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Os dados analisados neste relatório são referentes ao período de janeiro de 2012 a setembro de 2021, coletados
e notificados pelas comissões de controle de infecção hospitalar (CCIH). Os dados foram notificados à Anvisa
por meio de formulários eletrônicos FormSus versão 3.0.
O Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde – PNPCIRAS
- estabeleceu que fossem reportados os dados de infecção primária de corrente sanguínea (IPCS) associada a
cateter venoso central (CVC) e o perfil fenotípico dessas infecções, infecção do trato urinário (ITU) associada
a cateter vesical de demora (CVD), pneumonia associada a ventilação mecânica (PAV) de todos os hospitais
com leitos de Unidade de Terapia Intensiva UTI (adulto, pediátrico ou neonatal), além dos dados de infecções
de sitio cirúrgico.
Com base nessas notificações este documento apresenta os seguintes resultados:
1
Notificações de IPCSL em UTI Adulto − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
Número de hospitais
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Percentual de hospitais que realizaram análises Aplicação do check list de verificação das
microbiológicas por mais de 15 dias práticas de inserção segura em relação
em todos os meses de 2021 ao total de CVC inseridos
30 000
5,0
20 000
95,0 10 000 100%
70% 54%
0
CVCs inseridos
NÃO SIM Check lists aplicados
CVCs inseridos seguindo todas
as recomendações
Densidade de incidência
9
6
3
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
2
Prevalência de microrganismos causadores de IPCSL em UTIs adulto.
Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos Gram−negativos
(não fermentadores) (enterobactérias)
isolados no periodo isolados no periodo
Klebsiella pneumoniae
Acinetobacter
Enterobacter spp
Pseudomonas aeruginosa
Serratia spp
Escherichia coli
Stenotrophomonas maltophilia
Proteus spp
Burkholderia cepacia
Outras enterobactérias
Gram−positivos Candidas
isolados no periodo isoladas no periodo
Candida não−albicans
Staphylococcus aureus
Enterococcus faecalis
Enterococcus faecium
Candida albicans
Enterococcus spp
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2021
3
Resistência aos antimicrobianos em 2021.
IPCSL − UTIs Adulto − Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos (Enterobactérias)
Klebsiella pneumoniae resistente a poliximina
Klebsiella pneumoniae resistente a cefalosporina
Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos
Serratia spp resistente a cefalosporina
Escherichia coli resistente a cefalosporina
Serratia spp resistente a carbapenêmicos
Escherichia coli resistente a carbapenêmicos
Enterobacter spp resistente a cefalosporina
Enterobacter spp resistente a carbapenêmicos
Enterobacter spp resistente a poliximina
Escherichia coli resistente a poliximina
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Percentual de resistência
* Microrganismos testados no mínimo duas vezes no período.
Gram−positivos
Staphylococcus coagulase negativa resistente a oxacilina
Enterococcus faecium resistente a vancomicina
Enterococcus faecalis resistente a vancomicina
Staphylococcus aureus resistente a oxacilina
Enterococcus spp resistente a vancomicina
Staphylococcus aureus resistente a vancomicina
Staphylococcus coagulase negativa resistente a vancomicina
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Percentual de resistência
* Microrganismos testados no mínimo duas vezes no período.
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2021
4
Notificações de IPCSL em UTI Pediátrica − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
Número de hospitais
20
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
14,3
85,7
NÃO SIM
Densidade de incidência
12
8
4
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2021
5
Prevalência de microrganismos causadores de IPCSL em UTIs pediátricas.
Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos Gram−negativos
(não fermentadores) (enterobactérias)
isolados no periodo isolados no periodo
Klebsiella pneumoniae
Pseudomonas aeruginosa
Enterobacter spp
Acinetobacter
Escherichia coli
Serratia spp
Burkholderia cepacia
Proteus spp
Stenotrophomonas maltophilia
Outras enterobactérias
0 10 20 30 0 10 20 30
Número de microrganismos Número de microrganismos
Gram−positivos Candidas
isolados no periodo isoladas no periodo
Candida não−albicans
Staphylococcus aureus
Enterococcus faecalis
Enterococcus spp
Candida albicans
Enterococcus faecium
0 10 20 30 0 10 20 30
Número de microrganismos Número de microrganismos
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
6
Resistência aos antimicrobianos em 2020.
IPCSL − UTIs Pediátricas − Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos (Enterobactérias)
Klebsiella pneumoniae resistente a poliximina
Escherichia coli resistente a cefalosporina
Escherichia coli resistente a carbapenêmicos
Enterobacter spp resistente a cefalosporina
Enterobacter spp resistente a carbapenêmicos
Klebsiella pneumoniae resistente a cefalosporina
Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos
Serratia spp resistente a cefalosporina
Serratia spp resistente a carbapenêmicos
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Percentual de resistência
* Microrganismos testados no mínimo duas vezes no período.
Gram−positivos
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
7
Notificações de IPCSL em UTIs neonatais − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
Número de hospitais
40
20
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
0,0
100,0
NÃO SIM
Densidade de incidência
15
10
5
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
8
Prevalência de microrganismos causadores de IPCSL em UTIs neonatais.
Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos Gram−negativos
(não fermentadores) (enterobactérias)
isolados no periodo isolados no periodo
Klebsiella pneumoniae
Pseudomonas aeruginosa
Enterobacter spp
Acinetobacter
Escherichia coli
Serratia spp
Stenotrophomonas maltophilia
Proteus spp
Burkholderia cepacia
Outras enterobactérias
Gram−positivos Candidas
isolados no periodo isoladas no periodo
Candida não−albicans
Staphylococcus aureus
Enterococcus faecalis
Enterococcus spp
Candida albicans
Enterococcus faecium
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
9
Resistência aos antimicrobianos em 2020.
IPCSL − UTIs Neonatais − Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos (Enterobactérias)
Klebsiella pneumoniae resistente a cefalosporina
Enterobacter spp resistente a cefalosporina
Enterobacter spp resistente a carbapenêmicos
Serratia spp resistente a cefalosporina
Serratia spp resistente a carbapenêmicos
Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos
Klebsiella pneumoniae resistente a poliximina
Escherichia coli resistente a cefalosporina
Escherichia coli resistente a carbapenêmicos
Enterobacter spp resistente a poliximina
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Percentual de resistência
* Microrganismos testados no mínimo duas vezes no período.
Gram−positivos
Staphylococcus coagulase negativa resistente a oxacilina
Enterococcus faecium resistente a vancomicina
Staphylococcus aureus resistente a oxacilina
Staphylococcus aureus resistente a vancomicina
Staphylococcus coagulase negativa resistente a vancomicina
Enterococcus spp resistente a vancomicina
Enterococcus faecalis resistente a vancomicina
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Percentual de resistência
* Microrganismos testados no mínimo duas vezes no período.
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
10
Notificações de PAV em UTI Adulto − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
150
Hospitais com UTI adulto cadastrados* em 2021 = 95.
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
40
30
20
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
11
Notificações de PAV em UTIs pediátricas − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
40
Hospitais com UTI pediátrica cadastrados* em 2021 = 24.
30
20
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
30
20
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
30
20
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
12
Notificações de PAV em UTIs neonatais − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
40
20
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
40
20
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
30
20
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
13
Notificações de ITU em UTI Adulto − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
Número de hospitais
150
Hospitais com UTI adulto cadastrados* em 2021 = 95.
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
5,0
95,0
NÃO SIM
Densidade de incidência
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
14
Prevalência de microrganismos causadores de ITU em UTIs adulto.
Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos
(não fermentadores)
isolados no periodo
Pseudomonas aeruginosa
Acinetobacter
Stenotrophomonas maltophilia
Burkholderia cepacia
Gram−negativos
(enterobactérias)
isolados no periodo
Klebsiella pneumoniae
Escherichia coli
Enterobacter spp
Proteus spp
Serratia spp
Outras enterobactérias
Gram−positivos
isolados no periodo
Enterococcus faecalis
Enterococcus spp
Enterococcus faecium
Staphylococcus aureus
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
15
Resistência aos antimicrobianos em 2020.
ITU − UTIs Adulto − Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos (Enterobactérias)
Serratia spp resistente a cefalosporina
Klebsiella pneumoniae resistente a cefalosporina
Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos
Enterobacter spp resistente a cefalosporina
Serratia spp resistente a carbapenêmicos
Enterobacter spp resistente a carbapenêmicos
Klebsiella pneumoniae resistente a poliximina
Escherichia coli resistente a cefalosporina
Proteus spp resistente a carbapenêmicos
Enterobacter spp resistente a poliximina
Escherichia coli resistente a carbapenêmicos
Escherichia coli resistente a poliximina
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Percentual de resistência
* Microrganismos testados no mínimo duas vezes no período.
Gram−positivos
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
16
Notificações de ITU em UTIs pediátricas − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
Número de hospitais
20
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
9,5
90,5
NÃO SIM
Densidade de incidência
40
20
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
17
Prevalência de microrganismos causadores de ITU em UTIs pediátricas.
Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos
(não fermentadores)
isolados no periodo
Pseudomonas aeruginosa
Acinetobacter
Stenotrophomonas maltophilia
Burkholderia cepacia
0 1 2 3 4
Número de microrganismos
Gram−negativos
(enterobactérias)
isolados no periodo
Proteus spp
Escherichia coli
Klebsiella pneumoniae
Enterobacter spp
Serratia spp
Outras enterobactérias
0 1 2 3 4
Número de microrganismos
Gram−positivos
isolados no periodo
Enterococcus faecium
Enterococcus faecalis
Staphylococcus aureus
Enterococcus spp
0 1 2 3 4
Número de microrganismos
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
18
Resistência aos antimicrobianos em 2020.
ITU − UTIs Pediátricas − Rio Grande do Sul − Janeiro à setembro de 2021.
Gram−negativos (Enterobactérias)
Gram−positivos
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
19
Notificações de ISC em partos cesarianos − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
150
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
20
Notificações de ISC em implantes mamários − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
75
50
25
0
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
100
75
50
25
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
3
Taxa de infecção
0
2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
21
Notificações de ISC em artroplastias totais de quadril primárias
Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
100
75
50
25
0
2017 2018 2019 2020
125
100
75
50
25
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
6
Taxa de infecção
0
2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
22
Notificações de ISC em artroplastias de joelho primárias
Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
Número de hospitais que notificaram ISC em artroplastias de joelho primárias por mês.
Número de hospitais
90
60
30
0
2017 2018 2019 2020 2021
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
0
2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
23
Notificações de revascularizações do miocárdio − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
30
20
10
0
2017 2018 2019 2020 2021
40
30
20
10
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
8
Taxa de infecção
0
2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
24
Notificações de infecções de órgão/cavidade pós cirurgia de derivações
internas neurológicas (exceto DVE / DLE) − Rio Grande do Sul.
Janeiro de 2012 à setembro de 2021.
50
40
30
20
10
0
2017 2018 2019 2020 2021
60
40
20
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
0
2017 2018 2019 2020 2021
Fonte: GVIMS/GGTES/ANVISA/2020
25
Anexo
Número de hospitais notificantes e densidades de incidência das IRAS por unidade hospitalar
e Ano. Rio Grande do Sul, 2015 a 2021.
IPCSL
UTI Pediátrica 18 6,1 18 3,2 21 3,3 21 3,6 24 4,4 21 4,3 21 4,6
UTI Neonatal 38 5,1 41 8,2 44 6,4 44 7,1 47 6,2 41 6,8 41 7,7
PAV
UTI Adulto 66 14,2 80 13,1 81 11,8 82 11,3 88 9,6 90 10,6 102 15,5
PAV
UTI Pediátrica 16 4,4 18 2,7 20 3,1 22 3,3 24 2,8 21 2,9 21 6,2
UTI Neonatal 36 5,1 40 3,7 44 3,8 43 3,8 47 3,5 41 2,8 41 4,2
ITU
UTI Adulto 67 4,4 81 4,1 81 3,2 83 3,1 86 3,0 89 2,8 101 5,1
ITU
UTI Pediátrica 14 3,6 18 2,8 21 2,6 22 2,8 24 2,9 21 2,8 21 2,3
ISC Cesariana
Centro Cirúrgico 52 1,2 73 1,4 81 1,4 97 1,5 125 1,3 121 1,4 118 1,4
ISC Prot. Mamária
32 0,3 43 0,6 47 0,8 65 1,2 88 1,0 93 1,0 87 1,0
ISC Art. Quadril
0 — 0 — 52 2,5 71 2,7 95 2,7 95 2,0 93 2,1
ISC Art. Joelho
0 — 0 — 54 2,1 70 1,5 92 2,2 96 1,8 84 1,2
Revasc. Miocárdio
0 — 0 — 0 — 23 3,3 35 2,2 33 2,7 84 1,2
Deriv. Neurológicas
0 — 0 — 0 — 39 4,0 57 3,8 58 2,9 49 2,1
Obs:
NH = Número de Hospitais Notificantes
DI = Densidade de Incidência
26