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56 ISSN 1677-7042 1 Nº 213, segunda-feira, 7 de novembro de 2016

1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES E MÉ- GERÊNCIA-GERAL DE TOXICOLOGIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N° 122,
TODOS ANALÍTICOS DE 4 DE NOVEMBRO DE 2016
COMERCIAL 1.0089.0254.010-7 18 Meses RESOLUÇÃO - RE Nº 2.958, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2016(*)
80 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 10 Revoga a Resolução da Diretoria Colegiada
Não informado A Gerente-Geral de Toxicologia substituta no uso das atri- - RDC N° 209, de 14 de julho de 2005.
10211 SIMILAR - REDUÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE COM buições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 920, de 15 de abril
MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, § 1º da Resolução da A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e IV,
E MÉ- Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, re-
solve: do art. 15 da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o inciso V, e §§
TODOS ANALÍTICOS 1º e 3º do art. 53 do Regimento Interno aprovado nos termos do
COMERCIAL 1.0089.0254.011-5 24 Meses Art. 1º Aprovar, no âmbito da Anvisa, a avaliação de re-
Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de
80 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 30 síduos dos produtos agrotóxicos, componentes e afins, conforme re-
fevereiro de 2016, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada,
Não informado lação anexa. conforme deliberado em reunião realizada em 25 de outubro de 2016,
10211 SIMILAR - REDUÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE Art. 2º A publicação do extrato desta avaliação de resíduos
COM e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
não exime a requerente do cumprimento das demais avaliações pro- Art. 1º Fica revogada a Resolução da Diretoria Colegiada -
MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO
cedidas pelos órgãos responsáveis pelas áreas de agricultura e de RDC n.º 209, de 14 de julho de 2005, publicada no Diário Oficial da
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES
E MÉ- meio ambiente, conforme legislação vigente no país, aplicável ao União nº 135, seção 1, pág. 110, de 15 de julho de 2005.
TODOS ANALÍTICOS objeto do requerimento. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-
Leia-se: Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação.
SINVASTATINA blicação.
ANTILIPEMICOS JARBAS BARBOSA DA SILVA JR.
CLINFAR 25351.005603/00-95 05/2015 MEIRUZE SOUSA FREITAS
COMERCIAL 1.0089.0254.002-6 24 Meses RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N° 123,
10 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 10 (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em DE 4 DE NOVEMBRO DE 2016
Não informado
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES suplemento à presente edição.
Dispõe sobre os aditivos alimentares e
E MÉ- coadjuvantes de tecnologia autorizados pa-
TODOS ANALÍTICOS RESOLUÇÃO - RE Nº 2.959, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2016(*) ra uso em vinhos.
COMERCIAL 1.0089.0254.004-2 24 Meses
10 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 30 A Gerente-Geral de Toxicologia substituta no uso das atri- A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Não informado buições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 920, de 15 de abril Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 15, III e IV
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, § 1º da Resolução da aliado ao art. 7º, III, e IV, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999,
E MÉ- Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, re- o art. 53, V, §§ 1º e 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do
TODOS ANALÍTICOS Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de
COMERCIAL 1.0089.0254.005-0 18 Meses solve:
fevereiro de 2016, resolve adotar a seguinte Resolução da Diretoria
20 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 10 Art. 1º Aprovar os atos de avaliação toxicológica de pro- Colegiada, conforme deliberado em reunião realizada em 25 de ou-
Não informado dutos agrotóxicos, componentes e afins, identificados no anexo, com tubro de 2016, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publica-
10211 SIMILAR - REDUÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE o respectivo resultado da análise. ção.
COM Art. 2º A publicação do extrato deste informe de avaliação Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre os aditivos alimentares e
MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO toxicológica não exime a requerente do cumprimento das demais os coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em vinhos.
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES Parágrafo único. Para fins desta Resolução, adotam-se as
avaliações procedidas pelos órgãos responsáveis pelas áreas de agri- definições e as classificações constantes na Lei nº 7.678, de 8 de
E MÉ-
cultura e de meio ambiente, conforme legislação vigente no país, novembro de 1988, no Decreto nº 8.198, de 20 de fevereiro de 2014,
TODOS ANALÍTICOS
SINVASTATINA aplicável ao objeto do requerimento. e nos regulamentos e atos administrativos complementares vigentes
ANTILIPEMICOS Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-
CLINFAR 25351.005603/00-95 05/5015 blicação. mento - MAPA.
COMERCIAL 1.0089.0254.007-7 18 Meses Art. 2º Os aditivos alimentares autorizados para fabricação
20 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 30 MEIRUZE SOUSA FREITAS de vinhos, suas respectivas funções, limites máximos e condições de
Não informado uso são aqueles listados no Anexo I desta Resolução.
10211 SIMILAR - REDUÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE Art. 3º Os coadjuvantes de tecnologia autorizados para fa-
(*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em bricação de vinhos, suas respectivas funções, limites máximos e con-
COM suplemento à presente edição. dições de uso são aqueles listados no Anexo II desta Resolução.
MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO Art. 4º Quando utilizados dois ou mais aditivos alimentares
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES com limite máximo numérico que exerçam a mesma função tec-
E MÉ- DIRETORIA COLEGIADA nológica, a soma das quantidades desses aditivos no produto pronto
TODOS ANALÍTICOS para o consumo não pode ser superior ao maior limite máximo es-
SINVASTATINA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N° 121, tabelecido para o aditivo permitido em maior quantidade.
ANTILIPEMICOS DE 4 DE NOVEMBRO DE 2016 § 1º Se um aditivo for autorizado com limite máximo nu-
CLINFAR 25351.005603/00-95 05/5015 mérico para um mesmo produto em duas ou mais funções, a quan-
COMERCIAL 1.0089.0254.008-5 18 Meses Altera a Resolução da Diretoria Colegiada - tidade máxima do aditivo a ser utilizada no produto não pode ser
40 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 10 RDC n° 73, de 07 de abril de 2016. superior ao maior limite máximo estabelecido para este aditivo entre
Não informado as funções para as quais é autorizado.
10211 SIMILAR - REDUÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sa- § 2º A quantidade de cada aditivo não pode ser superior ao
COM nitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 47, IV aliado ao seu limite máximo individual.
MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO art. 54, V do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Art. 5º Os aditivos alimentares devem atender às especi-
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereiro de ficações mais atuais estabelecidas pelo Joint FAO/WHO Expert Com-
E MÉ- 2016, resolve, ad referendum, adotar a seguinte Resolução da Di- mittee on Food Additives - JECFA (Comitê da FAO/OMS de Es-
retoria Colegiada e determinar a sua publicação: pecialistas em Aditivos Alimentares) ou pelo Food Chemicals Codex
TODOS ANALÍTICOS Art.1° O art. 38 da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
COMERCIAL 1.0089.0254.009-3 18 Meses - FCC (Código dos Produtos Químicos Alimentícios), conforme es-
nº 73, de 07 de abril de 2016, publicada no Diário Oficial da União tabelece a Portaria nº 540, de 27 de outubro de 1997.
40 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 30 de 8 de abril de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação:
Não informado "Art. 38. A Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 48, Parágrafo único. Caso o aditivo alimentar não possua es-
10211 SIMILAR - REDUÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE de 06 de outubro 2009 e a Instrução Normativa - IN nº 11, de 06 de pecificação nas referências citadas no caput, podem ser adotadas as
COM outubro de 2009 permanecem vigentes, impreterivelmente, até 31 de especificações mais atuais do Codex Enológico Internacional, da Or-
MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO janeiro de 2017. ganização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), sem prejuízo da
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES § 1º Fica facultado às empresas o protocolo de novas pe- comprovação de segurança da substância perante a ANVISA.
E MÉ- tições de mudanças pós-registro nos termos da Resolução da Diretoria Art. 6º Os coadjuvantes de tecnologias devem atender às
TODOS ANALÍTICOS Colegiada - RDC nº 48, de 06 de outubro 2009 e da Instrução especificações mais atuais do Codex Enológico Internacional da
COMERCIAL 1.0089.0254.010-7 18 Meses Normativa nº 11, de 06 de outubro de 2009 ou da Resolução da OIV.
80 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 10 Diretoria Colegiada - RDC nº 73, de 07 de abril de 2016. Parágrafo único. Caso o coadjuvante de tecnologia não pos-
Não informado § 2º O protocolo de que trata o § 1º deve conter no campo sua especificação no Codex Enológico Internacional, devem ser ado-
"observações" da folha de rosto de todas as novas petições de mu- tadas as especificações mais atuais estabelecidas pelo JECFA ou pelo
10211 SIMILAR - REDUÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE FCC.
COM danças pós-registro as seguintes frases em destaque, conforme o ca-
so: Art. 7º É permitido o uso de enzimas e de preparações
MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO enzimáticas para fabricação de vinhos, incluindo no mosto, desde que
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES I - "PETIÇÃO PROTOCOLADA NOS TERMOS DA RDC
Nº 48/2009."; atendam à Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 54, de 07 de
E MÉ- outubro de 2014, e à Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 53,
II - "PETIÇÃO PROTOCOLADA NOS TERMOS DA IN.
TODOS ANALÍTICOS Nº 11/2009."; ou de 07 de outubro de 2014.
COMERCIAL 1.0089.0254.011-5 18 Meses III - "PETIÇÃO PROTOCOLADA NOS TERMOS DA Parágrafo único. A utilização da enzima e da preparação
80 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 30 RDC Nº 73/2016." (NR) enzimática que trata o caput deve ser realizada de acordo com o
Não informado Art.2° Fica revogada a Resolução da Diretoria Colegiada - Código Internacional de Práticas Enológicas da Organização Inter-
10211 SIMILAR - REDUÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE RDC nº 120, de 03 de novembro de 2016, publicada no Diário Oficial nacional da Vinha e do Vinho (OIV) ou com os regulamentos e atos
COM da União de 04 de novembro de 2016. administrativos complementares vigentes estabelecidos pelo MAPA.
MANUTENÇÃO DOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO Art.3° Esta Resolução entra em vigor na data da sua pu- Art. 8º O descumprimento das disposições contidas nesta
1971 SIMILAR - ATUALIZAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES blicação. Resolução constitui infração sanitária nos termos da Lei nº 6.437, de
E MÉ- 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, ad-
TODOS ANALÍTICOS JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. ministrativa e penal cabíveis.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012016110700056 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 213, segunda-feira, 7 de novembro de 2016 1 ISSN 1677-7042 57
Art. 9º Ficam revogadas as provisões de aditivos alimentares e de coadjuvantes de tecnologia Quitina-glucana no mosto 8
para vinhos, incluindo vinhos compostos e licorosos, constantes na: no vinho 8e9
I - Resolução CNS/MS nº 04, de 24 de novembro de 1988; e Quitosana no mosto 8
no vinho 8e9
II - Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 286, de 28 de setembro de 2005. Taninos no mosto e no vinho -
Art. 10 O art. 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 286, de 28 de setembro de Terra diatomácea no mosto e no vinho -
2005, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo: Sulfato de cobre pentahidratado no vinho 10
"Parágrafo único. A previsões referentes a "bebidas alcoólicas em geral" constantes no Anexo Tartarato de cálcio no vinho 11
desta Resolução não se aplicam aos vinhos". Tartarato monopotássico, tartarato no vinho -
Art. 11 O caput do art. 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 40, de 13 de setembro ácido de potássio
de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: Tartarato dipotássico, tartarato de no vinho -
"Art. 1º Fica aprovado o uso de ácido tânico e de taninos como coadjuvantes de tecnologia na potássio
função e agentes de clarificação/filtração para fabricação e açúcar e bebidas alcoólicas em geral co- AGENTE DE CONTROLE Quitosana no vinho 12
DE MICRORGANISMOS
mercializadas no país, exceto o ácido tânico para vinhos, com limite de uso quantum satis (quantidade Dimetildicarbonato no vinho 13
suficiente para obter o efeito tecnológico desejado, desde que não altere a identidade e genuinidade do DETERGENTE Mono e diglicerídeos do ácido no mosto -
alimento)." (NR) oleico
Art. 12 Esta Resolução entra em vigor após decorridos 12 (doze) meses de sua publicação. FERMENTO BIOLÓGICO Bactérias lácticas no mosto -
Parágrafo único. Os fabricantes podem se adequar ao disposto nesta Resolução antes do prazo no vinho -
fixado no caput, desde que seja observado seu atendimento integral. Leveduras no mosto -
na segunda fermentação -
do vinho espumante
JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. GÁS PROPELENTE/GÁS Argônio durante a produção e -
PARA EMBALAGENS embalagem do produto
ANEXO I Gás carbônico -
Nitrogênio -
ADITIVOS ALIMENTARES AUTORIZADOS PARA USO EM VINHOS, SUAS RESPEC- NUTRIENTE PARA LEVE- Ácidos graxos de cadeia longa durante a fermentação -
TIVAS FUNÇÕES, LIMITES MÁXIMOS E CONDIÇÕES DE USO DURAS
Autolisados de leveduras durante a fermentação -
Função INS Aditivo Limite Máxi- Notas Celulose microcristalina durante a fermentação -
mo Extrato proteico de leveduras durante a fermentação 14
(g/100ml) Leveduras inativas durante a fermentação -
ACIDULANTE 270 Ácido láctico (L-, D- e DL-) quantum satis 1e2 Sulfato de amônio durante a fermentação 15
296 Ácido málico (DL-) quantum satis 1e2 Fosfato de diamônio
330 Ácido cítrico quantum satis 1, 2, 3 e 4 Cloreto de amônio
334 Ácido tartárico (L(+)-) 0,40 1,2 e 5 Tiamina antes ou durante a fer- 16
ANTIOXIDANTE 220 Dióxido de enxofre, anidrido sulfuroso 0,03 6e7 mentação
224 Metabissulfito de potássio no mosto e no vinho
228 Bissulfito de potássio RESINAS DE TROCA IÔNI- Copolímero de estireno - divinil- no mosto -
300 Ácido ascórbico (L-) 0,03 8 CA benzeno sulfonado
CONSERVADOR 200 Ácido sórbico 0,02 3, 6 e 9 no vinho -
202 Sorbato de potássio Copolímero de ácido metacrílico no mosto -
220 Dióxido de enxofre, anidrido sulfuroso 0,03 6e7 - divinilbenzeno
224 Metabissulfito de potássio no vinho -
228 Bissulfito de potássio
1105 Lisozima 0,05 10 Notas:
CORANTE 150a Corante caramelo quantum satis 11 (1) Na segunda fermentação do vinho espumante só é permitido o uso de alginato de po-
ESTABILIZANTE 353 Ácido metatartárico 0,01 5 tássio.
414 Goma arábica, goma acácia 0,03 - (2) Não pode ser aplicado sucessivamente no mosto e no vinho. A quantidade máxima de
466 Carboximetilcelulose sódica 0,01 - carbono seco usada deve ser menor que 0,1 g/100 ml.
REGULADOR DE 170(i) Carbonato de cálcio quantum satis 1 e 12 (3) Adição máxima permitida de 0,001 g/100 ml.
ACIDEZ (4) Adição máxima permitida de 0,001 g/100 ml. O limite máximo de resíduo não pode ser
336(i) Tartarato monopotássico, tartarato ácido 0,40 1, 5, 6 e
de potássio 12 superior a 0,01 mg/100 ml, expresso em prata.
336(ii) Tartarato dipotássico, tartarato de potás- (5) Utilização no mosto, somente quando associado à gelatina.
sio (6) Adição máxima permitida de 0,03 g/100 ml.
501(ii) Bicarbonato de potássio, carbonato ácido quantum satis 1 e 12 (7) Adição máxima permitida de 0,06 g/100 ml para vinho tinto e 0,03 g/100 ml para vinho
de potássio, hidrogeno carbonato de po- branco e rosé.
tássio (8) Adição máxima permitida de 0,1 g/100 ml.
(9) Adição máxima permitida de 0,1 g/100 ml para redução do nível de metais pesados,
Notas: principalmente ferro, chumbo, cádmio, níquel, cobre e para prevenir turvação por ferro e cobre. Adição
(1) Aditivos com função de acidificação e de desacidificação não podem ser utilizados con- máxima permitida de 0,5 g/100 ml para redução de possíveis contaminantes, especialmente ocratoxina
juntamente. A.
(2) Considera-se que a quantidade de aditivos alimentares acidulantes suficiente para se obter o (10) Adição máxima permitida de 0,001 g/100 ml.
efeito tecnológico desejado, sem alterar a identidade e genuinidade do produto, é aquela que não resulta (11) Adição máxima permitida de 0,2 g/100 ml.
em um incremento na acidez do vinho superior a 54 meq/l, o que equivale a 0,4 g/100 ml expresso em (12) Adição máxima permitida de 0,01 g/100 ml.
ácido tartárico. (13) Adição máxima permitida de 0,02 g/100 ml, expresso como dimetildicarbonato. O uso do
(3) Somente no vinho. dimetildicarbonato não pode implicar em quantidade de metanol superior à quantidade máxima permitida
(4) O conteúdo máximo de ácido cítrico no vinho naturalmente presente e oriundo da adição do para vinho pelo MAPA.
aditivo alimentar não deve ser superior a 0,1 g/100 ml. (14) Adição máxima permitida de 0,04 g/100 ml.
(5) Como ácido tartárico. (15) Na segunda fermentação para vinho espumante é permitido o uso de sulfato de amônio e
(6) Sozinhos ou em combinação. fosfato de diamônio até 0,03 g/100 ml (expressa como seu sal).
(7) Como SO2 residual. (16) Adição máxima permitida de 0,06 mg/100 ml.
(8) Como ácido ascórbico.
(9) Como ácido sórbico.
(10) Quando o mosto e o vinho forem tratados com lisozima, a dose acumulada não pode DIRETORIA DE CONTROLE E MONITORAMENTO SANITÁRIOS
exceder 0,05 g/100 ml.
(11) Somente para vinhos licorosos e compostos. RESOLUÇÃO - RE N° 2.960, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2016(*)
(12) O vinho desacidificado ou proveniente de mosto desacidificado deve conter no mínimo 100
mg/ 100 ml de ácido tartárico. O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem
ANEXO II o art. 151, III e o art. 54, I, § 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução
COADJUVANTES DE TECNOLOGIA AUTORIZADOS PARA USO EM VINHOS, SUAS da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada
RESPECTIVAS FUNÇÕES, LIMITES MÁXIMOS E CONDIÇÕES DE USO
- RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve:
Função Nome Uso autorizado Notas Art. 1º Indeferir o pedido de Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de
AGENTE DE FILTRAÇÃO / Albumina de ovo no vinho - Farmácias e Drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução.
CLARIFICAÇÃO Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Alginato de cálcio no vinho 1
Alginato de potássio JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO
Alginato de sódio
Bentonita no mosto e no vinho -
Carvão ativado no mosto e no vinho 2 (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.
Caolin no vinho -
Caseína no mosto e no vinho - RESOLUÇÃO - RE N° 2.961, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2016(*)
Caseinato de potássio no mosto e no vinho -
Celulose no mosto e no vinho - O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem
Citrato de cobre no vinho 3
Cloreto de prata no vinho 4 o art. 151, III e o art. 54, I, § 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução
Dióxido de silício no mosto e no vinho 5 da Diretoria Colegiada - RDC n° 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada
Extrato protéico de levedura no mosto 6 - RDC nº 99, de 02 de agosto de 2016, resolve:
no vinho 7 Art. 1º Conceder Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de Farmácias e
Ferrocianeto de potássio no mosto e no vinho - Drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução.
Fitato de cálcio no mosto e no vinho - Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Gelatina no mosto e no vinho -
Ictiocola no vinho - JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO
Leite desnatado no vinho -
Proteína de origem vegetal no mosto e no vinho -
Perlita no mosto e no vinho - (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012016110700057 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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