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Manual de Instruções

Catálogo de peças

SISTEMA DE CORTE COM DISCO PARA SEPARAÇÃO DE


CARRÉ/BARRIGA

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Declaração de conformidade NR-12

A empresa SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A., CNPJ número 87.861.324/0001-00,


estabelecida no endereço Avenida Monsenhor Scalabrini, 460, no CEP 99200-000, na cidade de Guaporé, no
estado do Rio Grande do Sul / Brasil e com registro no CREA-RS, número 115138, pelo presente instrumento
declara que o equipamento:

SISTEMA DE CORTE COM DISCO PARA


Descrição: Tipo: CM_99999
SEPARAÇÃO DE CARRÉ/BARRIGA

Identificação: 58469#DSS 001 Modelo: 84627933

Código Manual: 80285422 Revisão: 1

Data: 22/12/2015

Fornecido para o cliente:

Cliente: BRF SA

Cidade: RIO VERDE UF: GO

Atende os requisitos de segurança estabelecidos e o presente manual contém todas as informações


exigidas pela norma regulamentadora NR-12. Ficando toda a documentação técnica a disposição das
autoridades competentes.

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Sumário

Prefácio .............................................................................................................................................................................................................. 5 
Sinais de aviso, Siglas e Terminologias ............................................................................................................................................................ 6 
Sinais de aviso de segurança ............................................................................................................................................................... 6 
Siglas e terminologias utilizadas ........................................................................................................................................................... 6 
Recomendações gerais ..................................................................................................................................................................................... 8 
Objetivo do Manual ............................................................................................................................................................................... 8 
Limites do Manual ................................................................................................................................................................................. 8 
Disponibilidade e conservação do manual............................................................................................................................................ 8 
Recomendações gerais de segurança ................................................................................................................................................. 9 
Recomendações para operação segura ............................................................................................................................................... 9 
Recomendações para higienização segura ........................................................................................................................................ 10 
Recomendações para manutenção segura ........................................................................................................................................ 11 
Manuseio, transporte e armazenamento ......................................................................................................................................................... 13 
Embalagem ......................................................................................................................................................................................... 13 
Manuseio e transporte ........................................................................................................................................................................ 13 
Armazenamento .................................................................................................................................................................................. 14 
Instalação e comissionamento ........................................................................................................................................................................ 15 
Desmontagem, inutilização e descarte ............................................................................................................................................................ 16 
Informações Técnicas ...................................................................................................................................................................................... 17 
Normas observadas no projeto e construção do equipamento .......................................................................................................... 17 
Descrição geral do equipamento ........................................................................................................................................................ 18 
Tabela 1 - Dados Técnicos ................................................................................................................................................................. 18 
Requisitos de fixação do equipamento ............................................................................................................................................... 19 
Pontos de suprimento de energia e utilidades .................................................................................................................................... 19 
Dimensões gerais ............................................................................................................................................................................... 19 
Utilização prevista ............................................................................................................................................................................... 20 
Segurança do equipamento ............................................................................................................................................................................. 22 
Metodologia de Apreciação de riscos adotada ................................................................................................................................... 22 
Medidas de segurança existentes no equipamento ............................................................................................................................ 25 
Instruções de segurança adicionais para o sistema de corte ............................................................................................................. 27 
Riscos relacionados com a adulteração das medidas de segurança ................................................................................................. 28 
Especificações e limitação técnica para utilização com segurança .................................................................................................... 28 
Riscos residuais do equipamento ....................................................................................................................................................... 29 
Medidas de segurança que devem ser adotadas pelo usuário .......................................................................................................... 30 
Recomendações para situações de emergência ................................................................................................................................ 31 
Operação ......................................................................................................................................................................................................... 32 
Recomendações de operação ............................................................................................................................................................ 32 
Modo de operação .............................................................................................................................................................................. 32 
Limpeza e Higienização ................................................................................................................................................................................... 34 
Procedimento Operacional de Limpeza / Higienização do equipamento ........................................................................................... 34 
Recomendações para conservação da máquina ................................................................................................................................ 35 
Manutenção ..................................................................................................................................................................................................... 37 
Manutenção Elétrica ........................................................................................................................................................................... 37 
Manutenção Mecânica ........................................................................................................................................................................ 37 
Esquemas / diagramas do equipamento ............................................................................................................................................ 38 
Plano de manutenção preventiva........................................................................................................................................................ 39 
Lubrificação dos mancais.................................................................................................................................................................... 40 
Cuidado com a troca dos rolamentos ................................................................................................................................................. 41 
Unidade de ar comprimido .................................................................................................................................................................. 41 
Tabela 2 - Seleção de óleo para unidade de ar comprimido .............................................................................................................. 41 
Tabela 3 - Seleção de graxa para lubrificações gerais ....................................................................................................................... 42 
Manutenção e lubrificação das chaves Trapped Key ......................................................................................................................... 42 
Inspeção e manutenção do Redutor/Motoredutor ........................................................................................................................................... 43 
Intervalos de inspeção e manutenção ................................................................................................................................................ 43 
Intervalos de substituição de lubrificantes .......................................................................................................................................... 43 
Trabalhos de inspeção e manutenção no redutor .............................................................................................................................. 44 
Observações gerais sobre as formas construtivas ............................................................................................................................. 44 
Símbolos utilizados ............................................................................................................................................................................. 44 
Formas construtivas ............................................................................................................................................................................ 45 
Falhas no Redutor............................................................................................................................................................................... 47 
Lubrificantes ........................................................................................................................................................................................ 47 
Quantidade de lubrificante .................................................................................................................................................................. 48 
Tabela de lubrificantes ........................................................................................................................................................................ 48 
Tabela 3 - Seleção de óleo para redutores e motoredutores ............................................................................................................. 49 
Lista de peças para reposição ......................................................................................................................................................................... 50 
Componentes para reposição – Eixo motor da mesa ......................................................................................................................... 50 
Componentes para reposição – Corte do carré/Barriga ..................................................................................................................... 51 
Histórico de Manutenções ............................................................................................................................................................................... 52 

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Termo de Garantia ........................................................................................................................................................................................... 53 
Registro de Treinamento ................................................................................................................................................................................. 55 
Anexos ............................................................................................................................................................................................................. 56 
Esquema pneumático ......................................................................................................................................................................... 56 
Certificado Relé de segurança para interruptores eletromecânicos ................................................................................................... 57 
Certificado Relé de movimento zero ................................................................................................................................................... 58 
Certificado Trava Trapped Key ........................................................................................................................................................... 64 
ART ..................................................................................................................................................................................................... 65 
Esquema elétrico ................................................................................................................................................................................ 72 

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Prefácio

A Sulmaq agradece a confiança investida e parabeniza pela escolha de um produto Sulmaq, pois se
trata de um resultado de longos anos de aprimoramento e tradição. O nosso esforço não termina com a venda,
colocamos a sua disposição um completo estoque de peças de reposição. Além disso, possuímos um
Departamento Técnico a sua disposição para quaisquer dúvidas e/ou problemas.
O presente manual constitui em mais um esforço de nossa equipe no sentido de atingir a sua satisfação.
Colocamos a sua disposição a informação de forma simples, direta e objetiva, envolvendo todas as etapas de
uso do equipamento.
As informações apresentadas deste manual de instruções foram elaboradas para demonstrar as
características técnicas do equipamento, o funcionamento, o sistema de segurança, as fases de utilização e o
uso operacional destinado para o mesmo.

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Sinais de aviso, Siglas e Terminologias

Os sinais de aviso, siglas, terminologias e definições adotadas, apresentadas no corpo do presente


manual, estão explicados abaixo:

Sinais de aviso de segurança


Estes pictogramas podem ser encontrados em todo o manual de instruções, advertem para perigos e
para avisos de segurança que devem ser respeitados.

Atenção:
Este aviso adverte sobre riscos e perigos, onde a não observância dos mesmos
podem levar como consequência ferimentos sérios.

Informação:
Este aviso prevê recomendações de segurança ou instruções de atuação que
devem ser respeitados.

Siglas e terminologias utilizadas


 ABNT: Sigla para Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 ANÁLISE DE RISCOS: Segundo a Norma ABNT NBR ISO 12100, é a combinação da especificação
dos limites da máquina, identificação de perigos e estimativa de riscos.
 APRECIAÇÃO DE RISCOS: Segundo a Norma ABNT NBR ISO 12100, é um processo completo
que compreende a análise de risco e a avaliação de risco.
 ART: Sigla para Anotação de Responsabilidade Técnica. É uma declaração feita por meio de
formulário eletrônico. Define os limites de responsabilidade do profissional, pelas atividades técnicas
que executou.
 AVALIAÇÃO DE RISCOS: Segundo a Norma ABNT NBR ISO 12100, é o julgamento com base na
análise de risco, do quanto os objetivos de redução de risco foram atingidos.
 CREA: Sigla para Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. É o órgão de fiscalização,
controle, orientação e aprimoramento do exercício e das atividades profissionais da Engenharia, da
Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, em seus níveis médio e superior, no
território de sua jurisdição.
 CLP: Sigla de Controlador Lógico Programável, segundo a ABNT, é um equipamento eletrônico
digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais.
 DANO: Lesão física ou prejuízo à saúde.
 ESTIMATIVA DE RISCO: Definição da provável gravidade de um dano e a probabilidade de sua
ocorrência.
 EPI: Sigla para Equipamento de Proteção Individual. Todo dispositivo ou produto de uso individual
utilizado pelo trabalhador com o intuito de protege-lo dos riscos capazes de ameaçar a sua segurança
e a sua saúde. Todo EPI deve possui CA (Certificado de Aprovação), significa que foi submetido a
testes de qualidade, durabilidade, conforto e proteção, pelo MTE.
 FASE DE UTILIZAÇÃO: Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação,
ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
 IHM: Sigla para Interface Homem-Máquina que é um equipamento com um visor que permite que o
usuário interaja com a máquina, monitore, gerencie, analise as informações, suas configurações,
seus sinais de aviso e alerta.

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 INFORMAÇÕES DE USO: Medidas de proteção baseadas em meios de comunicação, por
exemplo, textos, palavras, sinais, placas, símbolos, diagramas, usados separadamente ou
combinados, com o objetivo de orientar o usuário.
 MTE: Sigla para Ministério do Trabalho e Emprego. É um ministério do governo do Brasil possui
como competências, a geração de diretrizes, a fiscalização do trabalho, aplicações de sanções,
formação e desenvolvimento profissional, segurança e saúde do trabalho e outros assuntos políticos.
 OPERADOR: Entende-se como a pessoa autorizada pelo responsável da segurança do sistema a
executar as atividades de sua competência no âmbito da condução da máquina, compreendendo
também a tarefa de reconhecer qualquer possível para si e para pessoas expostas e evitar os
relativos riscos.
 PERIGO: Segundo a Norma ABNT NBR ISO 12100, é uma fonte potencial de dano.
 PPM: Sigla para Parte Por Milhão é a medida de concentração que se utiliza para soluções muito
diluídas. Indica a quantidade, em gramas, de soluto presente em 1.000.000 gramas da solução.
 REEE: Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos.
 RISCO: Segundo a Norma ABNT NBR ISO 12100, é a combinação da probabilidade de ocorrência
de um dano e da severidade deste.
 RISCO RESIDUAL: Segundo a Norma ABNT NBR ISO 12100, é o risco remanescente após terem
sido adotadas medidas de proteção.
 SESMT: Sigla para Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
Departamento, setor ou área de uma organização, que tem a finalidade de atuar internamente para
com a finalidade de promover ações que visam a saúde e integridade do trabalhador no local de
trabalho.
 STO: Sigla em inglês da função de segurança chamada “Safe Torque Off”, traduzindo seria Função
de Parada Segura.
 ZONA PERIGOSA / ÁREA PERIGOSA: É toda a área dentro e/ou ao redor de uma máquina na
qual a presença de uma pessoa exposta seja causa, de possíveis danos para a sua saúde e
segurança.

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Recomendações gerais

As informações contidas no presente manual são de propriedade da SULMAQ INDUSTRIAL E


COMERCIAL S.A. e é proibida a sua difusão e reprodução, mesmo que parcial, sem autorização.

Objetivo do Manual
As instruções contidas neste manual visam complementar o conhecimento do equipamento, auxiliar e
fornecendo informações necessárias para a, segurança, instalação, operação e manutenção do equipamento.
A partir das informações obtidas no presente manual, o empregador pode adotar medidas de proteções
coletivas, medidas administrativas ou de organização do trabalho e medidas de proteção individuais. Bem
como, fornecer a capacitação e procedimentos operacionais para os operadores e terceiros, conforme
estabelecido em lei, para garantir a saúde e integridade física dos trabalhadores, bem como medidas
apropriadas, sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho.

Limites do Manual
O manual não pode, em nenhum caso, substituir a capacitação que os operadores e encarregados de
manutenção devem ter recebido anteriormente.
A operação, higienização, manutenção, inspeções e demais intervenções neste equipamento devem ser
realizados por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim.
As instruções de operação devem permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho. A
capacitação do(s) operador(es) e os procedimentos operacionais são de suma importância pois contêm
detalhes importantes para o utilizador saber como operar o equipamento de uma maneira segura, adequada e
econômica. Visando à prevenção de perigos e danos, bem como minimizar perturbações ou paralisação e
assim maximizar a vida útil e confiabilidade do equipamento.

Uma intervenção sem conhecimento pode causar muito mais prejuízo que
muitas intervenções bem instruídas e esclarecidas.

Antes de operar ou executar qualquer serviço, manutenção ou limpeza, leia


atentamente e siga as instruções do presente manual de instruções.

Disponibilidade e conservação do manual


O presente manual deve ficar disponível para possível fiscalização do Ministério do Trabalho e
Emprego, bem como para outras entidades de fiscalização competentes. O mesmo é considerado parte
integrante da máquina e deve ser conservado para consultas futuras até o desmantelamento final da máquina.
Deve estar sempre disponível para consulta e deve ser conservado com cuidado, protegido de poeiras,
humidade e em lugar seguro. Em caso de danos que comprometam sua consulta, o utilizador deve pedir ao
fabricante um novo exemplar, fornecendo o número de série da máquina, que se encontra gravado na chapa
de identificação, no equipamento.

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Recomendações gerais de segurança
 Quando utilizar esta máquina, todas as instruções de segurança, de manipulação
e de manutenção, bem como as precauções nelas mencionadas deverão ser
estritamente cumpridas. Respeite e cumpra as normas nacionais de segurança
pertinentes e aplicáveis.
 Jamais instale, ligue ou manipule esta máquina sem antes ter lido e
compreendido este manual de instruções, para evitar possíveis lesões provenientes de
desconhecimento técnico.
 Preste atenção aos símbolos e mensagens informativos e de advertência existentes no manual e
na própria máquina.
 Todas as pessoas envolvidas no trabalho de instalar, operar, manter, limpar e consertar a máquina
e ou equipamento devem ler todo o manual, e em especial os procedimentos operacionais. É
recomendável que o proprietário organize treinamentos de acordo com a qualificação técnica das
pessoas envolvidas, com atenção especial aos pontos de perigo.
 A máquina contém plaquetas informativas e/ou de advertência. No caso destas terem ficado
ilegíveis ou desaparecido por efeitos diversos devem ser solicitadas novas à Sulmaq, para afixar à
máquina.
 Equipe o pessoal de operação, de manutenção e de limpeza com equipamentos de proteção
individuais (EPIʼs) adequados e validados, para evitar riscos.
 Nunca faça intervenções na máquina vestindo objetos e roupas que sofrer agarramento (roupas
soltas, adornos, cabelo solto, etc).
 Nunca utilize peças de reposição que não sejam adequadas à máquina. Utilize somente peças de
reposição originais Sulmaq.
 A SULMAQ não assume responsabilidade alguma por danos originados pela inobservância das
recomendações do presente manual do equipamento.
 A SULMAQ não assume responsabilidade alguma por qualquer acidente provocado por qualquer
mudança mecânica, elétrica, de funcionamento, de finalidade, de colocação ou retirada de
componentes realizada na máquina, sem que esta tenha sido consultada e posteriormente aprovada
formalmente pelos nossos serviços técnicos.
 A SULMAQ não assume responsabilidade alguma por nenhum tipo de acidente, avaria, mau
funcionamento, ou problema sanitário derivado do uso de peças não originais.
 A SULMAQ não assume responsabilidade alguma por nenhum tipo de problema sanitário derivado
de insuficiente limpeza e higienização da máquina.
 Esse equipamento possui portas de acesso supervisionadas por sensores de segurança. Se
qualquer uma das portas for aberta o equipamento será desligado automaticamente.

Segurança é uma combinação de bom senso do operador, vigilância e precaução


durante todo o tempo enquanto o equipamento estiver sendo utilizado.
Guarde estas instruções. Refira-se a elas frequentemente e use-as para instruir
outras pessoas.

Recomendações para operação segura


Para utilização do equipamento com segurança, deve-se respeitar a sinalização, utilizar EPIʼs exigidos
pelos responsáveis da Segurança do Trabalho (SESMT), conhecer as funcionalidades do equipamento,
conhecer e respeitar os sistemas de segurança e seguir o procedimento operacional elaborado pelo
empregador.

Não obstrua os comandos de ligar ou desligar do equipamento e principalmente


os comandos de desligamento de emergência, esses devem estar dispostos de
forma que em qualquer momento possam ser rapidamente acionados em caso de
emergência.

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Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou
equipamento, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de
operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a
segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicação ao
superior hierárquico.

 Nunca deixe a máquina em modo de operação sem vigilância. Uma vez concluído o trabalho,
desligue a máquina, acione o interruptor de emergência, corte a alimentação de energia elétrica,
feche as outras fontes de energia, de acordo com a aplicação.
 Utilize os equipamentos de proteção individuais (EPIʼs) especificados pelo responsável de
segurança do trabalho.
 Em lugares onde há carga suspensa é indispensável o uso de capacete.
 Mantenha a área circunvizinha à máquina limpa e não escorregadia.
 Evite conversas paralelas que não dizem respeito à operação.
 Nunca utilize adornos, como por exemplo, anéis, colares e pulseiras durante o trabalho.
 Não use roupas de fibras sintéticas.
 Nunca use a máquina para fins para os quais não está adequada ou não foi concebida.
 Ao transportar/manusear a máquina ou partes desta, tenha cuidado para não danificá-la e/ou se
machucar com a mesma.
 Nunca use a máquina caso seja detectada falha de funcionamento ou avaria.
 Nunca use a máquina caso os dispositivos de segurança não estejam colocados na posição
correta e funcionando.
 Nunca retire ou modifique as peças dos dispositivos de segurança.
 Nunca tente introduzir partes do corpo e do vestuário em zonas protegidas por tampas ou
proteções, bem como em partes móveis da máquina que não estão destinadas à interface de trabalho
manual entre o homem e a máquina.
 Nunca altere e/ou modifique as proteções, portas e/ou coberturas da máquina.
 No caso da máquina produzir calor e/ou tiver partes quentes ou extremamente frias, com risco de
queimadura, utilize roupas, luvas, máscaras ou óculos que ofereçam proteção adequada.
 Nunca deixe ferramentas, peças ou qualquer objeto solto dentro ou sobre a máquina.
 Somente utilize ferramentas tecnicamente adequadas e, de maneira correta a cada tarefa de
manutenção.
 Cada dia de trabalho, imediatamente após a primeira inicialização do equipamento de
processamento de carne ou abate, o pessoal da operação deve verificar se os dispositivos de
segurança estão funcionando perfeitamente;
 Quaisquer defeitos encontrados devem ser imediatamente informados ao supervisor;
 O supervisor deve imediatamente trocar os dispositivos de segurança que não estão funcionando
ou providenciar conserto e emitir instruções de trabalho que regem a operação segura até que os
dispositivos de segurança estejam completos.
 O equipamento não deve entrar em operação caso qualquer dispositivo que comprometa a
segurança esteja danificado.
 Nos postos de operação em plataformas que não contenham guarda corpo frontal é obrigatório o
uso de cinto de segurança durante a realização do trabalho.
 Se a máquina for ruidosa, com ruído acima do permitido em norma, os operadores circunvizinhos
devem usar protetor auricular adequado.

Recomendações para higienização segura


 Utilize todos os EPIs indicados pelos fornecedores dos agentes químicos utilizados durante a
higienização.
 Ao utilizar plataformas durante a higienização procure utilizar cinto de segurança para evitar
queda.

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 Tenha cuidado de não passar com a mangueira sobre elementos móveis e ganchos de
transportadores.
 Não suba em calhas ou elementos suspensos para higienização de componentes. Para
higienização de equipamentos ou componentes em altura utilize plataformas móveis ou plataformas
fixas, com equipamentos de segurança adequados.
 Se a máquina for ruidosa, com ruído acima do permitido em norma, os operadores circunvizinhos
devem usar protetor auricular adequado.

A equipe de higienização deve ser treinada por meio de instruções de trabalho e


devem ser alertadas sobre o risco de acidentes que envolvem suas funções. A
equipe deve estar consciente do trabalho que deverão realizar.

Recomendações para manutenção segura


Devem-se adotar alguns procedimentos, em todas as intervenções que se fizerem
necessárias, com as máquinas e equipamentos parados, como:
 Isolar e descarregar todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo visível ou
facilmente identificável por meio dos dispositivos de comando do equipamento;
 Deve-se efetuar o bloqueio mecânico do seccionador elétrico, hidráulico ou pneumático na posição
“desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte de fontes de energia, a fim de impedir a
reenergização;
 Incluir sinalização com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o
motivo da intervenção (“Manutenção”) e o nome do responsável;
 Devem-se incluir sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno
acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das máquinas e equipamentos.

Formas de Isolar a energia dos equipamentos e sinalizar o local

Nunca faça intervenções com o equipamento sem antes ter feito o isolamento e
descarga de todas as fontes de energia (água, vapor, elétrica, hidráulica,
pneumática, etc.) do equipamento.

Recomendações de segurança para manutenção


 Ao efetuar manutenções retire os fusíveis do quadro de comando para evitar acidentes, feche
todos os registros manuais de gás e ar comprimido, evite faíscas.
 Nunca desmonte, conserte, lubrifique, lave, ou faça qualquer serviço na máquina sem antes
desligar a energia elétrica, a pneumática, hidráulica, térmica ou outra fonte de energia,
despressurize, resfrie até temperatura ambiente, ventile e desligue a máquina, conforme aplicável.

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 Máquinas e equipamentos móveis de processamento de carne e de abate devem ser prevenidos
de deslocamentos inesperados.
 Nunca faça manutenções ou consertos com a máquina em funcionamento.
 Antes de qualquer trabalho de manutenção e de conserto, a máquina deve ser desconectada da
rede elétrica ou, retirados os fusíveis de comando e protegida contra reinicialização não autorizada
ou não intencional.
 Nunca tente reparar ou desmontar componentes elétricos sem ter cortado o fornecimento de
energia elétrica. O fornecimento de energia deve ser cortado no quadro elétrico geral, desligando a
chave seletora do equipamento e travando a mesma com o seu cadeado.
 Deixar uma plaqueta, junto à chave seletora ou ao disjuntor motor do equipamento, informando
que o mesmo está em manutenção e que não pode ser ligado a energia elétrica,
 Os trabalhos de montagem, manutenção, conserto, por em serviço, em componentes elétricos
somente devem realizados por pessoal qualificado que está apto a realizar tal trabalho.
 Entende-se por “pessoal qualificado” pessoas que devido a sua formação, experiência e instrução,
bem como o seu conhecimento das respectivas normas, disposições, prescrições de prevenção
contra acidentes e das condições de serviço, estejam autorizadas pelos responsáveis a velar pela
segurança da instalação e a executar os trabalhos necessários a qualquer situação, reconhecendo e
evitando perigos eminentes.
 Faça a manutenção e o trabalho de inspeção estipulados no manual de operação assim como as
especificações de peças de reposição. O trabalho somente pode ser realizado por pessoas
especialistas, treinadas.
 Limpe a máquina após cada abate e verifique se há conexões, parafusos e cabos elétricos
frouxos, danos ou vazamentos, caso haja, informe o supervisor.
 Suba na máquina somente equipamentos adequados, ou pelas escadas internas de acesso se
existir, nunca escale a máquina!
 Em pontos elevados utilize cinto de segurança contra quedas, fixe-o em ponto resistente.
 Se a máquina for ruidosa, com ruído acima do permitido em norma, os operadores circunvizinhos
devem usar protetor auricular adequado.
 Cumpra os regulamentos de segurança atuais relativos ao produto e aos regulamentos de
proteção ao meio ambiente quando liberar os óleos, lubrificantes e outras substâncias químicas.
Assegure-se de que as substâncias estão perfeitamente dispostas (ex. recipientes para reciclagem).

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Manuseio, transporte e armazenamento

Os equipamentos projetados e fabricados pela Sulmaq em virtude de suas dimensões, em sua maioria
são modulares para facilitar o manuseio, transporte, armazenamento e instalação.

Embalagem
Os equipamentos, quando possível, são acomodados e embalados em caixas de madeira tratada e de
origem controlada, que visam proteger o equipamento de impactos durante o transporte e manuseio. A parte
inferior das caixas de madeira é fabricada com entradas, de modo a possibilitar o manuseio mecanizado.
O equipamento é fixado por cintas e parafusos em cima do pallet, garantindo a fixação e a preservação
do produto a ser transportado. Para proteger o equipamento da ação do tempo, a caixa é forrada
externamente com plástico termo retrátil.
Dependendo a exigência do cliente ou do exportador, se for o caso, pode-se adotar outro processo de
embalagem conforme a necessidade das partes interessadas.
Para identificação, todas as embalagens possuem as informações de rastreio impressas e embaladas
com plástico para proteção contra ação do tempo. Nelas estão inclusas as informações do equipamento a qual
pertencem e o peso da embalagem para facilitar o transporte e manuseio.

Manuseio e transporte
As entradas da parte inferior das caixas permitem o manuseio por empilhadeira, ou paleteira. Em caso
de impossibilidade técnica do manuseio por empilhadeira, podem ser utilizados guindastes ou equipamentos
específicos destinados para o içamento da caixa. Em qualquer condição de manuseio, a carga da caixa deverá
estar distribuída uniformemente, o manuseio deve ser feito com cuidado e de forma segura, em velocidade
controlada, o equipamento de transporte deve suportar as cargas solicitadas pela carga e os operadores
responsáveis pelo manuseio e transporte devem possuir treinamento específico e em dia, em caso de
utilização de equipamentos com força motriz própria, conforme exigido na norma regulamentadora NR-11.

Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga,


guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores
de diferentes tipos, devem ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de
resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
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Para que a máquina não sofra danos com o transporte é importante que se observe as seguintes
recomendações:
- Não virar ou deitar a caixa;
- Não sacudir a caixa;
- Não empilhar a caixa;
A SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. não se responsabiliza por danos causados ao produto
devido ao transporte, os danos causados pelo transporte NÂO estão cobertos pela garantia do equipamento.
Verifique se a embalagem não está danificada, em caso de violação da caixa, comunique imediatamente a
Sulmaq.

Armazenamento
Mantenha o equipamento embalado, em local protegido de intempéries, seco e isento de umidade, até a
data de instalação. As caixas não devem ser empilhadas e o peso do material armazenado não poderá
exceder a capacidade de carga calculada para o piso. A disposição da carga não deverá dificultar o transito, a
iluminação e o acesso às saídas de emergência.
Em caso de descumprimento das recomendações de armazenamento, a Sulmaq não se responsabiliza
pelos danos causados pela ação dos raios solares, chuva, umidade, de agentes químicos ou físicos que
possam danificar o equipamento.

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Instalação e comissionamento

A montagem, instalação e comissionamento desse equipamento deve ser obrigatoriamente ser


supervisionada por técnicos Sulmaq. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como,
ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos,
esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, devem ser calculados e construídos de maneira que
ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de
trabalho. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deve estar treinado e
habilitado para a função.
Durante a instalação devem-se seguir todas as recomendações indicadas no presente manual,
principalmente as informações técnicas do equipamento. Deve-se seguir as recomendações dos desenhos do
equipamento e no leiaute da planta. Os esquemas ou diagramas podem ser encontrados no capítulo
“Manutenção” no tópico “Esquemas / Diagramas do equipamento”.
Quando a alimentação elétrica possibilitar a inversão de fases de máquina que possa provocar
acidentes de trabalho, devem-se travar mecanicamente as partes móveis até que todos os sistemas elétricos e
de segurança estejam instalados, ligados e testados.

Em caso de queda ou inclinação da máquina ou equipamento, há risco de


ferimentos graves às pessoas próximas.

Em caso de queda da máquina ou equipamento, seus componentes podem ser


danificados.
Evite e proteja a máquina contra queda, como por exemplo, por cintas tensoras.

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Desmontagem, inutilização e descarte

Medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e requisitos mínimos
para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho devem ser adotadas nas fases de desmontagem,
inutilização e descarte do equipamento. Devem ser executadas por profissionais capacitados, qualificados,
formalmente autorizados pelo empregador, com a máquina e/ou equipamento parado e com adoção de
procedimentos operacionais definidos por profissional legalmente habilitado da empresa responsável pelo
serviço.
Antes de qualquer intervenção no equipamento deve-se respectivamente parar o equipamento, isolar e
descarregar todas as fontes de energia e posteriormente desconectar todas as conexões de fonte de energia
das máquinas e equipamentos.

Nunca faça intervenções com o equipamento sem antes ter feito o isolamento e
descarga de todas as fontes de energia (água, vapor, elétrica, hidráulica,
pneumática, etc.) do equipamento.

Para a destinação final, ambientalmente correta, todos os resíduos inclusive, os Resíduos de


Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) devem ser realizados por empresa que possua licença
ambiental, certificações com órgão de gestão ambiental. Se destinado de forma incorreta os REEE, pode
causar sérios danos à saúde humana e ao meio ambiente, pois possuem em sua constituição produtos
químicos perigosos, como metais pesados.

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Informações Técnicas

Normas observadas no projeto e construção do equipamento


A Sulmaq adota medidas de segurança inerentes ao projeto em seus equipamentos. Que visam
eliminar ou reduzir os riscos associados por meio de uma escolha apropriada das características de
projeto da máquina em si, e/ou da interação entre as pessoas expostas e a máquina.

Abaixo estão listadas algumas normas previstas nas fases de projeto do equipamento:
Norma Descrição
NR-10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
NR-11
Materiais
NR-12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR-17 Ergonomia
Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e
NR-36
Processamento de Carnes e Derivados
Segurança de máquinas - Partes de sistemas de comando
ABNT NBR 14153
relacionados à segurança - Princípios gerais para projeto
Segurança das máquinas - Requisitos de higiene para o projeto
NBR ISO 14159
das máquinas
ABNT NBR 14154 Segurança de máquinas - Prevenção de partida inesperada
Segurança de máquinas - Equipamentos de parada de emergência
ABNT NBR 13759
- Aspectos funcionais - Princípios para projeto
Segurança de máquinas - Proteções - Requisitos gerais para o
ABNT NBR NM 272
projeto e construção de proteções fixas e móveis
Segurança de máquinas - Dispositivo de intertravamentos
ABNT NBR NM 273
associados a proteções - Princípios para projeto e seleção
Segurança de máquinas - Distâncias de segurança para impedir o
ABNT NBR NM ISO 13852
acesso a zonas de perigo pelos membros superiores
Segurança de máquinas - Folgas mínimas para evitar
ABNT NBR NM ISO 13854
esmagamento de partes do corpo humano
Segurança de máquinas - Princípios gerais de projeto - Apreciação
ABNT NBR ISO 12100
e redução de riscos
Esta Norma estabelece os requisitos de segurança para projeto de
transportadores de correia, a serem observados pelos
fornecedores, fabricantes, projetistas, empresas de engenharia ou
ABNT NBR 13862:2009
quaisquer outros envolvidos com o projeto destes equipamentos,
de forma a se garantirem condições seguras de operação e
manutenção.
Esta Norma estabelece os procedimentos de segurança para
transportadores de correia (TC), a serem observados pelos
ABNT NBR 13742:2009
usuários destes equipamentos, de forma a se garantirem
condições seguras de operação e manutenção.

Nota de esclarecimento
A Sulmaq não adotará os critérios estabelecidos no item 12.122, da norma NR-12, que determinam as
cores das proteções de segurança, pois conforme item 12.116.2 “a sinalização, inclusive cores, das máquinas
e equipamentos, utilizadas nos setores alimentícios, médico e farmacêutico deve respeitar a legislação
sanitária vigente, sem prejuízo da segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros”.
Tomando como base as informações contidas na norma técnica NBR ISO 14159 - Segurança de
máquinas - Requisitos de higiene para o projeto das máquinas, item 5.2.1 - Material de construção, que
determina algumas diretrizes para os projetos higiênicos, a Sulmaq não utilizará revestimentos coloridos nas
proteções de segurança para evitar contaminações, pois os equipamentos Sulmaq estão envolvidos nos mais
variados processos de manufatura de produtos alimentícios.
Considerando que “a sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições,
sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia” (item 12.116.1 da
norma NR-12) a Sulmaq adota como medida a utilização de placas e inscrições e outras formas de
comunicação para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos.
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Descrição geral do equipamento
 Estrutura dos transportadores de esteira e cavalete de corte em aço inoxidável AISI 304.
 Perfis de deslizamento em PEAD.
 Disco de corte em aço carbono com CrMo.

Função
O SISTEMA DE CORTE é um equipamento desenvolvido para a indústria frigorífica de suínos, devendo
ser alocado no setor de desossa e operado apenas por pessoas qualificadas tanto para operação normal,
manutenção e limpeza.
O SISTEMA DE CORTE realiza o corte de carré-barriga de meias carcaças de suínos.

Quadro elétrico
Dependendo do escopo do projeto o quadro elétrico pode ser fornecido exclusivamente para o
equipamento (quadro elétrico individual) ou pode ser comum a diversos equipamentos (quadro elétrico
coletivo). Os quadros elétricos devem ser instalados em salas específicas, com porta de acesso e restrito a
pessoas autorizadas e com sinalização de perigo de choque elétrico.
Todos os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a interface de
operação da máquina operam em extra baixa tensão, em 24 Vcc.

O circuito elétrico, com a interligação dos componentes de segurança, atendem


as especificações da norma de segurança de máquinas e equipamentos e estão
sob responsabilidade de profissionais legalmente habilitados.

Quadro de IHM
Um opcional do equipamento, fornecido dependendo do escopo de fornecimento, é o quadro de
Interface Homem-Máquina. O quadro de IHM é instalado em área próxima de operação do equipamento,
permitindo que o operador possa monitorar, gerenciar, analisar as informações, suas configurações, seus
sinais de aviso e alertas. O quadro é confeccionado em aço inoxidável e possui grau de proteção adequado
em função do ambiente de uso.

Tabela 1 - Dados Técnicos


O equipamento possui alguns requisitos técnicos exigidos para a correta instalação e funcionamento.
Capacidade 350 suínos/hora
Potencia elétrica total (KW) 10,5
Tensão (V) 380
Frequência (Hz) 60
Peso aproximado (Kg) 1441
27056 2,8
Quantidade de óleo para os motoredutores (l)
23708 2
Consumo médio (l/min) 73
Água Diâmetro/tipo entrada (pol.) ¾” BSP - Fêmea
Quente Temperatura (ºC) Entre 45 e 47
Pressão recomendada (bar) 5a7
Consumo ciclo (l/acionamento) 10
Ar
Diâmetro entrada (mm) 12
comprimido
Pressão recomendada (bar) 6a8

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O equipamento possui placa de identificação com as características de fabricação e rastreamento. Para
a compra de peças de reposição da máquina é necessário fornecer a identificação, modelo e tipo do
equipamento para que o equipamento seja identificado na base de dados da Sulmaq.

Figura 1 - Placa de identificação fixada no equipamento

Requisitos de fixação do equipamento


Os requisitos de fixação, ancoragem, nivelamento e amortecimento devem ser respeitados durante a
instalação do equipamento. Devem-se seguir as instruções do projeto arquitetônico e do projeto mecânico da
máquina. Na falta desses, deve ser elaborado um projeto por profissional legalmente habilitado.

Pontos de suprimento de energia e utilidades


Os pontos de suprimento de energia do equipamento devem estar localizados e instalados conforme
especificado na planta de utilidades e/ou na planta elétrica fornecida pela Sulmaq. Nesse documento fornecido
para o cliente na fase de execução do projeto, constam todas as informações técnicas referentes ao
dimensionamento e posicionamento dos pontos de suprimentos de energia e de utilidades do equipamento.

Dimensões gerais

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Utilização prevista
O equipamento destina-se única e exclusivamente aos limites definidos e descritos abaixo. A SULMAQ
INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. não se responsabiliza pela utilização imprevista do equipamento.

USO PRETENDIDO DA MÁQUINA

DESCRIÇÃO DOS OPERADORES


AMBIENTE DE LOCALIZAÇÃO
OPERAÇÃO DO ESPECÍFICA DO HABILIDADES
MÃO DE USO
EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO GÊNERO IDADE FÍSICAS
PREDOMINANTE
LIMITADAS

Não Aplicável para


Destros ou Canhotos pessoas com
Frigorífico Desossa Ambos Acima de 18 anos
(Não Importa) habilidades físicas
limitadas

NÍVEL DE CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO, EXPERIÊNCIA OU HABILIDADES DOS USUÁRIOS

OPERADORES DO OPERADORES DE OPERADORES DE VETERINÁRIOS DO PÚBLICO GERAL /


ENCARREGADOS
EQUIPAMENTO HIGIENIZAÇÃO MANUTENÇÃO SIF VISITANTES

Devem ser Devem ser Profissionais Profissionais Devem ser Devem ser
devidamente devidamente qualificados, qualificados, devidamente devidamente
treinados e treinados e treinados, habilitados treinados, habilitados treinados e treinados e
autorizados pelo autorizados pelo e autorizados pelo e autorizados pelo autorizados pelo autorizados pelo
empregador, sob empregador, sob empregador, sob empregador, sob empregador, sob empregador, sob
responsabilidade de responsabilidade de responsabilidade de responsabilidade de responsabilidade de responsabilidade de
profissional profissional profissional profissional profissional profissional
legalmente habilitado legalmente habilitado legalmente habilitado legalmente habilitado legalmente habilitado legalmente habilitado
TODA CAPACITAÇÃO DEVE OCORRER ANTES QUE O TRABALHADOR ASSUMA A SUA FUNÇÃO, COM CARGA HORÁRIA,
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E SUPERVISÃO DEFINIDA PELA NORMA NR-12.

MATERIAL A SER PROCESSADO

REQUISITO LIMITE DE PESO DIMENSÕES DO PRODUTO A SER


DESCRIÇÃO DO PROCESSADO
TIPO DE ANIMAL HIGIÊNICO MÁXIMO DO
PRODUTO
EXIGIDO PRODUTO MIN MÁX

Higienizado para
Carré e barriga de  Carcaças de suínos
Suíno permitir contato com N/A N/A
suínos  com até 300kg
produto in natura

REQUISITOS AMBIENTAIS DA MÁQUINA

LIMITES DE TEMPERATURA TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA À


TOLERÂNCIA À
INCIDÊNCIA LÍQUIDOS A ALTA PRODUTOS DE
MIN MÁX LÍQUIDOS
SOLAR PRESSÃO E TEMP. LIMPEZA
Agua clorada com
concentração de 0.5
4 ºC 12 ºC Não Sim Não a 1ppm, detergente
alcalino clorado e
ácido peracético
QUALIDADE DO TOLERÂNCIA À
TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA À TOLERÂNCIA À
PISO PARA GASES E
AMBIENTE ÚMIDO SALINIDADE ABALOS SÍSMICOS POEIRA
OPERAÇÃO VAPORES

Sim Não Não Antiderrapante Não Sim

Outros Requisitos:
- A instalação elétrica deve ser projetada e mantida de modo a prevenir por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio,
explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR-10;
- O quadro elétrico do equipamento, carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras do equipamento devem possuir ser mantidas
com aterramento conforme especificado nas normas técnicas oficiais vigentes;
- O equipamento deve ser mantido em condições de operações, com manutenção preventiva e corretiva em dia e devidamente
registradas, conforme determinado pela norma regulamentadores NR-12.

 Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser


devidamente demarcadas e em conformidade com as normas técnicas oficiais, bem como, devem ser
mantidas permanentemente desobstruídas.

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Nos locais de instalação de transportadores e dispositivos aéreos, as áreas de
circulação devem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as
normas técnicas oficiais. Essas demarcações devem delimitar as áreas de
circulação, os postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa haver
trabalhadores, garantindo que não ocorram transporte e movimentação aérea de
materiais sobre os trabalhadores.

 Os espaços ao redor dos equipamentos devem estar distribuídos de forma adequada ao seu tipo
de operação, de forma a prevenir a ocorrência de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
 Os pisos dos locais de trabalho e as áreas de circulação devem ser mantidos limpos e livres de
objetos, ferramentas e quaisquer materiais que ofereçam riscos de acidentes. Devem ter
características de modo a prevenir riscos provenientes de graxas, óleos e outras substâncias e
materiais que os tornem escorregadios e ser nivelados e resistentes às cargas a que estão sujeitos.
 O ambiente de operação da máquina deve propiciar conforto e segurança, com os fatores físicos
de temperatura, umidade e luminosidade em níveis adequados, conforme normas técnicas vigentes.
 As operações devem possuir procedimentos de trabalho e segurança padronizado, com descrição
de cada tarefa, passo a passo, conforme previsto na NR-12.
 O equipamento foi desenvolvido para operadores com medidas antropométricas medianas;

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Segurança do equipamento

Esse tópico tem como objetivos fornecer informações sobre, a metodologia utilizada pela Sulmaq, para
o processo de apreciação de risco. A partir dessas informações é elaborada a especificação do sistema de
segurança, as limitações técnicas das medidas de proteção e as medidas de segurança que devem ser
adotadas pelo usuário, para garantir a utilização do equipamento com segurança. Contém informações
cruciais para subsidiar o empregador a adoção de medidas de proteção para o trabalho na máquina e/ou
equipamento, de forma a garantir a saúde e integridade física dos trabalhadores.
São consideradas medidas de proteção, medidas de proteção coletiva, medidas administrativas ou de
organização do trabalho e medidas de proteção individual, e devem ser adotadas com prioridade na ordem
indicada.

Metodologia de Apreciação de riscos adotada


Conforme a NR-12 para tornar uma máquina ou equipamento seguro é necessária a execução da
apreciação de riscos, que é baseado na norma ABNT NBR ISO 12100:2013. Ela especifica princípios e uma
metodologia para a obtenção da segurança em projetos de máquinas.
A apreciação de riscos é um processo completo que compreende o processo, a análise de risco e a
avaliação de riscos para verificar se os objetivos foram atingidos. Esse processo permite de forma sistemática,
analisar e avaliar os riscos associados à máquina.

Análise de riscos e avaliação de riscos


A análise de risco contempla a determinação dos limites da máquina, identificação dos perigos e
estimativa dos riscos, oferecendo dessa forma, informações necessárias para a avaliação dos riscos, a qual
permite que se façam os julgamentos quanto à necessidade ou não de redução do risco. Se a redução de
risco for necessária, então, medidas de proteção adequadas devem ser selecionadas e implementadas.
Os julgamentos quanto a necessidade ou não de redução do risco devem ser suportados por uma
estimativa de risco qualitativa ou, quando apropriado, quantitativa, associada aos perigos presentes na
máquina. Nenhuma exigência quanto à entrega da documentação de avaliação de riscos junto com a máquina
é dada na norma ABNT NBR ISO 12100:2013.
Portanto o usuário-final, caso julgue necessário, deve elaborar uma apreciação de riscos própria,
levando em consideração os riscos envolvidos com relação a atuação e a interação do equipamento com o
ambiente no qual está inserido. Deve-se utilizar as informações contidas no manual do equipamento como
referência, para auxiliar no desenvolvimento da análise.

Estimativa quantitativa - Método HRN


A estimativa quantitativa dos riscos é feita com base no método HRN (Hazard Rating Number) que é um
método quantitativo em que valores numéricos são atribuídos para os seguintes itens: LO (Probabilidade de
Ocorrência do Dano), FE (Frequência de Exposição ao Risco), DPH (Gravidade da Possível Lesão) e NP
(Número de Pessoas Expostas ao Risco).

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PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO (LO)
Quase impossível, não pode acontecer sobre nenhuma hipótese 0,033
Altamente improvável, mas pode acontecer 1
Improvável, embora concebível, imaginável 1,5
Possível, mas não usual 2
Provável, alguma chance de acontecer 5
Provável grande chance de acontecer 8
Muito provável (esperado) 10
Certo (sem dúvida) 15

FREQUÊNCIA DE EXPOSIÇÃO AO RISCO (FE)


Anualmente 0,5
Mensalmente 1
Semanalmente 1,5
Diariamente 2,5
Em termos de hora 4
Constantemente 5

GRAVIDADE DA POSSÍVEL LESÃO (DPH)


Arranhão ou contusão leve 0,1
Dilaceração ou contusão moderada 0,5
Fratura ossos menores ou enfermidade leve (temporária) 2
Fratura ossos importantes ou enfermidade grave (permanente) 4
Perda de um membro, olho ou doença séria (temporária) 6
Perda de dois membros, olhos ou doença séria (permanente) 10
Fatalidade 15

NÚMERO DE PESSOAS EXPOSTAS (NP)


1 - 2 pessoas 1
3 - 7 pessoas 2
8 - 15 pessoas 4
16 - 50 pessoas 8
Mais de 50 pessoas 12

Para cada risco existente na máquina ou equipamento, é aplicado o método HRN, ou seja, se na
máquina existirem cinco pontos de riscos, o método é realizado cinco vezes. Após ter selecionado cada item e
seu respectivo valor, obtém-se, por meio do simples cálculo de multiplicação das quatro variáveis, o nível de
risco:
HRN = LO x FE x DPH x NP
Com o valor do nível de risco, pelo quadro abaixo, tem-se a classificação de risco e uma proposta de
ação necessária.

Fonte: Seminário cooperação Brasil-União Européia Intercâmbio em saúde e segurança no trabalho


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Estimativa qualitativa – Norma ABNT NBR 14153
Um componente de segurança é necessário se o perigo não puder ser eliminado com medidas
construtivas. Este componente deve ser selecionado de acordo com o potencial de risco restante e deve
atender categoria de segurança conforme previsto na norma ABNT NBR 14153:2013.
Esta norma determina a categoria de segurança adequada conforme o potencial de risco, levando em
consideração a gravidade do ferimento em caso de lesão, a frequência e o tempo que o(s) operador(es) é(são)
exposto(s) ao perigo e a possibilidade de evitar este perigo. A classificação deve ser baseada nos seguintes
parâmetros:
S- Severidade do ferimento
S1- Ferimento leve (normalmente reversível).
S2- Ferimento grave (normalmente irreversível), incluindo morte.
F- Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo
F1- Raro a relativamente frequente e/ou baixo tempo de exposição.
F2- Frequente a contínuo e/ou tempo de exposição longo.
P- Possibilidade de evitar o perigo
P1- Possível sob condições específicas.
P2- Quase nunca possível.

Categoria preferencial recomendada.


Medidas que podem ser superdimensionadas para o risco relevante.
  Categorias possíveis que requerem medidas adicionais, pois o sistema não está seguro.

O risco pode ser enquadrado em quatro diferentes categorias:


- Categoria B: A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança.
- Categoria 1: quando a ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança, porém a
probabilidade de ocorrência é menor que para a categoria B. Princípios comprovados e componentes de
segurança bem testados devem ser utilizados.
- Categoria 2: quando a ocorrência de um defeito pode levar a perda da função de segurança entre as
verificações. A perda da função de segurança é detectada pela verificação. A função de segurança deve ser
verificada em intervalos adequados pelo sistema de comando da máquina.
- Categoria 3: quando o comportamento do sistema permite que quando ocorrer o defeito isolado, a
função de segurança sempre seja cumprida, quando alguns, mas não todos, defeitos sejam detectados e
quando o acúmulo de defeitos não detectados leve à perda da função de segurança.
- Categoria 4: quando as partes dos sistemas de comando relacionadas à segurança devem ser
projetadas de tal forma que uma falha isolada em qualquer dessas partes relacionadas à segurança não leve à
perda das funções de segurança, e a falha isolada seja detectada antes ou durante a próxima atuação sobre a
função de segurança, como, por exemplo, imediatamente, ao ligar o comando, ao final do ciclo de operação da

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máquina. Se essa detecção não for possível, o acúmulo de defeitos não deve levar à perda das funções de
segurança.

Redução de riscos
O objetivo da redução de risco pode ser alcançado pela eliminação dos perigos, seja individualmente ou
simultaneamente, reduzindo cada um dos dois elementos que determinam o risco a eles associado:
- gravidade dos danos causados pelo perigo em questão;
- probabilidade de ocorrência desse dano.
Todas medidas de proteção destinadas a alcançar o objetivo de redução dos riscos devem ser aplicadas
utilizando medidas de segurança inerentes ao projeto, proteções de segurança ou medidas de proteção
complementares e informações para uso, aplicadas na respectiva sequencia.
Passo 1- Medidas de segurança inerentes ao projeto: compreende a primeira e mais importante etapa,
pois é a única fase em que os perigos podem ser eliminados ou reduzidos por meio de uma escolha
apropriada das características de projeto da máquina em si, e/ou da interação entre as pessoas expostas e a
máquina.
Passo 2- Proteções de segurança ou medidas de proteção complementares: quando não for possível
eliminar o perigo, ou reduzir o seu risco associado de forma suficiente por meio de medidas de segurança
inerentes ao projeto, as proteções complementares adequadamente selecionadas devem ser usadas
considerando-se a utilização prevista do equipamento e o uso razoavelmente previsível.
Passo 3- Informações para uso: em situações onde os riscos permanecem, embora tenham sido
consideradas medidas de segurança, os riscos residuais devem ser identificados nas informações de uso.
Alguns exemplos são os procedimentos operacionais de utilização da máquina compatíveis com a capacitação
dos usuários, recomendações de práticas de trabalho seguras, informações e sinalizações de avisos de riscos
residuais, recomendações de EPIʼs bem como treinamento para o seu uso.
As informações de uso não podem ser consideradas como substituição a uma medida de segurança
inerente ao projeto, proteções de segurança ou outra medida de segurança complementar.

Medidas de segurança existentes no equipamento


A Sulmaq executa todo o processo de apreciação de riscos e adota medidas de segurança inerentes ao
projeto, medidas de proteção complementares são adotadas sempre que as medidas de segurança inerentes
ao projeto não permitirem, de forma razoável, a eliminação ou a suficiente redução dos riscos. Nesses casos
são utilizadas medidas de proteção complementares, como, proteções fixas, proteções móveis com
intertravamento, equipamentos de proteção sensitivos entre outros dispositivos de segurança utilizados para
proteger os usuários expostos a perigos de operação.

Todos componentes da interface de segurança dos sistemas de segurança dos


equipamentos Sulmaq são selecionados e instalados de modo a atender a
categoria de segurança compatível com o risco gerado.
As informações de uso são sinalizadas no manual do equipamento, visando
identificar e alertar os riscos residuais remanescentes no equipamento, mesmo
após a utilização de medidas de segurança.

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Medida de
Localização Função / Objetivo Ilustração
segurança
Botoeira de emergência cabeça cogumelo
vermelho com retenção. Tem como objetivo a
parada do equipamento em situação de
emergência, possui interligação com 2 contatos NF
em série, interligado com relé de segurança,
Botoeira de Área de
atendendo máxima categoria de segurança.
Emergência Comando da
Possui um botão luminoso azul de reset com
com Reset máquina
objetivo de rearmar o sistema de segurança, após
a correção da falha que ocasionou a parada do
equipamento. Entrada de cabos por prensa cabo
PG13.5, grau de proteção IP65, vida útil 3x10⁵
ciclos.
Relé de segurança para monitoramento de
interruptores eletromecânicos (botoeiras de parada
Relé de de emergência e de porta de proteção) atende
Quadro
segurança para categoria de segurança até SIL 3 ou cat. 4, PLe
elétrico do
interruptores conforme EN ISO 13849, operação de um ou dois
equipamento
eletromecânicos canais, 2 vias de corrente de liberação. Grau de
proteção IP54 / IP20, vida útil 1x10⁷ciclos de
manobras.
Relé de segurança para monitoramento e
supervisão de parada (Relé de Movimento Zero),
atende categoria de segurança até Ple ou Cat. 4,
conforme EM ISO 13849-1, utilizado para
Quadro
Relé de aplicações sem sensores vigia, monitora
elétrico do
movimento zero diretamente o motor trifásico, opera com
equipamento
motoredutores com inversores de frequência.
Tensão de alimentação de de 24 V AC/DC, Grau
de proteção IP20 / IP40 / IP54, vida útil até
1x10⁶ciclos de manobras.
O conversor de frequência, monitorado por relé de
segurança, atende a categoria de segurança
requerida pelo equipamento, para função de
parada de emergência, sem a necessidade da
Quadro utilização de dois contatores com contatos
Conversor de
elétrico do positivamente guiados, ligados em série. Através
Frequência
equipamento da função de parada de segurança "Safe Torque
Off" (STO) do conversor, é possível efetuar a
parada do motor com segurança. A entrada de
segurança STO do inversor é ativada por duas
entradas redundantes.

Sinalização de Esta placa de sinalização tem o objetivo de alertar


segurança para Áreas de os operadores a obrigatoriedade do uso de
uso de abafador operação abafador auditivo para evitar lesões geradas pelo
auditivo ruído do equipamento.

Proteções fixas
São previstas proteções fixas para os
para Áreas de
acionamentos elétricos com o objetivo de não dar
acionamentos operação
acesso aos operadores
elétricos

São previstas proteções basculantes com


Proteções
intertravamento com o sistema elétrico através de
basculantes Áreas de
travas de segurança (Trapped Key). Elas
para o disco de operação
restringem o acesso a área de corte apenas com o
corte
disco de corte parado

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Trava mecanicamente codificada (Trapped Key),
com pino guiado, limite de cisalhamento da chave
de 15.1KN, temperatura de trabalho entre -20°C e
80°C, atende categoria de segurança até cat. 3, PL
d conforme EN ISO 13849-1, vida útil 100.00 ciclos
Chave
de manobras. Possui sistema de segurança que
mecanicamente Áreas de
somente possibilita a liberação da chave geral
codificada operação
(chave "A"), que controla a alimentação do
(Trapped Key)
equipamento, quando o(s) disco(s) de corte
pararam de girar, permitindo que as proteções
possam ser abertas com segurança. Esse sistema
de segurança é composto por relé de movimento
zero que monitora as fases do motor trifásico.

Instruções de segurança adicionais para o sistema de corte

Segurança é uma combinação de bom senso do operador, vigilância e precaução


durante todo o tempo enquanto a o disco de corte estiver sendo utilizado.
Guarde estas instruções. Refira-se a elas frequentemente e use-as para instruir
outras pessoas.

 Não opere o sistema de corte até que esteja completamente montado e instalado de acordo com
as instruções.
 Se não se sentir familiarizado com a operação do sistema de corte, obtenha instruções do
supervisor, instrutor ou pessoa qualificada.
 Nunca ligue o sistema de corte até ter certeza de que todas as ferramentas ou outros objetos não
pertencentes a ele estejam fora do alcance do disco ou no seu trajeto.
 Nunca ligue o sistema de corte com uma peça de carne em contato com o disco.
 Sempre mantenha suas mãos e dedos o mais longe possível do disco.
 Desligue o equipamento completamente antes das operações de higienização e manutenção.
 Este equipamento não foi projetado para cortar qualquer outro material que não seja carne de
suíno resfriada.
 Nunca corte uma peça de carne muito pequena, que exija que as mãos fiquem muito próximas do
disco.
 O uso de acessórios que não forem recomendados pela SULMAQ, poderá acarretar em aumento
dos riscos do equipamento.
 Se a qualquer momento sentir alguma dificuldade para operar o equipamento, desligue-o
imediatamente e busque ajuda de um técnico qualificado. A qualquer momento contate a
assistência técnica da SULMAQ se necessário.
 Não utilize discos que estejam muito desgastados, com defeito ou deformados.
 Não tente parar manualmente o disco depois que a máquina for desligada. Aguarde parar
completamente antes de substituir o disco ou realizar qualquer atividade de manutenção ou
higienização.
 Não opere o equipamento em uma posição ergonômica desfavorável ou na qual se sinta instável.
Coloque-se sempre em posição de segurança e em correto equilíbrio.
 Quando identificado alteração na qualidade de corte (excesso de lascas de ossos, ruídos
excessivos provenientes do corte ou trepidação do cavalete de corte) providenciar a troca do disco
de corte.
 Providencie rodízio de operadores para essa função. O rodízio deve ser definido pelo responsável
pela segurança do trabalho do cliente.

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Riscos relacionados com a adulteração das medidas de segurança
Não é permitida nenhuma adulteração do equipamento, burlas ou supressão de proteções e dispositivos
de segurança. É obrigatório o uso dos EPIʼs indicados pelo SESMT, ou por profissional legalmente habilitado.
Devem-se respeitar as sinalizações do equipamento e executar os procedimentos operacionais.

É proibida a adulteração do equipamento. Todos componentes são instalados e


regulados para atender os requisitos de funcionamento do equipamento, todos
dispositivo de segurança, acessórios e componentes sensoriais devem ser
mantidos nas posições originais, para que atendam suas funções, conforme
estipulado em projeto. O equipamento deve possuir manutenções preventivas e
corretivas em dia e devidamente registradas conforme norma regulamentadora
vigente.

Equipamentos de proteção individuais (EPI’s) adequados associados a cada um


dos modos de operação e procedimentos de intervenção, elaborados por
profissional legalmente habilitado, reduzem a possibilidade dos operadores serem
induzidos a usar técnicas de intervenção perigosas em caso de dificuldade.

Em caso de mau funcionamento do equipamento ou dos dispositivos de


segurança, os responsáveis pela manutenção deverão ser comunicados e o
equipamento somente poderá ser operado com o pleno funcionamento,
principalmente das suas funções de segurança.

Medida de segurança
Riscos relacionados com a adulteração da medida de segurança
existente no equipamento
Botoeira de Emergência com - Risco de mau funcionamento em situações de emergência;
Reset - Risco de mau funcionamento no rearme do equipamento;
- Risco de mau funcionamento do monitoramento dos interruptores eletromecânicos (botoeiras de
Relé de segurança para
parada de emergência e de portas de proteção), ocasionando riscos à segurança e à integridade
interruptores eletromecânicos
física dos operadores.
- Risco de mau funcionamento do sistema de segurança que monitora o estado do motor,
Relé de movimento zero
possibilitando que a proteção possa ser aberta sem o disco estar parado.
- Risco de mau funcionamento na velocidade de operação do equipamento, ocasionando riscos à
Conversor de Frequência
segurança e à integridade física dos operadores.
Sinalização de segurança para
-Risco de lesão auditiva caso não seja utilizado abafador.
uso de abafador auditivo
Proteções fixas para
- Risco de choque elétrico e contato com elementos rotativos
acionamentos elétricos
Proteções basculantes para o
-Risco de corte de membros superiores devido ao acesso a áreas de risco
disco de corte
Chave mecanicamente
-Risco de corte de membros superiores devido ao acesso a áreas de risco
codificada (Trapped Key)

Especificações e limitação técnica para utilização com segurança


As limitações técnicas, descritas nesse tópico, envolvem toda a área de atuação, onde o fabricante ou
fornecedor não consegue agir para garantir a segurança do equipamento, possibilitando o aparecimento de
riscos residuais decorrentes da incapacidade técnica na resolução do problema. A partir das limitações
técnicas do equipamento ou do processo, são gerados riscos residuais do equipamento, que devem ser
devidamente tratados, para prevenir a ocorrência de acidentes.
Alguns exemplos de limitações técnicas que fogem do controle do fornecedor / fabricante, são:

 Não aterramento dos quadros elétricos por parte do usuário final;


 Intervenções fora dos limites de uso previstos;
 Intervenções fora dos procedimentos especificados no equipamento;
 Falta de conhecimento das informações técnicas da máquina;

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 Falta de conhecimento do funcionamento do equipamento;
 Falta de manutenção da máquina;
Portanto todas as informações que constam no presente manual devem ser avaliadas, respeitados,
cumpridas e mantidos, pois são informações cruciais para a garantia de utilização do equipamento com
segurança.

Riscos residuais do equipamento


Em alguns processos que o equipamento está inserido possibilitam a utilização do equipamento de
forma imprevista, decorrente de atos inseguros, cometidos conscientemente ou não, por imprudência,
imperícia ou negligência, por parte do usuário. Alguns fatores que potencializam os atos inseguros são a falta
de treinamento, falta de procedimento, excesso de trabalho, pressa, improvisação entre outros. Essas
situações, ou outras totalmente desconhecidas, podem expor o(s) usuário(s) a riscos que possam gerar danos
à saúde e integridade física do(s) mesmo(s).
Procedimentos de trabalho e segurança específicos devem ser elaborados de forma padronizada, com
descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, considerando a capacidade factível de trabalho, as
ferramentas necessárias para a execução do serviço, bem como equipamentos de proteção individuais (EPIʼs)
obrigatórios. Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem
ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho e segurança, sob supervisão e
anuência expressa de profissional habilitado ou qualificado.

Mesmo que a máquina possua proteções, dispositivos de segurança e outras


medidas de segurança, alguns riscos residuais são inevitáveis.
Para evitar acidentes, é indispensável a compreensão dos riscos residuais do
equipamento, a adoção de procedimentos operacionais, capacitação, treinamento
e utilização de EPI’s específicos para cada situação de risco.

Na tabela a seguir estão descritos os riscos residuais do equipamento considerando todas as medidas
de proteção implementadas durante a concepção e projeto da máquina.
Tipo de risco Área Operação / Descrição da solução para o
Situação perigosa Medidas preventivas
residual perigosa Tarefa problema
O usuário final deve prever
aterramento elétrico do
Choque elétrico dos equipamento (quadro elétrico,
Área de operadores em caso Aterramento do Quadro carcaças, invólucros, blindagens
Operação
operação de descarga elétrico do equipamento ou partes condutoras do
eletromagnética equipamento) conforme
especificado nas normas técnicas
oficiais vigentes;
O usuário final deve criar
Elétrico procedimento de Lock-Out / Tag-
out que consistem em
desenergizar o quadro, bloquear e
Desenergizar o quadro
Intervenção sem sinalizar o mesmo, antes de
Quadro elétrico antes da abertura e
Manutenção desenergizar e qualquer intervenção.
Elétrico realizar o procedimento de
sinalizar o local
Lock-Out / Tag-Out.
O usuário final deve capacitar os
colaboradores antes de iniciar as
atividade no equipamento,
conforme exigido na NR-12.
Quando identificado
Risco de corte do
alteração na qualidade de
operador devido a
corte (excesso de lascas de
quebra do disco de
ossos, ruídos excessivos
Área de corte durante o seu Providenciar a troca do disco de
Mecânico Operação provenientes do corte ou
operação funcionamento corte e conferir a sua fixação
trepidação do cavalete de
normal (pedaços do
corte) é necessário verificar
disco virem a acertar
se o disco está desgastado
um operador)
ou com dentes quebrados.

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Risco de corte do
operador deivido ao
acesso ao disco de
É proibido subir em cima da
corte em
esteira do equipamento
Área de funcionamento caso o Não subir em cima da esteira do
Mecânico Operação (existe placa de sinalização
operação operador suba em equipamento
indicando para não subir no
cima da esteira e
transportador de esteira)
tente transpassar a
abertura das
proteções
Risco de corte de
Antes de realizar a
dedos devido ao
Área de Utilizar luvas de aço limpeza/esfregação do disco de
Mecânico Higienização acesso ao disco de
operação durante a lavagem do disco corte o operador de higienização
corte durante a sua
deve colocar as luvas de aço
lavagem
Risco de lesão
Os operadores da sala onde o
Área de auditiva devido ao
Ruído Operação Utilizar abafador auditivo equipamento estiver alocado
operação ruído proveniente do
devem utilizar abafador auditivo
corte
Risco de lesão por O usuário final deve criar
Área de esforço repetitivo Realizar rodízio de procedimento para realizar rodízio
Ergonômico Operação
operação (LER) nas operações operadores de operadores para que não ocorra
no equipamento o risco de um operador ter LER
Queimadura ou
contaminação devido O usuário final deve fornecer EPI's
ao contato com adequados para manipulação dos
Substâncias Área de Utilização de EPI adequado
Higienização produtos químicos produtos químicos utilizados, bem
Perigosas operação para proteção do operador
utilizados para como deve treinar os operadores
higienização do(s) envolvidos com esse processo.
equipamento(s)

Medidas de segurança que devem ser adotadas pelo usuário


É indispensável à adoção de medidas de proteção, coletivas, administrativas ou de organização do
trabalho e medidas de proteção individuais, conforme previsto em lei, é de responsabilidade do empregador,
adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de garantir a saúde e a
integridade física dos trabalhadores, fornecendo capacitação, treinamento e orientações relativas aos
procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, entre
outros.

Todas as medidas de segurança indicadas no presente manual devem ser


devidamente aplicadas, bem como, a manutenção do funcionamento e a
integridade de toda máquina, inclusive dos componentes de segurança nela
instalados, para garantir a segurança dos colaboradores.

As instruções de operação devem permanecer disponíveis a todos os usuários


nos locais de trabalho. Os procedimentos operacionais são de suma importância,
pois contêm detalhes importantes para o utilizador saber como operar o
equipamento de uma maneira segura, adequada e econômica. Visando à
prevenção de perigos e danos, bem como minimizar perturbações ou paralisação
e assim maximizar a vida útil e confiabilidade do equipamento.

As recomendações de procedimentos operacionais sugeridas pela Sulmaq, no


presente manual, não eximem o empregador de elaboração de procedimentos
próprios e padronizados de operação por profissional devidamente habilitado.

Capacitação
Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas
e equipamentos devem receber capacitação compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão

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expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos da Norma NR-12, para a prevenção
de acidentes e doenças.

Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de


trabalho devem ser planejados e realizados em conformidade com os
procedimentos de trabalho e segurança, sob supervisão e anuência expressa de
profissional habilitado ou qualificado, desde que autorizados.

Recomendações para situações de emergência


O equipamento apresenta um ou mais dispositivos de parada de emergência, para que possam ser
evitadas situações de perigo latentes e existentes. O(s) dispositivo(s) de parada de emergência(s) são
mantidos sob monitoramento por meio de sistema de segurança para garantir confiabilidade do sistema.

Recomendações gerais de emergência

A localização das botoeiras de emergência deve ser conhecida por todos


operadores do equipamento, posicionados em locais de fácil acesso e
visualização e devem ser mantidas permanentemente desobstruídas.

Em caso de alguma situação de emergência, deve-se acionar imediatamente o


botão de emergência do equipamento, para provocar a parada da operação ou
processo perigoso.
Após acionar a emergência do equipamento, permaneça em local seguro até que
a situação seja controlada.

Com a emergência acionada, com a máquina parada e segura, deve-se efetuar a


identificação da(s) falha(s) e sua localização.
Após o motivo da falha ser resolvido, deve-se seguir o “Procedimento de Rearme
e Reset do equipamento”, descrito abaixo, para que o equipamento possa retomar
a operação com segurança.

Procedimento de Rearme e Reset da Botoeira de Emergência


Em situações de emergência em que a botoeira de emergência for acionada, a máquina entrará no
estado de emergência e a luz azul do botão de reset ficará acessa.

Figura 2 - Botoeira de Emergência


Após a correção do problema que causou a parada do equipamento, deve-se puxar o botão de
emergência até escutar um estalo, dessa forma será feito o Rearme da máquina. Com a máquina rearmada,
deve-se pressionar o Botão de Reset, dessa forma a luz azul será desligada e o sistema de segurança
possibilitará que a máquina seja ligada novamente.

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Operação

Todas as intervenções que se fizerem necessárias para operação devem ser executadas por
profissionais treinados e formalmente autorizados pelo empregador, sob responsabilidade de profissional
legalmente habilitado. Todos os trabalhadores devem receber capacitação providenciada pelo empregador,
antes que o trabalhador assuma sua função, compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão
expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos da norma NR-12, para a prevenção
de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

Para evitar acidentes, é obrigatória a adoção de procedimentos operacionais,


capacitação, treinamento, respeito à sinalização do equipamento e utilização de
EPI’s adequados, por todos os operadores e terceiros que realizarem
intervenções no equipamento. Deve-se ler todas as recomendações de segurança
descritas no capitulo “Recomendações gerais”.

Recomendações de operação
 A máquina foi projetada para única e exclusivamente para a remoção da costelinha e vértebra do
espinhaço.
 A máquina sempre realizará a remoção da costelinha. Caso o cliente deseje realizar a remoção da
vértebra ele deverá acionar a alavanca pneumática.
 Peças com carne do lombo ou filezinho não podem ser cortadas nesse equipamento, sob o risco
de quebra do disco, desgaste acentuado nas rodas de tração e possível dano aos demais
componentes.
 Peças de matrizes não podem ser cortadas nesse equipamento, sob o risco de quebra do disco,
desgaste acentuado nas rodas de tração e possível dano aos demais componentes.
 Peças cortadas atravessadas no abate não podem ser cortadas nesse equipamento, sob o risco de
quebra do disco, desgaste acentuado nas rodas de tração e possível dano aos demais componentes.
 Quando o equipamento começar a não puxar as peças corretamente é necessário verificar o
desgaste das rodas de tração e se necessário substituí-las.

Modo de operação
Com todas as proteções fechadas o operador deve pressionar o botão "LIGA" da botoeira de comando.
Se todas as condições de segurança estiverem OK o motor é energizado e o sinaleiro do botão "LIGA"
é acionado informando que o equipamento está pronto para operação. Ao ser pressionado o botão
"DESLIGA" o motor é desenergizado e o sinaleiro é desacionado.
Existe também uma botoeira de emergência que para todo o equipamento quando pressionada. Para
liberar a emergência deve-se soltar o botão de "EMERGÊNCIA" e pressionar o botão de "RESET". Enquanto a
emergência estiver atuada o sinaleiro do botão de "RESET" fica acionado.

Sinaleiro

Liga Reset

Desliga Emergência

Figura 3 – Botoeiras
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O equipamento é alimentado automaticamente através de um transportador de esteira. Após o produto
ser alimentado na esteira do sistema de corte de carré/barriga, os operadores são responsáveis por alinhar as
peças conforme guias plásticos que identificam a posição de corte (posição onde os discos estão
posicionados). Após serem alinhadas, as peças são cortadas e posteriormente saem do equipamento pela
própria esteira.

Figura 4 - Posição do operador

Aplicação
 A máquina foi projetada para única e exclusivamente para a separação de carré e barriga;
 O sentido preferencial de corte deve ser seguido para garantir uma qualidade maior no corte, ou
seja, menor quantidade de lascas de ossos provenientes do corte. O sentido preferencial de corte
é da maior costela para menor, ou seja, da cabeça para o rabo do suíno;

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Limpeza e Higienização

Todas as intervenções que se fizerem necessárias para limpeza e higienização devem ser executadas
por profissionais treinados e formalmente autorizados pelo empregador, sob responsabilidade de profissional
legalmente habilitado. Todos trabalhadores devem receber capacitação providenciada pelo empregador, antes
que o trabalhador assuma sua função, compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão
expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos da norma NR-12, para a prevenção
de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

Para evitar acidentes, é obrigatória a adoção de procedimentos operacionais,


capacitação, treinamento, respeito à sinalização do equipamento e utilização de
EPI’s adequados, por todos os operadores e terceiros que realizarem
intervenções no equipamento. Deve-se ler todas as recomendações de segurança
descritas no capitulo “Recomendações gerais”.

Procedimento Operacional de Limpeza / Higienização do equipamento


Os equipamentos Sulmaq estão divididos em duas categorias de limpeza, os que necessitam de
desmontagem para a higienização e os que não necessitam. Segue abaixo todas as recomendações
relevantes para cada uma das situações.

Equipamentos que não precisam ser desmontados


 Fazer pré-enxágue com água clorada de 0,5 a 1,0 ppm a 50° C;
 Aplicar detergente clorado através do método de espumas na concentração de 1,2 l de detergente
para 60 l de água (por 10 minutos);
 Esfregar com esponjas de nylon para remoção dos sólidos;
 Realizar o enxágue com água clorada de 0,5 a 1,0 ppm a 50° C;
 Se necessário, aplicar pelo método de nebulização o sanitizante a base de amônia quaternária,
biguanida ou cloroexidina;
 Em equipamentos galvanizados não usar cloro, iodo ou acido peracético em altas concentrações
ou por tempos prolongados sem enxágue;
 Certifique-se de que orifícios, quinas e bordas estejam totalmente limpos.
 Equipamentos que precisam ser desmontados
 Desmontar o equipamento e colocar as peças pequenas em imersão dentro de uma caixa branca
com detergente clorado na concentração de 1,2 l de detergente / 60 l de água;
 Se necessário abrir portas e remover proteções;
 Fazer pré-enxágue com água clorada de 0,5 a 1,0 ppm a 50°C no corpo dos equipamentos;
 Esfregar com escovas esponjas de nylon para remoção dos sólidos;
 Realizar o enxágue com água clorada de 0,5 a 1,0 ppm a 35° C;
 Se necessário, aplicar pelo método de nebulização do sanitizante a base de amônia quaternária,
biguanida ou cloroexidina;
 Em equipamentos galvanizados não usar cloro, iodo ou acido peracético em altas concentrações
ou por tempos prolongados sem enxágue;
 Montar novamente os equipamentos e tomar cuidado para não perder as peças pequenas.
 Certifique-se de que orifícios, quinas e bordas estejam totalmente limpos.

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Recomendações para conservação da máquina
 Evitar usar máquinas de limpeza de alta pressão apontando diretamente o jato para componentes
eletroeletrônicos como: motores, quadros de comando, painéis de acionamento, sensores e fins de
curso.
 Uma vez a máquina limpa e seca, pode ser protegida de corrosão aplicando uma fina película de
óleo de uso alimentício. Esta recomendação é importante para equipamentos pintados ou
galvanizados.
 Ao transportar/manusear a máquina ou partes desta, tenha cuidado para não danificá-la e/ou se
machucar com a mesma. Ocasionalmente podem aparecer oxidações em algumas partes dos
equipamentos galvanizados devido a arranhões.
 Para remover oxidações de partes da máquina em inox, deve-se apenas esfregar com esponja até
remover a oxidação ocorrida por contaminação.
 Para remover as oxidações de partes pintadas da máquina, deve-se esfregar com esponja de aço,
após eliminar a oxidação, deve ser pintada à região com galvanizador a frio.

Higienização
Para realizar a higienização o operador deve realizar o processo descrito abaixo:
1. Desligar os discos de corte e manter os transportadores de esteira ligados, com o AOCIP (After operation
cleaning place) ligado.
2. Erguer os discos de corte através da botoeira fixada no equipamento.
3. Realizar a coleta de resíduos no piso ao redor e em baixo do equipamento.
4. Remover a chave mestra que está posicionada no quadro de controle.
5. Com a chave mestra na mão, inseri-la na base de troca e remover as demais chaves (responsáveis por abrir
as proteções dos discos de corte).
6. Abrir as proteções dos discos de corte com suas respectivas chaves (as chaves são codificadas
mecanicamente, portanto as travas só abrirão com suas respectivas chaves).
7. Abrir as proteções.
8. Desligar o AOCIP.
9. Passar sabão.
10. Desligar as mesas transportadoras.
11. Realizar esfregação nas regiões necessárias (cuidado, pois o contato com o disco de corte parado pode
gerar pequenos cortes).
12. Realizar o enxágue.
13. Baixar os discos de corte através da botoeira
14. Fechar as proteções.
15. Travar as proteções e reinserir as chaves na base de troca.
16. Remover a chave mestra da base de troca e inseri-la no quadro de controle.
17. O equipamento está pronto para ser utilizado.

Subir discos

Descer discos

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35
Os operadores da higienização devem utilizar luvas de aço para realizar a
esfregação dos discos de corte se isso se fizer necessário.
Nunca ligar as esteiras com os levantadores erguidos. Isso pode danificar o
equipamento e gerar uma situação de risco.

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Manutenção

Todas as intervenções que se fizerem necessárias para manutenção do equipamento, devem ser
executadas por profissionais qualificados, treinados, habilitados e formalmente autorizados pelo empregador,
sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado. Devem receber capacitação providenciada pelo
empregador, antes que o trabalhador assuma sua função, compatível com suas funções, que aborde os riscos
a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos da norma NR-12, para a
prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

Para evitar acidentes, é obrigatória a adoção de procedimentos operacionais,


capacitação, treinamento, respeito à sinalização do equipamento e utilização de
EPI’s adequados, por todos os operadores e terceiros que realizarem
intervenções no equipamento. Deve-se ler todas as recomendações de segurança
descritas no capitulo “Recomendações gerais”.

Manutenção Elétrica
Todos os equipamentos elétricos possuem quadro de força e de comando elétrico projetado e fabricado
para atender as normas técnicas vigentes. Devem ser mantidos de modo a prevenir, por meios seguros, os
perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR-10.
A sala de painéis elétricos deve ser mantida em bom estado de conservação, limpa de objetos,
ferramentas e deve atender o grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.

Devem ser aterrados, conforme normas técnicas oficiais vigentes, as instalações,


carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e
equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar
sob tensão.

É recomendado manter disponível para as autoridades competentes o laudo do


aterramento, com juntada de ART, juntamente com a documentação técnica do
equipamento.

Manutenção Mecânica
O equipamento deve ser submetido à manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidade
determinada neste manual. Deve ser registradas em livro próprio, ficha ou sistema informatizado, com os
dados exigidos em lei. As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser
objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado.
Nas manutenções das máquinas e equipamentos, sempre que detectado qualquer defeito em peça ou
componente que comprometa a segurança, deve ser providenciada sua reparação ou substituição imediata
por outra peça ou componente original ou equivalente, de modo a garantir as mesmas características e
condições seguras de uso.

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Esquemas / diagramas do equipamento
Esquema / diagrama elétrico
Por não possuir quadro elétrico próprio, o equipamento é interligado em quadro elétrico coletivo,
projetado para atender diversos equipamentos. Portanto o projeto elétrico será fornecido à parte, contendo as
informações do diagrama elétrico do equipamento e da planta elétrica com os pontos de fornecimento de
energia elétrica.

Esquema / diagrama hidráulico ou pneumático


O diagrama hidráulico ou pneumático do equipamento encontra-se anexado no presente manual de
instruções. Para o devido funcionamento são exigidos requisitos mínimos de qualidade de ar comprimido para
equipamentos pneumáticos, conforme especificado no tópico abaixo.

Qualidade de ar comprimido para equipamento pneumáticos


O ar atmosférico é uma mistura de gases, principalmente de oxigênio e nitrogênio, e contém
contaminantes de três tipos básicos: água, óleo e poeira. As partículas de poeira, em geral abrasivas, e o óleo
queimado no ambiente de lubrificação do compressor, são responsáveis por mancha nos produtos. A
presença de água condensada na tubulação é responsável por uma série de inconvenientes, como:

 Oxidação da tubulação e componentes pneumáticos;


 Destrói a película lubrificante existente entre as superfícies que estão em contato, acarretando
desgaste prematuro e reduzindo a vida útil das peças, válvulas, cilindros, etc;
 Prejudica a produção do equipamento;
 Arrasta partículas sólidas que prejudicarão o funcionamento dos componentes pneumáticos;
 Aumenta o índice de manutenção;
 Provoca golpes de aríete nas superfícies adjacentes;
Portanto é de sua importância que toda a linha de geração e distribuição de ar seja projetada e instalada
de modo a remover a grande parte da água, bem como resíduos de óleo, para evitar redução da vida útil de
todos componentes pneumáticos.
A condensação de água na tubulação acontece principalmente pela diferença de temperatura do ar,
ocasionada durante a geração (aumento da temperatura durante a compressão) e o resfriamento ocasionado
nas linhas de transmissão, distribuição ou no resfriador. A precipitação acontece ao longo das tubulações na
proporção que o ar se resfria, principalmente durante a transição de ambientes com diferentes temperaturas
(abate e desossa, por exemplo).
A qualidade de ar comprimido é determinado pela quantidade de partículas (poeira), umidade (água) e o
teor de óleo na rede de distribuição.

Aceita-se os seguintes níveis de pureza do ar na rede de admissão para alimentação dos


equipamentos Sulmaq:
 Admissível carga de partículas sólidas máxima de 10 mg/m³, considerando um tamanho de
partícula máx. 40 μm. Correspondente a norma técnica ISO 8573-1: 2010, classe 7.
 Admissível pressão de ponto de orvalho de no máximo 3 °C. Correspondente a norma técnica ISO
8573-1: 2010, classe 4.
 Admissível óleos minerais ou óleos semelhantes à base de polialfaolefina. Neste caso, o teor de
óleo residual não deve exceder os 5 mg/m³. Isto corresponde a ISO 8573-1: 2010, classe 4.
Fonte: O nível de pureza do ar comprimido exigido acima é especificado para Lubrifil FRC – Festo,
com grau de filtragem de 40 μm.

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38
A qualidade da rede de ar comprimido na rede de admissão dos equipamentos
Sulmaq devem atender os requisitos especificados acima, caso contrário será
descaracterizada a garantia por parte da SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL
S.A.

Qualidade de ar comprimido otimizada significa menos falhas no equipamento,


menos manutenção e maior confiabilidade do processo

Plano de manutenção preventiva


Antes de iniciar qualquer trabalho de manutenção na máquina todos os
suprimentos como, energia elétrica, vapor, ar, água quente, e outros, deverão
ser desligados, assegurando-se para que não sejam religados durante a
realização da manutenção.
Deve-se fazer a indicação no local que a máquina está em manutenção. Todas
as proteções que forem retiradas durante a manutenção deverão ser
recolocadas antes de ligar novamente a máquina.

Os períodos informados nas tabelas abaixo poderão ser reduzidos caso algum
problema ocorrer na máquina. O tempo estipulado é com base em uma jornada
de trabalho de 8 horas.
Outros componentes da máquina não citados neste plano de manutenção
preventiva devem ter sua manutenção periódica realizada a fim de evitar
paradas.

1  2  200  500  1000  1300  2000  4000  6000 


Diária 
  Semana Semanas Horas Horas Horas  Horas  Horas  Horas Horas
Manutenção preventiva mecânica
Reapertar todos os mancais (parafusos de
         X                   
fixação e de travamento no eixo).
Revisar se os motoredutores tem
vazamento ou apresentam algum ruído
                        X    
anormal. Caso identificado problema,
providenciar reparo.
Trocar mancais plásticos dos
                     X       
transportadores de esteira.
Trocar rolamentos e retentores do eixo do
X X
cavalete de corte
Substituir discos de corte dentados.                X             
Inspeção de rotina mecânica
Verificar estado de conservação da
estrutura geral do equipamento. Caso
         X                   
identificado algum problema, providenciar
reparo.
Verificar estado de funcionamento de
todos os mancais (vazamento de graxa,
estado dos retentores, oxidação dos
rolamentos, esferas quebradas, ruído,    X                         
aquecimento, etc.). Caso identificado
problema, providenciar troca do mancal,
rolamento e elementos de vedação.
Revisar se as esteiras estão com muita
folga no transportador (balanço maior que
100 mm). Caso identificado que existe          X                   
folga excessiva, remover módulos até que
a folga fique entre 50 – 100 mm.
Verificar se as esteiras modulares estão
integras e não possuem módulos
         X                   
quebrados. Caso identificado problema,
providenciar troca dos módulos quebrados.

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39
Verificar integridade do disco de corte.
Caso identificado dentes quebrados,
      X                      
empenamento, etc., providenciar troca do
disco.
Verificar se os bicos de lavagem da esteira
estão íntegros e sem vazamento. Caso
      X                      
identificado algum problema providenciar
troca dos bicos danificados.
Verificar vazamentos de óleo dos
motoredutores. Caso identificado          X                   
problema, providenciar reparo ou troca.
Lubrificação
Mancais.    X                         
Substituir óleo do motoredutor.                         X    
Inspeção operacional
Verificar limpeza geral da máquina. X                            
Verificar se existem módulos quebrados na
esteira. Caso identificado providenciar    X                         
troca dos módulos danificados.
Verificar se as botoeiras estão todas
funcionando, inclusive a de emergência.
X                            
Caso identificado problema, chamar
manutenção.
Inspeção de rotina elétrica
Verificar integridade do motoredutor. Caso
identificar problemas, providenciar reparo                X             
ou troca.
Verificar integridade das botoeiras. Caso
identificar problemas, providenciar reparo          X                   
ou troca.
Verificar integridade geral do sistema
elétrico (cabeamento e conexões). Caso
         X                   
identificar problemas, providenciar reparo
ou troca.
Verificar integridade geral dos sensores e
         X                   
cabos dos sensores.
Verificar a integridade do sistema de
aterramento. Caso identificar problemas,                      X       
providenciar reparo.
Verificar integridade geral dos conectores.
Caso identificar problemas, providenciar          X                   
reparo.
Inspeção preventiva elétrica
Substituir botoeiras de comando e de
                     X       
emergência do equipamento

Lubrificação dos mancais


Deve-se lubrificar os mancais conforme o número de turnos de trabalho. Se for um turno, a lubrificação
deve ser semanal, se forem dois turnos, a lubrificação deve ser de duas vezes por semana. A SULMAQ
recomenda a utilização de graxa atóxica. Fica a critério do cliente a escolha da graxa atóxica ou convencional,
dependendo da aplicação do transportador. Consultar a Tabela 3 - Seleção de graxa para lubrificações gerais
na página 42.
Nunca se deve aplicar pressão excessiva que pode até danificar a blindagem do rolamento. A graxa
deve ser aplicada lentamente e em pequenas quantidades, com o rolamento em rotação fazendo que atinja
toda a superfície de todas as esferas. O volume de graxa que cabe dentro do rolamento é pequeno, alguns
gramas são suficientes. Ao notar os primeiros vazamentos na blindagem, deve-se parar imediatamente a
aplicação. Com uma engraxadeira manual, normalmente 2 ou 3 aplicações (bombada) é suficiente.

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Cuidado com a troca dos rolamentos
Durante a troca de um rolamento, não modifique nada que possa influenciar as
condições de funcionamento. Lembre-se, rolamentos são calculados para operar sob
condições específicas de trabalho. Muitas vezes, mudanças que implicam na troca do
lubrificante, aumento da velocidade, maiores cargas radiais e axiais são feitas sem que se
faça uma previsão de possíveis efeitos negativos.
Execute regularmente controle auditivo do funcionamento dos rolamentos.
Para a lubrificação dos rolamentos consulte a Tabela 3 - Seleção de graxa para lubrificações gerais na
página 42.

Unidade de ar comprimido
O conjunto de preparação de ar deve ser instalado com os copos na vertical. O fluxo de ar é
indicado por setas.
Tipo de Óleo recomendado deve ser sem detergente e aditivos agressivos com viscosidade
VG32 (ISO3448).
Consulte a Tabela 2 - Seleção de óleo para unidade de ar comprimido abaixo.
Use solução alcalina (misturada com água), não use solvente para limpar o copo de policarbonato.

Tabela 2 - Seleção de óleo para unidade de ar comprimido

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41
Tabela 3 - Seleção de graxa para lubrificações gerais

Manutenção e lubrificação das chaves Trapped Key


Manutenção
Semanalmente deve ser feita uma verificação se as travas estão operando corretamente, também é
necessário verificar possíveis danos nas chaves, se houver algum dano aparente deve ser feita a troca.
A cada 6 meses deve ser feita uma manutenção nas chaves, se houver algum sinal de desgaste
ocorrido pelo uso natural, oxidação de contatos e etc. é necessário a substituição.

Lubrificação
Remova qualquer acumulo de sujeira, lubrifique todo o interior aonde as chaves são encaixadas com
óleo fino ou com spray, exemplo WD-40 ou algum similar adequado.
Para operação em locais abertos em contato com poeira, sol, chuva e outros, deve ser feita a limpeza e
lubrificação mais frequentemente.

Figura 5 - Trapped key

Se houver mau funcionamento ou dano, tentativas de reparo não devem ser


realizadas. A parte danificada deve ser substituída antes da maquina entrar em
funcionamento.

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Inspeção e manutenção do
Redutor/Motoredutor

Para evitar a corrosão por contato, é indispensável a aplicação da pasta de montagem NOCO FLUID ou
KLUBERPASTE UH1 84-201 no eixo do motor antes da montagem.

Intervalos de inspeção e manutenção


Frequência O que fazer?
Verifique o óleo.
Inspeção visual das vedações (vazamentos).
Mensalmente.
Em redutores com braço de torção verifique a bucha elástica,
troque quando necessário.

Dependendo das condições de operação (ver gráfico abaixo), pelo Substitua o óleo mineral.
menos de 3 em 3 anos. Substitua a graxa dos rolamentos (recomendação).
De acordo com a temperatura do óleo. Substitua o retentor (não montar na mesma posição).

Dependendo das condições de operação (ver gráfico abaixo), pelo Substitua o óleo sintético.
menos de 5 em 5 anos. Substitua a graxa dos rolamentos (recomendação).
De acordo com a temperatura do óleo. Substitua o retentor (não monte na mesma posição).
Variável (dependendo de influências externas). Retoque ou refaça a pintura anticorrosão.

Intervalos de substituição de lubrificantes

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Trabalhos de inspeção e manutenção no redutor
Nunca misture lubrificantes sintéticos entre si ou com lubrificantes minerais! O lubrificante padrão
utilizado é o óleo mineral.
A posição do bujão de nível, do bujão de drenagem e da válvula de respiro de óleo depende da forma
construtiva.

Observações gerais sobre as formas construtivas


Os redutores são diferenciados em seis formas construtivas M1 a M6. A figura a seguir mostra a
disposição espacial do motoredutor para as formas construtivas M1 a M6.

Símbolos utilizados
A tabela a seguir mostra os símbolos utilizados e seus significados:

Válvula de respiro e abastecimento

Nível de óleo

Drenagem de óleo

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Formas construtivas

Verificando o nível de óleo

Desligue a alimentação do motoredutor e previna o seu arranque involuntário! Aguarde


que o redutor esfrie - perigo de queimaduras!

Em redutores com bujão de nível de óleo, retire o bujão de nível de óleo, verifique o nível do óleo, corrija
se necessário e reinstale o bujão de nível de óleo.

Verificando o óleo

Desligue a alimentação do motoredutor e previna o seu arranque involuntário! Aguarde


que o redutor esfrie - perigo de queimaduras!

1. Retire uma amostra de óleo pelo dreno.

2. Verifique a qualidade do óleo.

a. Viscosidade;
b. Se o óleo apresentar alto grau de impurezas, é recomendável substituir o óleo mesmo fora dos
intervalos de manutenção especificados em “Intervalos de inspeção e manutenção”;
3. Em redutores com bujão de nível de óleo, retire o bujão, verifique o nível, corrija se necessário e instale o
bujão de nível de óleo.
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Substituir o óleo em redutores com dreno de óleo/bujão de nível de óleo
Substitua o óleo apenas quando o redutor estiver na temperatura de utilização.

Desligue a alimentação do motoredutor e previna o seu arranque involuntário! Aguarde


que o redutor esfrie - perigo de queimaduras!
Observação: o redutor ainda deve estar morno, pois se o redutor estiver frio, a drenagem
do óleo será mais difícil devido à maior viscosidade do óleo.

1. Coloque um recipiente debaixo do dreno.

2. Remova o bujão de nível, a válvula de respiro e o dreno.

3. Retire o óleo completamente.

4. Aparafuse o dreno.

a. Abasteça com óleo novo através do orifício de respiro. Não é autorizada a mistura de diferentes
tipos de lubrificantes sintéticos.
b. Quantidade de óleo de acordo com a forma construtiva (ver capítulo “Quantidade de lubrificante”)
ou de acordo com os dados na placa de identificação.
5. Verifique o nível no bujão de nível de óleo.

6. Aparafuse o bujão de nível de óleo.

7. Aparafuse o bujão/válvula de respiro.

Substituir o óleo em redutores sem dreno de óleo/bujão de nível de óleo


1. Retire a tampa de montagem.

2. Retire o óleo completamente através do orifício da tampa de montagem.

3. Abasteça com óleo novo através do orifício de respiro. Não é autorizada a mistura de diferentes tipos de
lubrificantes sintéticos.
a. Quantidade de óleo de acordo com a forma construtiva (ver capítulo “Quantidades de lubrificante”) ou
de acordo com os dados na placa de identificação.
4. Verifique o nível de óleo (ver capítulo “Verificar o nível de óleo em redutores sem bujão de nível de óleo”).

5. Volte a aparafusar a tampa de montagem com firmeza (sobre os torques e a ordem de aperto, ver capítulo
“Verificar o nível de óleo em redutores sem bujão de nível de óleo”).

Substituição dos retentores

Desligue a alimentação do motoredutor e previna o seu arranque involuntário! Aguarde


que o redutor esfrie - perigo de queimaduras!

1. Ao substituir os retentores, garanta que haja uma quantidade suficiente de graxa entre os lábios de vedação
do óleo e os lábios de pó, de acordo com cada versão.
2. Em caso de utilização de retentores duplos, abasteça um terço do espaço vazio com graxa.

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Falhas no Redutor
Falha Causa provável Solução
A) Ruído de engrenagens/trituração: danos
A) Verificar o óleo (ver “Trabalhos de inspeção e
Ruído de funcionamento estranho e nos rolamentos.
manutenção”), substituir rolamento.
cíclico. B) Ruído de batimento: irregularidades nas
B) Consultar a Assistência Técnica Sulmaq.
engrenagens.
Verificar o óleo (ver “Trabalhos de inspeção e
Ruído de funcionamento estranho e manutenção”).
Corpos estranhos no óleo.
irregular. Parar o acionamento, consultar a Assistência
Técnica Sulmaq.
Vazamento de óleo1
A) Reapertar os parafusos na tampa do redutor e
. na tampa do redutor A) Defeito no retentor.
observar o redutor. Vazamento de óleo persiste:
. no flange do motor B) Vedação com defeito.
Consultar a Assistência Técnica Sulmaq.
. no retentor do motor C) Redutor sem válvula de respiro.
B) Consultar a Assistência Técnica Sulmaq.
. no flange do redutor
C) Colocar a válvula de respiro.
. no retentor do eixo de saída.
A) Excesso de óleo. A) Corrigir o nível do óleo (ver “Trabalhos de
B) Acionamento colocado na forma inspeção e manutenção”).
Vazamento de óleo pela válvula de
construtiva errada. B) Colocar o bujão de respiro na posição correta
respiro.
C) Partidas a frio frequentes (espuma de (ver “Posições de montagem”) e corrigir o nível
óleo) e/ou excesso de óleo. de óleo (ver “Lubrificantes”).
Eixo de saída parado, apesar de o
Ligação entre eixo e engrenagem Enviar o redutor/motoredutor à Sulmaq para
motor estar girando ou o eixo de
interrompida no redutor. reparo.
entrada estar girando.

1) O vazamento de uma pequena quantidade de óleo/graxa pelo retentor é normal durante a fase de amaciamento (24 horas
de funcionamento).

Lubrificantes
Informação geral
Os acionamentos já são fornecidos com o lubrificante apropriado para o tipo de redutor e para a forma
construtiva, exceto quando é feita uma combinação especial.
O fator decisivo é a forma construtiva especificada na encomenda do acionamento. Em caso de
mudança posterior da forma construtiva, é necessário adaptar a quantidade de lubrificante à forma construtiva
modificada.

Graxa para os rolamentos


Os rolamentos dos redutores e motores são lubrificados de fábrica com as graxas indicadas abaixo.
Recomenda-se a renovação da lubrificação dos rolamentos por ocasião da substituição de óleo.
Para os rolamentos de alta velocidade (no motor e no lado de entrada do redutor), preencha um terço
dos espaços ocos entre os rolamentos com graxa.
Para os rolamentos de baixa velocidade (na saída do redutor), preencha dois terços dos espaços ocos
entre os rolamentos com graxa.

Lubrificante para a indústria alimentícia (compatível com alimentos).

Óleo biodegradável (lubrificante para utilização na agricultura, em florestas e no processamento de água).

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47
Quantidade de lubrificante
A quantidade de lubrificante aqui especificada é um valor recomendado. O valor exato varia
dependendo do número de estágios e da transmissão. Ao abastecer, é fundamental prestar atenção ao bujão
de nível de óleo como indicador da quantidade exata de óleo. A quantidade de óleo está especificada na
Tabela 1 - Dados Técnicos na página 18.
As tabelas a seguir são indicações de óleo do fabricante do redutor/motoredutor e da Sulmaq
respectivamente.

Tabela de lubrificantes

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48
Tabela 3 - Seleção de óleo para redutores e motoredutores

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49
Lista de peças para reposição

Ao solicitar peças de reposição ou qualquer informação referente ao seu equipamento, é indispensável


mencionar os dados que o identificam. Estas informações estão na placa de identificação do equipamento.

Componentes para reposição – Eixo motor da mesa

ITEM CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANTIDADE PRIORIDADE


01 23708 Motoredutor 1 un Alta
02 16724 Engrenagem 11 un Média
03 20525 Mancal 1 un Média
04 34281 Mancal 1 un Média
05 84149238 Eixo motor 1 un Média

Componentes para reposição – Demais componentes da mesa


ITEM CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANTIDADE PRIORIDADE
01 13293 Bico H1/4VV 4006 ¼” BSPT 20 un Média
02 21387 Bico FLATJET 1/4P 5010 ¼” NPT 11 un Média
03 36924 Esteira 10,3 m Média
04 21130 Esteira 20,6 m Média
05 84148538 Eixo e roletes cabeceira movida 1 un Média
06 84147549 Eixo e roletes de retorno 5 un Média
07 9233 Adesivo tensão elétrica 1 un Baixa

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Componentes para reposição – Corte do carré/Barriga

ITEM CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANTIDADE PRIORIDADE


01 27056 Motoredutor 2 un Alta
02 35263 cód. 84603477 Disco700mm dentado 700 dentes 2 un Alta
21251 Cilindro pneumático 100X320mm 2 un Média
03
13332 Ponta de cilindro 2 un Média
04 13532 Válvula pneumática reguladora de fluxo ½” BSP 4 un Média
22851 Sensor 2 un Média
05
22553 Cabo para sensor 2 un Alta
15444 Válvula pneumática SS 5/2 ½” BSP 2 un Média
06
13531 Silenciador de escape ½” 4 un Média
07 14402 Lubrifil ½” BSP 1 un Média
08 27850 Amortecedor 4 un Média
35976 Trapped key trava de segurança 3 un Média
09
36005 Trapped key Base de troca 1 un Média
31000 Válvula pneumática retenção ½” BSP 2 un Média
10
80286157 Estrangulador ½” BSP 2 un Média
11 35992 Chapa policarbonato 6 mm 2 un Baixa
12 35993 Chapa policarbonato 6 mm 1 un Baixa
13 35991 Chapa policarbonato 6 mm 2 un Baixa

Componentes para reposição - Demais componentes corte do carré e barriga


ITEM CÓDIGO DENOMINAÇÃO QUANTIDADE PRIORIDADE
01 21211 Botoeira 2 botões verdes 1 un Média
02 84628455 Placa de identificação 1 un Baixa
PRIORIDADES:

ALTA - Deve ter em estoque em caso de quebra, pois o equipamento não funciona corretamente sem essa peça.
MÉDIA - Deve ter um fornecedor próximo.
BAIXA - Não é necessário ter em estoque, pois é um componente que se quebrar o equipamento funciona normalmente.

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Histórico de Manutenções

Revisão inicial: [ ] OK [ ] Não


Responsável:
Data:___/___/______
Outras Manutenções

Defeito:__________________________________________ Defeito:__________________________________________

________________________________________________ ________________________________________________

Ação corretiva:____________________________________ Ação corretiva:____________________________________

________________________________________________ ________________________________________________

Responsável:_____________________________________ Responsável:_____________________________________

Data:____/____/_______ Data:____/____/_______

Defeito:__________________________________________ Defeito:__________________________________________

________________________________________________ ________________________________________________

Ação corretiva:____________________________________ Ação corretiva:____________________________________

________________________________________________ ________________________________________________

Responsável:_____________________________________ Responsável:_____________________________________

Data:____/____/_______ Data:____/____/_______

Defeito:__________________________________________ Defeito:__________________________________________

________________________________________________ ________________________________________________

Ação corretiva:____________________________________ Ação corretiva:____________________________________

________________________________________________ ________________________________________________

Responsável:_____________________________________ Responsável:_____________________________________

Data:____/____/_______ Data:____/____/_______

Defeito:__________________________________________ Defeito:__________________________________________

________________________________________________ ________________________________________________

Ação corretiva:____________________________________ Ação corretiva:____________________________________

________________________________________________ ________________________________________________

Responsável:_____________________________________ Responsável:_____________________________________

Data:____/____/_______ Data:____/____/_______

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Termo de Garantia

Este equipamento é garantido pela SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A., na forma aqui estabelecida:

1 -Prazo e comprovação de garantia


1.1 - O(s) equipamento(s) fabricado(s) pela SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. é(são)
garantido(s) pelo prazo de 12 (doze) meses, quando operar até 8 horas diárias. No caso de operar
mais de 8 horas por dia, o período de garantia varia conforme o item 2.3 deste Contrato. O prazo
de garantia começa a valer a partir da emissão da respectiva Nota Fiscal de entrega.
1.2 - Os seguintes componentes: motores elétricos, motores hidráulicos, CLP, inversores de frequência,
soft starter, sensores, moto redutores, solenoides, cilindros pneumáticos, válvulas pneumáticas,
bombas hidráulicas, válvulas direcionais, correias modulares de plástico, de PVC ou PU,
componentes elétricos e eletrônicos e quadro de comando são cobertos por seus respectivos
fabricantes. Neste caso, reivindicações de garantia devem ser enviadas para a SULMAQ
INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A., que as encaminhará para os revendedores autorizados dos
fabricantes correspondentes. Alguns dos itens acima possuem garantias diferenciadas,
obedecendo aos períodos especificados abaixo:
1.2.1 - Motor elétrico: garantia de 12 (doze) meses.
1.2.2 - Componentes eletroeletrônicos do quadro elétrico (CLP, IHM, inversor de frequência,
soft starter, contatores, acessórios.): garantia de 6 (seis) meses.
1.2.3 - Montagem do quadro elétrico (problemas de montagem e software): garantia de 6 (seis)
meses.
1.2.4 - Sensor: garantia de 10 (dez) meses.
1.2.5 - Moto redutor: garantia de 12 (doze) meses.
1.2.6 - Motor hidráulico: garantia de 12 (doze) meses.
1.2.7 - Cilindro pneumático e válvula pneumática: garantia de 12 (doze) meses.
1.2.8 - Bomba hidráulica e válvula hidráulica: garantia de 06 (seis) meses.
1.2.9 - Correias de PVC ou PU: garantia de 04 (quatro) meses com exceção se houver
utilização de produtos de higienização inadequados ou fora da concentração sugerida
pelo fabricante, corte de faca ou queda de produtos não previstos no projeto do
equipamento, esticamento fora dos parâmetros recomendados, danos originados por
negligência, acidentes, descarga elétrica ou incêndio com o produto.
1.2.10 - Componentes específicos: garantia conforme indicado no manual do equipamento.
1.3 - Para comprovação da garantia, o cliente deverá apresentar este “Termo de Garantia” devidamente
preenchido, e a respectiva Nota Fiscal.
2 - Condições desta garantia
2.1 - Esta garantia só é válida mediante a apresentação da Nota Fiscal.
2.2 - A SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. assegura ao proprietário deste equipamento, garantia
contra defeito de peças ou de fabricação, desde que, se constate através de laudo de nosso
Departamento Técnico, falha em condições normais de uso.
2.3 - O prazo da garantia acima citado, será mantido para o(s) equipamento(s) que operar (em) em um
turno normal de 8 (oito) horas diárias. Caso o período de operação for estendido pelo proprietário, o
tempo de garantia será reduzido proporcionalmente ao uso, conforme exemplo abaixo.
Garantia em meses Turno de trabalho
12 1 Turno de 8 horas diárias
6 2 Turnos de 8 horas diárias

3 - A Garantia e obrigações em relação ao produto não serão aplicadas se:


3.1 - Atingir o prazo de validade descrito nos itens 1.1, 1.2 e 2.3.
3.2 - O equipamento for utilizado em desacordo com as especificações constantes no Contrato e/ou
Pedido.
3.3 - O equipamento for consertado ou ajustado por pessoas não autorizadas pela SULMAQ
INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. fora os casos de manutenção do equipamento, especificados no
manual.
3.4 - O equipamento apresentar defeito causado pelo cliente ou terceiros, por acidentes, transporte
inadequado e/ou em decorrência de mau uso.
3.5 - O equipamento for utilizado em desacordo com o Manual de Instruções.

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3.6 - Ocorrer desgaste natural em decorrência do uso, como em borrachas de polidoras, borrachas de
depiladeiras, rolos emborrachados, rolamentos, retentores, etc..
3.7 - Ocorrer suprimento inadequado de energia elétrica, seja por deficiência das instalações do cliente,
ou fornecimento da concessionária, quedas, batidas, choques e raios provocados por intempéries
ou danos causados por acidentes.
3.8 - Aterramento dos equipamentos for inadequado. A resistência deve ser de no máximo 5 OHMS. O
aterramento é responsabilidade do cliente.
3.9 - As normas de segurança não forem observadas.
3.10 - Quando a avaliação técnica caracterizar não conformidade na armazenagem e/ou infraestrutura de
manuseio, em relação às especificações contidas nos manuais dos equipamentos e das
indicações nas embalagens dos equipamentos.
3.10.1 - A armazenagem e/ou infraestrutura forem inadequadas, ou seja, sem cobertura, piso ou
outra proteção equivalente, de forma que fiquem sujeitos a intempéries, raios solares,
em contato direto com o solo ou expostos a temperaturas ou umidade consideradas
excessivas e/ou a agentes químicos ou físicos que possam danificá-los.
3.10.2 - Muitos dos materiais plásticos e de borracha podem sofrer danos não cobertos pela
garantia quando armazenados ou expostos a raios solares
3.11 - Será descaracterizada garantia por parte da SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. se não
forem cumpridas as especificações de manutenção descritas nos manuais dos equipamentos.
3.12 - Componentes eletroeletrônicos do quadro elétrico, tais como, CLP, IHM, inversor de
frequência, soft starter, contatores e demais acessórios, sofrerem danos decorrentes operações
de higienização efetuadas pelo cliente ou terceiros em desconformidade com este manual ou
forem molhados acidentalmente e/ou em operação ou processo não previsto na aplicação do
produto.
3.13 - Forem usadas peças que não são originais da Sulmaq.
4 - Condições gerais de garantia
4.1 - A SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. não assume quaisquer consequências oriundas da
não observância das normas de segurança, não apenas as descritas neste manual, mas também
todas as demais previstas em normas específicas a atividade produtiva em que a máquina se
encontra. Isto porque, diante da diversidade de situações de uso e operação da máquina, a
SULMAQ não tem como prever todas as situações de risco envolvidas.
4.2 - A execução de um serviço ou troca de componente em garantia não causa prorrogação do prazo de
garantia.
4.3 - A SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. não autoriza nenhuma pessoa ou empresa a assumir
por sua conta qualquer outra responsabilidade quanto à garantia deste equipamento.
5 - Formas de atendimento em garantia
5.1 - Quando o cliente envia o produto em garantia a SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. Neste
caso, são de responsabilidade do cliente as despesas de transporte e seguro do material defeituoso
desde o local da instalação até a Fábrica e o seu respectivo retorno, sendo sem ônus ao cliente
somente os serviços realizados e/ou substituição de componentes.
5.1.1 - Quando o cliente solicita os serviços de garantia a ser realizado no local de instalação do
produto, o cliente deverá pagar pelas despesas de deslocamento e estadia do(s)
Técnico(s), sendo sem ônus ao cliente somente os serviços realizados e/ou substituição de
componentes.
5.2 - Dependendo da anomalia ocorrida no equipamento, A SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A.
reserva-se no direito de realizar análise (verificação) e gerar Laudo Técnico de Avaliação. O
resultado deste laudo validará ou não os itens acima expostos.
5.3 - A garantia oferecida pela SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. limita-se à reparação ou
substituição do equipamento defeituoso, respeitadas as ressalvas dos itens anteriores, não
cabendo quaisquer outros tipos de indenizações ou coberturas, tais como, lucros cessantes, danos
emergentes, prejuízos originários da paralisação do equipamento, danos causados a bens materiais
ou pessoais por acidentes decorrentes do uso do equipamento.
5.4 - A SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. reserva-se o direito de, sem aviso prévio, efetuar
modificações em seus produtos sem que isto importe em qualquer obrigação de aplicá-la aos
produtos anteriormente fabricados.

CLIENTE: BRF SA
CIDADE: RIO VERDE UF: GO
IDENTIFICAÇÃO: 58469#DSS 001 TIPO: CM_99999
N° DO PEDIDO: NOTA FISCAL:
DATA DE ENTREGA: ASS. DO CLIENTE:

Favor preencher os dados acima que estão em branco conforme informações da nota fiscal.

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Registro de Treinamento

A SULMAQ INDUSTRIAL E COMERCIAL S/A vem através deste documento confirmar que os
funcionários da empresa __________________________________________________________, abaixo
relacionados, receberam o TREINAMENTO OPERACIONAL e quanto as INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
referente ao CORTADOR DE VÉRTEBRAS E COSTELAS SUÍNAS realizado no dia
_____/_____/__________, conforme informações do Manual de instruções do equipamento, estando estes
APTOS a operar o(s) equipamento(s) mencionado(s).
Nome do participante Setor Assinatura

Supervisor da área Instrutor Sulmaq

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55
Anexos

Esquema pneumático

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Certificado Relé de segurança para interruptores eletromecânicos

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Certificado Relé de movimento zero

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Certificado Trava Trapped Key

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64
ART

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Esquema elétrico

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