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Sobrinh
II Dominara depois perou aquelle festim, instituindo]aos pobre*, aos peccadores a rre -ja presente vida são funestas as da os impudicos; M em erare n o
® ^ a sua Egreja, a quem entregou pendidos, Deus agasalha, liv ra n -1conseqüências da im pu reza : qual víssima tua, et in oeternum n on
D e P en teC O S teS ; sua doutrina e seus sacramentos, •do-cs do apego ás cousas do mun- fogo devorador, consome a um peccabis (Eccl. 7, 40).
------------- |depois de nos ter com prado a Id o , já pela inspiração da s u a 1tempo, a fazenda, a honra,o cor- 3o Desconfiar das minimascau*
[Evang. Luc. 14,16 24) salvação com sua paixão e morte, j graça, já pelas adversidades sa-jpo, a alma, a consciência do seu sas, que nem as ha pequenas
N faquelle tempo, disse Jesus a 6 ll0S convidou paio ministério, j lutares que lhes manda. A es-. escravo, e o leva á indigencia, á n'esta matéria; de m ui tenue
seus discípulos esia p ar abola : ora do* prophetas que o annun-Ues taes abrigaV e us de algum perda da fó, á cegueira do espi- faisca nasce pavoroso incêndio !
Certo hom em fez um a grande claraLn> ora dos apostolos e dog m odo e os fó rça a participarem rito, ao emperdenimento do co- j 4* A m iudar as orações jacula-
ceia para a qual'^convidou mui- seus successores, que apregoam 1^qS go^os espirituaes da vida p:e- ração e quasi sempre á impeni* torias a Deus, a Jesus, a Maria,
ta gente. E, d hora da ceia,man- seu rem o em todo o mundo. dosa em sua Egreja da terra, pa tencia final. Aos milhares cahem ao Anjo da guarda, etc.
dou um de seus servos a dizer) Entre os que se excusaram de ra fru irem depois as venturas da suas victimas no inferno todos 5o. D om inai os sentidos, escra*
aas convidados que viessem, p o r- ) assl£<ir á ceia avultam os Judeus Egreja do céo. os dias; que m uito basta para vizal‘0 de algum modo, mormen
que já estava tudo p rep a ra d o ., Tue> empedernidos no orgu lh o e um peccado 'mortal, £n*esta ma* te a vista, privando*os ás vezes
Mas, todos a uma, com eçaram \na ambiÇão dos «>6ds terrenos nãc D A IM PU R E ZA teria, um pensamento, um dese até do que é licito, para que obe‘
o desculparse. O p rim eiro l h e ' q ^ zera m reconhecer o Messias jo, um olhar, uma palavra, um deçam na hora do perigo; prl*
va rse dos proprios prazeres per*
disse : Comprei um a quinta e e d caram fdra da Egreja. E’ esta a estrada mais frequen* gesto, nm osculo dado ou rece
m e ê preciso ir veVa. Rogo'te ® que com prara um a quinta, tada, a porta mais larga do in bido ! O que l olhar p ara um a mittidos, para não escorregar nos
m ulher ^cobiçandoaJácom m ett eu criminosos; de quantos jejuns de
que m e dês p o r excusado. E o u ' , ^ 1'8 ,03 1 ue> ch“ os de culda' ferno; abramos os olhes 1
tro disse : Com prei cinco j u n ' .dos pelas cousas do tempo e pe- adultério n o coração.(Matth.5,28). quBntas disciplinas e cilicios se
Deus não quer admittir em Para conservar ou recuperar valem os santos para sahirem
tas de bois e vou experim ental'as, J as r iquezas do mundo, se tor- seu reino os que se entregam
rogo'te\me dês p or excusado. Dis |? air p d ifferen tes as do céo. O aos prazeres illicitos, com o os pa- a virtude tão melindrosa da cas victoriosos da lueta com este ini
se lambem o outro: C aseim e, e s cinco jun ta s de bois, sym- gãcs, sem conhecimento, sem lei tidade, valer*nos*ão os seguintes migo astuto, audaz, j traiçoeiro!!!
meios empregados com a vonta' 6o Receber os sacramentos com
p or isso não posso ir. E, voltanJ bollza outra casts de Christ&os e sem vergonha-
do, o servo deu conta d’isto a j azafamados e mettidos nos nego- de séria, sincera e firm e de tri- frequencia: entregar sincera e
seu senhor. Então, irado a pae C10s ,e. trabalhos, a ponto de lhes Egual nojo provocam a Deus umphar. filialmente a consciência e a alma
de fam ilia disse a seu servo-V ae sacim ca r os dias santos que Deus a deshonestidade e a idolatria I o. F u g ir da ociosidade, mãe a um confessor sabio, prudente
depressa ás praças e ás ruas da se Reservou* (Gal. 5, 20). N ão sabeis que os dos máus pensamentos e dos máus e zeloso; velar e orar, encurtar
cidade e traze'me cá os pobres, *elo que se tinha casado e vossos corpos são m em bros de desejos; dos m áu livros que con* razões com o tentador, .nada de
os aleijados, os cegos e os coxos. Por lsso nao acudlu ao convite, C hristo?... N ão sabeis que os * taminam a memória, esmorecem pariam entear com elle, que se*
Disse-lhe o servo: Senhor, f e í s e devemos entender os homens car vossos m em bros são tem plo do o horror do vicio, tiram o gosto ría a ruina.
Com estas ^diligencias, a graça
com o ordenastes e ainda sobra naes. impudicos, escravos dos sen tf ispirito ^Sqnto, jqu e habita em j do trabalho;, do com er e beber
tidos e por isso incapazes dos vós2...(Cor. 6,15). E proíanareís ^excessivo, qne entorpecem a ra de Deus dará a victòria, ctímo a
logar. E respondeu o Senhor ao
tantos e tantas que acom panham -
servo: Sae pelos caminhos e pelos gostos espirituaes e das celsstes \vossos corpos com us im pudici- zão e a tornam incapaz de re-
cercados, e obriga a gente a alegrias. \cias ? sistencia; das màs com panhias, o Cordeiro lá na G loria.(A po. 14/4)
en trar para que se encha a mi' Os pobres e aleijados que por 1 ]sfão só a Deus ultraja To des- que o demonio ajunta para o
nha casa. P orqu e vos digo qwe| u^ imo f ° ram convidados e en* t h 0),esto, senão qu9 a si proprio peccado e para a desgraça; das
nem ium d'aquelle$ que fora m |cheram a sala do festim, |foram|gQ desagrada e avilta, porque reuniões e funeções noctunas,que Turpiloquio
convidados provará da m inha os mais humildes e pequenos e.n’j
perde 0 espirito de Deus, e asse- embora innocentes no principio,
ceia. tre os Judeu, os Publicanos, os melha-se aos bi utos. acabam por incitar as mais pe
T u r p i l o q u i o q u e r d iz e r -*
R E FLE X Õ E S Samaritanoo, os proprios Gentios rigosas paixões; dos entretenimen
São pavorosos 'Aos castigos da d it o t o r p e — p a l a v r a d a — ■ex
E ’ figura esta grande ceia da que abraçaram |a doutrina de impureza: o dillu vio universal, a tos e conversas de só com só
Egreja de Christo, onde osgfieis Christo rejeitada pelos orgulho* chuva de fogo "e enxofre sobre entre pessoas de diversos sexos, p r e s s ã o o b s c e n a .I n f e l i z m e n
são alimentados com sua precio sos Phariseus, pelos Escribas c a r debaixo de qualquer pretexto, a te , m u it a s p e s s o a s se e n t r e
Sodoma e Gomorra, quarenta mil
sa doutrina e com seu Corpo naes. a quorn c D ivino Mestre Israelita passados aos gumes da não ser sob as vistas incessantes g a m a n e fa n d a p r a t ic a d e
Sagrado, e também da Egreja dirigiu ssta parabola. dos paes ou de pessoas eguBlmen
c o n v e r s a ç ã o p o r n o g r a p h ic a .
triumphante no Céo, onde o pro- Não deixa esta parabola, de espada, H er e Onam fulminados te serias e prudentes.
de morte; os sete maridos devas 2o. Guardar nodestia, protec- A p e n a s a b r e m a b o c a já as
prío Deus sustenta os eleitos em ter applicação aos nossos dias,
sos de Sara entregues ao demo- tora da virtude contra tudo que p a la v r a s t r e s a n d a m com o
sua visão beatifica, satisfazendo- por quanto, hoje como sempre,
1110, que os enganou (Tob- 6,14), é im puro; respeitar se cada qual u m a s e n t in a .
lhes todos os desejos em delicias Deus exclue ds gseu reino ceies*
signaes entre muitos de quanto a st p ro p iio e a Deus, de quem
immensas e eternas. Bemdito se tial os soberbos, os avarentos, oa U n s, a s s im p r o c e d e m p o r
é intenso Deus a este vicio.
ja Deus, que se dignou con v i sensuaes, q ae engeitam os repe somos templo; iecordar-se de Chris
ig n o r a n c ia . C re s ce ra m ao
dar-nos a tão incomparável ban tidos convites dos ministros d o j Quanto mais tremendas,porém, to Seubor Nosso, de sua Paixão
altar á sagrada mesa. Ias penas que o aguardam noiu* eD 1Y Morte;
JLV»! t o , pensar
jJC U -aj. nos
UUO novíssimos,
r íüü íluuu ,
D eu s d a r á , r o l a n d o p e l aa
quete da terra e do céo !
Foi Christo S. N. quem pre- à c s pequenos, pelo contrario, ferno 1 Convem notar que desde mórmente no inferno, que Bguar* ru a s c o m o l i x o , s e m e s c o la ,
F O I v H E T lM (57)me pertencia sómente a mim I... | Como podia ella querer só pa refeição da Mãe e do Filho... tiraram para a ^alcova, estavam
Jesus deixou pender sobre oi ra si esee F ilho que opera m i Encontrou os dois velhos na convencidos, como ella yjhes dis*
hombro materno a fronte seis-' lagres tae? ?... sala da frente conversando bai sera, que o Mestre sabia m uito
MAGNA PECCATRIX madora e quedaram os dois, im- j Mas para que pensar em coi xinho e bastante desapontados por mais da alma da peccadora do
moveis, abraçados, gozando a me sa tristes ? A V irgem estava de não ter o Mestre dado o minima que ella própria, que a sua
R om ance do tempo de Jesus Christo
lancólica delicia daquella c u r ta , cidida a gozar a presença de atfcenção ao que elies lhe ha apparente distraccâo nada sigm*
reunião... seu Filho querido sem outro viam eontado sobre a peccadora geava de hostil contra a prote'
Pela B aron eza A n n a v a n K ra n e O pio de um animal ferido pensamento que não fosse o da arrependida.Esperavam-n’a já pa gida de Maria. Apenas apagadas
Traducção livre e autorizada por] interrom peu a doce intim idade, al9giÍ0 presente... ra ceiar, e Magdalena em breve as luzes, Magdalena, /deslisando
IS O CEATES |da Mãe e do Filho. Um dos pom* j Chamou-O, pois, para o quar dissipou esta pequeua desillusão de mansinho, foi sentarse de no*
bos que Magdalena trouxera á to onde estava preparada a ceia contando-lhes com a maior ale vo junto á fonte. Débojah recom*
C A PITU LO V I Virgem , quando fugira de M ag-; o reposteiro, cahindo, velou-0 ás gria e o mais íngenuo orgulho mendáradhe que dormisse na sa*
dala, abateu-se de subito, aos p é s1vistas indiscretas. como vira através do resposteiro, la da frente, mas ;,um imperioso
— Não sabes, minha Mãe, que ao Redemptor : a flecha traiçosi- j Magdalena levantou se, então, que a lampada accesa no quarto desejo de rever o Promettida im*
devo oceupar me das coisas do ra de um menino quebrára-lhe lentamente, passou as mãos frias tornava transparente, o Mestre pelliu*a irresistivelmente para o
reino de meu Pae ? E que é a asa. sobre os olho3 deslumbrados, co* partir o pão, abençoal-o e oífe- pateo.
tempo já de começar a grande j Jesus desprendeu-se dos braços mo 3Í acordasse de um somuo recel-o a sua Mãe. A satisfação
No fundo, lá no intim o recon*
obra ?... ; de sua Mãe a, apanhando o ani- profundo e, lançando um ultimo de ter sido este pão feito por el
dito da alma onde só penetra o
Maria empailideceu, estreitan-0 malzinbo agonizante, traçou-lhe olhar ao resposteiro, onde os vul* la, e a idéa de que o Messias
j olhar invisível de Deus, agitava*
fortemente contra si. sobre o hombro ferido um rá tos de Jesus e Maria desenha* pudesse, talvez- acbal-o saboroso,
se talvez a vaga. imprecisa, im*
Deixa-te ficar aqui um m o pido signal, vanrse agora em silbetas negras, punha lhe nos olhos verdes um
\perfeita esperança de que Ella
mento, meu amor 1—supplicou C pombo teve um arrulho fe dirigiu*se para onde estavam Dé* desacostumado brilho.
|afinal lhe dirigisse a palavra...
com intraduzivel expressão— Dei liz, e, abrindo as asas, esvoaçou borab e o marido. Déborab e Natban admiravam-
xa que eu pense um segundo alegremente sobre a cabeça d’A- Não queria que sua presença n’a> máo grado seu e quando,
meis que és ainda meu peque quejle que o curára. indiscreta, embora ignorada, per terminada a ceia e arranjada (Oonti núa)
nino de Nazareth, aquelle quo Maria suspirou tristemente. turbasse um minuto siquer a outra vez a sala, os dois se re*
A FEDERAÇÃO
se m mõsíre :— são dignos escravidão do dever, da v er’ —/ No mesmo dia 15, ás 17 tão Ju n io r que com suas
de com paixão. dade, da virtude e do9 pre
MOVIMENTO PÀROCHIAL horas» em nossa Matriz» foi rea alegres pecas m usicaes deu
lizado o casamento do sr. Sebas
Outros, que receberam e- ceitos divinos á liberdade m iss a s m u ita vida e animação a
tião de Oliveira, filho do Sr.João
ducação, estudaram ef t a l in feliz das paixões d e se n Matriz— ás 7 e as 10 ; horas. sy m p a th ic a festa.
de Oliveira e da finada D .A m é
Bom Jesus— ás 5 1x2, 6 1x2. Pela s 2 horas da tarde
v e z á custa de m u ita p ro frea da m en te saciadas e doá lia de Oliveira com a sanhorita
7 1x2 horas.
tecção, co n seg u ira m enfiar caprichos com as idéas sol* Benedicta Assumpção A rruda,fi- f o i s e r v i d o a o s c o n v id a d o s
Carmo— ás 5 l| 2,e as 8 hora
uo dedo um anel dourado, tas. Conventinho— ás 6 horas lha do sr. José Luiz Assumpção u m m a g n if i c o ja n t a r , f a la n
iáfallecidu e de D . Escolastica do por essa occasião o snr.
são pornographos, por mera G e ra lm e n te o im p ic eof- Santa Casa >7 » f
Rodrigues A rru d a .
Asylo 6 1x4
m aldade,por falta de brio.no fre não a falta de fé o a Antes do casamento foi canta advogado S a m p a i o ; N e i t o e
Na Igreja de S. Benedicto— ás
rosto ou entâo^para serem t i c egueira da in tellig en cia da pela senhorinha Mathilde No- o snr. dr. E v a n d ro Rartha*
7 1[2
dos 9 havidos como moços mas a corrupção da v o n ta rega a bella Ave-Maria de Poz- sar da S ilv e ira .
Capella da Imm aculada Con
engraçadinhos. São os gran ti. Terminada a cerimonia A o cahir|da tarde retira*
de e do coração.- çãoTodos os dias, missa as 6
foi testemunhado pelo snr, rnrse os convidados sum*
des patifes a sujar a socie C e m m uito acerto afíirma horas; nas l as. sextas, apóz a
Aureliano A rruda e Lniz
dade em que vivem . a Sagrada E scriptu ra -que sa, o SS. fieará exposto a adox \ m m e n te agradecidos ao sr.
/ Gonzaga Krause, foi offerecida
Para estes nem c o m p a i ção dos fiois, até as 5 da tarde Edu m u u d o C. P a c h e c o e a
0 im pio diz em seu coraçao
em quedarse*ha o encerramento ! aòs convidados na residencia da
x ã o nem bo rd oa d a -m a s,- so e não em sua m ente não CATECISMO ( noiva, uma fina mesa de doces, sua ex m a . Esposa que fo*
o despi êzo. Aos neo-casados apresentamos ram incansáveis em obse*
haver Deus. M atriz— ás 8 1x2 horas para os
N ã o podem tom ar parte os nossos emboras. quiar a todos.
Ao coração corrompido, meninos
©m nossas conversas, em ás paixões desenfreadas, á ás 14 horas para as meninas
Bom Jesus: ás 13 Ij2 horas* Ãnniversarios F a z e m an-
nossas reuniões, em nossas vontade pervertida con v em
festas. E ’ o caso de se d i a negação da existen cia de
Cármo: ás 14 hs nos, hoje, s srs. M a n u el e Bairro do Jacuhú
APOSTOLADO D A ORAÇÃO L n i z M a rtin elli. Festa de S • Coração & Jdsus
zer: deixem que os mortos Deus e de seus consectarios. Aviso D ia 20. o sr. L u i z G u i
enterrem os seus mortos. C ath olico s trabalhem os o N o dia 12 do corrente
A v is o os srs. Ze la do re s e marães C a m a rg o ; E lizia rio
E ste ensino é do Aposfcolo mortifiquemo-nos pela in9- Z eladoras que dia 20, ás 8 de C a m a rg o Barros, filho do m ês foi celebrada com toda
São P aulo. tru e ç a o e sobretudo pela horas, terá missa na Cadêa, sr. B e n to C a m a rg o ^Barro; e 8olem aidade a festa do C o
E isto basta. co nv ersão do impio. ração de Jesus, padroeiro do
e dia 2 2 com eçará o triduo Ig n a c io C. F onseca.
T o rn e m o s conhecidas e do S. Coração de Jesus, e D ia 21, o sr. João E v a n - populoso bairro do J a c u h ú .
esclarecidas as verdades de 2 5 consagração de Zelado* g elista Pom peo de C am pos. -^0 sabbado hou ve vesperas
Recuar, nunca.. 1nossa fé, toquem os o co res. Pede*se o compareci* D ia 24, D. C a th a rin a Fa j com o b e n z im e n to da bella
ração dos máos para que m en to dos srs. Zeladores e vero,esposa, do sr. F r a n c i s c o , im a g e m de S. T h e r e z in h a
Os tempos são sempre os
se conve, tam . Zeladoras e associados do F a vero , e o m en ino G u ilk e r \ offerecida á cap ella pelo Sr.
meemos. Con vertido o seu coração j S> c de j esus> m o , f i l h e do sr. G u ilh e rm e L eo p old o de A r r u d a i pela
Os hom ens com sua maior descerra-se o véo que en- A secretaria E x m a . Sra. D , M aria da
F ranceschin elli.
ou m en or perversidade são volve a sua in te llig e n cia ej Conceição R o d rig u e s de A r
que d e te rm in a m as epochas D eus se lhe põo diante com 1 BOM J E S U S ruda. N o dia da lesta o
boae ou m as. toda a sua misericórdia irr A reunião das sras. Da* Bairro doV arejão R e v m o , V i g á r i o ^celebrou 2
R esta pois a todos que ,m a s de Caridade será no Capella de Santo Antonio m issas: a I . h as 8 ho ras,ha
finitas.
c on servam boa vontade a R ecu a r, porém, nunca. ; dia 21 do corrente ás 5 I j2 N o dia 12 houve no pros* vendo a l . a c o m m u n h ã o das
im periosa obrigação de dar I horas da tarde.— A secra pero bairro do V a r e jã o a fes crianças do c atecism o, pre*
— *
a parcella de seu esforço ca de S. A n to n io , constando paradas pela sra. D . L e t i -
para lornar m elh or ou m ais) A immortalidade é o fu n CARM O— Aviso que amanhã h a d^ M issa rezada ás 10 h o
cia de Barros M eilo. A 2 . a
do da nossa natureza, e se tra- verá rannião . da Liga Catholica
soffrivel o tem po cm que duz espontaneamente em nossos |Jesus Mana Jose ras pelo R e v m o . Prior do Missa foi celebrada ás 10
v iv e. desejos e em no:sas aspira «*sj C arm o. ír. A le x a n d r e e p r o horas ficando a Capella l i
0 m o m e n to a ctu a l pare- Queremos obstinadamente v cissão ás 15 horas, que per* tera lm en te repleta de fieis
ce e xig ir doscatholrcus mais viver na estima e admiração doG
um pouco d e dedicação pa- h o m e n s , v i v e r no oôíáção dos qfie j
viver pelo brilho
NOTICIÁRIO correu as vizinhanças da Ca* com serm ão ao E v a n g e lh o .
pella. A festa foi bastante D u r a n te o dia, hou ve "e i-
ra-o§triumpho dos princípios j ° ós amam0£ concorrida graça3 aos esfor- lão de prendas e fcomboia,
de nossas obras, viver pela re*
que a Igreja professa. cordação de nossos benefícios» v i CO RPU S O H R ISTÍ ços dos festeiros E x m a . sra. jsendo tudo em beneficio da
Os máus, os herejes* os ver epozar da austera experien* R eveatiu se de grande so* D .L u c i n d a A lm e i d a S ilv e i- festa.
ím pios não cessam de e m cia que todos os dias nos adver lem nidade a Procissão do ra e L u i z Dia3 A r a n h a qu e) A > 17 horas im ponente
pregar os seus estratagem as te que é forçoso m orrer. S S . realizada ua Q u i n t a ’ fe i‘ tudo fizeram para brilh an procissão percorreu as visi*
po u co im porta de que espe- Sim, devemos morrer; e o hor ra, 16 do corrente.
tism o da festa, dispensando nkanças da capella sendo l e
ror que e^te pensamento nos ins*
c ie ou n atureza, para c o n T o m a r a m parte na pro* finas attenções aos convida* vadas em andores cap rich o
pira e a lueta form idável que
se gu ire m o seu escopo. se trava, durante os passageiros cissão, que foi D eus lo u v a *f dos. A q u i lhes deixamos o sam ente enfeitados as ima*
E in felizm e n te , fo iça é dias da n^ssa existencia terrestre, do um verdadeiro triumpho'j nossos parabéns F o ra m no* gens de S . T h e re sin k a e
con íessal-o, c o n s e g u e m -n ’o, entre a vida e a morte: é uma da D i ,7ina E u c h a r istia , to j meados fet-teiros para o pro- do S. Coração de Jesu. A ’
em bo ra em parte. E porque? prova invencível de que ha em das as Irm andades e asso*,^ximo anno a exm a . sr. D . entrada hou ve serm ão e
A razã o é tão sim ples. Os nÓ3Uffi Poder á ciaçoes. religiosas, e x isten . E sth er R iz z o de Moraes e o B e n ç a m do S .S A festa foi
truição. A pallida inim iga do
catholicos, a qu em pesa a genero humano, apezar da cor- tes na parochia.Abrilhanta* sr. J o a q u im da S ilv eira A r . abrilhantada pela corporação
3*esponsabilidade de fazer re* teza de beus golpes, não póde ram a festa as duas corpora* ruda. m usical U n iã o dos A r t it a s
cuar as investidas da i m arrancar-nos a confissão de seu ções musicaes José Vioto* dbsta cidade.
piedade, não querem ter uns triumpho: no mesmo momento rio e U n iã o dos A r tista s. Fasend? S. Antonio F o ra m festeir )s os s r s .L u iz
ta n to s incom m odos e l e v a em que fere. uma voz irônica so O dia 13 do corrente foi B ertu lu c ci e M arina D aldou.
i levanta era nós e escarnece da
dos pela prudência h u m a sua victoria, exclamando: 'não Casam entos de grande festa para a F a Para o p**oximo anno fo-
na qu edam -se desanimados, j morrerei todo— non omnis moriar. R e a lizo u -s e no dia 1 zenda «Santo A n to n io» ràm nomeados os segu intes
quando não fogem a band o-! Leio minha immortalidade nas corrente, em oraterio •ropnedade do sr. Ed- festeiros : J o sé F r a n c e s c b i 1
nando o cam po da Jucta vastas necropoles, onde os mortoa, ticular o enlace matr; undo Corrêa Pacheco.
n e lli,C a th a rin a D a ld o n , A n ‘
e n tr e g u e ao saque e ás de respeitosamente sepultados, ^espe nial do jo v e n B ento Dí&rj N aq uelle dia ^ uS ur™ - ! n a e F o rtu n a to B r a g a g n u o le ,
ram da terra a visita suprema
pred açõ es da impiedade. b a l i o im pertan te predi
de sua posteridade, do céo, a de C arvalho, filho do S n r ,' N o sabbado, após a festa
Causa espanto ver a fa vtsita do grande Deus que os •Julio Ribeiro de C a r v a l h o ! r e s i d e n c i a , uma rica _religiosa, foi inau gurado na
c ilid a d e com qne os ímpios deve julgar. Leio minha immor* e de D. A n to n ia Dias deiJvivcnda com conimodos es sala da escola o retrato do
i m p õ e a sua vontade pelo talidade nas grutas funerarias, de C a rv a lh o com a prenda paçosos, bem arejados e
sr, L u i z D aldon, offerta dos
no fundo das quaes corre o san
a r g u m e n to da liberdade. da s e n h o d n k a prof. D .Lau* revestidos de todas condi* seus netos.
gue dos sacrifícios. Leio minha ções requeridas pelas mais
O im pio póde ser livre
immortalidade na? arvores gi ra T o le d o A m a r a l, filha do P elo s a lu m n o s foi can.
em propagar seus erros; a r gantescas dos bosques americanos, sr. T ra ja n o A u g u e t o de Ar* e x ig e n te s leis da h y g ie n e , jtado 0 H y m n Õ N ã õ io n â i tem
rebanhar novos adeptoe e c cujos braços inflexíveis agitam ruda e de D, A n n a Candida A cce de n d o ao con vite da- |do falodo diver80S or& dore8
c a th o lico por causa da l i docemente o berço do filho ador* T oledo Prado A m a r a l. P a ’ quelle distincto cavalheiro, e vecítado püeiias meninuS
berdade deve ser calado ou mecido. Leio .minha im m ortali ra n ym p h a ra m o acto reli* desta cidade p a rtira m em da escolp A fe9ta fQ. e n c e r
dade no hum ilde comoro, onde
fu gir0 cerca de 25 para 3 0 auto- rados pelo agradfccimento
mão piedosa vem renovar as gioso pela noiva o Sr. Her*
Q u a l nada disso. flores e as côrôas; a flores— que culano T oledo Prado e pelo m oveis conduzindo n u m e - feito um a netiuhli
do
P e lo m esm o p rincip io p o dizem ao morto da parte do vivo: noivo o Sr. G ab riel L e i t e rosas fa m ílias e c a v a lh e i- hornenageaJo
demos ser c athclicos e de «Eu te amo sempre» e ao vivo de C a rv a lh o . A o s nu m ero res que foram recebidos 0 moradores
do J a cuhú
vem os fazer p je v a le c e r os da parte do: «Respirae sempre sos candidatos foi servida n d a lga ,
m e n te pelo sr. E d - ' f oram
, -------- —
•
in casa ve is no fino
ó perfum e de meu / amor; as
nossos princípios. finíssima mesa de doce, No m m undo e sua e x m a . E s p o s a .1trafn -«no
corôas que dizem a hurcanidrde u ijl l • rraco que dispen saram as
Si querem qu e ser c a th o - inteira: «No duello da vida e da m esm o dia os nubentes se* l a m b e m para lá foi um pe8Soa ue ^ a
l i c o é privai se da l i b e id a ‘ morte o vencedor não é quem g u i r a m a S . P a u lo em via* grupo de amadores sob a te na fegta do droeiroP
de po is antes prefiramos à se pensa». (Sermões. Monsabre)£ g em de núpcias. regencia do sr. maestro T ris- Nossos agradcFc i m , D t
A 1 EDERAÇA0
Os m agros, fracos, n e r v o
Exames de admissão
G y m n a sio
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EM 7 DIRS sos, con valescen tes e as
BASE’ DA GUARAN1NA
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U m c o s fa brica ntes:—
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Manchas d « pcll*»
Avisam atodos que se acabou o tempo] de Adão eEva tem
po de se dorm ir no chão e cobri:*se com folhas de arvorese
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A fíc c rfe * d o
pelles de animaes (Sabão liquido)
Dores no peito- >
Tumores n » eaecs. •Todos portanto,devem procurar as suas casas com m ercia
Lawjemcn»« <*«» «rt«PM* •ss»
c i o z & c c r / i t fínsdmsntó onde encontrarão por pouco dinheiro Mobilias completas,Cam
rjdru «a tüa\aÜ2£ deFcrro,Colchões,Roupasfeitas, Calçados, Chapéus, Tapetes,o Criançâs fracas o u rachiticas.
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r*i-i -■«s-e I T U 4R ua dovC o m m e r c io 7 4 T e l. 1 2 — S A L T O — R u y * m a g ras , an êm icas , p a llid a s *
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