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lugar geométrico dos pontos de produção máxima de

Economia: pão e de livros, dado um certo montante de recursos


disponíveis. Onde existe eficiência produtiva.
Estudo de como as pessoas e a sociedade escolhem o
emprego de recursos escassos, que podem ter usos
alternativos, de forma a produzir vários bens e a
distribuí-los para consumo, agora e no futuro, entre as
várias pessoas e grupos na sociedade.
Esta curva representa a disponibilidade, nesta
Bens e Recursos: economia, dos dois bens. Nela está presente a
Um bem é tudo aquilo que satisfaz uma necessidade racionalidade, pois cada ponto da curva representa
humana, independentemente de ser material (pão, um ponto de produção de pão e de livros que exige
roupa), ou imaterial (concerto, ar). Existem coisas que que todos os recursos da sociedade sejam aplicados.
não satisfazem diretamente as necessidades humanas A curva é:
e, por isso, estritamente não são bens, mas servem  Negativamente inclinada – resulta da
para o produzir. Trata-se de recursos. racionalidade.inatingíveis
Como há emprego e ótimo dos
recursos, não é possível ter mais de um bem
Escolha e Escassez: sem ter menos de outro, o que significa que
não existe um bem grátis. Aqui, o custo de

ineficientes

oportunidade é medido no outro bem.


 Côncava – à medida que vamos sacrificando
Só existe problema económico quando existe a pão para obter mais livros, cada livro custa
necessidade de tomar uma decisão, e esta só aparece
sucessivamente mais pão. Trata-se da lei dos
quando existe escassez e escolha.
custos relativos crescentes.

Consumo: A mudança dos inatingíveis para ineficientes (vice-versa)


Ao ato da satisfação das necessidades através de bens implica a mudança na utilização dos fatores de produção
chamamos consumo. Este não tem de ser material. O (terra/trabalho/capital) e um conj. de finais dif.
consumo é a única finalidade do comportamento
económico: a satisfação das necessidades.

Possibilidades de Produção:
O objetivo da atividade económica é o de satisfazer as
necessidades humanas. Mas dificilmente estes bens Custo de
se encontram já produzidos pelo que é necessário oportunidade:
produzi-los, ou seja, é necessário que sofram algumas Valor de aquilo que tivemos de sacrificar para
alterações que os tornem aptos para satisfazerem as satisfazer as necessidades.
necessidades humanas. A produção faz-se a partir de Eficiência económica: ideia de que é impossível melhorar a
situação de uma certa parte sem impor um custo sobre
recursos e fatores produtivos (terra, trabalho, capital).
outra.

Fronteira de possibilidades de produção (FPP):

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Análise Custo-benefício: relação entre o investimento, valor  Efeito de rendimento: Ao subir o preço, a
gasto, e o que se recebe como lucro e relação estabilidade quantidade procurada de um bem desce, pois, o
entre o que se gasta e aquilo que se recebe em troca. consumidor tem menos possibilidades de o
comprar.
Mercado:
Lei da procura decrescente:
É o arranjo pelo qual compradores e vendedores de Quando o preço de uma
um bem interagem para determinar o preço e a mercadoria aumenta, mantendo-
quantidade transacionada. O centro do mercado é o se o resto constante, os
preço. compradores tendem a consumir
O sistema de mercado baseia-se na oferta e na menos dessa mercadoria. De
procura para resolver o trio de problemas forma similar, quando o preço
económicos. baixo, aumenta a quantidade
Bens públicos: bem pertencente a algum estado. procurada
Equidade: distribuição justa da riqueza entre os membros
Deslocações da curva da procura:
de uma sociedade, a moderação nos preços e a justiça no
Fatores que influenciam a curva da procura:
que diz respeito às cláusulas de um contrato.
 Rendimento médio;
 Dimensão do mercado;
Teoria da oferta e da procura:  Preço e disponibilidade de bens relacionados
Demonstra como as preferências dos consumidores  Influências
determinam a procura dos bens, enquanto que os Função oferta:
custos das empresas são a base da oferta. Quantidade oferecida para cada nível de preço e o máx. de
bens e serviços que os vendedores desejam e são capazes
Função da procura: de oferecer àquele preço, durante um período de tempo
Representa a relação entre o preço de mercado de um mantendo os outros fatores além do preço constante.
bem e a quantidade procurada desse mesmo bem. À
representação gráfica da função procura é dada a Curva da oferta: lugar geométrico dos
designação de curva da procura.

Curva da procura: Lugar geométrico dos pontos de


consumo desejado do bem, para cada nível de
preços.

Quanto maior
a utilidade o consumidor retira do bem, mais ele estará
pontos de
disposto a pagar por esse bem. A racionalidade está
produção e venda desejada de um bem, para cada
presente na curva da procura. A resposta do consumidor
traduz a quantidade melhor para ele, para cada nível de nível de preços.
preço; a quantidade que ele deseja consumir do bem, de
forma a maximizar o seu bem-estar.
Deslocações da curva da oferta:
Lei da procura:
Uma variação do preço de um bem induz dois tipos de
efeitos que, conjuntamente, explicam a
correspondente variação da quantidade procurada:
 Efeito de substituição: A quantidade procurada de
um bem desce quando o preço sobe porque o
consumidor substitui esse bem por outro com as
mesmas características que lhe permitam
satisfazer a sua necessidade.
Fatores que influenciam a curva da oferta:

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 Custo de produção Elasticidade preço-procura:
 Preço e disponibilidade de bens relacionados
 Organização do mercado
 Influencias especiais

Equilíbrio de mercado:
 Combina a procura e a oferta são determinadas o
preço e a quantidade de equilíbrio. O eq. é dado
onde a procura e a oferta se igualam.
Quant. muda na Quant. Não
 Quando os produtores e os consumidores se
mesma proporção que muda/muda pouco
juntam as forças da oferta e da procura operam os preços │E pd│=1 em relação a uma
através do mercado para produzirem um equilíbrio alteração nos
de preço e quantidade – o equilíbrio de mercado. Mede a variação percentual na preços│E pd│=1
quantidade procurada de um
determinado bem que resulta uma percentagem da
variação no respetivo preço. O quão sensíveis são os
consumidores face à alteração de preços na
quantidade procurada.
Procura elástica: se o
preço aumentar a
quantidade diminui dos bens
substituíveis;
Procura
Elasticidade: inelástica: se
o preço
Refere-se ao tamanho do impacto que a alteração
aumentar a
quantidade
Quant. demanda
muda muito em quase mantem-
relação a uma se;
alteração nos
preços │E pd│>1

3 TIPOS:

em uma variável exerce sobre outra variável.


 A medida “exata” que como os compradores e Elasticidade preço-procura:
vendedores reagem mudando as quantidades
ofertadas dado uma mudança de preços ->
NOTA:
carácter específico;
 Medida do tamanho da resposta dos compradores A demanda é definida como a quantidade de um determinado bem ou
e vendedores às mudanças nas condições de serviço que os consumidores desejam adquirir a um determinado preço.
Reflete uma intenção, um desejo de comprar: demandar ≠ comprar;
mercado que afetam as quantidades ofertas e
demandas -> caracter geral. Quantidade de demanda: valor/nº que define quanto de um determinado
produto o consumidor deseja adquirir a determinado preço.
Determinantes da elasticidade:
elasticidade preço-procura: existência de substitutos; Reação dos produtos às variáveis de preços. Quando o
Elasticidade preço-oferta: existência de alternativas na preço aumenta, a oferta também aumenta
Alta elasticidade: preço aumenta e a oferta também
aumenta;
Baixa elasticidade: o preço aumenta, mas oferta quase não
muda;
A procura elástica
produção;
Teoria da Utilidade: apresenta uma resposta
forte da quantidade à
3 variação do preço.
A utilidade é uma expressão quantitativa do valor de bem com maior preferência, mantendo o mesmo nível
satisfação associada a um resultado/grau de de utilidade.
rentabilidade ou satisfação que obtemos do uso das
coisas, uma medida de satisfação relativa a um agente Taxa Marginal de Substituição (TMS): Indica a taxa a
da economia. que um consumidor está disposto a trocar um
Lei da utilidade marginal: expressa que em uma determinado bem por outro de forma a manter o
relação económica a utilidade marginal descreve à mesmo nível de utilidade. Num mapa de curvas de
medida que se consome mais uma unidade. indiferença e para cada combinação de bens x e y, a
TMS é dada pela inclinação de curva de indiferença
Principio da Igualdade Marginal: De acordo com o que passa no ponto que representa essa combinação
qual um consumidor com rendimento fixo e dados os de bens.
preços de mercado atingirá a satisfação ou utilidade
máxima quando UMg do último euro gasto em cada
bem é exatamente igual à UMg do último euro gasto
em qualquer outro bem.

Restrição

O
quociente da utilidade marginal pelo preço deve ser o
mesmo para todos os bens do cabaz de bens que o
consumidor consome (cabaz ótimo) por forma a que
ele maximize a sua utilidade.

Bens substitutos: se o aumento do preço de um bem leva


ao aumento da procura do outro
Orçamental:
Bens complementares: se o aumento do preço de um bem
leva à diminuição da procura do outro Designa o conjunto de
Bens independentes: se a variação do preço de um bem combinações de bens
não tem efeito na procura do outro. possíveis de ser
consumidos por dado
O excedente do consumidor parte da premissa de utilidade consumidor tendo em
marginal, que representa o nível de satisfação de uma conta o seu
pessoa ao consumir uma unidade adicional de um rendimento disponível.
determinado bem ou serviço. Essa utilidade depende das
preferências individuais, mas, a grosso modo, quanto mais
Todos os cabazes sobre a restrição orçamental ou
uma pessoa possui, menos ela estará disposta a gastar em
uma unidade adicional (utilidade marginal decrescente).
dentro do espaço orçamental são designados por
cabazes acessíveis ou possíveis. Os restantes são
Curva da indiferença: designados por cabazes inacessíveis ou impossíveis.
São usadas para demonstrar como um consumidor faz
sua escolha entre diferentes bens de acordo com a Alteração nos preços e
utilidade que os atribui. A indiferença representa os no rendimento ->
pontos onde um consumidor troca quantidades de um provocam deslocações
bem A pelo bem B sendo que a sua utilidade não se na restrição
altera. orçamental.

O consumidor pode atribuir + utilidade à sua escolha.


Neste caso, as curvas da indiferença são mais
afastadas da sua origem. Isso acontece porque a
escolha entre os bens apresenta + utilidade.

Caso o agente económico passe a preferir mais um do


que outro, a curva de indiferença inclina-se mais ao

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Uma redução no rendimento nominal tem o mesmo Rendimentos crescentes à escala: Um aumento de
efeito de um aumento de todos os preços na mesma todos os fatores produtivos leva a um aumento mais
proporção a desloca a restrição orçamental para a do que proporcional do nível de produção.
origem paralela à anterior, reduzindo o espaço Rendimentos decrescentes à escala: Um aumento de
orçamental. todos os fatores produtivos leva a um aumento
menos do que proporcional do nível de produção.
Produção e Custos: Rendimentos constantes à escala: Um aumento de
Função da produção: relaciona recursos de fatores e todos os fatores produtivos leva a um aumento
serviços (inputs) e produto obtido (outputs). proporcional do nível de produção.
Determina a quantidade máxima de produto (Q) que
pode ser produzida com uma dada quantidade de Prazos:
fatores de produção. A função produção é sempre Curto prazo Longo prazo
definida para um determinado estado da tecnologia e período de tempo em - Período em que todos
do conhecimento tecnológico. que apenas alguns os fatores produtivos
fatores produtivos que utilizados pela empresa,
podem ser ajustados. incluindo capital, podem
Produto total: a quantidade total realizada de um
(até 6 meses) ser alterados e
produto em unidades físicas (kg., Nº, km., etc.) –
ajustados. (de 6 meses
unidade de trabalho até 1 ano)
Produto marginal (de um facto de produção):
produto adicional por uma unidade desse facto,
mantendo os restantes constantes.
(formula) delta Qp / delta Qi
Produto marginal decrescente: propriedade dos
insumos segundo a qual o produto marginal deste
insumo diminui conforme aumenta a quantidade
utilizada deste insumo na produção.
Produto médio: é igual ao produto total dividido pela
totalidade de unidades de facto de produção.
= produto total / unidade

Progresso Tecnológico:
O progresso tecnológico aumenta a produtividade e o
nível de vida pelas melhorias no processo de
produção de bens e serviços.
Lei dos Rendimentos Decrescentes:
Inovação do processo: Inovação do produto:
Obtém-se cada vez menos produto adicional à medida Quando um novo Quando são introduzidos
que acrescentamos unidades adicionais de um facto conhecimento técnico no mercado produtos
(mantendo fixos os outros fatores). O produto melhora as técnicas de novos ou melhorados.
marginal de cada unidade de facto de produção produção dos produtos
reduzir-se-á com o aumento da quantidade utilizada existentes.
desse.
Rendimento à escala: Organização Natureza da Empresa
Relação entre um aumento das quantidades de todos Empresarial
-Economias de produção -Sociedade anónima (S.A.):
os fatores produtivos na mesma proporção, e o
em série e em massa. sociedade que beneficia de
correspondente aumento do volume de produção. -A gestão do processo de responsabilidade limitada.
produção. - Sociedade em nome
NOTA:
-Fundos para desenvolver coletivo: sociedade com
Aumentar a quantidade produzida na proporção α, implica a necessidade
de aumentar as quantidades de fatoresresponsabilidade
produtos através de lucros de produção numailimitada.
proporção β.
ou de empréstimos nos
mercados financeiros.

Custo Total = Custo Fixo + Custo Variáveis

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Qualquer custo que não Qualquer custo que se NOTA:
varie diretamente com as altere quando o nível de - Quando o CMg de uma unidade adicional de produto está abaixo do seu
unidades produzidas: produção (Q) se modifica. CMd, então o CMd está a diminuir (e vice-versa)
-Rendas de fábricas -Matérias primas; - A curva de CMd atinge o seu mínimo quando CMg=CMd
-Pagamentos de -Trabalhadores no - Uma empresa que procura o menor custo médio de produção deve
equipamentos processo de fabricação. conhecer o nível de produção em que os custos marginais são iguais aos
-Salários de empregados custos médios

Custo Marginal (CMg):


Estrutura do Mercado:
Custo adicional que ocorre aquando da produção
mercado de concorrência perfeita: são
adicional de uma unidade de produção (+1Q).
caracterizados por Atomicidade, homogeneidade
Quantidad Custo fixo Custo Custo (todos os produtos que se incluem no mercado são
e CF variávelCV Total CT idênticos), fluidez, liberdade de entrada e saída (As
Q barreiras à entrada obviamente influenciam o número
0 55 + 0 = 55 de agentes no mercado e,
1 55 + 30 = 85 por isso, podem pôr em causa a atomicidade do
2 55 + 55 = 110 mercado).
3 55 + 75 = 130 Para os economistas, num ambiente de concorrência
4 55 + 105 = 160 pura, tem de se verificar algo
5 55 + 155 = 210 de muito específico ao nível dos preços e quantidades
6 55 + 225 = 280 oferecidas – precisamente aquilo que é previsto
pela lei da procura e da oferta. Deverá encontrar-se
Produto Q CustoTotal CT Custo Mg. CMa um ponto de equilíbrio. E, nesse ponto de
0 55 30 (85-55) equilíbrio, a oferta vai oferecer quantidades até ao
1 85 25 (110-85) ponto em que o seu custo marginal seja igual à sua
2 110 20 (130-110) receita marginal. E a procura vai comprar quantidades
3 130 até ao ponto em que a utilidade marginal da

4 160 última dose seja igual ao custo marginal.
50 (210-160)
5 210
mercado monopólio: significa vender “um só”. À
medida que aumenta a quantidade oferecida, a
receita marginal vai ser inferior ao preço. O
monopolista vende para a totalidade da procura do
mercado. Ele não consegue vender mais
Custo Médio: Ajuda-nos a perceber quais os lucros
unidades se não baixar o preço, alterando o ponto de
por unidade
equilíbrio, o ponto de encontro entre procura e
Custo Médio = Custo Fixo Médio (CF/Q) + Custo
oferta.
Varável Médio (CV/Q) A estratégia de maximização do lucro do monopolista
Curto Prazo: Curva de custos depende da função dependerá, portanto, nomeadamente, de dois
produção da empresa. Fatores variáveis apresentam grandes fatores: a possibilidade de discriminação de
no início rendimentos crescentes, seguido de preços e a elasticidade-preço da procura. Quanto
rendimentos decrescentes. maior for a elasticidade da procura, menos terá o
Preços dos fatores monopolista que baixar o preço para conseguir
produtivos aumentar a quantidade vendida.
calcular Inversamente, se o
Curva de custos
Função produção monopolista se vir confrontado com uma
elasticidade reduzida, terá que baixar mais o preço
Regras do custo mínimo: Uma redução no preço até conseguir alcançar o mesmo resultado positivo
dum facto significa um aumento no consumo desse de aumento da quantidade vendida.
Mercado oligopólios: Num oligopólio de produtos
homogéneos, verificar-se-á uma elasticidade elevada
entre a oferta de cada
um dos concorrentes. A procura mostrar-se-á muito
sensível, mesmo a uma muito pequena variação do
preço, passando para um concorrente que tenha o
facto, dada a lei dos rendimentos decrescentes, a preço ligeiramente mais baixo. Nestes
regra do custo mínimo mantém-se.

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mercados, a racionalidade económica faz com que
exista uma óbvia e necessária tendência para a
coordenação de comportamentos.

Concorrência monopolística: existem muitos


agentes do lado da oferta e do lado da procura, mas
não são mercados de concorrência perfeita porque
lhes faltam requisitos de homogeneidade e fluidez.
Ao contrário da concorrência perfeita, que era um
modelo ideal e dificilmente alcançável na realidade, a
concorrência monopolística é a condição real de
muitos mercados. A estratégia típica dos concorrentes
nestes mercados é a promoção da heterogeneidade
dos seus produtos. Nos mercados de concorrência
monopolística, os agentes têm um controlo reduzido
sobre os preços,
mas este nível de controlo será tanto maior quanto
maior for o seu sucesso de diferenciação (promoção
da perceção de heterogeneidade) do seu
produto/serviço relativamente aos dos demais. Esta
diferenciação passa, normalmente, de modo direto ou
indireto, pela criação de uma marca, ou forte
efeito de reputação.

Eficiência: quando a produção realizada numa


economia maximiza a utilidade das pessoas presentes
nessa economia.
 A afetação de recursos numa economia
concorrencial ideal é eficiente.
 Todos os mercados são perfeitamente
concorrenciais.
 Os custos e as utilidades privadas e sociais são
coincidentes.
Eficiência não implica equidade: Apenas quando os
preços são iguais aos custos marginais é que a
economia está a obter o máximo de produto e
satisfação utilizando os recursos escassos que tem à
sua disposição.

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