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II PLANO BÁSICO DE DESENVOLVIMENTO

CIENTíFICO E TECNOLOGICO

II PBDCT

DIRETRIZES DE pOLíTICA
PROJETOS PRIORITÁRIOS
PROGRAMAS SETORIAIS PRIORITARIOS

DO
MINIST~RIO DA AGRICULTURA
CAPITULO III.

Desenvolvimento de Novas
Tecnologia

ATIVIDADE ESPACIAIS 111.1


FONTES E FORMAS NÃO
CONVENCIONAIS DE ENERGIA III. 3
II: .2 - ATIV'OADiS ESPAC WS
Definiçêes de pc.rític2:

Conforme especificado no li PND. o PreiSrama Espacial deverá ser


CGcr:j'.:na·:h ~e!a Ccmiss;b Brasileira ce Ati",jdades Espaciais-COBAE. eil'.:ol·
\'end~ as ctivid.3des espaciais de j;.teresse da segurz,nça e as lIoltadas
para a utililJção di! tecr;olq::ia espaci21 para o desenvolvimento eccnómico
e seci",1 (<;I';lsorr>ôm"nl-:; remoto, comun'cações. estudos meteoro!clicos, etc".
As diretrizes estate:ecidas pela COBJI.E vir.am. principalmente. a dar
2mpli",r a for'111~SO, tT~jnamet\to e 3pô'rfeiçoamento de
~r,;;,c"<::Jirnenti) e
pe:.scal técnico es~(:cI31;zJdo p2ra a:; ati,·jd.::,des no campo espacial. Isso é
esscr.::iai para qüe S~ possam intensl'icar os estudos e pesquisas básicas
no ~."túr e para p:c~:.cgl,;ir na pesQuis;: c desenvolvimento de sistemas,
di~p':;sitivos e materiaIs e:;tratégicGs necessários à indústria aeroe:-pacial.
Al6m do mais, p(lrrr:eando tOOd a at'."idade do setof, está o objetivo de
dcscnlio1';er e adaptar a tecnologia importada às condições do País.
(k"liJcam-se. no selor, os sc,;;uinlcs objetivos:

• possibilitar a r,articipação crescente do Brasil no campo das ativi.


dades espaciais;

.,
desenvoiver a infra-estrutura básica de engenharia aeroesp,cial nos
camp'~s da propulsão. aerodinâmica e estruturas. instrumentação e controle,
mcrec-:ndo atenção especial a forma,~iio e o aperfeiçoamento de recursos
humanos;

" desenvolver o uso das tér:n;C<t~ ",srac!als no levantamento de rc-


cur::;os naturais. na pr8visão rncteoroir..zica e na obtenção e tratarr'ento de
dad:J~ geodésicos p;lrd fins Cenográficos;

• desenvolver ',istemas e métodos de ccmunicaçã.) por satélite;

• adaptar a kc 1.,logia import3da às condições nacionais.

• METEOROLOGIA 12300
Desenvolvimento e. aplicações de técnicas espaCiaiS, para o aperfeiçoa-
mento da previsão meteorológica no País. em cooperação com o Departamento
Nacional de Meteorologia - DNMET. Implantação e operação de estação
receptora para os novos tipos de satélites meteorológicos. Participação na
Rede Experimental lnteramericana de Foguetes Meteorológicos-EXAMETNET.
Desenvolvimento de medelos numéricos de previsão aplicáveis no Brasil.
Aperfeiçoamento de pessoal em nível de pós-graduação. com ênfase em
Meteorologia Tropical.
I" ,/.'I
Entidades participantes: DNMET/INPE-CNPq/IAE-CTA/DHN ..
L::i:..·~
~
IIlA - FOA'r'ES e FORMAS tilO,",ONVENtIONAfS DE mERClIA

Definições de Polltic3s:

Verifica·se atualmente intensa busca por fontes e processos não-conven-


cianais para obtenção de energia, ou pela utilização não-convencional de
fontes e processes tradicionais que passaram recentemente a ser eco-
nomicamente competitivos, com a crise do petróleo, ao lado de técnicas de
utilização de energia que reduzam ou neutralizem os efeitos colaterais da
poluição.
A pesquisa de novas fontes de energia deve, portanto, focalizar não s6 a

• tecnologia da geração de energia, lT'.as também, e com igual ênfase, buscar a


utilização racional e ordenada da energia gerada e, do mesmo modo, con·
siderar seu impacto sobre o meio-ambiente.
As linhas de pesquisa e desénvolvimento em consideraçã,) referem-se
ao aproveitamento e conversão da energia solar, à utilização integrada do
hidrogênio, como forma potencialmente econômica de energia e uo mesmo
tempo matéria·prima industrial, à utilização de carvãq nacional e à fusão
nuclear controlada. Representam o interesse de investigar as (;>ções que
parecem mais recomendáveis do duplo ponto de vista de exe lüibilidade
econômica e técnica, a curto, médio e longo pr:'!zos. Em determirados casos
e circunstâncias, o que se objetiva é a organização de grupos ttcnico-cien-
líficos de alta qualidade, capazes de acompanhar a evolução ,~ progresso
das nações mais adiantadas de tal modo que possam assessorar conveniente
e cPO:"t:":õZ:Tiêiite ü GV~t;:l{JU t:rn tais questões.

Os diversos prograrms de pesquisa e desenvolvimento de f':lntes e for·


mas niio-convencionais de energia estão sendo executados de forma descen·
tralizada mas coordenados e financiados pela FINEP, em articulação com JIf .':,~

o Ministério das Minas e Energia. ~.J./

• Solarimetria ~} 13 I
Tratamento e recuperação das informações existentes; map€'3mento da
radiação $olar incidente no térritório nacional, utilizando-se te técnicas
indiretas; projeto e implantação de uma rede solarimétrica naci,mal.
Entidad':!s participantes: DNMET/ IAE·C'TA/ESAlQí INPE·CNPq/ ...ES·UFPB
• Levant.1mento do Potencial E6lico 1370 2.
Tratamento e recuperação das informações existentes; estud) do poten-
cial energético eólico, principalmente dos ventos alíseos no IitCl;31 nordeste.
Entid4dt::s jJélrti'ipéltlies: iAE-CTAi üj~ MEl
"CAPITULO V
TECNOLOGIA INDUSTRIAL
DIRETRICES DE POLITICA V.l
PROGRAMAS DE l~TUAÇÃO V. 3
A polfticJ de t~cn')!o6ia industrial tem por cbjetivo básico garantir o
suprir,lento Cil tecnologia requerida pi.lra a expansão e modernização do
parqu'~ industrial tr:,:~ilciro, b·em cem;;) promcv~r maior participaçiÍo de
c0:1hecirn",nto t':cniccs gerados intern3menb no ate'-ldimento desta de-
rna(ld~. com a fir:2{;d,jc sobretudo de fortalecer a câpacidade interna de
decisão no cam~c il1:':'Jsuial.
Nest€ sentido, a ;: baç50 da política de clenda e tecnologia se dcsdo-
bdr.í em tres c;reç;",e'; paralelc:s: na consolidaç~.') da infra-estr!Jtura tecno-
lógica industria! c r o desenvolvimento de uma ação reguladora; no apoio
à Emp'2~a NJcicnJ! >: ao de~envoiv:ni(':nto tecnológico dos setores indus-
triú; pr i0ritzrios: e li< promoção do aproveitorcento con'ieniente dos recur-
S·:lS n.:turais do ra[~, 'rn particular dos seus depósitos minerais.
No que diz respei o à açêe) reguladom d<l política de tecnologia indus-
trial e à cO'lsolidc:,;:: da intra-estrutura tecnológica industrial do País, a
ação go..'crnamenta! orientar-se-á fundJmc,ntalmente de acordo com os se-
l;uintes objetivos:

• imp!'2i1ie~t::lç2,O de <Jmplo pro::;r?r:13 de p3dronizc:ção industrial, com·


prt':l::nd~ndo a metroj,,;;i], a nomlal;z?,;~o e o controle e a certificação de
qualidade;

• n lTocdcmiza;;ão ê cO'i$oiiJ"çâo do sistema de propriedade industrial; •

• "e:;tabi::çcirnentu ê~ LJ(11 ~;:)teú1.:l d~ inrotind~úeS iecnoióg;cas voi·


tado para as necessid;jdes pr i oritlrjas do desenvolvimento lndu~trjal;

• o fortalc'Cimento da engenharia de projeto e da ativictade de c':nsul·


toria no País.

No qw:, 50:: fer~,re à poiítica de apoio à Empresa Nacional e de estímulo


ao desenvolvimento t(;cnclógico nos setores industriais prioritários, cabe
destacar dentre os as')ectos a serem enfatizados pela ôç~o governamental:
• a seleção da tecnologia a importar, nos casos em que não for
viável sua obtenção (entro do País, e o fortalecímento do poder de nego-
ciação da Empresa : bcional, tendo em vista a redução dos custos de
transferência de con lccimentos técnicos;
• a rápida e elic'ente assimilação e adaptação de tecnologia prOva-
niente do exterior;
• a imp!antaçãc de centros de peSqUiSêlS nas Empresas Nacionais de
maior porte ou atr:3vé~, de associação de empresários, bem como o uso mais
intenso dos serviços das instituições de pesquis.J pelo sistema produtivo
nacional;
• o apoio à atividade de pesquisa c ao projetamento da en!:enharia
de produto e de fabricação, em particular na área dos bens de capital;
• o de:;envobimento da c3p?<::itaçâo nacional para a criação e ,ld3pt3-
tação de tecr.c!ogia na área dos insumos básiços - r-rcdutos siderúrt;icos,
metais não-terroscs, produtos químicos e petroquímico$., fertilizantes, defen-
sivos agricol.:ls e celulose;
• o desenvolvimento da tecnologia requerida para a implantaçã J de
complexos a;;;roindustríais, notadam€:1tc na área de tS'Cnclco;ia de alirr;rnto,
tendo em vista sua importância do ponto de vista de meihoria dos p::lUÕCS
de vida da população;
. ' a bU$Ca e adaptação de tecnolczia externa e realização de pOSQlis.Js
visando ao desen....olvimento de te<:no!ogía própria na área da ploduçz.) de
fjrmacos, com ênfase na adaptaç50 de proces;;os d,:stinados à fzbrícação
CQ;; J)roôutos de 'l71ai('.( trnport:.HF:t3, t) rc: fç.rt2!eç!m~n!c di] :;~rc~!a :1;Jc;c::~~
de il1dú"tria farmac':utica;
• a modemizaç::o das indústrias tradicionais;
• a elevação dr: conteúdo tecnológico da produção industrial cJesti.
nada à exPCrtaÇ30i

• o apoio ao fortalecimento da capacidade gcrencial das Empresas


Nacionais;

• a dinamização dos processos de criação de no"os empregos, tanto


do ponto de vista quantitativo, pela abertura de noves setares produtivos,
como do ponto de vista qualitati'/o, pelo acesso dos técnicos nacionais às
faj~.as mais nobres de empregos;

• a melhoria da qualidade de 'lida da populaç50 brasileira Pó;!lo uso


adeq';ado da tecnologia, d:mtro do referenci~l das :radiç~s e d~ cultura
tr:;~;h:ir2;

• a busca de racional utilização de técnicas de controle e recuperação


do meiCXlmbiente. .

Assin"icm·s~. de resto, e em es;:~cial, I\S iniciativas a sp.rern contem·


pIadas ria <!:rea da tecnoio~ja ç;ara quipamentos de tran~:pçrte e ce cümu-
Jlic<lc1ks qlJe são cbjeto di progr"mas especificos, incluídos no Capítulo 'V,
referet,te à tecnologia de infr;!-€strutura.
No 'lU': t<lilE'} ao s.etar d.:l r:1ir:erJção, a atividade ~ pesquisa terá
presente:

• o aurr.er,to da produçb min2ral, vi~":lndo principalmente a redução


das ir.1p')(t;::çé.~s, e o aumento das exportações cm termos quantitativos e
qlk'llitativcs. ztra',ás d·'} ebtençã0 de tecnoio~iJ adequada que permita o
apro'i~it,3ment0 de mi:-,;:r:ais de m:::l:s baixo teor;

• a aquisiçJv e dt:sen·.'Olvirnento de tecnologia capaz de permitir o


estab.~lêcimento de pafdmetros p,Jra aprimoramento da qualidadt' dos pro-
dutos;

• a mt:,nt.êlfiCr:l de um sistema de infcnn:;çf>es que p::lssib·lite deter·


minar as ITl/;::as dos futurclS planos tecnol6?icos e as estratégia;; a serem

Vaie registrar corno i'liciótivãi r;:acic~ad;:~ à dneraçá0, além rio pro-


jeto nADAM, ~s projetes de le'l;:)r,tzrnento dos recursos minerais no Pafs
defi'1idos no z.mbito cc ~r08rarna de Ati';idad"s Espaciais, que pre\"~em a
pesqüi~ e o uso de m~t;xjos e tr,cnicas dtl sen~reamento reme,to.

V.3.7 - Outros Programas

" EMBRAPA/ITAL . () 2. SOO


II Tecnologia de Alimentos 3250 I
Estudo das condições mais convenientes para transporte, armazena-
mento e embalagem de produtos. Identificação de métodos de industriali·
zação para a redução das I=erdas de produtos perecíveis. Busca de novas
formas de absorção de matéria-prima e d'e industrialização dos produtos
em forma mai~ adequada para a exportação. Pesquisa de novas formas de
enriquecimento de alimentos.

CAPITULO VI
DESENVOLVIMENTO DA AGROPECUARIA
TECNOLOGIA AGROPECUÂRIA VI.l
RECURSOS FLORESTAIS VI.2
RECURSOS PESQUEIROS VI.3
Ddiniçõ'õs de PoHtica:

' d- \··s'- ~- c";c'i"'''' n3cionais, as e:1tidades setoria;s res-


S cm perGCi .~ ; L.:.J .....';> .\-.J;." 41.'-" • • •• _

'. . I ...... --'~'.-,,~~ d" r;nll(;;-~ Ci> ::iêiOcia c tecnologia dlilg1rao :;ua
pcn:c'."ei:; pel.J \.~~.J·..:'I·.i,.)',-I'''''''' u v . . . \.. ,,-- '. .
atsnção rara C$ ;::;GfJint~s ~5p~CtOS ~2r3is:

~ ccncentr<Jçà0 d~ rec~rsos inslitucionais, hUm3i\:)$ e fina1c.ci;os para


a execuçi10 de projeto:; de p~Sq!Ji;2' e G~senvo!vin"~€:nto que vi~em a ~u·
m€ntdr a prod;'Jti':iéade da 8r.;iO r<>:;..;2r;a nacic~81 tendo ~m ·I!sta. parti..
cu!annente, a demanda interna da é:Hrnentcs;
~, 'E'Xp!crcÇ20 la:::ional dos recursos n3~urais e da VOCaç3!1 do País
cemo i;npcrtant8 supridor mundial ce alir.:entos, especiaim::nte -o que se
r~ f ~::re a cale, .11 1\,,;, ~'-r;"''''''
.' r-:'Ih" P6'-\.o-".;, c,"'~-~",'-"ll'ar
t.. ... "- ........... y_ ..... , 3rtOZ, mandioca, tri ;0, batata,
bovifl~S de corte e de leitp., 5'.1':10:': c aves;

:' execução de p~sC;:Jisas q1.lC permitam de$(;!"lvol',er recUf ;os pouco


conhecidos, esp~c;3:n~~nte nas reg;ões dJ Trópico úmido e Semi·Aridas co
NordE:st::; e dos Ccrrados;

O; prod;;ção ce rnatlria;-pdí'1.a s i
,. eXE;(;uri\') de pesquj:>~ p d~sen\l"!I/;fT"e'1to cl'.'E' ~5$ezur<;, o cre5cim~r:to
da Pl0cuUvica'cc da rr,ib.-Gc-cbfJ e pr~porcione m3:or prticipacáo do tra-
balho na renda g'!r3::l~ p~:~ $etor;

;,;, desenvo/-.'tlT."nto da ação d3 engenharia agrícola e oa cngertharia


química \oltad:'l ~ar:1 a êgr(';!""Cu!l·j". natidamente nos seforl!S de seme;;~es,
fertilizantes ~ <:efensivos;
lO' execuçtio de ~studos e p€~qllisas QU3 ~",rrr::t.Jm o apcrf~:ç,:.;)'-,~ônto
dos prOC4?SSOS do tran~f~rêr:cía de tccrlolcg[a ao!" prod~!tlrts rurais.

Os projetos deverão ter o ne-c:essário e:f:baSGni'!l\lo 'Jas cii:'1cjas' bh:..


16gica'.>. da te<:noicg'a e da crientaçào ecanôrnlca e social. Abordasem
especifica será des.tin3da ii prcbf<mas relacionados c,'m a tecnologia de
aiirn2ntos. 1~\Mltarr.e"lto e Con~lH\I,-,.ç.ãCl de solos. aspectos ng'!.do.i à sanidade
an;m21 e exploração raciona! de recursos ndt,m:is, ccm p.. esa~çãQ d.)
m€:j0-~mb:ent~.

;.tlvidar,h's d': apeio s:~r.:io d~·.. :caj':lcI1te eqt.:ad011ü<!;:,:;, atrov~s d~ p:o-


j.~to:; oja~ áieõs tle retur~o::; h\;o:anos e cie cjtfusão de f-sCl1ologi:), da pc~,ql,;isa
e <.i.. âss;:;:encia técnica da Er.H3R':',PA e ÓJ EMBRATER.
Í\ pro&fâlllaç.C;t;I i1gTOplaCl;áría incorpora p;~h,cs a ní'/~l do í{f.:r.r:es
r<;gi,:'es el:) Par:; '! ii r.ivel f1ôCi0i,;>i. :'ó~rá ";:;senv()!"id1 pela EMBRAPA. ':wjQ
rl1CKJc:o in.'Jtitltr:i:;n2r é C1{~ct(dz~rl'J f';<:'r Cer;trc·s tJ3c i Cnai$ ~ S;~tt~r:l:jc;'
EstJcuais, cor., implf.:m'entação de sis:erms ue
podução. <:llir.héldçs por
produtos.
Os Ce:1tros N.,.;icnais é~ Pe~.q'J;~:l cCllo;tituer.-,,-· E:m !.Jnidêdj~s ir.t"g:ar,-
tes CO ~J,;;::eio Ifls~it\J:;;()'1:l1 at!::tado j:ciJ ::'f.':':;~:::~.:".'\. CãY,:c(.:rlzam·se pela
cor.ce~~ra;dG d~ :E'CI1~$OS hurrt:~U'v;3 e finaíH;ei;,::~~ era r.\(meri,) li'mitado de
pr~d;.;to,; C:.J C:'fl Ic:.;:iio ~rio:r:tttr;J riO de~,ç"""C!-/r:"2:1~G n~cí':;:~jJ. D~'j~;n
voltar '-1 ato:nçã) p~rà ve:;r;uisas que têm aicJl1';(l rr:<>is ;:rr,plo, CO ;-ento
é,] .... i;ta gec;ráf~c.o. .í~os Centros ct:ril;J2te:

(P ap..-:lj!lr a Ç0ç'fí~!?naç;;o t)CI1:Ci! ~S~'2CÍ1l!l.i1(Í'l para proddos d(~ in·


teresse n,Jcioli,)!;
::; g~rar -tecno:c;;iJ que p.;)5~:tilite s;st~r!1;!5 de produção Irais adequa:- .
dos pz.ra as r"6;"e5 de Trópico Úmido. Semi-Arida do ;'k.rJeste e dc:> Cer-
r~j~')s_

o jnstru.rr,ento ij'\~bfucio)n3i prir.::ipal ç"ra 3 realização do pesqu:>a. roo:;


diwrsos Es:<lJc~ 5·3a os Si.(err,as E'stadeiais, J!raiitÍs de ullidà02$ eshate-
p'ic<Jmei':te iCX:i:"izaJas e coordenadas p"la EMB.\'APr\ ou çe!a Empre$,}
Estadual de P~sq\Jjsa Agro~C\12d1(' r'€sp€.::k,.". Os sistemas Est,}ól.i;;]s se·
guer:') es se~:.ú;;t'2$ -diretdzes r:rca!a~3bc~s:
., adap'ar, a nível €ê>t;:1Q\.L:i, i'l tccr.olo;;:J gerada p3r3 o :.etor azmpe-
CIJ.'!ri,) e sua tfJrtsfefê;lcia ;;0 u~:J;'\rio actequ~dQ;
• ger.:!r tec:lc!o;:;iJ pd.'"3 f:to(!c.ltos de ir:t2f2sse Ic-Al;

• CC:1tribuir, s,,,,mpre Que: as ccndi.;ées e:c<lézicas ~rr.1itir2m, P"Jr3 a


prcd'Jçã.Q d.:l tecnok<;;.) ce procuro:; de in~eresse I1JCi0f\al, sem prejulzo
d:: função prioritária para a região.

As estrêtéE:;~s re5ionais para () setor deverão ~ orientar para os !-e-


3cJintes aspectos:
.. atuaçi:i'J, sem;:>re q'.Je lX's:;fvd. sob a forma de; sistema integrôdo de
pe:>fl uisa e de:erwGlvirr;e:1to, que CO:1:.::te ~a cC;ljug:,ç50 ,de esferços, a nível

rE:gional ou estãcL!z:!, para aproveit3mznto intezral e unificado dos rr.curc..cs


humanos, í:~·!ter;õis e financeiros eXistentes;

e identificação d~ prátic~s m,,!horadas e caracterização de sistemas


integrais. dc rroduç,'io mais eficazes que os atualmente empregados para
a produção de p;cdutos Icgionais prioritários; ,

I» amplia·;ão dos conhecimentos sobre as condições de solo, clima e


C3!"2ctcrístícas dos recursos Yé~et2is na região:

• estudes nas áreas de E'cenomia de produção, administração rural


e comercializ3çào. abran[cndo análises de mercados nas zonas de produção
e formação de preçes e insumos a;;rcpccuários;

• estudos ycltados para a idar.tificação dos fatores económicos e s0-


ciais que inter';!;r'""l nJ difus.5o OP. tecnoiogia ;::gropecu;Íria, para determinação
ce padrões ée CO:1,umo e composição de rcnda familiar no meio rural;
an~lj~e das t~k·-;ó'~s tecnologia zgr·:;pacuãnai emprego; e (;btençào de infor·
rTl;1çêlols sobre o:Jlrcs aspectos ca· população (u r;) I (escoiarid-'lde, h;ol)i\;oç?o,
demog;-afia etc.i.

A prcgrunação egropecuári:l t"lmbém inclui a realização CP. estudos e


avóiiaço...:.s atinente<; ;;.0 <"-30i}X.\ d~ d!t'..!:.3~ é:; tccr~c! J;ia, com ~i~tGs à iden-
tificação Ó~ mr'>ó·~lcs de tr;;nsferênciil de tecnologia quP. possioilítem à
assist,;nt:ia té.:n!::a a a::eleração d:: velocidade de j;;corporaçiio d~ :"'0\'(;$
tecncior;ics ao proces$') produtivo cCfo;:ecuário. Essas c;tivitades $erão
execu~dàs mediante <I 3presen'ação de projetes pela EMBRATER.

$ PROJETO AGROPECUJ.RIO PARA A REGIAO NOltTE ~%o

Definição de sistemas integrais de produção para arroz, m:lho, feijão,


mandioca, cana-de-açúcar, juta. malva, pimenta. seringueira, ca$tant:e, fru-
teiras tropicais; dtrus, banana, cacau, dendê, guaraná, oleríc'~as, suínos,
bubalinos e bovinos..

Entidades pilrticipantes: EMBRAPA/Faculdade de Ciências Jlgrárias do


Pará/CEPLAC/INPA-CNPq.

• MANEJO DE SOLOS TROPICAIS ~0200


Determinação dzs melhores combinações de vegetais e, eve.ltualmente,
animais, que p~C2r20 ser e:<plorados de forma jnte~rada. com a finalidade
de manter cor>rtarte recicbgem de nutrientes e o uso contíOl:o de solos
tropicais na Amazônia.

Entidades participantes: INPA-CNPq/EMBRAPA.

1·.',.1
(,IIt PROJETO AGROPECUARIO PARA A REGIÃO NOROESTE J./0:300
E:tudos para melh':lr 2~roveit.::::;:~:1to do potencio! regional, .;om ,especial
atençao aos prcgramas POLONORDESTE e do Trópico Semi·Árido; e "desen.
voivir."·}:lto de pr<1tiCi13 m~.noradao; e d"! sistem~~ i't,~grrtis de prc,duç§o
~,::!r~ ,::~".:';j':", r:-:::~:.!icc,jJ c::iJ-eS<3;:.Jc;:rt fz:]:c, r.l;l;-.~, =~liJ, ~r:':l, c.:::co ~J
EJi:i~, cttrLJs. nj'~~no;l<.!J ~Qj.3, c.a(:;JU, L(Jr:~n3f cdb2ÇU, f~rrloJ tz:tata-doce,
ce!"'ld~, a I!i':?nd,:,:,i m, :n":~~~{3S, ~).:rinf~:';:r3SJ~:orgo e "n1illct", C2:Jij!:j, xeró~:I.:iS
da fici~ nati iJ, vvincs, bo-..inos !: ca:Jdncs.

btidades p3rticipdrltes: EM8RAPA/Ceíltro de Pesquisa da Zapa S~mi·


Arida/C[PLAC/SUCEN[/8NB:DNOCS/CCDEVASF/Universidãd,~ da lteé::50.

o DEFESA FITOS5A.NITÁRIA l~i)q Ou


f.Azpeamenlo fito~$":iitário d:J ESt30,) de Pernambuco, com espe :ific&ções
para cada cult'-!ra, so':re pragas, doenç2s, suas causas e efeitos, di; g:-,-Jstíc.os
oe cOntrole, dim':nsj~rê:mento e cxtcns30 de d:ln::;s tJs c:.Jlttiras. Cc.:1hed·
menta oa entomofauna e doenças fúng:c3S de produtos armaZel'30C s. Cesr,n·
vO!'1ir.1e'1tc de pzsq'Jisa e expcrimcí1t;;;zo '/isando 20 centmle da "cig.'lrrinha"
das pi.lstagens, atrav,Ss do seu ciclo biológico, introdução de fUiigO:i cnte-mó-
.,
fag0s (> estudos de viabilid~de do controle, integrando-se o métoéo bio!;2·;:;ico
e o mbtodo qufmico.
Entidades pürticipantes: SUDENE/ EMBRAPA.

• TECNOLOGIA DE IRRIGAÇAO L: J~ 0-0


Aproveitamento dos recursos de água e solos irrigáveis: elevação da
t€:sist;'ncia dJS ôtividades económicas aos efeitos das secas; mt:horia dos
p::d:"6~~ tecnc!6~;c~s c:;s CXD!C!'2ÇÔ~S 2zr0p'!cuárías: racion;t!izaçiin t1~soro­
cessos de produção e comercíalizaçao de produtos élgropecuanos f! aum<:!nto
ca ofelta de alimentos e matéria~-prjmas agrícolas. Montagem de urna
co;nplcta infr.H,strutura de serviços ce desenvolvimento e impla ltação de
aFoindústrias, num esforço conjunto visando à melhoria dos p-idrões de
vida dos rurícolas.

Entidades participantes: SUDENE/D~OCS/CODEVASF/EMBRAPA.

é PROJETO ACnOPECUÁRIO Pl-iRA A REGIAO CENTRO-OESTE l{ OtOO


Desenvolvimento de sistemas integrais de produç5:'l para os se6u:r.tes
prod';tos principais: arroz: milho, feijão, mandioca, ;;i.:;od5~ amen~:Ji.":1,
trigo, soja, cltrus, abácaxi, manga, sofia, olericolas, atacate, bo ..inos e SlJí·
nos. Desen,'o!'Jifoento de técnicas de engenharia rural e de irrigação pua
ir:tensificação da produtividade des Cerradcs," ter:do cm vista o Prc;;rama
POLV':;ENTRO.

Entidades participantes: EM8RAPA/SUDECOiUni'ier3idade e outros ór.


gãos eztzduais.

• APOIO J. PECUÁRIA
Difusão da aplicáçáo de técnicas de cornbaLe à<l~tosa e d~en,'Olví­
mento de estudos de ~lcs f13S regic~~s do Xin;;u. J\r:3sua.3, ~ragUalã-~OCJn.
tins e no Pantanal M3to-grossense;I€'i3r1t3:T.,=nto de forrz;;elras; ensaios de
produçiio; criaçàv de urna unidade ée r;.-eSqlJíS3S com bo.ioas de corte e
fbrraeeiras no Pant.:!f!ãi.
Entidades participantes: SUDECO/EM8RAPA.
vN p~ _I. ..2. • .J,. 010
,-' ;J',,.'o ri U
• PROJETO ;\CROPECUt.liIO PARA A RE:Gll.Q SUDESTE
Dcsenvolvirr.'2nto de siStCí113S intF.';;'Jis de produção pa.a "noz, milho,
I' ..I."'; I

f<;ijão, e<:naode-?çúc;;r, algodão, amendoim, r1'.3ndloc.1, citrus, bar.an3, trigo,


svja, caf(:, rr.1rnona, tC!T'..ate, cebola, abacaxi, manD, uva, alho, S01g0, batata,
fruteiras, olerícolas, C:!C"U, bcvinos, aves e suínos.

Enti(.ades participot·?s: Et.:ERAPt'\lerr:prc~s agrcpi:cl!i.rias dE t.lG e E5.


, o,
,... ..... , . I '7'" f'
.... \.; f {~
..... ,.1"'"\.
n .. u .....v 'lVL. r ";"J!j\)
DE.senvolvimento de sistemas integrais de prç,dução para milho, trigo,
°feiji:o, arroz, scje, rnandioca, algcdão, ootata, cana-<le-açúcar, uva, :3rrv:!ndoim,
cítrus, café, furr<l, ceb::llz, alfafa, tomate, rnaç::, $0'(;0, ameixa, ervilha, mo-
rango, pepino, éls~arg'), olericalas; bovinos, suínos e c.inos.
Entidades participantes: EMBRAPA/unidades cstaóuais da ref;ião.

• lEVANTA~iEr,TO E CO!~SEnVAÇÃO DOS $OLOS

Le'/antamento, a nív~T nacional, de solos; implem<;;ntação do Centro Na-


donal de Levantzr.1<::!nto e CO;lser/3çáél do Solo; din:J!1úaç50 da ~cração,
atuaiiz.3ção e di .. uit,<:ção de hfor,(;;)ç6es sobre 50105 êm entidades gover-
narr'entilís diversas, d2sti;tado3 a contribuir para o mapeamento doe solos do
Bra~i(, intr!:;;rt;taç§o (13 ~ptidão agropecL:5ria, cz:ta!cgação de um sj~terí.a
nacional de classificaçáo tf8 solos par<l fins at~fcpecu{,rios e de outro para
avaliação de solos para fins tributáriQ~; rçcu:Jera;ão €: conservJçáo de solos
do P~,is, com prioridade para a área sob a influ'::lcia da Bacia d.) Rio da
Prata.
Entidade participante: EM6RAPA.

• PROJElO [jf "';:-010 AO DESENVOLVIMENTO FLORESTI.1 ,


PESO,UWW E AGROMETECRüLOGICO ~oil_~'Cj
Apoio financeiro, administrativo, t~cr.ic,xiEntífico e ')ulros para pro-
o

jetos na área flvresta!. da pe5 1:a e fm agrcmi'teorofcsia, aTravés do modelo


institucional e do esquema de si:;tema integral de produç50 d" sp.nvolvido
pch Er.~BRI\PA.

Entidade participante; EMBRAPA.

formação e capçcita,;50 de pessoal pua as ..ti.idades de pe:quisa e


d~sen',oivimento agropecuario, atrõ ....::s ce prograrras e con'l~nio; espedfk:os
r.-::',m U!1i'!€r~:c:.-=,:~ ~.;c!;tZj;a;i;~f1te nacionais, pr~v~"ndo·se o trei!"l~mento
de 1 300 põ5qui~dores e tecnolozcs, ::: n: ,,,!
de pó5·.;r.id;.;,,-;;;o, e II ':0'101-
o

ViH''':'nt'J d~ 1 CCC tÓ:;'iic.c~ (;{il 'treit"1áinsnto intensi-io pJr2 05 pró~drncs 5 ~í1OS.


fntklé:d(;'j pdltidpar.tes: oEl.lBRAPA/universióêdes.

lüivid:1des nF:Ccss.~ri~s iJ3fa a hnpt~rr,ent~ção do tTtOceio oper~~c;")r;:;f da


EM3RAFA rGp~esl;ntado p<Jr sistenHs institucionais c ';5Q:;em.~s irlt8';r~is de
!,nv.'lu:;;:;o a!inlndo'i po~ ç:~cj,-!c, pre .. (;nc'o-s'~ a insL".!:1;~O da ui1idades

• CO:ttrns r·t.::\,;i~iUj, Q:)~ ~~ dedicam: ~c c:tudo c'0 prl')(1uhJ':i QU9


ccntrif;uem p-3fa ê rr~jc:" pJiC€.:=l da ~...:ono;i1;a ndC;OflJI ~ os Gü~ são
explcrj,joS na !i1:!ic:ia d3S 11nidz;d~s gecpciíticLlS .:0 f õis; à 'éis~jst~f)cia
t~cn;ca e coordp.naç}o e~pe:i~J17.3,-ja pdrJ ~rocl~to$ (;"; ir-.t2 i eS-jtJ r,a~i()naJ; à
ge!'cç~') dc $ts~~rrúS !r.te:;?r:Jis C~ prcduçi:o t que r1·r'::.r':?ç3~7 ii cor.centr~ç~~
de f~-eur$OS fl":l!ft1disci;.:,iín::;rcs, TC :;;:;cn.";:~\,,:.::L; J,>:?lo. GJsen'.'(.' ,i'Ticnto ch~ pre..
OIJt0$. e prc..: es:ios ~f~'OrfCL:ários e;-rt nún-lf:rJ rc;~üi'Ja;",1enlt lirrlitélCO e que
excL'\{j<:sm os interCS!;E.i fêóionbis:

•Urid:d~s E~tadu~is qi"~e p,or:iovem a adapta,;50 j,;'f tecnc!sg:J g~


:cd,~ através ~,)S Ccntrus e a uc;)sferér.cid e GS5is~p,~çia ilO produtor 3de.
qt.!~éo; Que dcs~nvcl ...cm tc-cnclosiJ para pr(jdll~r;s de intc:-esse n--.:gi.')nai
e~'íA'Ç.ifico; ~ que eco!1 iC':'';n1, -:[;1 fl;nç:io dos c(jí1d:ç.5,~s ecc!6;;icas le-cais,
~;;r3 'l t~(;r.o!og;a Ci; p;üdut,:s ce int::resse n;>cional.

Entidade paI ticip?nte: EMBH:\P,"<.


COr.1 a c'riaçJo 00 P'oj"!to de ~sl?nvolvif'l'!~n~o e Pesquisa Floresbl
{PRODEPEF}. o ISOf f.liOCllra inte~l;lr e expandir as <),jvid:)dcs de~':i1'Ji",1
nas t:-0$ principa:i fe~i~~ 1iorr,:<it::,is Q:) P3rS~ a l\:n,;z2:nÍ:!, C'i CC:Têh!~~ ~
(; Sul.
As Cir"trizes pJf;; a prosrarT'.<l';zo flore5till estão '/cltJé3S à fe.alil~ção
de estudos a ç~5qu;~";J.ç :;.cbr~ o potzncial nacicnal r.o s-:;~tjdo Cê:
• llf-?rleiço3r as IJ3~~'i tecnc!6:;içzs, bio!ég:cas e e-:one:nicas par3 o
deS"f1'io!vim'!nto fior~stafi

• aumentar a proouçiiJ dê rT'::t2ria·pri:7'.:. :ltr:l','{s de introduç'::o e


mei.1:::r?rrento de esph:i?s de cre;;cim,~nto rá;:lid'l;

• prom.::·"~r a ccns~rv;:;çao d?s rcC'Jr7.>S e d~~n ...ol...er sua explord,;ão


racional.

Mero-cE'rà at~"ç3o ~pecial O problema <:ausado peta. baixa qualidade


da~ setí.:~C~êS fi~reo:;t.ê:S que, a;ém .:)ê éscassas~ ~:> dJ ~3!X;). vüicr gen{;Uco.
iníiu;ndo. negat;\larr.ent~. no refldi!T1~nto dJ5 t,):~;;çç;.,::::;·;!cre:.ta;s; e o da

ocorrência de é~rt25 pragzs e moléstias. As estratégias a serem adctadas


para a prograrnaç3o florestal s~rão no ~entjdo de:

• pnxeder ao levémtamento €?I avaliação ~os l"'ecl.lrso~ florestais, .carae.·


terizando, estrutural e funcionalmente. suas propriedades e a determinação
':io ~tenciaf n12dereiro. t<ln'o no que se refere a florestas naturais como
artificiais;

• estudos biolégi,:os e ecoló;;iccs. en'lo!'/endo espécies nativas, para


p~0&r3r.'.as cc rcfl:Jrestamento e expicrzção rr.adeireira;
• explorar raciona!mente os recurSQs florestais, sem prejudicar os
programas ce desenvolvimento s6cio-económico nem causar daterioração do

A programa;ão ~erá ceserwolvida pelo 16DF, SUDAM. SUDENE, CEPLAC,


e INPA-CNPq, fiC-3ndo implícita a necessária coo~ração de c:sforços pelas
azência:; p'::\i€fnamiC:ltais f"óddis e estZld'czis. e a participa,;~o de setor pri·
vad'J. O 18DF d.::sen"ci\it:rá slja~ atividaci'.'s em três e~:;;J1!s:

• de~nvol"im;:rr;o de prosramaçãr), especial;


• desenvolvimento de prOE;ramaçào regular; e,

• implementzçãe do Centro Nacional de Treinarr.en~o ée Pesquisa Fio·


resta! (Srzsília) e de Centcos, ReGionais (Belém. Belo Horilonte e Curitiba}.

• prSO.LHSA
AJ.;j :'2. i) NICA
E nESF.NV()LV!ME:r~TO
L/ ~. :=-.:- ")
; - - "-,,. ..j !
flORE!HAL ilJl. REGIÃO

~.s ;,ti... id~:!es floresta i:; r.] {.;;1~!0r.ia se re'i'2stem, ém grande parte, de
cê!ráter ptc;dat6rio, h3't~n(L:) n·:;cessid·?ée ele ser acelcrZl~ o rilrno de pes-
QUi:~5 j3 em ê;)d:;~!?'njC' (\ principa'mcr:te, ~ re31i:~ção de in\,'e~tlgti;ÕB5 em
n()V3~.) árs?s do s'~;~!r;0t~~O f;ofBsiai. ccm "j::tJ~ à fâcionaI explorJç2o rnadeireira
d3 região.
o ~;(o1ctc, rcplcs:.f'\tlo 5.':;"í1att,l~io de, f:SfCíÇOS de várias entidades, atuando
da fomO,) inteirada ê cobrir:do a experimentação de novos métodos e equi·
pamentos. p.ara ti t~cnifjc3;i3o d~s atividades. de extraçã::> florestal. Este projeto
s~r-á cO:,"'l}>05to do se~ lintê:

.. t~!)do G !H;lr ::ll"!l!'.t::ç.3o r;e h,H" em Mat3 Alta .:- Séria CUmnx: l.i 1:::;'\
j .Jv-,
.....

~ih,icIl11w1 e rncnejo (C 1"13,:13 eh ·,,:317.é'a do Delta Ama:3n!co; aVáliaçã? tio


pO:2';ci~; eu:,::) voczd;;nal Gil:: mata, r2t:'lf?i'~ ao lentO da Transamazônica e
S~(:C~ Pié:.. $~'ccicn~E5Es d~ CL!jabj.. ~,r:t;jr6r::; viveiros de excerifn~ntação O
oro<1:J('>:) 1'1<1 ~lr"'a d~ 8\i:1'''rn-Bl'agal'1ça,

."
• P~~,:'~~I $,'\ F. C~S l:NYCL 's!l,; E:l'fO ~LOR EST AL ~cA REGIÃO
~Crt[jé:STE L \ f. i\''\
:.. •• ' ...J
O proje~o fiNes,;;: f,:r1 a Re::;ii\o Nor!l2s'e !'!J3 em carl!,) sua civersidade
ICb:Or.~J~ e a~é r.ICSP10 iTi:crofiê.;ic,;'1a', (L;r:J!,)~se espe~i~: irr.;x~ri.2nci3 às
ecc!6gic.3s p(1~~ efci~o c':: piên(;J3n~cnto ds aUvidades de p~~S·
câra,:~el'~'$tica5
quisa 1! dese"','c!,,;m<:nto florestal. N2ste pr'2j.,::tu C5t:iO incluídas:

• PI';:~'Q:'.lis"s ~ilyit::uitl:ri:is: d.::st::1;;J3S à ayali~çãc ós recU~$O~ f!o- ..... )/. I', !


· à '-, t'·· - I J.,' . I •. - . ~ d I ~. <. J ..
re~t:,·') ê l..ên,l:l'::lÇJO <;ê esp"C1CS d~ Yd,(;r eC:Jnomlco na reg ..:;o, eS.U<..05 e
e;;:"i.c;('~ ;'crcfaic,,;s; pes'lvisas pcdol:;::c::;s lê d~ semede5.
i:ntidaée pi'lfb:ipünte' 18DF (P~ODCi)E:=).
, •• f
• T;)cr.Q:c:j~ t~a m<Jtl!'irz: IJti!in-;;;o de rr-:'h!eiras da reglal) par.:: fins j '., O~
\1' -"".;' ,J
il1.:lustriais; ar,z,ij:ip. das ::>ropritó"des fis:cQ·qJím;:;;s e mec&r.:cas das esp~çi~s
dlsponfYeís.
En~iGade Pi.1rtk:pa:1te: I BCF (PROOF:FEf).

• Pcsq:;is;'!$ d'! essências f10restJis no Sul dJ 83t1i.l: zonearr.ento fie- 1d·.'f':\ "l'
I ~( ..J J .. ',j

restai; €~tud;) fenclógico ce Eso~:iE:s <lrb5r~2s: comport<lmer.!o r..:l':: ;'1il',-


i.it>ã;.; €~~r.c.íd; fi(;test~is em pia:ltios p'Jros. crescjm~nto e dcs~~~tes; de·
l~rm;n,1ç;;o de \aior tecnológico dil n"k,dl;irJ.

EI.:;t!OJde r.;a!ticipante: CEPLA.C•

• ?ESC,w:SA E D~SE:NV0LV11.'E!~rO FLORE.STAL NA REGIAO [10S ti L1DJ


CEIUADOS
o projete el1'<o;verá: silvicultt:ra de esptcies iatífoliadas n~tiva~; intn'xlu-
C3'J e ?:ii'tJta:;2o de espéci€s florestais e:,ct i c1S; dcterl'7linaçb do incremento
\,I)l~métrico n~s refi:;rcstat:'i(;ntcs; estudo éas c0ndic;.c.2S c':áficas para refie-
restamer'lto; determinaç2:J ce manejo s'..:ste'ltJd.); meihcram"nto de Espécies
do cerrado, esbJdos das corre!"ções das formações ve~etaí;; naturais c;;;r; o:>
tij)CS dê solo; zoncarr,ento florestal.
Emidaée p2rticípante: IBDF (PRODEPEF) " .

• PESQUISA E CESEN'IOLVl?,1!:HTO FLORESTAL NA REGIÃO SUL (! ~:i [:J


O projeto ínc!'Ji o !e·.antamento c estudo da indú~tria madeireira; pes-
C;/Jis.as silviCl.:!turais enva!'Jendo desbaste e podJ de P,ílUS, dett=r~lÍnação da
densidade de l7'.ãd"ird em pé. inven~ári!;) floresta! contínuo, testes de proce-
dência e áreas d.:: produção de sementes de e~pécies de Pi nus e estabeleci-
mento de pomares de semente., p::ra reflorestamento, e;.:perimenlos em
eóub<!ção p~ra AraJC2ria ang'Jstifo!ia.

Enti~?de ~!ticiVlnte: 18DF (PRODEPEF).

• IMPLANTAÇAO DE CENTROS DF. PESQUISf.S FLORESTAIS t li ~ OO


Implant2ç~o de centros operacionais v~itaéos para ativioades de pes-
Quisa e ét:,"'n .. oi',;m':n~c f;orf.~ta:. pre;;·:;uzçAo e utilização de produtos fIo-
rcstô~s, p~tcL:'eia f!()r~S~2t, e:jtl:d~s edjfi:os e eco!6;:icos. nas Sêiuintes b~ses
fisicé'~: íCf:ntro r~t)(i~!':a: df~ Trei"'~Hr;ento (J Pe~qL!is~ Ffc'~stal (8rasi:ia),
Ctntro R~;;icral d'e f('~qt.;;sas Flores;;;is da Amazônia (3eléml. Ce'1tro Re-
b;~~U! ~z: P':::;'T_;s.r"15t FIO(t'S.t2~S (10 C':.·U~':\";0
:2e;a Mor;2onte) e r:pr,frfl l~~~ki:l':!!

ée Pc:~\!i~$ fi",Si!Z:" d3 P.e;ido Sul (Cur:tiba).


Entid,de participJfi!e: IBDF (PP.0DEPEf).

• PtSCWISA E DESENVOLVIMGfTO DE SEMHITES MELH')RADAS ti ;.,oOD


Projeto óe ~ri~bito nacicnJ!, destin:do 20 estabelecimento de pacõ(oCs para
en1!'.,,: d~ scmcnt<::s florestais; idcr,tifjC3~ão. fenologia. colheita e proces-
s,:;mu,to d"l semsnt'ts; Gefe~ fitosS<lni:ária, 05 ré:suita:los serão corduzid:ls
p8 ra ô in,piant:l-;.'i':l de cm setor de def>;:sa P:'lf3 irr.pvrtação e êXport jção de
S!;iT.tntcs flcrestilis, Zlt:avés da defini:;;)!) d~ p:;drõcs e tipos de controle

Entic!'.lde participante: 18DF (PRODEPEF).


Dcfinl;il~: tie f'cl:fcr:
.
As P::SCllJIS--3S reI '
,,::lona d as à explor"'ç::io
.. ~ de recurSO$ pesqueiros terã·~
p!ese~!e:

• ,olet.. de inform3ções necessária:> c'.) pidllejamenio e à execuçi;? ,tiOS


....!'" ''t"'\~"'".~,~
~'. '...' '••
'..J
"'''iorjtário3
i ' •
l1est~ ~r(;.3 no~ad:;rr:ei1te atra'.és ca ç.c~:a exp!crdii:i:"lé: e
~

éa prcsps,:ç;;o pes1ueir.;;
a • ti a t ~G- r"',·"",~,
CS"tL"•., _ ..... 11 tes "<: ..i.gu.~s ·lr',t",.,'iore:> e ao cultivo
• rea.iZ3;3~ Col_ ·;.,l

"
ci;; ~~2rl:o;;;

• o desenvolvimento ç~ tecnologia p"sq'j.;ira, bem como d~ estudos


bio:tgi";0::> e t.;cno:ógíc;o:. felati,'cs à industr!;.:tiz~ç~1.) do PCSCZdOi

• n cO:1solidaçàé> de uma e:;trutura orgal'liZêlcion:!1 fl"ra ex~ct:ç::;" ~I'!


pc;qli:~'" j'lt~;:;"',fndo ircluôi':e os 6rt'~o:> ::staduais e univErsitários 3iiJ;H'lt""
na area, n(.;rrr:ahn~nt~ ca;cnt·:':i dc r€.:cursos ~CiT!Ji1üS. mat:.;(iDtS e :;odl1ceiros.

Na ir.-pl""tat;ão das iniciativ:ls pr.;vist'lS, a SUDEPE de:>€t!lpên:12rá o


papel ç<::l1tral. As!;;irnle·se, sob esse aspecto, °
PrCsfarrk3 de PE:~qui:;.a e i')':,s,m·
\'olvirne:1to Pe:;queiro do Br.. ;;i!, a ser desen\lol\ ~.jo p,;:~ SUDEPE, t:c', ilp-::io
dQ ?lC'6~afT!:~ d<ls Naçõ€; Unidas pzr"J c DEser;,c'·;;fI12:lt~. Aiém d:l SUDCPE,
r~!i!::m pC5q:..ti~JS Of:S ia 3rea c ONf)CS e o iNPA·CNPq.

Projetos Prioritários

• :M.~LANTAÇAO DE CEHTROS OE PESQUISA f. r:~Snl'!OLV!t,U:;'ITO


DA PESCA 4~ 200
Exp<lnsa·~ das unidaáes destin,1á:s a
pe~uis.a e Qes~nvoivimento dos re-
cursospe::.qJci~05, estando pr~vista a criaç.)el d", doi,; r.ovos centrc.5 regionais
de p~sca interjQr e cutres cinco na faixa ITklritima, inclusive a mo;'itagem d'i!
laboratórios e;p<:cializados em limnologia e tecnologia pcsqu"ira.

Entidades participantes: SUDEPE/lNPA-CNPq.

• PESCA EXPLCRATO~IA E PROSPECÇÃO 42300


o projeto lev;,rá em consideração os seguintes ;'lSP'"~tos:

• lev(\ntamento de recun~5 deil1crsais e pc!5gicos da Regida Norte, do


Cabo O~an::(l a $o')el Lu!';, com éd3se Pêra as seguint~s espécies: camar~o,
pir;ln",!i!t-3ba, '! ..?!'~~!hc. ~:'J.~=c:". :tü~t w,;ãG;
• levantzmc:ito éê' recursos den~~rsajs e ~'::!.?gjC'J'i da Reg:50 Hordcste,
do Haranhilo 30 A(c;u;p,'~la;::o ét:l Ab~othc$, com €:nfd:'õ-? n;:,s e~pécics: g.:Jrou;::-1,
cll1o-d.:-ooi, vermeiho, (ourado, cannl1.3, raoo-ob''"rto, arizco, cjecz, arraia,
cavala, r.;uz-jcearn, peSC,dil, 1)e$f;;Jdinha, c<:lQ.e,;udo, p€i.x'~-porco, caç;';o e
atu",:
o
c(.r~plt;;n€(Jtaç50 das <:ltividaées na Regi50 leste, éos Abro:hos à
Ponta de Jcatí';~d, envolvendo rC-:UfSOS derncrS<lis e pelágicosi

• C)I :,J!cmentação d::ls P€SQu;$3$ envolvendo: c'3marão, garoupa, ver·


melho. )<:im:' .. I. atum e sardinh.J, na Regi50 Leste;

• CJr lptemcnlzç30 dos levontamentos de espácies demersais na Regí30


S\II, da Pon.3 de Joatinga ao Chuí;

• cClnp!em>:ntaç;io das ~esquisas de prospt::eç3el p(:!á~iça na Região Sd


l:: das pcs<1uisJS relativas (l., ca!7'órâo, sardinha, p3zo-rc:;a. Bilio-do-fundo. cn·
c"0va, tainha, atum, lulu, siri c c<:lção.

Entidade participante: SUDEPE.


• RECURSOS PESQUEIROS DE AGUAS INTERIORES 4"2. 400
lev2ntamento e êi v3t;JÇ?,O dac; ca~2ct'?r!~,tit~'; d~ ~2L!:1~ ipt~ri')r~s dr?: írn-
p":;,rténcia paa a explor.;<;.'io pesqueiro. emol'/er1do estudos sobr<:! profur.dida-
1es, características Ecrzis de ecossistemas, propagação e cultivo de espé.
cie:; dc interesse eccnõmico, dando·se o nec'lssário emb3!:amen:o biológico,
tecnológico e eccr,crilico e levand:)·se em conta os aspect:J5 fL;nd:m~entais para
pi~icL;ltura e lim!10!:;gia. O prOj2tO será cesen'/oh'ida nos Centros de Pes-
quisas !etiológicas d'l Manaus. Se1ém. Bananal, Tocantins, Três Marias, Pan-
tanal de Mato Gro:.s?, Pirassununga e Pelotas.

Entidade particípailte: SUDEPE.

• CULTIVO OE ESPtCiES MARINHAS E ESTU,\iW~AS 4/",500


Estudos b i o'6,ric0S d'.! espÉc!~s de impor.5ncia económica, de,;; acando-se
8 maturidilét', a 1i n"cnl':';2:' e b!c~m~tri2; <,v3!;?çáo da d;njmic~ P Jula.:bnal,
cm função 00 d".;ei~v0kimc:1to nat'Jr.1f, da prátíca da pesca e da é(,lsidde da

mico; inventário biológico, tisico e Qélimico de coleções de ágl.'3 c com·


portamento de espécies aqu:lticas; efeitos de poluição e seu controle para
proteção de am:,ien!es aqutticos; rnzn<,jo da aquicultura e desenvOlvimento
de processos e produtos p<Jfa fertilização de meios aquáticos e de rações
balancf:adas para aqt;!CUaUC<l; cultur.J de microorganismos relevantes p<1~a
criaç6es e,.pcrim'.!ntaís de peixes e crustkecs; rentabilidade da criação in-
tensiva de organismos aquáticos.

Entidade participante: SUDEPE.

• TECNCI.OGiA PESQUEIRA 42.600


Oc!:cnvolvimcflto de métodos mais produtivos para captura e produtivi-
dade de (~f...~::ies tradicion3!mente caotufadas: des~n\tn!v7m.e'~t') d~ prccc~:.c::
de captur::: p:,:a c:;pécies I/:)JCO cxp:cradas; modernizaçdo da frota p~squeira c
do equ;pamento de pesca; ampliação da capacid;;rle tecnoló[;ica da indús-
tri21 e Gas a~iv:ódes de corn,o:rcialização do pcsc?do, com o ne:e5~rio su-
porte de controh: da qualidade, p3~(> incremento da produção e consumo
(.lo produto.

Entidade participante: SUDfPE.

• tIDMINwrRAç~O DE RECURSOS PESQ'JE1ROS

Estudos sobre é! produção e prxutivi::Jade de p(~car:as, abt'ndância e


cc:r.port~;'l1'~:1io de Est.:.qU'êS, em relação à ação da Pt'5q IJ i s.? , e estimativas
dos principa:s est'~ques em €lp10rzç~o; fcn1~u~3-;50 de norr.l:~S para 3 utilização
~e t:"kql,;es pesq!J;:J(os e orientação de investimentos nos seto'es de pro-
dução, proc<:)~silm;mto e distribuiç~o G:l3 P&:;C3JO.<: marinhos e a conservaç50
des reCUiSOS p~:;411e;ros.

Entidaàe o:,rticípar;te: SUDEPE.


CAPITULO VII
TECNOLOGIA APLICADA AO
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
E SOCIAL • '..~.. ~.""'" 'O• • :"."

PROGRAMAS REGIONAIS INTBGRAOOS Vli~'l


ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO VII.S
A p~!í:;c~ g::v::ma;t'enli:1! de ciência e tecr~cicg;3 "plicada 2;) des€nvol-
virne~t:J [(:z!onai e socia; s,;~;~ue a or;~ntJ;-~O arr~:s~ntad3 r..o I! PND, de
incsntl .. 3T rn9i~1(;~ distribuiç~o de r~r~d3 c dc ;Her,l:3r os desequilíbrios rEi . .
giC.fi';;S, corn Zl impl?nt-Jçã'J de accquJc.i\1 infrJ-cstrutur3 de pesquisa na área,
e a f0ímaç~'J e cap;c:it3"çã~ C~ pessc<JI té~(l!cO ecjen~ífjco. Quanto à crjf"~n ..
t<.l,~ão das iê"2squiSds, est"r~~ eras voltadas principalm':i1tc pra os problE:-
rn~5 rr:dc~'~s de c2d.J s:tc.-, estando S':;{T;pn: pre$ente a p;-eocupllçâo de dêr
ii czda um de!~s assCt!uções mais 2d"~~~)Bd~~s ao Pzís ~ sua pcpuiação.

A ciência e t'2cnclcgia deverão contribuir pêra que o processo de desen-


volvimento do Ncrdeste e de ucupação produtiva da Amazônia e do Centro-
Oeste evolua c.'::m a pr2ocuraçêo de se evita. a devastação dos recursos ria-
tur"is. Ass'r.1. os nC;c;leos de p"sc;uisa deverão produzir conhecimentos b<.'isi-
ces dJS rna;5 Giver.;as C2\(t"-:cteríst i casd3s reg!ccs envolvidas, procurzndo

,
eplicá·los na scluçJo de prob:cr.1c·s es;:-ecjfi ços. Essas élividades de pes-
Quisa ser(Jo rC3'izaOJ5 arli:~!:::ljdr.(,;:te 'ccrn 05 re~(Je:tivos prczramas de
desenvolvimen{o regionais: POlONORDESTé, POLAMAZONlA ePOLOCENrRO.

Cumpre desta.cilr (J i'1lPortár,cia d:-5 estudes que Est50 sendo promovi-


dos ;::010 PC~O~JOR::'~[ST[ para definir dS 3tividades de pesquisa aplicada
à A.;roi;v:iustria d'J Nordrstz nas 2re35 d::l agricultura seca, dos tabuie;ros
costeir:s e dos "~es inig~\iejs.

Progr:ll11ãS e Prajatos Pricritários


r;escrição:

• FROGRAMA DCI T!hJPlcn SEr,II·MIDO 50100


o objeh'o do Progra7.3 ~ 'ês+imular a contribu'ç20 C3 .;iência e dz tec-
no'o:;ia ao ceser\'lclvirnenLo f:ccn6rr.:co e sec:al da ZCi1a semi·árid<l do Nor-
ceste e .30 adequaco co"necirnento G controle dJS SUJS cara.::tEristicas eco-
lógica:>, através do desenvotv~mento de pesqu:sn bjsL~.3 e "pli::.~da nas ?~2as
da e:olc3ia, prf;vis50 de ~~C3S e chuvas 3rtifi:12i:. fT 1>2:h0;('1;nzr;to g-;;;é:icv
vegetal e an:mal, uso e c;;nSerJaçdQ da água, irrigoçã::J. J;ri~L.itura d.j la·
",cura seca e eneri:a solar.
f'.S atividad",s e projet0s dt:ste programa são os ,:>€guintes:

• P"'!S~U;S3 sobre Agricultura de Saqutljru

As principais atividades previstas objetivam:


• \lltrodu.;.?o de NO·/as Culturas cultivada:; com êxito em outras ":gloes
prcC~!cr3s do mundo e que, face a suas caractefísticas de re~;stêr.ciaJ são
adaptáveis às cCíldições prt;va!t:centes ~2:; zc"n3S sc:rnj~áridas. Entre ~s cul~
turJ5 G~St2 gtu;JO, dest3cd'í"l-Se as de scrg'J, -fnill2f' e gergeiím. Entre cutras
cuItlir3s ind:caéus cit3m-se as de soja, êJÍlienjoim E: gírê~SCI.
• Melhofzmen!o !:las Xerófilas ~Iativa~ ccm p:Js,;ibilida,jes de explora·
Ç20 econórni::3_ ;.$ e~::),~cie5 a se:~'Jir m2ncicn3C;)$ $e dest~cam entre 3$
derra!$ f; s~(ão incluídas n-Jffi ~rcgr3rn3 d~ pesq:..;isa: fave!ciro. ci"ticic3, urn·
bUZê~:O•. caju'2;:0, carn3:Jb:;'il. licuri, íTiJc;Jmbira, car;.;·.3, pafmae maniçoba.

• ii1trOuUç3fJ, Alimeoiaç2v e Multiplicação de Plantas Exóticas, co:n po-


te;-;ci2fidad~ prudL!tiv3, e inv~ f:tiino b::.tdr.ico do rr13t~~(:al ê:l;stente na !f~iião.
Obje~;va·se a criaçã,) d~ unl t'a'lco de g~rrnçplasmJ COi'f: m3ter;alintrcdu::it10
e/otl fec.al, que pcssib;litc;-j 3 id-entific3çj8 dJS po:encialidJoes prc~_h.;t:V2<;
d~ r~(:onhecidas uti!ii;.::dcs ec'nôm:C3S, cemo joj0ba, o eu~yule e sty!o santhes
humilis.
• E~tudcs de EconomÍl id:lrJ:: aos Culti'/CS de'/erão acc,mpanh.:;r as no-
vas tecnologia.s oriund~s das P~:Cll.:i,as r""fizadas. .
• Aproveitamento Racjoi'l.1: do Potencial H;dric;.) <Jd regl;;O, pelo ciesen·
vohlJmeni.o de t.écn;c.J~, d? t;SO Gi"~ C0n,:;~?r\'.0ç~lJ d3 ~2ué, p~f3 c!'1ers:3' rr,$.
FJ:J '.) aarov~:itan~ento da: trregu!ar q:.~:~rL."'! p!lJ\.·icmê~[ic3 rc(;';aj"d,neç2:;s~tio
se tor:1J. dt·scn\"~>;o;;-·r·s2 t'2C(~()::;;;a5 rré:~.r;J5 de ;:C:,":~~$ ~err:j·2rid;;s c'.:rrj~ SCa
1.;:n: "fl1'.;:cLirg". araçE~s Ce' plcfundidade, Ctd','as Ô'! ret(:r',ç30 de Ób d3, e·(~
• De:'CflVJI'~r;;.;nfO c ,:~rl1ptaçzo de T;-=cn;cas d3 f/i:~r!~j" e Co;.zervaç30
é1 S~io. CO;,--L"i s..:~,:J!~: p:ar.~;o C''11 CU('.2'1S ce r~;':!:'Jf f2:;/35 é~ C:i:torp:J, pl~r~:c
€rn f'1i:-:2:', tf..-ir3Ci~.Jq1entv. uso de qUf;DrJrr·~;j~iJ, et.:.; çtie:;-.'.)~se, priiicipc:.!-
ln~t":· . ") €.' . ;-;t( '.S 0"('::;';7)$ c3usados no 5.:);') d02srll.:G:J, qLe atinJido pelas
cr:~:~~-~ t~;;~r;c~;;s (;;-;~~::ri~·:c33 da pluv!or:v;tr;~:: ICC2.I) prc'Jcca ftn.:n·oft't
e cc~;scq:je,,",~'?1-12P:e a ercs3:>.
• E~tudJ t1,; M~lhcr.:s Técl1i,:", d<l MecaniLlção dos Seies Tropicais,
ViS3r.do ~ cr:a-:2J d',;: máqu:na~ ~ itnplE:mc:i~Gs accq:Jad'Js aos diversos tipos
d~ 5':'!CS dQ NGrdes~e se;nj~2rido.
• D<)scnvolv,mento da Técnicas de Combate às Pragas e 002nç:lS, ce
c~:d-3 C',l:t:,.;rJ 2'~er ;:C:S--1~ .. ;S):!~1 ct-r~":;:e;!c:J c':.sje z tk;e:ols~~a Cus ínsetos
a:é o m,;,lhcr uso ce controle químico cu biológico,
Er,tidzdas pJrtic;par1tes: CN?q'SIJOENE;EMBR;'.PA:DNOCS. j"

• Pes'1uisa scbre Pecuária


• Melhoramento e Manejo cos Rebanhos Bovinos, Ovinos e Caprir.os,
\'isc~,doa ~T, m,'içr u:s;:c;tc: c à rr..axilliÍz~ça;)' da prvdutividade da pecu3ria
extensiva. As v~SquiS.3S a SNem deser,';ol'lid2~ serão voltzdas prioritariamente
pcra: o rr2ih':'r~rnerl:o d) reba'1ho da r€f:i3o (através de crULGmento com ra-
Çcs esp·:ci;Jlizac<Js de certe e leite, buscando a utilização de híbridos ajiJs-
tados ao rEgir",= de criaçã3 da zena semi'áridai; o melhoramento de pasta-
gens (m~(k:nte o cC'1hecirr,,,nto de espécies locais e introdução de novas
c:;péciêS); " contrcle das zoonoses (através de eSludos 1i~:2dos à baixa
fêrtilidade e aberto, bem cerno à melhcria da alimentação); a reJlizaçã-o
de estudos com estreita lii,;_,ção com a maturidade sexual, objetivando uma
diminuiç;io na id3,je ée reprcd'Jçáo e abate,

• Oeteiminação do Valor Nut.-itivo das Pastagens Nativas, visando a


estabelecer o potencial alimen~ar cm óiversas fases do seu desenvolvimento,
• Melhcramento da C<lr.'iJcidade de Suporte Animal, através de: forma-
ç~o. melhoramp.nto e t1ti!j7?';~P) d·? pJ~~26~:'l:
art:fic;;z;$ ê nati"cs, outa per·
rr.ili:m a aúoçi:o de urt:a nova kcno!ogia de exploração introduúndo espécies
(o[("geiras nativas e exóticas (;;;ramineas e leguminosas); reaiizaç50 de en-
saios de fertilizJntes, sobretudo fosfalados; teste ée diversas formas de
consércio de pz"ti'lgcns; estudo de sistemas de rotação e:1trc pastagêii5
nativas e ar~ifiC!ab.
Entidades pzrticipantes: CNPq{SUOENE{EMBRAPAlDNOCS/CODEVASF.

• Pesquisa sobre Irrieação e Drenagem

A situação atual da experimentação com agricultura irrigada e'lidencia


a neces$iclJàe de pe:;q'~is.cs nas s~guÍ'1tes áreas:
• Introrlwçâo de Variedades e Melhoramento
Genético: a maioria das
v2ri"dad('~d?s cuauras expi0radas nos perímetiOs irrigados, foram criadas
p3ra condições cknáticas diferentes délq:.tcla:; existente:; na zona semi·ári-
da co No"Je:~te. S2râo desenvolvidos estudos visando à ob~enç 50 de varie-
d~d~s pró;;:ias p?ra as áreas irrigadas, necessárias para L:m c,)ndiciona-
menta geilético de a!ta podutividada dos cultivos.
• E:;tUól) das Re!3ç;;es Solo-Agua, ',':s,:::-:óo a obte.,se L:n13 aíta efici-
ência de irrigaç':o, através d:l conhecimento da, velocidade d.:l infiltração
dos so105, capaci:J3de de cJrnpo, urnidâ:J~ e tmurchecimento, densidzde
Clf'Menle. etc.
• Estudo das Interr&lações entre a Umidade do Solo e fertilizantes,
objetivandQ determinar: o melhor nível de nitrogênio e a quant::1ade adequa- '
da de umid,:;de do selo; o consumo d'óg!JJ durante o ciclo 0,3S culturas, a
q!J:lntióade dE' ~gua a se aplicar e con~cqüe .. tcmente a freqUência de ini-
gaç5a.
Serão te:J'oém desenvobidéls pesquisas sabre: a viabilidade técnico-eco-
lIôrníca a05 rnetonos de !frigJçâo; ;)$ r.cceS$;C3~e$ de água das cuituras; o

efelto residual 0v'i f€'l'tilizar.te3; as técnicas de produção e métodos de cul-
ti~'c:;; a d:;;:',,,,:ca d,j s:,lo, rçtação de cuituras, revestimento de canais e órc-
razem e re:uoeraç3o de sol05,
Entid<Jdes partia ipar.tes: cr i?q! SUDEN [/ EM3 RAPAI DNOCSiCODEVASr.

't'-,.
• Pesquisa s.ohra Meio·Ambiilnte
C:studo geral da esl.rutura e funciona~ento da b'osf"r3, p::n3: ob5e~'
ç?o e a invcstig.:>ção sh;temática das mudanças prCVuC<iC3S pelo hcrn"m na
biosfera e seus recursos; verificaçfio dos efeitos globais dessas mudanças
... _L.. .. _ _ t- __.... . , .. _"
""' ............ "" ...... i i ••• 1I ç G Iit..L'.Jl\.:"-d.

o
projeto proporcicnará os conhecimento~ fl.!nd;~mer.tais de ciencia na·
lurais e sociais neces~;ár;os pi':r2: utilização r2oi'Jral e cor.servação dos re-
cursos d(l cir;sfera; mt ihol<Jmento das re!açõi,s ;;;!(:,ba is entre o hcrr.em e '.)
meio. Tenl..:lrá. ainda, )redizer éJS conseqüências d;.s ações de hoje no amo
biente da amanhã, 3U1 1en t andc assim a capacid'lóP' CO homem pGr2 orçtnar
e:ficazme'nte o liSO de ~ recursos naturais da biosfera. Os té;:>icos pri'lritá·
rios a at<Jrd"lr são:

• Caracterização d 1 Flo/'3 e Fauna


Este trabaltlo repft'~.entar3 ii continuidade <í~ p.studos )3 inir;iados l"r.~te
campo. utilizando rr,ét0d~s tradiGionais de coleta ~ ànjli~e t:lxcnômicas dos
materiais componente! \~a flora e fauna do so:mi-úrido.

• Climstolcgia
Visa a dar continuidade aos estudos em andamento neste campo, me-
diante a recor,,~qaçào e análisf; de dódcs, cum vistas à Ctbtenção de sub-
sidios para o planejamento agropecuário e a interpretdção das influencia,>
e modjfiv::lç~s daste fater no rneio-arnbiente.

• Sol!) e ~~ua
Visa a de~i1\'olve: estudos de manejo e consertação d2stes recursos em
c,)mp!elT'..entaç50 <'lOS trabalhoi de mapenmento e classificação, em andamen-
to, a cargo de outras instituiç&:s ou ~tores de pesquisa.

• Bacia Hj(iroVáfic3
Visa a e5tud~t alternativas dc manejo ecológico e correção de pequena
bacia piloto, p;;rd o melhor apr':lVeitamento da pluviometria local.
• f:siuc.i1l r!J .. Fi.·rragl'iras N3tiV:lS
Vi~a
a ié~('ltifí':'ar, al\Jl!»~ e quanti!ic~r a tlF.:dutivic<:de b:-:;t~ e uti!i.til';~1
de m.~téria verde, do liOnto de vista pecuário.
Entidades particip10tes: OWqiSUDENE/ABC/EMBRAPA.

• Impl;Jnt:Jçáo d..! Centro para Dcsenvclvimento di! P'CC~j~05 C!3 ZOn3


Semi·,Arid3
O Centro ter,'! como cbjetivo a realização de pç;squisa'i que conduzam (lO

melhor conhecimento ck rccurY:'s naturais (5(110, Clil"'13, água, pl;;ntas e ani·


mais) e ecol::><;ia da região visanjo ao ciesenvolvirnento Ce sí~lem:)s de pro-
dução apropriados para o apfC<'{I;;il"mento mais eficiente destes re<:ursos,
compatíveis cem a ecologia leca!.
Entidades participantes: CNPq/SUDENE/EMBR1,.PAlDNOCS/CODEYASF.

r:' ..'\. ?
• PROGRAMA DO TRé?ICO úMIDO .......J '''-PJ ...-

05 principais objetivos do prog'-ama são:


• D:lr ênbse aos estudes com aíreta aplicaçã'J '30S pr.::.grarnz::s de ceio-
nização e produ,;,j!) agropecuária. como o levantari1(;nto p;:doI6ei·.::o a cite·
renles ... iveis d€ d~t;llhJm€nto e a ampliação dos conhecim'?n~os sol)re as
c'Jndiçô€s m2çroc: írnátícas locais.
• Esdare: ,!, que~loes controvertidas. ccrn:. a d"s re:;U:~él:O;; GO dilflo-
restamento, n:J tc:ante a condíçõ€~ ecológicas.
ti Buscar so.;ções realísticas para problerNl::' de conservação da natu-
reZ<l e ccn,role ta poluição ambi,"ntal.·
• Pro::)!,;rcionar mai:.r cenhe,.::imento e controle fie certa'i <:il"Jnças hu·
rnanas no trópicc, cemo a fetJre neera. a febre amarela. a maiária.
G1\'1i- .T. Ii . ;;,. O., o

Já ex,st~, sobre a f...;r;3::6nía br2si!eira, inventário cásico de ~olos a


I"h;ef c)'pk~rê!ório e csquernático que permitiu a eI3t>::raçã1de r"-1pas Em
eX2!a C2 1:! ((;.:; C{O e 15 C":{) C'OJ, resçcctívamente. Estes Ic.'antament·::s
pcco!n;:ic:;: tzm :{X"r.O c.b.:~~r;o b.1:>ÍCO o (cnhecimento dos $0105 d3 região
em U;T:a ... is.c;o e<.i)"ci:.il P~r? ~ (ylolrl"''''' tJtil;~~,;~" d~~~ 'J"'!:'~~~~ ~~~Ç:-:":2t~C~$
cnce:,,:r;;.;!J". na ;3r,,:;, n-;ç(;ss2rio S~ tor!'a o mapedrr,,::nto dos solos ia nílleis
~mJis d('~d:h:Jdos c' represent3C:c5 E,:,::graficamente em mapas corn e~alas
maIOres que }:5 GOO C"X'.
Entjdad~s pJrticipar.tcs: INPA·et.. Pq!SUDAM/ê:MBRAPA.

• tev!ntamcnt::l Macroclirníticc
Os objetI',os des~c projeto s-Ja principalmente:
• D<::termin3ção de eV3potranspirilção potencia! na Amazónia e indi·
cação do rfi<:toóo mais iló0qLado r,':l'a suas condições.
• Balanço d(! enl?rg:a solar na Região Ama~0r.ica.
• Estudo da C:ispulIbilid3de hidrica na Região Amazônica.
• Estudo da c$cilação climatica. compreendendo: temperatura d'J ar,
umidade do ar, tcmpcrJtura da solo, pre-cipitaç?.;) ~Iuvicmétrica. ·..ento e
'nso!aç50,
• Estudo das ccnc:içô~s climáticas em diferentes ecossistemas.
EntidaóQs participante;;: INPA-eNPQ/SUDAM/EM8RAPA.

• Lev",ntamento f1orístico e Estudas Corielato5 de Botânica


Orientaç'to éa eXpIOf?ÇZ::: racional da floresta pr parte d..s indústrias
fMdeireiras da Região J\rr.zzênica, ccn:;ide:ando, scb o pOlíto de v;sta ('CC)-
lógico e económico, dois tipos florestais princip.:Jis: as matas ce várzeas
(crescendo em solos periodicamente alag;;dosl e as matas d~ terra firme.
O levantarr.ento 1lotis~ ico servirá também de base para as pesquisas tccno-
16gi(:as vis.1ndo à tóti:ização de um r;'1Ji0~ n:.ímero de espécies rnade:rairas,
e ao ir.cremento da eficiência dessas indústrias.

• resQuls.-U ::r;nr~ l) M<lneJ:' eh Vida SHvestre 5020'1


Avaliação dos efeitos cconôm:::os e sociais do aproveitamento racional
aos animais selvagens. O signiiicado dos animais silvestre~ da Am2zõnia,
no oue tar;r.;e à alimentação das populações locais e ao ccmérçio ce couros
e p·:ip.s, e
bastante ccnh~c!do em termos gerais. Este projeto objeti... a:
• Esturlcs da bíolosia e relações sine::olósicas az.> b;;écie.s animais
:",1',:;:;2".::; quê apre5cntdl'" d5 melhores perspecti...as em tenr.os c'" ;l1<lne,io
e 2pr·:)veitan1ento ecorió;"i~ico. T2i5 e,studos ser~o reaIizad~:; ncs Piópric$ 2m...
bisntes ~":atJra;$ once cC:-:.;VCi11 (iS çsp~cies tscothiú2:s.
• [r::z~.::' d8 ...... :i... . :.J ~~ ç~ .. H;·.;..;;i;S dl-tiI11ai~ sit'JE":itrt;j ern cnaúouros
(prOc'üç;'iQ da carne, COUf(".S e peles).
Entioades partic:çante~: INPA·CNPq! SUDAM/ EMBRAPAi !eDFI Universi-
dades.

• i'esquisa seh"c Bcvinccu!tllra


Serão desenllol',lic'<lS as segui~tes atillidades:
• Et:;t\Jf..;oS sor,re c0n'pc;tarr.e~to das D.JstJ?er'is em diferE-ntl~3 tipO';
d~ i"i.::::nf?}';~, C;1'1 d;,,"€rsos 3fst-2íi-laS ec:)16;;ic~s.

• E..sT.udos sobrE' os úiferentes n;étodos de tecno!cgia p.3ra fc:n1ação


C~ pasta;:;.;ns nas .sre s de mót:; (;;i;'zea e terra firmel, cerradão e cerado.

• Estud:ls sobn as dif(!rentes técnicas de combate c cortrol~ de


p!znté~5 i:"! Jascras de pastas e plantas tóxicas, .submetidas aos drferentes
s:stef':'Ii33 de manejo.
• Estudos sebrt: o~ ef2itos do pi~oteio nos distIntos sist,"mas ecoió-
gicos e sua inter·rcl3ção ccrn o estado de degradação dJS pastêr,ens.
• r«;tl1do<\ dl)~ rnp~('d!:5 utlHZ:lée:ts p~ra c:m;:er.szr 2. Gt..:CCJ
ti.idJdJ das pastagens na época da seca.
• Estudos sobre os diversos tipos de conso~ciação pJra os diferentes
tipos climáticos e edMiccs.
"'1" , ,- - -,'V

• F:$tudos sobre o aprovei~arr.entQ das espécies de gramineas e legu-


minosas nativas e suas respecti"Js capacidades de suportes no diversos
ccos:;ist(!rr.a:; quJrldo submE:tidas a diferentes tipos de manejo.
• Estudos scbre recuperação de pastagens.
• Estudos sobre as p'lrspectivas de uso de corretivos e adubos fosfa-
tados nos distintos êcossistemas tendo em vista suas compensações agro--
e;;onômicJs.
• ~I)br~ o c,=rr:;~~~;';"!cr.~~ ve;;e~.::ti'.'ü, CãpuC;~l1Jt: de ~'J(}O,tt.:t
Estudos
res;s~Ência ao pisote;o, grau de Ci<:estibilidilde. palata'Jilid,!de Oi3S espp.C"ies
de graa1Í,";J, e leliurnino:x:ls tx0ticas reCent.::mente introduzidas na regIão.
• Estudos sobre a infiuência dos fatores eco:ógicos (clima/sole) no
<Jeserwc!'/im;;nto vegetal:"" nJS past<l;:;ens simples, piürificados e consor-
ciados d",ntro dos d;stintos sistemJs de rr3nejo, visando a determinações
dos t.::mpos de permanência, ocupação e rep.::uso e seus efeitos na inter-
relação planta! soloian im?1.
• Estudos dos elementos carenciais nos diversos tipos de solo e
clima, com a finalidade de determinar a tor:nu!aç20 de misturas minerais
pa~a cada ecossistema.

• Estudos sobre comportamento das pastagens em vfJneas nos dite-"


rentes sistemas de manejo e seus efeitos no solo.
• Estuéos scble m€lhoramento de pastagens naturais pela introdução
de espccies melhoradas.
• " Estudos económicos dos diversos sistemas de proCução animal.
Entidades participantes: ~ NPA-CNPQ!SUDAMi EM8RAPA.

• P';SC:Ui:;3 s(;b~e F'ro:uç}o Agdcota 502.06


Os ensaios experimentais Q,Hão ênfase inicialmente ii pesquisa de sis.-
temas baseõdol:> ero culturas anuais, por apresen~r~t:! p~ot/Cr;.i15 lõi2iIS greves,
C de ili.. íiJl representatividade qvantlt.3tiva em termes de ativ:dade rural.
A'&L1ns das aspectos :;i;:;nificati .C·5 a serem aborda:"s si:o:
• Redução d'JS efeitos negativ:;s da taixa reser,a d~ n~trientes dos
Svtcs:
• Te;:nolcgia da indústlia;
• Fermulaçzo (:;'! r.ovos h::rtoliD.ntes;
• Estudes so~re lran~i';r:nações s<jfricas peles tertiliza •• tes e sua iI"-
feração com a biosferJ do solo.
Enti::lJces part;ci;'?r,te~: I ~JPA"CNPQI SUDA:-'·\j [MBRAPA.

• Implantação rl" CC1tro ée Peso!.!i~ 0':;(3 Descr.'i~lvimr::n;o de :lP-


tureei. Od AmDlO:1:a ,-

fel'á como objelivo princ.ipal o e.stud() das t~laçõe5 planta/saIo/melo-


ambiente e/ou an:ma1jsclo/m€io-ambiente. r'a reg;3u amaz0C'icl. Assim
!>endo. a açilo dE'~>a Cu-:tro terá uma d'!(qtrjz b.3:;ica r:;0e é a (oe i~ri:r
tec"clogia de sis1ert'3S ae produçJo economi,-arm:nte vi':;.eis para cs (:;:05-
sistemas da região. Parõ alcançar ::J aci.-:-.z €1POSto, o Ce,l!r~ c2se",,.;:;;,crá
pcsq'--~S<lS tendo como obJeti""5 pr;"':':::;l'; o dc.:;er.volvíml:nto da egr'cultl.. ril
e da pecuária, e floresbl.
El1tid;;d~s participantes: I:'-:PA·CiPqiSUO:"f.HEMBRi\PA.
• PROGRAMA COS C!RRADOS 50300
Os cerrad:s trasileiro'i cotm:íi1 extensão d~ .:erca de 1,3 m;ii',áo oe km 2,
da qual aproxirr.acj"f"1~nte B')% se localizam nos Estados ée r.~iõ'3: Gerai3,
Mato Grosso e Goiás. O GC'ie.í'o, POi intêrrliÉ.dio do POLCCENTRO. d ..C:(jitl
por um;] ocupação raci(jr:al e ordenada de ,~re'ls s~lecionad"s, o ~ue virá
possibilitar, num pedoJo de cinco anos, a il1cor;>oração à asricu1tur'l e à
pecuária de 3 milhõe; de hectares 'de cerradQs. Sua topC'gr3fia, plana cu
de ondulações sualia~, fa'lorece o uso de mecanização. ,\!ém disso, as
condiç&:ls climáticas 31; prevalecentes não diferem muito do clima exis·
tente nas regiões cir :unvizinhas, st!ja Quanto à temperatura, precipitação
pluJial ou umidade. O dSP,;r.:to do solo; toca'Jla, é mais seco e nele ocorre
intensa nxiviação. O principal obstáculo à explor<::ç<'io <::grícola reside n'lS
condições do solo, inadequaào para o emprego de sistemas de ma.12;0
primitivos. obstáculo cc mpFvliad:mente supedv,el, p3ra grande variedade
de culturas, pc: .. utí!j:.aç~o de insumos modernos.
Dentre 2<;; linhas ;)rincipais de atuaçi:o na região, para o atingimento
das metas cstat.elecid 35 no POLOCENTRO, destaca·se o Programa de Pos·
QUiS3 e EJper;rr1~!1t3Çã() Azr<lfJélClJárh, a ~er exer;utado pela EM8RAP;'"
através do Centro Nacional de Pesquisas dos Ceifados (a ser criado), do
Centro Nacional de Arroz e Feijão, de Uni'/crsid"des e demais entidades
especializadas, inclusive estaduais.
Este programa será desenvolvido basic"mente em três segmentos de
pesquisa:
5030\
• Le'l~nt2mento de Recursos da Árca dos Cerrados, abrangendo: estu·
dos sobre solos, vegetação natural, clima, recursos hidricos, mercado de
insumos e prcdutos, recur50s minerais de interesse para a agricultura e
levantamento s6cio-econômico.
50302
• Pesquisa e Experimentação A~pe=u<Íri:, ablangendo: desenvol·
vimento de sistemas de produção; introdução e m'.!lhoramento de plantas
e anilT'..Jis; fertilidade; Quimica e mlcrobiolog!a de solos; ecoílsíología e
nutrição vegetal e animal; utilização e conSer'laçdO de solo e Í'<:U3; manejo
de pragJs. dcenças e planta" inJ;:lSOra5: ~fisiolo8ia e manejo de ;:astagens;
economicidade oa tecnologia recomendada.
50303
• Oesemo/vimer.:o da Recursos Humanos, constando de treinamento
de pessoal nos niveis ~e pós,graduação. especialização e atualização de
conhecimentos.
Entidades particil)é:ntes: EMBRAPA/CNPq.
VII.5 - ALIMENTAÇÃO E NUTRiÇÃO
Definições de Políticá:

A ciência e tecnologia deverão desempenhar importante papel para os


programas governamentais que envolvem a nutrição, dada a significação
dessa área para a promoção, preservação e restauração da saúde da popu·
lação brasileira. especialmente em determinadas regiões ou faixas etárias.
Os programas de ciência e tecnologia deverão levar em conta a influên-
cia da desnutrição nos elevados coeficientes de mortalidade infantil. no
comprometimento da produtividade e na desvitalização do homem brasileiro,
reduzindo sua capacidade criativa e econômica.
As diretrizes básicas da ciência e tecnologia para o seter serão voltadas
para:

• modificar as condições nutricionais imperantes no P<1ís;

• minorar os problemas de má nutrição de grupos prioritári"s (crianças


de ().6 anos, gestantes e nutrizes);

• diminuir a prevalência das enfermidades nutricionais e lograr um


estado nutricional étimo para a população.
Para desenvolver as diretrizes mencionadas, °
Governo atu·rá, princi·
palmente através do Instituto Nacional de Alimentação e Nutriçã) - INAN,
com as seguintes estratégias:

• dinamização do Projeto de Nutrição do Brasil, destinado a garantir


os objetivos pretendidos e a desenvolver condições, 1nstituições e capa-
cidades requeridas para planejar e implementar as diretrizes nacionais de
"aiimeniação e nutrição;

• combinação adequada dos elementos ligados às três variáveis cor-


relacionadas: oferta. demanda e aproveitamento biológico dos alimentos;

• melhoria das instalações e fortalecimento financeiro e técnico de ~ ,~r', .... -7

instituições específicas; Lt.


• incentivo à implementação de novos ;::rojetcs enquadrados nas dire-
trizes governamentais para a área;

• criação de ba~e sistemática de informações e intensificação de


treinamento de pessoal especializado.

• PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E MELHORIA DO ESTADO


NUTRICIONAL EM AREAS DE BAIXA RENDA 525CO
O projeto baseia·sl~
na extensão rural como instrumento para melhorar
° estado nutricional da popul~ção
rural de baixa renda, buscando o aumento
da produtividade, atr< Jés da implantação de sistemas de produção e a
articulação com medid,!s de saúde relacionadas a problemas de alimentação.
Entidades participantes: EMBRATER. em articulação com a SESP e Secre·
tarias de Saúde do Ceará e Sergipe.

Capitulo VIII
Desenvolvimento Científico e For-
mação de Recursos Humanos para a
Pesquisa
lntrodução VIII. 1
Desenvolvimento Científico e For-
mação de Recursos Humanos VIII. 3
VIILl --- INTRODUÇÃO

o cutr.primento das metas (' objetivcs do Plano Básico de Oesenvol·


'imento Cientifl~() e Tecnol6gico, cor;,O salientado no ti PND, depende de
adcqL'ad'J b~I'?'i1CE;arn~nto e!i~re a r>:;~:qj,l;Sa fundamental, a pesquisa aplicada
e o desE'/i\{olv;m2;,t,; 2xp€rirH:~n:al. Posto em outros termos, o desenvol .... i·
mf;;llto c;eoUfí,;o E;; tecnológico que S~ qu!;r. demanda a criação e a expan-
são de cm $istp.ma integrado d,~ ciência (' tecnolosia que se C3r3:terize
por élti"idaaeo; de p"squisa;; de t'Ca qualidade em ambos os seLls s2gmentos.
1\ pesquisa fl.Jr.d3,:"e;'\t~! e o co~,eiato deserwolvimento cie:"ltífico cum-
p,cm três fur.:;õcs de eranoe imporldncia:

• cria as c::Jr1diçõ3s necessárias à formação e ao ?primcramento dos


rEcursos humanos solicita::!)',; pelo Sistema Nacional de Desenvo!',irnento
Ci':lntíficó e Te':noiégico-SNDCi e pelo sistema produtive. em geral.

• c.onstitui a base indisper.sá"DI às atividades de pesquisa aplicada


e de desenvolvimento E'X'perirn-ent=1.

• assegura aO SNDCT condicões para. unia real cC'1!rtbuiç<to 3() pro-


gressc cientifico e t.ecflO'é~jco mundial.

o programa ce pesquiza f:.:nc!amar1ta! i7.antém. per força dos concdtos


anteriores. estreita ar/lcu!acão com o orograma de ensino unív~'s.itário
a 11ível de pór.·g~ZldlJação, e se realiza 5'-!bsta:icialmDntc no f,:nbito éas
instituições de ensino supenor. confundindo-se desta forma com as ativí-
(!::ló':;s de. treira::oento u:li."rsit6rio avançado.
o Ccnselho-lacional de DesenVOlvimento Cientifico e Tecnológico-CNPq,
ecn articulação cc.m o Departamento da Assuntos Universitários·O.;U e a
CAPES, de, Mi"istério da Educação e Cultura, COIl1 a FINEP e com o aNDE,
formou Cúrnbsôb SeLoriais Especializadas compostas de pesqu sadores
brasileiros, as q'Jais. depois de cuidadcso estudo da situação da oesquisa
e do ensino pós-graduado no Pais, e tendo por referência o I P8lJCT, ela-
boraram relatórios com a finalidade de oferecer subsídios para o "rograma
de Ca;;envotvimento Cientifico.
Em cada área selecionada trabalhou uma Comissão incumbida c:e indi·
car as linhas prioritárias de desenvolvimento das respectivas 3re1~; e de
estimar as correspondentes necessidades financeiras. O orçamento;;lobal,
resultante da 3&,egaçáo dos dispêndios programados em cada ár:a pelas
Comissões Especializadas. indica va!l)Ies da crdem de Cr$ 6 bll~.ões roo
triénio 1975/1977 e de CrS 11,2 bilhôes no qüjnqG~nio 1975/1979. ambos
a preços de 1975, incluindo recursos federaiS. estaduais e privad )s, orça-
mEntários e extracrçamentários. e recursos de outras origens. Tais estima-
tivas de gastos significariam o cumprimento de metas q:.Je se afiguram
ambiciosas, particularmente no que concerne à existência efetíva de re-
curscs humanos na quantidade e com a qualidJc<J requerida para a sua
concretiz3ção no periodo de vigência do II PBDCT, sem se considerar,
pois. a cxequitil;dadc financeira do programJ. Vale rcss.Jltar que, conquanto
d2sejá"el e ccm.~niente a cooperação de cientistas e pesQuisaéores docentes
estrangeiros, o ,jesenvolvimento adequado e auto-sustentá.el da pesquisa
fundamerotal e da pos-2raduaçáo no PJis só se concretizara quando baseado
em conti!1[;ente predominantemente composto de especi31istas brasileiros.
Oestarte, a dime,lSJJ do progr3ma. com o nível de qualidade exigido, será
determinado, de Jffi lado, pela di5ponibilidade ínterna de recursos humanos
qualificados, e cuja fcrmJçao é fcrçosamente Icnl3. e. de outro. pelo vo-
leme de recurs( s financeiro:; ~ue sefá possível atribuir·lhe pelo Goyerno
federal e Goverros Estaduais, principais financiadores de tal progmma.
No que concerne ao Governo Federal. o montante de reCIJ/<;()<; C!II",
cJ ....aliLõr'; para o vrotlrama no tri'~nio 1915/1917 é estimado em cerca de
Cr$ 4 bilhões. ír,cluidos os aportes orçamentários e extracrçamentirius do
ME.C, do CNPq e de mecanismos financeiros federais.
Os relatórics setoriJis ou de áreas, após revis:io e síntese. ap; :ls<:ntam
conclusões e rcccmcndJções oe tipo geral. Que se apontam a sef"ír. e de
natureza es;:.ec:i~;ca, descritas mais adiante nas seções respectivas.
'O CONTRATAÇAO OE PROFESSORES ESTRANGEIROS E PROGRAMAS
OE BOLSAS PARA ESTUOOS NO EXTERIOR

Não obstante o considerável impulso dado ao ensino de pÓs·grad~ar;ão e à


pesquisa funcamental na universidade brasileira, notadamente a partir de
1958, o número de cient istas engajados em pesquisas e na docên~ia supe·
ricr, é ainda escasso. Resulta daí, como mostra o Plano Nacional de Pós-
Gr;;j~?:?:), C~ Ccns?!ho N?cio'1a! d~ PÓs·Graduação-CNPG. p.3r'l o pNiod':l
1975:1977, que as atuais limitações, de recursos humanos existentes no sistema
universitário do País mesmo com os recursos financeiros pre'lístcs, tornam
difícil ater1der à demar.da de pesquisadores e docentes. Isto porque o ensino
pós-gradUJ~o vincuía-se a índices Qualitativos rigorosos. não se recomen·
dando, pOIS. a abertura IndIscriminada de nollOS cursos ou o crescimer.to
d.::sproporcirtnjo dos 3tua:s_
tia €'1tà) necessid'lde de complementação d;> esforço interno pela uÚ-
lização de professores ou p%quIsadores estrangeiros, contratad,)s para esse
fim, e pela forrraçd1 de brasileiros no exterior. ?re'J~·se a formação e
aperfeiçoamenlo no exterior de cerca de 70') docentes e pesQuisado.es.
prefé'renClaimel'lte nos niVele; de doutorado, no triénIO 1975/1977, e de 1 ~I)J
no q~inQu~nio com o apeio d? cerca de 7 700 bolsJs·ano fir..,nciadas com
recurso" federil;" em conson,'!r.cia com o Plano Nacional de ?6s-Graduação,
no período i9i5!19H
Ob3Crye-s€, alias. Que a formaçào de pessoal cientifico no exterior, a
nivel de doutcrado, e a c:;p,,"cialização, a niv.J de PÓs-<íoutorado. de'le cons-
tHui, U~ pro~;ram3 sistemalico independente da capacidade interna de
formação de lais especialistas, tenda em vista os inegáveis bene:icios Que
o sistema oferece corro result'lóo dI) intl.'rr'ilrnbio dir",to e permane~tc ':le
e~pe,iên:;;dS com 05 centros clentificos m<lis avançados do mundo. Não
existe. 1'\{-m se pretende, rl'e<;mo nos paisês m<Jis clesen'Jolvidcs, situação
de auto·suficlência no<; cam;;os da pesquisa e dos estudos para graduados.

• PMITlC;PAÇAO OE PROfESSORES E PESQUISADORES


BRJ\$llEIROS r.M REUmóES CIEIHlFlCAS NO PAIS E HO
EXTER;C~

o tr.;b"lho científico. dada a sua natt.reza, depende fundamentalmente


do pe'~1ç.nente interc~mbio entre pr,sQüisadores.

[nlre as melhores formas de implementar esse UJnlato destacam·se


as reul'lIÓ€S (;ienti!icas (congressos. seminários, colóqt;ios e outros) onde
são aprf'sel",tados. através de cornunicaçces d,~ trabaiho de peSQuisa, confe·
rêncíás e cúrsos intensivos, os mais recente~ de:.envolvimentos da pesqúisa.
TaIS reuniOes oferecem ainda a oporLJ.lidade de contatos pe;;<;oais e
trocas de Idéias. dos quais resultam não só o desenvolvimento da pesquisa
com:) lambê,')! uma alTlpliaçào das possibilidades de vinda de cientistas
. e.straflgeiro!' ao Brasil e ce envio Ci:! t~asileiros para o exterior.
Deste modo, o atual prc;;;r.?ma contempla a conveniência d':l se amp!õar
as oportunidades de compareclrnento de brasil(:jros em reuniõ~s ci~ntíflcas
no exterior, onde obrigatoriamen!e deverão tomar parte a!iva. b~rn como
inCrertE":tJr os recursos destinõdos à reaiilação de reuniõe, no Brasil,
de rr.odo a pNmitir um maior atendilN~nto por parte de cientistas e"trar'!-
~eiros ele alto 'HveL Disso, sem dÚ'I'ída, rcs:Jlt;rá. dentre outra~ vê~tagens,
a correta prOJeção dO 8ra:::if [lO meis cientifico internaC:onal.

• SUPRIMENTO DE MATERIAL DE PESQUiSA PARA LABORArO~IOS

Uma das talões psr que a efic:Ê:nc;a d,)s laboratórios nó:ion'lis d ...
pe~qlJlsa ainda está. bem abai:l:o de seus efluivalentes no estranseiro é a
dCpilndencia de Importações de equipamentos, m~t€;rjais. drogas e re2g€ntes
não dlsponiveis no Pais_ O CNPq, articulado corn os ÓrCd')S gO'Junarnentais
competentes, propor" soll.lcOP-s qu;~, Ex;:;!otando todas as pOSSIbilidades de
fJbriCilçào naCionaL agi!JUl<ão a si"t~m~tica de Itnport-a:;ão quando ine·
...Havel.
" fiNANCIAMENfO DOS PROGRAMAS DE' pE.SnUISA FUNDM.U::NTAl
E PóS-GPft.DU<\ÇAO

Os programa:; de pós·graduação e pesquisa cesenvolveram-se até o pre-


sente com excessiva cependência de recursos e~tr2Grçamentárics. provindos
de diversos mecanlSmlJS linancerros, para a manutenção dos Quadros regu-
lar€:s de pesquisadores e técnicas. Esta situação 3;Jresenta inc,jnvenientcs e a
imp:ementação do PI::mo Nacional de Pós-Gr2duacão proporcionara ao Go-
verno Federal instrur lentos que progressivamente supjemen~arão os orça·
mentos regulares da~ instituições com program:JS de Çl-2squisa e pós·gra-
duação. de modo a 3ssegurar às entidades responsáveis pelos programas
em apreço. o orçame ltO básico para a sua manutençiic.
Especial ênfase dEverá ser dada ao ç.rograma de bcl~.<ls-<1e·estL'r:lo no
Pais, visando a um €:Xpr~ssivo crescimento e este'Jilização ':lo corpo ci:;cEnta
dos cursos de pós-gr<lcJuaçào de modo a atender à g~ané€ demanda d·~
pes~cal Qualificado .úalmente exist~nte no Pais. Prevê-se, tendo em vista
as diretrizes indicad;,s naquele Plano. a formação no Pais d.:: cer·::J de
8700 docentes e pe~ :;lIiSêdores. nos níveis de rn~strado c dOI.i!cr::ldo, no
triênio 197511977, e, para o Qüinqüênio, a formação de cerca de 1320';). Para
a consecução deste objetiv.::l, o Programa contará ccm o estímulo de cerca
de 52 OCJ tlolsa5·ano a s.-:rem custeada:; com recursos federais no qüin-
qüênio n7511979.
Quanto à Pesquisa, além dos programas de pesquisa fundamt:ntal. serão
implEmen!<Jdos programas inte6~ados de pesqUisa cent~ados em problemas
ou oportunidades de interesse nacional para cuj1~ ~o'uções a ciência e
a tecnologia posSarTl dar colaboração de relevo. São exemplos. já em anda·
mento, os programas nas áreas de Doenças Endi:rnicas, de Genética e de
Curllputação•
.Cumpre ainda destacar que. aliadas aos programas integrados da peso
oui:.a que serão implementados no Qüinqüênio. as atil/idades de pesquisa
fund:;mental contar.lo ainda ccrn recursos des mecarllsmcs financeiros atra·
\lés d'.! conces5ào de auxilias individuais a pesquisadores e de ap')io a
projetos específicos para atender a necessid~des de carater especial ou
de difícil previsão p<lfa inclusão em outros prcgramas regulares de linan-
ciam~nto.
I VIII.3 - DESENVOlVINENTO CIENTIFICO E FORMAÇÃO DE
.~
RECURSOS HUMANOS
As Comissões Esre:ializadas organizadas pelo CNPq, como assinalado
anteriormente, fizeram recomendações para o desenvolvimento das ciências
básicas aplicadas no País. A realização dos programas propostos rç~ü:tará não
só no fortalecimento dos centros científicos nacionais como ainda na for·
mação de recursos humanos para a atividade de pesquisa. As proposições
f abrangem o qüinqüênio 1975/1979.
A síntese de tais programas, depois de revistos pela Comissão de Coor-
:1 denação CNPq/CAPES/DAU-MEC/FINEP/BNDE, apresentada em continuação,
} obedece ao esquema abaixo:
1
I • Ciências Exatas e da Natureza

1, -
-
Matemática
Ciências da Computação
1 - Física
1
- Astronomia
- Química·
- Geociências
- Biociências
- Oceanografia
- Ecologia
• Ciências da S"úde
• Ciências da Engenharia
• Ciências Agropecuárias
- Agronomia
- florestas
- Alimentos
• Ciências Sociais e Humanas
- Educação
- Economia
- Administração
- Ciências Sociais: Outros Ramos ."
• Urbanismo e Arquitetura
43 Ci(NCiAS EXATAS E DA UATUREZA

o Biociências
o seto:, dz E:!:,-:j~;;ci~s é um dvs ií~;S ati,,{)~ no Srasii (Jl!~r 00 CarnrA"1
da pesquisa científica quer n'J do ensino de p6s-graduação. Prl'vê-se uma
expansão conside'3'!ei dt::ste setor ro Qi.iinqü~nio, em relação direta à c<lpa.
cidade éas instituiçêes de renovar seus cQuipllmento e pessoal técni;;o,
e, 'iobretudo, de contar com eficiente sistema de manutençiio de serviços
e suprimento de materiais de consumo, e peças e acessórios de apardh·:.s.
De tal ferma c'/c!uiu a met0dolo(;ia empregada na pesquisa e ensino ne
~(:tor de Bioci&ncias que som~nte aquelas instituiçees dotadas de infra-
estrutura necessária à atualização constante de métodos podi'rão op-:;rar
em regime competitivo com suas congêneres de outros piJíses. Não é d~
estranhar, assim, que mais da metade das instituiçÕ€s ativas na pesquisa
cientif:c<l n·;) setor de 8iocier:cias esteja situado no Estado de $30 Paulo e
no Estado dI) Rio de Janeiro.
COílsideranda um grupo de instituições se!ecionadas nas di.'NS1!S es-
peciaiídactes do seter 8icciênciós, nota-se que a distribuiçã:> de dxentp.5-
p.,squi$.1dores é muito vari"}'."l por especialidade. Para um total de 250
professores em Bioquímica e 8iof'sicil existem apenas 85 professores em
Zoologia. Prevê-se, tendo em vist'l a aluai c;'pacidade de pes ;çal quali-
ficado nas divcrs.:ls instituições, a ampli<:ção do corpo docer te em 8S
novos professores írn€stres e doutoTesi n"s especialidades His1olrJgia. Ana-
tomia e Patolcgia; 135 em Bioquímica e Biofísica; 114 em Bot~nica; e aa
em M[:robi,:ogia, !:nu;;e:lc';!3 c Fa:zsitú!ogia. klérn di) capac,dé normalce
de formação de pessoal das instituições, seri dad·a ênfase à (cntratação
cle pessoal (,strangeiro para a r:5pioa arntJji;)ç~o dos quadros de docentes-
pesq:.:i!>3dores em especialidades mais carentes de recursos hum. nos.
Devido ao considerá.el progresso das 8iociências nos último! dez anos,
torna·se necessário acompanhar o desenlic 1v jrl1E'nto dentifico (este setor
de me,dn reguig e o mais com;:;!eto poss:,"';;, Cr:,mo providência impcrtante,
serão s<::lecionadas bib!iote:as cper"ndo no setúr Bicciências, nos granées
centros cuiturais do País. piliil r.O'1"tituirf.'m um(l r':de racional ele j"f__ r •
fTtaç~tJ e intcrC:Hnbio de dccurnent~s.

N::> QUi! teca "o intercâm:>io de pcsqlliSâdor~s c entre centros de pes-


(;üisa. serão estimuladns os cCf'vf,nios e acordos Mtre éepartam~r.tos no
Paí5 e d"part2;ner,~os no ex:erior pr.. efeito ds projetes conjur,tos, estágios ,...:, :'-1

de treinarr:ento a/ançado e contratação d~ <:cpet.-ialistas estrêlngeiros. ":,.,.J

Com relação à expansão dos diversos subsetcres das 8iociências. con·


sidera-se como meta no qüinquênio a aproximação das oeTcentag'3l'1s glo-
bais de recursos para os seguintes valeres: 13,5% para cada um dos 2 subse·
teres Histolcgia-Anatomia-Patologia e r,iierobioiogia-Imunologia-Paril'.itologia;
13% Dara o subsetor Genético, 12~(, ;;;;,;:; ,:,;.-:" UI/I ';u'J ::>Uus':lcres bClànica,
Zook,zia e Farmacologia-Fisiologia e 24% para Bioqu'r.1ica-Biofísicz.
Dever-se-á cuidar, no qüinqüênio, de reforçar o desenvo!vime!1to de espe-
cialidades par<l as quais eAiste número muito restrito (le instítui~ ões ope·
rando efetivamente em pesquisa cientifica e ensino pós-graduara. Desta
forma, as especialidaces da Biofísica, Imunologia e Parasito:ogiê devcr50
ser estimt;lad3s n;) sE:ntido da ampliação do número de centros de 10rmação
de pessoal qualifiçado.
O:.:tros sübsetores devem ser desenvolvidos, prefNente·" ente, pcl:: ·efJrço
à instituiçã·) já em operação, mas que não abranjam e;,pecialidzcr:s fUI1-
darnentais ou. encontrsm sérias dificuldades no recrut?r lento da ::,e~scal
q"aliiicac1o. Em parti;;u.lar· será considerado o desenvclvir.:ento da 2:>obeia
e ca 8otânica, incluindo a modernização de museus de zeologia e e~;timulo
a pr0gra:nas de estudo de ecolcgia animal e vegetal.
Entre as instituições sclecion:3das para execl:t2r, OIJ qUlOq·.)('.nlo. OS
prC'c:;rzmas ée pe5quisas e pós-grJduzção na área de 6iociência, destacam-se
~r subsetores:

- Histologia·Anatcmia e Patologia (H,A,P) - UfBJ (H,P), EPM (H,A).


US? (A), FMRP-USP (A,H), UFMG (H,A,P), UFF (P), UFRGS (A), UFBA (P);
- Farmacologia e Fisiologi'3 (FA,FI) - EPM (FA,m, FMRP·USP (FA,FIl,
UFRJ (FAl, UNICAMP (FA), UFRGS (FA), UFPE (Fil, USP (Fil, UfMG (FI),
UFCE (FA); ~.

- Genética - JAC, ESALO, US?, FFCL-SJRP, UFRGS, FMRP-US?, UF8A.


Un8, UFPR, UNlCA~,1P, ISu; •
- Zoologia - IB·UFRJ,
_. - MN·UFRJ,
... -
~~"
IS-USP, MZ·USP, UFPR;
- Bioquímica e 8iofísica (BO,Br) - FMRP·USP (SQ), UFPR (6Q), US?
(8Q), EPM (BQ,8Fl, UFRJ .(BQ,BF), UFMG (SO), UFPE (8Q), UFCE (8Q).
Una (8a,BF);
- Botânica - US?, 18S?, INPA. UFRPE, MN-UFRJ, UFV, UFRGS. ;S·UFRJ.
UFPE, UnS;
- Microbiologia, Imunolcgia e Parasitologia '(M,',?) - UFRJ (f .). EPM
(M,I), UFMG (M,P), UERJ (M). UnS (M,P), USP (I), UNICAMP (1), IPE,\CS (1.1).

As seguintes linhas de pesquisa em desen'{Olvimento são as que filais


se destacam por subsetores das Biociências: .

- Histologia. Anatomia e Patologia: desenvolvimento do sistema nervoso;


histcQuímica de 6rgãos e sistemas; patologia das parasitoses e viroses;
- Fumaco!ogia e Fisiologia: interações de drogas com sisterr.as biol6-
gicas; estudos dos receptores farmacológicos; farmacologia de produtos na·
turais; fisiologia e bioqu:mica da contração muscular; controle neUroen-
d6crino; fisiologia renal e do sistema cardiovascular:
- Genética: genética evolução e ~ologia. de ins~tos; genética de melho-
ramento oe pa5tagens nativas e gado bovino; genética humana; genética mo-
le:u!ar e de microorganismos; significado evolutivo do polim,:,rfismo genético;
ôção gi;nica e a, variabilidade cromossõmica;
- Zoologia: sistemática, morfologia e ecologia animal:
_ Bioq~ímica e Biofísica: bioquírr:ica da diferenciação celular e éo
deSEnvolvimento; conformaçlo e propriedades ligantes dI? receptores e blopoli.
n1tr.-s; química e bioquímica de polis~carídias; biofísica das radiações; bio-
física do sistema nervoso; biofísio m;;;lecu!af;
_ Botânica: sistemática, morfologia, palinolos:;ia e ultraestrl\tura ve;;;et;;!;
fisiologia e bicc;uimica éo crescimento e desenvol\linll?nto vegetal;
_ M;crobiolc;;;ia. Imunologia e Parasitologia: herança extracromoss0m:ca
em micrvorganismos; microflora dos soios brasileir0s; bioquímica e fisi.,..
logia das estruturas microbianas. tr;pancscn1atideos e ação da quimiot'2rapla,
biologia de plznorbídeos e da esquistcsscmose; quimioterapia das doe:1ças
parasitárias. imunidaoe celular, arbovirus e arboviroses.

Recome:1da-se ainda a concentração' de recursus na p"S<juisa cíentific?


interdisciplinar de modo que ..ários br:.:POS de especiaiistas possam con·
tribuir para a solução de prc~!emas r"lc'iar.tes à saúde p::'biica, como por
!:.xemplo a doe'1ça de ChagJs, as cndemi3s rU!"3ís e a esquistossom,:·s.:;; ou
:; agricultura e o",clJári:~, t;O'TlO pcr OPIT'r'lf) a seleção e melhoranumto ca
espécies animais c vC;;;t:'tais ou o d':lznós,;co e aum~nl.o da fertiiidace Ce
determinados seles e culturas.
CAPITULO X
ATIVIDADES DE APOIO PARA
O DESENVOLVIMENTO CIENTíFICO
E TECNOLOGICO.
INFOill1AÇÃO CIENTíFICA E
TECNOLOGICA X.l
METEOROLOGIA X.4
;<.1 - INFORMAÇÃO CIENTlfIC.~ E TECNOLÓGICA

Definições de Pol!tica:

A informação é elemento básico de apoio para a formulação de políticas


e estratégias de Governo. As atividades integram os elementos de um pro-
cesso de comunicação, permitindo a' organização adequada dos mesmos, num
fluxo contínuo entre as fontes e os usuários da informação.
A informação científica e tecnológica tem como finalidade f,')rnecer ele·
mentos para decisão, tanto a nível político-administrativo, como a nível téc-
nico-científico e, para tanto, deverá ser constituída de duas moda: idades prin-
cipais de produtos:
1. dados estatísticos e cadastrais
"2. informações especializadas.
Para atender plenamente às suas finalidades, a informação ci entífica e
tecnológica deverá estar orientada para a conjugação das duas mcdalidades
de informações, em todas as áreas das atividades científicas e tecnológicas.
Paralelamente, a tendência à automação, df'manda o desenvolvimento
crescente de "know-how" para tratamento e análise adequada da informação,
conjugado ao esforço de treinamento de pessoal especializado na área.
O CNPq implementará um Sistema de Informações amplo Que ofereça as
bases necessárias para: tomada de d~cisão, p!aneja:r:cnto, coorden,3ção, acom-
panhamento, avaliação e correção de desvios.
O Sistema de Informações estará voltado para as diversas categorias de
usuários, envolvendo, em especial, a própria comunidade de ciência e tec-
nologia. As informações estarão divididas em dois grupos: um centralizado
pelo CNPq e outro, descentralizado, r",presentado pelas informações exis-
tentes nos diversos órgãos públicos e privados.

• INFO~MAÇóES OESCnÚRALlZADAS
. • Informação Agropecuária
, Cel'lfrali:zação, allJahzaçJo e divulgação de toda a in:ormaçiio SObre 70204
recursos de solo~ a nível nacional, E'nvolvendo levantamento é cel1ser'izç:;o.
Entidade p.3rticiPiltlte: EM BRA?A.

• Informações sobre Recursos Pesqueiros 70 2 1 I


O proj:to tem por objetivo, através de pesquisas Iimnológicas, biológicas
e tecnológicas, oferecer informações sobre o potencial p"'sq . .
- d b 'd' . w uelrO, que servi-
rao e su SI 10 a projetes industrjai~ voltados para a produção pesqueira.
Entidades participantes: I.NPA-CNPq/SUDEPE.

• Informações sobra o Trópico Sarni-Arido 702. 13


~a primeira. etapa do projeto, os trabalhos deverão estar orientados no
sentido ~e reunir todas as informa~ relativas ao inventário dos recursos
renováveiS, bem. como aos resultados de pesquisas realizadas, nefota ou em
Dutr,aS ~reas de Investigação, para áreas-piloto. O ordenamento, a análise e a
avallaçao destes resultados fornecerão os elementos básicos e orientadores das
futuras etapas de trabalho.
Entidades participantes: CNPq/SUDEN EIABC/EMBRAPA/universidades.
Cf\J , ii.. -040I
fi}- T. «.,_
,

X.4 -- METEOROLOGIA

Definições de Politica:

A fim de dotar o País de uma infra-estrutura meteorológica capaz de


atender aos reclarrtOs dos numerosos usuarros e, especificamente, às ne-
cessidade da agropecuária nacional, o Oepartamento Nacional de Meteo-
rologia-ONMET vem desenvolvendo um intenso programa baseado nos seguin.
tes princípios:
• ampliação da rede de estações metecrológicas em todo o País, para
instalação de novas estações, rem:xlelação das existentes e seu reapare-

Ihamento, com a introdução de novos e modernos equipamentos e au-


mento do número de observações meteorológicas;

• complementação da rede de telecomunicações especificas para a


m-steorologia;

• microfilmagem dos documentos meteoro:ógicos para melhor arma·


zenagem da informaç50;

• instalação de modema> Estações Agrocnrnatológicas, ne(;essárias às


pesquisas especificas p<::ra z agricultura;

• divulgação dos trab<llhos de pesquisa, tais como: balanço hídrico


do Brasil, atlas nuvens, crirna di! Mana'Js, no;rnas climatológicas, boletim
agroclimato!égico, boletim cJimatolégico, informativo me~eorológko, etc.;

• melhoramento dcs trabalhos de previsão do tempo,

• promoção da especifiCêlÇão de pc~031.

Proje tos Priorit3rios

o AMPU.\ÇÃQ DA f:EOE METEOROlGGICA 1t300


Desenvolvimento do apoio à agropecuária, dotando as Estações Meteo-
rológicas de equipamer.tos mais mocemcs, reaparelhando os Centros Cole-
tores e Subcoletores de Telecomunicações. garantindo, ao mesmo tempo, aos
Distritos de Meteorologia e à S",de do O~MET uma estrutura capaz de
suportar ° aumi:nto de seus encilrgos.

Enti:::i;:;de participante: DNMET.

o FORTALECIMENTO 00 SISTEMA NACiONAL DE METEOROLOGIA


Amp!iação da rede de Estações Meteorológicas para as p'evísées de
tempo ou pua as pesquisas lT.ctec.rol6gicas ~ climáticas. Para tdl. os instru-
mentos e equipamentos meteorológicos de,..err. ser fre!1íie"!~'T\e;lfe com, a-
rados à rede do D:"-IM ET, sc~or meteoroló.~ico. Par;; fins sh,it.cos e ~li­
ffi<1to!é-;;;ccs, a rede do DNM[j sc:rá ccn:pí ctaé3 com E.;t;;Ç(if"; cn....ato-
légica; e lêdares fr~te"r:l16gicos. E:11 ,êrm05 de tzleco.l1L:nicdç 5es e im-
pIJ"tilÇ;" di.' sistt::'na de microondas., ser.'io if'stalado'i mais 173 trans-
ce;:;t0rcs SSB. os quais prcporclOnarao aumento cC:lsiderável na :apaddad"!
lie escoamento d,~ tráfego telegráfico d')s dados recebidos nos Centros
Co'etorcs e m,,!hor apro'/citalP'Ontc. nos C,~ntros Meteoroiógico~, Nacionais
e Mundiais, das oados coletad::s em tedo t!;:rritórío nacional.

Entidade partlci;Jante: DNMET.

o PESQU:SA DOS FENOME~;OS METJ;:C'ROLóG1COS I>.DVE?SCS

E'aboração de previsões C':'ir. ê111eceáêl'lCia que permita ii tomaca de -:~,.;"":1 ",.';I


.. "c--~' ~. "'!:
prOvidencias, tanto con!r~ 2 lncidênc.ia c-e =EC~S qt:ant~ t:. pr?C;~:t3Çõ-e:i ~ r' .,y?
VIV"''l-' T·.(.,. ~.040

intensas que provocam enchentes em determinadas regiões do País. Objetiva.


também. a instalaçeo de Estações Agroclimatoiógicas ~ Radares Meteoroló-
gicos, visando à coleta tie dados essenciais para as pesquisas sobre a seca
e a geada e 2wolio n2S pre'li:ões d:: pre.::ipitaç5cs de iranizo e tempestaúes.
Entidade participante: DNMfT.

• APERFEiÇOAMENTO DE RECURSOS HUMANOS


7 I {Ó 00
Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal a nível de pás-graduação,
através da concessão de mestrado e doutorado, objeHvélndo lr.elho r capa-
citação d:s r.l::teorologistas e conseqüente obtenção de dados c1i!natoló-
gicos mais fidedignos, para utilização tanto nas previsões de temp, quanto
na elaboração de estudos e pesquisas.
Entidade participante: DNMET.
MODELO DE RELATO RIO

DAS

UNIDADES' DE FINANCIAMENTO
I - DADOS DE . ID~ITIFICACÃO.
. DA ENTIDADE

NOHE:
'----------------------------
SIGLA OFICIAL: ---------- ---

E N D E R E ç O:
Rua I Av. Pça. E::tc. - - - - - - ; . . . . . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

NOHERO
--------- ~~DA.q/SALA/etc.
-----TELEFONE: ----
BAIRRO OU
DISTRITO C.E.F.
-------
CIDADE OU
HUNIC!PIO _ U. F.
-----------
NO:·:E DO
PELA E:JTIDADE, _

TI - PROJETOS APROVADOS E CONTP~TADOS AT~ 31/12/1975

4t Pede-se preencher o Quadro I para cada fonte de recursos de fi-


nanciamento.

III - PROJETOS Di CARTEIRA E·l 1976

Pede-se preencher o Quadro II.

IV - DESCRI CÃO DE PROJETOS


"

Pede-se que seja anexado ao relatório u.-na descrição -sucinta de


todos os projetas citados dos Quadros I e II.
CA..} 2.. • .z,.0'l0

v - PRTIICIPAIS LINEAS DE FnilmCIA.!{OITO DA ENTIDADE

V.l - Descrever as principais linhas de financiamento da entida


de.

V.2 - Informar o total de recursos para financiamento disponí-


vel para 1976, discriminando suas fontes e as aplicaç6es
previstas por linha de financiamento.

e VI - RESPONSÁVEL PELO PREm-;CHIHENTO

NO:·1E. --'- _

CARGO -- ---.;._...,-_ _

ENDEREÇO DO
LOCAL DE
rn~ .... .-, _
J.~.Qru nv

TELEFO~~E/R.A:.lAL. --------------------------

DATA DO PREENCHIHENTO _

ASSINATUR.Z\. ~------------------------
CN f~.,T/.2.. 01~

o U A D..!!..~) :r

PROJETOS CONTRATADOS E ,\PROVADOS ATt: 31/12/1975


• II
I
í

Orig(~m dos Recursos _

Cr$ 1.000,00
DURAÇÃO DO
DON~") ENTIDl\.DE PROJETO VALOR TOTAL DESEHJ30LSOS
CON'rRA'ro E UNIDADE TITULO DO PROJE~ro (mós/ano) DO
OU CONVF;NIO BENEFICIADA F~IAMEN'ro EFETUADO PHEVISÃO
INICIO FIM em 1975 para 1976
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PROJE'rOS EM Cll.R~rElRA (Operações em Análise em 1976)

Origem dos Recursos _

- Cr$ ..
'I 000 00
'"
NÇ' 00(*) EN'l'IDlI.O E
OUR1\çÃO 00
PROJE'l'O VALO~ 'l'U'l'AL
I pnEVISÃO DE
CON'l'Rl\'rO OU UNIOi\DE TITULO DO PROJE'l'O (mes / ano) DO OE~mHBOLSO
OU CONVt:NIO BENEFICIAD1\ FINANCIAMENTO PAltA 1976 i
INICIO FIM
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aqueles projctm; já contrati:.ldos no período de 19/01/1976 até a presente data •

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