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SANTA EDWIGES INDUSTRIA E COMERCIO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE JUÍNA LTDA - ME

INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS


01 DE JANEIRO 2021 A 31 DE DEZEMBRO 2021
ANO CALENDÁRIO 2022

RESPONSABILIDADE TÉCNICA:

AUBECI DAVI DOS REIS

GESTÃO AMBIENTAL:

ROBERTO PELLIZZONI

Chácara 110 - Linha 06 - Bairro: Seção Chácaras Juína – MT - Cep: 78.320-000 Telefone (66) 3684 – 1448 –
E-mail: administrativo@reciclagemjuina.ind.br

ECODIVERSITÁ ENGENHARIA DE MEIO AMBIENTE - https://www.sustentabilidadeambiental.net.br


ECODIVERSITÁ ENGENHARIA DE MEIO AMBIENTE

À SEMA – SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE

Ilma. Sra. Mauren Lazzaretti

MD. Secretária de Estado de Meio Ambiente

INVENTÁRIO RESIDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

Em atendimento ao solicitado pelo proprietário, o empreendimento


denominado SANTA EDWIGES IND. E COM. DE RESÍDUOS ORGÂNICOS
DE JUÍNA LTDA - CNPJ: 10.532.123/0001-27, localizada na Chácara 110 -
Linha 06 - Bairro: Seção Chácaras Juína – MT - Cep: 78.320-000 Vem
através desta mui respeitosamente apresentar, Inventário de Residuos
Sólidos Industriais de sua unidade fabril, em atendimento a Instrução
Normativa SEMA n.º 06 de 31 de março de 2008.

Certos de podermos contar com a V. apreciação, colocamo-nos à disposição


para quaisquer esclarecimentos adicionais e desde já reiteramos nossos sinceros
votos de estima e consideração.

Atenciosamente.

Aubeci Davi dos Reis


Engenheiro Sanitarista e de Segurança do Trabalho
CREA-MT RN n° 120085208-7
ECODIVERSITÁ ENGENHARIA DE MEIO AMBIENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE – SEMA INVENTÁRIO DE RESÍDUOS


SÓLIDOS INDUSTRIAIS

SANTA EDWIGES IND. E COM. DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE JUÍNA LTDA - EPP

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Chácara 110 - Linha 06 - Bairro: Seção Chácaras Juína – MT - Cep: 78.320-000 Telefone (66) 3684 – 1448 –

Santa Edwiges Industria e Comércio de Resíduos Orgânicos de Júnia LTDA


Chácara 110 - Linha 06 - Bairro: Seção Chácaras Juína – MT - Cep: 78.320-000
Telefone (66) 3684 – 1448 –
E-mail: administrativo@reciclagemjuina.ind.br:

Coordenadas
Geográficas 11: 24: 33,00" S 58:44:44,10" W
ECODIVERSITÁ ENGENHARIA DE MEIO AMBIENTE

Administração Santa Edwiges

Chácara 110 - Linha 06 - Bairro: Seção Chácaras Juína – MT - Cep: 78.320-000 Telefone (66) 3684 – 1448 –

Santa Edwiges Indústriae comercio de resíduos orgânicos de Júina LTDA.


CNPJ: 10.532.123/0001-27
Chácara 110 - Linha 06 - Bairro: Seção Chácaras Juína – MT - Cep: 78.320-000
Telefone (66) 3684 – 1448 –
E-mail: administrativo@reciclagemjuina.ind.br:

Coordenadas
Geográficas
11: 24: 33,00" S 58:44:44,10" W

Júina – MT - setembro de 2022


ECODIVERSITÁ ENGENHARIA DE MEIO AMBIENTE

Etapas do processo de produção

ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA

Nome da Etapa Descrição Resíduos gerados

1.
PRODUÇÃO DE FARINHA DE PROCESSAMENTO RESÍDUOS DE VARRIÇÃO
OSSOS/CARNE DO PISO DA FÁBRICA,
RESSÍDUO FARINHA
NA ENVAZADORA,
EMBALAGEM
PLÁSTICA

2.
CENTRIFUGAÇÃO/DECANTER TRITURADOR DE OSSOS OU RESÍDUO DE FARINHETA
DESINTEGRADOR DE
MUXIBA
3.
DIGESTORES DIGESTÃO DA MASSA A RESÍDUO DE FARINHA
TEMPERATURA DE 150ºC
4.
CAIXA PERCOLADORA/PRENSA SEPARAÇÃO SÓLIDO E RESÍDUO DE GORDURA
LÍQUIDO
5.
CLARIFICADOR/DECANTER/CEN SEBO RESÍDUO DE SEBO
TRIFUGA
6.
SILO/MOINHO/EMBALAGEM FARINHA RETALHOS DE PLÁSTICO
7.
CALDEIRA PRODUÇÃO DE VAPOR CINZAS
8.
ESCRITÓRIO ADMINISTRAÇÃO PAPEL/PAPELÃO/LÁMPA
DAS/ESGOTO
DOMÉSTICO
9.
OFICINA MECÂNICA/ELTRICA MANUTENÇÃO SUCATA/ PANOS
EQUIPAMENTOS SUJOS/LATAS DE
GRAXAS/
10.
LABORATÓRIO ENSAIOS VIDROS/PAPEL
/PAPELÃO/SACOS
PLÁSTICOS
11.
CONTROLE DE PRAGAS DESINSETIZAÇÃO EMBALAGEM

Nome da Etapa
Descrição Resíduos gerados

Chácara 100-A - Seção de Chácaras – Zona Rural – Linha 06 - Juína – MT CNPJ: 10.532.123/000-27 - Cep:
78.320-000 Telefone (66) 3684 – 1448 -
E-mail - administrativo@reciclagemjuina.ind.br
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Data: 01/01/2021 a 31/12/ 2021
Inventário de Resíduos Sólidos Industriais
Revisão: 00
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OBJETIVO

O objetivo deste inventário de Resíduos Sólidos Industrial é gerenciar de forma qualitativa e


quantitativa dos resíduos sólidos gerado no processo industrial da empresa SANTA EDWIGES
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE JUÍNA ano de 01 de janeiro 2021 a 31
de dezembro de 2021, bem como em atendimento a Instrução Normativa SEMA n.º 06 de 31 de
março de 2008.

DEFINIÇÕES

PGRSI: Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Industriais.


SEMA: Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso
CONAMA: Conselho Nacional de Meio Ambiente

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

• INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMA N.º 06 DE 31 DE MARÇO DE 2008

Considerando que a Resolução CONAMA n.º 313/02, que dispõe sobre o Inventário Nacional de
Resíduos Sólidos Industriais, estabeleceu que os resíduos existentes ou gerados pelas atividades
industriais são objetos de controle específico, como parte integrante do processo de licenciamento
ambiental;

Considerando a ausência de informações precisas sobre a quantidade, os tipos e os destinos dos


resíduos sólidos industriais gerados no Estado de Mato Grosso;

Considerando o Art. 4º da Resolução CONAMA n.º 313/02 estabelece as tipologias das indústrias
que devem apresentar o Inventário que o órgão Estadual do Meio Ambiente poderá incluir outras
tipologias industriais, de acordo com as especificidades e características do Estado.

RESOLVE:

Art. 1º As indústrias localizadas no Estado de Mato Grosso, passíveis de licenciamento ambiental,


devem apresentar o Inventário de Resíduos Sólidos Industriais, de acordo com o estabelecido na
Resolução CONAMA n.º 313/02 e seus anexos I, II, III, até o dia 31 de Março de cada ano, visto que
o período correspondente às informações deve ser retroativo há um ano.
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Data: 01/01/2021 a 31/12/ 2021
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Informações/Período de referência
Mês/ano do início: 01 janeiro 2021
Mês/ano do término: 31 de dezembro 2021

I -Informações gerais da indústria


I.1 - Razão social
Santa Edwiges Indústria e Comércio de Resíduos Orgânicos de Juína LTDA - EPP
I.2 – Atividade do empreendimento
Reciclagem – Preparação de subprodutos não associados ao abate (preparação de subprodutos do
abate
I.3 – Processo SEMA
Processo n.º 433582/217

II - Endereço da unidade
Chácara 110 linha 06 Seção Chácara
N°: s/n° Bairro: Chácaras Município: Juína - MT
Tel.: (65) 3023-2480 CEP: 78.320-000
Inscrição Estadual: 013.365.031-6 CNPJ: 10.532.123/0001-27
Coord. Geográfica: 11: 24: 33,00" S 58:44:44,10" W

III - Endereço para correspondência


Chácara 110 linha 06 Seção Chácara
N°: s/n° Bairro: Chácaras Município: Juína
Tel.: (65) 3023-2480 CEP: 78.320-000
Inscrição Estadual: 013.365.031-6 CNPJ: 10.532.123/0001-27

IV – Contato Técnico
Pedro Perazzo Pinto Leite / Fernando Manoel Santana
Sócio / Diretor da Unidade E-mail: fernando.santana@reciclagemmt.ind.br
(65) 3023-2480 Fax:

Nome: Aubeci Davi dos Reis


Cargo: Eng. Sanitarista e de Segurança do E-mail: aubecidavi@gmail.com
Trabalho. –

Formação: Eng.º. Sanitarista e Seg. Tel.: 65- 99659-0178


Trabalho.

Nome: Roberto Pellizzoni E-mail: robertopellizzoni@gmail.com

Consultoria- Gestão ambiental Tel: 65 – 99223-4329


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Data: 01/01/2021 a 31/12/ 20221
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V - Características da atividade industrial

A empresa continua no ramo preparação de subprodutos de abate, com código principal de


atividade CNAE n. ° 10.13-9/02.

V - Características da atividade industrial.

V.1. Período de produção


Indústria Meses/ano:
Horas/dia: 12 horas/dia Dias/mês: 26 dias/mês 12 meses
Administrativo
Horas/dia: 08 horas/dia Dias/mês: 22 dias/mês Meses/ano: 12 meses

V.2. Número de funcionários


V.3.1.Total 21 funcionários
V.3.2. Áreas 06 Administração e 15 Diversos/auxiliar de produção.

V.3. Área útil (m²)


V.4.1. Total:
V.4.1. Área construída 1.200m²

V.5. Coordenadas geográficas - planta industrial:


Latitude Longitude
11° 34’ 23.00 58° 44’ 40,10

VI. Responsável pela Empresa

VI.1. Nome: Pedro Perazzo Pinto Leite


VI.2. Cargo: Sócio
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- INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DESENVOLVIDO PELA


INDÚSTRIA (ITENS VII, VIII E IX A SEGUIR).

Nota: Matéria-prima é aquela substância, principal e essencial na composição de um produto, que é


submetida a um processo de beneficiamento ou transformação, para a obtenção deste produto, por
exemplo, aço, cana-de- açúcar, peles.

Insumo é toda a substância que faz parte do processo produtivo, beneficiando ou transformando a
matéria- prima, por exemplo, produtos químicos, detergentes.

Item VII: Liste as matérias-primas e insumos utilizados em sua indústria, indicando as


quantidades totais utilizadas no último ano e as correspondentes à capacidade máxima da
indústria, com as unidades de medida correspondentes (t, m3, Kg, L, unidades, etc.). As
substâncias químicas deverão ser mencionadas em nomes químicos e não em nomes
comerciais.

Item VIII: Identifique as quantidades dos produtos fabricados pela indústria nos últimos 12
meses e as correspondentes à capacidade máxima da indústria, indicando claramente as
unidades de medida correspondentes.

Nota: Resíduos sólidos industriais são todos os resíduos que resultem de atividades industriais e que
se encontrem nos estados sólido, semi-sólido, gasoso - quando contido, e líquido - cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou corpos d’água, ou
exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia
disponível. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água
e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.

Os resíduos sólidos são classificados como perigosos, não inertes e inertes, conforme Norma ABNT
NBR 10.004/2004.

IX. Apresente uma relação das etapas em que decorre o processo industrial e, ao lado de
cada etapa, a sua descrição, clarificando os pontos de geração de resíduos sólidos.

VII. Informações sobre processo de produção

PREPARAÇÃO DE SUBPRODUTOS DE ABATE


DENOMINAÇÃO QUANTIDADE MÉDIA
SUBPRODUTOS DE ABATE sebo industrial 18,0 -dia
farinha carne/osso 19,5 -dia
farinha de sangue 1,0 – dia
sebo industrial: 435,0 - T/mês
farinha de carne/osso 470,0 T/m
farinha de sangue 24 T/m

sebo industrial 5220T/ano farinha


de carne/osso 5640 T/ano farinha
de sangue – 288 T/ano

Nota: Produção máxima em 26 dias por mês aprovado junto ao órgão ambiental.
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IX. Etapas do processo de produção da indústria

ÁREA SUJA (CRÚS) – Os subprodutos provenientes do matadouro são recepcionados em uma


área específica e isolada, passam pelo triturador localizado no setor para redução do volume em
partículas 50 mm. Os crus triturados são conduzidos por rosca transportadora para alimentação
dos digestores situados na área de processo.

ÁREA DE PROCESSO – Após a cocção, a massa desidratada é acondicionada na caixa


percoladora, nessa fase acontece a separação da gordura e dos sólidos. A massa percolada segue
por roscas até a prensa para separação final da gordura e sólidos.
FLUXO DE GORDURAS – A gordura separada na caixa percoladora é extraída na prensa, e
bombeada para uma caixa de decantação, e posteriormente para o sistema de filtragem, segue na
sequência para tanque de expedição.

FLUXO DE FARINHA DE CARNE – A torta proveniente da prensa é submetida ao tratamento


térmico de esterilização (3bar. De vapor direto na massa por 20 minutos) em equipamento
construído respeitando normas estabelecidas pelo Ministério do Trabalho para pressão interna a
seguir é conduzida por rosca até um silo pulmão que alimenta o moinho por gravidade. A farinha
moída alimenta via gravidade um silo ensacador mecanizado, em seguida para área de
estocagem.

SANGUE – O sangue oriundo do matadouro é recepcionado por bombeamento em tanque situado


em área específica e isolada. Na sequência recebe ^tratamento por vapor direto para coagulação
no processo de bombeamento até uma centrifuga (Decanters) essa realiza a separação parcial da
matéria seca em aproximadamente 55% de umidade. Após separação o sangue é transportado por
rosca helicoidal até um secador, onde acontece a desidratação até 8%. Na finalização do processo
o produto é moído em moinho de martelos e embalado para expedição.

FLUXO DOS GASES – Os gases de processo provenientes dos digestores e secador de sangue,
são aspirados sem entrada de ar através de dutos conectados a um exaustor centrifugo. Logo
após passarem por um tanque de expansão para retenção de possíveis sólidos arrastados,
recebem duas etapas de tratamento e direcionados para um aerocondensador.

Os subprodutos a serem processados seguem em equipamentos modernos e eficazes, com


absoluto controle de qualidade em todas as etapas do seu processamento.
Estes produtos após processados e acondicionados em embalagens especificas para cada
produto, posteriormente são comercializados.
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FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO

OSSOS, RESTOS/APARAS DE CARNE E DE GORDURA, PARTES NÃO


COMESTIVEIS / CONDENADAS, ETC

E COV’
Fragmentação s
Moagem Água
fria

COV’
Vapor d’água Condensação s
V COV’s
Condensad
Cozimento o
E Água
quente

COV’ Aquecimento
s Eletricidade
Vapor - V V
Percolação
E Tanque/Panela
Percolado
(Líquido) Purificação do sebo
Efluente liquido
(1)
V
Prensagem
E
Material
sólido/pastoso

Aqueciment
o
Eletricidade - E E Moagem

Sebo/Gordura
Material Estocagem/Expedição
Retido

E
Peneiramento

E
Farinha de Carne/ farinha de sangue
Material de embalagem Estocagem/Expedição
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- INFORMAÇÕES SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NOS ÚLTIMOS DOZE MESES


(ITEM X A SEGUIR).

Item X: Primeiro, informe a descrição do resíduo, conforme o Anexo II e, para cada tipo de resíduo
gerado na indústria nos últimos doze meses, preencha as fichas apresentadas abaixo, as informações
relacionadas à:

X.1. Formas de armazenamento;

X.1.1. Informe a descrição do resíduo, conforme o Anexo II, e à forma de armazenamento,


conforme Anexo III.

X.1.2. Na área da indústria, informe se o armazenamento é feito na área da própria indústria


ou não. Caso seja fora da área da indústria, informe abaixo, no campo apropriado, as
coordenadas geográficas do local onde o resíduo está armazenado.

X.1.3. Tipo de destinação, informe apenas se o resíduo tem destino definitivo ou é sem
destino definitivo.

X.1.4. Quantidade/ano informe a quantidade, em toneladas, de resíduos produzidos pela


empresa nos últimos doze meses;

X.1.5. Estado físico, "S" se o resíduo gerado for sólido; "G" para os gases contidos, "P" se o
resíduo for semi-sólido e/ou pastoso, ou "L" se o estado físico for líquido. Neste caso, trata-
se de líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de
esgotos ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente
inviáveis em face de melhor tecnologia disponível, como banhos exauridos e óleos.

X.1.6. Posição Geográfica do Local, caso o armazenamento ocorra em uma área fora da
indústria, informe a posição geográfica (latitude: graus e minutos; longitude: graus e minutos)
em que foi armazenada a quantidade de resíduo informada.
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X. Informações sobre os resíduos sólidos gerados


X.1. Formas de armazenamento
X.1.2.
O
X.1.1. X.1.3.
armazenamento
Tipo de armazenamento (Código) Tipo de destinação X.1.4. X.1.5.
Código do Resíduo na área da
indústria. Quantidade Estado físico
Descrição S/ destino Destino
Sim Não
definitivo definitivo
01. A111 Z03 S03 – resíduo da cinza de caldeira X R06 96 T/ano S
02.A004 Z32 S32 – resíduos metálicos (metais ferrosos e sucatas diversas) X R12 15 T/ano S
03.F044 Z01 S01 – Lâmpadas fluorescentes inservíveis X X B04 24 U/ano S
04. A006 Z02 S02 – resíduos de papel /papelão X R99 3.600 Kg/ano S
05. A107 Z02 S02 – bombonas de plástico de 50 litros X R99 12 U/ano S
06. A107 Z02 S02 – galões de plásticos de 25 litros X R02 12 U/ano S
07. A107 Z02 S02 – container de plástico de 1000 litros X B02 03 U/ano S
08. A207 Z02 S02 – plástico reciclável (Filmes e pequenas embalagens de plástico) X B02 3.6 T/ano S
09. A002 Z31S31 – resíduos não recicláveis (escritório) X R13 19,2 kg/ano S
10. A117 Z01 S01 – resíduos de vidro X R13 12 Kg/ano S

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- X. INFORMAÇÕES SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS (CONTINUAÇÃO).

X.2. Formas de tratamento na indústria;

X.2.1. Tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final na própria indústria.


X.2.1.1. Descrição de tratamento, reutilização, reciclagem ou recuperação do resíduo, conforme tabela do
Anexo III;
X.2.1.2. Quantidade/ano, informe a quantidade, em toneladas, de resíduos produzidos pela empresa nos
últimos doze meses.
Observação: consulte o Anexo III para selecionar o tipo de código do destino, do tratamento ou da
reutilização, reciclagem, recuperação do resíduo.

X.2.1. Tratamento/Reutilização/Reciclagem ou Disposição Final na própria indústria:

X.2.1.1 X.2.1.2
Código Descrição Quantidade (T/ano)

2.A111 (cinzas de
caldeira) R06 (incorporação em solo agrícola – adubo) 96 T/ano
Indústria
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X. INFORMAÇÕES SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS (CONTINUAÇÃO)

X.3. Destino: Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final fora da indústria.

Observação: inclua também os resíduos que são doados ou comercializados pela indústria.
Repita o preenchimento para cada tipo de resíduo gerado na indústria nos últimos doze meses,
utilizando fichas novas.

X.3.1. Código de tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final do resíduo fora da


indústria, conforme tabela no Anexo III;

X.3.2. Descrição de tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final do resíduo fora da


indústria, conforme tabela no Anexo III;

X.3.3. Para resíduos identificados por Código e Descrição, informe:

a) Razão Social/Nome do Destino, CGC/TE, CNPJ, nº da Licença Ambiental, Endereço,


etc: informe nesses campos os dados referentes ao do recebedor do resíduo;

b) Estado Físico, informe o estado físico do resíduo, de seguinte forma: "S" se o resíduo gerado
for sólido; "G" para os gases contidos; "P" se o resíduo for semi-sólido ou pastoso, ou "L" se o
estado físico for líquido - neste caso, trata-se de líquidos cujas particularidades tornem inviável o
seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d água, ou exijam para isso soluções
técnicas e economicamente inviáveis em face a melhor tecnologia disponível, como banhos
exauridos e óleos.

c) Quantidade/Ano, informe a quantidade, em toneladas, encaminhada ao destino, nos últimos


doze meses;

X.3.4. Posição geográfica do local de destino informe a posição geográfica (latitude: graus e
minutos; longitude: graus e minutos) do destino do resíduo.

Observação: consulte o Anexo III para selecionar o código do destino do resíduo.


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X.3. Destino: Tratamento/Reutilização/Reciclagem ou Disposição Final fora da indústria:

X.3.1.
X.3.2. b) Estado
Código do a) Informações do destino (Empresa Referência) c) Quantidade
Descrição do destino. físico:
destino

Ferro velho Ferro velho


A004 S 15 Toneladas

R99 Reutilização no processo industrial Borra de sebo reutilizada no processamento da industria S 120 Toneladas
EMPRESAS TERCEIRIZADAS

F044 Lâmpadas fluorescentes inservíveis Tambor em área coberta aguardando volume para destinação final S 24 unidade/ano
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ANEXO II

RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

CÓDIGO DO
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
RESÍDUO
CLASSE IIA e IIB
A001 Resíduos de restaurante (restos de alimentos)
A002 Resíduos gerados fora do processo industrial (escritório, embalagens, etc.)
A003 Resíduos de varrição de fábrica
A004 Sucata de metais ferrosos
A104 Embalagens metálicas (latas vazias)
A204 Tambores metálicos
A005 Sucata de metais não ferrosos (latão, etc.)
A105 Embalagens de metais não ferrosos (latas vazias)
A006 Resíduos de papel e papelão
A007 Resíduos de plásticos polimerizados de processo
A107 Bombonas de plástico não contaminadas
A207 Filmes e pequenas embalagens de plástico
A008 Resíduos de borracha
A108 Resíduos de acetato de etil vinila (EVA)
A208 Resíduos de poliuretano (PU)
A308 Espumas
A009 Resíduos de madeira contendo substâncias não tóxicas
A010 Resíduos de materiais têxteis
A011 Resíduos de minerais não metálicos
A111 Cinzas de caldeira
A012 Escória de fundição de alumínio
A013 Escória de produção de ferro e aço
A014 Escória de fundição de latão
A015 Escória de fundição de zinco
A016 Areia de fundição
A017 Resíduos de refratários e materiais cerâmicos
A117 Resíduos de vidros
A018 Resíduos sólidos compostos de metais não tóxicos
Resíduos sólidos de estações de tratamento de efluentes contendo material biológico
A019
não tóxico
Resíduos sólidos de estações de tratamento de efluentes contendo substâncias não
A021
tóxicas
Resíduos pastosos de estações de tratamento de efluentes contendo substâncias não
A022
tóxicas
A023 Resíduos pastosos contendo calcário
A024 Bagaço de cana
A025 Fibra de vidro
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A099 Outros resíduos não perigosos


A199 Aparas salgadas
A299 Aparas de peles caleadas
A399 Aparas, retalhos de couro atanado
A499 Carnaça
Resíduos orgânico de processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros da indústria
A599
alimentícia, etc).
A699 Casca de arroz
A799 Serragem, farelo e pó de couro atanado
A899 Lodo do caleiro
A999 Resíduos de frutas (bagaço, mosto, casca, etc.)
A026 Escória de jateamento contendo substâncias não tóxicas
A027 Catalisadores usados contendo substâncias não tóxicas
Resíduos de sistema de controle de emissão gasosa contendo substâncias não
A028
tóxicas (precipitadores, filtros de manga, entre outros)
Produtos fora da especificação ou fora do prazo de validade contendo substâncias
A029
não perigosas
Observações:
1. Esses códigos só devem ser utilizados se o resíduo não for previamente classificado como perigoso. Ex.
resíduo de varrição de unidade de embalagem de Parathion deve ser codificado como D099 ou P089 e não
como A003.
2. Embalagens vazias contaminadas com substâncias das Listagens nos 5 e 6, da NBR 10004, são
classificadas como resíduos perigosos.

CLASSE I
Listagem 10 - resíduos perigosos por conterem componentes voláteis, nos quais não se aplicam
C001 a
testes de lixiviação e/ou de solubilização, apresentando concentrações superiores aos indicados
C009
na listagem 10 da Norma NBR 10004
D001 Resíduos perigosos por apresentarem inflamabilidade
D002 Resíduos perigosos por apresentarem corrosividade
D003 Resíduos perigosos por apresentarem reatividade
D004 Resíduos perigosos por apresentarem patogenicidade
D005 a Listagem 7 da Norma NBR 10004: resíduos perigosos caracterizados pelo teste de lixiviação
D029
K193 Aparas de couro curtido ao cromo
K194 Serragem e pó de couro contendo cromo
K195 Lodo de estações de tratamento de efluentes de curtimento ao cromo
F102 Resíduo de catalisadores não especificados na Norma NBR 10.004
Resíduo oriundo de laboratórios industriais (produtos químicos) não especificados na Norma
F103
NBR 10.004
F104 Embalagens vazias contaminadas não especificados na Norma NBR 10.004
F105 Solventes contaminados (especificar o solvente e o principal contaminante)
D099 Outros resíduos perigosos - especificar
F001 a Listagem 1 da Norma NBR 10004- resíduos reconhecidamente perigosos - Classe 1, de
Inventário de Resíduos Sólidos
Data: 01/01/2021 a 31/12/2021
Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Revisão: 00
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F0301 fontes não-específicas


Bifenilas Policloradas - PCB`s. Embalagens contaminadas com PCBs inclusive
F100
transformadores e capacitores
Listagem 5 da Norma NBR 10004 - resíduos perigosos por conterem substâncias agudamente
tóxicas (restos de embalagens contaminadas com substâncias da listagem 5; resíduos de
P001 a
derramamento ou solos contaminados, e produtos fora de especificação ou produtos de
P123
comercialização proibida de qualquer substância constante na listagem 5 da Norma NBR 10.004

K001 a Listagem 2 da Norma NBR 10004- resíduos reconhecidamente perigosos de fontes


K209 específicas
K053 Restos e borras de tintas e pigmentos
K078 Resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas
K081 Lodo de ETE da produção de tintas
K203 Resíduos de laboratórios de pesquisa de doenças
K207 Borra do re-refino de óleos usados (borra ácida)
Listagem 6 da Norma NBR 10004- resíduos perigosos por conterem substâncias tóxicas
U001 a (resíduos de derramamento ou solos contaminados; produtos fora de especificação ou
U246 produtos de comercialização proibida de qualquer substância constante na listagem 6 da
Norma NBR 10.004

Observação: Se o Resíduo for classificado como F030 utilizar:


F130 para Óleo lubrificante usado;
F230 para Fluido hidráulico;
F330 para Óleo de corte e usinagem;
F430 para Óleo usado contaminado em isolação ou na refrigeração;
F530 para Resíduos oleosos do sistema separador de água e óleo.
Inventário de Resíduos Sólidos
Data: 01/01/2021 a 31/12/2021
Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Revisão: 00
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ANEXO III

CÓDIGOS PARA ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM E


DISPOSIÇÃO FINAL

CÓDIGO ARMAZENAMENTO CÓDIGO ARMAZENAMENTO


Tambor em piso Tanque com bacia de
Z01 S01 Z04 S04
impermeável, área coberta contenção
Tambor em piso
Tanque sem bacia de
Z11 S11 impermeável, área descoberta Z14 S14
contenção
Tambor em Bombona em piso
Z21 S21 Z05 S05
solo, área impermeável, área coberta
coberta
Bombona em piso
Tambor em
Z31 S31 Z15 S15 impermeável, área
solo, área
descoberta
descoberta
A granel em piso Bombona em solo, área
Z02 S02 Z25 S25
impermeável, área coberta coberta
A granel em piso
Bombona em solo, área
Z12 S12 impermeável, área descoberta. Z35 S35
descoberta
A granel em solo, área Lagoa com
Z22 S22 Z09 S09
coberta. impermeabilização
A granel em solo, área Lagoa sem
Z32 S32 Z19 S19
descoberta. impermeabilização
Outros sistemas
Z03 S03 Caçamba com cobertura Z08 S08
(especificar)
Z13 S13 Caçamba sem cobertura

CÓDIGO TRATAMENTO CÓDIGO TRATAMENTO


T01 Incinerador T12 Neutralização
T02 Incinerador de Câmara T13 Adsorção
T05 Queima a céu aberto T15 Tratamento biológico
T06 Detonação T16 Compostagem
T07 Oxidação de cianetos T17 Secagem
Encapsulamento/fixação
T08 T18 "Landfarming"
química ou solidificação
T09 Oxidação química T19 Plasma térmico
T10 Precipitação T34 Outros tratamentos (especificar)
T11 Detoxificação
Inventário de Resíduos Sólidos
Data: 01/01/2021 a 31/12/2021
Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Revisão: 00
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REUTILIZAÇÃO/RECICLAGEM/
CÓDIGO CÓDIGO DISPOSIÇÃO FINAL
RECUPERAÇÃO
Utilização em forno industrial (exceto em
R01 B01 Infiltração no solo
fornos de cimento)
R02 Utilização em caldeira B02 Aterro Municipal
R03 Coprocessamento em fornos de cimento B03 Aterro Industrial Próprio
Aterro Industrial
R04 Formulação de "blend" de resíduos B04
Terceiros
Utilização em formulação de
R05 B05 Lixão Municipal
micronutrientes
R06 Incorporação em solo agrícola B06 Lixão Particular
R07 Fertirrigação B20 Rede de Esgoto
R08 Ração animal B30 Outras (especificar)
R09 Reprocessamento de solventes
R10 Re-refino de óleo
R11 Reprocessamento de óleo
R12 Sucateiros intermediários
Reutilização/reciclagem/recuperação
R13
internas
Outras formas de
reutilização/reciclagem/recuperação
R99
(especificar)

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