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BOLETIM CCIH 02

Dezembro de 2019 COMISSÃO DE CONTROLE DE


INFECÇÃO HOSPITALAR – CCIH
Maria Mônica Paulino do Nascimento
Superintendente I EDITORIAL
O Boletim Informativo
Edineide Nunes da Silva
Gerente de Atenção à Saúde da CCIH do Hospital

Universitário Júlio Bandeira


Cícero Emanoel Alves Leite
Chefe do Setor de Vigilância em Saúde (HUJB) apresenta os

indicadores de infecções
Patrícia Lopes Oliveira
Enfermeira Coordenadora da CCIH relacionadas à assistência à

saúde (IRAS) notificados


Ramiro Moreira Tavares
Médico Infectologista da CCIH periodicamente pelos

colaboradores no
Thaíse de Abreu Brasileiro Sarmento
Médica da CCIH –Representante da Divisão período de janeiro a dezembro
Médica
de 2019. Tem como objetivo
Fagner Carvalho Leite divulgar os indicadores
Farmacêutico da CCIH- Representante do
Setor de Farmácia epidemiológicos e identificar

possibilidades de melhorias
Leonardo Andrade da Silva
Farmacêutico da CCIH- Representante da para agregar qualidade e
Unidade de Apoio Diagnóstico
segurança na assistência ao
Jeane Cleide Oliveira Aquino Sarmento
paciente.
Farmacêutica da CCIH- Representante da
Gerência de Atenção à Saúde

Jussara Aparecida Corneau


Nutricionista da CCIH- Representante da
Unidade de Hotelaria

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VIGILÂNCIA DAS INFECÇÕES calculadas as d e n s i d a d e s d e


RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA incidência das IRAS prioritárias
para o nosso serviço: Infecção
(IRAS) Primária de Corrente Sanguínea
Laboratorial (IPCSL), Pneumonia
As IRAS são eventos Relacionada à Assistência à Saúde
adversos que representam (PRAS) e Infecção do Trato Urinário
significat ivo risco à segurança do relacionada à Assistência (ITU),
paciente, visto que causam distribuídas pelas unidades de
impacto sobre a mortalidade, atendimento pediátrica e cirúrgica.
tempo de internação e custos Também são calculadas as TIs das
hospitalares. Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC) das
O fenômeno das IRAS é cirurgias realizadas.
reconhecido pela Organização Para fins de vigilância
Mundial da Saúde {OMS) como um epidemiológica das IRAS os
grave problema de saúde pública. Os profissionais de saúde notificantes
países em desenvolvimento sofrem são orientados a utilizarem os
com maior incidência de IRAS, critérios diagnósticos nacionais de
podendo ser até 20 vezes superior IRAS publicados pela ANVISA. Em
aos países desenvolvidos. 2017 a ANVISA definiu novos
A ocorrência de IRAS leva ao critérios diagnósticos de IRAS,que
uso das mais diversas classes de trouxeram importantes mudanças,
antimicrobianos em grandes aproximando-se das definições de
proporções, o que favorece a casos elaboradas pelo Centro para
ocorrência de resistência Controle e Prevenção de Doenças -
microbiana. O combate à CDC/EUA e em 2019 lançou nota
emergência e propagação de técnica com compilação destes
bactérias resistentes aos critérios.
antimicrobianos e ao O HUJB conta com 12 leitos
desenvolvimento de novos clínicos pediátricos, 3 leitos cirúrgicos
mecanismos de resistência requer pediátricos, 17 leitos cirúrgicos adulto,
uma abordagem conjunta de vários totalizando 32 leitos.
segmentos governamentais e da Cabe ressaltar a
sociedade, além de envolver a importância da realização das
necessidade de proposição de notificações de IRAS pelas
políticas que resultem em um amplo instituições hospitalares do
investimento em pesquisas, na município, de forma sistemática e
aquisição de tecnologias e no regular, para que os indicadores
desenvolvimento de recursos analisados possam refletir a
humanos. realidade da forma mais
Os dados das IRAS prioritárias, fidedigna possível. A vigilância
definidas pelo Sistema Nacional de epidemiológica das IRAS constitui
Vigilância em Saúde {SNVS), são um importante instrumento para o
notificados mensalmente pelo Setor planejamento, a organização e a
de Vigilância em Saúde e Segurança operacionalização das ações de
do Paciente do hospital por meio do prevenção e controle nos serviços
formulário eletrônico FormSUS - de saúde. Desta forma, as
Notificação de Indicadores de medidas de intervenção
Infecções Relacionadas à pertinentes podem ser
Assistência à Saúde e Resistência desencadeadas com oportunidade e
Microbiana. eficácia.
Para fins de análise, são

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INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA PNEUMONIA RELACIONADA À


CORRENTE SANGUÍNEA (IPCS) ASSISTÊNCIA À SAÚDE (PRAS)

Devido não termos Unidade de A incidência de infecções de vias


Terapia Intensiva (UTI) o nosso número respiratórias relacionadas a assistência
de pacientes com cateter venoso central vem sendo fator relevante no aumento
dos custos em saúde no mundo inteiro.
dia é zero o que diminui o risco de IPCS
A crescente emergência de cepas
consideravelmente. Desta forma multirreristentes (MDR) a
lançaremos a densidade de incidência antimicrobianos de amplo espectro, em
dos casos de flebite o que reflete os contexto de quadros pneumônicos,
cuidados prestados ao cateter venoso sobretudo associados a ventilação
periférico. O cálculo é feito dividindo o mecânica, vem sendo o principal desafio
número de casos novos de flebite pelo em programas de stewardship no
mundo, tendo impacto de maior
total de pacientes dia do hospital em
relevância em mortalidade em todas as
cada mês multiplicado por 1000. faixas etárias. O cálculo deste indicador
é feito dividindo o número de casos de
pneumonia adquirina no hospital pelo
número total de pacientes dia de cada
mês de 2019 multiplicado por 1000.

Figura 01. Densidade de incidência de flebite


notificados no VigiHosp em 2019.

Em números absolutos tivemos


01 caso em janeiro, 03 em Agosto, 01
em setembro, 04 em outubro e 1 em
Figura 02. Densidade de incidência de
novembro. pneumonias relacionadas à assistência
A prevenção de IPCS é notificados no VigiHosp em 2019.
fundamental para aumentar a
segurança do paciente, sendo Em números absolutos tivemos
necessária a implementação de 01 caso em março, 01 em junho, 01 em
intervenções destinadas à diminuição setembro e 01 em outubro.
da taxa de infecção e redução das Neste contexto, é necessário
graves consequências de saúde que os profissionais de saúde
pública. (enfermeiros, técnicos de enfermagem,
Embora o principal foco de fisioterapeutas, nutricionistas,
atenção nas últimas duas décadas fonoaudiólogos e médicos) tenham
tenha sido o ambiente da UTI, a maioria conhecimento aprofundado sobre esta
das IPCS ocorrem em setores temática, para prevenir complicações
hospitalares fora da UTI ou em relacionadas à assistência à saúde,
pacientes ambulatoriais. dentre elas a PRAS. O conhecimento
das suas medidas de prevenção é um
fator imprescindível para a diminuição
da incidência desta infecção, bem como
de sua morbimortalidade.

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Tendo o conhecimento de que tal procedimento e da presença ou não de


enfermidade pode trazer consequências prótese. O cálculo deste indicador é feito
nefastas para o paciente (aumento da dividindo o número de casos de infecção
permanência, aumento substancial do de sítio cirúrgico pelo número total de
risco de morte) e para o hospital procedimentos cirúrgicos de cada mês
(impacto sobre o custo do paciente, de 2019 multiplicado por 100.
gerando grande prejuízo), é preciso
buscar medidas de prevenção para esta
complicação.

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO


RELACIONADA À ASSISTÊNCIA (ITU)

O aumento de incidência de
infecção do trato urinário (ITU)
relacionado à assistência a pacientes de Figura 03. Taxa de incidência de infecção de
sítio cirúrgico notificados no VigiHosp em 2019.
longa permanência em hospitais
especializados gera grande impacto
econômico em gestão hospitalar e sua Em números absolutos tivemos
ocorrência e gravidade estão 01 caso em janeiro, 01 caso em maio,
associadas ao uso de dispositivos 01 caso em junho e 01 caso em julho.
invasivos. O tempo de permanência do O pacote de medidas de
dispositivo vesical é fator crucial para prevenção de ISC sugerido pelo HUJB
colonização e infecção (bacteriana e inclui os seguintes itens:
fúngica), que pode ser intraluminal ou
antibioticoprofilaxia adequada,
extraluminal (biofilme), sendo esta tricotomia adequada, manutenção de
última a mais comum.
normotermia, preparo pré-operatório
Este ano não apresentamos adequado da pele, manutenção do
nenhum caso de ITU relacionado à controle glicêmico do paciente,
assistência. cuidados com o ambiente e estrutura e
higienização das mãos adequadas.
INFECÇÕES DO SÍTIO CIRÚRGICO Em novembro tivemos 01 caso
(ISC) de infecção do trato gastrointestinal
representada na figura abaixo.
A Infecção do Sítio Cirúrgico
(ISC) é uma das principais infecções
relacionadas à assistência à saúde no
Brasil, ocupando a terceira posição
entre todas as infecções em serviços de
saúde compreendendo 14% a 16%
daquelas encontradas em pacientes
hospitalizados.

As ISC são aquelas que ocorrem Figura 04. Densidade de incidência de infecção
como complicação de uma cirurgia, do trato gastrointestinal notificados no VigiHosp
em 2019.
comprometendo a incisão, tecidos,
órgãos ou cavidades manipuladas,
podendo ser diagnosticadas entre 30 A taxa geral de infecção
dias após a realização do procedimento relacionada à assistência à saúde do
até três meses, dependendo do HUJB está na figura abaixo.

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Figura 05. Taxa de infecção hospitalar notificados


no VigiHosp em 2019.

Figura 06. Perfil microbiológico do HUJB de


janeiro à julho de 2019.
PERFIL MICROBIOLÓGICO HUJB
Os microrganismos isolados
A resistência antimicrobiana é foram: Escherichia coli (5),
um problema internacional crescente, Streptococcus sp (2), Proteus Sp (1),
levando a um aumento da quantidade Salmonella sp (1) e Pseudomonas Sp
de infecções difíceis de tratar. A (1) – Figura 06. Destaca-se a E. coli
resistência bacteriana envolve qualquer como o patógeno mais frequentemente
patógeno capaz de infectar os seres isolado em meios de cultura em nosso
humanos e está associada a maiores serviço, sendo a maior prevalência de
taxas de mortalidade, bem como achados advinda de amostras de urina
aumento das complicações e (66,6%) e as demais isolados em
sofrimento. colprocultura (33,4%).
Os antimicrobianos representam A resistência microbiana é um
20-50% de todos as despesas fenômeno natural, sua propagação está
hospitalares, sendo a segunda classe diretamente relacionada a diversos
de medicamentos mais prescritos nas fatores, como uso indevido de
instituições. O uso anárquico de antimicrobianos, programas de controle
antimicrobianos está relacionado a de infecção e de gerenciamento da
aumento das taxas de resistência, neste terapia antimicrobiana inadequados ou
contexto a instituição de políticas inexistentes, medicamentos de má
institucionais para uso racional de qualidade, vigilância inadequada e
antimicrobianos é estratégia regulamentação insuficiente sobre o uso
consagrada no combate da mesma. O dessas substâncias. Uma vez
tratamento empírico de infecções, estabelecida em uma pessoa, bactérias
guiado por protocolos institucionais é de resistentes aos antimicrobianos podem
fundamental importância de modo a ser transmitidas para outra pessoa. O
guiar a terapêutica em situações de alto consumo desses medicamentos em
emergência, evitando erros de uma população (hospital ou
prescrição e garantindo a prontidão do comunidade) favorece fortemente a
uso do insumo em situações propagação dessas bactérias.
ameaçadoras a vida. O manejo de pacientes com
O reconhecimento do perfil doenças infecciosas é uma das mais
microbiológico de cada instituição é importantes ações da equipe de
fundamental para definirmos estratégias cuidados em saúde. A identificação do
de impacto ideal para o combate desta perfil de microrganismos de uma dada
condição crescente, além de guiar os população é fator decisivo de tomada de
protocolos institucionais de prescrição decisões em ambiente nosocomial,
garantindo sua eficácia. sendo estas informações decisivas na
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tomada de decisão na escolha de desde o início de série histórica – Figura


terapia mais efetiva em diversos 07.
cenários. Como modo de garantir a
atualização periódica dos guias
institucionais divulgamos este perfil para
contribuir com o processo de auditoria
local e fortalecer a implementação do
programa de stewardship do HUJB.
A taxa de adequação ao
protocolo de “USO RACIONAL DE
ANTIMICROBIANOS” (TTEA), Figura 07. Taxas de adequação de
PRT.SVSSP.005, de novembro deste antibioticoprofilaxia e antibioticoterapia do HUJB
ano foi de 67,53%, representando uma de 2019.
melhoria importante (aumento superior
a 40% das taxas do mês anterior) com INDICADORES DE HIGIENIZAÇÃO
relação a taxa de outubro do corrente DAS MÃOS-SETEMBRO DE 2019
ano (39,6), representando a melhor taxa
desde o início da série de dados – “Higiene das mãos” é um termo
Figura 07. geral, que se refere a qualquer ação de
higienizar as mãos para prevenir a
Na taxa de antibioticoprofilaxia transmissão de micro-organismos e
consequentemente evitar que pacientes
cirúrgica adequada (TECA), se refere ao
e profissionais de saúde adquiram
protocolo de IRAS.
“ANTIBIOTICOPROFILAXIA PARA As mãos constituem a principal
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS” via de transmissão de micro-organismos
(PRT.SVSSP.001), observou-se que durante a assistência prestada aos
das cirurgias realizadas 24 delas não pacientes. A pele é um reservatório de
tinham indicação de micro-organismos que podem se
transferir de uma superfície para outra
antibioticoprofilaxia, sendo seu por meio do contato direto (pele com
denominador representado por 26 pele), ou indireto, através do contato
procedimentos. Observa-se na análise com objetos e superfícies
dos dados a necessidade de contaminadas.
reforçarmos o preenchimento adequado As mãos devem ser higienizadas
da ficha de antimicrobiano, estando em momentos essenciais e necessários
de acordo com o fluxo de cuidados
percentual relevante inconsistente por
assistenciais para prevenção de IRAS
não devido preenchimento do campo de causadas por transmissão cruzada
indicação/procedimento. Na análise dos pelas mãos.
dados evidencia-se melhora no
indicador, motivada por aumento do
preenchimento das fichas por
anestesiologistas e cirurgiões, no
entanto ainda observamos prescrições
em desacordo com o protocolo
institucional. Identificamos uma taxa de
69,2% de adesão ao protocolo,
representando nosso melhor indicador

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Estes dados nos mostram


grande fragilidade nesta ação pois
Figura 07.Cinco momentos para higienizar as evidencia taxas de adesão muito baixas.
mãos.

Atendendo a recomendações do
Ministério da Saúde em sua política de
segurança ao paciente embasada pela
RDC 36, e atendendo a demanda global
de prevenção de surtos, e políticas de
prevenção de controle de infecção
relacionada a assistência, obedecendo
orientações da RDC 42 de 2010, o Setor Figura 09. Consumo de Preparação Alcóolica por
pacientes internos na UASCA e Clínica Cirúrgica.
de Vigilância em Saúde e Segurança ao
Paciente (SVSSP) e a Comissão de
Controle de Infecções Hospitalares traz
a público nossos números de adesão à
higienização das mãos e consumo de
formulação alcoólica.
A adesão a higiene das mãos no
HUJB é mensurada através de
observação direta, baseada nos cinco
momentos preconizados pela OMS e Figura 10. Consumo de Sabonete por pacientes
registrada em formulário de observação internos na UASCA e Clínica Cirúrgica
da ANVISA.

Evidências substanciais revelam


que a higienização das mãos (realizada
com água e sabonete ou com
preparações alcoólicas) reduz a
transmissão de agentes infecciosos nos
serviços de saúde, observamos um
aumento no consumo de álcool em gel
no mês de novembro com relação aos
Figura 08.Percentual de adesão de higienização
das mãos pelos profissionais e estudantes no
demais na UASCA, conseguindo atingir
HUJB. a expectativa da ANVISA, de acordo
com dados do FORMSUS. Estratégias
para fomentar o consumo de
formulações alcoólicas são requeridas
na clínica cirúrgica, tendo em vista que
a periodicidade de troca de refis nos
meses de setembro e outubro não foi
observada, no mês de novembro foi feita
uma troca, num quantitativo de 800ml,
gerando uma taxa de 12,5ml/paciente-
Figura 09. Número absoluto de oportunidades e dia deixando uma relação inferior ao
ações de higienização das mãos por categoria.
preconizado pela ANVISA (20 ml por
paciente dia).

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Os dados expostos aliados aos Dentre estas podemos citar:


dados de higienização das mãos nos campanhas, oficinas e treinamentos.
trazem um cenário que precisa ser
trabalhado. O SVSSP/CCIH/HUJB de
posse destes números tem por missão a
intensificação de treinamentos e ações
de monitoramento afim de
promovermos melhoria nestes
indicadores.

NOTIFICAÇÕES NO VIGIHOSP

O VIGIHOSP, tem o objetivo de


agilizar, ao Serviço de Qualidade
Hospitalar, a ciência e a solução de
problemas ocorridos nos hospitais,
facilitando o processo decisório em
ações para melhoria na qualidade dos
serviços prestados aos pacientes.
Assim, surge a necessidade de que
estes incidentes possam ser notificados,
sempre que possível em tempo real,
para que seja realizada a devida
avaliação e tomada de providências
pelo Serviço de Qualidade Hospitalar
instalado em cada unidade. Visando a
maior adesão dos profissionais que
atuam nos hospitais é concebida a ideia
de uma interface para notificação
anônima de incidentes.
Ainda observamos que existe
subnotificação o que não nos permite
dizer que os dados apresentados
representem fielmente a nossa
realidade, porém nos mostra um
caminho por onde possamos trabalhar
na melhoria contínua dos nossos
processos institucionais.

AÇÕES REALIZADAS EM 2019

Algumas ações foram realizadas


este ano com o objetivo de incentivar a
higienização correta das mãos nos
momentos oportunos e adesão aos
protocolos da CCIH e desta forma
oferecer um cuidado em saúde mais
seguro e livre de danos ao paciente.

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