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SUMÁRIO
ATUALIDADES .............................................................................................................................................. 2
PANDEMIA DE CORONAVÍRUS.................................................................................................................. 2
COM 500 MIL MORTES, BRASIL AINDA TEM CAMINHO DIFÍCIL PARA CONTER A PANDEMIA ................. 2
ORIGEM DO CORONAVÍRUS ................................................................................................................. 2
SINTOMAS MAIS COMUNS ................................................................................................................... 3
SINTOMAS MENOS COMUNS ............................................................................................................... 3
COVID-19 NÃO É PANDEMIA, MAS SINDEMIA ...................................................................................... 3
O QUE É A LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS? ...................................................................... 5
LEILÃO DO 5G .......................................................................................................................................... 6
ENTENDA O QUE VEM POR AÍ E CONHEÇA AS NOVIDAD....................................................................... 6
REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA ................................................................................................................. 7
LEILÃO DE FREQUÊNCIAS ..................................................................................................................... 7
5G - QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS GERAÇÕES? ................................................................................... 8

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ATUALIDADES

PANDEMIA DE CORONAVÍRUS

COM 500 MIL MORTES, BRASIL AINDA TEM CAMINHO DIFÍCIL PARA
CONTER A PANDEMIA
Meio milhão de mortos, quase 20 milhões de casos e o título de segundo país do mundo
em número de óbitos pela Covid-19. Enquanto a vacinação começa a ganhar ritmo e o país
bate recordes de doses aplicadas, a chegada de uma nova onda da pandemia, que já vinha sendo
anunciada por especialistas há meses, começa a se materializar em números. O Brasil, que, em
2019, ocupava o 22º lugar no ranking da Universidade Johns Hopkins de países mais
preparados para lidar com uma pandemia, parece estar longe de vencer a do novo coronavírus.

O médico Alberto Chebabo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia,


comenta o que há de comum entre o Brasil e outros países que registram os maiores índices de
mortes pela doença, como os Estados Unidos. Ele também analisa o caso de nações como o
Reino Unido e o Chile, que, mesmo diante da imunização acelerada, veem os casos e mortes pela
doença subirem novamente. Na segunda parte do episódio, o neurocientista Miguel Nicolelis
traça um panorama para os próximos meses e fala da importância da vacinação nos esforços
para conter a pandemia.

Fonte - https://www.cnnbrasil.com.br/

ORIGEM DO CORONAVÍRUS
 Os primeiros casos do coronavírus (Covid-19) tiveram origem no mercado de frutos
do mar da cidade de Wuhan localizada na China, as primeiras ocorrências foram
relatadas na virada do ano 31/12/2020.

 Acredita-se que o vírus Sars-CoV-2 possua como hospedeiros determinadas


espécies de morcegos e o pangolim, um animal consumido como alimento exótico
em algumas regiões da China.

 O período de incubação varia entre 4-14 dias, sendo que ainda é cedo para
afirmarmos que o vírus só é transmitido por indivíduos sintomáticos.

 A taxa transmissão do vírus é de 2,75, isso quer dizer que uma pessoa infectada
transmite, em média, para outros 2,75 indivíduos.

 A doença possui uma letalidade global de 3,4%

A Covid-19 afeta diferentes pessoas de diferentes maneiras. A maioria das pessoas


infectadas apresentará sintomas leves a moderados da doença e não precisarão ser
hospitalizadas.

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SINTOMAS MAIS COMUNS


 Febre
 Tosse seca
 Cansaço

SINTOMAS MENOS COMUNS


 dores e desconfortos
 dor de garganta
 diarreia
 conjuntivite
 dor de cabeça
 perda de paladar ou olfato
 erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

COVID-19 NÃO É PANDEMIA, MAS SINDEMIA


Com o passar dos meses, as medidas para evitar a propagação da covid-19 foram sendo
endurecidas ou flexibilizadas em diferentes partes do mundo segundo o aumento ou a
diminuição dos casos locais.

Enquanto muitos países da Europa estão voltando a restringir atividades sociais e


determinando isolamentos após registrarem aumentos recordes de casos, a Nova Zelândia, por
exemplo, passou ao seu nível de alerta mais baixo.

No entanto, essa estratégia para lidar com o coronavírus é, na opinião de diversos


cientistas, limitada demais para deter o avanço da doença.

“Todas as nossas intervenções se concentraram em cortar as rotas de transmissão viral


para controlar a disseminação do patógeno", escreveu recentemente em um editorial Richard
Horton, editor-chefe da prestigiosa revista científica The Lancet.

Mas a história de covid-19 não é tão simples.

Por um lado, diz Horton, existe o Sars-CoV-2 (o vírus que causa a doença covid-19) e, por
outro, uma série de doenças não transmissíveis. E esses dois elementos interagem em um
contexto social e ambiental caracterizado por profunda desigualdade social.

Essas condições, argumenta Horton, exacerbam o impacto dessas doenças e, portanto,


devemos considerar a Covid-19 não como uma pandemia, mas como uma sindemia.

Não é uma simples mudança de terminologia: entender a crise de saúde que vivemos a
partir de um quadro conceitual mais amplo abre caminho para encontrar soluções mais
adequadas.

Um mais um é mais do que dois

O termo sindemia (um neologismo que combina sinergia e pandemia) não tão novo assim.

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Foi cunhado pelo antropólogo médico americano Merrill Singer na década de 1990 para
explicar uma situação em que “duas ou mais doenças interagem de tal forma que causam danos
maiores do que a mera soma dessas duas doenças”.

“O impacto dessa interação também é facilitado pelas condições sociais e ambientais que,
de alguma forma, aproximam essas duas doenças ou tornam a população mais vulnerável ao
seu impacto”, explica Singer em entrevista à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC).

A interação com o aspecto social é o que faz com que não seja apenas uma comorbidade.

O conceito surgiu quando o cientista e seus colegas estavam pesquisando o uso de drogas
em comunidades de baixa renda nos Estados Unidos, há mais de duas décadas.

Eles descobriram que muitos dos usuários de drogas injetáveis sofriam de uma série de
outras doenças (tuberculose, doenças sexualmente transmissíveis, entre outras), e os
pesquisadores começaram a se perguntar como estas coexistiam no corpo. Acabaram
concluindo que, em alguns casos, a combinação amplificou o dano.

No caso da covid-19, "vemos como ela interage com uma variedade de condições pré-
existentes (diabetes, câncer, problemas cardíacos e muitos outros fatores) e vemos uma taxa
desproporcional de resultados adversos em comunidades desfavorecidas, de baixa renda e de
minorias étnicas", explica Singer.

Doenças como diabetes ou obesidades — que são fatores de risco para a covid-19 — são
mais comuns em indivíduos de baixa renda, afirma Tiff-Annie Kenny, pesquisadora da
Universidade Laval, no Canadá, em entrevista à BBC News Mundo. Ela trabalha no no Ártico
com populações afetadas por insegurança alimentar, mudanças climáticas e condições de
moradia que dificultam o cumprimento das recomendações sanitárias, como lavar as mãos ou
manter distância social.

Mas não é esse o caso da maioria das doenças? Na maioria das vezes, elas não têm um
impacto maior em grupos sociais com acesso menor a saúde, alimentação, educação e higiene?
Elas não são quase sempre ampliadas quando combinadas com outras ou com uma condição
médica presente?

Quanto à interação biológica, nem sempre é assim, enfatiza a cientista.

"Há cada vez mais evidências de que a gripe e o resfriado comum são contra-sindêmicos.
Ou seja, a situação não piora. Se uma pessoa está infectada com os dois vírus, uma das doenças
não se desenvolve."

E quanto ao aspecto social, o elemento-chave no caso de uma sindemia é que ela agrega a
interação de doenças.

Mudança de estratégia

Analisar a situação pelas lentes da sindemia, diz Kenny, permite passar da abordagem
clássica da epidemiologia ao risco de transmissão para uma visão da pessoa em seu contexto
social.

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É uma posição compartilhada por muitos cientistas que acreditam que, para conter o
avanço e o impacto do coronavírus, é fundamental atentar para as condições sociais que tornam
certos grupos mais vulneráveis à doença.

"Se realmente quisermos acabar com esta pandemia cujos efeitos têm sido devastadores
nas pessoas, na saúde, na economia ou com futuras pandemias de doenças infecciosas (vimos
uma após a outra cada vez mais frequente: Aids, ebola, Sars, zika e agora covid-19), a lição é que
temos que lidar com as condições subjacentes que tornam um sindicato possível", diz Singer.

“Temos que lidar com os fatores estruturais que dificultam o acesso dos pobres à saúde
ou a uma alimentação adequada”, acrescenta.

"O risco de não fazer isso é enfrentar outra pandemia como a covid-19 no tempo que leva
para uma doença existente escapar do mundo animal e passar para os humanos, como foi o caso
do ebola e do zika, e que continuará a ocorrer à medida que continuarmos a invadir o espaço
das espécies selvagens, ou como resultado da mudança climática e do desmatamento."

O editor do Lancet, Richard Horton, é conclusivo: "Não importa quão eficaz seja um
tratamento ou quão protetora seja uma vacina, a busca por uma solução puramente biomédica
contra a covid-19 vai falhar."

E ele conclui: "A menos que os governos elaborem políticas e programas para reverter
profundas disparidades sociais, nossas sociedades nunca estarão verdadeiramente protegidas
da covid-19."
Fonte - https://cee.fiocruz.br/

O QUE É A LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS?


A LGPD é a lei nº 13.709, aprovada em agosto de 2018 e com vigência a partir de agosto
de 2020. Para entender a importância do assunto, é necessário saber que a nova lei quer criar
um cenário de segurança jurídica, com a padronização de normas e práticas, para promover a
proteção, de forma igualitária e dentro do país e no mundo, aos dados pessoais de todo cidadão
que esteja no Brasil. E, para que não haja confusão, a lei traz logo de cara o que são dados
pessoais, define que há alguns desses dados sujeitos a cuidados ainda mais específicos, como os
sensíveis e os sobre crianças e adolescentes, e que dados tratados tanto nos meios físicos como
nos digitais estão sujeitos à regulação.
A LGPD estabelece ainda que não importa se a sede de uma organização ou o centro de
dados dela estão localizados no Brasil ou no exterior: se há o processamento de conteúdo de
pessoas, brasileiras ou não, que estão no território nacional, a LGPD deve ser cumprida.
Determina também que é permitido compartilhar dados com organismos internacionais e com
outros países, desde que isso ocorra a partir de protocolos seguros e/ou para cumprir
exigências legais.

Consentimento
Outro elemento essencial da LGPD é o consentir. Ou seja, o consentimento do cidadão é a base
para que dados pessoais possam ser tratados. Mas há algumas exceções a isso. É possível tratar
dados sem consentimento se isso for indispensável para: cumprir uma obrigação legal; executar
política pública prevista em lei; realizar estudos via órgão de pesquisa; executar contratos;
defender direitos em processo; preservar a vida e a integridade física de uma pessoa; tutelar

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ações feitas por profissionais das áreas da saúde ou sanitária; prevenir fraudes contra o titular;
proteger o crédito; ou atender a um interesse legítimo, que não fira direitos fundamentais do
cidadão.

Automatização com autorização.


Por falar em direitos, é essencial saber que a lei traz várias garantias ao cidadão, que pode
solicitar que dados sejam deletados, revogar um consentimento, transferir dados para outro
fornecedor de serviços, entre outras ações. E o tratamento dos dados deve ser feito levando em
conta alguns quesitos, como finalidade e necessidade, que devem ser previamente acertados e
informados ao cidadão. Por exemplo, se a finalidade de um tratamento, feito exclusivamente de
modo automatizado, for construir um perfil (pessoal, profissional, de consumo, de crédito), o
indivíduo deve ser informado que pode intervir, pedindo revisão desse procedimento feito por
máquinas.

ANPD e agentes de tratamento E tem mais. Para a lei a "pegar", o país contará com a
Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais, a ANPD. A instituição vai fiscalizar e, se a
LGPD for descumprida, penalizar. Além disso, a ANPD terá, é claro, as tarefas de regular e de
orientar, preventivamente, sobre como aplicar a lei. Cidadãos e organizações poderão colaborar
com a autoridade.

Mas não basta a ANPD - que está em formação - e é por isso que a Lei Geral de Proteção
de Dados Pessoais também estipula os agentes de tratamento de dados e suas funções, nas
organizações: tem o controlador, que toma as decisões sobre o tratamento; o operador, que
realiza o tratamento, em nome do controlador; e o encarregado, que interage com cidadãos e
autoridade nacional (e poderá ou não ser exigido, a depender do tipo ou porte da organização
e do volume de dados tratados).

Gestão em foco
Há um outro item que não poderia ficar de fora: a administração de riscos e falhas. Isso
quer dizer que quem gere base de dados pessoais terá que redigir normas de governança;
adotar medidas preventivas de segurança; replicar boas práticas e certificações existentes no
mercado. Terá ainda que elaborar planos de contingência; fazer auditorias; resolver incidentes
com agilidade. Se ocorrer, por exemplo, um vazamento de dados, a ANPD e os indivíduos
afetados devem ser imediatamente avisados. Vale lembrar que todos os agentes de tratamento
sujeitam-se à lei. Isso significa que as organizações e as subcontratadas para tratar dados
respondem em conjunto pelos danos causados. E as falhas de segurança podem gerar multas
de até 2% do faturamento anual da organização no Brasil – e no limite de R$ 50 milhões por
infração. A autoridade nacional fixará níveis de penalidade segundo a gravidade da falha. E
enviará, é claro, alertas e orientações antes de aplicar sanções às organizações.

Fonte - https://www.serpro.gov.br/lgpd/menu/a-lgpd/o-que-muda-com-a-lgpd

LEILÃO DO 5G
ENTENDA O QUE VEM POR AÍ E CONHEÇA AS NOVIDAD
Imagine uma manhã movimentada em uma avenida de trânsito rápido. Tentando entrar
no fluxo, um motorista que está atrasado para o trabalho fica impaciente e acelera. Na faixa
rápida, uma motorista recebe uma notificação pelo celular: um recado urgente da babá informa
que seu filho está com febre.

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Desatenta momentaneamente pela notificação, ela desvia o olhar e não vê a ação do


motorista atrasado. Como estava um pouco acima do limite de velocidade da via (80
quilômetros por hora), a colisão parece inevitável. Uma batida muito comum no trânsito das
grandes cidades, que gera prejuízos financeiros, estresse, congestionamento e, eventualmente,
vítimas. Isso, se a colisão tivesse acontecido.

O carro da mulher distraída, no entanto, era semiautônomo. Graças à tecnologia 5G, ao


receber dados de tráfego de diversos sensores espalhados pelas vias, o veículo soube a hora
exata de desacelerar. Com o uso de inteligência artificial e aprendizado de máquina, o
computador de bordo do veículo conseguiu antecipar a tentativa frustrada de conversão do
motorista atrasado e traçou possíveis cenários para evitar a colisão.

Sinais sonoros vindos do painel digital avisaram que havia a necessidade de desacelerar.
Com a distração, o piloto automático assumiu momentaneamente o controle. Em milésimos de
segundo, cerca de 40 sistemas foram consultados e enviaram as informações necessárias para
o reposicionamento do veículo.

O computador de bordo tomou uma decisão: acendeu a seta e fez um leve desvio de faixa,
juntamente com a desaceleração exata para que o carro se encaixasse no tráfego da faixa ao
lado sem movimentos bruscos. O motorista atrasado sequer tomou ciência do momento.
Apenas nesta interação de poucos segundos, cerca de 20 gigabytes de dados foram
trocados entre os sistemas. Fotos e sensores foram analisados, dados foram computados e
transmitidos para outros veículos também conectados e para centrais de controle de tráfego
urbano. A interação só foi possível graças ao 5G, à baixa latência na troca de informações (tempo
de resposta entre o envio e recebimento de dados) e ao alto fluxo de dados.

REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
Prevista para estar disponível nas 27 capitais brasileiras até julho de 2022, a internet 5G
é vista, tanto pelo governo federal quanto por empresas de tecnologia e de telecomunicações,
como uma revolução tecnológica abrangente. A implementação desta tecnologia no Brasil
promete trazer diversas inovações que vão se refletir em maior produtividade, avanços na
economia e na qualidade de serviços.

Em reta final de avaliação pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o leilão das
radiofrequências que serão utilizadas pela nova geração de internet no Brasil é um passo
importante que está sendo tomado em paralelo a uma série de medidas e adaptações que já
vêm sendo articuladas tanto pelo Ministério das Comunicações quanto por operadoras que
viabilizarão a novidade.

A chegada da nova tecnologia suscita uma série de questões, muitas delas técnicas e
complexas. A Agência Brasil conversou com especialistas da área para entender as novidades
que o 5G vai trazer para a forma como a sociedade navega, produz e consome conteúdo.

LEILÃO DE FREQUÊNCIAS
Importante para a implementação do 5G no Brasil, o leilão das frequências de operação
da nova geração de internet móvel é a porta de chegada dessa tecnologia. Discutido em diversas
audiências públicas ao longo de 60 dias em 2020, o leilão é considerado não arrecadatório, já

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que todas as verbas levantadas serão investidas em infraestrutura de comunicação e


aprimoramento da conectividade em áreas ainda carentes.

Segundo o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Artur


Coimbra, uma das exigências para o leilão é que haja investimentos não apenas para as redes
mais avançadas de 5G, mas também para habilitar amplamente o 4G em pequenos municípios.

“Esta é a primeira vez que a Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações] fará um leilão
que não é arrecadatório, e sim voltado para investimentos. Todo valor acima do preço mínimo
será revertido para as 2,3 mil localidades que ainda não possuem 4G habilitado, para as
rodoviárias federais e povoados rurais”, afirmou o secretário, que é um dos responsáveis pela
elaboração dos termos do pregão.

5G - QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS GERAÇÕES?


Apesar do ganho óbvio no quesito velocidade, a transição para o 5G não será percebida
apenas pelas taxas de download ou upload de conteúdo, explica o presidente da Anatel,
Leonardo Euler de Morais.

“O 5G vai remodelar a sociedade e os meios produtivos. Para muito além do que aconteceu
quando saímos do 3G, teremos internet das coisas [IoT, da sigla em inglês], carros autônomos,
cirurgias remotas. O 5G alavanca e possibilita várias outras tecnologias, como inteligência
artificial, realidade aumentada - tornando cada vez os meios produtivos mais competitivos”,
explicou.
Fonte - https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-04/leilao-do-5g-entenda-o-que-vem-por-ai-e-conheca-novidades

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