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UNIVERSIDADE FEDERAL DO

TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
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IMUNIZAÇÃO OCUPACIONAL
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1. APRESENTAÇÃO
A vacinação é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das
intervenções de saúde pública com maior impacto na prevenção de doenças infecto-contagiosas e,
consequentemente, na saúde mundial. Estratégias de vacinação obtiveram resultados expressivos
em todo mundo como: erradicação da varíola, eliminação da poliomielite nas Américas e, em
território nacional, controle da rubéola congênita, do tétano neonatal, da difteria e do sarampo,
além de reduzir drasticamente a incidência de coqueluche, rubéola, caxumba e meningite pelo
Haemophilus influenzae do tipo b.
Apesar disso, existem, na literatura, levantamentos estatísticos que mostram que cerca
de 76% da população adulta mundial não completa o calendário básico de imunização e, desses,
apenas 7% recebe a orientação adequada.
Em virtude dos fatos mencionados, o Programa de Imunização Ocupacional (PIO) será
um instrumento de apoio complementar ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO) e visa atender a Política Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde (MS) no que
concerne a manter eliminadas ou sob controle as doenças imunopreveníveis no âmbito do ambiente
de trabalho.
A Unidade de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalhado (USOST) do Hospital de
Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM) é a responsável por fazer a gestão
da situação vacinal do trabalhador de vínculo Ebserh a partir do calendário oficial de vacinação/MS.
Observando a PNI em consonância com a Norma Regulamentadora (NR) 32, o PIO se efetiva na
busca pela melhoria da qualidade de vida do trabalhador e redução da mortalidade pelas doenças
infecciosas evitáveis pela vacinação.

2. OBJETIVO
Os principais objetivos do PIO são:
• Cumprir com o disposto no PCMSO do HC-UFTM;
• Descrever detalhadamente os fluxos para atualização vacinal;
• Manter atualizada a situação vacinal dos trabalhadores;
• Combater o adoecimento do trabalhador por doenças infecciosas imunopreveníveis;
• Promover a qualidade de vida e a saúde dos trabalhadores;
• Diminuir a mortalidade precoce da população economicamente ativa.

3. SIGLAS E CONCEITOS
DIVGP - Divisão de Gestão de Pessoas
DT: Vacina contra Difteria e Tétano.
DTPa: Vacina contra Difteria, Tétano e Pertusis (Coqueluche) acelular.
Ebserh: Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.
HC-UFTM: Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
IM – Intramuscular.
Mentorh: Sistema de gestão de recursos humanos utilizado pela Ebserh.
OMS: Organização Mundial de Saúde.

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PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.


PIO: Programa de Imunização Ocupacional.
PNI: Política Nacional de Imunização.
PRG - Programa
SCRV: Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela.
SR: Sarampo e Rubéola.
SRC: Sarampo, Caxumba e Rubéola.
SUS: Sistema Único de Saúde.
UPLAG: Unidade de Planejamento, Gestão de Riscos e Controles Internos
USOST: Unidade de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalhado.

4. ABRANGÊNCIA
Trabalhadores de vínculo Ebserh, efetivos e cedidos, lotados nos HC-UFTM.

5. JUSTIFICATIVA
Este PIO visa detalhar todos os fluxos relacionados à imunização de tralhadores Ebserh
do HC-UFTM como forma de garantir:
• Arquivamento dos registros de vacinação em prontuário de saúde do trabalhador e
lançamento no sistema de gestão Mentorh;
• Atualização da situação vacinal dos trabalhadores;
• Orientação aos trabalhadores em situações em que haja atraso na realização da dose de
vacina;
• Definição das redes de apoio a vacinação em caso de necessidade;
• Cumprimento das legislações e programas de saúde ocupacional em vigência.

6. DIRETRIZES
Em conformidade com o disposto neste programa, os profissionais responsáveis pela
sua execução e as referidas atribuições são:

Gestão do HC-UFTM
• Responsável por aprovar e garantir a implementação do PIO bem como zelar por sua
eficicácia. Uma vez que a USOST não possui uma sala de vacinação específica para o atendimento
dos trabalhadores por ela atendida, a Superintendência fica responsável por garantir o atendimento
desses trabalhadores junto à sala de vacina existente nas dependências do hospital, anexa ao
Ambulatório de Pediatria, assim como junto às unidades básicas de saúde municipal que dispõem
de tal serviço no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
• Em caso de campanhas de vacinação que contemplem o público interno de profissionais do
HC-UFTM, cabe à gestão garantir a realização nas dependências da instituição de forma segura,
organizada, disponibilizando local adequado, recursos humanos e materiais suficientes, além de
seguir critérios de riscos ocupacionais para convocação dos trabalhadores, conforme a
disponibilização de doses por parte da Secretaria Municipal de Saúde ou da Ebserh, em casos em

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que a vacina for adquirida pela empresa.

Saúde Ocupacional (todos os profissionais da Saúde Ocupacional: médico do trabalho, enfermeiro


do trabalho, técnico em enfermagem do trabalho e técnico em enfermagem)
• Exigir a apresentação do cartão de vacinação original e cópia contendo o registro atualizado
de todas as vacinas exigidas pelo PCMSO e PIO no ato do exame admissional e sempre que houver
necessidade atualização de alguma dose;
• Orientar e sensibilizar quanto à importância da realização de todas as vacinas previstas pelos
programas citados;
• Advertir quanto à possíveis eventos adversos provocados pelos imunizantes;
• Deixar claro e de fácil visualização aos pacientes todas as contraindicações das vacinas a
serem administradas em caráter de campanha sob a responsabilidade da USOST;
• Orientar sobre todos fluxos e diretrizes contidos no PIO e no PCMSO, relacionado à
vacinação;
• Convocar o trabalhador para atualização de cartão de vacinas e realização de vacinas em
atraso;
• Exigir o preenchimento do termo de recusa de vacinação em profissionais que não
pretendem se imunizar;
• Notificar casos suspeitos de eventos adversos de vacinas administradas em campanhas
realizadas pela USOST, uma vez que a notificação é de responsabilidade da unidade vacinadora;
• Manter todos os registros de vacinação devidamente atualizados em prontuário de saúde
do trabalhador e no sistema Mentorh.

Médico do Trabalho
• Atender e orientar os colaboradores e sempre incluir questionamentos sobre situação
vacinal em sua anaminese, solicitando exames, conforme avaliação clínica, e prescrevendo vacinas
quando necessário.

Enfermeiro do Trabalho
• Responsável por planejar, coordenar, treinar, orientar e excutar todas as ações referentes à
imunização de trabalhadores no âmbito do HC-UFTM. Participar ativamente de todo o processo de
implementação do PIO, assim como treinar e orientar toda a equipe de Saúde Ocupacional.
• Cabe também ao enfermeiro, incluir questionamento sobre vacinas como tópico em sua
anamnese em situações em que seja feito atendimento direto ao trabalhador.
• Além disso é este profissional o responsável técnico de campanhas de vacinação realizadas
no hospital, assumindo ações como: treinamento e orientação da equipe de trabalho, avaliação e
notificação de possíveis eventos adversos dos imunizantes, manter contato constante com os
responsáveis pela distribuição do imunizante como forma de garantir as doses para o público alvo
de acordo com o determinado pela campanha.

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Técnico em Enfermagem do Trabalho e Técnico em Enfermagem


• Participar de campanhas de vacinação coordenadas pela USOST promovendo a
administração, garantindo a efetivação e a conservação do imunizante, além de garantir a
atualização dos registros de vacinas no prontuário de saúde do trabalhador e lançar os dados junto
ao portal Mentorh.

Colaboradores
• Cabe ao candidato convocado em concurso público em seu exame admissional,
obrigatoriamente, apresentar o cartão de vacinas devidamente atualizado. Na impossibilidade de
atualização imediata das vacinas com pendências, o trabalhador deverá assinar o termo de
comprometimento de atualização vacinal (anexo 2). Caso a atualização não seja efetivada o
trabalhador estará sujeito a sanções administrativa por descumprimento da presente
determinação.
• Cabe aos trabalhadores Ebserh lotados no HC-UFTM apresentar a atualização do cartão de
vacinas à USOST, especialmente em situações de realização de exames ocupacionais, além de
atender às convocações para as campanhas de vacinação e sempre que indicado pela equipe de
Saúde Ocupacional.
• No caso de profissionais que não pretendem se imunizar, é obrigatória a assinatura do termo
de recusa, independente do motivo. A imunização não é de caráter mandatório, porém, ao
trabalhador de saúde, deve ser considerada a possibilidade de estar inapto para exercer sua
atividade, caso represente risco efetivo para terceiros, conforme Código de Ética Médica, capitulo
IX, artigo 76, estando passível de transferência de unidade.

Gestores
• Cabe aos gestores ter ciência do fluxos contidos no PIO, além de auxiliar nas convocações
dos trabalhadores, em casos que haja necessidade de apresentação de atualização da situação
vacinal e para participação em campanhas de vacinação.
• Havendo recusa na vacinação, os gestores terão ciência de que, caso represente riscos
efetivos para terceiros, o profissional poderá ser transferido de unidade.

7. VACINAS E SUAS ESPECIFICAÇÕES

Sarampo, Caxumba e Rubéola


As três doenças são transmitidas pelas secreções respiratórias expelidas por espirros,
tosse, fala ou pela respiração. Ocasionalmente, podem ser adquiridas por contato direto com
secreções nasais ou orais. Ambientes fechados e aglomerações facilitam a disseminação.
A vacina tríplice viral (SCR) é uma vacina combinada, composta pelos vírus vivos
atenuados responsáveis pelas três doenças. A via de administração é a subcutânea. Para a
contenção de surtos ou campanhas vacinais, o Brasil ja utilizou tambem a vacina dupla viral (SR)
para sarampo e rubéola. Há pouco tempo, foi disponibilizada a vacina quadrupla viral (SCRV), que
contem tambem o vírus atenuado da varicela, para crianças de 1 a 12 anos de idade. Esta vacina

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está disponível nas unidades de saúde da rede SUS.


O esquema de duas doses é altamente eficaz para o controle das três doenças. No
entanto, com uma dose apenas, a eficácia pode ficar comprometida, principalmente em relação à
caxumba (cerca de 78%).
É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido duas doses da vacina tríplice
viral a partir de 1 ano de idade e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Com isso a USOST
considerará imune os trabalhadores que possuírem 2 doses da vacina SRC devidamente registrada
em cartão de vacina.

Hepatite B
É uma doença infecciosa que agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite
(HBV). O HBV está presente no sangue e secreções e a hepatite B é também classificada como uma
infecção sexualmente transmissível. Apesar dos avanços na terapia antiviral, apenas uma minoria
dos pacientes com hepatite B crônica apresenta resposta sustentada ao tratamento.
A vacina é composta de vírus inativado. É administrada via intramuscular - IM (apenas
no músculo deltoide). Pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas, mas em
diferentes sítios anatômicos. É recomendada a todos os indivíduos, independente da idade, em
esquema de 3 doses sendo a segunda um mês depois da primeira e a terceira seis meses após a
primeira (esquema 0 - 1 – 6 meses). Esquemas especiais de vacinação são necessários para pacientes
imunocomprometidos e renais crônicos: dose dobrada em quatro aplicações (esquema 0 - 1 - 2 - 6
meses). Esta vacina está disponível nas unidades de saúde da rede SUS.
Três doses de vacina hepatite B induzem títulos protetores de anticorpos (anti-HBs ≥10
UI/mL) em mais de 90% dos adultos e dos jovens 33 sadios, e em mais de 95% dos lactentes, das
crianças e dos adolescentes. A eficácia diminui com a idade e é bem menor em maiores de 40 anos.
De acordo com a versão do ano de 2020 do PCMSO, nos exames admissionais e
demissionais, havendo consentimento do empregado público, será solicitado o exame anti-HBs que
indica se existem anticorpos contra a hepatite B, os quais podem ser por causa do esquema vacinal.
Em indivíduos que não possuem anti-HBs ≥10 UI/mL mesmo que seja vacinado, é indicada a
repetição do esquema de 3 doses. Após 6 meses do novo esquema de 3 doses será solicitada uma
nova coleta de anti-HBs e, caso não haja evidência de produção de anticorpos, este indivíduo é
incluso no grupo de 10% de vacinados contra hepatite B que não produzem resposta imunológica
ao imunizante.

Difteria, Tétano e Coqueluche acelular


Patologias bacterianas que possuem a vacina combinada com a característica inativada
de via de aplicação IM. No Brasil exige-se que todos os indivíduos possuam no mínimo um esquema
vacinal de 3 doses da vacina DT e um reforço a cada 10 anos.
Em 2012, o Ministério da Saúde documentou um aumento de 97% em relação ao
número de casos confirmados de coqueluche no Brasil em comparação ao mesmo período em 2011.
Do total de 2.924 casos confirmados em menores de 1 ano, 85% ocorreram entre menores de 6
meses. Por isso, desde 2014, o Ministério da Saúde recomenda e disponibiliza a vacina para as
gestantes, com o objetivo de transferir anticorpos maternos para proteger o lactente, e
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recomendando também a vacinação dos profissionais da saúde, lotados em unidades de


atendimento ao neonato. Em 2019, o Ministério da Saúde passou a disponibilizar a DTPa para
profissionais de saúde em geral, sendo assim, para fins ocupacionais, a USOST exige, no mínimo, um
esquema de 3 doses de DT e reforços a cada 10 anos e, em profissionais de saúde, indicado dose de
DTPa.

Febre Amarela
A febre amarela (FA) é uma doença febril aguda, causada por um arbovírus da família
Flaviviridae, gênero Flavivirus. No Brasil, é endêmica, atingindo a maior parte do território. A
transmissão do vírus ocorre quando um mosquito (vetor) pica uma pessoa ou animal infectado (em
especial, o macaco), geralmente em regiões de floresta ou cerrado, e depois pica uma pessoa
saudável não vacinada.
Além do combate ao vetor, a prevenção da febre amarela é feita através da vacinação,
que é a medida mais importante. Esta é uma vacina de vírus atenuados para aplicação subcutânea
e sua proteção persiste por longo tempo, mesmo décadas, o que permitiu que a OMS alterasse sua
recomendação para viajantes e, desde 2014, passou a indicar apenas uma dose na vida.
As vacinas disponíveis apresentam eficácia acima de 95%, induzindo a formação de
anticorpos protetores após sete a dez dias da aplicação. O esquema vacinal consiste em uma dose
única a partir dos 9 meses de idade. Viajantes internacionais devem ser vacinados quando há risco
de adoecimento ou por exigência para entrada nos países. Neste caso, é preciso investigar se o país
a ser visitado já adotou a mais recente recomendação da OMS para uma dose na vida ou se ainda
exige vacinação a cada dez anos.

Influenza
No Brasil, as vacinas disponíveis são constituídas de vírus inativados, portanto sem riscos
de causar infecções; são aplicadas em via IM. A vacina disponibilizada pelo SUS é trivalente e contém
duas linhagens de influenza A (H1N1 e H3N2) e um tipo de influenza B (linhagem Yamagata ou
Victoria). Já a vacina quadrivalente, comumente disponibilizada em sala de vacinas de serviços
privados, contém as mesmas linhagens de influenza A e duas linhagens de influenza B (Yamagata e
Victoria), conforme orientação da OMS.
Sua eficácia, em adultos jovens saudáveis, varia de 70% a 90%. A detecção de anticorpos
protetores ocorre, em geral, em torno de duas semanas após a vacinação e o pico máximo de títulos
de anticorpos é alcançado quatro a seis semanas após. A proteção dura cerca de um ano, por isso,
a importância de ser aplicada todos os anos como rotina em dose única, de preferência antes do
início do outono. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por
conferir maior cobertura das cepas circulantes.
Anualmente, a USOST, de acordo com a disponibilização da vacina através da Secretaria
Municipal de Saúde e priorizando os profissionais com maior exposição de risco, promove a
campanha de vacinação contra influenza no HC-UFTM.

Varicela
É uma infecção viral, de alto contágio, que cursa com exantema característico
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maculopapular que evolui com formação de vesículas e mais tarde crostas, com prurido e
polimorfismo regional. Também podem ocorrer febre e sintomas gerais, como dor no corpo e de
cabeça, além de mal-estar. Em crianças, de modo geral, é uma doença benigna com eventuais
complicações. Em adolescentes e adultos, na maior parte das vezes, o quadro clínico é mais
exuberante e as complicações mais frequentes: infecção bacteriana das lesões, pneumonia,
comprometimento do sistema nervoso. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, através de
contato direto ou de secreções respiratórias e também pelo contato com as lesões de pele. De forma
indireta, pode ser transmitida por objetos contaminados com secreções das lesões das mucosas dos
pacientes infectados.
É uma vacina atenuada, para aplicação subcutânea, com indicação de duas doses com
intervalo mínimo de 30 dias entre elas, e a eficácia esperada para qualquer forma da doença é de
98% e, para formas graves, de 100%.
Profissionais de saúde não vacinados e que trabalham na área assistencial,
especialmente em contato com pessoas imunodeprimidas e os da área de pediatria devem receber
uma ou duas doses de vacina varicela (atenuada), a depender do laboratório produtor.

Covid-19
As vacinas COVID-19 distribuídas para uso, até o momento, na Campanha Nacional são:
• Instituto Butantan (IB): vacina adsorvida covid-19 (Inativada) Fabricante: Sinovac Life Sciences Co.,
Ltd. Parceria: Sinovac/Butantan.
• Fundação Oswaldo Cruz - Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos - BioManguinhos
(Fiocruz/Bio-Manguinhos): vacina covid-19 (recombinante) Fabricante: Fiocruz/Bio-Manguinhos.
Parceria: AstraZeneca/Fiocruz.
• Pfizer/Wyeth: vacina covid-19 (RNAm) (Comirnaty) – Pfizer/Wyeth.
• Janssen: vacina covid-19 (recombinante). Vacina oriunda do consórcio Covax Facility.
Para os três primeiros imunizantes citados anteriormente são indicadas 2 doses e a
vacina da Janssen é de dose única. Após estudos foi acrescentado uma dose de reforço a todos os
imunizantes 4 meses após o encerramento do esquema anterior. Dentre os grupos prioritários para
a vacinação estão indivíduos com maior risco de infecção e a preservação do funcionamento dos
serviços essenciais, neste caso os profissionais de saúde, priorizando, os atuantes na linha de frente
para o atendimento de pacientes com suspeita ou confirmação de infecção pelo SARS-COV-2.
A responsabilidade da administração e manejo desta campanha de vacinação
atualmente é da Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba, cabendo à USOST orientar, incentivar
e manter o controle regular de registro e atualização vacinal dos trablhadores
As gestantes e puérperas deverão ser vacinadas com vacinas Covid-19 que não
contenham vetor viral (Sinovac/Butantan ou Pfizer/Wyeth).
Por se tratar de um imunizante novo, na ocorrência de aquisição de vacinas
provenientes de outros laboratórios, devidamente autorizados pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, a USOST seguirá as padronizações determinadas pelo Ministério da Saúde e às respectivas
bulas da vacina.

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7.1 Resumo de Esquema Vacinal

Quadro 1 – Resumo de esquema vacinal.


Vacina Indicação Esquemas e Recomendações
Sarampo
Duas doses da vacina com intervalo mínimo de 30 doses
Tríplice Viral Caxumba Adultos
entre as duas.
Rubéola
Dose única, sendo necessário reforço em casos de viagens
Febre Amarela Adultos
a regiões endêmicas.

3 doses sendo a segunda um mês após primeira e a


terceira 6 meses após a primeira.
Hepatite B Adultos
Em casos de anti HBs ≤ 10 UI/L indicado um segundo
esquema de 3 doses.

Necessário um esquema de 3 doses podendo conter a


Difteria
vacina DTPa ou DT.
DTPa Tétano Adultos
Reforço vacinal a cada 10 anos, preferencialmente DTPa
Coqueluche para profissionais de saúde.

Profissionais Indicado uma ou duas doses a depender do laboratório


Varicela
de Saúde produtor.

Coronavac - duas doses com intervalo mínimo de 2 a 4


semanas entre as doses.

Astrazeneca - duas doses com intervalo de 8 semanas


entre as doses.
Adultos
Pfizer – duas doses com intervalo de 8 semanas entre as
Covid-19
doses.

Janssen – dose única.

Atualmente em todas as vacinas contra Covid-19 é


indicado uma dose de reforço adicional após 4 meses da
última dose recebida.
Fonte: tabela de imunização ocupacional da USOST, produzida a partir de dados do PNI.

7.2 Eventos Adversos


Todos os imunizantes podem provocar algum evento adverso que deve ser reportado à
unidade vacinadora para a notificação do caso. Procurar atendimento médico, se necessário.
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Dentre os eventos adversos mais comuns, geralmente não graves, provocado por
administração de dose de vacinas estão: dor local, inchaço, rubor, hiperemia, febre, cansaço,
cefaleia, diarreia não persistente.
Todavia os eventos adversos são considerados graves, nos seguintes casos específicos:
• Requer hospitalização por pelo menos 24 horas ou prolongamento de hospitalização já
existente;
• Causa disfunção significativa e/ou incapacidade persistente (sequela);
• Resulte em anomalia congênita;
• Causa risco de morte (ou seja, induz à necessidade de uma intervenção clínica imediata para
evitar o óbito);
• Causa o óbito.
Apesar de mais raros, os eventos mais graves podem acontecer e os trabalhadores
acometidos devem ser acompanhados pela USOST, quanto à evolução dos sintomas, e para
auxiliar a Central de Vacinas Municipal no entendimento do que levou ao surgimento de tal
evento. Dentre os principais eventos graves observados estão: febre persistente, convulsão febril
ou afebril, choque anafilático e diarreia persistente.

7.3 Contraindicações gerais de toda vacina


• Hipersensibilidade a qualquer componente do imunizante;
• Histórico de reação anafilática a doses anteriores da vacina;
• Apresentação de indicação médica justificada de não receber a vacina;
• Imunodeficiência congênita ou adquirida;
• Presença de neoplasias malignas e em tratamento de quimioterapia antineoplásica e
radioterapia;
• Tratamento com corticoides em doses imunossupressoras;
• As vacinas de Influenza e SRC são contraindicadas em pessoas que possuam
hipersensibilidade as propriedades do ovo.

8. TERMO DE RECUSA DE VACINA


A obrigatoriedade de vacinação ainda é discutível, apesar de existirem algumas
legislações que discorrem sobre o assunto. Segue abaixo, breve histórico das legislações existentes.
A Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975, diz:
“Art 3º Cabe ao Ministério da Saúde a elaboração do Programa Nacional de Imunizações,
que definirá as vacinações, inclusive as de caráter obrigatório.
Parágrafo único. As vacinações obrigatórias serão praticadas de modo sistemático e gratuito
pelos órgãos e entidades públicas, bem como pelas entidades privadas, subvencionadas
pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais, em todo o território nacional. (...)
Art 5º O cumprimento da obrigatoriedade das vacinações será comprovado através de
Atestado de Vacinação. (...)
Art. 14. A inobservância das obrigações estabelecidas nesta Lei constitui infração sanitária
e sujeita o infrator às penalidades previstas em lei, sem prejuízo das demais sanções penais
cabíveis.”

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A Portaria nº 597, de 8 de abril de 2004, institui, em todo território nacional, os


calendários de vacinação e nela existem trechos que dizem sobre a obrigatoriedade de vacinação:
“Art. 3º Determinar que as vacinas e períodos estabelecidos nos calendários constantes
dos Anexos I, II e III desta Portaria são de caráter obrigatório.
Art. 4º O cumprimento da obrigatoriedade das vacinações será comprovado por meio de
atestado de vacinação a ser emitido pelos serviços públicos de saúde ou por médicos em
exercício de atividades privadas, devidamente credenciadas para tal fim pela autoridade de
saúde competente, conforme disposto no art. 5º da Lei 6.529/75. (...)
§ 3º As vacinas obrigatórias e seus respectivos atestados serão gratuitos na rede pública
dos serviços de saúde.
§ 5º Para efeito de contratação trabalhista, as instituições públicas e privadas deverão exigir
a apresentação do comprovante de vacinação, atualizado de acordo com o calendário e
faixa etária estabelecidos nos Anexos I, II e III desta Portaria.”

Em complemento, o Código Penal estabelece punição em seu artigo 268 a quem


“infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença
contagiosa”.
Ademais, apesar da explanação legislativa acima e pelo fato de a obrigatoriedade de
imunização em adultos ainda ser algo discutível juridicamente, caso seja de interesse do trabalhador
a recusa em se imunizar será solicitado o preenchimento do Termo de Recusa como forma de deixar
claro que, apesar das orientações acerca da importância do recebimento do imunizante e das
implicações jurídicas que pode acarretar, o colaborador optou pela recusa.
O documento deve conter o nome completo do trabalhador, matrícula do SIAPE, função,
nome da vacina a qual se recusa receber, local, data e assinatura do mesmo. O documento será
anexado ao prontuário de saúde do trabalhador, com acesso a ele sempre que solicitado. Caso o
profissional pretenda se imunizar após a assinatura do termo, o documento será mantido em
prontuário porém invalidado a partir da apresentação da carteira de vacinação comprovando o
recebimento do imunizante. O modelo do termo segue no anexo 1 deste programa.

9. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Para fins de registro, a USOST mantém uma planilha contendo todas as vacinas
comprovadas pelos trabalhadores, além disso, esses dados são registrados no sistema Mentorh,
conforme os passos descritos na sequência de figuras abaixo.

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Acesso através de usuário e senha (restrito a profissionais de saúde ocupacional) – Figura 1

Figura 1 – Tela de acesso ao mentorh

Na aba de Recursos Humanos selecionar a opção saúde ocupacional e segurança do tabalho – Figura 2

Figura 2 – Seleção de opção “Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho”

Selecionar Saúde Ocupacional – Controle de Vacinas – Selecionar o trabalhador e Incluir – Figura 3

Figura 3 – Tela de controle de vacinas


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Assim que forem digitados os registros de vacinas, os dados ficarão disponíveis no


sistema, inclusive com previsão de datas de vacinas que exijam reforço ou esquema de doses
adicionais, figura 4.
A partir de então é possível extrair do sistema o histórico individual de doses
informadas pelos colaboradores de vínculo Ebserh, figura 5.

Figura 4 – Tela de histórico vacinal

Figura 5 – Tela para impressão

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10. REFERÊNCIAS

Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro,
31 dez. 1940.

BRASIL. Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975. Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância
Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à
notificação compulsória de doenças, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
de 31 de outubro de 1975, p. 14433, col. 1.

BRASIL. Portaria nº 597, de 08 de abril de 2004. Institui, em todo território nacional, os calendários
de vacinação. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

GOMES, A., et all. Atualização em vacinação ocupacional: guia prático. Belo Horizonte – MG: Magic,
2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das


Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação.
Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRAVO F., et all. Guia de Imunização SBIm/Anamt: Medicina Do Trabalho 2016-2017. Curitiba - PR:
Magic, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Febre amarela : guia para profissionais
de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Instrução normativa referente ao calendário nacional de vacinação. 22


de março de 2019. Disponível em <
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/abril/24/Site-Instrucao-Normativa-
calendario-.pdf>. Acesso em 14 de abril de 2021.

BRASIL. Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018 , modificada
pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019 / Conselho Federal de Medicina – Brasília:
Conselho Federal de Medicina, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e


Doenças Transmissíveis. Plano nacional de operacionalização da vacinação contra COVID-19.
Brasília: Ministério da Saúde, 2022.

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11. HISTÓRICO DE REVISÃO


VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
2 19/5/2022 Elaboração do PIO em documento padrão Ebserh

Elaboração – versão 1 Data: 5/7/2021


Paulo Edson Ricoldi, enfermeiro do Trabalho
João Batista Vilela Júnior, médico do Trabalho
Validação
Jaime José da Silva Junior, chefe da USOST
Tatiane Mota da Silva, chefe da Divisão de Gestão de Pessoas (DIVGP)
Rodrigo Juliano Molina, chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente
Registro, análise e revisão
Ana Paula Corrêa Gomes, chefe da Unidade de Planejamento
Aprovação
Colegiado Executivo

Revisão e atualização – versão 2 Data: 12/7/2022


Paulo Edson Ricoldi, enfermeiro do Trabalho em 19/5/2022
Validação
Jaime José da Silva Junior, chefe da USOST em 19/5/2022
Tatiane Mota da Silva, chefe da DIVGP
Registro, análise e revisão
Maria Aparecida Ferreira, enfermeira da Unidade de Planejamento, Gestão de Riscos e
Controles Internos (UPLAG)
Ana Paula Corrêa Gomes, chefe da UPLAG
Aprovação
Colegiado Executivo

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12. ANEXO 1 – TERMO DE RECUSA DE IMUNIZAÇÃO

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12. ANEXO 2 – TERMO DE COMPROMETIMENTO DE ATUALIZAÇÃO VACINAL

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