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ALCOOLISMO

O alcoolismo é uma doença física (compulsão), mental (obsessão), e espiritual


(egocentrismo), onde o indivíduo portador é conhecido como alcoólatra ou alcoólico
e faz o uso do álcool de forma compulsiva. Trata-se de uma doença progressiva,
incurável, e fatal, levando a 3 fins: prisão, instituição, e morte; e que antes de
matar, desmoraliza; e só sendo possível seu tratamento com a admissão do problema
pelo alcoólico, bem como do pedido de ajuda do mesmo, aliado à um compromisso de
completa abstinência, seguida de uma mudança íntima.

FASES DA DOENÇA

A fase inicial da doença é de adaptação, na qual o alcoólatra convive em “lua de


mel” com o álcool; a fase seguinte é de tolerância, onde o alcoólico atinge o “o
limiar da doença”; sendo a fase final de “fundo do poço”, onde o alcoólatra entra
em síndrome de abstinência, e se não pedir ajuda pode ser fatal.

 MECANISMOS DE DEFESA DO ALCOOLISMO:

 Negação – Se baseia em negar os fatos acontecidos à base de inverdades que acabam


se confundindo e na maioria das vezes havendo uma contradição. O paciente nega que
tem a doença. Exemplo: “Eu paro quando eu quiser!” ou “Não sou como os outros”.

Racionalização – Atribuição de motivos lógicos ou socialmente desejáveis para o que


fazemos de modo a aparecer que agimos de forma lógica. O adicto dá desculpas,
utiliza mecanismos para proteger o uso de drogas e crê fortemente em seu discurso.
Exemplo: “Não tem como ir a uma festa sem beber, a sociedade exige isso de você!”.

Projeção – O adicto utiliza atributos pessoais de um de um determinado individuo


para justificar o uso de drogas. Projeta sua adicção como culpa de outra pessoa.
Exemplo: “Eu bebo, porque minha mulher me deixou”; “Uso drogas porque meu pai me
abandonou!”.

Orgulho – O paciente é orgulhoso e tem a mania achar que sabe o que esta fazendo.
Exemplo: “Meta-se com sua vida!”.

CONCLUSÃO

 Em suma, o álcool é letal para o alcoólatra, que precisa de ajuda para seu
tratamento do alcoolismo, e deve combater os principais mecanismo de defesa da
doença: negação, racionalização, projeção, e orgulho; objetivando a abstinência, a
reformulação, e a agregação.

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