1) O documento discute o trabalho forçado e desigualdades sociais, destacando um cartoon que representa o trabalho infantil forçado costurando roupas.
2) É analisado como a pobreza, desigualdade, discriminação e falta de fiscalização levam ao trabalho forçado, privando crianças de educação e saúde.
3) Conclui-se que é necessária uma ação urgente contra o trabalho forçado, que atinge pessoas em todo o mundo, através do aumento da conscientização e boicote de empresas que o utiliz
1) O documento discute o trabalho forçado e desigualdades sociais, destacando um cartoon que representa o trabalho infantil forçado costurando roupas.
2) É analisado como a pobreza, desigualdade, discriminação e falta de fiscalização levam ao trabalho forçado, privando crianças de educação e saúde.
3) Conclui-se que é necessária uma ação urgente contra o trabalho forçado, que atinge pessoas em todo o mundo, através do aumento da conscientização e boicote de empresas que o utiliz
1) O documento discute o trabalho forçado e desigualdades sociais, destacando um cartoon que representa o trabalho infantil forçado costurando roupas.
2) É analisado como a pobreza, desigualdade, discriminação e falta de fiscalização levam ao trabalho forçado, privando crianças de educação e saúde.
3) Conclui-se que é necessária uma ação urgente contra o trabalho forçado, que atinge pessoas em todo o mundo, através do aumento da conscientização e boicote de empresas que o utiliz
"Desenvolvimento sustentável" e o "Mundo do trabalho"
A sociedade de hoje em dia já melhorou bastante, mas é ainda
extremamente visível as desigualdades que existem. Estas desigualdades já são reconhecidas por todos nós e até mesmo combatidas pela organização das nações unidas, que, juntamente com a organização Internacional do Trabalho (OIT) e com a organização não governamental Recursos Humanos Sem Fronteiras, lançaram um desafio a todos os cartunistas com o objetivo de “aumentar a sensibilização para a escravatura moderna”. Perante este desafio, Vasco Gargalo elabora o cartoon vencedor, no qual apresenta uma criança debaixo de uma máquina de costura gigante ilustrada com o mapa do mundo, e que está a costurar um vestido vermelho de uma mulher. O cartoon é uma representação direta sobre o trabalho forçado, contudo remete também a alguns objetivos do desenvolvimento sustentável lançados pela ONU, em concreto a erradicação da pobreza, o acesso geral a trabalho digno e crescimento económico e por fim a redução das desigualdades sociais. Assim falamos concretamente das desigualdades sociais nos seguintes domínios: educação de qualidade, saúde de qualidade, oportunidade de emprego e paz e justiça. Sendo que o trabalho escravo contemporâneo é o trabalho forçado que envolve restrições à liberdade do trabalhador, onde ele é obrigado a prestar um serviço, sem receber um pagamento ou receber um valor insuficiente para suas necessidades e as relações de trabalho costumam ser ilegais, este tipo de trabalho constitui um ataque à humanidade das pessoas nestas condições. Forçadas à realização de trabalho indigno, estes por falta de poder económico e muitas vezes educação de qualidade também são restringidos ao acesso de saúde de qualidade. As principais causas que originam o trabalho forçado são a pobreza, a desigualdade, a descriminação e a falta de fiscalização das autoridades competentes. Muitas vezes este tipo de trabalho começa já em crianças, como é o exemplo representado no cartoon, sendo assim, desde pequenas, privadas de educação de qualidade e por sua vez não se soltam deste ciclo horrível que implica que sem educação não terão oportunidades justas de trabalho e que por sua vez sem poder económico não terão acesso a saúde de qualidade. Diante destas condições, as pessoas se conseguem desvincular do trabalho e criam um estado de insatisfação que poderá constituir posteriormente numa instabilidade política perante as injustiças que estas pessoas vivenciam. Para finalizar, é de extrema importância que o tema trabalho forçado seja discutido, já que é algo muito recorrente no mundo, e visto que existem muitas normas, códigos, convenções e tratados internacionais que condenam tal prática, mas que mesmo com inúmeros dispositivos proibindo tal ato, muitas pessoas ainda são sujeitas a esta modalidade de trabalho. Desta forma teremos de ver também formas com que estas disparidades podem ser esbatidas. Isto passaria primeiro por aumentar a sensibilização sobre estas questões, através das redes sociais, cartoons, e outros recursos que tragam maior consciência e exponham isto para todo o mundo. Por outro lado, podemos recorrer a organizações internacionais como a ONU e participar de projetos como este que eles lançaram ou outros mais perto de nós. Regionalmente, podemos tentar ajudar, percebendo em que sectores este tipo de trabalho é mais usado. Por exemplo, muita gente sabe que a empresa do sector textil, “Shein” já foi acusada inúmeras vezes de usar trabalho infantil para fazer os seus produtos e os poder vender por baixos preços, e por sua vez muitas pessoas pararam de comprar estes produtos, mas muitas ainda o fazem, não tento tanto impacto este ato de revolução. Assim devemos ao máximo boicotar este tipo de empresas e espalhar a mensagem para que mais gente tenha conhecimento do que se passa ao seu redor. Concluindo, mais do que nunca, é necessária uma ação urgente para eliminar o trabalho forçado que atinge o mundo inteiro, apesar de não estar a vista de todos mas que para isso os cartoons podem abrir os olhos, combater a indiferença e, por fim, levar as pessoas a agir. Sendo assim espero que eles façam as pessoas compreender que o trabalho forçado está à nossa volta, e que nenhuma região, ou setor económico está isento de trabalho forçado cabendo- nos a todos acabar com isso.