Emp - Operação MVP

Curso para operador de
Empilhadeira
Parte 2 - Conceitos
Instrutor
Marcelo Meira
CURSO PARA OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Conceitos
O QUE É UMA EMPILHADEIRA ???
A empilhadeira é uma máquina autopropulsora com
três rodas, pelo menos, projetado para levantar,
transportar e posicionar materiais.
É construída sob o princípio da gangorra, onde a carga
colocada nos garfos é equilibrada pelo peso da
máquina. O centro de rotação ou o apoio da gangorra
é o centro das rodas dianteiras. O contrapeso é
formado pela própria estrutura do veículo
(combustão) ou pela bateria (elétrica).
Conceitos
O contrapeso DAS EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS é a bateria
Classificação
das
Empilhadeiras
Classe 1
Classificação
Elétrica Contrabalançada
Bateria
tracionária
(contra peso)
CORREDOR DE
MANOBRA DE 3,5 m
Classe 2 Classificação
Paleteira Elétrica
EQUIPAMENTO PARA
MOVIMENTAÇÃO
PEQUENAS DISTÂNCIAS
DENTRO DA EMPRESA
RODAS DE
POLIURETANO PARA
TRANSPALETEIRAS
Classe 2
Classificação
Transpaleteira
RODAS DE EQUIPAMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO

POLIURETANO PARA EM GRANDES DISTÂNCIAS DENTRO
TRANSPALETEIRAS DA EMPRESA
Transpaleteira Patolada
APENAS ELEVAÇÃO
E
MOVIMENTAÇÃO EM
LINHA RETA
É PROIBIDO DESLOCAR
LATERALMENTE COM
ESTE EQUIPAMENTO
Classe 3
Classificação
Empilhadeira Retrátil
CORREDOR DE MANOBRA DE 2,5 A 2,8 m

Classe 3
Classificação
Selecionadora
Trilateral
CORREDOR DE MANOBRA DE 1,8 m CORREDOR DE MANOBRA DE 1,2 m

Classe 4
Classificação
Empilhadeira Contrabalançada a Combustão
Em geral a tara do
botijão, que é apenas o
peso do casco pesa de
13 a 15,5 quilos, e um
botijão cheio deve pesar
mais 13 quilos além
dessa tara, que está
descrita na alça de
transporte do botijão CORREDOR DE MANOBRA DE 4,0 m
Curso para operador de
Empilhadeira
Parte 3 - Comandos
Instrutor
Marcelo Meira
Elementos Estruturais Comandos

RECURSOS OPERACIONAIS Comandos
• Volante
• Buzina
• fecho para inclinação da coluna
de direção
• Alavanca de Freio de
estacionamento (trava)
• Interruptor dos Faróis
• Alavanca de conversão
(Direita/Esquerda)
• Alavanca de sentido de direção
(frente/neutro/ré)
X Acelerador
Pedal de freio de serviço
Pedal de freio de controle de

aproximação (NÃO USAR)
Alavancas de Movimentação de Carga
1ª
2ª
Elevação Mov. lateral
Inclinação 3ª Esquerda
Sobe Frente Direita
Desce Atrás
Sistemas
de
Armazenamento
Equipamento de auxilio na
movimentação de cargas
Palete padrão PBR 01

Sistemas de Armazenamento
•Os sistemas de armazenagem conhecidos como

porta-pallets, Drive-In e Drive-Thru são aqueles
em que as empilhadeiras se movimentam dentro
de sua própria estrutura, de modo que os porta
pallets sejam armazenados de forma
longitudinal, o que faz com que os corredores
centrais entre as estruturas sejam diminuídos.
PORTA PALETS
Drive in
DRIVE THRU
Parte 4
Triângulo
de Estabilidade
Instrutor
Marcelo Meira
Triângulo de estabilidade
O triângulo de estabilidade está posicionado no centro
das rodas dianteiras (pontos B e C) e no meio do eixo
traseiro (ponto A) da empilhadeira
Estabilidade na horizontal – com a empilhadeira em
movimento quanto mais rápido menos estabilidade lateral
Sentido frente Parada Sentido ré
virar para a direita ou esquerda em alta velocidade o risco é grande para um

tombamento lateral
Estabilidade na vertical – com a empilhadeira parada
quanto mais alto menos estabilidade
TOMBAMENTO LONGETUDINAL
carga carga
BAIXA ALTA
Parte 5
Centro de Gravidade
CC
Instrutor
Marcelo Meira
Centro gravidade de carga da empilhadeira

O centro de carga da empilhadeira é a distância do
meio do garfo, em relação a grade de proteção da
empilhadeira. Normalmente ele é entre 500mm ou
600mm depende do comprimento dos garfos.
Centro de carga da empilhadeira e Centro da carga que

será elevada pela empilhadeira com capacidade para
2.500Kg (2.5 Ton)
200Kg
Alongador de garfo
Parte 6
Capacidade
Residual
Instrutor
Marcelo Meira
Capacidade Residual
A empilhadeira é projetada para elevar uma
carga mantendo a sua estabilidade até uma
determinada altura, ou seja, uma
empilhadeira com uma referência 1.8
levanta 1800 kg até 2,9 m de altura.
Acima desta altura ela PERDE a sua
capacidade gravitacional de manter o
equilíbrio da gangorra.
Capacidade Residual
O que quer dizer isso, o contrapeso não
tem mais a condição de suportar o
mesmo peso, assim sendo gera uma
tabela ou um gráfico de capacidade
residual onde determina qual o peso
que pode ser elevado acima de sua
capacidade.
CAPACIDADE RESIDUAL
Tabela
A tabela ALTURA DE ELEVAÇÃO
x
informa os CAPACIDADE DE CARGA
dados de
CC 500 mm
capacidade Perda de Centro
Altura Peso
residual e (mm) (kg)
Capacidade
em kg de
centros de 2.900
3.500
1.800
1.300
0
500 CC
Carga
kg
carga sem 4.000
4.500
1.100
900
200
200
600
700
1600
1400
ilustração. 4.900
5.400
750
600
150
150
800
900
1200
1000
CAPACIDADE RESIDUAL
O gráfico apresenta as informações de forma

ilustrativa com uma curva indicando as
variáveis de altura x peso.
Em outra representação sobre os Centros de

Carga informa as variáveis de CC em relação
aos pesos máximos possíveis de serem
elevados do chão.
CAPACIDADE RESIDUAL
CC 500 mm
ALTURA DE ELEVAÇÃO x CAPACIDADE DE CARGA
(Kg)
1800
1300
1100
900
750
600 (mm)
1800 2500 2900 3500 4000 4500 4900 5400
CENTRO DE GRAVIDADE DE CARGA NO GARFO x CAPACIDADE DE CARGA

(Kg)
1600
1400
1200
1000
(mm)
600 700 800 900

CAPACIDADE RESIDUAL
CC 500 mm
ALTURA DE ELEVAÇÃO x CAPACIDADE DE CARGA

(Kg)
1800
1300
1100
900
750
600 (mm)
1800 2500 2900 3500 4000 4500 4900 5400

CAPACIDADE RESIDUAL
Garfos com 1000 mm
CENTRO DE GRAVIDADE DE CARGA NO GARFO x CAPACIDADE DE CARGA

(Kg)
1600
1400
1200
1000
(mm)
600 700 800 900
CC
Parte 7 – Check list
Instrutor
Marcelo Meira
Check List
Check list é a inspeção diária obrigatória
que deverá ser feita no inicio da jornada
de trabalho para verificar se os itens de
segurança estão em ordem. A seguir
ummodelo de check list de uma
empilhadeira a combustão
Check List
Check List
Check List
Check List
Esta lista varia de acordo com o
equipamento que esta sendo utilizado
portanto cuidado em utilizar o mesmo
formulário para equipamentos diferentes
por exemplo uma empilhadeira a
combustão e a outra elétrica.
Considerações finais
A aula prática te dará uma noção de como o equipamento
executa as suas operações. Você estará apto a exercer a
função de operador de empilhadeira iniciante tenha cuidado ao
manusear o equipamento.

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RODAS DE EQUIPAMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO

CORREDOR DE MANOBRA DE 2,5 A 2,8 m

CORREDOR DE MANOBRA DE 1,8 m CORREDOR DE MANOBRA DE 1,2 m

Elementos Estruturais Comandos

RECURSOS OPERACIONAIS Comandos

RECURSOS OPERACIONAIS Comandos

Pedal de freio de serviço

Pedal de freio de controle de

RECURSOS OPERACIONAIS Comandos

Alavancas de Movimentação de Carga

Palete padrão PBR 01

•Os sistemas de armazenagem conhecidos como

virar para a direita ou esquerda em alta velocidade o risco é grande para um

Centro gravidade de carga da empilhadeira

Centro de carga da empilhadeira e Centro da carga que

O gráfico apresenta as informações de forma

Em outra representação sobre os Centros de

1800 2500 2900 3500 4000 4500 4900 5400

CENTRO DE GRAVIDADE DE CARGA NO GARFO x CAPACIDADE DE CARGA

600 700 800 900

ALTURA DE ELEVAÇÃO x CAPACIDADE DE CARGA

1800 2500 2900 3500 4000 4500 4900 5400

CENTRO DE GRAVIDADE DE CARGA NO GARFO x CAPACIDADE DE CARGA

600 700 800 900

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