1) Uma fábrica com 500 funcionários teve 200 horas extras e 7 acidentes no mês, sendo 5 sem afastamento e 2 com afastamento de 7 e 10 dias respectivamente.
2) Os cálculos de indicadores como taxa de frequência e gravidade de acidentes são realizados usando informações como horas trabalhadas e dias perdidos.
3) A taxa de gravidade calculada foi de 283,45.
1) Uma fábrica com 500 funcionários teve 200 horas extras e 7 acidentes no mês, sendo 5 sem afastamento e 2 com afastamento de 7 e 10 dias respectivamente.
2) Os cálculos de indicadores como taxa de frequência e gravidade de acidentes são realizados usando informações como horas trabalhadas e dias perdidos.
3) A taxa de gravidade calculada foi de 283,45.
1) Uma fábrica com 500 funcionários teve 200 horas extras e 7 acidentes no mês, sendo 5 sem afastamento e 2 com afastamento de 7 e 10 dias respectivamente.
2) Os cálculos de indicadores como taxa de frequência e gravidade de acidentes são realizados usando informações como horas trabalhadas e dias perdidos.
3) A taxa de gravidade calculada foi de 283,45.
Vamos considerar o seguinte cenário: uma fábrica com um efetivo de
500 funcionários, que trabalha no regime de 44 horas semanais. Num
determinado mês, foram trabalhadas 200 horas extras, foram registrados 7 acidentes de trabalho, sendo 5 sem afastamento e 2 com afastamento. Desses dois, um funcionário ficou 7 dias afastado e o outro 10 dias. Houve ainda, o retorno ao trabalho de um terceiro trabalhador que se acidentou no mês anterior e que retornou ao trabalho 8 dias após o início do mês vigente considerado.
Nenhum dos acidentados mencionados nesse exemplo sofreu lesão
incapacitante permanente (amputação, perda de visão ou qualquer outro tipo de restrição definitiva). Assim sendo, não será necessário incluir dias debitados previstos no Quadro 1 da NBR 14.280.
Definida a situação dessa empresa fictícia, vamos aos cálculos:
1 - Total de homem-hora de exposição ao risco (HHER): essa informação pode
vir do setor de recursos humanos, através dos controles utilizados para apurar as horas trabalhadas pelos funcionários durante o período considerado. Para esse exemplo, tomaremos esse valor como sendo o número de funcionários (500) multiplicado pelo número de horas trabalhadas no mês (44 horas semanais x 4 semanas) acrescido das 200 horas extras que foram registradas. Ou seja,
2 - Taxa de Frequência de Acidentes sem Afastamento (TFSA): conforme a
fórmula da NBR 14.280,
3 - Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento (TFCA): conforme a
fórmula da NBR 14.280,
4 - Número de Dias Computados (NDC): esse valor é obtido somando os dias
perdidos com afastamentos dos acidentes ocorridos no mês (nesse caso 7 e 10 dias, de acordo com o cenário proposto), os dias transportados (aqueles 8 dias do funcionário que havia se acidentado no mês anterior) e, quando houver, os dias debitados (provenientes do Quadro 1, que não será necessário nesse caso). Ou seja,
NDC = (7+10) + 8 = 25 dias
5 - Taxa de Gravidade (TG): conforme a fórmula da NBR 14.280,