Você está na página 1de 4

R edactor— P. José M aria M onteiro Rua doe Andradas* 2 7 a Gerentô Thezoureiro— João F erra z A P.

Sobrinh

A N -N O XXIII Y T Ü ’ (E, S. P A U L O ) de 18 J u n h o de 192 7 NUMERO 1.229

II Dominara depois perou aquelle festim, instituindo]aos pobre*, aos peccadores a rre -ja presente vida são funestas as da os impudicos; M em erare n o ­
® ^ a sua Egreja, a quem entregou pendidos, Deus agasalha, liv ra n -1conseqüências da im pu reza : qual víssima tua, et in oeternum n on
D e P en teC O S teS ; sua doutrina e seus sacramentos, •do-cs do apego ás cousas do mun- fogo devorador, consome a um peccabis (Eccl. 7, 40).
------------- |depois de nos ter com prado a Id o , já pela inspiração da s u a 1tempo, a fazenda, a honra,o cor- 3o Desconfiar das minimascau*
[Evang. Luc. 14,16 24) salvação com sua paixão e morte, j graça, já pelas adversidades sa-jpo, a alma, a consciência do seu sas, que nem as ha pequenas
N faquelle tempo, disse Jesus a 6 ll0S convidou paio ministério, j lutares que lhes manda. A es-. escravo, e o leva á indigencia, á n'esta matéria; de m ui tenue
seus discípulos esia p ar abola : ora do* prophetas que o annun-Ues taes abrigaV e us de algum perda da fó, á cegueira do espi- faisca nasce pavoroso incêndio !
Certo hom em fez um a grande claraLn> ora dos apostolos e dog m odo e os fó rça a participarem rito, ao emperdenimento do co- j 4* A m iudar as orações jacula-
ceia para a qual'^convidou mui- seus successores, que apregoam 1^qS go^os espirituaes da vida p:e- ração e quasi sempre á impeni* torias a Deus, a Jesus, a Maria,
ta gente. E, d hora da ceia,man- seu rem o em todo o mundo. dosa em sua Egreja da terra, pa­ tencia final. Aos milhares cahem ao Anjo da guarda, etc.
dou um de seus servos a dizer) Entre os que se excusaram de ra fru irem depois as venturas da suas victimas no inferno todos 5o. D om inai os sentidos, escra*
aas convidados que viessem, p o r- ) assl£<ir á ceia avultam os Judeus Egreja do céo. os dias; que m uito basta para vizal‘0 de algum modo, mormen
que já estava tudo p rep a ra d o ., Tue> empedernidos no orgu lh o e um peccado 'mortal, £n*esta ma* te a vista, privando*os ás vezes
Mas, todos a uma, com eçaram \na ambiÇão dos «>6ds terrenos nãc D A IM PU R E ZA teria, um pensamento, um dese­ até do que é licito, para que obe‘
o desculparse. O p rim eiro l h e ' q ^ zera m reconhecer o Messias jo, um olhar, uma palavra, um deçam na hora do perigo; prl*
va rse dos proprios prazeres per*
disse : Comprei um a quinta e e d caram fdra da Egreja. E’ esta a estrada mais frequen* gesto, nm osculo dado ou rece­
m e ê preciso ir veVa. Rogo'te ® que com prara um a quinta, tada, a porta mais larga do in ­ bido ! O que l olhar p ara um a mittidos, para não escorregar nos
m ulher ^cobiçandoaJácom m ett eu criminosos; de quantos jejuns de
que m e dês p o r excusado. E o u ' , ^ 1'8 ,03 1 ue> ch“ os de culda' ferno; abramos os olhes 1
tro disse : Com prei cinco j u n ' .dos pelas cousas do tempo e pe- adultério n o coração.(Matth.5,28). quBntas disciplinas e cilicios se
Deus não quer admittir em Para conservar ou recuperar valem os santos para sahirem
tas de bois e vou experim ental'as, J as r iquezas do mundo, se tor- seu reino os que se entregam
rogo'te\me dês p or excusado. Dis |? air p d ifferen tes as do céo. O aos prazeres illicitos, com o os pa- a virtude tão melindrosa da cas­ victoriosos da lueta com este ini
se lambem o outro: C aseim e, e s cinco jun ta s de bois, sym- gãcs, sem conhecimento, sem lei tidade, valer*nos*ão os seguintes migo astuto, audaz, j traiçoeiro!!!
meios empregados com a vonta' 6o Receber os sacramentos com
p or isso não posso ir. E, voltanJ bollza outra casts de Christ&os e sem vergonha-
do, o servo deu conta d’isto a j azafamados e mettidos nos nego- de séria, sincera e firm e de tri- frequencia: entregar sincera e
seu senhor. Então, irado a pae C10s ,e. trabalhos, a ponto de lhes Egual nojo provocam a Deus umphar. filialmente a consciência e a alma
de fam ilia disse a seu servo-V ae sacim ca r os dias santos que Deus a deshonestidade e a idolatria I o. F u g ir da ociosidade, mãe a um confessor sabio, prudente
depressa ás praças e ás ruas da se Reservou* (Gal. 5, 20). N ão sabeis que os dos máus pensamentos e dos máus e zeloso; velar e orar, encurtar
cidade e traze'me cá os pobres, *elo que se tinha casado e vossos corpos são m em bros de desejos; dos m áu livros que con* razões com o tentador, .nada de
os aleijados, os cegos e os coxos. Por lsso nao acudlu ao convite, C hristo?... N ão sabeis que os * taminam a memória, esmorecem pariam entear com elle, que se*
Disse-lhe o servo: Senhor, f e í s e devemos entender os homens car vossos m em bros são tem plo do o horror do vicio, tiram o gosto ría a ruina.
Com estas ^diligencias, a graça
com o ordenastes e ainda sobra naes. impudicos, escravos dos sen tf ispirito ^Sqnto, jqu e habita em j do trabalho;, do com er e beber
tidos e por isso incapazes dos vós2...(Cor. 6,15). E proíanareís ^excessivo, qne entorpecem a ra­ de Deus dará a victòria, ctímo a
logar. E respondeu o Senhor ao
tantos e tantas que acom panham -
servo: Sae pelos caminhos e pelos gostos espirituaes e das celsstes \vossos corpos com us im pudici- zão e a tornam incapaz de re-
cercados, e obriga a gente a alegrias. \cias ? sistencia; das màs com panhias, o Cordeiro lá na G loria.(A po. 14/4)
en trar para que se encha a mi' Os pobres e aleijados que por 1 ]sfão só a Deus ultraja To des- que o demonio ajunta para o
nha casa. P orqu e vos digo qwe| u^ imo f ° ram convidados e en* t h 0),esto, senão qu9 a si proprio peccado e para a desgraça; das
nem ium d'aquelle$ que fora m |cheram a sala do festim, |foram|gQ desagrada e avilta, porque reuniões e funeções noctunas,que Turpiloquio
convidados provará da m inha os mais humildes e pequenos e.n’j
perde 0 espirito de Deus, e asse- embora innocentes no principio,
ceia. tre os Judeu, os Publicanos, os melha-se aos bi utos. acabam por incitar as mais pe­
T u r p i l o q u i o q u e r d iz e r -*
R E FLE X Õ E S Samaritanoo, os proprios Gentios rigosas paixões; dos entretenimen
São pavorosos 'Aos castigos da d it o t o r p e — p a l a v r a d a — ■ex­
E ’ figura esta grande ceia da que abraçaram |a doutrina de impureza: o dillu vio universal, a tos e conversas de só com só
Egreja de Christo, onde osgfieis Christo rejeitada pelos orgulho* chuva de fogo "e enxofre sobre entre pessoas de diversos sexos, p r e s s ã o o b s c e n a .I n f e l i z m e n ­
são alimentados com sua precio­ sos Phariseus, pelos Escribas c a r debaixo de qualquer pretexto, a te , m u it a s p e s s o a s se e n t r e ­
Sodoma e Gomorra, quarenta mil
sa doutrina e com seu Corpo naes. a quorn c D ivino Mestre Israelita passados aos gumes da não ser sob as vistas incessantes g a m a n e fa n d a p r a t ic a d e
Sagrado, e também da Egreja dirigiu ssta parabola. dos paes ou de pessoas eguBlmen
c o n v e r s a ç ã o p o r n o g r a p h ic a .
triumphante no Céo, onde o pro- Não deixa esta parabola, de espada, H er e Onam fulminados te serias e prudentes.
de morte; os sete maridos devas­ 2o. Guardar nodestia, protec- A p e n a s a b r e m a b o c a já as
prío Deus sustenta os eleitos em ter applicação aos nossos dias,
sos de Sara entregues ao demo- tora da virtude contra tudo que p a la v r a s t r e s a n d a m com o
sua visão beatifica, satisfazendo- por quanto, hoje como sempre,
1110, que os enganou (Tob- 6,14), é im puro; respeitar se cada qual u m a s e n t in a .
lhes todos os desejos em delicias Deus exclue ds gseu reino ceies*
signaes entre muitos de quanto a st p ro p iio e a Deus, de quem
immensas e eternas. Bemdito se­ tial os soberbos, os avarentos, oa U n s, a s s im p r o c e d e m p o r
é intenso Deus a este vicio.
ja Deus, que se dignou con v i­ sensuaes, q ae engeitam os repe­ somos templo; iecordar-se de Chris
ig n o r a n c ia . C re s ce ra m ao
dar-nos a tão incomparável ban­ tidos convites dos ministros d o j Quanto mais tremendas,porém, to Seubor Nosso, de sua Paixão
altar á sagrada mesa. Ias penas que o aguardam noiu* eD 1Y Morte;
JLV»! t o , pensar
jJC U -aj. nos
UUO novíssimos,
r íüü íluuu ,
D eu s d a r á , r o l a n d o p e l aa
quete da terra e do céo !
Foi Christo S. N. quem pre- à c s pequenos, pelo contrario, ferno 1 Convem notar que desde mórmente no inferno, que Bguar* ru a s c o m o l i x o , s e m e s c o la ,

F O I v H E T lM (57)me pertencia sómente a mim I... | Como podia ella querer só pa­ refeição da Mãe e do Filho... tiraram para a ^alcova, estavam
Jesus deixou pender sobre oi ra si esee F ilho que opera m i­ Encontrou os dois velhos na convencidos, como ella yjhes dis*
hombro materno a fronte seis-' lagres tae? ?... sala da frente conversando bai­ sera, que o Mestre sabia m uito
MAGNA PECCATRIX madora e quedaram os dois, im- j Mas para que pensar em coi­ xinho e bastante desapontados por mais da alma da peccadora do
moveis, abraçados, gozando a me­ sa tristes ? A V irgem estava de­ não ter o Mestre dado o minima que ella própria, que a sua
R om ance do tempo de Jesus Christo
lancólica delicia daquella c u r ta , cidida a gozar a presença de atfcenção ao que elies lhe ha­ apparente distraccâo nada sigm*
reunião... seu Filho querido sem outro viam eontado sobre a peccadora geava de hostil contra a prote'
Pela B aron eza A n n a v a n K ra n e O pio de um animal ferido pensamento que não fosse o da arrependida.Esperavam-n’a já pa­ gida de Maria. Apenas apagadas
Traducção livre e autorizada por] interrom peu a doce intim idade, al9giÍ0 presente... ra ceiar, e Magdalena em breve as luzes, Magdalena, /deslisando
IS O CEATES |da Mãe e do Filho. Um dos pom* j Chamou-O, pois, para o quar­ dissipou esta pequeua desillusão de mansinho, foi sentarse de no*
bos que Magdalena trouxera á to onde estava preparada a ceia contando-lhes com a maior ale­ vo junto á fonte. Débojah recom*
C A PITU LO V I Virgem , quando fugira de M ag-; o reposteiro, cahindo, velou-0 ás gria e o mais íngenuo orgulho mendáradhe que dormisse na sa*
dala, abateu-se de subito, aos p é s1vistas indiscretas. como vira através do resposteiro, la da frente, mas ;,um imperioso
— Não sabes, minha Mãe, que ao Redemptor : a flecha traiçosi- j Magdalena levantou se, então, que a lampada accesa no quarto desejo de rever o Promettida im*
devo oceupar me das coisas do ra de um menino quebrára-lhe lentamente, passou as mãos frias tornava transparente, o Mestre pelliu*a irresistivelmente para o
reino de meu Pae ? E que é a asa. sobre os olho3 deslumbrados, co* partir o pão, abençoal-o e oífe- pateo.
tempo já de começar a grande j Jesus desprendeu-se dos braços mo 3Í acordasse de um somuo recel-o a sua Mãe. A satisfação
No fundo, lá no intim o recon*
obra ?... ; de sua Mãe a, apanhando o ani- profundo e, lançando um ultimo de ter sido este pão feito por el­
dito da alma onde só penetra o
Maria empailideceu, estreitan-0 malzinbo agonizante, traçou-lhe olhar ao resposteiro, onde os vul* la, e a idéa de que o Messias
j olhar invisível de Deus, agitava*
fortemente contra si. sobre o hombro ferido um rá­ tos de Jesus e Maria desenha* pudesse, talvez- acbal-o saboroso,
se talvez a vaga. imprecisa, im*
Deixa-te ficar aqui um m o­ pido signal, vanrse agora em silbetas negras, punha lhe nos olhos verdes um
\perfeita esperança de que Ella
mento, meu amor 1—supplicou C pombo teve um arrulho fe ­ dirigiu*se para onde estavam Dé* desacostumado brilho.
|afinal lhe dirigisse a palavra...
com intraduzivel expressão— Dei­ liz, e, abrindo as asas, esvoaçou borab e o marido. Déborab e Natban admiravam-
xa que eu pense um segundo alegremente sobre a cabeça d’A- Não queria que sua presença n’a> máo grado seu e quando,
meis que és ainda meu peque­ quejle que o curára. indiscreta, embora ignorada, per­ terminada a ceia e arranjada (Oonti núa)
nino de Nazareth, aquelle quo Maria suspirou tristemente. turbasse um minuto siquer a outra vez a sala, os dois se re*
A FEDERAÇÃO

se m mõsíre :— são dignos escravidão do dever, da v er’ —/ No mesmo dia 15, ás 17 tão Ju n io r que com suas
de com paixão. dade, da virtude e do9 pre­
MOVIMENTO PÀROCHIAL horas» em nossa Matriz» foi rea­ alegres pecas m usicaes deu
lizado o casamento do sr. Sebas­
Outros, que receberam e- ceitos divinos á liberdade m iss a s m u ita vida e animação a
tião de Oliveira, filho do Sr.João
ducação, estudaram ef t a l ­ in feliz das paixões d e se n ­ Matriz— ás 7 e as 10 ; horas. sy m p a th ic a festa.
de Oliveira e da finada D .A m é ­
Bom Jesus— ás 5 1x2, 6 1x2. Pela s 2 horas da tarde
v e z á custa de m u ita p ro ­ frea da m en te saciadas e doá lia de Oliveira com a sanhorita
7 1x2 horas.
tecção, co n seg u ira m enfiar caprichos com as idéas sol* Benedicta Assumpção A rruda,fi- f o i s e r v i d o a o s c o n v id a d o s
Carmo— ás 5 l| 2,e as 8 hora
uo dedo um anel dourado, tas. Conventinho— ás 6 horas lha do sr. José Luiz Assumpção u m m a g n if i c o ja n t a r , f a la n
iáfallecidu e de D . Escolastica do por essa occasião o snr.
são pornographos, por mera G e ra lm e n te o im p ic eof- Santa Casa >7 » f
Rodrigues A rru d a .
Asylo 6 1x4
m aldade,por falta de brio.no fre não a falta de fé o a Antes do casamento foi canta­ advogado S a m p a i o ; N e i t o e
Na Igreja de S. Benedicto— ás
rosto ou entâo^para serem t i ­ c egueira da in tellig en cia da pela senhorinha Mathilde No- o snr. dr. E v a n d ro Rartha*
7 1[2
dos 9 havidos como moços mas a corrupção da v o n ta ­ rega a bella Ave-Maria de Poz- sar da S ilv e ira .
Capella da Imm aculada Con
engraçadinhos. São os gran ti. Terminada a cerimonia A o cahir|da tarde retira*
de e do coração.- çãoTodos os dias, missa as 6
foi testemunhado pelo snr, rnrse os convidados sum*
des patifes a sujar a socie­ C e m m uito acerto afíirma horas; nas l as. sextas, apóz a
Aureliano A rruda e Lniz
dade em que vivem . a Sagrada E scriptu ra -que sa, o SS. fieará exposto a adox \ m m e n te agradecidos ao sr.
/ Gonzaga Krause, foi offerecida
Para estes nem c o m p a i­ ção dos fiois, até as 5 da tarde Edu m u u d o C. P a c h e c o e a
0 im pio diz em seu coraçao
em quedarse*ha o encerramento ! aòs convidados na residencia da
x ã o nem bo rd oa d a -m a s,- so e não em sua m ente não CATECISMO ( noiva, uma fina mesa de doces, sua ex m a . Esposa que fo*
o despi êzo. Aos neo-casados apresentamos ram incansáveis em obse*
haver Deus. M atriz— ás 8 1x2 horas para os
N ã o podem tom ar parte os nossos emboras. quiar a todos.
Ao coração corrompido, meninos
©m nossas conversas, em ás paixões desenfreadas, á ás 14 horas para as meninas
Bom Jesus: ás 13 Ij2 horas* Ãnniversarios F a z e m an-
nossas reuniões, em nossas vontade pervertida con v em
festas. E ’ o caso de se d i­ a negação da existen cia de
Cármo: ás 14 hs nos, hoje, s srs. M a n u el e Bairro do Jacuhú
APOSTOLADO D A ORAÇÃO L n i z M a rtin elli. Festa de S • Coração & Jdsus
zer: deixem que os mortos Deus e de seus consectarios. Aviso D ia 20. o sr. L u i z G u i ­
enterrem os seus mortos. C ath olico s trabalhem os o N o dia 12 do corrente
A v is o os srs. Ze la do re s e marães C a m a rg o ; E lizia rio
E ste ensino é do Aposfcolo mortifiquemo-nos pela in9- Z eladoras que dia 20, ás 8 de C a m a rg o Barros, filho do m ês foi celebrada com toda
São P aulo. tru e ç a o e sobretudo pela horas, terá missa na Cadêa, sr. B e n to C a m a rg o ^Barro; e 8olem aidade a festa do C o ­
E isto basta. co nv ersão do impio. ração de Jesus, padroeiro do
e dia 2 2 com eçará o triduo Ig n a c io C. F onseca.
T o rn e m o s conhecidas e do S. Coração de Jesus, e D ia 21, o sr. João E v a n - populoso bairro do J a c u h ú .
esclarecidas as verdades de 2 5 consagração de Zelado* g elista Pom peo de C am pos. -^0 sabbado hou ve vesperas
Recuar, nunca.. 1nossa fé, toquem os o co­ res. Pede*se o compareci* D ia 24, D. C a th a rin a Fa j com o b e n z im e n to da bella
ração dos máos para que m en to dos srs. Zeladores e vero,esposa, do sr. F r a n c i s c o , im a g e m de S. T h e r e z in h a
Os tempos são sempre os
se conve, tam . Zeladoras e associados do F a vero , e o m en ino G u ilk e r \ offerecida á cap ella pelo Sr.
meemos. Con vertido o seu coração j S> c de j esus> m o , f i l h e do sr. G u ilh e rm e L eo p old o de A r r u d a i pela
Os hom ens com sua maior descerra-se o véo que en- A secretaria E x m a . Sra. D , M aria da
F ranceschin elli.
ou m en or perversidade são volve a sua in te llig e n cia ej Conceição R o d rig u e s de A r ­
que d e te rm in a m as epochas D eus se lhe põo diante com 1 BOM J E S U S ruda. N o dia da lesta o
boae ou m as. toda a sua misericórdia irr A reunião das sras. Da* Bairro doV arejão R e v m o , V i g á r i o ^celebrou 2
R esta pois a todos que ,m a s de Caridade será no Capella de Santo Antonio m issas: a I . h as 8 ho ras,ha ­
finitas.
c on servam boa vontade a R ecu a r, porém, nunca. ; dia 21 do corrente ás 5 I j2 N o dia 12 houve no pros* vendo a l . a c o m m u n h ã o das
im periosa obrigação de dar I horas da tarde.— A secra pero bairro do V a r e jã o a fes crianças do c atecism o, pre*
— *
a parcella de seu esforço ca de S. A n to n io , constando paradas pela sra. D . L e t i -
para lornar m elh or ou m ais) A immortalidade é o fu n ­ CARM O— Aviso que amanhã h a­ d^ M issa rezada ás 10 h o ­
cia de Barros M eilo. A 2 . a
do da nossa natureza, e se tra- verá rannião . da Liga Catholica
soffrivel o tem po cm que duz espontaneamente em nossos |Jesus Mana Jose ras pelo R e v m o . Prior do Missa foi celebrada ás 10
v iv e. desejos e em no:sas aspira «*sj C arm o. ír. A le x a n d r e e p r o ­ horas ficando a Capella l i ­
0 m o m e n to a ctu a l pare- Queremos obstinadamente v cissão ás 15 horas, que per* tera lm en te repleta de fieis
ce e xig ir doscatholrcus mais viver na estima e admiração doG
um pouco d e dedicação pa- h o m e n s , v i v e r no oôíáção dos qfie j
viver pelo brilho
NOTICIÁRIO correu as vizinhanças da Ca* com serm ão ao E v a n g e lh o .
pella. A festa foi bastante D u r a n te o dia, hou ve "e i-
ra-o§triumpho dos princípios j ° ós amam0£ concorrida graça3 aos esfor- lão de prendas e fcomboia,
de nossas obras, viver pela re*
que a Igreja professa. cordação de nossos benefícios» v i­ CO RPU S O H R ISTÍ ços dos festeiros E x m a . sra. jsendo tudo em beneficio da
Os máus, os herejes* os ver epozar da austera experien* R eveatiu se de grande so* D .L u c i n d a A lm e i d a S ilv e i- festa.
ím pios não cessam de e m ­ cia que todos os dias nos adver­ lem nidade a Procissão do ra e L u i z Dia3 A r a n h a qu e) A > 17 horas im ponente
pregar os seus estratagem as te que é forçoso m orrer. S S . realizada ua Q u i n t a ’ fe i‘ tudo fizeram para brilh an­ procissão percorreu as visi*
po u co im porta de que espe- Sim, devemos morrer; e o hor ra, 16 do corrente.
tism o da festa, dispensando nkanças da capella sendo l e ­
ror que e^te pensamento nos ins*
c ie ou n atureza, para c o n ­ T o m a r a m parte na pro* finas attenções aos convida* vadas em andores cap rich o ­
pira e a lueta form idável que
se gu ire m o seu escopo. se trava, durante os passageiros cissão, que foi D eus lo u v a *f dos. A q u i lhes deixamos o sam ente enfeitados as ima*
E in felizm e n te , fo iça é dias da n^ssa existencia terrestre, do um verdadeiro triumpho'j nossos parabéns F o ra m no* gens de S . T h e re sin k a e
con íessal-o, c o n s e g u e m -n ’o, entre a vida e a morte: é uma da D i ,7ina E u c h a r istia , to j meados fet-teiros para o pro- do S. Coração de Jesu. A ’
em bo ra em parte. E porque? prova invencível de que ha em das as Irm andades e asso*,^ximo anno a exm a . sr. D . entrada hou ve serm ão e
A razã o é tão sim ples. Os nÓ3Uffi Poder á ciaçoes. religiosas, e x isten . E sth er R iz z o de Moraes e o B e n ç a m do S .S A festa foi
truição. A pallida inim iga do
catholicos, a qu em pesa a genero humano, apezar da cor- tes na parochia.Abrilhanta* sr. J o a q u im da S ilv eira A r . abrilhantada pela corporação
3*esponsabilidade de fazer re* teza de beus golpes, não póde ram a festa as duas corpora* ruda. m usical U n iã o dos A r t it a s
cuar as investidas da i m ­ arrancar-nos a confissão de seu ções musicaes José Vioto* dbsta cidade.
piedade, não querem ter uns triumpho: no mesmo momento rio e U n iã o dos A r tista s. Fasend? S. Antonio F o ra m festeir )s os s r s .L u iz
ta n to s incom m odos e l e v a ­ em que fere. uma voz irônica so O dia 13 do corrente foi B ertu lu c ci e M arina D aldou.
i levanta era nós e escarnece da
dos pela prudência h u m a ­ sua victoria, exclamando: 'não Casam entos de grande festa para a F a ­ Para o p**oximo anno fo-
na qu edam -se desanimados, j morrerei todo— non omnis moriar. R e a lizo u -s e no dia 1 zenda «Santo A n to n io» ràm nomeados os segu intes
quando não fogem a band o-! Leio minha immortalidade nas corrente, em oraterio •ropnedade do sr. Ed- festeiros : J o sé F r a n c e s c b i 1
nando o cam po da Jucta vastas necropoles, onde os mortoa, ticular o enlace matr; undo Corrêa Pacheco.
n e lli,C a th a rin a D a ld o n , A n ‘
e n tr e g u e ao saque e ás de­ respeitosamente sepultados, ^espe­ nial do jo v e n B ento Dí&rj N aq uelle dia ^ uS ur™ - ! n a e F o rtu n a to B r a g a g n u o le ,
ram da terra a visita suprema
pred açõ es da impiedade. b a l i o im pertan te predi
de sua posteridade, do céo, a de C arvalho, filho do S n r ,' N o sabbado, após a festa
Causa espanto ver a fa ­ vtsita do grande Deus que os •Julio Ribeiro de C a r v a l h o ! r e s i d e n c i a , uma rica _religiosa, foi inau gurado na
c ilid a d e com qne os ímpios deve julgar. Leio minha immor* e de D. A n to n ia Dias deiJvivcnda com conimodos es sala da escola o retrato do
i m p õ e a sua vontade pelo talidade nas grutas funerarias, de C a rv a lh o com a prenda­ paçosos, bem arejados e
sr, L u i z D aldon, offerta dos
no fundo das quaes corre o san­
a r g u m e n to da liberdade. da s e n h o d n k a prof. D .Lau* revestidos de todas condi* seus netos.
gue dos sacrifícios. Leio minha ções requeridas pelas mais
O im pio póde ser livre
immortalidade na? arvores gi­ ra T o le d o A m a r a l, filha do P elo s a lu m n o s foi can.
em propagar seus erros; a r­ gantescas dos bosques americanos, sr. T ra ja n o A u g u e t o de Ar* e x ig e n te s leis da h y g ie n e , jtado 0 H y m n Õ N ã õ io n â i tem
rebanhar novos adeptoe e c cujos braços inflexíveis agitam ruda e de D, A n n a Candida A cce de n d o ao con vite da- |do falodo diver80S or& dore8
c a th o lico por causa da l i ­ docemente o berço do filho ador* T oledo Prado A m a r a l. P a ’ quelle distincto cavalheiro, e vecítado püeiias meninuS
berdade deve ser calado ou mecido. Leio .minha im m ortali­ ra n ym p h a ra m o acto reli* desta cidade p a rtira m em da escolp A fe9ta fQ. e n c e r
dade no hum ilde comoro, onde
fu gir0 cerca de 25 para 3 0 auto- rados pelo agradfccimento
mão piedosa vem renovar as gioso pela noiva o Sr. Her*
Q u a l nada disso. flores e as côrôas; a flores— que culano T oledo Prado e pelo m oveis conduzindo n u m e - feito um a netiuhli
do
P e lo m esm o p rincip io p o ­ dizem ao morto da parte do vivo: noivo o Sr. G ab riel L e i t e rosas fa m ílias e c a v a lh e i- hornenageaJo
demos ser c athclicos e de­ «Eu te amo sempre» e ao vivo de C a rv a lh o . A o s nu m ero­ res que foram recebidos 0 moradores
do J a cuhú
vem os fazer p je v a le c e r os da parte do: «Respirae sempre sos candidatos foi servida n d a lga ,
m e n te pelo sr. E d - ' f oram
, -------- —

in casa ve is no fino
ó perfum e de meu / amor; as
nossos princípios. finíssima mesa de doce, No m m undo e sua e x m a . E s p o s a .1trafn -«no
corôas que dizem a hurcanidrde u ijl l • rraco que dispen saram as
Si querem qu e ser c a th o - inteira: «No duello da vida e da m esm o dia os nubentes se* l a m b e m para lá foi um pe8Soa ue ^ a
l i c o é privai se da l i b e id a ‘ morte o vencedor não é quem g u i r a m a S . P a u lo em via* grupo de amadores sob a te na fegta do droeiroP
de po is antes prefiramos à se pensa». (Sermões. Monsabre)£ g em de núpcias. regencia do sr. maestro T ris- Nossos agradcFc i m , D t
A 1 EDERAÇA0

| É B Í A ^ J k ^ .: tfts s ir a fftr a E r ta s R a ffia e ffl


Externato Ytu an o !• : V * Cr

Os m agros, fracos, n e r v o ­
Exames de admissão
G y m n a sio
ao •.**.,•*
si
EM 7 DIRS sos, con valescen tes e as

Alum nos gratuitos


Co m o fim de a u x ilia r a PROGRABMA DA FESTA parturientes recu peram a eaude e as forças
perdidas usando 1 a 2 vidros do m a ra v ilh o so
fortificante V A N A D IO L . A c o n s e lh a d o pelos
mocidade estudiosa e c om -
nletrr a m a triçula de c a n ­ DE S- ANTONIO médicos com o o mais energico re c o n s titu m te
do sa n g u e e dos nervos. O V A N A D I O L , age
didatos aos "ex a m es de A d ­ b e m estar.
m issão ao G y m n a s io , que
Que se realizarão nos dias 16 ,17 , *,3 e rapid am ente dando sando, v ig or e
19 de Junho A venda em toda parie
serão feitos no fim deste
anno. perante o R e p r e s e n ­
D ia 16, ás 7 horas na Ig r e ja M a tr iz co^s iftis ü iffiâ B J a a í3 S í3 g = fta m
tante do Conselho Superior |
m eçará o triduo de S. A n t o n io constando de
do ensino, cuja presença! ;
recitação do terço, ladainh as, T a n t u m E r g o e
será opportum ente r e q u e - j l
B e n ç a m do S S . Sa cra m en to .
rida, s erào a d m M A os, gra~;x 5
tuitamenle , na Secção G y m -
n a sia ld j E x .ern a to , vinte e
D i a 17, C o n tin u a çã o do triduo.
D i a 18, Depois do triduo, ha v erá retrei-
ta pela banda «U n iã o dos A r t i s t a s » .
FABRICA DE CHAPÉUS
cinco alumnos a
D ia 19, A lV o ia d a pela banda «José V i c -
Os candidatos a estes lo- P o r m o tiv o do seu proprietário nao possuir capit
to rio ». A*s 7 horas missa rezada e com m unhf.o
gares gratuitos, d e v e r ã o :Io)
geral dos Irm ãos, Irm ã s e mais fieis. A ’ s 10
saber ler o escrever corre*
horas missa cantada solemne, prégando ao
c ta m en te; 2 o) conhecer as
E v a n g e lh o o R e v m o , F re i L ib e r a to de Gries, S . . »“ « . * * » « » « < » p ” - 0’ d a C ld a d e
4 operações fundam entaes
cap u c h in h o da I m m a c u la d a Conceição. F in d a C am pin as.
da A r it h m e t ic a . custado m ais de 1 2_0 í.0 0 0 $t 0 0 0
a missa, bençam do Pão de S. a n t o n i o e dis­ T e n d o oó machinarros
u a i i v v j ~ —---------
A l é m disto deverão ser
tribuição a dom icilio.
apresentados por qualquer
A ’s 5 horas da tarde, s a l i i r á a im ponente um negocio
dos subscriptores de acções ram o de chapéus q u e se m p r
procissão percorrendo as ruas Barão de I t a h y m , triar se, n o ta d a m e n te no
do E x te r n a to . F o rn e ce -se relação d
C o m m e rc io e P a u la S o u za . A entrada, sermão deixa o ptim a m a r g e m de lucros, i o r i
O Director 1todos os m a ch in a rio s,m o veis e utensílios.
pelo m esm o orador, T a n t u m ergo e B ença m .
Hercules b e Lorenzi H A m u sic a interna está a cargo do m aes-
4 tro T ristã o Ju n io r e ã externa a cargo das C A M P IN A S
Obituario ( D i . i g i r s e a J . P . — R u a A q u i d a b a n 104.
H Bandas «José V ie to rio » e « U n i ã o dos A rtistas»
D ia 3 0 de M aio, Pedro Jò*
4 C o n v id a m -se outras Irm andades da paro- enesta cidade com o D r . M a n o e l M . B , e n o , R . S t a . R i t D , 3
sé Benedicto, com 45 annos
M chia e o ccm p a re cím e n to de anjinhcs.
casado, d ’ A r u ja ; M aria L u i -
z a de Souza, com 7 8 annos, a casa dr
H P e la C o m m issã o dos F estejos
Aiuva, itu ana. D ia 31, Fran
cisca Y e r la , com 8 0 annos. : f \
!\l|ipE-SE L a r g o do
F ran cis co F a v e r o — Secretario
casado, a u stría co .D ia 1. do : t . 6 , 'Q:> . A ' B o m Jesus N . 5.
Rara tratar na m esm a
Junho, T heresa, f.a. de Ju- • n ti E M U L S Ã O
sé P in to C a m a r g o , com 2
mezes, ituana; 1 feto. f. de
J o a q u im Elios Soares; Noe*
de SCOTT RECI3A-SE de um meniuo
servir de 'mensageiro
r? & P para
R u a do Com mercio, <4
m ia de G ces, com 19 annos, de oleo puro de figado de Tratar a
solteira, ituana. D ia 2 ,I s o l r
na Pescalini, com 65 annos
ALFAIATE CAMARGO bacalhao da Noruega na
<0.sua forma natural com hy-
casada, ita lia h a ; Maria Be' pophosphitos e glycerina
nedicta de P a u la , com 101
Trabalha ao gosto do freguez r \0 R de cabeça, o u v id o s ,

abunda em dentes, u te rin a , n evralg ias,


annos, viuva, ituana. D ia 3 e o p reç o — ao alc a n c e de iodos re s fria d o s , g rip p e , enxaque-
Ig n a c io L e i t e Sam paio, com VITAMINAS cas, etc.
78 a n n o s,v iu v o de Cabreuva R u a dos And radas N . 4 6 — J O S E R U P I N O DE
esses valiosos elementos
D ia 5, A n t o n i o Jo aquim de CAMARGO — G U A R A 1NA
de nutrição que todas as
C a m a rg o , com 38 annos,sol* ífJ pessoas debilitadas ou
teiro, de C a breu va . D ia 6, 'enaeuatinaeffflmgsBgmgifaEug íiu?£rrÈ m m s ^ enfraquecidas tanto ne­
(C o m p r im id o s

BASE’ DA GUARAN1NA
com

M anoel M arques, com 67 an 53 cessitam para robuste- DO G U ARAN Á)


nos, solteiro, portugu ez; Jo - hB cerem-se. Cura ou allivia em
sephina, f.a de G ab riel Cor.
rea, com 21 m ezes, itu ana.
D ia 8, Nelson, filho de Joa* ^
MANTEIGA DOS RflTOS I P roteja a sua saude :
T om e só a
minutos e é tonico
do coração, ao co n ­
trario dos similares
que são depressivos.
quirn Scalet, com 12 mezes, [g
de itu; 1 feto, f. de L u i z C u * ;
Emulsão — V en de- se em en-
veloppes ou tubos.

nha. Dia 9, José, f. de J o s è '


A n t o n i o R os. c om 9 mezes,
de itú. D ia 10 1 feto, t. de
de Seoít L A B O R A T O RI O NUTROTHERA-
P I C O DR. R A U L L E I T E & C. - R IO

Cân dido F e lic io ; L e o n e l Ma*


chado de M edeiros, com 38
O melhor preperado para m atar ratos
annos, casado de C am po E ’ de|facil uso e de pouca preço
Largo. CADA L A T A 1$$500
Fum o especial de Poço-Fundo
P H A R M A C IA G E R IB E L LO
LUGA. SE uma casa na A 1 5 $ 0 0 0 o kilo, no alma zero de M a rcclino
A
Villa-Nova. Preço do al u­ Cardoso, R u a de Santa R ita 8 7 — Y t ú .
guel 60$000- Tratar a Rua D i­
reita n* 26
Para tingir em casa
Com pouco dinheiro e com perfeição
p R E C I S A - S E d ’uma boa CQLORANTE SOREL
t cosinheira para um f a z e n ­ A mais afamada das tintas domesticas JE Clinica Dentaria S
da. Paga se 1 2 0 $ 0 0 0 por m ez * P H A R M A C IA G E R IB E LLO 'e s
[■ DE
T r a ta -s e a R u a do C o m -
m ercío. 11 . 128. |
AFFOKSO CELSO DE SOÜZA MAURINO |
a F F E R E C E S E u m a moça
R O X O D A P E R S IA
Para extinção de baratas. F ü c i l d e usar e in fa -
i C iR U R G IÃ O
Gabinete Installado Com Todo Capriche,
D E N T iS T A

H igiene e Preceitos da Sciencia V!cderua



EJ
g.
'-'co m pratica de costura l i v e l .— Cada pacote’ 1 $ 0 0 0 .
cri
Trabalhos Executados Com Pre S
para coser e m casa de fa- P H A R M A C IA GE R IB E LLO
PREÇOS MODICOS— R u a do C om m ercio, 96 —YTU
m ilía . T r a ta r a R u a da M a ­
triz, n. 9.
K R H t S E M S I IK E t f f l f f i S g M E ffiH J l a ftS W c R U B
ejiíHuasrjsfemri&ffiEfla ÊfBiíaí9i5U3HaiHiMB
th

O Illastre m edico Dr.


A n t o n i o M i g u e l P essoa de
A r a ú jo , residente em T i m -
b a ü b a — P ernam buco P. Sampaio Nçffo ^ As Emulsões
Imitações Similares
declara em a t ­
estado dátado a DVOGADO se separam, fermentam
de 15 de A b r i l e enrançam, irritando
de 1913, ser o Rua do C om m ercio. n, T e l . 189 assim a mucosa do estô­
mago. O valor do Oleo
“ E lix ir de N o ­
de Figado de Bacalhau
g u e ir a ” , do
é bem con h ecid o nos
P h a r m . C b im . casos de Anemia, Lym-
João da S i lv a phatismo, Rachitismo e
S ilv e ira , “ um Escrophula de creanças.
dos m elhores depurativos Ys
do sangue, princip alm ente
nos casos de rh eu m a tism o
syph i itico.
A Em ulsão d e Scott
de que se compõe este
Daccylographia oleo, assim ila-se com
facilidade ao organismo.
E x e c u t a m -s e serviços Há que precaver-se con­
com períeição e rapidez tra o emprego dos cutròs
Preços modicos. oleos, por ser estes substi­
R ua P a u ia S o u z j ,8 , Y t ú tutos damninhos. Peçam
Luiz Gonzaga Nardy só a legitima Emulsko
de Scott, com o rotulo
r do pescador com o ba-
^^calhau ás costas.
A SEMANA COMMERCIAL
.P IR A C IC A B A
D istrib u e aos seus assi- Casa á vanaa
gn a n te s em sorteio e x t r a o r ­ V E N D E - S E uma ca s a
din ário e todos os sabbados, na rua de S anta Cruz
prêm ios no total de num. 8 0 .
3 8 :o o o $ o o o T ra ta r no m esm a rua
ASSIGNA J.URA ANNUALí num. 5 7
10S000
Precisam-se agentes em todas
as localidades.
^ D irigir pedidos á «Seman
om m erciah — Piracicaba.

m m u NOGfEí u o
Eeipsgpás u h
SB0C8S58
sepistsi bbíu-
tiss: G e r/b e llo &
U m c o s fa brica ntes:—

Escraçhtá&i Bueno - Ytú


Osf^raii
Bouhsa» = PARA O BANHO =
15ouboi». EM BELLEZA R A PELLE
InflaraaraflS*» í e ttfcartÃ
Corricscnto d » «UífeJ** B A N H O DA S C R IA N Ç A S
Ganorrhte*.
!7i*tulâ£, BA RB A , Q U E IM A D U R A S
Fsplnh*. £ QUAESQUER F E R ID A S
Cenc?ca vtrxs?&i
Rachirlsro©.
Floraa breaee»-
Lílczras. CASA DE MOVEIS USEM SEM PRE

T u m o r»
Sarnea. N atan Áverbach F ilh os
Cryrta».
[ibeurnstlsoao 9m
Manchas d « pcll*»
Avisam atodos que se acabou o tempo] de Adão eEva tem
po de se dorm ir no chão e cobri:*se com folhas de arvorese
"iR IsfoL IP "
flgfflí
A fíc c rfe * d o
pelles de animaes (Sabão liquido)
Dores no peito- >
Tumores n » eaecs. •Todos portanto,devem procurar as suas casas com m ercia
Lawjemcn»« <*«» «rt«PM* •ss»
c i o z & c c r / i t fínsdmsntó onde encontrarão por pouco dinheiro Mobilias completas,Cam
rjdru «a tüa\aÜ2£ deFcrro,Colchões,Roupasfeitas, Calçados, Chapéus, Tapetes,o Criançâs fracas o u rachiticas.
do *&&&
r*i-i -■«s-e I T U 4R ua dovC o m m e r c io 7 4 T e l. 1 2 — S A L T O — R u y * m a g ras , an êm icas , p a llid a s *
D r B a r r o s J u n io r . 19. T e l . 8 S . R O Q U E - R u a E n a iym p h atica s, etc.
B a ib o sa 69 T e l e p h ( í ( l o 9
Vendese A lgodáo aos küos
T on ico Infantil
( S em a lco o l, con ceti•
tr a d o e v itam in oso / .
Fabrica de cochõer timcio 74 P od eroso reconsti-
tuinte iodado e unico
D E B IL ID A D E no genero - lodo-tani-
GERAL co - glycero - arrheno •
phospho-calcio-uucleo
C o n v a le s c e n t e s vitaminoso.
C re a n ç a s F r a c a s Tod a criança fraca
ou pai lida deve tòmar
O in e g u a l a v e l to- alguns vidros, efficaz
nico ADVOCACiA c de optimo palada*

■lodolino- Dr. M anoel M aria Bueno L A B O R A TO R IO NUTROTHERA*

restabelece, dá vigor, Advoga no civil, com m ercia l, redige es- P I C O D R R A U L L E I T E & C. RIO
appetite e saude. cripturas de venda e e c o m p r a d e h y p o th e c a s ,
de parceria agrícola» de empreitadas e de IISI» CIHSITIM
Ags.gs.S.P:C.L. -Quei ao m-íArjMACcvrieo
roz S.Paulo.Fabricau- outros con tractos e e ncarrega de outros . C CHI AtSCO ■

JOAD M 5SLUR
tes:Htíizelmann.-&Cia. negocios c on cern en tes á advocacia «ÍTCWOO
R io de Janeiro EjLSGH DE NOC-UEB»

— Rua de Santa Rita 81 c I Y T U ’ PODEROSO ZGtf&e&ll

• W :

Eflâ Êii fü Bi Bj Hí 6u Èfi ÈR Br eíi Sir su êíl Sj fer iu grfoiEtrÈnsaiiiiiaRrciU:SiniTis&irifi;

Você também pode gostar