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FORMULÁRIO ÚNICO PARA REGISTO E AVERBAMENTO AO ABRIGO DAS PORTARIAS n.º 85/2018, de 27 de março, e DECRETO-LEI N.º 92/2019, de
*Nome completo:
*Morada:
*C.Postal: *Localidade:
*Local das instalações:
*NIF: *Distrito:
*Tel./Tlm: *Email:
*Atividade ¹: Local da Atividade:
*Espécie 5 *Movimento 1 *Data Mov. 1 Quantidade Nº registo Fornecedor *Anexo CITES/UE 6 *Proveniência 7
Acrescente tantas linhas quanto necessário/ não altere o conteúdo nem a formatação das colunas da tabela
*campos de preenchimento obrigatório
Notas explicativas:
12 – Instituições científicas,
Pessoa, singular viveiros,
ou coletiva, particulares,
detentora estufas,dehortos,
de espécimes lojas,
espécies produtores
referidas ou fornecedores
no artigo 2.º (Portariade
nº plantas,
85) e quejardins botânicos,
promove exposições
a circulação itinerantes ou manifestações similares
das mesmas
por qualquer forma gratuita ou onerosa, seja por doação, cedência, troca ou comercialização / Define também o valor da taxa a pagar.
3 - A licença ao abrigo do Dec.-Lei nº92/2019, é válida pelo prazo de três anos a contar a data da sua emissão.
4 - Entrega anual e obrigatória do averbamento aos registos, devendo este ser enviado para o ICNF até ao final do mês de fevereiro de cada ano.
5 - Nome Científico da espécie
6 – Anexos CITES de acordo com a Convenção de Washington e Anexo UE de acordo com o Reg. CE n.º 338/97, do Conselho, de 9 de Dezembro de 1996 (para espécies CITES) - Exem
7 – Proveniência de acordo com o Reg. CE n.º 865/2006, de 4 de Maio. Ver separardor seguinte.
8 - Documento de saída: Espécies CITES - licença de exportação/certificado de re-exportação ou certificado UE; fatura; declaração cedência
Outras espécies - factura, declaração de cedência/transferência ou declaração de isenção para exportação
R Espécimes de animais criados em ambiente controlado, retirados do seu meio natural quando ovos ou animais jovens, que de outro mod
D Animais do anexo A criados em cativeiro para fins comerciais em operações incluídas no Registo do Secretariado da CITES, em confor
A Plantas do anexo A reproduzidas artificialmente para fins não comerciais e plantas dos anexos B e C reproduzidas artificialmente nos te
C Animais criados em cativeiro nos termos do capítulo XIII do Regulamento (CE) n.º 865/2006, bem como respetivas partes e derivados
F Animais nascidos em cativeiro aos quais não se aplicam os critérios do capítulo XIII do Regulamento (CE) n.º 865/2006, bem como res
O Pré-convenção ( 1 )
*Data:
*Doc. CITES (obrigatório para NIF do Código Postal do *Nome e/ou n.º de registo CITES do
*Movimento 2 *Data Mov.2 Quantidade *Documento de saída 8
espécies CITES) comprador comprador novo proprietário
manifestações similares
omunitário ao ICNF.
ente
ais jovens, que de outro modo teriam uma probabilidade muito reduzida de atingir a idade adulta
tariado da CITES, em conformidade com a Resolução Conf. 12.10 (Rev. CoP15), e plantas do anexo A reproduzidas artificialmente para fins comerciais nos termos do capítulo
duzidas artificialmente nos termos do capítulo XIII do Regulamento (CE) n.º 865/2006, bem como respectivas partes e derivados
*Nome completo:
*Morada:
*C.Postal: *Localidade:
*Local das instalações destinadas ao alojamento dos espécimes:
*NIF: *Distrito:
*Tel./Tlm: *Email:
*Atividade ¹: Local da ativid
Notas explicativas:
1
2 – Criadores e similares.
Pessoa, singular ou coletiva, detentora de espécimes de espécies referidas no artigo 2.º (Portaria nº85) e que promove a
por qualquer forma gratuita ou onerosa, seja por doação, cedência, troca ou comercialização / Define também o valor da tax
3 - A licença ao abrigo do Dec.-Lei nº92/2019, é válida pelo prazo de três anos a contar a data da sua emissão.
4 - Entrega anual e obrigatória do averbamento aos registos, devendo este ser enviado para o ICNF até ao final do mês de fe
5 - Nome Científico da espécie
6 – Anexos CITES de acordo com a Convenção de Washington e Anexo UE de acordo com o Reg. CE n.º 338/97, do Conse
7 – Anexos Portaria 86/2018, de 27 de março ("animais perigosos")
8 – Proveniência de acordo com o Reg. CE n.º 865/2006, de 4 de Maio. Ver separardor seguinte.
9 - É obrigatória a marcação individual dos espécimes de espécies da fauna, nomeadamente com microchips, anilhas inviolá
10 - Documento de saída: Espécies CITES - licença de exportação/certificado de re-exportação ou certificado EU; fatura; d
Outras espécies - factura, declaração de cedência/transferência ou declaração de isenção para exportação
R Espécimes de animais criados em ambiente controlado, retirados do seu meio natural quan
A Plantas do anexo A reproduzidas artificialmente para fins não comerciais e plantas dos ane
C Animais criados em cativeiro nos termos do capítulo XIII do Regulamento (CE) n.º 865/20
F Animais nascidos em cativeiro aos quais não se aplicam os critérios do capítulo XIII do Re
O Pré-convenção ( 1 )
BRIGO DAS PORTARIAS n.º 85/2018, de 27 de março e n.º 86/2018, de 27 de março, e DECRETO-L
/2018
es 2
écimes
/2018
019 3
Local da atividade:
eg. CE n.º 338/97, do Conselho, de 9 de Dezembro de 1996 (para espécies CITES) - Exemplos: I/A, II/B…
/MÊS/ANO (se anterior ao ano de 2019, pelo menos indicar o ano de nascimento)
os do novo proprietário),
oveniência, nº de registo do criador português e caso exista nº de documento CITES).
ve sempre ser solicitado certificado comunitário para esses espécimes.
s do seu meio natural quando ovos ou animais jovens, que de outro modo teriam uma probabilidade muito reduzida de atingir a idade ad
m operações incluídas no Registo do Secretariado da CITES, em conformidade com a Resolução Conf. 12.10 (Rev. CoP15), e plantas d
derivados
omerciais e plantas dos anexos B e C reproduzidas artificialmente nos termos do capítulo XIII do Regulamento (CE) n.º 865/2006, bem
rios do capítulo XIII do Regulamento (CE) n.º 865/2006, bem como respectivas partes e derivados
27 de março, e DECRETO-LEI N.º 92/2019, de 10 de julho.
*Data:
Doc. CITES Pai Doc. CITES Mãe Marca Pai Marca Mãe *Movimento 2
e muito reduzida de atingir a idade adulta
Conf. 12.10 (Rev. CoP15), e plantas do anexo A reproduzidas artificialmente para fins comerciais nos termos do capítulo XIII do
Descrição das medidas de segurança adotadas para evitar a evasão dos espécimes e o seu estabelecimento no meio
assim como das medidas previstas para recolocação dos animais/plantas em caso de encerramento do estabelecimen
ou que se preveja venham a sê-lo:
me científico da espécie, da proveniência, da marca, do sexo, da idade e das marcas dos progenitores;
pécies, número de espécimes de cada espécie e, no caso dos espécimes adquiridos, da respetiva proveniência;
ção, nomeadamente, documento de cedência ou fatura que indique o nome, a morada e o número de identificação fiscal do novo
do espécime e, no caso de espécimes de fauna, a marca individual (anilha inviolável, microchip, brinco ou tatuagem) e a referência aos
sentantes, se pessoa coletiva;