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BIOLOGIA

Competências e Habilidades na área de biologia


Consideramos três categorias ou nív eis de competências:
(1) Nível BÁSICO (construção de conceitos) – competências ou habilidades de:
• Def inir, identif icar, apontar, reconhecer e caracterizar estruturas, processos e sistemas biológicos, problemas e conceitos relacionados à leis,
teorias, f enômenos e f atos biológicos.
• Descrev er processos, f enômenos e situações e identif icar as descrições correspondentes
(2) Nível OPERACIONAL (operar com os conceitos) – competências ou habilidades de:
• Dif erenciar, discriminar e comparar estruturas, processos, f enômenos e grupos de seres v iv os, apontando semelhanças e dif erenças.
• Estabelecer relações e ordenar processos, f enômenos, estruturas, componentes biológicos e grupos de seres v iv os;
• Classif icar os seres por critérios biológicos estabelecidos;
• Estimar a grandeza ou a quantidade de objetos atrav és de operações matemáticas.
• Compreender e explicar etapas, ev entos e processos biológicos e dif erenças estruturais dos organismos.
(3) Nível GLOBAL (aplicação/contextualização dos conhecimentos, f ormar julgamento) – competências ou habilidades de:
• Associar e aplicar conceitos, leis, f undamentos, e experiências na solução de problemas e nov as situações;
• Analisar situações problema que env olv am conceitos e princípios biológicos - problemas ambientais e a relação entre os seres v iv os e entre
estes e o ambiente.
• Analisar e interpretar experimentos, esquemas, gráf icos, tabelas situações e simulações
• Av aliar e f ormar julgamento sobre f atos para a tomada de decisões a respeito dos problemas ocorridos.

MÓDULO III
1. REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
A REPRODUÇÃO E SEUS TIPOS BÁSICOS
(B) – Dif erenciar a reprodução sexuada e assexuada.
REPRODUÇÃO HUMANA E CONTRACEPÇÃO
(O) – Compreender as dif erenças f isiológicas do aparelho reprodutor masculino e f eminino, com ênf ase no ciclo menstrual.
(O) – Compreender a f ormação do espermatozóide e do ov ócito.
(B) – Reconhecer a inf luência do sistema endócrino nos sistemas reprodutiv os masculinos e f emininos.
(B, G) – Reconhecer os métodos de contracepção, av aliando a ef iciência e adequação da utilização desses métodos.
EMBRIOLOGIA
(B) – Def inir f ecundação e identif icar os locais de ocorrência.
(O) - Compreender as etapas do desenv olv imento animal, com ênf ase na f ormação, implantação do embrião, gástrula e organogênese.
(O) – Correlacionar o desenv olv imento do embrião com os f atores que interf erem no desenv olv imento normal.
2. EVOLUÇÃO
TEORIAS EVOLUCIONISTA
(O) - Compreender a origem das teorias ev olutiv as: Lamarckismo, Darwinismo, Neodarwinismo e Teoria Sintética.
TEORIA SINTÉTICA
(B,G) – Identif icar os processos ev olutiv os (seleção, migração, deriv a genética e mutação) e analisar suas conseqüências na alteração das
f reqüências
gênicas.
ESPECIAÇÃO
(B) - Descrev er o processo pelo qual uma espécie origina a nov as espécies, tomando como base os mecanismos de isolamento reprodutiv o e
a
migração.
GENÉTICA DE POPULAÇÕES
(O, G) - Compreender o Teorema de Hardy -Weinberg e a sua aplicação nas alterações que ocorrem nas f reqüências dos genes nas
populações.
(O) - Estimar as f reqüências, atrav és da aplicação do binômio de Newton, de alguns genes e genótipos de uma determinada população,
relacionando-
as ao processo ev olutiv o.
(B) - Interpretar gráf icos e tabelas de uma determinada distribuição de f reqüência a partir de dados de uma população.
3. GENÉTICA
HEREDITARIEDADE
(B) - Identif icar a primeira Lei de Mendel e a sua relação com a meiose, entendendo o mecanismo de transmissão das características
hereditárias.
(B) - Identif icar a relação entre os alelos quanto à dominância completa, ausência de dominância, genes letais, codominância e alelos múltiplos
e
relacioná-los à transmissão e manif estação de características dos seres v iv os.
(B) - Dif erenciar os grupos sangüíneos do sistema ABO e do Rh, o comportamento de cada tipo nas transf usões de sangue e as reações de
aglutinação das incompatibilidades sangüíneas.
(B) - Identif icar a segunda Lei de Mendel e a sua relação com a meiose.
(O, G) - Associar o dihibridismo com a segunda Lei de Mendel, compreendendo a interação entre genes dif erentes.
(B) – Relacionar as leis de Mendel e o comportamento dos cromossosmos durante a meiose.
(G) - Explicar a transmissão e prev er a manif estação de determinadas características ligadas ou relacionadas ao sexo (herança holândrica,
limitada ao
sexo e inf luenciada pelo sexo).
(B) - Reconhecer a inf luência cromossômica na determinação do sexo do ser humano.
(G) - Aplicar os conceitos relativ os à probabilidade de ocorrência de um ou mais ev entos para explicar a transmissão e prev er a manif estação
de
características dos seres v iv os.
(G) - Interpretar e analisar heredogramas.
(G) - Resolv er problemas ligados à hereditariedade.
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
(B) - Caracterizar as alterações cromossômicas numéricas e estruturais.
INTERAÇÃO GÊNICA
(G) - Explicar a transmissão e prev er a manif estação de determinadas características dos seres v iv os condicionadas pela interação entre
alelos de um
mesmo gene e entre genes dif erentes: epistasia, pleiotropia e herança poligênica.
BIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA
(B) - Apontar as características básicas da clonagem de mamíf eros.
(B) – Identif icar as características básicas de um organismo geneticamente modif icado (OGM).
4. ECOLOGIA
UNIDADE ECOLÓGICA
(O) - Compreender os processos de f luxo de energia e o ciclo da matéria nos ecossistemas.
(G) - Analisar as pirâmides ecológicas quanto a transf erência de matéria e energia nos ecossistemas.
(O) - Analisar as inter-relações de interdependência entre os ciclos da matéria, da água, do carbono e do nitrogênio com o ambiente.
ECOLOGIA E DINÂMICA DAS POPULAÇÕES
(G) - Analisar e associar os f atores bióticos reguladores do tamanho das populações, que interf erem no equilíbrio do ecossistema.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
(G) - Analisar as relações de interdependência entre os ciclos da matéria, da água, do carbono e do nitrogênio com o ambiente.
(G) – Analisar, interpretar experimentos, esquemas, gráf icos, tabelas, situações e simulações que tratem do crescimento e densidade
populacional.
SUCESSÃO ECOLÓGICA
(B,O) - Reconhecer e explicar as etapas de ocupação dos div ersos tipos de ambiente: espécies pioneiras, sucessão primária, sucessão
secundária e
aumento da div ersidade biológica.
(O) - Compreender que as mudanças ocorridas nas comunidades ao longo do tempo resultam no estabelecimento comunidades estáv eis.
DESEQUILÍBRIO AMBIENTAL
(G) - Associar as interv enções humanas e os modelos econômicos como causa das alterações nos ecossistemas.
(G) – Associar e av aliar os desequilíbrios ambientais do ar, da água e da terra, nas perspectiv as global e nacional, considerando a poluição
biológica,
geológica, f ísica e química.
(G) – Analisar e interpretar experimentos, esquemas, gráf icos, tabelas, situações e simulações que tratem de problemas ambientais
decorrentes do
desaparecimento de espécies animais e v egetais.
(G) - Av aliar e f ormar julgamento sobre os problemas ambientais brasileiros, a partir da análise crítica de jornais, inf ormativ os dentre outras
f ontes.
(O) – Compreender e explicar as principais causas da extinção de plantas e animais nos ecossistemas brasileiros.
(G) – Av aliar e f ormar julgamento sobre os impactos do desequilíbrio ambiental na qualidade de v ida dos organismos.
FILOSOFIA
Espera-se que o candidato seja capaz de reagir a problemas conceituais e terminológicos amplamente conhecidos ao longo da tradição
f ilosóf ica (Ex:
Dif erença entre Empirismo e Racionalismo; Virtude e Prazer). Não se espera do candidato amplo conhecimento de doutrinas f ilosóf icas
específ icas,
senão a capacidade de identif icar suas linhas gerais e ajuizar criticamente acerca de problemas f ilosóf icos. Para f acilitar a execução do
programa por
parte dos prof essores ev itando generalizações, of erece-se um roteiro duplo: temático-textual. O texto de apoio, contudo, serv irá para situar e
orientar
prof essor e aluno no aprendizado específ ico das temáticas. Não será cobrada a memorização de doutrinas e conceitos f ilosóf icos. Tais
elementos de erudição dev em concorrer como subsidiários para o esf orço da articulação dos problemas por parte do aluno.
COM PETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM AVALIADAS
O programa de f ilosof ia para o PISM tem como proposta av aliar o conhecimento das noções f undamentais de f ilosof ia, compreensão do
discurso f ilosóf ico e o uso do juízo crítico.

MÓDULO III
1. Filosofia
O que é e como surgiu?
Dif erença entre o modo de pensar f ilosóf ico e outros modos de pensar.
2. Pré-socráticos
Objetiv os e particularidade da f ilosof ia pré-socrática;
Parmênides e Heráclito e o conf lito das cosmov isões.
3. A filosofia socrática
O modo correto de julgar na Apologia de Sócrates.
4. O mundo das ideias de Platão
O mito da cav erna;
Anamnese no Mênon.
5. As causas em Aristóteles
As 4 causas e sua ligação com a essência das coisas.
6. Fé e Razão na filosofia medieval.
7. Princípios da filosofia na Modernidade
1 e 2 Meditações de Descartes.
8. Contratualismo: Liberdade e política em Hobbes e Rousseau.
9. Noções de criticismo e autonomia
A resposta à pergunta: O que é o esclarecimento?
FÍSICA
As Ciências Naturais como a Física são corpos de conhecimentos que permitem construir uma compreensão racional da natureza e dos
f enômenos
naturais, expressa especialmente por meio de relações de causa e ef eito entre grandezas.
Do ponto de v ista instrumental, a educação científ ica no nív el do Ensino Médio dev e desenv olv er a capacidade de aplicar conhecimentos e
f erramentas de análise para a interpretação de f enômenos simples e a solução de problemas práticos no cotidiano, bem como de correlacionar
conhecimentos e métodos próprios da Física e/ou de outros campos do conhecimento para analisar e interpretar f enômenos mais complexos.
Na
interpretação de f enômenos reais, dev em ser enf atizadas a capacidade para f ormular modelos e para identif icar os agentes f ísicos
interv enientes e as
escalas de tamanho apropriadas para descrev ê-los.
Outros objetiv os do ensino de Física comuns ao ensino das demais Ciências Naturais são os de (i) utilizar os recursos da lógica, da
matemática e da
estatística para a organização e a interpretação de inf ormações, (ii) constituir uma cultura científ ico-tecnológica ao menos suf iciente para
acompanhar as rápidas transf ormações que se processam na v ida prática, na v ida prof issional e na v ida da sociedade e (iii) adquirir
conhecimentos
f undamentais para a participação do cidadão como sujeito das reiv indicações, mobilizações e decisões coletiv as na sociedade.
Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (no 9394/1996) determina as diretrizes a serem seguidas pelos currículos do
Ensino
Médio e a Resolução no 03/98 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação estabelece as áreas em que dev em se
agrupar os
conteúdos curriculares desse nív el de ensino, bem como as competências e habilidades gerais a serem desenv olv idas em cada área.
Os PCN-EM, editados em anexo à Resolução mencionada, explicitam os conhecimentos, as competências e habilidades a serem
desenv olv idos no
ensino de Física. As prov as de Física do PISM dev em av aliar f undamentalmente esses aspectos, respeitando cuidadosamente a maturidade
cognitiv a
do estudante em cada série do Ensino Médio.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM AVALIADAS
As prov as do PISM terão o objetiv o de av aliar as habilidades e competências conf orme def inidas no texto dos PCN-EM, a saber:
Representação e comunicação
• Compreender enunciados que env olv am códigos e símbolos f ísicos. Compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos.
• Utilizar e compreender tabelas, gráf icos e relações matemáticas gráf icas para a expressão do saber f ísico. Ser capaz de discriminar e
traduzir
as linguagens matemática e discursiv a entre si.
• Expressar-se corretamente, utilizando a linguagem f ísica adequada e elementos de sua representação simbólica. Apresentar de f orma clara e
objetiv a o conhecimento apreendido, atrav és de tal linguagem.
• Conhecer f ontes de inf ormações e f ormas de obter inf ormações relev antes, sabendo interpretar notícias científ icas.
• Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas f ísicos trabalhados.
Inv estigação e compreensão
• Desenv olv er a capacidade de inv estigação f ísica. Classif icar, organizar sistematizar. Identif icar regularidades. Observ ar, estimar ordens de
grandeza, compreender o conceito de medir, f azer hipóteses, testar.
• Conhecer e utilizar conceitos f ísicos. Relacionar grandezas, quantif icar, identif icar parâmetros relev antes. Compreender e utilizar leis e teorias
f ísicas.
• Compreender a Física presente no mundo v iv encial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Descobrir o "como f unciona" de
aparelhos.
• Construir e inv estigar situações-problema, identif icar a situação f ísica, utilizar modelos f ísicos, generalizar de uma a outra situação, prev er,
av aliar, analisar prev isões.
• Articular o conhecimento f ísico com conhecimentos de outras áreas do saber científ ico.
Contextualização sócio-cultural
• Reconhecer a Física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico.
• Reconhecer o papel da Física no sistema produtiv o, compreendendo a ev olução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a
ev olução do conhecimento científ ico.
• Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.
• Estabelecer relações entre o conhecimento f ísico e outras f ormas de expressão da cultura humana.
• Ser capaz de emitir juízos de v alor em relação a situações sociais que env olv am aspectos f ísicos e/ou tecnológicos relev antes.
Dentro da linha exposta acima, dev em ser v alorizados os conhecimentos matemáticos necessários à expressão das leis f ísicas e da medida
das
grandezas f ísicas, assim como a sua representação algébrica ou gráf ica
MÓDULO III
1. ELETRICIDADE E MAGNETISMO
- Cargas elétricas. Lei de Coulomb.
- Campo elétrico. Potencial elétrico. Energia potencial eletrostática.
- Capacitores. Descrição qualitativ a dos dielétricos.
- Corrente elétrica. Resistência elétrica e lei de Ohm. Circuitos elétricos. Noções de corrente alternada.
- Indução magnética. Lei de Biot-Sav art. Lei circuital de Ampère.
- Força de Lorentz.
- Fluxo magnético. Leis de Faraday e de Lenz.
Descritores:
(42) Descrev er cargas elétricas, eletrização, conserv ação e quantização da carga elétrica.
(43) Def inir isolantes e condutores elétricos.
(44) Utilizar a lei de Coulomb para interpretar f enômenos elétricos.
(45) Def inir campo elétrico e utilizá-lo para interpretar f enômenos elétricos simples.
(46) Def inir potencial elétrico, dif erença de potencial e energia potencial eletrostática e utilizá-los para interpretar f enômenos elétricos.
(47) Def inir capacitância, descrev er o comportamento de capacitores. Descrev er associações simples de capacitores e, qualitativ amente, o
ef eito de
um dielétrico sobre a capacitância de um capacitor.
(48) Def inir corrente elétrica, potência elétrica, resistência elétrica e resistiv idade e utilizá-las para interpretar f enômenos elétricos.
(49) Descrev er resistores e associações simples de resistores e aplicar a lei de Ohm para interpretar f enômenos.
(50) Descrev er circuitos elétricos de corrente contínua.
(51) Descrev er qualitativ amente a corrente alternada.
(52) Descrev er qualitativ amente os campos magnéticos produzidos por ímãs, por cargas em mov imento, e o campo magnético terrestre.
(53) Utilizar as leis de Biot-Sav art e de Ampère para descrev er qualitativ amente o campo magnético produzido por condutores retilíneos e
circulares
percorridos por correntes elétricas contínuas.
(54) Descrev er a interação entre cargas e campos magnéticos unif ormes e utilizá-la para interpretar f enômenos e aplicar a f orça de Lorentz
para
interpretar f enômenos.
(55) Descrev er qualitativ amente a f orça entre condutores retilíneos e paralelos percorridos por correntes contínuas.
(56) Def inir f luxo magnético, f orça eletromotriz e corrente induzida e aplicar as leis de Faraday e de Lenz para resolv er problemas e interpretar
f enômenos.
(57) Descrev er qualitativ amente transf ormadores e motores elétricos.
2. OSCILAÇÕES E ONDAS
- Mov imento harmônico simples. Pêndulo simples.
- Mov imento ondulatório.
- Ondas mecânicas. Som.
- Ondas eletromagnéticas.
Descritores:
(58) Descrev er o mov imento harmônico simples e o pêndulo simples.
(59) Descrev er a propagação de ondas e de pulsos e determinar a v elocidade de propagação, a amplitude, a f reqüência e o comprimento de
onda.
(60) Descrev er a ref lexão e a ref ração de ondas e aplicar as suas leis para interpretar f enômenos.
(61) Descrev er qualitativ amente a interf erência, a dif ração e a ressonância.
(62) Def inir ondas longitudinais e transv ersais e a polarização de ondas transv ersais.
(63) Descrev er qualitativ amente o ef eito Doppler e aplicá-lo para interpretar f enômenos.
(64) Descrev er a produção e a propagação de ondas mecânicas e descrev er ondas numa corda.
(65) Descrev er o som e sua natureza ondulatória. Descrev er ondas sonoras num tubo. Descrev er qualitativ amente o f enômeno de batimentos.
(66) Def inir nív el sonoro e as qualidades f isiológicas do som e utilizá-los para interpretar f enômenos.
(67) Descrev er ondas eletromagnéticas e sua propagação, o espectro eletromagnético, a dispersão de ondas e a polarização de uma onda
eletromagnética.
(68) Descrev er a natureza ondulatória da luz, e, qualitativ amente, os f enômenos de interf erência e dif ração.
(69) Descrev er a propagação da luz atrav és de prismas, a dispersão da luz e o espectro eletromagnético.
3. NOÇÕES DE FÍSICA MODERNA
- Comportamento corpuscular da luz. Ef eito f otoelétrico. Dualidade partícula-onda.
- Modelo atômico de Bohr. Espectros atômicos.
- Núcleo atômico. Radiações nucleares.
- Relativ idade restrita.
Descritores:
(70) Descrev er a radiação eletromagnética, descrev er e interpretar qualitativ amente o ef eito f otoelétrico.
(71) Descrev er a dualidade partícula-onda e utilizá-la para interpretar f enômenos simples.
(72) Descrev er os nív eis de energia dos elétrons e as transições entre nív eis no modelo atômico de Bohr.
(73) Descrev er qualitativ amente a composição do núcleo atômico e a instabilidade nuclear. Descrev er as partículas alf a e beta e os raios
gama, sua
emissão e seus ef eitos.
(74) Discutir a simultaneidade de ev entos para interpretar a dilatação do tempo e a contração do comprimento.
(75) Descrev er a massa e a energia relativ ísticas e aplicá-las à interpretação de f enômenos simples.
GEOGRAFIA
A ciência geográf ica tem sua f orma particular de pensar o mundo. O ensino de Geograf ia pode lev ar o aluno a compreender de f orma mais
ampla a realidade, possibilitando que nela interf iram de maneira mais consciente e propositiv a. Nesse sentido, é necessário adquirir
conhecimentos, dominar categorias como espaço, território, lugar, região, paisagem, natureza, sociedade, conceitos e procedimentos básicos
de estudo com os quais esse campo do conhecimento opera. Ao estudar Geograf ia no Ensino Médio, espera-se que o aluno esteja habilitado a
articular e aprof undar conceitos, construindo assim condições para compreender a div ersidade do todo, ou seja, do univ erso sociocultural no
qual se insere. Assim sendo, optou-se por um programa estruturado em grandes temas, que possibilitem a compreensão do mundo atual,
produto do desenv olv imento da sociedade como processo de ocupação de espaços f ísicos, culturais, políticos, humanos e econômicos,
dif erentes escalas geográf icas e cartográf icas. Se toda análise geográf ica se inscrev e num contexto temporal muito preciso, o raciocínio
geográf ico dev e ser dinâmico, isto é, retrospectiv o e prospectiv o, procurando encontrar, nas ev oluções do passado, as explicações das
estruturas espaciais do presente e, a partir das tendências atuais, de separar elementos de concepção de cenários do f uturo. A Geograf ia
restitui, assim, ao espaço sua Quarta dimensão: o tempo. Nesse momento, o aluno dev e estabelecer relações entre f atos e ev entos espaciais
em dif erentes escalas, norteado pelo conhecimento do lugar, da paisagem, da região, do mundo, quer atrav és da leitura e compreensão de
textos e mapas, quer atrav és da leitura e compreensão de textos e mapas, quer atrav és do uso de dif erentes documentos e imagens,
operando um v ocabulário específ ico e inerente ao conhecimento geográf ico.
Competências globais para os três módulos
• Ler e interpretar de f orma adequada textos inf ormativ os e científ icos.
• Exprimir-se com correção e clareza nas linguagens oral, escrita e v isual.
• Interpretar e utilizar dif erentes tipos de documentos cartográf icos.
• Compreender o desenv olv imento da sociedade como processo de ocupação de espaços f ísicos e as relações da v ida humana com a
paisagem, em seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos (PCN, 1999).
• Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise,
problematização e protagonismo diante de situações nov as, problemas ou questões da v ida pessoal, social, política, econômica e cultural
(PCN, 1999).
• Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográf ica e geográf ica, como f ormas de organizar e conhecer a localização, distribuição e
f reqüência dos f enômenos naturais e humanos (PCN, 1999).

MÓDULO III
O ESPAÇO MUNDIAL
1. ESTRUTURA E DINÂMICA POPULACIONAL, DESEMPREGO E EXCLUSÃO SOCIAL.
- Mobilidade populacional: migração de trabalhadores, f luxo de turistas e de ref ugiados políticos.
- Tempo liv re: dif erenças geográf icas e sociais.
O lazer e o entretenimento na sociedade atual: direito ao lazer e sua mercantilização. O turismo como ativ idade econômica e suas div ersas
f ormas. Os impactos sócio-ambientais da ativ idade turística.
2. A DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS.
- Os grandes centros econômicos e sua organização territorial.
- O espaço do modo de produção capitalista, as disputas imperialistas e a div isão internacional do trabalho
- Div ersidade geográf ica e socioeconômica da América Latina, Áf rica, Ásia e Oceania.
- A integração dos países pelas redes materiais e imateriais. As redes de transporte e a circulação de mercadorias e as redes imateriais: f luxos
de inf ormação, de comunicação e de capital f inanceiro.
3. DO MUNDO BIPOLAR AO MUNDO MULTIPOLAR.
- Surgimento e crise do mundo bipolar: as potências coloniais, a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, as superpotências, o mov imento dos
países não alinhados, a corrida armamentista e a Guerra Fria.
- Implicações geopolíticas da desestruturação da União Sov iética: crise e desagregação da URSS e a reestruturação política do leste europeu.
- O mundo multipolar: a hegemonia mundial dos Estados Unidos e os nov os pólos do poder mundial. As potências regionais.
- A organização do poder econômico e político mundial: os principais organismos internacionais, os blocos econômicos regionais, os grandes
grupos econômicos internacionais e as organizações não-gov ernamentais.
- A emergência de conf litos regionais e a questão das identidades sócio-culturais: étnicas, tribais e religiosas.
HISTÓRIA
Apresentamos à comunidade a nov a matriz de competências do Programa de Ingresso Seletiv o Misto (PISM) para a área de História. Esta
iniciativ a partiu de uma subcomissão composta por prof essores do Departamento de História da UFJF e do Ensino Médio, com objetiv o de
tornar compatív el o programa do PISM com a nov a proposta apresentada nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, que se
estrutura em termos de habilidades e competências a serem desenv olv idas pelos alunos no decorrer das três séries do ensino médio. Segundo
a concepção que se apresenta aqui, a História dev e ser entendida como uma área de conhecimento que propicia a ref lexão sobre as
mudanças e permanências entre os dif erentes momentos históricos. Nesse sentido, a noção de processo histórico é importantíssima para a
compreensão da dinâmica das sociedades. Dev e-se compreender o papel dos indiv íduos na História, atrav és das relações estabelecidas entre
si e com o meio social, possibilitando a transf ormação e reprodução de suas existências nas instâncias políticas, sociais, econômicas e
culturais. Desta f orma, o construir e o reconstruir do conhecimento, atrav és do estudo de dif erentes sociedades, em dif erentes tempos
históricos, possibilita a criação de nov as ref erências para a compreensão do presente e atuação transf ormadora sobre o mesmo.
Pretende-se que o estudante possa entender a História como uma construção coletiv a, o que se torna possív el atrav és da análise crítica dos
dif erentes ev entos, bem como do resgate do cotidiano das sociedades. Assim, dev e-se sempre buscar a articulação dos acontecimentos
micro aos acontecimentos macro, buscando uma abordagem singular e ao mesmo tempo globalizante do processo histórico. É necessário
perceber que tais sociedades resultaram de multiplicidades temporais, espaciais, sociais, econômicas e culturais. Pretende-se, igualmente,
proporcionar aos alunos o conhecimento das dif erentes f ormas pelas quais a História pode ser produzida. Nos ref erimos às v ariadas f ontes
documentais, iconográf icas, v irtuais, orais etc., como meios de aproximação e construção do passado. É necessário v incular o estudo da
História à uma concepção humanista, crítica, analítica e associativ a, impedindo a sedimentação de uma v isão utilitária e pragmática da
disciplina e permitindo uma v isão mais contextual do processo histórico. Nesse sentido, dev e-se sempre articular as instâncias econômicas,
políticas, sociais e culturais na construção do processo histórico, sem que haja uma supremacia de qualquer uma delas. Torna-se f undamental
que nesse processo de ensino-aprendizagem sejam v alorizadas as dif erentes habilidades do educando para além dos conteúdos programáticos
f ormais. Nos ref erimos às ativ idades e recursos didático-pedagógicos (material iconográf ico, f ilmes, documentários, dentre outros), que
dev em ser utilizados pelos prof essores em sala de aula e f ora dela, possibilitando dif erentes experiências aos alunos, como parte dos
conteúdos curriculares que dev em ser desenv olv idos ao longo de uma determinada série do ensino médio. Partindo do pressuposto que a
importância do estudo da História v incula-se ao entendimento e à transf ormação do presente, dev e hav er um esf orço, por parte dos
prof essores, em articular cada item do programa com a compreensão dos f atos atuais. Utilizar essa matriz de competências como baliza de
uma f ormação mais ampla signif ica proporcionar ao aluno v astas e ricas experiências que transcendem ao conteúdo programático sugerido.
II. DA DESCRIÇÃO
Como pensamento geral, o aluno dev erá ser capaz de ter consciência que a História é um processo coletiv o e cotidiano, ou seja, cada um f az
história
e esta é um produto da coletiv idade. A partir dessa assertiv a, o aluno dev erá compreender a sua importância para a sociedade em que v iv e e
para o
momento histórico v iv enciado por essa mesma sociedade. Dev erá adquirir consciência das f ormas de produção do saber histórico e que a
produção
do conhecimento histórico é temporal, parcial e desv inculada da noção de v erdades absolutas. Dev erá, ainda, estar consciente das dif erenças
culturais, econômicas e políticas que permeiam um mundo que se quer globalizado, para que possa aceitá-las.
Finalizando esse processo de pensamento, o aluno dev erá concluir que a História é a historia que ele v iv ência e que, ao tomar consciência do
passado, ele recebeu um importante instrumental para a ref lexão e ação do seu dia-a-dia.
É importante destacar que a História é uma disciplina que tradicionalmente estabelece parcerias interdisciplinares com a economia, a geograf ia,
a
f ilosof ia, a sociologia, a psicologia, a linguística, a literatura, a antropologia e outras mais. Desta f orma, cabe ao prof essor ressaltar esta
potencialidade junto aos alunos, de f orma que ativ idades interdisciplinares sejam realizadas, constituindo-se em oportunidades relev antes no
processo ensino-aprendizagem.
Para que o aluno compreenda em que se constitui o of ício do historiador é conv eniente também que tenha acesso e que aprenda a manipular,
na
medida do possív el, f ontes primárias de div ersos tipos tais como: documentos de época, iconograf ia, elementos da cultura material,
depoimentos
orais e etc..
III. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Representação e comunicação
Dev e o educando entender o conjunto de operações específ icas do objeto de conhecimento do historiador, tais como : apontar; localizar;
nomear; ler; descrev er; identif icar ; reconhecer; indicar; sintetizar. Tais operações dev em estar v inculadas aos procedimentos com as f ontes
documentais, iconográf icas, orais, ou quaisquer outras tecnologias contemporâneas disponív eis para serem utilizadas no processo de
ensino-aprendizagem.
Investigação e compreensão
Dev e o educando desenv olv er a capacidade de realizar operações de inv estigação, tais como: organizar; sistematizar; associar; interpretar;
comparar; justif icar; compreender. Tais operações dev em estar associadas à compreensão de teorias como f ruto do processo científ ico de
produção do conhecimento histórico, ou seja, dev e o educando relativ izar as div ersas concepções de tempo e as div ersas f ormas de
periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas. Dev e compreender e interpretar os ev entos
históricos como f ruto da ação dif erenciada dos homens nas suas relações entre si e com o meio social.
Contextualização socio-cultural
Dev e o educando reconhecer a História como f ruto das relações sociais, dentro de um determinado contexto social, cultural, político e
econômico, no qual se articulam todas essas instâncias. Dev e realizar operações mais complexas, tais como: analisar; deduzir; antecipar;
explicar; av aliar; abstrair; criticar; prognosticar; concluir. Dev e articular seus conhecimentos com outras áreas do conhecimento, como a
geograf ia, f ilosof ia, sociologia, etc. Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos. Posicionar-se diante de f atos presentes a
partir da interpretação de suas relações com o passado.
DETALHAMENTO
Representação e comunicação
C1 - Criticar, analisar e interpretar f ontes documentais de natureza div ersa, reconhecendo o papel das dif erentes linguagens, dos dif erentes
agentes
sociais e dos dif erentes contextos env olv idos em sua produção.
C2 - Produzir textos analíticos e interpretativ os sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso
historiográf ico.
Investigação e compreensão
C3 - Relativ izar as div ersas concepções de tempo e as div ersas f ormas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como
construções culturais e históricas.
C4 - Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transf ormação nos processos históricos.
C5 - Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indiv íduo nos processos históricos
simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.
C6 - Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos div ersos “lugares de memória” socialmente instituídos.
Contextualização sócio-cultural
C7 - Situar as div ersas produções da cultura – as linguagens, as artes, a f ilosof ia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras
manif estações sociais –nos contextos históricos de sua constituição e signif icação.
C8 - Situar os momentos históricos nos div ersos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade.
C9 - Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos.
C10 - Posicionar-se diante de f atos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

MÓDULO III
LITERATURAS
Pretende-se que os candidatos aos Módulos I, II e III do PISM demonstrem desenv olv imento de competências e de habilidades de leitura de
textos literários de dif erentes gêneros. Os autores sugeridos neste programa não irão necessariamente constar da prov a. Espera-se que o
aluno tenha acesso não apenas a estes, mas também a outros textos para desenv olv er as competências exigidas.

MÓDULO III
I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário:
gêneros literários;
elementos para leitura da narrativ a: narrador, tempo e espaço;
especif icidades do discurso f iccional: f icção e não-f icção;
elementos para leitura do poema: o sujeito poético, tempo e espaço;
especif icidades do discurso poético: imagem e ritmo.
II -Poesia em Língua Portuguesa do século XVI ao século XVIII
lírica amorosa;
poesia satírica;
colonialismo;
conv enção e engajamento no Arcadismo brasileiro.
MATEMÁTICA
C1 - ler, selecionar, interpretar informações;
C2 - representar matematicamente uma situação dada;
C3 - transpor informações de uma representação matemática para outra;
C4 - escolher uma estratégia adequada;
C5 - executar uma estratégia (aplicar um conhecimento).

MÓDULO III
1. Geometria Analítica
Ponto e Reta
- (D54) Interpretar o deslocamento de um ponto no plano cartesiano na determinação de um segmento de reta orientada. (C4)
- (D55)Calcular a distância entre dois pontos pelas suas coordenadas. (C5)
- (D56) Aplicar analiticamente a div isão de um segmento de reta em partes proporcionais (ponto médio de um segmento, baricentro de um
triângulo,
etc.). (C5)
- (D57) Calcular a área de um triângulo pelas coordenadas de seus v értices. (C5)
- (D58) Utilizar as dif erentes equações de uma reta. (C4)
- (D59) Identif icar a posição de uma reta no plano pelos seus coef icientes. (C3)
- (D60) Identif icar, dif erenciar e reconhecer, a partir das equações, as posições relativ as das retas no plano (paralelismo e concorrência, e
casos
particulares: coincidência e perpendicularismo). (C3)
- (D61) Calcular analiticamente a distância de ponto a reta e entre duas retas. (C5)
- (D62) Calcular analiticamente ângulo entre duas retas a partir de seus coef icientes. (C5)
Circunf erência
- (D63) A partir da representação geométrica da circunf erência num plano cartesiano, utilizar seus elementos e determinar suas equações. (C3)
- (D64) Utilizar as equações da circunf erência. (C5)
- (D65) Utilizar os conceitos de posição relativ a entre circunf erência e ponto, circunf erência e reta e entre duas circunf erências. (C5)
2. Polinômios
- (D66) Utilizar as propriedades dos polinômios. (C5)
- (D67) Utilizar operações com polinômios. (C5)
- (D68) Utilizar os conceitos de raiz e de decomposição de polinômios. (C5)
- (D69) Resolv er equações polinomiais empregando os seguintes métodos: relações entre coef icientes e raízes, raízes racionais, raízes
complexas.
(C4)
Obs.: Apesar da exclusão do conteúdo Números Complexos, pretende-se que os alunos possam reconhecê-los como raízes de polinômios,
sem que haja ênf ase na teoria dos números complexos, mas apenas noções básicas, apresentando tais números como extensão do conjunto
dos Números
Reais.
3. Sistemas lineares
- (D70) Resolv er sistemas de equações lineares utilizando os métodos de adição, substituição, comparação ou escalonamento. (C4)
- (D71) Classif icar os sistemas lineares quanto ao seu número de soluções. (C1)
- (D72) Discutir e interpretar geometricamente os sistemas lineares de duas equações do 1º grau com duas incógnitas. (C3)
Obs: Ao propor a exclusão de matrizes e determinantes, estamos sugerindo que o trabalho com sistemas lineares explore o método de
escalonamento, v isto que este é uma regra geral de resolução de sistemas. O método de Cramer, não mencionado, é restrito a um número
mínimo de sistemas, ou seja, àqueles cujo determinante principal é não nulo.
4. Análise Combinatória e Probabilidade
- (D73) Aplicar o procedimento de contagem. (C5)
- (D74) Aplicar o conceito de arranjo simples. (C5)
- (D75) Aplicar o conceito de combinação simples. (C5)
- (D76) Aplicar os conceitos de permutação simples e com repetição. (C5)
- (D77) Aplicar os conceitos relativ os à probabilidade de ocorrência de um ou mais ev entos. (C5)
QUÍMICA
compreender, de uma f orma ampla, a Química como ciência e a sua relação com a natureza. É também objetiv o deste programa permitir a
av aliação da capacidade de o candidato compreender os f enômenos químicos e f ísico-químicos das substâncias e sistemas de maneira geral
e contextualizada.
MÓDULO III
1. Eletroquímica/Eletrólise
- Determinar os estados de oxidação dos elementos a partir das f órmulas químicas dos compostos.
- Equacionar e balancear equações de oxidação e redução que tenham no máximo dois reagentes e dois produtos, identif icando nas mesmas
os agentes oxidante e redutor.
- Analisar experimentos de espécies metálicas em contato com soluções aquosas de sais metálicos a f im de identif icar as espécies oxidante e
redutor.
- Representar as semi-reações anódicas, catódicas e a reação global de uma pilha, pela linguagem simbólica (equações químicas) e pelas
notações químicas esquemáticas conf orme a conv enção da IUPAC.
- Reconhecer os dif erentes tipos de pilhas: pilha de Daniell, pilhas alcalinas e bateria de automóv el.
- Prev er a espontaneidade de uma reação de oxidação e redução, analisando o v alor do potencial padrão da pilha (E pilha) obtido a partir de
dados de uma tabela de potenciais padrão de redução.
- Explicar, por meio da linguagem simbólica (equações químicas) e/ou por meio de esquemas, a eletrólise, em solução aquosa, apresentando o
anodo, catodo, semi-equações e produtos.
- Descrev er algum processo industrial de aplicação da eletrólise.
2. Indústria de Galvanoplastia
- Descrev er por meio de linguagem discursiv a e simbólica (equações químicas) o processo de galv anoplastia, destacando aspectos como:
proteção à corrosão e durabilidade do produto.
3. Cinética Química
- Reconhecer os f atores que inf luenciam as reações químicas, atrav és da descrição de experimentos não hipotéticos.
- Representar graf icamente dados da concentração de reagentes e/ou produtos de uma reação química em f unção do tempo, a partir de dados
experimentais.
- Explicar, pela teoria das colisões moleculares, os f atores que inf luenciam na rapidez de uma reação química: temperatura, superf ície de
contato e concentração.
- Analisar a inf luência das concentrações iniciais dos reagentes na rapidez de uma reação, a partir da expressão matemática da lei da rapidez
de reação.
- Correlacionar os f atores que inf luenciam as reações químicas com processos na indústria química.
- Analisar o processo de obtenção da amônia a partir da descrição do mesmo por meio da linguagem discursiv a e da representação simbólica
(equações químicas).
- Exemplif icar alguns compostos químicos cuja f abricação depende da amônia.
- Prev er a quantidade de produto de uma reação a partir de quantidades estequiométricas e não-estequiométricas dos reagentes.
4. Equilíbrio Químico
- Identif icar os f atores que podem alterar um sistema químico em equilíbrio a partir da análise das equações que representam sistemas em
equilíbrio, da análise de gráf icos e de experimentos práticos.
- Prev er o sentido do deslocamento de um equilíbrio químico, aplicando o princípio de Le Chatelier.
- Calcular os v alores de constante de equilíbrio (Kc), a partir de dados de concentração e v ice-v ersa.
- Analisar o signif icado do v alor da constante de equilíbrio, identif icando o deslocamento de uma reação química.
- Analisar o equilíbrio químico de sistemas env olv endo gases a partir de suas pressões parciais, utilizando a equação dos gases perf eitos ou
equação de Clapey ron.
- Escrev er a equação de dissociação de ácidos e bases, de compostos orgânicos e inorgânicos e a correspondente expressão da constante de
equilíbrio.
- Correlacionar os v alores das constantes de ionização Ka e Kb à f orça de ácidos e bases, respectiv amente, de compostos orgânicos e
inorgânicos.
- Determinar o equilíbrio iônico da água - pH e pOH.
- Analisar o processo de obtenção do ácido sulf úrico a partir da descrição do mesmo por meio da linguagem discursiv a e da representação
simbólica (equações químicas).
- Exemplif icar alguns compostos químicos cuja f abricação depende do ácido sulf úrico.
5. Reações Químicas
- Substâncias Orgânicas
- Representar, pela linguagem simbólica (equações químicas), as reações: alcanos (halogenação, craqueamento e combustão), alcenos (adição
e oxidação), alcinos (adição), hidrocarbonetos aromáticos (substituição), álcoois (substituição do hidrogênio da hidroxila, substituição da
hidroxila, oxidação e desidratação), f enóis (substituição do hidrogênio da hidroxila, oxidação e redução), éteres (oxidação), aldeídos e cetonas
(oxidação e redução), ácidos carboxílicos (esterif icação e desidratação), ésteres (hidrólise), ozonólise. Nas reações indicadas não
serão cobrados os mecanismos SN1 e SN2.
6. Substâncias Importantes
- Medicamentos e Anticoncepcionais
- Reconhecer as f unções químicas presentes em alguns medicamentos e anticoncepcionais. Correlacionar a cada uma a f órmula química, as
f unções e a presença de isomeria (plana: de cadeia, de posição, de compensação e tautomeria ou espacial: isomeria geométrica em
compostos com dupla ligação entre átomos de carbono e em compostos cíclicos e isomeria óptica em compostos com um ou mais centros
quirais).
- Drogas, Vitaminas, Conserv antes, Aminoácidos, Açúcares e Ácidos Graxos.
- Reconhecer as f órmulas representativ as e relacionar os conceitos aprendidos das substâncias acima, quando f or o caso.
- Trabalhar a interdisciplinaridade nos tópicos acima. Como por exemplo: reconhecer que as proteínas são f ormadas por agrupamentos de
aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas.
7. Indústria Petroquímica
- Analisar os processos e identif icar os produtos obtidos na indústria petroquímica (gás natural e outros combustív eis).
8. Indústria Carboquímica
- Analisar os processos e identif icar os produtos obtidos na indústria carboquímica.
9. Indústria da Cana de Açúcar
- Analisar os processos e identif icar os produtos obtidos na indústria da cana-de-açúcar.
SOCIOLOGIA
De acordo com a concepção que se apresenta aqui, a Sociologia dev e ser entendida como Ciências Sociais, ou seja, uma área de
conhecimento que se
f orma da interseção de três grandes áreas: a própria Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política.
Representação e comunicação
C1 - Criticar, analisar e interpretar dados sociais de natureza div ersa, reconhecendo o papel das dif erentes linguagens, dos dif erentes agentes
sociais
e dos dif erentes contextos env olv idos em sua produção.
C2 - Produzir textos analíticos e interpretativ os sobre os processos sociais, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso
sociológico.
Investigação e compreensão
C3 - Relativ izar as div ersas concepções de sociedade e as div ersas f ormas de transf ormação pelas quais elas passam.
C4 - Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transf ormação nos processos sociais.
C5 – Discutir a f ormação de identidades dentro do processo que contrapõe indiv iduo e sociedade, ou seja, perceber como a identidade
indiv idual é
um processo construído também socialmente
Contextualização sociocultural
C6 - Situar as div ersas produções da cultura – as linguagens, as artes, a f ilosof ia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras
manif estações sociais
– nos contextos sociais de sua constituição e signif icação.
C7 - Situar as f ormas de sociedade nos div ersos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade.
C8 - Comparar problemáticas sociológicas atuais e de outros momentos históricos.
C9 - Posicionar-se diante de f atos presentes a partir da interpretação de suas relações com causas sociológicas que remontam a sua origem.

MÓDULO III

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