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Os autores
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y 1975 Campinas, ingressou na PETROBRÁS em 1975, onde fez o Curso de EngenhariLl de Equipamentos
(CENEQ). Atualmente está latada no Setor de Inspeção de Equipamentos da Refinaria de Paulínia,
.'eal the onde responde pelo UnifiJde de Craqueamento Catalítico e pela Área de Testes e Pesquisas do setor.
by the
able of HOV ANNES ISRAELlAN, Engenheiro Químico formado em 1948 pela Escola Politécnica da Uni-
:;ersidade de São Paulo, possui os cursos de: Administração de Empresas (intensivo), ministrado pela
on the Fundação GetÚlio Vargas, Análise Econômica de Investimentos, pelo Setor de Estudos Econômicos
omplete do Depãrtamento Industrial (DEPIN), e Orçamento Avançado, pela Divisão de Ensino do Serviço de
Pessoal (SEPES). Foi admitido na PETROBRÁS em 1955. Ocupa, atualmente, o cargo de Chefe Ime-
;.8-1-80.) diato do Setor de Anólises Econômicas e Orçamento da Refinaria de Paulínia.
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Dados
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Fig. 4 - Desgaste mais acentuado na região de empoçamento. anéis
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3.2.4 - CHAPARIA DO TETO NAS REGIÕES JUNTO ÀS BO. 3.2.5 - ÚLTIMO ANEL DO-COSTADO 4.2 -
CAS DE MEDIÇÕESE AOS RESPIROS
A corrosão no costado ocorre preferencialmente na re- Fo
Estas regiões estão expostas a maiores concentrações gião superior do último anel, onde se nota acentuada mu- das v
de oxigênio e vapor d'água, bem como a menores tempera- dança na taxa de corrosão a aproximadamente um metro todas
turas, quando ocorrer a aspirayão de ar devido a envio de da extremidade superior do costado. mas ,
produto. O quadro I fornece a média das taxas de corrosão, refe- sido n
A foto 4 mostra uma região de chaparia, próxima a rente aos tanques da FASE I, de óleo combustível, nas O
uma das bocas de medições, severamente atacada. metades superior e inferior do último anel do costado. abas c:
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que atualmente estão em opcrai;ão há cinco anos.
rais, existe um valor tradicional para a TMA na i'LTRO-
BRÁS/DEPIN, que é de 15% ao ano.
Com os valores do quadro Il foram compostos os dife-
QUADRO 11 rentes fluxos de caixa, vistos no quadro IV.
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QUADRO III
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Valor Atual dos Custos em Pintura Interna ao Longo da Vida Útil do Tanque
Duração da Pintura Terceira Alternativa
Segunda Alternativa
(em Anos)
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OBS.: - Os valores entre parênteses referem-seao ano relativo à última pintura interna. e
- Valores em Cr$ 1.000,00.
- Coluna I: valores correspondentes ao maior número de pinturas internas.
- Coluna 11:valores correspondentes ao menor número de pinturas internas.
- VALOR ATUAL DOS CUSTOS RELATIVOS À TROCA DO TETO, AO LONGO DOS 40 ANOS:
Cr$ 1.066.000.
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1) podemos concluir, através da an,i1jscdo grMico 1;
- se a pintura intema durar 1,55 anos, a primeira reais de duração da pintma, uma compa-
e a terceira alternativas serão equivalentes e a se- ração mais exata não é possível no mo-
mento.
gunda será antieconômica; durando a pintura in-
terna período superior a esse, a terceira alternati- 2) Devido à vida útil da estrutura de sustentação do
va será majs vantajosa do que a primeira; teto sem revestimento de pintura ser aproximada-
- se a durabilidade da pintura interna for 3,45 anos, mente igual à vida útil estimada para o tanque, tur-
a segunda alternativa será equivalente à primeira, na-se desnecessária a apJicaç30 de quaJquer proteção
tomando-se aquela mais econômica acima de anticoífosiva.
3,45 anos; 3) A pintura interna de tetos de tanques é tecnicamen-
- a terceira opção será sempre mais ::trativa do que te viável, tendo em vista que as regiões de sobrcposi-
a segunda, na faixa de durabilidade da pintura in- ção das chapas e das vigas não são pontos críticos do
terna analisada no gráfico 1. processo corrosivo. Eventuais falhas na repintura em
Obs.; Convém ressaltar que a comparação entre pontos de difícil acesso (na coroa central, por exem-
as alternativas dois e três não deve ser pio) poderiam criar a necessidade de pequenos repa-
feita considerando-se vidas iguajs para am- ros, cujo custo será absolutamente irrelevante para
bos os casos, pois, como foi citado no efeito destas conclusões.
item 4.6, a pintura executada pela alter-
CIT AÇÕES
(') BOND, D.e. & MARSH, G.A. Corrosion of wet steel (8) MUNGER, C.G. Sulfides - their effect on coatings
by H2S air mixtures. Corrosion, Houston, Tex., and subtrates. Material Performance, Houston,
6 (1); 22-8, ~950. Tex., 17 (1); 20-3, Jan. 1978.
e) CAMP,E.Q. Corrosion prevention in processing sour (9) NEWBERG, A.H. & BARRET, J.P. Vapor - zone
crudes. Corrosion, Houston, Tex., 8 (6): 371-98, corrosion -in sour cru de tanks. Gil and Gas
1948. Joumal, Tulsa,52: 189-92, Nov. 15, 1954.
C) lEP. Inspeção em tanques atmosféricos e de baixa e3)TANDY, E.H. Corrosion in light oil storage tanks.
pressão. Rio de Janeiro, 1972. (IBP. Inspeção de Corrosion, Houston, Tex., 13 (7): 23-8, July
equipamentos. Guia, 9). 1957.
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