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SUMARIO
Introdução ...................................................................................................... 4
NORMAS......................................................................................................... 5
Glossário de termos do Desenho Mecânico ................................................. 6
INSTRUMENTOS USADOS NO DESENHO TÉCNICO ....................................... 8
Lapiseiras .................................................................................................... 8
Esquadros ................................................................................................... 8
Compasso ................................................................................................. 10
Folhas ....................................................................................................... 10
Dobramento ............................................................................................. 11
CALIGRAFIA TÉCNICA ............................................................................... 13
LINHAS ...................................................................................................... 13
LEGENDA .................................................................................................. 15
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO................................... 17
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS .................................................................... 19
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA .......................................................................... 21
Perspectiva com linhas não-isométricas .................................................. 23
PROJEÇÃO ORTOGONAL .............................................................................. 25
Sistemas de projeção ortogonal – Uso do 1º ou 3º Diedro ..................... 27
COTAGEM ..................................................................................................... 31
CORTES ......................................................................................................... 36
Hachuras................................................................................................... 37
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Corte total ................................................................................................ 40
Meio corte ................................................................................................ 40
Corte em desvio ou corte composto ........................................................ 42
Corte parcial ............................................................................................. 43
EXCEÇÕES NAS REPRESENTAÇÕES EM CORTE ......................................... 44
SECÇÕES OU SEÇÕES ................................................................................ 46
Seção fora da vista ................................................................................... 47
RUPTURAS .................................................................................................... 49
ESCALAS ........................................................................................................ 50
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INTRODUÇÃO
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NORMAS
Normas ABNT
Editadas e distribuídas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
Normas ISO
Editadas e distribuídas pela ISO - International Organization for
Standardization.
Normas DIN
DIN - Deutsche Normen (antigamente Deutsche Industrie - Normen).
Editada pelo DIN - Deutsche Institut fur Normung - Instituto Alemão
para Normatização.
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GLOSSÁRIO DE TERMOS DO DESENHO MECÂNICO
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Matriz – peça empregada em conformar ou prensar uma forma
desejada.
Orelha – saliência de um peça.
Polir – alisar uma superfície com feltro ou semelhante.
Ranhura – sulco aberto em um eixo.
Rasgo de chaveta – sulco aberto para receber uma chaveta.
Rebaixo – parte cilíndrica alargada de um furo.
Rebarba – excesso de metal resultante de uma operação.
Rebite – pino usado como ligação permanente.
Recartilhar – tornar uma superfície áspera por meio de um
serrilhado.
Ressalto – saliência de forma circular.
Retificar – executar acabamento em uma superfície a partir de
material abrasivo.
Roscar – abrir uma rosca em um furo ou eixo.
Tarraxa – ferramenta para abrir roscas externas.
Tornear – operação de usinagem com tornos.
Trepanar – executar uma ranhura em forma circular em torno de
um furo.
Vértice – canto de uma peça; ponto comum a duas retas
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INSTRUMENTOS USADOS NO DESENHO
TÉCNICO
LAPISEIRAS
ESQUADROS
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Figura 1 – Traçando retas paralelas com os esquadros
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COMPASSO
FOLHAS
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Cabe ao desenhista escolher o formato adequado, no qual o desenho
será visto com clareza.
Todos os formatos devem possuir margens: 25 mm no lado
esquerdo, 10 mm nos outros lados (formatos A0 e A1) ou 7 mm
(formatos A2, A3 e A4). Também costuma-se desenhar a legenda no
canto inferior direito.
DOBRAMENTO
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Figura 3 – Dobragem de alguns formatos
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CALIGRAFIA TÉCNICA
LINHAS
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Contínua – larga
Arestas e contornos visiveis
Tracejada - larga
Arestas e contornos não visíveis
Contínua – estreita
Linhas de: cota, extensão, chamada, hachuras e
seções sobrepostas, diâmetros interno de roscas
externas e diâmetros externos de roscas internas.
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Contínua – estreita – a mão livre
Rupturas curtas
LEGENDA
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POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO
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Retas perpendiculares: são retas que possuem ponto em comum
formando um ângulo de 90º.
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CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
Bissetriz
é uma semi-reta que tem origem
no vértice de um ângulo e divide o
ângulo em duas partes iguais.
A semi-reta r é a bissetriz do
ângulo A
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Ponto de tangência
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PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
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Geralmente é a mais usada.
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PERSPECTIVA COM LINHAS NÃO-ISOMÉTRICAS
Curvas em perspectiva
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Circunferência isométrica - método de Stevens.
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PROJEÇÃO ORTOGONAL
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Vista inferior
(Planta)
Vista superior
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SISTEMAS DE PROJEÇÃO ORTOGONAL – USO DO 1º OU 3º DIEDRO
A partir dos
princípios da Geometria Descritiva, as normas de Desenho Técnico
fixaram a utilização das projeções ortogonais somente pelos 1º e 3º
diedros, criando pelas normas internacionais dois sistemas para
representação de peças.
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No Brasil é mais utilizado o 1º diedro, porém, nas indústrias
oriundas dos USA, da Inglaterra e do Japão, poderão aparecer
desenhos representados no 3º diedro.
A interpretação errônea de um desenho técnico poderá causar
grandes prejuízos.
Nesta apostila estudaremos somente as projeções em primeiro
diedro.
Simbologia normatizada:
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Nas peças com furos cilíndricos, adotam-se projeções com linhas de
centro.
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Vistas simétricas recebem eixos de simetria.
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COTAGEM
Para a
cotagem de um desenho, são necessários quatro elementos:
· Valores numéricos
· Linhas de cotas
· Setas
· Linhas de chamada
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Os números devem ser legíveis e posicionados sempre de forma que
facilitem a sua leitura. Cotas horizontais centralizadas e acima da
linha de cota. Cotas verticais à esquerda da linha de cota e escritas
de baixo para cima.
Cotas com
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Cotagem de raios e diâmetros
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Cotas de posicionamento e dimensionamento de elementos.
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CORTES
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HACHURAS
Hachuras Material
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A finalidade das hachuras é indicar as partes maciças, evidenciando
as áreas de corte. As hachuras são constituídas de linhas finas,
eqüidistantes e traçadas a 45° em relação aos contornos ou aos eixos
de simetria da peça, para todos os materiais (com algumas
excessões, ver tabela ao lado), conforme norma ABNT 12298/1995.
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As hachuras de peças com espessura muito pequena, peças
delgadas, são representadas em preto, com filetes brancos
separando as partes contíguas.
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CORTE TOTAL
MEIO CORTE
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Em peças com eixos de simetria horizontais, o meio corte deve ser
representado abaixo da linha de simetria (norma ISO e DIN).
As linhas de cota, para dimensionar os elementos internos, devem
ultrapassar alguns milímetros o eixo de simetria e levam seta
somente na extremidade que toca o contorno ou a linha de extensão.
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CORTE EM DESVIO OU CORTE COMPOSTO
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CORTE PARCIAL
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EXCEÇÕES NAS REPRESENTAÇÕES EM CORTE
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SECÇÕES OU SEÇÕES
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SEÇÃO FORA DA VISTA
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Seção interrompendo a vista
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RUPTURAS
Peças simples, porém longas, como chapas, eixos, tubos, etc., não
precisam ser desenhadas
em escala muito reduzida para caber em papel de formato habitual.
Economizam-se espaço e tempo, empregando-se rupturas. Quebra-se
imaginariamente a peça nos dois extremos e remove-se a parte
quebrada, aproximando as extremidades partidas. O comprimento
real será dado pela cota.
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ESCALAS
· Escala natural 1 : 1
· Escala de redução 1 : 5
· Escala de ampliação 2 : 1
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Na representação através de desenhos executados em escala de
ampliação, as dimensões
do desenho aumentam numa proporção definida em relação às
dimensões reais das peças.
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