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Bom(a) dia(tarde) a todos.

O livro que vos venho apresentar é Orgulho e Preconceito, da escritora e romancista inglesa Jane
Austen. Nasceu a meados do séc. XVIII na Inglaterra e foi autora de livros, tais como Razão e
Sensibilidade (cujo êxito foi influência para a escrita deste livro) e Emma.
Orgulho e Perconceito tem como cenário a burguesia inglesa do início do século XIX e conta a
história de uma família britânica humilde em volta do protagonismo de Elizabeth Bennet, uma das
cinco irmãs da família. A história inicia-SE quando dois homens ricos, Srs. Darcy e Bingley,
aparecem na região onde mora a família Bennet. Neste sentido, a mãe está em uma busca
incessante por maridos para as filhas e, agora, vê duas grandes oportunidades nestes homens.
Então, no transcorrer da trama, Sr. Bingley se apaixona, desde o princípio, pela irmã mais velha,
Jane. Porém, o protagonismo fica para Sr. Darcy e Lizze, que, à primeira vista, indicam uma relação
de rancor e antipatia. Entretanto, em uma história fascinante, com diversas reviravoltas, o casal
acaba por assumir o sentimento recíproco de amor. Assim, ficam noivos, sobrepondo seus
orgulhos e os preconceitos enraizados naquele século.
Nesta obra é possível perceber o preconceito em relação às famílias e às moças que tinham
origem financeira inferior às famílias ricas. Mesmo sendo usada uma espécie de caricatura dos
personagens, a autora tenta retratar a superficialidade da sociedade inglesa.
Nesse sentido, a autora enfatiza como as relações eram construídas por mera ambição. Essa
ideia levava a sociedade a utilizar o casamento como uma transação comercial entre as famílias
dos noivos. Sem nem sequer pensar se iriam se relacionar bem, quem dirá falar sobre amor. Por
outras palavras, a autora faz uma crítica forte as ambições e relações construídas por meio do
interesse e do dinheiro em que os casamentos eram vistos como um negócio comercial. Além
disso, Austen critica a lei do morgadio, que é a organização familiar a partir da ideia de linhagem.
Ou seja, a herança da família só deveria ser transmitida ao primogênito masculino.
Para além disso, eu escolhi esta obra por causa da sinopse que me levava a crer que este livro
falava do papel da mulher e assuntos semelhantes na época de transição da Idade Média para a
Idade Moderna (o que se veio a confirmar)
Os aspetos mais bem conseguidos é haver um detalhamento dos hábitos e valores morais
contemporâneos, haver também uma dualidade clara entre o amor e o dinheiro que sustenta a
narrativa da obra, ter uma linguagem própria e fácil (de vocabulário acessível e enriquecedor) que
prende o leitor, embora tenha uma interpretação difícil. Penso, ademais, que a obra não
apresenta aspetos menos bons.
Por fim, tenho a dizer que esta obra apresenta-nos um tema que apesar de ser passado ainda
notamos no dia-a-dia e que o temos de mudar(que é o “papel das mulheres” na sociedade”). Por
isso, Altamente Recomendável.

Vai pó caralho, megui!!!(⌐■_■)(¬‿¬)(づ ̄ 3 ̄)づ💧🍆OIIIIIIEEEEEE! VAIIIIIII!!


COM FORÇA!!! AIIIIIII!

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