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PREVENÇÃO E CONTROLE DE
INFECÇÕES ASSOCIADAS A
ASSISTÊNCIA MÉDICA
2019-2024
diretório
Tabela de conteúdo
A visão preventiva do propósito de reduzir o número de IRAS é realizada por meio de uma
abordagem estruturada de riscos, denominada Modelo de Gerenciamento de Riscos
Relacionados à Assistência Médica (MGR), que consiste na realização de uma série sequencial
de ações que incluem: a identificação dos fatores de risco, sua análise e a avaliação que
permite gerar priorização para a redução da incerteza e atenção às situações de maior impacto
através de um plano de ação que gere a correção desses fatores. Pretende-se então que a
execução de ações corretivas ou preventivas reduza a probabilidade de ocorrência e o impacto
que poderia gerar morbidade ou mortalidade por IRAS.
O Índice de Funcionalidade do CODECIN (IFC) durante 2018 foi uma média nacional de 43,11, o
que indica resultados inadequados ou insuficientes, por isso é de extrema importância
fortalecê-lo dentro de cada unidade, e gerar maior participação e comprometimento por parte de
seus membros .
De acordo com a Plataforma de Higiene das Mãos, onde são registradas observações diretas de
3. Objetivo geral
Proporcionar una guía metodológica de referencia, estandarizada y sistematizada, para la
aplicación de acciones mínimas que permitan reducir las Infecciones Asociadas a la Atención
de la Salud, y contribuir a la mejora de la calidad y seguridad de los procesos de atención en las
Unidades Médicas del Instituto Mexicano de Seguro Social.
4. Marco normativo
O Programa Institucional de Prevenção e Controle de IAAS está de acordo com os
regulamentos oficiais mexicanos e os regulamentos institucionais atuais relacionados,
indicados abaixo:
•
Norma Oficial Mexicana NOM-045-SSA2-2005, Para vigilância epidemiológica, prevenção
e controle de infecções nosocomiais.
•
NOM-004-SSA3-2012, Do arquivo clínico.
•
NOM-007-SSA3-2011, Para a organização e operação de o
laboratórios clínicos.
•
NOM-016-SSA3-2012, Que estabelece as características mínimas de
infraestrutura e equipamentos de hospitais e consultórios médicos especializados.
NOM-017-SSA2-2012, Para vigilância epidemiológica.
NOM-019-SSA3-2013, Para o exercício da enfermagem no Sistema Único de Saúde
NOM-022-SSA3-2012, que estabelece as condições para a administração de terapia de
•
infusão nos Estados Unidos Mexicanos.
•
NOM-025-SSA3-2013, Para organização e funcionamento de unidades de terapia
intensiva.
•
NOM-026-SSA3-2012, Para a prática de cirurgia ambulatorial de grande porte.
NOM-027-SSA3-2013, Regulamentação dos serviços de saúde. Estabelece os critérios
de funcionamento e atendimento nos serviços de urgência dos estabelecimentos de
•
assistência médica.
NOM-031-STPS-2011, Construção-Segurança e condições de saúde no trabalho.
•
NOM-087-ECOL-SSA1-2002, Proteção ambiental - Saúde ambiental - Resíduos
•
biológico-infecciosos perigosos - Especificações de classificação e manuseio.
NOM-170-SSA1-1998, Para a prática da anestesiologia.
NOM-251-SSA1-2009, Práticas de higiene para processamento de alimentos, bebidas
•
ou suplementos alimentares.
Pelo exposto, é necessário envolver a equipe da Unidade Médica para formar uma equipe
multidisciplinar que garanta a abordagem sistêmica, representativa das categorias sindicais da
Unidade Médica, a fim de promover o comprometimento de seus membros.
Para realizar com sucesso o acima exposto, cada gestor de processo, coordenado pelo líder de
implementação, analisa detalhadamente o desenho do processo seguro (processo regulatório
institucional que, se necessário, foi contextualizado para a Unidade Médica) e estabelece os
recursos necessários para poder executá-lo em operação e garantir sua execução de forma
padronizada, sete dias por semana, 24 horas por dia, conforme o caso ou aplicável em cada
caso.
Uma vez estabelecidos os recursos necessários, avalia-se se a Unidade Médica os possui
(quantidade suficiente e características específicas) e quais serão necessários adquirir para
realizar a gestão correspondente.
O produto deste elemento é a análise do estado de suficiência e plano de gestão dos recursos
necessários à implementação das ações de melhoria de cada processo do Programa
Institucional de Prevenção e Controle do IAAS.
6.4 Treinamento
Finalidade: Coordenar o programa de formação estruturado e abrangente para a aplicação
correta e atempada das barreiras de segurança, implícitas em cada um dos processos que
compõem o Programa de Prevenção e Controlo IAAS em Unidades Médicas.
Descrição do elemento: Os responsáveis pelos processos coordenados pelo líder de
implementação do Programa de Prevenção e Controlo do IAAS e pelo pessoal afecto à
Coordenação Clínica de Ensino e Investigação Médica da Unidade, em geral recursos humanos
das diversas áreas (Chefe de Recursos Humanos).
Eles realizam uma análise para determinar quais funcionários da Unidade Médica participarão
da implementação das barreiras de segurança de cada um dos processos, ou quais necessitam
de atualização, padronização ou aprendizagem de novos processos que entrarão em operação
devido à sistematização implementada.
Uma vez identificados, serão agendados para receber treinamento que especifique a forma
correta e tempestiva de realizar o processo, com ênfase nos seus riscos e na barreira de
segurança específica para limitá-los. Isto garante que o pessoal conheça as atividades que deve
realizar no âmbito da sua participação nos processos e adquira ou fortaleça as competências
para realizá-las de forma correta e oportuna. Procura contribuir para a redução da possibilidade
de falhas que possam afetar a segurança dos pacientes e do próprio pessoal da Unidade
Médica.
Este programa de formação estruturado considerará todos os processos implícitos no
Programa Institucional de Prevenção e Controlo IAAS e o número total de pessoal envolvido na
sua execução, monitorização, supervisão e avaliação, conforme adequado ao âmbito de
100% dos pacientes (Avaliação uma vez por turno dos PAPs que se aplicam a cada
paciente: CVC e VM)
Amostra *No caso específico do SSI e UC PAP, a amostra é calculada de acordo com 25%
dos procedimentos cirúrgicos e do censo de pacientes com cateter urinário, do mês
anterior.
Mecanismo de
Observação direta
medição
7. Mecanismos de responsabilização
Para o acompanhamento contínuo das atividades deste Programa Institucional de Prevenção e
Controle do IAAS que permite gerar e concentrar informações para a tomada de decisões, são
estabelecidos os seguintes mecanismos de responsabilização:
■ Resultados do Sistema Vencer II: eventos adversos, quase acidentes e eventos sentinela
relacionados ao sistema de Prevenção e Controle de Infecções.
OBJETIVO ESTRATÉGICO Reduzir as Infeções da Corrente Sanguínea Associadas à Utilização do Cateter Venoso Central (CSITC) através da
implementação do Pacote de Ações para a Prevenção do CSITC nas Unidades Médicas.
LINHA DE AÇÃO Reforçar a aplicação de Pacotes de Ações Preventivas para evitar Infeções da Corrente Sanguínea associadas à
utilização de Cateter Venoso Central.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS INDICADOR META LINHAS OPERACIONAIS
Fortalecer ele Percentagem de 95%
conformidade de o Conformidade do Estabelecer o Pacote de Ações Preventivas para manutenção do CVC:
aplicativo do Pacote Pacote de ações • Revisão diária das condições do cateter.
Ações preventivas para para o Prevenção • Remova linhas vasculares desnecessárias.
reduzir ele risco de Infecção Torrente (PAP) • Higienização das mãos em todos os cinco momentos.
Infecção do Torrente Sanguíneo • Desinfecção das portas de injeção com álcool 70% antes
Sanguíneo associado (IST) Associada ao uso de à sua manipulação.
para
Cateter Venoso Central (CVC).
Cateter Venoso Central • Altere as portas de conexão com técnica
asséptico.
(ITSCVC)
Diminuir o Taxa de Taxa de infecção de torrent 1.0-4.0 • Trocar a linha de infusão a cada 72 horas, em caso de
Infecção de Torrente Sanguíneo hemocomponentes ou NPT no final da infusão.
Sangue Associado ao Uso de Associado para o usar • Cure o local de inserção a cada 7 dias com o
Cateter Venoso Central de asséptico.
(ITSCVC) Cateter Venoso Central MECANISMO DE CONTROLE
Unidades Médico
Segundo Nível de • Avaliar a adesão ao Pacote de Ações Seguras para o
Atendimento com 20 ou manutenção do CVC e analisar resultados em busca de padrões e
mais leitos censitários, ou tendências.
em Unidades Médico • Avaliar o impacto do cumprimento do PAP ITSCVC no
Atendimento ambulatorial diminuição da Taxa de Infecção da Corrente Sanguínea associada
ou Unidades Médico ao Cateter Venoso Central.
de Alta Especialidade. • Reportar resultados à CODECIN para emissão de convênios
que permitem atingir as metas estabelecidas.
CARTÃO DE PLANEJAMENTO TÁTICO/OPERACIONAL
PROCESSO CRÍTICO Prevenção de infecção de sítio cirúrgico
OBJETIVO ESTRATÉGICO Reduzir Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC) implementando o Pacote de Ações para Prevenção de ISC em Unidades
Médicas.
LINHA DE AÇÃO
Reforçar a aplicação de Pacotes de Ações Preventivas para evitar Infecções do Sítio Cirúrgico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS INDICADOR META LINHAS OPERACIONAIS
Percentagem de 95%
Estabelecer o Pacote de Ações Preventivas de Infecção do Sítio Cirúrgico:
Fortalecer
conformidade de
ele
Conformidade
o do •
Administrar profilaxia antimicrobiana pré cirúrgico em
aplicativo do PacotePacote de Ações horário e forma (60 minutos antes da incisão). * Em caso de
AçõesPreventivo para a Prevenção (PAP) de utilização de antibióticos que requeiram um tempo de infusão mais
diminuir Infecção do Sítio Cirúrgico
o risco longo (ex. Vancomicina, 60-90 minutos), devem ser respeitados
de desenvolver a (ISC) protocolos de infusão seguros.
Infecção de Lugar •
Se for necessária a depilação ou depilação, faça-a
Cirúrgico (ISC) somente com cortador elétrico ou tesoura (não fazer a barba).
•
Manter os níveis de glicose no sangue entre 110 e 180 mg/dl
Diminuir o Taxa de Taxa de infecção de sítio 1.5-3.5 nas primeiras 24 horas de pós-operatório.
Infecção de Lugar cirúrgico (ISC) por 100 •
Manter a temperatura corporal não inferior a 35,5°C (oral).
Cirúrgico (SSI). cirurgias limpar em
Unidades Médico de
Segundo Nível de MECANISMO DE CONTROLE
Atendimento com 20 ou mais •
Avaliar a adesão ao Pacote de Ações Seguras para
leitos censitários, ou em reduza o risco de infecção do local cirúrgico e analise os
Unidades Médico de resultados em busca de padrões e tendências.
Atendimento Ambulatorial ou •
Avaliar o impacto do cumprimento do ISQ PAP no
Unidades Médicas de Alta diminuição da taxa de infecção do sítio cirúrgico.
Especialidade. •
Reportar resultados à CODECIN para emissão de convênios
que permitem atingir as metas estabelecidas.
OBJETIVO ESTRATÉGICO Reduzir as Infeções do Trato Urinário associadas ao uso do Cateter Urinário através da implementação do Pacote
de Ações para a prevenção da Infeção do Trato Urinário Associada ao uso do Cateter Urinário na Unidade Médica.
LINHA DE AÇÃO Reforçar a aplicação de Pacotes de Ações Preventivas para evitar Infeções do Trato Urinário associadas ao uso de
Cateter Urinário.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS INDICADOR META LINHAS OPERACIONAIS
Fortalecer ele Percentagem de 95% Estabelecer o Pacote de Ações para Prevenção da Infecção do Trato
conformidade de o Conformidade do Urinário Associada ao uso de Cateter Urinário:
aplicação do Pacote de Pacote de Ações • Fixe o cateter urinário de acordo com a idade e
Ações para o para a Prevenção de gênero do paciente.
Prevenção de infecções Infecção de Faixas • Realize a higiene genital diariamente com água e sabão
Faixas Urinóis Urinário Associado ao uso enquanto o cateter urinário permanece instalado.
Associados para o usar de Cateter Urinário. • Mantenha a linha de drenagem desobstruída.
de • Mantenha o saco coletor abaixo do nível do
Cateter urinário.
Diminuir o Taxa de Taxa de infecção do trato bexiga, sem tocar o chão.
Infecção de Faixas urinário associado 5.0 - 14.0 • Manter ele sistema com válvula antirrefluxo sem
Urinóis associado para desconexões em todos os momentos.
para Cateter veterinário para 1.000
Cateter urinário. cateteres-dia em Unidades
Médicas de Segundo MECANISMO DE CONTROLE
Nível de Assistência com 20
ou mais leitos censitários, ou
em Unidades Médicas de Alta • Avaliar a adesão ao Pacote de Ações Seguras para
Especialidade. prevenção de Infecção do Trato Urinário Associada ao uso do
Cateter Urinário e analisar resultados por padrões e tendências.
• Avaliar o impacto do cumprimento do Pacote de
Ações para prevenção de infecção do trato urinário associada
ao uso de cateter urinário na redução da taxa de infecção do
trato urinário associada ao cateter vesical.
• Reportar resultados à CODECIN para emissão de
acordos que permitam atingir as metas estabelecidas.
Fortalecer ele Percentagem de 100% Estabelecer o processo crítico de limpeza e desinfecção de áreas hospitalares e meios de
conformidade do conformidade com transporte, que inclua pelo menos:
aplicativo
limpeza
de o o Processocrítico
e de limpeza e
• Elaboração do programa de limpeza (rotineira e exaustiva) e desinfecção
de áreas hospitalares e meios de transporte (classificação de áreas, técnicas de
desinfecção de desinfecção de limpeza-desinfecção, frequência e meios de controle) de acordo com as áreas de
áreas hospitaleiro, áreas hospitalares, risco (Supervisor de Limpeza e Higiene).
equipamentos e meios equipamentos e
de transporte meios de transporte • Seleção e aprovação dos desinfetantes a utilizar na Unidade
para o Médico (Pessoal designado pela CODECIN).
gerenciamento de o
de
• Estabelecer o processo de diluição, transferência e distribuição para utilização
riscos relacionados
com esse processo de acordo com a área de risco (Supervisor de Limpeza e Higiene).
crítico para
de
fim • Estabelecer o código de identificação dos materiais de limpeza e
desinfecção nas diferentes áreas de risco (Supervisor de Limpeza e Higiene).
contribuir para o
MECANISMOS DE CONTROLE
prevenir IRAS.
• Avaliar a adesão ao processo de limpeza e desinfecção de áreas críticas
hospitais e meios de transporte.
• Reportar os resultados à CODECIN para a emissão de contratos que
permitir que você atinja os objetivos estabelecidos.
Fortalecer ele Percentagem de 100% Estabelecer o processo crítico para utilização de antissépticos, desinfecção e
conformidade do conformidadepara o esterilização de dispositivos médicos, materiais e equipamentos reutilizados, que inclua
processo de uso de processo crítico de pelo menos:
anti-sépticos, Usar de •
Delimitação das áreas CEyE.
desinfecção e anti-sépticos, •
Limpeza e desinfecção de dispositivos em áreas operacionais.
esterilização de desinfecção e •
Recepção de material no CEyE.
dispositivos, materiais e esterilização de •
Lavagem de materiais e equipamentos dentro do CEyE.
equipamentos médicos dispositivos médicos, •
Inspeção e lubrificação de dispositivos.
reutilizados, para a materiais e •
Preparação e seleção de dispositivos.
gestão de riscos reutilizar •
Dobragem e armazenamento de roupas cirúrgicas no CEyE.
•
Esterilização de dispositivos e meios de validação.
relacionado a isso, a fim equipamentos.
•
Armazenamento de dispositivos estéreis dentro do CEyE.
de contribuir para a
•
Distribuição e armazenamento em áreas operacionais externas ao CEyE.
prevenção
IAAS.
de as
•
Transferir de anti-sépticos, Armazenamento e distribuição
áreas
para
operações externas ao CEyE.
único.
•
Processo de reutilização de materiais, equipamentos e dispositivos de uso
MECANISMOS DE CONTROLE
MIRAR Aumentar o cumprimento da Higiene das Mãos através da implementação do Programa Institucional de Higiene das Mãos para
ESTRATÉGICO contribuir para a prevenção de IRAS nas Unidades Médicas.
LINHA DE AÇÃO Consolidar um programa eficaz de Higiene das Mãos, para contribuir para a redução de IRAS nas Unidades Médicas.
LINHAS OPERACIONAIS
METAS INDICADOR META
ESPECÍFICO
Fortalecer ele Percentagem de >70% Estabelecer o Programa Institucional de Higiene das Mãos, que inclua, no mínimo, a realização das
conformidade do Cumprimento da atividades implícitas em cada um dos seus componentes:
Programa Institucional de Higiene das Mãos. • Mudança de sistema (inclui água potável): determinação de pontos de atenção,
Higiene das Mãos (PIHMA) fornecimento oportuno e contínuo de suprimentos de HM (incluindo transferência e distribuição),
para o manter pias funcionais e monitorar a qualidade da água.
gestão de riscos • Treinamento e aprendizagem: treinamento de pessoal de saúde (incluindo pessoal em
relacionados paraesse formação) e pessoal de gestão, pacientes e familiares, visitantes e prestadores, formadores e
processo crítico para observadores.
contribuir o • Avaliação e feedback: monitoramento do cumprimento do HM, por meio do cadastro de
prevenção de IRAS. 500 oportunidades por observação direta mensalmente (distribuídas pelos diferentes serviços,
turnos e categorias) na plataforma do HM ( http://11.33.41.38:90/higiene_manos/ );
• Avaliação do conhecimento e percepção sobre IAAS e consumo de insumos de LH.
• Lembretes no local de trabalho: pôsteres de 5 momentos, técnica
fricção com SBA e técnica de lavagem das mãos, nos pontos de atendimento; bem como monitorar
sua funcionalidade visual, permanência e integridade.
• Clima institucional de segurança na higienização das mãos: estratégias para promover a cultura
do LH e conscientizando sobre seu impacto na redução das IRAS.
MECANISMO DE CONTROLE
Fortalecer ele Percentagem de 100% Estabelecer o processo crítico de “Manejo Adequado de Alimentos, Substitutos do Leite
conformidade do conformidadepara o Materno e Dietas Enterais” , que inclui pelo menos:
processo"Dirigindo Processo crítico •Recepção e armazenamento de provisões.
apropriado de “Gestão adequada •Manuseio, preparação, higienização de alimentos.
Alimentos, Substitutos de •Montagem, distribuição, transporte e entrega de alimentos e de
de Comida, hidratação em áreas hospitalares.
Leite Materno e Suplentes de •Distribuição, transporte e entregar de comida na sala de jantar de
Ajuda de custoEnteral” Leite Materno e funcionários.
para a gestão de riscos Dietas Enterais” •Limpeza da área, louças e equipamentos.
relacionados com esse •Preparação, armazenamento, distribuição e conservação de substitutos
para fim de leite materno e dietas enterais.
contribuir para a •Controle microbiológico de alimentos, superfícies inertes, pessoal
prevenção de IRAS. nutrição e água.
MECANISMO DE CONTROLE
Melhorar o cumprimento dos processos críticos relacionados com IRAS, através da gestão dos riscos neles identificados, de forma a
OBJETIVO ESTRATÉGICO contribuir para a redução de IRAS em Unidades Médicas.
LINHA DE AÇÃO Consolidar o trabalho articulado entre a equipe multidisciplinar de saúde dentro da CODECIN.
MECANISMOS DE CONTROLE
MIRAR Melhorar a percentagem de cumprimento de processos críticos relacionados com IRAS, através da gestão dos riscos neles
ESTRATÉGICO identificados, de forma a contribuir para a redução de IRAS em Unidades Médicas.
LINHA DE AÇÃO Consolidar a Unidade de Vigilância Epidemiológica de acordo com o disposto na regulamentação vigente ou designar responsável
conforme o contexto.
METAS INDICADOR META LINHAS OPERACIONAIS
ESPECÍFICO
Aumentar ele Percentagem de 100% Estabelecer o processo de vigilância epidemiológica nas Unidades Médicas, que inclua pelo
adesão à Vigilância conformidade do menos:
Epidemiológica Processo crítico • Vigilância e acompanhamento de pacientes submetidos a procedimentos invasivos, para
Vigilância identificação de riscos e IRAS e todos os internados em áreas críticas.
para epidemiológica em • Notificação de casos confirmados e suspeitos de IAAS, bem como de surtos devido a
através de o as Unidades parte dos Chefes de Serviço, Coordenadores Clínicos e Chefes de Enfermagem em
colheita de Médico. tempo hábil com base em critérios diagnósticos, incluindo a coleta de culturas para
informações organizar uma resposta rápida e eficaz para aplicar oportunamente medidas que limitem
relacionadas ao IAAS. a transmissão de agentes etiológicos.
Índice de o
• Realizar vigilância ativa através de visitas diárias ao hospital, identificando
pacientes com risco de sofrer de IAAS, bem como condições de interesse
Melhorar o notificação imediata epidemiológico potencialmente transmissíveis pela UVEH.
notificação oportuna de
brotos.
de • Cadastro e acompanhamento na plataforma online de infecções hospitalares
brotos ( http://172.22.235.16/inoso/acceso ) de pacientes com identificação de riscos
hospitaleiro. para IAAS e casos suspeitos e confirmados de IAAS, previamente validados pelo Médico
Epidemiologista ou por quem for designado para exercer as funções.
• Análise de padrões e tendências nas taxas de IRAS e avaliação do
comportamento histórico da unidade, comparando-os com unidades médicas similares e
com referências nacionais e internacionais, o relatório será apresentado no CODECIN
para avaliar as ações de melhoria estabelecidas dos processos críticos relacionados ao
IAAS.
• Análise e avaliação do cumprimento do PIHMA através do registro do
observação direto em o plataforma em linha de Higiene de Mãos
( http://11.33.41.38:90/higiene_manos/ ).
MECANISMOS DE CONTROLE
• Avaliar a adesão ao processo de Vigilância Epidemiológica.
• Reportar os resultados ao CODECIN para a emissão de acordos que permitam
atingir as metas estabelecidas.