Limpar DECLARAÇÃO DE GERENCIAMENTO

DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESPECIAIS - DGRSE

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1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
RAZÃO SOCIAL CNPJ

NOME FANTASIA

TELEFONE(S)

ATIVIDADES EXERCIDAS

DATA DE INÍCIO DE FUNCIONAMENTO (OU PREVISÃO)

DIAS / HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

2 DADOS DO ESTABELECIMENTO
ENDEREÇO (RUA, AV., PÇA., ETC.) NÚMERO

COMPLEMENTO

BAIRRO

CEP

TELEFONE

3 IDENTIFICAÇÃO DO(A) RESPONSÁVEL LEGAL PELO ESTABELECIMENTO

NOME

CPF

TELEFONE

E-MAIL

4 INFORMAÇÕES TÉCNICAS
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA OU A CONSTRUIR

NÚMERO TOTAL DE EMPREGADOS EXISTENTES (TÉCNICOS E DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS)

CAPACIDADE MÁXIMA DE OCUPAÇÃO (Nº DE PESSOAS)

5 DECLARAÇÃO

DECLARO, SOB AS PENAS DA LEI, QUE AS INFORMAÇÕES PRESTADAS SÃO VERDADEIRAS.

NOME DO(A) RESPONSÁVEL LEGAL

LMA - 02104031 - I

DATA ASSINATURA

30/01/2020 - GEESP
6 MATRIZ DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

FORMA DE ACONDICIONAMENTO / ARMAZENAMENTO COLETA E TRANSPORTE

RESÍDUOS GERADOS NO GERAÇÃO
CONTENEDORES / EQUIPAMENTOS LOCAL DE FREQUÊNCIA DE DESTINAÇÃO FINAL
EMPREENDIMENTO (L / DIAS) NOME DA EMPRESA
ARMAZENAMENTO COLETA
QUANTIDADE TIPO CAPAC. (L)

CARTUCHOS DE TINTA OU
TONER DE IMPRESSORAS

LÂMPADAS FLUORESCENTES
OU SEMELHANTES
CLASSE I

PERIGOSOS

PILHAS OU BATERIAS

OUTROS (ESPECIFICAR)

OUTROS (ESPECIFICAR)

RESÍDUOS DE INSTALAÇÃO
RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS NÃO

SANITÁRIA
DESTINADOS À RECICLAGEM
CLASSE II

RESÍDUOS DE VARRIÇÃO

RESÍDUOS ORGÂNICOS

OUTROS (ESPECIFICAR)

PAPEL/PAPELÃO
RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS DESTINADOS À

VIDRO
RECICLAGEM
CLASSE II

PLÁSTICO

METAL

ÓLEO DE COCÇÃO

OUTROS (ESPECIFICAR)
 ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO

1 - GLOSSÁRIO

1.1 - ACONDICIONAMENTO
CONSISTE NO ATO DE EMBALAR OS RESÍDUOS SEGREGADOS, EM SACOS PLÁSTICOS DE QUALQUER COR, EXCETO A BRANCA, E DE DISPOR OS SACOS DENTRO DE
RECIPIENTES (LIXEIRAS) QUE EVITEM VAZAMENTOS E RESISTAM ÀS AÇÕES DE PUNCTURA E RUPTURA. A CAPACIDADE DOS RECIPIENTES DE ACONDICIONAMENTO DEVE
SER COMPATÍVEL COM A GERAÇÃO DIÁRIA DE CADA TIPO DE RESÍDUO.

1.2 - ARMAZENAMENTO
CONSISTE NO LOCAL DE GUARDA DOS CONTENEDORES PADRONIZADOS PARA ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ATÉ A REALIZAÇÃO DA ETAPA DE COLETA
EXTERNA, EM AMBIENTE EXCLUSIVO COM ACESSO FACILITADO PARA OS VEÍCULOS COLETORES, EM LOCAL COBERTO, DE FÁCIL HIGIENIZAÇÃO E PROTEGIDO,
CONFORME PRECONIZA A LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS VIGENTES.
AS CORES DOS CONTENEDORES DEVERÃO SEGUIR A RESOLUÇÃO CONAMA 275 DE 2001: COR CINZA PARA RESÍDUOS COMUNS, COR LARANJA PARA RESÍDUOS
PERIGOSOS, COR AZUL PARA PAPEL E PAPELÃO, COR VERDE PARA VIDRO, COR VERMELHA PARA PLÁSTICO, COR AMARELA PARA METAIS.
PODERÃO SER ADMITIDOS BOMBONAS PARA ÓLEO DE COCÇÃO E BIG BAGS, PALLETS OU GAIOLAS PARA ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS.
AS LÂMPADAS FLUORESCENTES DEVERÃO SER ARMAZENADAS EM LOCAL FECHADO, PROTEGIDO, SEM ACESSO DE PESSOAS ESTRANHAS À ATIVIDADE.
EXEMPLO: ARMÁRIO FECHADO, CAIXAS DE MADEIRA, CAIXAS ECOLÓGICAS, ESTANTES EM ÁREA DE ALMOXARIFADO, ETC.
CARTUCHOS DE TINTA E PILHAS SEGUEM O MESMO PRINCÍPIO.

1.3 - COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS

CONSISTEM NA REMOÇÃO DOS RESÍDUOS DO LOCAL DE ARMAZENAMENTO ATÉ O TRATAMENTO OU DISPOSIÇÃO FINAL, UTILIZANDO-SE EMPRESAS LICENCIADAS.
DEVERÁ SER ANEXADA CÓPIA DO CONTRATO COM AS EMPRESAS LICENCIADAS PARA REALIZAÇÃO DA COLETA E TRANSPORTE DOS RESÍDUOS.

1.4 - DESTINAÇÃO FINAL

CONSISTE EM ETAPAS DE TRATAMENTO AMBIENTALMENTE ADEQUADO E NA DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS.

1.4.1 - TRATAMENTO
CONSISTE NA APLICAÇÃO DE MÉTODO, TÉCNICA OU PROCESSO, POR EMPRESA LICENCIADA, QUE MODIFIQUE AS CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS INERENTES AOS
RESÍDUOS, REDUZINDO OU ELIMINANDO O RISCO DE CONTAMINAÇÃO, DE ACIDENTES OCUPACIONAIS OU DE DANO AO MEIO AMBIENTE.

1.4.2 - DISPOSIÇÃO FINAL

CONSISTE NA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS NO SOLO, EM ATERROS LICENCIADOS.

2 - PREENCHIMENTO DA MATRIZ DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

2.1 - GERAÇÃO (L/DIA)

ADOTAR A GERAÇÃO EM LITROS POR DIA.
NO CASO DE RESÍDUOS COMO, LÂMPADAS, PILHAS/BATERIAS E CARTUCHOS DE TINTA/TONER DE IMPRESSORAS, ADOTAR A GERAÇÃO EM UNIDADES POR DIA.
PARA EMPREENDIMENTOS EM FUNCIONAMENTO, ANEXAR A MÉDIA DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE 7 DIAS DE GERAÇÃO TÍPICA DO EMPREENDIMENTO. E, PARA
EMPREENDIMENTOS EM FASE DE PROJETO, CONSIDERAR OS COEFICIENTES DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (CGRS) DAS TABELAS 113 A 116 - “TIPO DE
CONSTRUÇÃO – PRODUÇÃO DE LIXO DIÁRIA” DA SLU, ANEXAS AO MANUAL TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES DA SMARU – VERSÃO MAIS RECENTE (VER SITE PBH/SUREG),
CONSIDERANDO-SE OS DIFERENTES USOS DO EMPREENDIMENTO OU UTILIZAR REFERÊNCIAS TÉCNICAS DE EMPREENDIMENTOS SIMILARES.

2.1.1 - METODOLOGIA PARA A QUANTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS EM VOLUME (LITROS)

PARA QUANTIFICAR A GERAÇÃO DE RESÍDUOS EM VOLUME(LITROS), TORNA-SE NECESSÁRIO UTILIZAR UM RECIPIENTE CUJO VOLUME SEJA CONHECIDO, COMO, POR
EXEMPLO, UM BALDE DE 10 LITROS OU 20 LITROS, O PRÓPRIO CONTENEDOR DE ARMAZENAMENTO, OU QUALQUER RECIPIENTE COM CAPACIDADE VOLUMÉTRICA
DEFINIDA.
PROCEDER OS SEGUINTES PASSOS:
1- DEFINIR O RECIPIENTE A SER UTILIZADO PARA A MEDIÇÃO E VERIFICAR SUA CAPACIDADE EM LITROS;
2- DETERMINAR UM PERÍODO DE TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO, UMA SEMANA (7 DIAS) QUANDO O FUNCIONAMENTO DO EMPREENDIMENTO SE DER EM
TODOS OS DIAS DA SEMANA;3 DIAS QUANDO O ESTABELECIMENTO FUNCIONAR SOMENTE AOS FINAIS DE SEMANA (SEXTAS, SÁBADOS E DOMINGOS); UMA
SEMANA DE 5 DIAS QUANDO O FUNCIONAMENTO DO EMPREENDIMENTO SE DER SOMENTE EM DIAS ÚTEIS (DE SEGUNDA À SEXTA-FEIRA).SEMPRE UM MÚLTIPLO
DE DIAS;
3- MEDIR O VOLUME DIARIAMENTE, SEMPRE NA MESMA HORA, DURANTE TODOS OS DIAS DO PERÍODO DE TEMPO PRÉ-DETERMINADO, CORRESPONDENTE AO
PERÍODO TÍPICO DE ATIVIDADES DO EMPREENDIMENTO;
4- JUNTE TODOS OS RESÍDUOS DO MESMO TIPO DO RESÍDUO A SER QUANTIFICADO, GERADOS NO DIA. OS RESÍDUOS DEVEM SER QUANTIFICADOS POR TIPO E
CATEGORIZADOS (COMUNS NÃO RECICLÁVEIS, COMUNS RECICLÁVEIS E PERIGOSOS) POR TIPO DE TRATAMENTO.
5- COLOQUE OS RESÍDUOS NO RECIPIENTE ESCOLHIDO. NÃO ABRA OS SACOS NOS QUAIS ESTÃO ACONDICIONADOS OS RESÍDUOS.
6- VERIFIQUE O VOLUME DE SEU RECIPIENTE. NO CASO DE UM CONTENEDOR DE 50 LITROS, SE ELE FICARCOMPLETAMENTE OCUPADO, FORAM GERADOS 50
LITROS DE RESÍDUOS NESTE DIA; SE APENAS A METADE FOR OCUPADA PELOS RESÍDUOS, FORAM GERADOS 25 LITROS DE RESÍDUOS NESTE DIA; SE APENAS
UM QUARTO DO CONTENEDOR FOR OCUPADO PELOS RESÍDUOS, FORAM GERADOS 12,5 LITROS DE RESÍDUOS NESTE DIA, E ASSIM POR DIANTE. ESTA SERÁ A
GERAÇÃO DE RESÍDUOS NAQUELE DIA, EM LITROS POR DIA.
7- ANOTE ESSA GERAÇÃO DIÁRIA DURANTE TODOS OS DIAS DO SEU PERÍODO, AO FINAL, SOME TODOS OS VOLUMES DIÁRIOS MEDIDOS E DIVIDA PELO NÚMERO DE
DIAS DO PERÍODO. ESTA SERÁ SUA GERAÇÃO MÉDIA DIÁRIA DE RESÍDUOS EM LITROS POR DIA.
OBSERVAÇÃO: RESSALTA-SE QUE 1 KG DE RESÍDUO NUNCA SERÁ IGUAL A 1 LITRO DE RESÍDUO POR CAUSA DOS PESOS ESPECÍFICOS DOS DIFERENTES MATERIAIS
QUE O COMPÕEM, PORTANTO, ESSA RELAÇÃO 1 KG = 1 LITRO DE RESÍDUO JAMAIS DEVERÁ SER EMPREGADA. RESSALTA-SE, AINDA, QUE, A QUANTIFICAÇÃO DE
RESÍDUOS DEVE SER INFORMADA, ESPECIFICAMENTE, NA UNIDADE DE VOLUME (EM LITROS/DIA).
2.2 - QUANTIDADE DE CONTENEDORES / EQUIPAMENTOS
INSERIR NÚMERO DE CONTENEDORES OU EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA O ARMAZENAMENTO. NESTE CAMPO NÃO DEVE SER PREENCHIDA A QUANTIDADE DE
LIXEIRAS E SIM DOS CONTENEDORES.

2.3 - TIPO DE CONTENEDORES / EQUIPAMENTOS

INSERIR NESTE CAMPO O TIPO DE EQUIPAMENTO ADOTADO PARA O ARMAZENAMENTO DE CADA RESÍDUO INSCRITO NA MATRIZ, EXEMPLOS: CONTENEDOR, BOMBONA,
CAIXA PLÁSTICA, COLETOR ECOLÓGICO, TAMBOR, CAIXA DE MADEIRA, EMBALAGEM DE VIDRO, ETC. CABE RESSALTAR QUE É EXIGIDO O USO DE CONTENEDORES
PADRONIZADOS PARA OS RESÍDUOS COMUNS NÃO RECICLÁVEIS (RESÍDUOS DE INSTALAÇÃO SANITÁRIA, RESÍDUOS DE VARRIÇÃO, RESÍDUOS ORGÂNICOS E REJEITOS)
QUANDO ESTES SUPERAREM UMA GERAÇÃO MÉDIA DIÁRIA DE 120L.

2.4 - CAPACIDADE EM LITROS DOS CONTENEDORES / EQUIPAMENTOS

PREENCHER ESTE CAMPO COM A(S) CAPACIDADE(S) VOLUMÉTRICA(S) DO(S) EQUIPAMENTO(S) OU CONTENEDOR(ES) ADOTADOS PARA O ARMAZENAMENTO DE CADA
RESÍDUO INSCRITO NA MATRIZ, QUE COMPORTE O VOLUME TOTAL PRODUZIDO PELA GERAÇÃO, MULTIPLICADO PELA FREQUÊNCIA DE COLETA PROPOSTA. EXEMPLOS:
PARA UMA COLETA EM DIAS ALTERNADOS A CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DO CONTENEDOR OU OUTRO EQUIPAMENTO DEVERÁ SER DOBRADA, PARA O CASO DE
COLETA A CADA QUINZE DIAS O EQUIPAMENTO OU CONTENEDOR DEVE POSSUIR A CAPACIDADE DE ACUMULAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS NOS QUINZE DIAS.

2.5 - LOCAL DE ARMAZENAMENTO

PREENCHER ESTE CAMPO COM O TIPO DE LOCAL DE ARMAZENAMENTO DE EQUIPAMENTOS OU CONTENEDORES. EXEMPLOS: ABRIGO DE RESÍDUOS COMUNS, ABRIGO
DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS (ESTES DEVEM SER ADOTADOS CONFORME NORMA TÉCNICA DA SLU/PBH VIGENTE QUANDO FOREM EXIGIDOS POR ÓRGÃOS DA PBH), SALA
DE RESÍDUOS, DEPÓSITO DE RESÍDUOS, CÔMODO DE RESÍDUOS, ETC.

2.6 - NOME DA EMPRESA DE COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS

INSERIR A INFORMAÇÃO DO NOME DA EMPRESA LICENCIADA PARA A COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS.
EXEMPLOS: SLU, EM CASO DE COLETA PÚBLICA DE RESÍDUOS OU NOME DA EMPRESA PRIVADA, EM CASO DE CONTRATAÇÃO DE EMPRESA LICENCIADA DE COLETA E
TRANSPORTE DE RESÍDUOS (NOME FANTASIA E RAZÃO SOCIAL).

2.7 - FREQUÊNCIA DE COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS

INFORMAR A FREQUÊNCIA DE COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS POR EMPRESA PÚBLICA OU PRIVADA. EXEMPLOS: DIÁRIA, MENSAL, EM DIAS ALTERNADOS (3 DIAS
POR SEMANA), QUINZENAL, CONFORME DEMANDA, ETC.

2.8 - DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

PREENCHER ESTE CAMPO COM A FORMA DE TRATAMENTO E/OU DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS. EXEMPLOS: ATERRO SANITÁRIO DE MACAÚBAS-SABARÁ PARA O
CASO DE COLETA PÚBLICA DE RESÍDUOS COMUNS PELA SLU; POSTO DE COLETA NOME DA EMPRESA QUE RECEBE RESÍDUOS QUE SERÃO DESTINADOS À
RECICLAGEM¹ / LOGÍSTICA REVERSA; DOAÇÃO À COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES² DE CATADORES PARA O CASO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS (PAPEL/PAPELÃO, VIDRO,
PLÁSTICO, METAL); NOME DA EMPRESA PARA O CASO DE RECARGA/RECICLAGEM PARA CARTUCHOS DE TINTA E TONER DE IMPRESSORAS; NOME DA EMPRESA QUE
RECOLHE O ÓLEO DE COCÇÃO PARA FABRICAÇÃO DE SABÃO OU PARA A PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS; ETC.
CABE RESSALTAR QUE DEVERÁ SER MANTIDO NO EMPREENDIMENTO, PARA FINS DE FISCALIZAÇÃO DE ÓRGÃOS DA PBH, OS CONTRATOS, LICENÇAS AMBIENTAIS E
COMPROVANTES DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS.

¹ INFORMAÇÕES DOS POSTOS DE COLETA QUE RECEBEM RESÍDUOS, CREDENCIADOS PARA A LOGÍSTICA REVERSA DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE ESTÃO
DISPONÍVEIS NO SITE: HTTPS://PREFEITURA.PBH.GOV.BR/INDEX.PHP/SLU/INFORMACOES/DESCARTE-E-COLETA/COMO-DESCARTAR

² PARA INFORMAÇÕES SOBRE COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES DE CATADORES DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS ACESSE:

HTTPS://PREFEITURA.PBH.GOV.BR/INDEX.PHP/SLU/INFORMACOES/COLETA-SELETIVA/COOPERATIVAS

3 - INSTRUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS

PARA FINS DE PREENCHIMENTO DESSE FORMULÁRIO, BEM COMO DOS DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS NESTE, DEVEM SER CONSULTADOS OS SEGUINTES
INSTRUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS, ALÉM DE OUTROS QUE VIEREM A SUBSTITUÍ-LOS, PERTINENTES AO ASSUNTO:
- DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESPECIAIS – PGRSE SLU/PBH- 10ª VERSÃO;

- LEI Nº 12.305 DE 02 DE AGOSTO DE 2010, QUE INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS; ALTERA A LEI Nº 9.605, DE 12 FEVEREIRO DE 1998 E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS;

- LEI Nº 10.534, DE 10 DE SETEMBRO DE 2012, QUE DISPÕE SOBRE A LIMPEZA URBANA SEUS SERVIÇOS E O MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO;

- DECRETO Nº 16.217, DE 26 DE JANEIRO DE 2016, QUE ATUALIZA A TABELA DE PREÇOS PÚBLICOS DE SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS DE LIMPEZA DA
SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA DE BELO HORIZONTE – SLU;

- NBR 10.004 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2004 DA ABNT, QUE CLASSIFICA OS RESÍDUOS QUANTO AOS SEUS RISCOS POTENCIAIS AO MEIO AMBIENTE E À SAÚDE PÚBLICA,
PRA QUE ESTES RESÍDUOS POSSAM TER MANUSEIO E DESTINAÇÃO ADEQUADOS;

- RESOLUÇÃO CONAMA Nº 275 DE 25 DE ABRIL DE 2001, QUE ESTABELECE O CÓDIGO DE CORES PARA OS DIFERENTES TIPOS DE RESÍDUOS A SER ADOTADO NA
IDENTIFICAÇÃO DE COLETORES E TRANSPORTADORES, BEM COMO NAS CAMPANHAS INFORMATIVAS PARA A COLETA SELETIVA;

- PORTARIA DA SLU Nº 82 DE 24 DE JULHO DE 2000 – NORMA TÉCNICA SLU/PBH Nº 001/2000, QUE FIXA A PADRONIZAÇÃO DE CONTENEDORES PARA O ARMAZENAMENTO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE E COMUM (NÃO APLICÁVEL ITEM 4, 4.1, LETRA F, G E H);

- PORTARIA DA SLU Nº 83 DE 24 DE JULHO DE 2000 – NORMA TÉCNICA SLU/PBH Nº 002/2000, QUE ESTABELECE AS CARACTERÍSTICAS DE LOCALIZAÇÃO, CONSTRUTIVAS
E OS PROCEDIMENTOS PARA USO DO ABRIGO EXTERNO DE ARMAZENAMENTO DE RESÍDUO SÓLIDO EM EDIFICAÇÕES (REVOGADAS AS DISPOSIÇÕES RELACIONADAS
AOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE);

- RESOLUÇÃO CONAMA Nº 275 DE 2001.