser analisado pelo instalador, para que o mesmo não seja usado com algum defeito de fabricação.
B) Qualquer alteração na especificação dos materiais deverá ser comunicada ao projetista e ao proprietário.
C) Toda tubulação deverá ser submetida a uma pressão de teste 50% superior a pressão estática máxima na instalação, não sendo menor que 1,0 Kgf /
cm2 em qualquer ponto da canalização. A duração da prova será de 06 (seis) horas no mínimo.
D) Observar sinalização de parede para os extintores.
E) Pintar as tubulações aparentes de incêndio de cor vermelha.
F) As Tubulações enterradas de incêndio deverão ser revestidas com material anticorrosivo.
Existirá um sistema de alarme em toda obra, que serão acionadas por Botoeiras localizadas conforme mostra o Projeto de Incêndio. As caixas para
Botoeiras deverão conter a inscrição “Quebrar o vidro em caso de Emergência”. Juntamente com as botoeiras e hidrantes da obra, serão instalados
avisadores sonoros e visuais, conforme mostra o Projeto de Prevenção de Incêndio (ver projeto elétrico).
O presente memorial tem por finalidade ilustrar, esclarecer e recomendar o correto uso da iluminação de emergência, suas especificações e detalhes
técnicos.
O presente projeto foi elaborado segundo as recomendações das Normas Técnicas Brasileiras (ABNT) e o Código de Segurança Contra Incêndio e
Pânico - CSCIP-CBMTO, NT 13.
Conjuntos de Blocos Autônomos:- As baterias para sistemas autônomos devem ser de chumbo-ácido selada ou níquel-cádmio, isenta de manutenção.
MDI - Página 4 de 9
9.4.1 A distância máxima entre dois pontos de iluminação de emergência não deve ultrapassar 15 metros entre o ponto de iluminação e a parede 7,5
metros. Outro distanciamento entre pontos pode ser adotado, desde que atenda aos parâmetros da NBR 10898;
9.4.2 Deve-se garantir um nível mínimo de iluminamento de 3 (três) lux em locais planos (corredores, halls, áreas de refúgio) e 5 (cinco) lux em locais
com desnível (escadas ou passagens com obstáculos);
9.4.3 O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins, na vistoria, poderá exigir que os equipamentos utilizados no sistema de iluminação de
emergência sejam certificados pelo Sistema Brasileiro de Certificação.
9.4.4 Os componentes da fonte de energia centralizada de alimentação do sistema de iluminação de emergência, bem como seus comandos devem ser
instalados em local não acessível ao público, sem risco de incêndio, ventilado e que não ofereça risco de acidentes aos usuários.
9.5 AUTONOMIA
O sistema de iluminação de emergência deve garantir a intensidade dos pontos de luz de maneira a respeitar os níveis mínimos de iluminamento
desejado e cumprir o objetivo. O sistema não poderá ter uma autonomia menor que 1 h de funcionamento, com uma perda maior que 10% de sua
luminosidade inicial. Em casos específicos, o tempo de funcionamento pode ser prolongado pelos órgãos competentes para cumprir com as exigências
de segurança a serem atingidas.
9.6 OBSERVAÇÃO
Recomenda-se que em regiões com problemas de fornecimento de energia elétrica pela rede local, a autonomia mínima seja compatível com os
períodos de falta de energia da concessionária.
MDI - Página 5 de 9
Para esta medida fora aplicada atendendo os critérios da NPT 10 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Tocantins, com o intuito de
estabelecer as condições a serem atendidas a fim de garantir controles de materiais de acabamento e de revestimento.
Segundo a tabela do Anexo B, para estes tipos de edificações do grupo “H” exige-se que os materiais de acabamento sejam:
Para pisos: Classe I, II-A, III-A ou IV-A (corredores = II-A).
Para paredes e divisórias: Classe I, II-A ou III-A
Para teto e forro: Classe I ou II-A
Para tanto, a utilização dos materiais deverão atender os critérios de ensaios da NBR 9442/86 - Materiais de construção. A responsabilidade do controle
de materiais de acabamento e de revestimento nas áreas comuns e locais de reunião de público deve ser do responsável técnico, sendo a manutenção
destes materiais de responsabilidade do proprietário e\ou responsável pelo uso da edificação. Na solicitação da vistoria técnica deve ser apresentada a
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Emprego de Materiais de Acabamento e de Revestimento. O mesmo procedimento se aplica aos
materiais que por ocasião da vistoria de renovação do AVCB não existiam na vistoria anterior. Quando o material empregado for incombustível (classe I),
não haverá necessidade de apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Emprego de Materiais de Acabamento e de Revestimento.
3º Pavimento
ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H ≤ 30,00m = 1.500 m2
ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 1 = BLOCO 2
ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 2 = BLOCO 1
MDI - Página 6 de 9
2º Pavimento
BLOCO 03 (ESTÁ COMPARTIMENTADO DO RESTANTE DA OBRA)
NÃO HÁ ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO POIS H < 12,00m
NÃO É NECESSÁRIO ÁREA DE REFÚGIO POIS H < 12,00m
BLOCO 02
ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H ≤ 30,00m = 1.500 m2
ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 2 = BLOCO 1
BLOCO 01
ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H ≤ 30,00m = 1.500 m2
ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 1= BLOCO 2
1º Pavimento
MDI - Página 7 de 9
BLOCO 03 (ESTÁ COMPARTIMENTADO DO RESTANTE DA OBRA)
NÃO HÁ ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO POIS H < 12,00m
NÃO É NECESSÁRIO ÁREA DE REFÚGIO POIS H < 12,00m
BLOCO 02
ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H ≤ 30,00m = 1.500 m2
ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 2 = BLOCO 1
BLOCO 01
ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H ≤ 30,00m = 1.500 m2
ÁREA DE REFÚGIO PARA POPULAÇÃO DO BLOCO 1= BLOCO 2
Pavimento Térreo
BLOCO 03 (ESTÁ COMPARTIMENTADO DO RESTANTE DA OBRA)
NÃO HÁ ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO POIS H < 12,00m
BLOCO 02
ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H ≤ 30,00m = 1.500 m2
BLOCO 01
ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO PARA 23,00m < H ≤ 30,00m = 1.500 m2
MDI - Página 8 de 9
15. COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
Para esta medida fora aplicada atendendo os critérios da NT 07 Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Tocantins, com o intuito de
estabelecer as condições a serem atendidas pela compartimentação vertical que se destina a impedir a propagação de incêndio no pavimento de
origem para outros ambientes no plano vertical.
Sempre que houver exigência de compartimentação vertical (de áreas), devem-se restringir as áreas dos compartimentos.
Segundo a tabela B: Tabela de área máxima de compartimentação:
Grupo: H
Tipo: V - Denominação: Edificação Média Altura - Altura: 23,0m < H< 30,0m
Conclusão: é necessário compartimentação para edificações a partir de 1.500m², então foram restringidas áreas com lajes resistentes ao fogo por no
mínimo 90 minutos entre os pavimento e enclausuramento das escadas e elevadores de emergência. Ver prancha 24 à 28/41.
______________________________________________________________________________
EVARISTO QUEIROZ DOS SANTOS
ENGº CIVIL CREA PR / 24.813 – D
MDI - Página 9 de 9
QUADRO RESUMO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
OBRA: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PROPRIETÁRIO: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
LOCAL: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO
QUADRO DE RESUMO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA
ACESSO DE VIATURA À EDIFICAÇÃO A EDIFICAÇÃO POSSUI ACESSO DE VIATURA CONFORME NT 04.
SEGURANÇA ESTRUTURAL NAS SEGURANÇA ESTRUTURAL ESTÁ GARANTIDA DE ACORDO COM A NT 06.
EDIFICAÇÕES TRRF DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO DE NO MÍNIMO 4 HORAS.
CONTROLE DE MATERIAIS DE
O CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO CONFORME TABELA ABAIXO.
ACABAMENTO
ATENDE À NT 07, COM ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO DE 1.500m² E TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE NO
COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
MÍNIMO 90 MINUTOS.
ATENDE À NT 07, COM ÁREA MÁXIMA DE COMPARTIMENTAÇÃO DE 1.500m² E TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE NO
COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
MÍNIMO 90 MINUTOS.
AS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA ATENDEM AOS REQUISITOS MÍNIMOS DA NT 08. DISTÂNCIAS MÁXIMAS PERCORRIDAS: Mais de
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
uma saída: 55m .VER MEMORIAL DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA.
TUBULAÇÃO EM AÇO
Quadro de Incêndio de (60x90x18)cm contendo:
GALVANIZADO
01 registro globo angular Ø2.1/2"
∅75mm E Ø65mm
01 redução storz Ø2.1/2" x Ø1.1/2"
HIDRANTES TIPO 2 - R.T.I. 47 m³
02 mangueiras de 15,00m Ø40mm Tipo 2
VAZÃO MÍNIMA 125 L/min
01 esguicho regulável Ø40mm
CONFORME NT 17
01 chave para junta união storz
CLASSIFICAÇÃO - CSCIP
GRUPO OCUPAÇÃO DIVISÃO DESCRIÇÃO EXEMPLOS
Serviço de Saúde e
H H-3 Hospital CONSULTÓRIOS EM GERAL
Institucional
CARGA DE INCÊNDIO - NT 014-11
OCUPAÇÃO DESCRIÇÃO DIVISÃO CARGA DE INCÊNDIO EM MJ/m²
H Serviço de Saúde e Institucional H-3 300 MJ/m²
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO
RISCO CARGA DE INCÊNDIO
Leve 300 MJ/m²
CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO - NT 010-11
PISO acabamento e revestimento CLASSE I, II-A, III-A OU IV-A
PAREDE / REVESTIMENTO acabamento e revestimento CLASSE I OU II-A
TETO e FORRO acabamento e revestimento CLASSE I OU II-A
Anexo F
MEMORIAL BASICO DE CONSTRUÇÃO
Obra: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Endereço: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A- PALMAS / TO
Municipio: PALMAS E-mail: hidralon@hidralon.com.br
UF: TO Fone: (043) 3027-3646
Proprietário: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Ocupação: Serviço de Saúde e Institucional
6. VIDROS: Os elementos envidraçados atendem aos critérios de segurança previstos nas normas
da ABNT.
Anexo E
MEMORIAL DESCRITIVO DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
CONFORME NBR 9077 e NT 08
OBRA: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PROPRIETÁRIO: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis que as edificações devem possuir a fim que sua população possam abandoná-las, em
caso de incêndio, completamente protegidas em sua integridade física e para permitir o fácil acesso de auxílio
externo (Bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população através de saídas comuns ou saídas de
emergência quando exigidas.
ÁREA TOTAL: 34.767,10 m²
ALTURA: 29,40 m
1. CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A OCUPAÇÃO
Grupo H Ocupação Serviço de Saúde e Institucional Divisão H-3
Decrição Hospital
2. CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A ALTURA
Tipo III Descrição Edificação Mediamente Alta
3. CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO AO RISCO
Carga de Incêndio 300 MJ/m² Risco Leve
4. DIMENSIONAMENTO DAS SAÍDAS
Distância máxima a ser percorrida: 55m (mais de uma saída e com detectores de fumaça)
A largura das saídas, isto é, dos acessos, descargas, portas e outros é dada pela fórmula:
N = P/C
, onde:
N = Número de unidades de passagem, arredondado para o número inteiro;
P= população, conforme Tabela 4, da NT 08 do CPSCIP CBM/TO.
C= Capacidade de unidade de passagem, conforme Tabela 4, da NT 08 do CPSCIP CBM/TO.
Ocupação H Divisão H-3 População 1,5 pessoa por leito + 1 pessoa por 7,0m² de área ambulatório.
Capacidade "C" para:
Acessos e Descargas 30 Escadas e Rampas 22 Portas 30
4.2 1º Pavimento
Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. Leitos População
5024,0 7 718 63 813
● Cálculo de acessos e descargas: Utilizado: 8 Acessos de 2,20m (4UP
27,1 UP Arredonda-se para 28,0 UP cada).
● Cálculo de escadas e rampas Utilizado: 5 Acessos de 2,20m (4UP
20,0 UP Arredonda-se para 20,0 UP cada).
● Cálculo de portas: Utilizado: Acessos mínimos de 1,20m
27,1 UP Arredonda-se para 28,0 UP (2UP cada).
MSE - Página 1 de 3
4.3 2º Pavimento
Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. Leitos População
4374,6 7 625 22 658
● Cálculo de acessos e descargas: Utilizado: 7 Acessos de 2,20m (4UP
21,9 UP Arredonda-se para 22,0 UP cada).
● Cálculo de escadas e rampas Utilizado: 4 Acessos de 2,20m (4UP
16,0 UP Arredonda-se para 16,0 UP cada).
● Cálculo de portas: Utilizado: Acessos mínimos de 1,20m
21,9 UP Arredonda-se para 22,0 UP (2UP cada).
4.4 3º Pavimento
Área (m²) Ambulatório Pessoa por m² População Amb. Leitos População
2350,3 7 336 59 425
● Cálculo de acessos e descargas: Utilizado: 6 Acessos de 2,20m (4UP
14,2 UP Arredonda-se para 15,0 UP cada).
● Cálculo de escadas e rampas Utilizado: 4 Acessos de 2,20m (4UP
16,0 UP Arredonda-se para 16,0 UP cada).
● Cálculo de portas: Utilizado: Acessos mínimos de 1,20m
14,2 UP Arredonda-se para 15,0 UP (2UP cada).
MSE - Página 2 de 3
● Cálculo de portas: Utilizado: Acessos mínimos de 1,20m
9,8 UP Arredonda-se para 10,0 UP (2UP cada).
____________________________________
Evaristo Queiroz dos Santos
CREA 24.813-D/PR
MSE - Página 3 de 3
MEMORIAL DE CÁLCULO
Obra: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Obra classificada como sendo de Risco Leve (RL) Tipo 2 - Vazão mínima no hidrante mais desfavorável é de
125 L/min.
7 - EQUAÇÃO DO SISTEMA
Hfs+Hfr (Ø 3") = 170,67 X 637,95 X Qd1.85 (m3/s) = 108.878,93 X Qd1.85
Página 1 de 4
Mangueira Ø 1.1/2" comprimento = 30,0 metros
J mang.= ( 0,0000130405 X 30,0 Q1.852) (L/min)
8 - COORDENADAS DA CURVA
Qs (L /min) Qd (m3 /h) Hm (mca)
100 12,0 35,68
125 15,0 38,25
150 18,0 41,31
7 - EQUAÇÃO DO SISTEMA
Hfs+Hfr (Ø 3") = 130,68 X 637,95 X Qd1.85 (m3/s) = 83.367,31 X Qd1.85
1.85
Equação = 91.247,50 x Qd + 0,0003912153 x Qs1,852 + 33,0 -2,35
8 - COORDENADAS DA CURVA
Qs (L /min) Qd (m3 /h) Hm (mca)
100 12,0 35,01
125 15,0 37,25
150 18,0 39,89
Página 2 de 4
C - DIMENSIONAMENTO DO HIDRANTE MAIS FAVORÁVEL (HS 52)
CT= 26,45
8 - EQUAÇÃO DO SISTEMA
Hfs+Hfr (Ø 3") = 143,06 X 637,95 X Qd1.85 (m3/s) = 91.265,13 X Qd1.85
1.85 3
Hfr (Ø 2.1/2") = 36,62 X 1.491,24 X Qd (m /s) = 54.609,21 X Qd1.85
9 - COORDENADAS DA CURVA
Qs (L /min) Qd (m3 /h) Hm (mca)
Página 3 de 4
150 18,0 10,61
3 - RECALQUE Ø 1.1/4"
Tê de Passagem Direta 2 X 0,21 = 0,42
Te de Saída Lateral 1 X 1,71 = 1,71
Cotovelo 90º 6 X 1,17 = 7,02
Registro de gaveta 1 X 0,20 = 0,20
Saída da Canalização 1 X 0,90 = 0,90
Tubo 13,20
CT= 23,45
5 - EQUAÇÃO DO SISTEMA
1.85
Hfs+Hfr (Ø 3") = 97,22 X 637,95 X Qd (m3/s) = 62.021,50 X Qd1.85
2
Hfd= 78.773,50 X Qd (m)
6 - COORDENADAS DA CURVA
3
Qs (L /min) Qd (m /h) Hm (mca)
E - CONCLUSÃO
Bomba centrífuga Monoestágio
Vazão = 17,2 m3/h
Altura Manométrica = 40 mca
Mod. BC 22 R 1.1/4 - Rotor Ø 163mm
Marca SCHNEIDER
Potência 5 CV
F - CURVA DA BOMBA
Ver folha anexa
Londrina, 20 de novembro de 2014.
_________________________________________
EVARISTO QUEIROZ DOS SANTOS
ENGº CIVIL CREA PR / 24.813 - D
Página 4 de 4
ADENDO “B” À NORMA TÉCNICA Nº 1
MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
Bloco Ambulatório:
Pavimento Térreo: 1.547,33 m²
1º Pavimento: 470,13 m²
Bloco Principal:
Pavimento Térreo: 8.399,08 m²
1º Pavimento: 5.023,95 m²
2º Pavimento:4.374,59 m²
3º Pavimento: 2.350,31 m²
4º Pavimento: 2.282,05 m²
5º Pavimento: 2.282,05 m²
6º Pavimento: 2.282,05 m²
7º Pavimento: 2.282,05 m²
Pavimento Técnico: 541,52 m²
Marquises: 577,67 m²
III. INSTALAÇÕES
6.1. Grupo: H
6.2. Ocupação/uso: Hospital
6.3. Divisão: H-3
6.4. Descrição: Hospital
6.5. Carga de incêndio: 300 MJ/m²
6.6. Risco: Leve
6.7. Classe de incêndio: ABC
7.1. Reservatório enterrado (cisterna) com volume de 310 m³ e Reservatório Superior com volume de
364 m³. Reserva Técnica de Incêndio de 47 m³ no Reservatório Superior.
7.2. Tipo de material construtivo: concreto.
Central de GLP: Possui um Cilindro de 2.000 kg com proteção por hidrante, um extintor de pó químico
de carga 80 B-C e dois extintores de pó químico de carga 20 B-C.
Central de Gases Medicinais: A central é composta por 1 tanque criogênico de 18.000m³ e 12 cilindros
de 10m³, 6 cilindros de óxido nitroso de 28 kg, e 6 cilindros de CO2 de 25 kg. São protegidos por um
extintor de gás carbônico 5-B:C e um extintor de pó químico 20-B:C.
X. TIPOS DE ESCADAS
Escada enclausurada protegida.
Mep Arquitetura e Planejamento Ltda., registrada no CREA sob n° 24.813, atendendo o disposto no item
5.19 da NT n° 06 do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins, visando a concessão do Certificado de
Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar, atesta que os SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
DAS ESTRUTURAS (metálicas, de concreto, de madeira...) existentes na edificação em referência,
encontram-se instalados em conformidade com as informações abaixo.
Edificação: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Logradouro Público/n°: QUADRA ACSU-SO 130, AVENIDA NS 01, CONJUNTO 02 - LTS 07A-
PALMAS / TO
Responsável pelo Uso: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Altura da Edificação: 29,4m
Ocupação: SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL / H-3
Data: 20/11/2014
Os tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) são aplicados aos elementos estruturais e de
compartimentação, conforme os critérios estabelecidos na NT 06 Anexo A.
Ensaios: Os ensaios devem ser realizados em laboratórios reconhecidos, de acordo com as normas
técnicas nacionais ou, na ausência destas, de acordo com normas ou especificações estrangeiras
internacionalmente reconhecidas.
Cobertura: As estruturas das coberturas devem ter, no mínimo, o mesmo TRRF das estruturas principais
da edificação.
NPT 08 – Resistência ao fogo dos elementos de construção. Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
Estado do Tocantins.
NBR 5628 - Componentes construtivos estruturais - Determinação da resistência ao fogo.
NBR-6118 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
NBR-6120 - Cargas para cálculo de estruturas de edifícios – Procedimento
NBR 6479 – Portas e vedadores – Determinação da resistência ao fogo – Método de ensaio
NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimento
NBR 8800 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios – Procedimento
NBR 9062 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado – Procedimento
NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios – Procedimento
NBR 10636 - Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo – Método
de ensaio
NBR 11711 – Porta e vedadores corta-fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos em
ambientes comerciais e industriais – Especificação
NBR 11742 – Porta corta-fogo para saída de emergência – Especificação
NBR 14323 - Dimensionamento de estrutura de aço em situação de incêndio – Procedimento
NBR 14432 – Exigência de resistência ao fogo de elementos de construção de edificações –
Procedimento
CONTROLE DE QUALIDADE
Não há necessidade de controle de qualidade.
_______________________________________
1. Informações Gerais:
2. Brigada de Incêndio:
4. Posto de Bombeiros mais próximo: Quadra 403 Sul, Avenida LO 09 - Plano Diretor Sul – Palmas/TO
Caldeiras: Não
Sistema de GLP: Sim
Armazenamento de produtos químicos: Não
Central de distribuição elétrica: Sim
Produtos radioativos: Não
Espaços confinados: Não
_____________________________
Engº Evaristo Queiroz dos Santos
CREA PR 24.813/D