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CÁLCULO III

• Integrais triplas em coordenadas esféricas


Prof. Alex Lima
Integração em coordenadas esféricas
Integração em coordenadas esféricas

 As coordenadas esféricas 𝜌, 𝜙, 𝑧 e suas relações com 𝑥, 𝑦 e 𝑧.

Figura 1
Integração em coordenadas esféricas

Figura 1
Integração em coordenadas esféricas
Integração em coordenadas esféricas

 Equações de coordenadas constantes em coordenadas esféricas resultam


em esferas, cones simples e semiplanos.

Figura 2
Integração em coordenadas esféricas

 Equações de coordenadas constantes em coordenadas esféricas resultam


em esferas, cones simples e semiplanos.

 Obs. 1:
Em coordenadas esféricas, a equação
𝜌 = 𝑎 descreve a esfera de raio 𝑎
centrada na origem;

Figura 2
Integração em coordenadas esféricas

 Equações de coordenadas constantes em coordenadas esféricas resultam


em esferas, cones simples e semiplanos.

 Obs. 2:
Em coordenadas esféricas, a equação
𝜙 = 𝜙0 descreve um cone simples cujo
vértice está na origem e cujo eixo é o 𝑧;ҧ

Figura 2
Integração em coordenadas esféricas

 Equações de coordenadas constantes em coordenadas esféricas resultam


em esferas, cones simples e semiplanos.

 Obs. 3:
Em coordenadas esféricas, a equação
𝜃 = 𝜃0 descreve o semiplano que
contém o eixo 𝑧 e forma um ângulo 𝜃0
com o eixo 𝑥 positivo.

Figura 2
Integração em coordenadas esféricas

Figura 2
Integração em coordenadas esféricas

 Exemplo 01:
Integração em coordenadas esféricas

 Exemplo 01:
Integração em coordenadas esféricas

 Exemplo 02:
Integração em coordenadas esféricas

 Exemplo 02:
Integração em coordenadas esféricas

 Coordenadas esféricas são boas para descrever esferas centradas na


origem, semiplanos com fronteiras no eixo 𝑧 e cones de uma folha cujos
vértices estão na origem e cujos eixos se encontram ao longo do eixo 𝑧.
Integração em coordenadas esféricas

 Cálculo do volume: em coordenas esféricas o volume é dado por


𝑑𝑉 = 𝑑𝜌 ∙ 𝜌𝑑𝜙 ∙ 𝜌 sen 𝜙 𝑑𝜃 = 𝜌2 sen 𝜙 𝑑𝜌𝑑𝜙𝑑𝜃

Figura 3
Integração em coordenadas esféricas

 A integral tripla de uma função 𝐹 𝜌, 𝜙, 𝜃 sobre 𝐷 , em coordenadas


esféricas, é dada por:

ම 𝐹 𝜌, 𝜙, 𝜃 𝑑𝑉 = ම 𝐹 𝜌, 𝜙, 𝜃 𝜌2 sen 𝜙 𝑑𝜌𝑑𝜙𝑑𝜃
𝐷 𝐷
Como integrar em coordenadas esféricas
 1º Passo: Fazer um esboço da região D juntamente com sua projeção R
sobre o plano 𝑥𝑦;

 2º Passo: Desenhar uma reta M a partir da origem que passa por D


formando um ângulo 𝜙 com o eixo 𝑧 positivo. Desenhe também a
projeção L de M no plano 𝑥𝑦. O raio L forma um ângulo 𝜃 com o eixo 𝑥
positivo;

 3º Passo: Para qualquer 𝜃, o ângulo 𝜙 que M forma com o eixo 𝑧 varia de


𝜙 = 𝜙𝑚𝑖𝑛 até 𝜙 = 𝜙𝑚𝑎𝑥 ;

 4º Passo: À medida que L varre R, o ângulo 𝜃 que ele forma com o eixo 𝑥
positivo varia de 𝜃 = 𝛼 até 𝜃 = 𝛽.
Integração em coordenadas esféricas

 Exemplo 03:
Integração em coordenadas esféricas

 Exemplo 03:
Integração em coordenadas esféricas

 Exemplo 04:
Um sólido de densidade constante 𝛿 = 1 ocupa a região D no exemplo 03.
Encontre o momento de inércia do sólido em relação ao eixo 𝑧.
Integração em coordenadas esféricas

 Resumo
Sugestão de atividades

 Exercícios 15.6 do livro Thomas


 Questões 21 a 85

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