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CIENTíFICO E TECNOLOGICO
II PBDCT
DIRETRIZES DE pOLíTICA
PROJETOS PRIORITÁRIOS
PROGRAMAS SETORIAIS PRIORITARIOS
DO
MINIST~RIO DA AGRICULTURA
CAPITULO III.
Desenvolvimento de Novas
Tecnologia
.,
desenvoiver a infra-estrutura básica de engenharia aeroesp,cial nos
camp'~s da propulsão. aerodinâmica e estruturas. instrumentação e controle,
mcrec-:ndo atenção especial a forma,~iio e o aperfeiçoamento de recursos
humanos;
• METEOROLOGIA 12300
Desenvolvimento e. aplicações de técnicas espaCiaiS, para o aperfeiçoa-
mento da previsão meteorológica no País. em cooperação com o Departamento
Nacional de Meteorologia - DNMET. Implantação e operação de estação
receptora para os novos tipos de satélites meteorológicos. Participação na
Rede Experimental lnteramericana de Foguetes Meteorológicos-EXAMETNET.
Desenvolvimento de medelos numéricos de previsão aplicáveis no Brasil.
Aperfeiçoamento de pessoal em nível de pós-graduação. com ênfase em
Meteorologia Tropical.
I" ,/.'I
Entidades participantes: DNMET/INPE-CNPq/IAE-CTA/DHN ..
L::i:..·~
~
IIlA - FOA'r'ES e FORMAS tilO,",ONVENtIONAfS DE mERClIA
Definições de Polltic3s:
• Solarimetria ~} 13 I
Tratamento e recuperação das informações existentes; map€'3mento da
radiação $olar incidente no térritório nacional, utilizando-se te técnicas
indiretas; projeto e implantação de uma rede solarimétrica naci,mal.
Entidad':!s participantes: DNMET/ IAE·C'TA/ESAlQí INPE·CNPq/ ...ES·UFPB
• Levant.1mento do Potencial E6lico 1370 2.
Tratamento e recuperação das informações existentes; estud) do poten-
cial energético eólico, principalmente dos ventos alíseos no IitCl;31 nordeste.
Entid4dt::s jJélrti'ipéltlies: iAE-CTAi üj~ MEl
"CAPITULO V
TECNOLOGIA INDUSTRIAL
DIRETRICES DE POLITICA V.l
PROGRAMAS DE l~TUAÇÃO V. 3
A polfticJ de t~cn')!o6ia industrial tem por cbjetivo básico garantir o
suprir,lento Cil tecnologia requerida pi.lra a expansão e modernização do
parqu'~ industrial tr:,:~ilciro, b·em cem;;) promcv~r maior participaçiÍo de
c0:1hecirn",nto t':cniccs gerados intern3menb no ate'-ldimento desta de-
rna(ld~. com a fir:2{;d,jc sobretudo de fortalecer a câpacidade interna de
decisão no cam~c il1:':'Jsuial.
Nest€ sentido, a ;: baç50 da política de clenda e tecnologia se dcsdo-
bdr.í em tres c;reç;",e'; paralelc:s: na consolidaç~.') da infra-estr!Jtura tecno-
lógica industria! c r o desenvolvimento de uma ação reguladora; no apoio
à Emp'2~a NJcicnJ! >: ao de~envoiv:ni(':nto tecnológico dos setores indus-
triú; pr i0ritzrios: e li< promoção do aproveitorcento con'ieniente dos recur-
S·:lS n.:turais do ra[~, 'rn particular dos seus depósitos minerais.
No que diz respei o à açêe) reguladom d<l política de tecnologia indus-
trial e à cO'lsolidc:,;:: da intra-estrutura tecnológica industrial do País, a
ação go..'crnamenta! orientar-se-á fundJmc,ntalmente de acordo com os se-
l;uintes objetivos:
'. . I ...... --'~'.-,,~~ d" r;nll(;;-~ Ci> ::iêiOcia c tecnologia dlilg1rao :;ua
pcn:c'."ei:; pel.J \.~~.J·..:'I·.i,.)',-I'''''''' u v . . . \.. ,,-- '. .
atsnção rara C$ ;::;GfJint~s ~5p~CtOS ~2r3is:
O; prod;;ção ce rnatlria;-pdí'1.a s i
,. eXE;(;uri\') de pesquj:>~ p d~sen\l"!I/;fT"e'1to cl'.'E' ~5$ezur<;, o cre5cim~r:to
da Pl0cuUvica'cc da rr,ib.-Gc-cbfJ e pr~porcione m3:or prticipacáo do tra-
balho na renda g'!r3::l~ p~:~ $etor;
1·.',.1
(,IIt PROJETO AGROPECUARIO PARA A REGIÃO NOROESTE J./0:300
E:tudos para melh':lr 2~roveit.::::;:~:1to do potencio! regional, .;om ,especial
atençao aos prcgramas POLONORDESTE e do Trópico Semi·Árido; e "desen.
voivir."·}:lto de pr<1tiCi13 m~.noradao; e d"! sistem~~ i't,~grrtis de prc,duç§o
~,::!r~ ,::~".:';j':", r:-:::~:.!icc,jJ c::iJ-eS<3;:.Jc;:rt fz:]:c, r.l;l;-.~, =~liJ, ~r:':l, c.:::co ~J
EJi:i~, cttrLJs. nj'~~no;l<.!J ~Qj.3, c.a(:;JU, L(Jr:~n3f cdb2ÇU, f~rrloJ tz:tata-doce,
ce!"'ld~, a I!i':?nd,:,:,i m, :n":~~~{3S, ~).:rinf~:';:r3SJ~:orgo e "n1illct", C2:Jij!:j, xeró~:I.:iS
da fici~ nati iJ, vvincs, bo-..inos !: ca:Jdncs.
• APOIO J. PECUÁRIA
Difusão da aplicáçáo de técnicas de cornbaLe à<l~tosa e d~en,'Olví
mento de estudos de ~lcs f13S regic~~s do Xin;;u. J\r:3sua.3, ~ragUalã-~OCJn.
tins e no Pantanal M3to-grossense;I€'i3r1t3:T.,=nto de forrz;;elras; ensaios de
produçiio; criaçàv de urna unidade ée r;.-eSqlJíS3S com bo.ioas de corte e
fbrraeeiras no Pant.:!f!ãi.
Entidades participantes: SUDECO/EM8RAPA.
vN p~ _I. ..2. • .J,. 010
,-' ;J',,.'o ri U
• PROJETO ;\CROPECUt.liIO PARA A RE:Gll.Q SUDESTE
Dcsenvolvirr.'2nto de siStCí113S intF.';;'Jis de produção pa.a "noz, milho,
I' ..I."'; I
• prSO.LHSA
AJ.;j :'2. i) NICA
E nESF.NV()LV!ME:r~TO
L/ ~. :=-.:- ")
; - - "-,,. ..j !
flORE!HAL ilJl. REGIÃO
~.s ;,ti... id~:!es floresta i:; r.] {.;;1~!0r.ia se re'i'2stem, ém grande parte, de
cê!ráter ptc;dat6rio, h3't~n(L:) n·:;cessid·?ée ele ser acelcrZl~ o rilrno de pes-
QUi:~5 j3 em ê;)d:;~!?'njC' (\ principa'mcr:te, ~ re31i:~ção de in\,'e~tlgti;ÕB5 em
n()V3~.) árs?s do s'~;~!r;0t~~O f;ofBsiai. ccm "j::tJ~ à fâcionaI explorJç2o rnadeireira
d3 região.
o ~;(o1ctc, rcplcs:.f'\tlo 5.':;"í1att,l~io de, f:SfCíÇOS de várias entidades, atuando
da fomO,) inteirada ê cobrir:do a experimentação de novos métodos e equi·
pamentos. p.ara ti t~cnifjc3;i3o d~s atividades. de extraçã::> florestal. Este projeto
s~r-á cO:,"'l}>05to do se~ lintê:
.. t~!)do G !H;lr ::ll"!l!'.t::ç.3o r;e h,H" em Mat3 Alta .:- Séria CUmnx: l.i 1:::;'\
j .Jv-,
.....
."
• P~~,:'~~I $,'\ F. C~S l:NYCL 's!l,; E:l'fO ~LOR EST AL ~cA REGIÃO
~Crt[jé:STE L \ f. i\''\
:.. •• ' ...J
O proje~o fiNes,;;: f,:r1 a Re::;ii\o Nor!l2s'e !'!J3 em carl!,) sua civersidade
ICb:Or.~J~ e a~é r.ICSP10 iTi:crofiê.;ic,;'1a', (L;r:J!,)~se espe~i~: irr.;x~ri.2nci3 às
ecc!6gic.3s p(1~~ efci~o c':: piên(;J3n~cnto ds aUvidades de p~~S·
câra,:~el'~'$tica5
quisa 1! dese"','c!,,;m<:nto florestal. N2ste pr'2j.,::tu C5t:iO incluídas:
• Pcsq:;is;'!$ d'! essências f10restJis no Sul dJ 83t1i.l: zonearr.ento fie- 1d·.'f':\ "l'
I ~( ..J J .. ',j
•
CEIUADOS
o projete el1'<o;verá: silvicultt:ra de esptcies iatífoliadas n~tiva~; intn'xlu-
C3'J e ?:ii'tJta:;2o de espéci€s florestais e:,ct i c1S; dcterl'7linaçb do incremento
\,I)l~métrico n~s refi:;rcstat:'i(;ntcs; estudo éas c0ndic;.c.2S c':áficas para refie-
restamer'lto; determinaç2:J ce manejo s'..:ste'ltJd.); meihcram"nto de Espécies
do cerrado, esbJdos das corre!"ções das formações ve~etaí;; naturais c;;;r; o:>
tij)CS dê solo; zoncarr,ento florestal.
Emidaée p2rticípante: IBDF (PRODEPEF) " .
éa prcsps,:ç;;o pes1ueir.;;
a • ti a t ~G- r"',·"",~,
CS"tL"•., _ ..... 11 tes "<: ..i.gu.~s ·lr',t",.,'iore:> e ao cultivo
• rea.iZ3;3~ Col_ ·;.,l
"
ci;; ~~2rl:o;;;
Projetos Prioritários
,
eplicá·los na scluçJo de prob:cr.1c·s es;:-ecjfi ços. Essas élividades de pes-
Quisa ser(Jo rC3'izaOJ5 arli:~!:::ljdr.(,;:te 'ccrn 05 re~(Je:tivos prczramas de
desenvolvimen{o regionais: POlONORDESTé, POLAMAZONlA ePOLOCENrRO.
't'-,.
• Pesquisa s.ohra Meio·Ambiilnte
C:studo geral da esl.rutura e funciona~ento da b'osf"r3, p::n3: ob5e~'
ç?o e a invcstig.:>ção sh;temática das mudanças prCVuC<iC3S pelo hcrn"m na
biosfera e seus recursos; verificaçfio dos efeitos globais dessas mudanças
... _L.. .. _ _ t- __.... . , .. _"
""' ............ "" ...... i i ••• 1I ç G Iit..L'.Jl\.:"-d.
o
projeto proporcicnará os conhecimento~ fl.!nd;~mer.tais de ciencia na·
lurais e sociais neces~;ár;os pi':r2: utilização r2oi'Jral e cor.servação dos re-
cursos d(l cir;sfera; mt ihol<Jmento das re!açõi,s ;;;!(:,ba is entre o hcrr.em e '.)
meio. Tenl..:lrá. ainda, )redizer éJS conseqüências d;.s ações de hoje no amo
biente da amanhã, 3U1 1en t andc assim a capacid'lóP' CO homem pGr2 orçtnar
e:ficazme'nte o liSO de ~ recursos naturais da biosfera. Os té;:>icos pri'lritá·
rios a at<Jrd"lr são:
• Climstolcgia
Visa a dar continuidade aos estudos em andamento neste campo, me-
diante a recor,,~qaçào e análisf; de dódcs, cum vistas à Ctbtenção de sub-
sidios para o planejamento agropecuário e a interpretdção das influencia,>
e modjfiv::lç~s daste fater no rneio-arnbiente.
• Sol!) e ~~ua
Visa a de~i1\'olve: estudos de manejo e consertação d2stes recursos em
c,)mp!elT'..entaç50 <'lOS trabalhoi de mapenmento e classificação, em andamen-
to, a cargo de outras instituiç&:s ou ~tores de pesquisa.
• Bacia Hj(iroVáfic3
Visa a e5tud~t alternativas dc manejo ecológico e correção de pequena
bacia piloto, p;;rd o melhor apr':lVeitamento da pluviometria local.
• f:siuc.i1l r!J .. Fi.·rragl'iras N3tiV:lS
Vi~a
a ié~('ltifí':'ar, al\Jl!»~ e quanti!ic~r a tlF.:dutivic<:de b:-:;t~ e uti!i.til';~1
de m.~téria verde, do liOnto de vista pecuário.
Entidades particip10tes: OWqiSUDENE/ABC/EMBRAPA.
r:' ..'\. ?
• PROGRAMA DO TRé?ICO úMIDO .......J '''-PJ ...-
• tev!ntamcnt::l Macroclirníticc
Os objetI',os des~c projeto s-Ja principalmente:
• D<::termin3ção de eV3potranspirilção potencia! na Amazónia e indi·
cação do rfi<:toóo mais iló0qLado r,':l'a suas condições.
• Balanço d(! enl?rg:a solar na Região Ama~0r.ica.
• Estudo da C:ispulIbilid3de hidrica na Região Amazônica.
• Estudo da c$cilação climatica. compreendendo: temperatura d'J ar,
umidade do ar, tcmpcrJtura da solo, pre-cipitaç?.;) ~Iuvicmétrica. ·..ento e
'nso!aç50,
• Estudo das ccnc:içô~s climáticas em diferentes ecossistemas.
EntidaóQs participante;;: INPA-eNPQ/SUDAM/EM8RAPA.
Capitulo VIII
Desenvolvimento Científico e For-
mação de Recursos Humanos para a
Pesquisa
lntrodução VIII. 1
Desenvolvimento Científico e For-
mação de Recursos Humanos VIII. 3
VIILl --- INTRODUÇÃO
Uma das talões psr que a efic:Ê:nc;a d,)s laboratórios nó:ion'lis d ...
pe~qlJlsa ainda está. bem abai:l:o de seus efluivalentes no estranseiro é a
dCpilndencia de Importações de equipamentos, m~t€;rjais. drogas e re2g€ntes
não dlsponiveis no Pais_ O CNPq, articulado corn os ÓrCd')S gO'Junarnentais
competentes, propor" soll.lcOP-s qu;~, Ex;:;!otando todas as pOSSIbilidades de
fJbriCilçào naCionaL agi!JUl<ão a si"t~m~tica de Itnport-a:;ão quando ine·
...Havel.
" fiNANCIAMENfO DOS PROGRAMAS DE' pE.SnUISA FUNDM.U::NTAl
E PóS-GPft.DU<\ÇAO
1, -
-
Matemática
Ciências da Computação
1 - Física
1
- Astronomia
- Química·
- Geociências
- Biociências
- Oceanografia
- Ecologia
• Ciências da S"úde
• Ciências da Engenharia
• Ciências Agropecuárias
- Agronomia
- florestas
- Alimentos
• Ciências Sociais e Humanas
- Educação
- Economia
- Administração
- Ciências Sociais: Outros Ramos ."
• Urbanismo e Arquitetura
43 Ci(NCiAS EXATAS E DA UATUREZA
o Biociências
o seto:, dz E:!:,-:j~;;ci~s é um dvs ií~;S ati,,{)~ no Srasii (Jl!~r 00 CarnrA"1
da pesquisa científica quer n'J do ensino de p6s-graduação. Prl'vê-se uma
expansão conside'3'!ei dt::ste setor ro Qi.iinqü~nio, em relação direta à c<lpa.
cidade éas instituiçêes de renovar seus cQuipllmento e pessoal técni;;o,
e, 'iobretudo, de contar com eficiente sistema de manutençiio de serviços
e suprimento de materiais de consumo, e peças e acessórios de apardh·:.s.
De tal ferma c'/c!uiu a met0dolo(;ia empregada na pesquisa e ensino ne
~(:tor de Bioci&ncias que som~nte aquelas instituiçees dotadas de infra-
estrutura necessária à atualização constante de métodos podi'rão op-:;rar
em regime competitivo com suas congêneres de outros piJíses. Não é d~
estranhar, assim, que mais da metade das instituiçÕ€s ativas na pesquisa
cientif:c<l n·;) setor de 8iocier:cias esteja situado no Estado de $30 Paulo e
no Estado dI) Rio de Janeiro.
COílsideranda um grupo de instituições se!ecionadas nas di.'NS1!S es-
peciaiídactes do seter 8icciênciós, nota-se que a distribuiçã:> de dxentp.5-
p.,squi$.1dores é muito vari"}'."l por especialidade. Para um total de 250
professores em Bioquímica e 8iof'sicil existem apenas 85 professores em
Zoologia. Prevê-se, tendo em vist'l a aluai c;'pacidade de pes ;çal quali-
ficado nas divcrs.:ls instituições, a ampli<:ção do corpo docer te em 8S
novos professores írn€stres e doutoTesi n"s especialidades His1olrJgia. Ana-
tomia e Patolcgia; 135 em Bioquímica e Biofísica; 114 em Bot~nica; e aa
em M[:robi,:ogia, !:nu;;e:lc';!3 c Fa:zsitú!ogia. klérn di) capac,dé normalce
de formação de pessoal das instituições, seri dad·a ênfase à (cntratação
cle pessoal (,strangeiro para a r:5pioa arntJji;)ç~o dos quadros de docentes-
pesq:.:i!>3dores em especialidades mais carentes de recursos hum. nos.
Devido ao considerá.el progresso das 8iociências nos último! dez anos,
torna·se necessário acompanhar o desenlic 1v jrl1E'nto dentifico (este setor
de me,dn reguig e o mais com;:;!eto poss:,"';;, Cr:,mo providência impcrtante,
serão s<::lecionadas bib!iote:as cper"ndo no setúr Bicciências, nos granées
centros cuiturais do País. piliil r.O'1"tituirf.'m um(l r':de racional ele j"f__ r •
fTtaç~tJ e intcrC:Hnbio de dccurnent~s.
Definições de Pol!tica:
• INFO~MAÇóES OESCnÚRALlZADAS
. • Informação Agropecuária
, Cel'lfrali:zação, allJahzaçJo e divulgação de toda a in:ormaçiio SObre 70204
recursos de solo~ a nível nacional, E'nvolvendo levantamento é cel1ser'izç:;o.
Entidade p.3rticiPiltlte: EM BRA?A.
X.4 -- METEOROLOGIA
Definições de Politica:
DAS
UNIDADES' DE FINANCIAMENTO
I - DADOS DE . ID~ITIFICACÃO.
. DA ENTIDADE
NOHE:
'----------------------------
SIGLA OFICIAL: ---------- ---
E N D E R E ç O:
Rua I Av. Pça. E::tc. - - - - - - ; . . . . . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
NOHERO
--------- ~~DA.q/SALA/etc.
-----TELEFONE: ----
BAIRRO OU
DISTRITO C.E.F.
-------
CIDADE OU
HUNIC!PIO _ U. F.
-----------
NO:·:E DO
PELA E:JTIDADE, _
NO:·1E. --'- _
CARGO -- ---.;._...,-_ _
ENDEREÇO DO
LOCAL DE
rn~ .... .-, _
J.~.Qru nv
TELEFO~~E/R.A:.lAL. --------------------------
DATA DO PREENCHIHENTO _
ASSINATUR.Z\. ~------------------------
CN f~.,T/.2.. 01~
o U A D..!!..~) :r
Cr$ 1.000,00
DURAÇÃO DO
DON~") ENTIDl\.DE PROJETO VALOR TOTAL DESEHJ30LSOS
CON'rRA'ro E UNIDADE TITULO DO PROJE~ro (mós/ano) DO
OU CONVF;NIO BENEFICIADA F~IAMEN'ro EFETUADO PHEVISÃO
INICIO FIM em 1975 para 1976
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PROJE'rOS EM Cll.R~rElRA (Operações em Análise em 1976)
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NÇ' 00(*) EN'l'IDlI.O E
OUR1\çÃO 00
PROJE'l'O VALO~ 'l'U'l'AL
I pnEVISÃO DE
CON'l'Rl\'rO OU UNIOi\DE TITULO DO PROJE'l'O (mes / ano) DO OE~mHBOLSO
OU CONVt:NIO BENEFICIAD1\ FINANCIAMENTO PAltA 1976 i
INICIO FIM
-
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lu
(*) p,lrü
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aqueles projctm; já contrati:.ldos no período de 19/01/1976 até a presente data •