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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 1 Visto do Ajudante Geral
PRIMEIRA - PARTE
ASSUNTOS NORMATIVOS
PADRONIZA AS ATIVIDADES
ADMINISTRATIVAS E DISCIPLINARES
BELO HORIZONTE - MG
2014
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 2 Visto do Ajudante Geral
SUMÁRIO
Capítulo I – Das transgressões disciplinares .......................................................................................................... 03
Seção I – Das transgressões disciplinares de natureza grave ............................................................................... 04
Seção II – Das transgressões disciplinares de natureza média.............................................................................. 13
Seção III – Das transgressões disciplinares de natureza leve ................................................................................ 21
Seção IV – Das infrações de trânsito ...................................................................................................................... 25
Seção V – Dos militares licenciados e dispensados .............................................................................................. 25
Seção VI – Do bis in idem e do concurso de transgressões disciplinares ............................................................. 26
Seção VII – Do militar que tenha débito reclamado junto à Administração Militar .................................................. 27
Seção VIII – Da anulação de sanções disciplinares ............................................................................................... 28
Capítulo II – Da disponibilidade cautelar ................................................................................................................ 28
Capítulo III – Das requisições para apresentação de militares .............................................................................. 30
Seção I – Das Requisições Judiciais ...................................................................................................................... 30
Seção II – Da apresentação de militares ................................................................................................................ 31
Capítulo IV – Das Equipes de Prevenção e Qualidade - EPQ ................................................................................ 32
Capítulo V – Do controle de armários em lugar sujeito à Administração Militar ..................................................... 33
Capítulo VI – Do controle de militares presos, investigados e processados/condenados judicialmente ............... 34
Capítulo VII – Esclarecimentos gerais acerca do MAPPA ...................................................................................... 35
Capítulo VIII – Das prescrições diversas ................................................................................................................. 37
CONSIDERANDO QUE:
I – as normas jurídicas estão em constante evolução, assim, as Instituições Militares Estaduais (IME)
devem manter-se atualizadas, buscando sempre a celeridade, eficiência e qualidade, alinhada ao arcabouço
jurídico vigente;
II – compete aos Corregedores das Instituições Militares expedirem instruções na área de justiça e
disciplina, que possibilitem aos militares estaduais a melhor aplicação e interpretação das normas internas
vigorantes;
Capítulo I
Das transgressões disciplinares
Art. 1º Transgressão disciplinar é toda ofensa concreta aos princípios e deveres inerentes às atividades
das Instituições Militares Estaduais (IME), em sua manifestação elementar e simples, objetivamente especificada
no Código de Ética e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais (CEDM), distinguindo-se da infração
penal, considerada violação dos bens juridicamente tutelados pelo Código Penal Militar (CPM) ou Comum.
§ 1º São simultâneas as transgressões praticadas pelo mesmo militar, ao mesmo tempo e lugar. Por
exemplo: o militar que, durante o serviço, esteja portando duas armas de fogo em situação irregular, com o
fardamento alterado e a barba por fazer.
§ 2º São conexas as transgressões que estão intimamente ligadas entre si. Em suma, uma não existe
sem a outra ou não pode ser objeto de conhecimento perfeito, sem que também se tome conhecimento da outra.
Citam-se como exemplos os seguintes casos: militar que, após chegar atrasado para uma chamada, simula
doença; o militar que falta ao serviço, a fim de comparecer fardado a uma reunião de caráter político-partidário;
militar que, por estar embriagado, efetua disparo de arma de fogo.
Art. 3º Não se enquadra, em regra, como transgressões conexas o fato do militar faltar a escalas de
serviço subsequentes, devendo, neste caso, cada falta ser apurada individualmente em processos disciplinares
distintos.
Art. 4º A transgressão disciplinar de natureza mais grave será considerada a principal, e se existirem
duas ou mais transgressões de mesma natureza, considerar-se-á principal aquela que for predominante no caso
concreto.
Seção I
Das transgressões disciplinares de natureza grave
Art. 5º As transgressões disciplinares de natureza grave são assim descritas nos incisos do artigo 13 do CEDM:
O ato atentatório há de ser em desfavor da dignidade de pessoa determinada ou de forma que venha a
ofender os princípios de direitos humanos ou da cidadania, previstos na Constituição da República de 1988, em
especial nos artigos 1º e 5º, em Tratados e Convenções dos quais o Brasil é signatário, bem como em legislação
infraconstitucional.
A Diretriz para Produção de Serviços de Segurança Pública (DPSSP) nº 3.01.05/2010-CG, que regula a
atuação da PMMG segundo a filosofia dos Direitos Humanos, estabeleceu o seguinte conceito como padrão na
Educação Policial Militar:
Direitos Humanos são todos os direitos que possuímos, pelo simples fato de sermos seres
humanos, que nos permitem viver com dignidade, assegurando, assim, os nossos direitos
fundamentais à vida, à igualdade, à segurança, à liberdade e à propriedade, dentre outros. Eles
se positivam através das normas jurídicas nacionais e internacionais, tais como tratados,
convenções, acordos ou pactos internacionais, leis e constituições. Estes direitos são universais,
interdependentes e indivisíveis.
Para se configurar a mencionada transgressão, deve haver a comprovação desta em qualquer processo
disciplinar, desde que este observe os primados constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do
contraditório.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos nos artigos 209 (lesão corporal), 222
(constrangimento ilegal), 333 (violência arbitrária) do CPM e/ou comuns, a exemplo de abuso de autoridade e
tortura. Além dos crimes, pode também constituir transgressão disciplinar residual.
§ 2º “II – concorrer para o desprestígio da respectiva IME, por meio da prática de crime doloso
devidamente comprovado em procedimento apuratório, que, por sua natureza, amplitude e
repercussão, afete gravemente a credibilidade e a imagem dos militares”:
Destarte, a conduta do militar que constitua crime, comum ou militar, e esteja ainda pendente de
sentença penal condenatória transitada em julgado, para que constitua transgressão disciplinar, deverá se
amoldar a outro tipo transgressivo constante dos artigos 13, 14 ou 15 do CEDM.
A aplicação do referido inciso deve ser evitada, a fim de se afastar futuros questionamentos
administrativos ou judiciais.
§ 3º “III – faltar, publicamente, com o decoro pessoal, dando causa a grave escândalo que
comprometa a honra pessoal e o decoro da classe”:
Para a configuração dessa transgressão, não há necessidade de que o fato ocorra em local público, uma
vez que a publicidade exigida para que se configure a falta diz respeito ao comprometimento do decoro pessoal,
aqui entendido como um sentimento de decência particular.
O grave escândalo deve ser compreendido como algo marcantemente negativo, um fato repreensível,
uma situação vergonhosa, perniciosa, cometida pelo transgressor. É necessário que tal conduta saia da
normalidade e que tenha repercussão, mesmo que restrita apenas ao público interno, não carecendo de
divulgação pela mídia.
A honra pessoal é o sentimento de dignidade própria, com o apreço e o respeito de que é objeto ou se
torna merecedor o indivíduo, perante os concidadãos. A proposta dessa expressão é que o sentimento e o
respeito afetados por aquela transgressão devem se manifestar em relação aos militares e/ou civis que
presenciaram, ou de qualquer modo, tomaram ciência do fato considerado como desabonador.
Decoro da classe é a repercussão do valor dos indivíduos e classes profissionais, não se tratando do
valor da organização apenas, mas também da classe de indivíduos que a compõem. Ausente uma ou mais
elementares na conduta adotada, a transgressão disciplinar em epígrafe não poderá ser aplicada, haja vista o
fato ser considerado atípico em relação ao art. 13, inciso III, do CEDM, podendo, entretanto, se amoldar a um
outro tipo transgressivo, conforme o caso.
Nos termos dos artigos 34, II, e 64, II, do CEDM, independentemente do conceito em que estiver
classificado o militar, a conduta por este adotada, que afetar a honra pessoal ou o decoro da classe, constitui
motivo para sua submissão a PAD ou PADS. Embora o teor dos incisos em destaque em muito se assemelha à
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previsão do art. 13, III, do CEDM, ressalta-se que nem todo militar que se enquadrar nesse último será
submetido a PAD/PADS.
§ 4º “IV – exercer coação ou assediar pessoas com as quais mantenha relações funcionais”:
A coação constitui uma forma de constrangimento e de violência, podendo ser praticada física (material) ou
moralmente, pelo superior ou subordinado.
O assédio (sexual ou moral) caracteriza-se pelo constrangimento, por meio de ameaças, insinuações, propostas
e até mesmo de insistentes questionamentos praticados por militares (superiores, pares ou mesmo
subordinados) entre si, ou por militares em desfavor de servidores civis com quem mantenham relação funcional.
Relações funcionais não significam necessariamente trabalhar na mesma Seção ou Unidade, mas se
caracterizam em razão da atividade profissional, ainda que eventual.
A conduta pode também configurar crimes, tanto na esfera militar - contra a Autoridade ou Disciplina Militar,
contra a Administração Militar, contra a honra – quanto na esfera comum, como o próprio assédio sexual. Além
dos crimes, pode também constituir transgressão disciplinar residual.
As condutas vedadas, aduzidas no tipo, atentam contra a honra de qualquer pessoa, independente da existência
de vínculo funcional entre os envolvidos.
Considerando o caso concreto e a possibilidade aparente de conflito desse tipo com o art. 13, inciso I, do CEDM,
prevalecerá o mais específico, não podendo os dois coexistirem num mesmo fato transgressivo.
A conduta pode também configurar crime militar contra a pessoa, bem como crime comum de abuso de
autoridade - e até de tortura - ou constituir transgressão disciplinar residual.
§ 6º “VI – apresentar-se com sinais de embriaguez alcoólica ou sob efeito de outra substância
entorpecente, estando em serviço, fardado, ou em situação que cause escândalo ou que
ponha em perigo a segurança própria ou alheia”:
Para a configuração do tipo acima, deve o militar encontrar-se em qualquer uma das seguintes
hipóteses, as quais podem ou não ser concomitantes:
1) em serviço;
3) qualquer situação (mesmo que de folga e em trajes civis) que cause escândalo, não necessitando de
grande repercussão;
4) qualquer situação que coloque em perigo o transgressor ou outra pessoa (militar ou civil).
Para o cometimento dessa transgressão, basta que o militar apresente qualquer sinal de embriaguez
(como, por exemplo, voz enrolada, hálito etílico, andar cambaleante, alteração de humor etc.).
A conduta poderá, também, configurar o crime militar previsto no art. 202 do CPM (embriaguez em
serviço) ou constituir transgressão disciplinar residual.
§ 7º “VII – praticar ato violento, em situação que não caracterize infração penal”:
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Em que pese ser de difícil caracterização, uma vez que quase todos os atos violentos, por si só,
configuram ilícitos penais (a exemplo do constrangimento ilegal, lesão corporal, vias de fato, crimes contra a
honra, homicídio, dano, insubordinação, entre outros), a transgressão em análise abarca as situações em que o
militar manifesta, de forma violenta, seus gestos e opiniões, sem, contudo, cometer um crime ou contravenção
penal.
Como exemplos, citam-se: um murro sobre a mesa; golpes contra viaturas e outros tipos de
equipamentos; xingamento indiscriminado em alto tom, dentre outros.
Noutra interpretação, pode-se caracterizar tal transgressão quando o militar se utiliza, indevidamente, de
violência (por exemplo, força física desnecessária) contra alguém que não esteja praticando uma infração penal
(crime ou contravenção penal).
O que se tutela nessa diferente interpretação é que o ato praticado pelo militar, mesmo que considerado
violento, deve ser o necessário para vencer ou diminuir uma injusta reação ou agressão, pois caso o militar
pratique um ato violento, sem justa causa, em face de uma pessoa que não está cometendo uma infração penal,
estará configurada a transgressão em lide.
A presente transgressão trata-se da violação de sigilo funcional do militar que deva, especialmente em
situações que redundem em cautela para com informações e documentos classificados como sigilosos, guardar
segredo daquilo que de qualquer modo saiba ou tenha presenciado.
O verbo “divulgar” ou a expressão “contribuir para a divulgação” são condutas taxativas, ou seja,
somente pode o militar ser responsabilizado pela presente transgressão disciplinar, se praticar uma ou
as duas condutas descritas nos dois termos descritos.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos no art. 324 e/ou 326 do CPM, ou constituir
transgressão disciplinar residual.
Para sua configuração, não há necessidade da ocorrência de vantagem pessoal ou de terceiro, basta
que a utilização dos meios logísticos tenha por finalidade a satisfação de interesse pessoal ou de terceiro.
Destaca-se, ainda, que a utilização dos recursos estatais ou sob a responsabilidade da Administração
Pública há de ser indevida, imoral, ou mesmo, ímproba.
Comparando-se a transgressão acima com a do art. 13, inciso XIX, do CEDM, prevalecerá a mais
específica. Não podem coexistir ambas num mesmo fato transgressivo.
A conduta pode também configurar crimes previstos no CPM, relacionados com desvios de recursos e
obtenção de vantagem indevida, além de atos de improbidade administrativa, ou pode também constituir
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§ 10. “X – exercer, em caráter privado, quando no serviço ativo, diretamente ou por interposta
pessoa, atividade ou serviço cuja fiscalização caiba à Polícia Militar ou ao Corpo de
Bombeiros Militar ou que se desenvolva em local sujeito à sua atuação”:
A presente transgressão se amolda aos típicos casos em que o militar, em caráter privado (remunerado
ou não), atue em atividade ou serviço de responsabilidade ou fiscalização das IME, como, por exemplo: fiscal do
meio ambiente, guarda de trânsito urbano ou rodoviário, elaboração de projetos de prevenção e combate a
incêndio e pânico, instrutor na formação de brigadista ou bombeiro civil, como brigadista ou bombeiro civil, ou em
outra situação congênere.
O exercício de atividade ou serviço em lugar sujeito à atuação das IME se refere à situação de segunda
atividade (“bico”) desenvolvida em lugar ou ambiente onde as IME podem atuar no exercício de sua missão
constitucional. Nessa hipótese se enquadram o exercício da atividade de transporte clandestino de pessoas e/ou
carga e de segurança privada armada ou não.
Os demais casos de segunda atividade remunerada se amoldam à transgressão capitulada no art. 14,
XIX, do CEDM, embora nem toda atividade paralela deva ser considerada uma conduta antiética ou infracional,
devendo a autoridade militar competente avaliar, no caso concreto, a incompatibilidade, assiduidade,
absenteísmo e o prejuízo para o serviço militar.
§ 11. “XI – maltratar ou permitir que se maltrate o preso ou a pessoa apreendida sob sua
custódia ou deixar de tomar providências para garantir sua integridade física”:
Para configuração da presente transgressão, não há necessidade de haver lesão corporal ou qualquer
outro resultado na pessoa presa ou apreendida, não requerendo nenhum outro resultado específico, a não ser a
conduta ilícita de maltratar ou permitir que se maltrate o indivíduo. É o caso, por exemplo, do comandante de
guarnição que assiste, passivamente, ao subordinado agredir a pessoa presa, apreendida, ou sob sua custódia.
Em relação à conduta de deixar de tomar providência que garanta a integridade física do preso ou
pessoa sob a custódia de militar, deve-se levar em consideração a exigibilidade de conduta diversa por parte do
militar, pois se este não reunir condições (de segurança, por exemplo) para evitar que se maltrate o custodiado,
não restará configurada a presente transgressão.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos nos artigos 181 (arrebatamento de presos),
222 (constrangimento ilegal) e 333 (violência arbitrária) do CPM, bem como crimes comuns de abuso de
autoridade ou mesmo tortura, além de poder ainda constituir transgressão disciplinar residual.
No caso da depreciação a outro militar, esta pode ser exteriorizada por qualquer meio, a exemplo da
carta anônima, blog, mensagem de e-mail, SMS, redes sociais ou também oralmente.
Em relação a ato da Administração Pública, têm-se como exemplos, desde que contenham sentido
pejorativo ou que indiquem circunstâncias indevidas, impertinentes e/ou desproporcionais, as referências contra
a concessão de um reajuste salarial, alterações no plano de carreira, alteração do horário de expediente, além
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Comparando-se a presente transgressão com as do art. 13, incisos I e V, do CEDM, prevalecerá a mais
específica. Ademais, não podem coexistir ambas num mesmo fato transgressivo.
A conduta pode também configurar crimes previstos no CPM (a exemplo dos que recaem contra a
Autoridade ou Disciplina Militar e a honra), crime comum contra a honra, ou ainda constituir transgressão
disciplinar residual.
§ 13. “XIII – autorizar, promover ou tomar parte em manifestação ilícita contra ato de superior
hierárquico ou contrário à disciplina militar”:
Os três verbos do período acima representam as formas de se cometer a referente transgressão, sendo,
portanto, condutas taxativas e exaurientes.
A manifestação há de ser ilegal, não autorizada, clandestina e sempre em desfavor de qualquer ato de
superior hierárquico, ou contrário à disciplina militar.
A conduta pode também configurar crimes previstos no CPM (a exemplo dos que recaem contra a
Autoridade ou Disciplina Militar), ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
§ 14. “XIV – agir de maneira parcial ou injusta quando da apreciação e avaliação de atos, no
exercício de sua competência, causando prejuízo ou restringindo direito de qualquer
pessoa”:
Além da ação de maneira parcial ou injusta, para que se configure a transgressão, requer-se uma
conduta com resultado certo e determinado, ou seja, a ocorrência de prejuízo (econômico ou não) ou restrição
de direito de qualquer pessoa (inclusive civil).
Não havendo o resultado ou sendo a conduta interrompida antes que haja a produção do resultado, a
conduta poderá, conforme o caso, constituir-se em outra transgressão disciplinar, a exemplo da prevista no art.
14, II, do CEDM, ou poderá ainda ser atípica.
O tipo é claro e objetivo, não bastando para sua configuração nenhuma outra conduta que não a de
dormir, mesmo que em um estado leve de sono.
Dependendo das circunstâncias em que o militar for surpreendido dormindo em serviço, a conduta
poderá configurar, também, o crime militar previsto no art. 203 do CPM (dormir em serviço), o qual requer, como
elementar, a situação de estar o militar no serviço de sentinela, vigia ou, ainda, outra situação prevista no
referido dispositivo legal.
Por isso, infere-se que a transgressão disciplinar constitui-se numa conduta muito mais ampla do que o
crime militar, bastando, pois, para sua configuração, que o transgressor esteja em qualquer situação de serviço,
tais como: durante instrução e expediente de serviço, salvo em situações devidamente autorizadas.
Devido às circunstâncias que envolvem o ato de dormir, sugere-se, sempre que possível, além do militar
que se deparar com a situação, que outros meios de provas sejam produzidos para evidenciar a conduta
transgressiva (ex: filmagem, foto, acionamento de testemunhas etc).
Retardar quer dizer fazer com atraso, adiar, tornar mais lento. Nessa circunstância, o transgressor
pratica o ato de ofício fora de um lapso temporal razoável.
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Deixar de praticar significa dizer que o transgressor foi omisso, não agiu quando assim deveria fazê-lo.
A expressão “indevidamente” deve ser entendida como falta de amparo legal para retardar ou deixar de
praticar o ato de ofício.
O “ato de ofício” retrata um ato de dever funcional, obrigatório, que não carece, para sua realização, de
determinação de autoridade, podendo-se citar como exemplo os artigos 243 do Código de Processo Penal Militar
(CPPM) e 302 do Código de Processo Penal (CPP), os quais estabelecem que as autoridades devam prender
quem estiver em flagrante delito de infração penal.
Considerando o caso concreto e a possibilidade aparente de conflito desse tipo com o art. 14, incisos III
ou XV, do CEDM, prevalecerá o mais específico.
A transação, comércio, cessão, troca, empréstimo, doação, porte e posse, de forma ilegal, de arma de
fogo, munição ou colete, além do eventual crime comum previsto na Lei 10.826/03, importará ao militar
responder pela transgressão contida no tipo acima, podendo ainda, conforme as circunstâncias do fato (ex: arma
com numeração raspada/adulterada/sem numeração, tráfico, contrabando, descaminho, furto, roubo, peculato,
receptação etc), servir de motivação para sua submissão a PAD/PADS, com fulcro no art. 64, II (ou 34, II), do
CEDM.
A conduta pode também configurar crimes previstos no art. 319 (prevaricação) e/ou 322
(condescendência criminosa) do CPM, ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
Amolda-se à conduta, por exemplo, o militar que nega a publicidade de atos sobre licitações e contratos
administrativos. Ressalta-se que a negativa de publicidade há de ser imotivada, pois, caso contrário, não incide a
presente transgressão.
§ 18. “XVIII – induzir ou instigar alguém a prestar declaração falsa em procedimento penal,
civil ou administrativo ou ameaçá-lo para que o faça”:
Visa a referida transgressão preservar a prova, para a busca da verdade real. Seu cometimento dar-se-á
por meio do induzimento, instigação ou ameaça, ao propósito de que qualquer pessoa (testemunha, vítima,
coautor ou partícipe) preste declaração falsa em procedimento penal, civil ou administrativo.
“Induzir” significa suscitar, fazer surgir uma ideia inexistente; “instigar”; significa animar, estimular,
reforçar uma ideia existente. “Ameaçar” trata-se de prometer, ostensiva ou veladamente, um mal injusto, capaz
de incutir medo em alguém.
§ 19. “XIX – fazer uso do posto ou da graduação para obter ou permitir que terceiros
obtenham vantagem pecuniária indevida”:
finalidade.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos no art. 308, § 2º (corrupção passiva
privilegiada) ou 334 (patrocínio indébito) do CPM, ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
Para a configuração da transgressão, o serviço para o qual o militar faltou deve estar previsto em escala
antecipada ou por ordem emanada por quem de direito.
Os artigos 14 e 15 da Lei nº 5.301/69, que contém o Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais
(EMEMG), asseveram que a função policial militar é exercida por oficiais e praças da Polícia Militar, com a
finalidade de preservar, manter e restabelecer a ordem pública e segurança interna, através das várias ações
policiais ou militares, em todo o território do Estado.
Nos mesmos dispositivos legais, assevera-se que, a qualquer hora do dia ou da noite, na sede da
Unidade ou onde o serviço o exigir, o militar deve estar pronto para cumprir a missão que lhe for confiada pelos
seus superiores hierárquicos ou impostos pelas leis e regulamentos. Por isso, a importância do cumprimento das
escalas de serviço.
No caso em que as faltas ao serviço ensejarem o crime de deserção, além das providências de polícia
judiciária militar dispostas no CPPM, o aspecto disciplinar residual deverá ser apurado em sede de PAD/PADS,
conforme se depreende do art. 240-A do EMEMG, cuja instauração se dará com fulcro no art. 64, II (ou 34, II),
c/c o art. 13, III, do CEDM, além de outros tipos transgressivos que poderão surgir no caso concreto.
Aclara-se que comete a presente transgressão o militar que falta à escala para o cumprimento da sanção
de prestação de serviço (art. 24, III, do CEDM).
Seção II
Das transgressões disciplinares de natureza média
Art. 6º As transgressões disciplinares de natureza média são assim descritas nos incisos do artigo 14 do
CEDM:
Tal transgressão decorre da prática de ato estranho ao interesse do serviço, ou seja, revestindo-se de
uma natureza ou finalidade eminentemente particular e que não necessariamente traga prejuízo ao serviço
público.
§ 2º “II – demonstrar desídia no desempenho das funções, caracterizada por fato que revele
desempenho insuficiente, desconhecimento da missão, afastamento injustificado do local ou
procedimento contrário às normas legais, regulamentares e a documentos normativos,
administrativos ou operacionais”:
Nesses termos, devem estar presentes na conduta do militar todos os seus elementos constitutivos, a
saber:
1. Conduta desidiosa. Desídia possui múltiplos significados, dentre eles, preguiça, desleixo, inércia,
descaso, incúria, desatenção, negligência, indolência, apatia e outros;
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4. Desconhecimento da missão: caracteriza-se pela falta de informações, por parte do militar, acerca da
tarefa que lhe foi incumbida e da qual deveria inteirar-se para o fiel e efetivo cumprimento;
5. Afastamento injustificado do local: configura-se pela falta de razões plausíveis que possam escudar
seu afastamento, sem autorização, do lugar onde deveria estar. Acrescenta-se que, dependendo da situação,
poderá configurar, também, o crime previsto no art. 195 CPM (abandono de posto);
§ 3º “III – deixar de cumprir ordem legal ou atribuir a outrem, fora dos casos previstos em lei,
o desempenho de atividade que lhe competir”:
A primeira conduta consiste na omissão em cumprir qualquer ordem (mesmo verbal) legal ou que não
contrarie uma lei, norma ou princípios da Administração Pública.
Para o cometimento da primeira figura transgressiva, não há necessidade de que a ordem seja de
natureza pessoal e direcionada a militar determinado, podendo ser, inclusive, aquelas de cunho genérico,
emanadas por meio de memorando, ofício circular, instrução ou outro documento interno correlato que, neste
caso, deverá ser mencionado no termo de abertura de vista para apresentação de defesa.
Diferencia-se da transgressão contida no art. 14, II, do CEDM, posto que nesta o descumprimento da
norma está ligado ao desempenho das funções. Acrescenta-se que a ordem legal descumprida, no caso ora
analisado, não necessariamente tem de estar respaldada em norma, bastando que não contrarie os princípios
descritos no art. 37 da CRFB/88, bem como outros que regem a Administração Pública.
A conduta transgressiva de falta à instrução (semanal, de tiro, de educação física ou outras), que seja
parte do empenho previsto, não deve ser considerada falta ao serviço (art. 13, XX, do CEDM), mas sim
descumprimento de ordem, prevista no art. 14, III, do CEDM. Por sua vez, o atraso injustificado para a atividade
se enquadra no art. 15, I, do CEDM.
A ausência do militar ao treinamento policial/profissional básico (TPB) constituirá a transgressão descrita
no art. 13, XX, do CEDM, posto que ele estará à disposição dessa atividade.
A ausência do militar apenas à instrução pré-turno constituirá a transgressão do art. 15, I, do CEDM, já
que acarretará atraso ao serviço operacional.
A segunda figura do tipo transgressivo consiste em atribuir a outra pessoa (militar ou civil) tarefa, missão,
função ou cargo que lhe caiba, estando patente a intenção do transgressor em se esquivar (evitar, fugir, até
mesmo tentar ludibriar) de sua responsabilidade.
Considerando o caso concreto e a possibilidade aparente de conflito desse tipo com o art. 13, XVI ou art.
14, XV, do CEDM, prevalecerá o mais específico.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos nos artigos 149 (motim), 163 (recusa de
obediência), 164 (oposição de ordem de sentinela), 196 (descumprimento da missão) ou 301 (desobediência a
ordem de autoridade militar) do CPM, ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
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Não necessita, para sua configuração, da presença de nenhum resultado que crie ou não assegure
direitos ou obrigações, bastando o compromisso ou a representação indevida da Instituição.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos no art. 167 (assunção de comando sem
ordem ou autorização) ou 335 (usurpação de função) do CPM ou ainda constituir transgressão disciplinar
residual.
A aludida transgressão se refere, por exemplo, às situações em que o militar se faz passar por grau
hierárquico ou função que não possui, tais como Comandante, Coordenador, Sentinela, e até mesmo por algum
encargo do qual não foi legitimamente investido.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos nos artigos 167 (assunção de comando
sem ordem ou autorização), 171 (uso indevido de uniforme, distintivo ou insígnia), ou 335 (usurpação de função)
do CPM ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
O conceito de norma técnica deve ser entendido como qualquer tipo de norma específica que cuide da
correta forma de utilização e manuseio de armamento e equipamento policial/bombeiro militar, como o Manual
de Armamento Convencional, o Manual de Prática Policial, os Cadernos Doutrinários, a Resolução interna que
dispõe sobre a aquisição, o registro, o cadastro e o porte de arma de fogo de propriedade do militar e o porte de
arma de fogo pertencente à IME, Notas Instrutivas ou outras normas que porventura vierem a disciplinar a
presente matéria, até mesmo o manual do fabricante, na ausência de norma editada pela instituição militar.
Como exemplos, podem-se citar: manuseio de armamento fora do local apropriado; disparo acidental de
arma de fogo; acomodação irregular de coletes balísticos ou outros armamentos e equipamentos.
Ressalvado o disposto no art. 5º, §16º, desta Instrução, o descumprimento a qualquer preceito de
instrumento normativo interno, que regule a aquisição, registro, cadastro, controle interno e porte de arma de
fogo de armamento da carga ou particular, de origem lícita, configura-se a transgressão em comento.
A conduta pode também configurar crimes previstos na Lei nº 10.826/03, em especial, nos artigos 13
(omissão de cautela) ou 15 (disparo de arma de fogo), ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 13 Visto do Ajudante Geral
§ 7º “VII – faltar com a verdade, na condição de testemunha, ou omitir fato do qual tenha
conhecimento, assegurado o exercício constitucional da ampla defesa”:
É uma transgressão própria, uma vez que somente a testemunha pode cometê-la. Pode ser manifesta
de duas maneiras distintas, sendo a primeira a praticada pela mentira ou inverdade e, a segunda, pela omissão
de fato de que tenha conhecimento.
O dever de dizer a verdade, na condição de testemunha, abarca inclusive as situações em que o militar
presta o falso testemunho em processos de qualquer natureza.
Para a correta imputação da falta, deve-se propiciar à testemunha o direito constitucional à ampla
defesa, contraditório e o consequente devido processo legal, preferencialmente em autos apartados, nos quais
figurará como acusado e não mais como testemunha.
A conduta pode também configurar crime previsto no art. 346 do CPM ou no art. 342 do CP (falso
testemunho ou falsa perícia) ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos no art. 319 (prevaricação) ou no art. 322
(condescendência criminosa) do CPM, ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
A primeira forma de se configurar a presente transgressão é pelo anonimato, o que é defeso pela própria
Constituição Federal, em seu art. 5º, IV (“É livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato”).
A conduta pode também configurar crimes militares previstos nos artigos 214 (calúnia), 215 (difamação),
216 (Injúria), ou 343 (denunciação caluniosa) do CPM, ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
“Danificar” compreende a conduta de destruir, deteriorar ou fazer desaparecer algum bem, ao passo que
“inutilizar” significa tornar imprestável ou inservível.
Configura a presente transgressão qualquer espécie de danificação ou inutilização, mesmo que estas se
deem por culpa (negligência, imprudência ou imperícia) do militar, uma vez que este possui o dever de bem
cuidar e administrar os bens públicos.
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 14 Visto do Ajudante Geral
Para fins do cometimento dessa transgressão, o bem da Administração Pública ora referido deve ser
entendido como sendo não somente aquele pertencente ao patrimônio da Administração, mas também aquele
que esteja sob sua posse, guarda ou detenção, a exemplo da frota terceirizada de viaturas.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos no Capítulo VII do Título V do CPM (“Do
Dano”), ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
§ 11. “XI – deixar de observar preceito legal referente a tratamento, sinais de respeito e
honras militares, definidos em normas especificas”:
As normas específicas a que faz alusão o presente inciso podem ser previstas em quaisquer
documentos normativos, mormente o Regulamento de Continências, sem prejuízo para os memorandos, avisos,
resoluções e os demais documentos previstos em normas próprias das IME, que disciplinem ou que venham a
disciplinar a matéria.
§ 12. “XII – contribuir para a desarmonia entre os integrantes das respectivas IMEs, por meio
da divulgação de notícia, comentário ou comunicação infundados”:
O presente preceito visa tutelar a camaradagem e o espírito de cooperação previstos no art. 9º, inciso
VII, do CEDM.
Para a configuração de tal transgressão, basta que a divulgação de notícia, comentário ou comunicação
infundados se revistam de potencial ofensivo à harmonia entre os militares.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos no art. 214 (calúnia) ou 343 (denunciação
caluniosa) do CPM, ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
§ 13. “XIII – manter indevidamente em seu poder bem de terceiro ou da Fazenda Pública”:
A expressão “bem” se refere a qualquer material da Administração Pública ou de terceiro, seja ele militar
ou civil. Tal transgressão se caracteriza pela posse ilegítima, mesmo que temporária, de qualquer bem público
ou particular.
Como exemplo, citam-se os casos em que o militar, não estando devidamente autorizado pelo comando,
permanece, por conta própria, com equipamento público (TV, DVD, computador ou qualquer outro), ou que
mantenha consigo um objeto de terceiro apreendido em uma operação, mesmo que não venha a utilizá-lo.
Para fins do cometimento da presente transgressão, o bem da Administração Pública ora referido, deve
ser entendido como sendo não somente aqueles pertencentes ao patrimônio da Administração, mas também
aqueles que estejam sob sua posse, guarda ou detenção.
A conduta pode também configurar crimes militares previstos nos artigos 241 (furto de uso), 248
(apropriação indébita), 249 (apropriação de coisa havida acidentalmente ou achada) ou 303 (peculato) do CPM,
ou ainda constituir transgressão disciplinar residual.
§ 14. “XIV – maltratar ou não ter o devido cuidado com os bens semoventes das IME”:
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 15 Visto do Ajudante Geral
A presente transgressão se refere especificamente à falta de cuidado com os animais equinos e cães
empregados na Instituição, em apoio às atividades policiais e de bombeiros de natureza militar.
A conduta pode também configurar crime ambiental previsto no art. 32 da Lei 9.605/98 ou, resultando
morte ao animal, crimes previstos no Capítulo VII do Título V do CPM (“Do Dano”), ou ainda constituir
transgressão disciplinar residual.
Não se confunde, todavia, com o retardamento imotivado do cumprimento de uma ordem legal, como por
exemplo, a tardia entrega de um relatório, boletim de ocorrências ou ainda um estudo recomendado pelo
comandante ou chefe, cujos prazos não são regulamentados. Nesses casos, ocorre a violação do inciso V do art.
15 do CEDM e não a do tipo em comento.
Amolda-se também à presente transgressão, a conduta do militar que deixa de entregar os autos à
Administração Militar ou ao Encarregado, após o término do prazo legal.
Trata-se de transgressão disciplinar permanente, ou seja, aquela que se renova a cada dia em que o
documento está em atraso na posse do militar, sem que haja a sua devolução. Nesses termos, a data da
devolução será considerada a data da falta, para fins do cômputo do prazo da prescrição da pretensão punitiva.
A conduta pode também configurar crime militar previsto nos artigos 196 (descumprimento da missão),
319 (prevaricação) ou 324 do CPM (inobservância de lei, regulamento ou instrução) ou constituir transgressão
disciplinar residual.
A transgressão se refere ao dever de isenção e imparcialidade a que os integrantes das IME devem observar.
Esse tipo deriva da Lei Estadual nº 5.301/69, que contém o Estatuto dos Militares Estaduais de Minas
Gerais (EMEMG), mormente os artigos 23 e 30.
Caso algum militar, não estando de serviço, compareça fardado a reuniões político-partidárias, pode
denotar o entendimento de que a Polícia Militar ou o Corpo de Bombeiros Militar está apoiando e/ou defendendo
as ideias de determinado partido ou ideologia política, o que caracterizaria a transgressão disciplinar mencionada
no referido tipo.
Ressalta-se que a exigência de identificação deve ser justificada por pessoa legalmente investida de
cargo ou função pública, sempre em razão desta, podendo partir de um integrante das Forças Armadas, Poder
Judiciário, Polícia Civil, Federal, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar ou outro órgão público qualquer.
Nos casos em que o militar recusar a se identificar a autoridade civil, quando legalmente solicitado, a
conduta poderá configurar, também, a contravenção penal prevista no art. 68 do Decreto-Lei nº 3688/41.
Em se tratando de autoridade militar, a conduta pode também configurar crimes militares previstos no
art. 163 (recusa de obediência) ou 301 (desobediência) do CPM ou ainda constituir transgressão disciplinar
residual.
§ 18. “XVIII – não portar etiqueta de identificação quando em serviço, salvo se previamente
autorizado, em operações policiais específicas”:
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 16 Visto do Ajudante Geral
A norma tutela o dever de lisura e transparência das ações a que devem os militares seguir, como, por
exemplo, a garantia constitucional de todo preso ter direito à identificação dos responsáveis por sua prisão (art.
5º, LXIV, CR/88).
A etiqueta de identificação deve estar no seu devido lugar, conforme normas específicas de
apresentação pessoal, ou seja, propiciando a boa visibilidade e a consequente identificação do militar, quando
em serviço.
Guardar, por exemplo, a etiqueta de identificação dentro do bolso configura a presente transgressão.
Somente em operações específicas, e mediante expressa autorização, estará o militar autorizado a não
portar etiqueta de identificação.
Com fulcro no art. 42 c/c o art. 142, §3º, X, da CF/88, os integrantes das Polícias Militares e Corpos de
Bombeiros Militares são militares dos Estados, sendo que lei disporá sobre as situações especiais dos militares,
consideradas as peculiaridades de suas atividades. Assim, o art. 15 do EMEMG impõe que a qualquer hora do
dia ou da noite, na sede da Unidade ou onde o serviço o exigir, o militar do Estado deve estar pronto para
cumprir a sua missão.
Nesse mister, dispõe o art. 22 do EMEMG e o art. 8º da Lei nº 14.130/2001 as seguintes regras:
EMEMG: Art. 22 - Aos militares da ativa é vedado fazer parte de firmas comerciais, de empresas
industriais de qualquer natureza ou nelas exercer função ou emprego remunerado.
[...]
§ 2º - Os militares da ativa podem exercer, diretamente, a gestão de seus bens desde que não
infrinjam o disposto no presente artigo.
§ 3º - No intuito de desenvolver a prática profissional e elevar o nível cultural dos elementos da
Corporação, é permitido, no meio civil, aos militares titulados, o exercício do magistério ou de
atividades técnico-profissionais, atendidas as restrições previstas em lei própria.
Lei nº 14.130/2001: Art. 8º – Fica proibido ao militar da ativa ser proprietário ou consultor de empresa de projeto,
comercialização, instalação, manutenção e conservação nas áreas de prevenção e combate a incêndio e pânico.
Conforme os dispositivos acima, é permitido aos militares titulados o exercício de atividade de magistério
e técnico-profissionais, desde que não se enquadre como proprietário ou consultor de empresa de projeto,
comercialização, instalação, manutenção e conservação nas áreas de prevenção e combate a incêndio e pânico ou outras
restrições previstas em lei.
O regramento objetiva tutelar a saúde do militar, dando condições para seu restabelecimento físico e
mental após jornada regular de trabalho nas IME, que seria mais difícil, caso viesse a desempenhar atividades
que não lhe propiciasse descanso, além de causar sérios prejuízos ao militar e à Instituição. A configuração da
transgressão não exige que a atividade remunerada gere algum vínculo empregatício ou direito trabalhista.
Seção III
Das transgressões disciplinares de natureza leve
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 17 Visto do Ajudante Geral
Art. 7º As transgressões disciplinares de natureza leve são assim descritas nos incisos do artigo 15 do
CEDM:
O atraso injustificado é considerado transgressão disciplinar, uma vez que o militar deve,
obrigatoriamente, organizar-se, além de se preparar para o desempenho de suas atividades funcionais.
O horário da chamada ou do início do serviço deve ser disposto de modo preciso e enfático, por meio de
escala ou por uma ordem (mesmo que verbal) prévia para o serviço.
Em conformidade com a Resolução que trata da jornada de trabalho no Corpo de Bombeiros Militar e na
Polícia Militar, que tem a chamada para todos os turnos operacionais (“chamada pré-turno”), esta se dará 30
(trinta) minutos antes do lançamento, para fins do treinamento tático, sendo o atraso computado a partir da
aludida chamada.
O comparecimento de militar em trajes civis nas dependências das IME, nas situações previstas no
RUIPM e RUICBM, deverá ocorrer de forma condizente com o local e atividade a ser exercida.
Não houve uma descrição objetiva de quais sejam os princípios de boa educação e correção de atitudes,
cabendo, destarte, aos aplicadores do CEDM adequá-los ao caso concreto.
Todavia, embora não descritas legalmente, a boa educação e a correção de atitudes derivam de um
dever ético e social ligado à moral e aos bons costumes, exigindo-se que o militar estadual se porte de modo
discreto, cortês, garantidor e promotor dos direitos humanos e, sobretudo, de modo conveniente.
Alguns princípios da ética militar podem ser invocados para sustentar a falta epigrafada, como, por
exemplo, os incisos VII, VIII, X e XII do art. 9º do CEDM, o que reforça a ideia de que a boa educação e a
correção de atitudes são predicados essenciais ao militar estadual, que deve ser considerado um referencial no
meio social.
Para a configuração da transgressão em análise, nas situações da vida particular do militar, a conduta
praticada deve causar reflexos negativos para a IME, o que será avaliado por meio de um ponderado senso de
razoabilidade.
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 18 Visto do Ajudante Geral
Amolda-se ao presente tipo, por exemplo, a situação em que o militar fardado é encontrado em via
pública ou lugar acessível a esta, ingerindo bebida alcoólica (afora eventos de confraternizações e/ou
congraçamentos em áreas sujeitas à Administração Militar em que a prática moderada pode ser tolerada) e não
apresenta sinais de embriaguez.
O presente tipo prevê diversas condutas que devem ser analisadas individualmente:
3 – Acessar qualquer sistema informatizado, de dados ou de proteção, para o qual não esteja autorizado;
4 – Tentar acessar qualquer sistema informatizado, de dados ou de proteção, para o qual não esteja
autorizado.
d) Sistema de proteção - conjunto de partes interligadas que formam um todo unitário, com o objetivo de
realizar a salvaguarda de determinados conjuntos de saberes, sejam eles dados, conhecimentos, ou
equipamentos que, via de regra, exigem para o seu acesso senhas ou autorizações específicas a determinadas
pessoas, rigorosamente selecionadas (ex: Sistema de Informações de Segurança Pública - INFOSEG).
Conforme comentários insertos no art. 14, III, do CEDM, não há necessidade de que a ordem seja de
natureza pessoal e direcionada a militar determinado, podendo ser, inclusive, aquelas de cunho genérico,
emanadas por meio de memorando, ofício circular, instrução ou outro documento interno correlato que, neste
caso, deverá ser mencionado no termo de abertura de vista, para apresentação de defesa.
Considerando o caso concreto e a possibilidade aparente de conflito desse tipo com os artigos 13, XVI
(retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício); 14, III (deixar de cumprir ordem legal) e 14, XV
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 19 Visto do Ajudante Geral
O fumo prejudica não só aquele que o usa, mas também as pessoas que aspiram as substâncias tóxicas
exaladas pelo cigarro. Diante disso, leis estaduais e federais proíbem a prática do tabagismo em determinados
locais, prevendo multas em caso de descumprimento.
É o caso da Lei Estadual nº 18.552, de 04 de dezembro de 2009, que proibiu, em Minas Gerais, a prática
do tabagismo em ambientes coletivos fechados, públicos ou privados.
O interior de viaturas e postos policiais e de bombeiros deve ser considerado local em que a prática do
fumo é vedada.
A proibição determinada na lei em destaque abrange os atos de acender, conduzir acesos e fumar
cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo ou similares.
A permuta de qualquer ato de serviço sem a devida autorização da autoridade competente redunda em
desorganização e descontrole do serviço policial e de bombeiro militar.
Tal permissão não carece ser escrita, desde que tempestiva e emanada pela autoridade competente
para tal.
Seção IV
Das infrações de trânsito
Art. 8º A Decisão Administrativa nº 32/2002-CG – PMMG dispõe que “a falta de previsão objetiva, como
transgressão, do cometimento de infração administrativa de trânsito, embora obste a aplicação de penalidade no
âmbito do CEDM, não impede a aplicação de sanções do Código de Trânsito Brasileiro”.
Parágrafo único. A referida norma alude àquelas infrações de trânsito cometidas pelo militar, de folga, na
condução de veículo automotor particular, em lugar não sujeito à Administração Militar.
Art. 9º Os Manuais de Gerenciamento da Frota da PMMG e do CBMMG definem que as viaturas não
poderão circular sem os equipamentos obrigatórios e sem observar as condições gerais de segurança, sendo
essa responsabilidade atribuída a todo militar, salvo nos casos de urgência/emergência. Como exemplos, podem
ser citados:
I – o uso do cinto de segurança pelos ocupantes da viatura;
II – velocidade compatível com a via;
III – atendimento às normas de estacionamento, parada e circulação.
Art. 10. O cometimento de infração de trânsito por parte de militar, quando da condução de viatura
policial/bombeiro ou outro veículo oficial, destinado ao exercício de suas funções, constituirá, em tese, a
transgressão disciplinar descrita no art. 14, II, do CEDM (desídia no desempenho das funções caracterizada por
fato que revele procedimento contrário às normas legais), cuja motivação se fará com a respectiva infração de
trânsito descrita na Lei nº 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro) e/ou no dispositivo correspondente do Manual
de Gerenciamento da Frota.
SEÇÃO V
DOS MILITARES LICENCIADOS E DISPENSADOS
Art. 11. A licença saúde tem caráter mais abrangente do que a dispensa saúde, na rotina profissional do
militar, haja vista que a primeira o impede e a segunda apenas o limita em suas atividades, conforme apontado
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 20 Visto do Ajudante Geral
no ato de homologação.
Art. 12. A licença tem por objetivo propiciar a plena recuperação da saúde física e/ou mental do paciente
e a inobservância da prescrição médica, a depender do caso concreto, pode caracterizar a prática da
transgressão contida no inciso III, do art. 15 do CEDM (faltar com os princípios da boa educação e correção de
atitudes).
Art. 13. O militar que tenha o atestado de licença ou dispensa emitido por profissionais de saúde
(conveniado, particular, ou mesmo da rede orgânica), se não homologados pelo médico ou profissional habilitado
da PMMG ou CBMMG, responderá pela transgressão contida no inciso XX do art. 13 do CEDM (faltar ao
serviço), em relação ao dia de ausência do serviço.
Art. 14. Deve a Administração Militar atentar para a autenticidade do atestado médico emitido, bem como
para eventuais indícios de simulação de doença, situações que poderão ensejar, caso confirmadas, além dos
crimes de falsificação de documento, falsidade ideológica ou estelionato (de natureza militar ou comum), a
transgressão disciplinar prevista no art. 13, III, do CEDM, uma vez que o fato atenta contra o decoro da classe e
a honra pessoal.
Art. 15. Diante do caso concreto, a Administração Militar poderá, inclusive, instaurar o devido PAD/PADS
em desfavor do militar que falsifica, utiliza atestado falso ou simula doença.
Seção VI
Do non bis in idem e do concurso de transgressões disciplinares
Art. 16. Non bis in idem é o instituto jurídico que veda a dupla punição na mesma esfera (penal, civil ou
administrativo disciplinar) pelo mesmo ato ilícito, o qual se desdobra em infrações penais e administrativas.
Art. 17. Por uma única conduta ilícita, o militar poderá ser responsabilizado na esfera penal militar, penal
comum, cível e administrativa disciplinar, sem que uma interfira noutra, salvo quando na penal decidir-se pela
inexistência do fato ou pela negativa de autoria.
Art. 18. Nos termos do art. 25 do CEDM, não configura bis in idem a cumulação da sanção disciplinar
com as seguintes medidas administrativas:
I - cancelamento de matrícula e desligamento de curso, estágio ou exame;
II - destituição de cargo, função ou comissão;
III - movimentação de unidade ou fração, por conveniência da disciplina ou interesse do serviço.
Art. 19. A movimentação por conveniência da disciplina, prevista no art. 25, III, do CEDM, configura
medida administrativa a ser aplicada quando a presença do militar em determinada localidade seja perniciosa,
nociva ou prejudicial à imagem institucional e à própria hierarquia e disciplina.
Art. 20. A movimentação prevista nos artigos 168 e 175 da Lei nº 5.301/69 (EMEMG) poderá se dar de
forma desvinculada do art. 25, III, do CEDM e não carecerá da instauração prévia de processo disciplinar em
face do militar, bastando, pois, que o ato de movimentação seja devidamente motivado com as razões fáticas, de
conveniência e oportunidade, sem contudo vinculá-la à comprovação final de qualquer tipo transgressivo.
Art. 22. Mesmo ocorrendo a identidade entre transgressão disciplinar e o crime militar, seja ele próprio ou
não, em face da independência e da concomitância das esferas, não configura bis in idem a punição na seara
administrativa pelas transgressões residuais que aflorarem no mesmo fato.
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 21 Visto do Ajudante Geral
§ 1º Toda vez que um militar praticar conduta descrita como crime militar, restará o poder/dever da
Administração Militar exercer sua ação disciplinar sobre esse acusado, por meio de processo disciplinar
específico. Deve a Administração Militar procurar amoldar o fato ao tipo transgressivo infringido, utilizando,
inclusive, redação semelhante à descrita em um ou mais dos incisos dos artigos 13, 14 ou 15 do CEDM.
§ 2º Alerta-se que a sanção deverá ser aplicada pela transgressão que, em regra, ocorra
concomitantemente ao delito, como é o caso, por exemplo, das seguintes transgressões: apresentar-se com
sinais de embriaguez alcoólica (art. 13, VI do CEDM) - no caso da prática do crime militar de embriaguez em
serviço (art. 202 do com); dormir em serviço (art. 13, XV do CEDM) - quando da prática do crime militar de dormir
em serviço (art. 203 do CPM).
Art. 23. No caso da deserção, quando da captura ou apresentação do militar infrator, nos termos do art.
240-A do EMEMG, deve a Autoridade Militar, com base no art. 34, II, ou 64, II, do CEDM, submetê-lo a Processo
Administrativo Disciplinar (PAD) ou a Processo Administrativo Disciplinar Sumário (PADS), visto tratar-se de ato
atentatório à honra pessoal e ao decoro da classe.
§ 2º Caso não se consume a deserção, as faltas aos serviços do militar deverão ser regularmente
processadas.
SEÇÃO VII
Do militar que tenha débito reclamado junto à Administração Militar
Art. 24. É vedado aos Comandantes, em todos os níveis, utilizar seu poder disciplinar, com a finalidade
de obrigar os militares à satisfação de seus débitos, limitando-se, em regra, a orientá-los e, também, à parte
interessada, conforme o caso.
Art. 25. Restando indícios de comprovada má-fé ou caso valha-se de sua condição funcional para obter
credibilidade, depois de assegurados os postulados constitucionais da ampla defesa e do contraditório, o militar
poderá ser responsabilizado por transgressão descrita no art. 13, XIX, art. 14, IV ou IX, 15, III, ou em outro,
conforme o caso, sem prejuízo para o eventual cometimento de crime militar.
Art. 26. Antes de se adotar qualquer providência administrativa, devem-se verificar as circunstâncias
fáticas de cada caso em concreto, de maneira a perquirir a existência ou não de eventual má-fé por parte do
acusado, quando este valer-se de sua condição de militar a fim de obter credibilidade junto ao credor, para então
responsabilizá-lo disciplinarmente, se existentes os aspectos contidos neste artigo.
Seção VIII
Da anulação de sanções disciplinares
Art. 27. A competência para se anular as sanções disciplinares ativadas, nos termos do art. 49 do CEDM,
pertence às mesmas autoridades previstas no art. 45 do CEDM, as quais podem aplicar sanção disciplinar.
Art. 28. Poderá o Comandante, Diretor ou Chefe anular uma sanção imposta por seu antecessor, desde
que, para isso, observe os requisitos descritos no Art. 48, caput e § 1º, do CEDM.
Art. 29. Para fins de interpretação ao art. 48 do CEDM, são consideradas ilegais ou injustas as sanções
disciplinares aplicadas a militar, desde que contrariando disposições legais e/ou normativas ou sem a
observância da incidência de causa de justificação e/ou absolvição.
Art. 30. O pedido de anulação da sanção disciplinar deve ser encaminhado por meio do
Comandante/Chefe do postulante à autoridade com competência para anulação.
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 22 Visto do Ajudante Geral
Parágrafo único. A anulação de sanção que tenha sido alvo de recurso disciplinar caberá à autoridade
que tenha solucionado o último recurso.
Art. 31. Nos casos de transferência de militar que fora sancionado disciplinarmente pelo Comandante
antecessor e que apresente o pedido de anulação na sua atual Unidade, deverá ser observado o seguinte:
I – somente poderá anular a sanção, aplicada a militar sob seu comando, autoridade do mesmo nível
funcional ou superior à que aplicou a sanção.
II – as sanções aplicadas pelo Comandante-Geral da PMMG/CBMMG, Chefe do EMPM/EMBM, Chefe
do Gabinete Militar e Corregedores das IME, somente poderão ser anuladas pela própria autoridade
sancionadora ou por autoridade superior.
Parágrafo único. No caso do inciso I, se a autoridade não detiver competência para solucionar o pedido
de anulação, os autos serão remetidos à autoridade imediatamente superior.
Art. 32. O militar poderá postular pessoalmente o seu pedido de anulação ou por intermédio de
procurador.
Capítulo II
Da disponibilidade cautelar
Art. 33. A disponibilidade cautelar deve ser entendida como medida administrativa temporária, não
sancionatória, e se presta, exclusivamente, a retirar o militar do exercício das funções do local onde ocorreu o
fato.
Art. 34. A disponibilidade cautelar é medida administrativa disciplinar aplicada exclusivamente pelo
Comandante-Geral e, em hipótese alguma, tem o condão de cercear a liberdade do militar.
§ 1º A medida poderá ser solicitada pelo Corregedor, Comandante da Unidade, Conselho de Ética e
Disciplina Militares da Unidade (CEDMU), Presidente da Comissão de Processo Administrativo-Disciplinar
(CPAD) e pelo Encarregado de Inquérito Policial Militar (IPM), na ocorrência das hipóteses previstas nos incisos I
e II do artigo 27 do CEDM.
Art. 35. Não se deve confundir o instituto da disponibilidade cautelar com qualquer espécie de medida
privativa ou restritiva de liberdade, ou seja, o direito de ir e vir do militar não lhe é cerceado; ele apenas será
afastado do local da apuração dos fatos, mas poderá prestar serviços, normalmente, na nova localidade em que
estiver designado.
Art. 36. O militar em disponibilidade irá cumprir a escala de serviço que lhe for imposta, observando-se
as regras estabelecidas nas normas que disponham sobre jornada de trabalho, sendo-lhe vedada a permuta de
escalas de serviço, durante a vigência da medida.
Art. 37. A autoridade que solicitar a disponibilidade cautelar deverá, em seu pedido, sugerir o local de
seu cumprimento, bem como especificar a duração da medida, com observância do prazo máximo de 15 dias.
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 23 Visto do Ajudante Geral
Parágrafo único. Caso haja necessidade de prorrogação, o pedido deverá ser encaminhado ao
Comandante-Geral, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, via Corregedoria, que adotará as
demais providências subsequentes para implementação da medida, se pertinente.
Art. 38. Embora seja possível a coexistência de prisão provisória e disponibilidade cautelar, a decretação
da primeira, por se tratar de privação da liberdade, torna a segunda inócua.
Art. 40. O Ato de disponibilidade cautelar deverá ser publicado em BGPM/BGBM Reservado, para não
prejudicar a investigação e/ou evitar possível constrangimento do militar que cumprirá a medida.
Capítulo III
Das requisições para apresentação de militares
Seção I
Das Requisições judiciais
Art. 41. A legalidade e as formalidades para requisição, intimação ou notificação de militar estadual na
Justiça Militar e Comum estão previstas no CPPM e CPP.
Art. 42. Nos termos da legislação processual penal, as requisições judiciais dos militares serão remetidas
diretamente ao respectivo Comandante/Chefe.
§ 1º As Unidades devem manter efetivo controle das requisições judiciais, observando-se o seguinte:
a) notificar o militar requisitado a comparecer ao ato judicial por meio que possibilite a certificação do
conhecimento da data, hora e local da audiência para a qual foi requisitado;
b) confeccionar o respectivo ofício de apresentação do militar requisitado, ao qual será entregue pela
Administração ao militar. A eventual ausência do ofício de apresentação não elide a obrigação do
comparecimento do militar devidamente notificado;
c) determinar ao militar requisitado que apresente a certidão de comparecimento;
d) adotar as medidas administrativas disciplinares e/ou criminais em relação aos militares faltosos ou que
comparecerem com atraso;
e) exercer rigoroso controle da documentação referente às requisições, para que toda Unidade se
mantenha em condições de prestar informações à Corregedoria, ao escalão superior e às autoridades
requisitantes;
f) instruir, exaustivamente, a tropa sobre este assunto e, especialmente, os militares que detém o
controle de escalas de serviço das respectivas frações militares.
§ 2º A mensagem eletrônica institucional ou equivalente poderá ser utilizada quando não for possível a
notificação pessoal do militar requisitado, devendo a Administração certificar-se de que o militar tomou
conhecimento da requisição em tempo oportuno.
§ 3º A autoridade militar que receber a requisição judicial de militar que não esteja sob seu comando
deverá dar o devido encaminhamento à documentação, comunicando à autoridade requisitante a providência
adotada.
Art. 43. Em caso de férias, dispensas e correlatos, deverá a Administração envidar esforços para
localizar o militar e notificá-lo da requisição.
§ 2º Sempre que possível, a Administração deverá providenciar a notificação do militar, antes do início
do seu afastamento, para que este se programe, adequadamente, para cumprimento da requisição legal.
Art. 44. A autoridade requisitante deverá ser comunicada, tempestivamente, sobre a impossibilidade e o
motivo do não atendimento à requisição judicial, podendo sugerir, por exemplo, a utilização de carta precatória,
quando cabível.
Art. 45. São situações que, em regra, impossibilitam o cumprimento da requisição de militar:
I – excluído;
II – agregado, não localizado;
III – da reserva ou reformado;
IV – pertencente a outra Instituição Militar;
V – que não contenha dados suficientes para sua identificação.
Seção II
Da apresentação de militares
Art. 46. Quando do comparecimento de militar às Unidades Militares, Justiça e Delegacias de Polícia, a
fim de prestar informações a respeito de seus envolvimentos nas ocorrências policiais/bombeiros, bem como em
razão de demandas particulares, deverão ser observados os seguintes requisitos:
I – na apresentação às Unidades Militares, o militar notificado/requisitado como testemunha ou vítima,
investigado/acusado, preso ou não, deverá comparecer com o uniforme da atividade e desarmar-se antes do
início de sua oitiva;
II – na apresentação à Justiça Militar Estadual ou da União, requisitado como réu, testemunha ou
vítima, preso ou em liberdade, deverá o militar apresentar-se com o uniforme da atividade;
III – na apresentação à Justiça Comum Estadual ou Federal, requisitado como réu, preso ou em
liberdade, bem como para demandas particulares, o militar deverá comparecer em trajes civis. Se
requisitado como testemunha ou vítima, em decorrência de ato de serviço, deverá comparecer fardado
com o uniforme da atividade;
IV – na apresentação à Delegacia de Polícia, o militar notificado/requisitado como investigado/indiciado,
preso ou em liberdade, deverá comparecer em trajes civis. Se notificado/requisitado como testemunha ou vítima,
poderá comparecer com o uniforme da atividade;
V – o militar inativo preso notificado/requisitado deverá comparecer em trajes civis.
§ 2º Nos locais mencionados nos incisos II a IV deste artigo, o porte de arma de fogo deverá obedecer
ao que dispuser as normas de segurança dos respectivos Órgãos.
Art. 47. Os militares componentes dos Conselhos Especiais e Permanentes de Justiça deverão usar o
uniforme de cerimônia, túnica bege na PMMG e a cinza no CBMMG.
CAPÍTULO IV
2. Das Equipes de Prevenção e Qualidade – EPQ
3. Art. 48. As Equipes de Prevenção e Qualidade (EPQ) tem o objetivo de prevenir e reprimir os
desvios de conduta dos integrantes das Instituições Militares, atuando ostensivamente, em suplementação ao
dever de fiscalização e correção de atitudes inerentes a todos os militares, tendo como principais atribuições:
4. I – apoiar ações e operações de investigação;
5. II – fiscalizar as áreas de Unidades, previamente selecionadas, com base em indicadores que
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 25 Visto do Ajudante Geral
demonstrem a necessidade de redução dos desvios de conduta, tanto na esfera administrativa como na penal e
penal militar;
6. III – acompanhar, sempre que possível, as chamadas e instruções das Unidades
supervisionadas, avaliando a divulgação das normas e diretrizes por parte dos Coordenadores de turno de
serviço;
7. IV – realizar, preliminarmente, levantamentos (obtenção de testemunhas, entrevistas e
arrecadação de provas) de denúncias que recebam do cidadão, principalmente de fatos que estejam em
situação de flagrância;
8. V – realizar escoltas de militares presos, quando necessário;
9. VI – acompanhar, a critério dos Corregedores, as supervisões das Corregedorias;
10. VII – atuar em supervisão em grandes eventos, por determinação do Corregedor;
11. VIII – acompanhar ocorrências de destaque, principalmente que envolvam militares, como
vítimas ou autores;
12. IX – realizar fiscalização das atividades operacionais, buscando fortalecer a hierarquia e
disciplina, bem como a ética militar durante a prestação de serviço à sociedade;
13. X – realizar a fiscalização da apresentação pessoal da tropa, sua postura e compostura, bem
como o uso de armamento, equipamento, apetrechos e de peças de fardamento pelos militares, em observância
às normas em vigor;
14. XI – realizar a fiscalização das medidas judiciais impostas a militares, no cumprimento da
suspensão condicional da pena, do processo, livramento condicional e outras.
Parágrafo único. Além do disposto nos incisos acima, na PMMG, competirá também à EPQ realizar a
fiscalização e auditoria acerca do emprego e utilização das pistolas de emissão de impulsos elétricos e
equipamentos correlatos.
Art. 49. As operações realizadas pela Equipe de Prevenção e Qualidade deverão ser divulgadas às Unidades,
excetuadas aquelas de natureza sigilosa.
15. Art. 50. O dever de fiscalizar é inerente à condição de todo integrante das Instituições, nos
diversos níveis e escalões hierárquicos, especialmente àqueles que estão à frente de qualquer serviço ou
atividade militar.
16.
17. Art. 51. Os Comandantes, em todos os níveis, os supervisores, os coordenadores de
policiamento/turno de serviço/jornada de trabalho e todos os militares na função de chefia devem proceder e
envolver-se nas atividades de fiscalização e orientação aos seus comandados e subordinados hierárquicos,
inclusive tomando as medidas disciplinares cabíveis que cada caso exigir.
CAPÍTULO V
18. Do controle de armários em lugar sujeito à Administração Militar
19. Art. 52. Os armários existentes em lugar sujeito à Administração Militar devem permanecer
trancados e identificados com números e postos/graduações de seus detentores, com fulcro no art. 449, inciso
VI, do Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (RGPM), instituído pelo Decreto nº
11.636, de 29 de janeiro de 1969.
Parágrafo único. Essa medida tem por objetivo prevenir e reprimir a guarda de objetos ilícitos em
situação irregular nos referidos armários, permitindo um controle efetivo e pronta identificação do responsável,
em caso de uso indevido do bem.
20.
Art. 53. Os armários são cedidos a título gratuito pela Administração, para que seus usuários (militares e
servidores civis) os utilizem de forma regular e adequada, guardando em seu interior objetos de sua propriedade
ou posse, porém, o uso deve observar as condições impostas pela Administração Militar, sob pena de
responsabilização.
Art. 54. O militar é detentor e não proprietário do armário, sujeitando-se a certas obrigações para seu
uso, tais como:
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 26 Visto do Ajudante Geral
I – acondicionar no interior dos respectivos armários, exclusivamente, objetos e bens lícitos, observando-
se cuidados de higiene e perecibilidade de alimentos e derivados;
II – pela sua vulnerabilidade, proibir a guarda de valores elevados em dinheiro, munição ou armamento
particular (devidamente registrados);
III – a coordenação e controle do bom uso do bem público (armário) dá-se por intermédio da autoridade
militar competente (Comandante, Diretor, Chefe) e não por livre vontade de seu detentor;
IV – manter cópia da chave, ou o segredo do cadeado do armário, no Almoxarifado ou repartição similar,
para quando se fizer necessária a sua abertura e fiscalização;
V – haver vistorias periódicas a serem procedidas pela Administração, inopinada e justificadamente.
Art. 55. Muito embora os detentores de armário em lugar sujeito à Administração Militar possam
acomodar bem particular em seu interior, tal fato não retira a natureza pública que repousa sobre o local, e não
limita o poder de acesso e fiscalização por parte da Administração Militar, nos termos do artigo anterior.
Parágrafo único. Sendo localizado objeto ilícito no interior do armário, deverão ser adotadas as seguintes
providências:
a) efetuar a prisão em flagrante do militar ou civil, adotando-se as medidas de Polícia Judiciária Militar,
em caso de crime militar, ou a condução à Delegacia de Polícia Civil em caso de crime comum;
b) inexistindo situação de flagrância, registrar boletim de ocorrência destinado à Autoridade de Polícia
Judiciária Comum ou Militar, a depender da natureza do crime;
c) isolar o local e solicitar a perícia;
d) não havendo o comparecimento de perito ao local, recolher os vestígios encontrados, atentando para
a preservação da sua idoneidade (uso de luvas, acondicionamento em recipientes adequados, entre outros);
e) outras medidas que a situação exigir.
Capítulo VI
Do controle de militares presos, investigados e
processados/condenados judicialmente
Art. 57. A Administração Militar deve agir de ofício, proativamente, verificando as possíveis
transgressões disciplinares residuais que ressaiam de ações criminosas, sem, contudo, atrelar a adoção de
medidas administrativas à decisão judicial, considerando a independência entre as esferas administrativa e
judicial.
Art. 58. As Unidades devem manter um efetivo controle, por meio físico/eletrônico, dos militares presos,
investigados e processados/condenados judicialmente, o qual demonstre, de forma inequívoca, todos os
possíveis desvios de condutas advindos do cometimento da infração penal.
Art. 59. As Unidades deverão manter atualizados o controle dos militares presos, investigados e
processados/condenados judicialmente, bem como das intimações/requisições dos órgãos externos, com
informações relativas aos últimos 04 (quatro) anos, no mínimo.
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 27 Visto do Ajudante Geral
§ 1º Caso vislumbre indícios de que alguma conduta afetou a honra pessoal e/ou o decoro da classe, a
Unidade deverá encaminhar as informações necessárias à respectiva UDI ou à Corregedoria, para que, nos
termos dos artigos 34, II, e 64, II, do CEDM, independentemente do conceito em que o militar estiver
classificado, seja submetido a PAD ou a PADS. Nos demais casos, a Unidade deverá adotar as medidas
disciplinares no âmbito de sua competência.
§ 2º Havendo condenação de militar a pena privativa de liberdade superior a dois anos, deverá a
respectiva Unidade verificar se o processo criminal foi encaminhado para o TJM/MG. Caso negativo, deverá
envidar esforços para que seja encaminhada para o referido Tribunal cópia dos autos, com as informações
necessárias para eventual instauração do Processo Especial de Perda do Posto/Patente/Graduação.
Capítulo VII
Esclarecimentos gerais acerca do MAPPA
Art. 60. Após a edição do MAPPA, foi verificada a necessidade de se proceder ao esclarecimento de
alguns dispositivos, cuja aplicabilidade ou interpretação tem gerado dúvidas.
Art. 61. Diante do conflito aparente entre o art. 23 do MAPPA com a doutrina de inteligência, deve
prevalecer esta que, por exemplo, não veda a inserção de Memória em processos e procedimentos
administrativos.
Art. 62. O encarregado do PCD a que alude o art. 38, caput, do MAPPA poderá ser militar de qualquer
posto ou graduação, desde que possuidor de precedência hierárquica em relação ao comunicado.
Art. 63. O art. 38, II, do MAPPA estabelece que “nas hipóteses dos incisos III e IV do artigo anterior,
concordando com o parecer do encarregado, deverá encaminhar os autos ao CEDMU, para posterior solução
(enquadramento, arquivamento ou discordância)”.
§ 1º Referido dispositivo deve ser interpretado com fulcro no art. 542 do MAPPA, no sentido de que os
autos do PCD somente serão encaminhados ao CEDMU quando, após a realização das diligências pelo
Encarregado, for procedida a abertura de vista para apresentação de RED (final).
§ 2º Na hipótese da alínea “c” do inciso IV do art. 37 do MAPPA, não haverá remessa dos autos ao
CEDMU, em face da ausência de RED (finais).
Art. 64. O art. 129 do MAPPA, ao tratar do interrogatório, estabelece que deverá sempre constar no
termo que foi dada a palavra ao sindicado/acusado e ao defensor que se fizer presente.
Parágrafo único. Por questão de lógica processual, quando o militar estiver no exercício de sua própria
defesa (autodefesa), basta que, antes do fechamento do interrogatório, o sindicante dê ao sindicado a
oportunidade de acrescentar algo em seu favor (defesa), cujas respostas serão inseridas, livremente, no texto
(por exemplo: “Perguntado se tem mais algo a acrescentar em sua defesa, respondeu que ...”).
Art. 65. O art. 130, §§ 1º e 2º, do MAPPA não impõe ao Sindicante a obrigatoriedade de nomeação de
defensor ad hoc ao sindicado/acusado que não demonstrar (formalmente ou por comportamentos) o interesse de
acompanhar o interrogatório do coacusado, tendo em vista que o exercício do direito de presença é um ato
voluntário, facultativo.
Art. 66. O art. 188, VI, do MAPPA deve ser interpretado em conjunto com o art. 186, § 6º, no sentido de
que o acusado deverá ser notificado, com no mínimo 48 horas de antecedência, acerca da data e local onde
será cumprida a carta precatória, o que torna necessário que a autoridade deprecada informe à deprecante a
data e local onde será cumprida a diligência, com antecedência que possibilite a referida notificação dentro
daquele prazo.
Art. 67. O art. 539 do MAPPA estabelece que, quando do envolvimento de militares lotados em UDI
distintas em assuntos administrativo-disciplinares, o poder decisório caberá ao Corregedor.
Parágrafo único. A promoção dos autos à Corregedoria dar-se-á somente quando o envolvimento dos
militares lotados em UDI's distintas se der na condição de autores, coautores e/ou partícipes, em relação ao fato
objeto da apuração.
Art. 68. Com fulcro no art. 41, parágrafo único, do Decreto nº 42.843/02, o art. 542 do MAPPA
estabelece como obrigatória a remessa do processo disciplinar ao CEDMU, caso exista em seu bojo as razões
escritas de defesa como último documento que antecede o relatório final.
Parágrafo único. Caso após a abertura de vista para razões escritas de defesa sejam realizadas novas
diligências e o processo seja encerrado sem nova abertura de vista, não haverá necessidade de remessa dos
autos ao CEDMU, para fins de arquivamento do processo.
Art. 69. Com fulcro no art. 283 do MAPPA, o sindicante ou o auxiliar deverá ser militar com graduação
mínima de Sargento.
Art. 70. O Subcomandante de Unidade se enquadra dentre as autoridades referenciadas no art. 36, § 1º,
e art. 107, caput, do MAPPA, as quais são competentes para instaurar PCD e RIP.
Art. 71. A autoridade que instaurar o processo ou procedimento disciplinar poderá, ao final dos trabalhos
e antes da solução, determinar ao Encarregado a realização de diligências complementares que vislumbrar
necessárias, ainda que não seja competente para solucioná-lo.
Art. 72. O art. 324, § 2º, do MAPPA se refere às situações em que não há, em princípio, militar que tenha
cometido transgressão disciplinar ou seja responsável pelo dano causado na viatura (ex: acidente cuja
responsabilidade recaia exclusivamente a civil), razão pela qual dispensa-se a existência de defesa.
Art. 73. Numa melhor interpretação do MAPPA, alguns dispositivos devem ser assim entendidos:
a) no parágrafo único do art. 161 do MAPPA: onde se lê “acusação”, leia-se “acareação”.
b) no § 1º do art. 362 do MAPPA: onde se lê “art. 364”, leia-se “art. 367”.
c) no inciso II do art. 406 do MAPPA: onde se lê “art. 384”, leia-se “art. 382”.
d) no art. 510 do MAPPA: onde se lê “inciso VI do art. 7º”, leia-se “inciso VII do art. 7º”;
e) no art. 539 do MAPPA: houve omissão do “§ 2º” e repetição do “§ 3º”. Assim, o primeiro “§ 3º” deve
ser lido como “§ 2º”;
f) no modelo referencial da proposta de recompensa (página 214 do MAPPA), no que se refere ao
número de situações elencadas no campo relativo ao pedido de elogio decorrente da atuação operacional, onde
se lê “Operacional: preencher, no mínimo, 5 (cinco) das situações”, leia-se “4 (quatro) das situações”, nos termos
do art. 430, parágrafo único, do MAPPA.
CAPÍTULO VIII
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Parágrafo único. Na PMMG, as Subcorregedorias não substituem as SRH das Regiões, sendo
encarregadas, prioritariamente, de atividades de prevenção e acompanhamento de casos especiais, em que a
conduta observada importe maior gravidade e complexidade.
Art. 75. Restando dúvidas na solução de problemas, surgidos no curso de processos e procedimentos
administrativos, devem os respectivos encarregados observar a cadeia de comando, até nível de Unidade de
Direção Intermediária (UDI), antes de se reportarem, diretamente, à CPM/CCBM, possibilitando ao escalão
imediatamente superior conhecer da questão e, inclusive, procurar solucioná-la.
4. § 2º No CBMMG, os contatos das Unidades com a Corregedoria deverão ser formalizados por meio
dos Cartórios das Unidades.
21. Art. 76. No caso de militar que vier a praticar infração penal comum ou militar, seja em serviço,
de folga, em lugar sujeito à Administração Militar ou não, restará às autoridades militares o poder/dever de
exercer sua ação disciplinar, podendo apurar a ação por meio de procedimento ou processo adequado.
22.
Art. 77. A Autoridade Militar competente para solucionar o processo ou procedimento administrativo, em
que aflorar a notícia do cometimento de crime comum por parte de militar, deverá encaminhar cópia dos autos ao
Ministério Público.
Art. 78. As autoridades delegantes, encarregados, assessores e os que tiverem acesso aos autos de
processos e procedimentos administrativos deverão abster-se de proceder qualquer destaque por meio da
utilização de canetas esferográficas, marca texto ou similar.
Art. 79. A ausência de autenticação (“confere com o original”) em cópias de documentos juntados aos
autos dos processos e procedimentos disciplinares não tem o condão de tornar o documento inidôneo, salvo
prova em contrário.
Art. 80. As normas, instruções e orientações internas específicas e referenciadas nesta Instrução
Conjunta têm seus efeitos e aplicabilidades restritos à respectiva IME.
Art. 82. Esta Instrução Conjunta entra em vigor a partir da data de sua publicação.
(a) HEBERT FERNANDES SOUTO SILVA, CORONEL PM (a) MATUZAIL MARTINS DA CRUZ, CORONEL BM
CORREGEDOR CORREGEDOR
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 30 Visto do Ajudante Geral
PADRONIZA AS ATIVIDADES DE
POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR
BELO HORIZONTE - MG
2014
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 31 Visto do Ajudante Geral
SUMÁRIO
Capítulo I – Da competência da Polícia Judiciária Militar ......................................................................................... 3
Capítulo II – Das situações de flagrante delito .......................................................................................................... 6
Capítulo III – Das providências de polícia judiciária em local de crime militar .......................................................... 6
Capítulo IV – Das providências adotadas pelos responsáveis pela confecção dos Boletins de Ocorrência ........... 8
Capítulo V – Das atribuições do Presidente do Auto de Prisão em Flagrante .......................................................... 9
Capítulo VI – Do procedimento do Auto de Prisão em Flagrante............................................................................ 10
Capítulo VII – Da investigação em condutas que se amoldem aos tipos penais dolosos contra a vida de civis ... 12
Capítulo VIII – Da Remessa do APF à Defensoria Pública ..................................................................................... 12
Capítulo IX – Da autoria indefinida, colateral ou desconhecida .............................................................................. 13
Capítulo X – Do comparecimento espontâneo ........................................................................................................ 13
Capítulo XI – Da detenção do indiciado por crime propriamente militar ................................................................. 14
Capítulo XII – Das Medidas Cautelares .................................................................................................................. 15
Seção I – Da interceptação telefônica ..................................................................................................................... 15
Capítulo XIII – Da prática de crimes comuns e dos atos ilícitos de improbidade administrativa ............................ 16
Capítulo XIV – Da padronização dos atos de investigação .................................................................................... 17
Seção I – Da audição simultânea de pessoas ........................................................................................................ 17
Seção II – Dos atos diversos ................................................................................................................................. 18
Seção III – Da testemunha anônima.......................................................................................................................21
Seção IV – Dos prazos dos Inquéritos Policiais Militares ...................................................................................... 21
Capítulo XV – Dos inquéritos sob segredo de justiça ............................................................................................. 22
Capítulo XVI – Da regulamentação das Comissões de Acompanhamento e Controle da Letalidade e do Uso da
Força da Unidade no âmbito da PMMG .................................................................................................................. 58
Capítulo XVII – Das prescrições diversas ............................................................................................................... 66
CONSIDERANDO QUE:
I – as normas jurídicas estão em constante evolução, e as Instituições Militares Estaduais (IME) devem
realizar as atividades de Polícia Judiciária Militar buscando sempre a celeridade, eficiência e qualidade,
alinhadas ao arcabouço jurídico vigente;
II – os princípios que regem os Direitos Humanos norteiam e constituem os fundamentos desta
Instrução;
III – competem aos Corregedores das IME expedirem instruções procedimentais de polícia judiciária
militar;
IV – o Manual de Processos e Procedimentos Administrativos das Instituições Militares do Estado de
Minas Gerais (MAPPA) revogou a Instrução nº 02 da Corregedoria da PMMG;
V – a Instrução nº 05 da Corregedoria da PMMG foi revogada parcialmente pelo Despacho 2012-
CPM/CPM1, de 19 de setembro de 2012.
Capítulo I
Da competência da Polícia Judiciária Militar
Art. 1º As notícias relacionadas a infrações penais militares serão investigadas, em regra, pela
Autoridade de Polícia Judiciária Militar, com atribuição sobre a circunscrição do fato (art. 10 do Código de
Processo Penal Militar - CPPM), mesmo que esta envolva militares de Comandos Intermediários distintos, na
condição de autores, coautores ou partícipes.
Art. 2º Crime militar, na esfera estadual, é todo o fato típico, antijurídico e culpável, de natureza militar,
praticado por militares em situações descritas no art. 9º do Código Penal Militar (CPM), combinado com o tipo de
ilícito especificado na Parte Especial do mesmo diploma legal, que atenta contra o dever militar e os valores das
Instituições Militares.
Art. 3º O inciso I do art. 9º do CPM se refere aos crimes propriamente militares que, na esfera estadual,
são aqueles cuja prática não seria possível senão por militar, cujo critério a ser verificado é a condição de militar
do sujeito, sendo aquela infração penal cujo tipo de ilícito está previsto exclusivamente no CPM, tais como:
violência contra superior (art. 157 CPM), deserção (arts. 187 a 194 CPM), abandono de posto (art. 195 CPM),
embriaguez em serviço (art. 202 CPM), dormir em serviço (art. 203 CPM) e outros.
Art. 4º O inciso II do art. 9º do CPM se refere aos crimes impropriamente militares, ou seja, aqueles
tipificados na Parte Especial do CPM, com igual definição na lei penal comum, quando praticado por militar da
ativa ou reconvocado para o serviço ativo.
§ 1º Nos termos das suas alíneas “a”, “b”, “d” e “e”, será crime militar o fato praticado por militar da ativa
ou reconvocado, contra militar na mesma situação, em qualquer lugar; ou em lugar sujeito à administração
militar, contra qualquer pessoa; ou contra o patrimônio sob a administração ou a ordem administrativa militar.
§ 2º Nos termos da alínea “c”, será crime militar o fato delituoso praticado por militar em serviço ou por
ter se colocado em serviço, ainda que em trajes civis e de folga, intervindo numa situação de flagrância, em
razão do dever jurídico de agir, em qualquer lugar e contra qualquer pessoa.
Art. 5º O inciso III do art. 9º do CPM, na esfera estadual, refere-se aos crimes próprios e impropriamente
militares, quando praticados por militar da reserva ou reformado.
Parágrafo único. Nos termos das suas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, será crime militar o fato praticado por
militar da reserva ou reformado contra o patrimônio sob a administração ou a ordem administrativa militar, em
lugar sujeito à Administração Militar contra militar da ativa ou reconvocado; contra funcionário da Justiça Militar
no exercício de função inerente ao seu cargo; contra militar em serviço em qualquer lugar.
Art. 8º Caso a alegação seja anônima ou carente de informações de convencimento, não delimitando
adequadamente os indícios de autoria e materialidade da conduta infracional, poderá ser realizado um
Levantamento Inicial (LI) ou instaurado um Relatório de Investigação Preliminar (RIP), nos termos do art. 100 do
MAPPA.
conforme ressai da alínea “a” do art. 10 do CPPM, ainda que, eventualmente, vislumbre-se a participação de
militares de outras Unidades de Comandos Intermediários distintos, não podendo ocorrer o fracionamento na
lavratura do APF, cabendo, desde que possível, ao Comandante do infrator, se de maior grau hierárquico,
determinar o procedimento em desfavor de todos.
§ 4º Os crimes militares cometidos por policiais militares serão apurados pela PMMG, e os cometidos por
bombeiros militares pelo CBMMG.
Art. 10. O flagrante eficiente, previsto na lei processual comum, por meio do qual as pessoas são
inquiridas separadamente em termos próprios e destacados entre si, compondo, ao final, um todo de natureza
modular unido pelo auto de prisão em flagrante delito, deve ser empregado para a lavratura do flagrante de crime
militar, por força do disposto no art. 3º, alínea “a”, do CPPM.
Art. 11. Sendo a infração penal somente típica em relação ao ordenamento jurídico comum, deverá o
preso ser conduzido, imediatamente, à presença da Autoridade de Polícia Judiciária comum competente para as
providências cabíveis.
§ 1º O encaminhamento do militar à Delegacia de Polícia, nos termos do caput deste artigo, será
realizado por guarnição da respectiva Instituição Militar Estadual (IME).
§ 3º Durante os procedimentos de prisão, as guarnições envolvidas deverão adotar medidas para que
não haja exposição indevida dos fatos e da imagem do militar preso.
Capítulo II
Das situações de flagrante delito
Art. 12. As situações de flagrante delito estão previstas no art. 244 do CPPM e no art. 302 do Código de
Processo Penal (CPP).
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DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 34 Visto do Ajudante Geral
Art. 13. O militar que praticar fato tipificado como infração penal, comum ou militar, estando em situação
de flagrância, deverá ser preso e apresentado à autoridade competente.
§ 1º A prisão em flagrante poderá ser efetuada em qualquer dia e a qualquer hora, respeitadas as
garantias constitucionais do preso.
§ 3º Do mesmo modo, o emprego de algemas, nos termos da Súmula Vinculante nº 11/STF, constitui
medida excepcional, justificando-se apenas em situações de resistência à prisão, fundado receio de fuga ou para
preservar a integridade física do executor, do preso ou de terceiros, devendo tal circunstância ser consignada em
boletim de ocorrência.
Art. 14. Efetuada a prisão em flagrante, o militar preso deverá ser imediatamente apresentado pelo
condutor ao Comandante, ou ao Oficial de Dia, ou à autoridade correspondente.
§ 1º O militar condutor será, em regra, aquele que deu voz de prisão em flagrante e apresentou o autor
do crime militar à autoridade competente.
§ 2º Quando o subordinado der voz de prisão em flagrante delito a um superior, aquele deverá reter o
preso no local até que este possa ser conduzido por um militar mais antigo ou seu superior hierárquico.
§ 3º Em situações definidas como crime militar, caso haja a lavratura do boletim de ocorrência, este será,
em regra, endereçado à Autoridade de Polícia Judiciária Militar competente para lavratura do APF.
Art. 15. As testemunhas do fato delituoso deverão estar presentes no ato da apresentação do militar
conduzido. Caso não existam testemunhas da infração, serão exigidas, no mínimo, duas testemunhas que
tenham presenciado a apresentação do preso à autoridade (testemunhas de apresentação).
Capítulo III
Das providências de polícia judiciária em local de crime militar
Art. 16. A Autoridade de Polícia Judiciária Militar competente, ou as que lhe sejam hierarquicamente
subordinadas, conforme previsão do art. 12 do CPPM, logo que tiver conhecimento da prática de infração penal
militar, deverá, entre outras medidas:
I – dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e a situação das coisas,
enquanto necessário;
II – apreender os instrumentos e todos os objetos que tenham relação com o fato e colher todas as
provas que sirvam para seu esclarecimento e suas circunstâncias, após realização da perícia, se houver;
III – efetuar a prisão do infrator, observado o disposto no art. 244 do CPPM;
IV – determinar o comparecimento imediato ao local do crime, observando-se o grau hierárquico do
militar preso, do Coordenador de Policiamento da Unidade (CPU) ou Coordenador de Policiamento da
Companhia (CPCia), ou Coordenador de Bombeiros da Unidade (CBU) ou, na ausência destes, do Comandante
da Companhia, Pelotão ou Destacamento, que será preferencialmente o responsável pela condução da
ocorrência e providências para a confecção do boletim de ocorrência que noticie o crime militar à Autoridade de
Polícia Judiciária Militar competente;
V – realizar ou determinar, por delegação de competência, que um oficial proceda à lavratura do APF,
com fiel observância às formalidades legais;
VI – requisitar do CICOp/COPOM/COBOM as gravações das conversações relativas ao evento,
realizadas via rede de rádio;
VII – acionar o Assessor Jurídico, se houver, para acompanhamento dos trabalhos alusivos à lavratura
do APF e das garantias constitucionais.
VIII – designar perito nos termos do art. 48 c/c art. 13, alíneas “f” e “g”, do CPPM, na eventual
impossibilidade de comparecimento da perícia técnica da polícia civil, conforme modelo referencial.
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Parágrafo único. Na hipótese de crime militar praticado mediante disparo de arma de fogo, uma
providência essencial a ser adotada, a partir do primeiro contato e sempre que possível, será o encaminhamento
do militar para coleta de material destinado à realização de exame residuográfico, bem como da vítima, se
necessário.
Art. 17. Na ocorrência de crime militar, especialmente o que tenha sido cometido no exercício da função
ou em decorrência desta, o militar e/ou a guarnição deverá ser recolhida imediatamente ao quartel, para as
providências relativas ao APF pela prática de crime militar.
§ 1º Havendo, simultaneamente, crime comum, praticado por militar ou civil, outra guarnição não
envolvida na prática do crime militar deverá ser encarregada do registro da ocorrência na Delegacia de Polícia.
§ 2º Haverá o registro ao Delegado de Polícia (Civil ou Federal) de uma ocorrência relativa ao crime
comum (que estava em andamento), nos termos do §1º, e o registro de outra ocorrência (do crime militar),
dirigida à Autoridade de Polícia Judiciária Militar, nos termos do inciso V do artigo anterior.
Art. 18. Nas ocorrências em que a intervenção policial resulte morte (consumada ou tentada) de qualquer
pessoa, a Central de Operações da IME, por meio do Coordenador do turno, a Corregedoria/Subcorregedoria ou
equivalente deverá ser cientificada imediatamente.
Capítulo IV
Das providências adotadas pelos responsáveis
pela confecção dos boletins de ocorrência
Art. 19. As guarnições PM/BM responsáveis pelos registros dos boletins de ocorrência relativos ao crime
comum e militar deverão:
I – isolar, preservar, vigiar e controlar o acesso ao local de crime e seus vestígios;
II – acionar a perícia técnica e manter o local preservado até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo
se dispensada a cobertura policial pelos peritos;
III – caso a perícia não compareça ao local, constar no histórico do boletim de ocorrência o nome do
transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem como o motivo do não comparecimento;
IV – relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram os fatos ou que detenham informações
sobre os eventos e/ou presenciaram a atuação policial, conduzindo-as, em seguida, para o local onde será
realizado o APF a fim de serem inquiridas;
V – após a liberação do local de crime pela perícia técnica, se necessário, arrecadar os instrumentos da
infração e/ou objetos que tenham relação com o fato e encaminhá-los às autoridades policiais competentes.
Art. 20. A guarnição ou o militar autor ou envolvido na prática de crime militar deve:
I – socorrer a vítima (se mais de uma, priorizar as aparentemente mais graves), com sua remoção
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segura à unidade de saúde mais próxima, o que pode ser realizado por unidades especializadas de socorro, se
essa situação não representar iminente risco de morte;
II – comunicar imediatamente o fato ao Oficial de serviço e ao Comandante da Unidade;
III – transmitir todas as informações essenciais para a guarnição que assumir a ocorrência referente ao
crime comum, nos termos do § 1º do art. 17 desta Instrução;
IV – contribuir para a preservação do local do crime, transmitindo ao encarregado do registro do BO as
eventuais intervenções realizadas, essenciais ao socorro da vítima.
Capítulo V
Das atribuições do Presidente do Auto de Prisão em Flagrante
Art. 21. O Oficial Presidente do APF (Autoridade de Polícia Judiciária Militar Delegada), considerando o
previsto nos arts. 7º e 12 do CPPM, deverá, entre outras medidas e conforme o caso:
I – apurar o crime militar;
II – prestar aos órgãos e juízes da Justiça Militar e aos membros do Ministério Público as informações
necessárias à instrução e julgamento dos processos, bem como realizar as diligências que por eles lhe forem
requisitadas;
III – cumprir os mandados de prisão e de busca e apreensão expedidos pela Justiça Militar;
IV – solicitar das autoridades as informações e medidas que julgar úteis à elucidação da infração penal
militar que esteja a seu cargo;
V – requisitar da Polícia Civil e das repartições técnicas civis as pesquisas e exames necessários ao
complemento e subsídio do APF;
VI – apreender a arma, munições e objetos utilizados na prática do crime;
VII – encaminhar a arma apreendida para exame de eficiência e os projetis e estojos para
microcomparação balística, conforme modelo referencial;
VIII – determinar que uma guarnição PM/BM assuma os trabalhos alusivos à lavratura do Boletim de
Ocorrência, que deverá ser endereçado ao Delegado de Polícia, observado o disposto nos termos do §1º do art.
17 desta Instrução;
IX – designar um militar para atuar como escrivão, que deverá ser no mínimo tenente, para presos
Oficiais, e sargento, para os demais presos (§§ 4º e 5º, art. 245 do CPPM);
X – permitir a assistência da família e de advogado ao militar preso e assegurar os direitos previstos no
art. 5º da CRFB/88, no que for pertinente;
XI – submeter o militar preso a exame de corpo de delito;
XII – lavrar o APF e remetê-lo à Justiça Militar, juntamente com os materiais apreendidos na ocorrência;
XIII – proceder à restituição dos objetos a quem de direito, com as cautelas legais, lavrando-se o
respectivo termo, observados os arts. 190 a 198 do CPPM, quando for o caso.
IX – requisitar a realização de exame residuográfico, caso tal providência não tenha sido adotada nos
termos do art. 16, parágrafo único, desta Instrução.
Art. 22. A nota de culpa (art. 247 do CPPM) deverá ser entregue ao preso, no prazo máximo de 24 horas
após sua prisão, assinada pelo Presidente do APF, expondo o seu motivo, a tipificação legal do crime militar
cometido, o nome do condutor e das testemunhas.
§ 1º O termo inicial para contagem do prazo de 24 horas será o da voz de prisão em flagrante dada pelo
condutor e não da apresentação do preso à autoridade de polícia judiciária competente.
§ 3º O conhecimento formal da prisão em flagrante delito ao Juiz de Direito do Juízo Militar não se
resume à mera confecção de um ofício comunicando a prisão, mas inclui o envio de todo o auto lavrado, da nota
de culpa e da certidão dos direitos constitucionais, de forma a possibilitar a deliberação pela autoridade judiciária
acerca da necessidade de concessão de liberdade provisória ou relaxamento da prisão, dentre outras medidas.
Art. 23. A remessa do APF à autoridade judiciária deverá ser feita de imediato (art. 251 do CPPM), para
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§ 1º O Presidente do APF deve remetê-lo à JME em até 24 horas (art. 251, 1ª parte, do CPPM), a contar
da voz de prisão dada ao militar.
§ 2º As diligências complementares ao APF, tais como exames, perícias, busca e apreensão dos
instrumentos do crime e qualquer outra necessária ao seu esclarecimento, devem ser encaminhadas à JME, no
máximo em 05 (cinco) dias (art. 251, 2ª parte, do CPPM).
§ 4º Em razão das dificuldades das Unidades do interior do Estado, pode o Presidente remeter, de
imediato, o APF, via fac-símile (fax) ou outro meio disponibilizado pela JME, sem prejuízo da remessa
simultânea dos originais pelos meios disponíveis.
Art. 24. Os instrumentos, objetos, materiais ou papéis encontrados em poder do infrator e que façam
presumir a sua participação no fato criminoso deverão, quando for o caso, ser submetidos a exames periciais, na
forma da legislação vigente.
Art. 25. Caso o infrator, ao ser preso, tenha a posse de objeto produto de crime, além de ser obrigatória
a lavratura do competente “auto de apreensão”, também, deve ser procedida a avaliação do objeto apreendido,
juntando o respectivo “auto de avaliação” ao APF (art. 342 do CPPM).
Parágrafo único. A avaliação citada no caput deste artigo se dará também em relação às coisas
destruídas ou deterioradas.
Capítulo VI
Do procedimento do Auto de Prisão em Flagrante
Art. 26. Para a lavratura do APF, deverão ser observados os seguintes procedimentos:
I – designação da Autoridade de Polícia Judiciária Militar Delegada que irá presidir o APF, o que, via de
regra, dar-se-á por meio de escala previamente definida pela Autoridade de Polícia Judiciária Militar Delegante
(Comandante);
II – confecção da Portaria pelo Presidente do APF;
III – nomeação e compromisso do escrivão, elaborado pelo Presidente do APF;
IV – audição, em regra, das pessoas nesta ordem, em termos separados:
a) condutor;
b) ofendido, caso haja e não seja o próprio condutor (o ofendido poderá ser ouvido, também, logo após a
audição das testemunhas e antes do interrogatório do militar conduzido);
c) testemunhas;
d) militar conduzido.
V – produção e juntada de outros documentos;
VI – expedição e entrega ao militar conduzido da nota de culpa e certidão de direitos constitucionais;
VII – submissão do militar conduzido ao exame de corpo de delito e, em seguida, seu recolhimento à
prisão;
VIII – relatório elaborado pelo Presidente do APF;
IX – ofício de remessa do APF ao Comandante da Unidade;
X – remessa do APF à JME, por intermédio de ofício do Comandante da Unidade.
Art. 27. Se, ao final da audição do militar conduzido, a Autoridade de Polícia Judiciária Militar verificar a
manifesta inexistência da infração penal militar, a não participação do conduzido em sua prática ou a inexistência
das situações que autorizam a prisão em flagrante, nos termos do art. 246 e art. 247, § 2º, ambos do CPPM, não
haverá o recolhimento do militar à prisão.
Art. 28. Na hipótese descrita no caput do artigo anterior, serão adotadas as seguintes providências:
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I – deixar de expedir a nota de culpa e lavratura dos demais atos subsequentes descritos nos incisos VI
a X do art. 26 desta Instrução;
II – deverá o Presidente do APF elaborar o despacho não ratificador da prisão em flagrante, conforme
modelo referencial;
III – instaurar, imediatamente, Inquérito Policial Militar.
Art. 29. Caberá às autoridades com atribuição legal para conhecer do flagrante (Comandantes), deliberar
sobre a lavratura do APF e, na sua impossibilidade, ao Subcomandante da Unidade ou Oficial de dia, de serviço
ou de quarto, ou autoridade correspondente.
Art. 30. Na PMMG os APF, inclusive aqueles realizados em período noturno, finais de semana, feriados
e dias facultativos, serão lançados, registrados e controlados no Sistema Informatizado de Recursos Humanos
(SIRH) ou equivalente, os quais receberão a numeração fornecida pelo Sistema, aos moldes do que ocorre com
o IPM.
§ 2º O procedimento do APF somente admite homologação de solução, uma vez que a ratificação ou
não da voz de prisão em flagrante e o eventual amoldamento da conduta do militar conduzido ao tipo de ilícito
constante do CPM dar-se-á mediante deliberação prévia da Autoridade de Polícia Judiciária Militar delegante
(Comandante da Unidade).
§ 4º No caso do APF ser encerrado com o despacho não ratificador, no campo destinado ao lançamento
do ato de homologação de solução, constar-se-á o número da Portaria do IPM instaurado.
§ 5º Levando-se em conta a urgência do encaminhamento dos autos originais do APF à Justiça Militar, o
seu registro do SIRH poderá ser procedido utilizando-se do teor da cópia dos autos.
Art. 31. No CBMMG os APF serão lançados, registrados e controlados em Sistema Informatizado
próprio.
Capítulo VII
Da investigação em condutas que se amoldem aos tipos penais
dolosos contra a vida de civis
Art. 32. A notícia de fato previsto como crime doloso contra a vida (crimes contra a pessoa tipificados no
CPM: art. 205 - homicídio consumado e tentado; art. 207 – provocação direta, indireta e auxílio a suicídio),
praticado por militar em serviço ou agindo em razão da função, contra civil, nos termos do § 2º do art. 82 do
CPPM, será investigada pela Polícia Judiciária Militar, por intermédio de Inquérito Policial Militar ou Auto de
Prisão em Flagrante.
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§ 1º Deverão ser observados na PMMG, em todos os casos, as orientações específicas desta instrução,
que regulamentam as Comissões de Acompanhamento e Controle da Letalidade e do Uso da Força na Unidade.
§ 2º Os militares envolvidos diretamente em ocorrências com resultado letal deverão ser afastados
temporariamente do serviço operacional e encaminhados, de imediato, ao serviço psicológico.
Capítulo VIII
Da Remessa do APF à Defensoria Pública
Art. 33. Dentro em 24 horas após a prisão, caso o militar indiciado e autuado não informe o nome de seu
advogado, deverá ser remetida cópia integral do APF para a Defensoria Pública.
Capítulo IX
Da autoria indefinida, colateral ou desconhecida
Art. 34. Na autoria indefinida ou indeterminada, quando não se consegue determinar qual dos militares
que, agindo em concurso de agentes, cometeu o crime, lavrar-se-á o APF em face de todos os militares que
agiram em concurso, se estiverem em flagrante delito. Caso não haja elementos suficientes para a lavratura do
APF, instaurar-se-á IPM.
Art. 35. Na autoria colateral, que se caracteriza justamente por não haver liame subjetivo entre os
agentes, sendo CERTA, haverá a prisão em flagrante, por crime consumado, do responsável pela prática da
infração penal militar e, por delito tentado, daquele que não conseguiu consumar o crime penal militar. Se
INCERTA, haverá a prisão em flagrante de ambos por crime tentado. Em todos, os casos lavrar-se-á o APF dos
militares que estiverem em flagrante delito. Caso não haja elementos suficientes para a lavratura do APF,
instaurar-se-á IPM.
Art. 36. Ocorrendo autoria desconhecida, que é aquela que não se faz ideia de quem teria causado ou
mesmo tentado praticar a infração penal militar, instaurar-se-á IPM, pois não há definição de autoria.
Permanecendo o desconhecimento da autoria após a investigação, não haverá indiciamento.
Art. 37. Não se caracterizando os elementos para a lavratura do APF, mas persistindo-se indícios da
prática de crime militar, instaurar-se-á IPM para apurar os fatos.
Art. 38. Todas as alterações ocorridas no local do crime, em decorrência de medidas essenciais, deverão
ser consignadas no histórico do Boletim de Ocorrência.
Capítulo X
Do comparecimento espontâneo
Art. 39. A confecção do Termo de Comparecimento Espontâneo (TCE), previsto no artigo 262 e seu
parágrafo único do CPPM, só será possível nas seguintes hipóteses:
I – quando, uma vez instaurado o Inquérito Policial Militar, alguém que não seja investigado ou indiciado
apresentar-se como responsável pelo fato;
II – quando a autoridade tomar conhecimento, pelo próprio militar que se apresenta, da ocorrência do
ilícito penal por ele praticado, e até então desconhecido, quando ausentes os requisitos para lavratura do APF.
§ 1º No caso de incidência do inciso II deste artigo, além do TCE, deverá a autoridade instaurar
imediatamente o IPM, nos termos do art. 10, “a” ou “b”, do CPPM.
§ 2º O TCE constitui peça a ser formalizada nos autos do IPM, conforme os termos do parágrafo único
do art. 262 do CPPM.
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§ 3º O comparecimento espontâneo não elidirá a lavratura do APF, desde que presentes os seus
requisitos.
§ 4º O fato de o militar ter praticado o crime em serviço ou agindo em razão da função, com
comunicação ou apresentação imediata à Central de Operações da IME, Coordenador do turno ou qualquer
outra autoridade de polícia judiciária com atribuição equivalente, não afastará a lavratura do APF, se preenchidos
os requisitos previstos no CPPM.
§ 5º Nos casos em que o IPM já tenha sido encerrado, o TCE será imediatamente encaminhado à JME.
Capítulo XI
Da detenção do indiciado por crime propriamente militar
Art. 40. A detenção do indiciado prevista no art. 18 do CPPM, que ocorre no curso das investigações do
IPM em que se apura crime propriamente militar, está respaldada no inciso LXI do art. 5º da CRFB, devendo ser
determinada pela Autoridade Delegante, quando requerida pela Autoridade Delegada (Encarregado do IPM),
observados os seus pressupostos de admissibilidade.
§ 2º A detenção do indiciado será determinada pela Autoridade de Polícia Judiciária Militar Delegante
que instaurou e/ou mandou instaurar o IPM, devendo o fato ser comunicado imediatamente ao juízo militar.
Capítulo XII
Das Medidas Cautelares
Seção I
Da interceptação telefônica
Art. 41. A interceptação telefônica, nos termos da Lei nº 9.296/96 e da Súmula nº 6 – TJM/MG, poderá
ser requerida diretamente pela Autoridade de Polícia Judiciária Militar (Autoridade Delegante ou Delegada), no
curso da investigação de crimes militares punidos com penas de reclusão, ao Juiz de Direito do Juízo Militar
competente, especificando os motivos do pedido, constando expressamente que sua realização é imprescindível
à apuração da infração penal, com a indicação dos meios a serem empregados.
Art. 42. O pedido de intercepção deverá descrever, com clareza, a situação objeto da investigação,
inclusive com a indicação e qualificação dos investigados, salvo impossibilidade manifesta, devidamente
justificada, além de fazer anexar fotocópia da Portaria de instauração do IPM, bem como cópia dos documentos
que demonstrem as razões do pedido, nos termos do art. 2º da Lei nº 9.296/96.
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Art. 44. Os pedidos mencionados no artigo anterior serão encaminhados à Central de Distribuição de
Feitos da JME, em envelope lacrado, contendo o pedido e documentos necessários que comprovem as razões
do pedido.
Art. 45. Na parte exterior do envelope a que se refere o artigo anterior será colada folha de rosto
contendo somente as seguintes informações:
I – A denominação "Medida Cautelar Sigilosa";
II – A Unidade Militar a que pertence o Encarregado que formula o pedido;
III – A cidade de origem da medida.
Art. 46. É vedada a indicação do nome do requerido, da natureza da medida ou qualquer outra anotação
na folha de rosto referida no artigo anterior.
Art. 47. Deverá ser anexado ao envelope a que se refere o art. 44 desta Instrução um envelope menor,
também lacrado, contendo em seu interior apenas o número e o ano do procedimento investigatório ou do IPM.
Caso o IPM já tenha sido distribuído, deverá mencionar, também, o número dos autos recebidos na Justiça
Militar.
§ 1º Para tanto, deverão ser apresentados os áudios (CD/DVD) com o inteiro teor das comunicações
interceptadas, as transcrições das conversas relevantes à apreciação do pedido de prorrogação e o relatório
circunstanciado das investigações com seu resultado, demonstrando nas razões da prorrogação ser esta
imprescindível à apuração da infração penal.
Art. 49. A Autoridade de Polícia Judiciária Militar, encarregada da investigação, poderá solicitar à
Corregedoria orientações sobre o processamento, modelos referenciais e apoio nas diligências em que sejam
necessárias proceder às medidas cautelares sigilosas de qualquer natureza.
Parágrafo único. Todos os atos e documentos decorrentes de medidas cautelares sigilosas serão
processados e juntados em autos apartados.
Capítulo XIII
Da prática de crimes comuns e dos atos ilícitos de improbidade administrativa
Art. 50. Os crimes de tortura (Lei nº 9.455/97) e de abuso de autoridade (Lei nº 4.898/65), bem como os
atos (ilícitos civis) de improbidade administrativa (Lei nº 8.429/92) praticados por militares estaduais, em serviço
ou de folga, devem ser alvo de análise criteriosa pelas autoridades militares nos diversos níveis, para eventual
abertura de IPM, pela prática simultânea de crime militar, ou de processo/procedimento administrativo, conforme
o caso, podendo resultar, ao final, na aplicação de qualquer sanção e/ou medida administrativa (movimentação
de Unidade ou Fração, disponibilidade cautelar e outros).
§ 1º As condutas que se amoldam aos crimes de tortura e de abuso de autoridade, mesmo que já
estejam sendo investigadas pela Autoridade de Polícia Judiciária comum (delegado de polícia), considerando as
condições em que foram praticadas, poderão importar em indícios de crime militar (constrangimento ilegal, lesão
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§ 2º As condutas que se amoldam aos atos de improbidade administrativa descritos nos arts. 9°, 10 e 11
da Lei nº 8.429/92 e, simultaneamente, a crime militar serão investigados por meio de IPM ou, inexistindo
indícios de crime militar, mediante apuração em processo/procedimento administrativo, conforme o caso e de
acordo com a previsão contida nos artigos 14 ao 16, da referida Lei.
§ 3º Podem constituir, simultaneamente, crime militar e ato de improbidade administrativa, dentre outros,
os tipos descritos nos artigos 240 ao 251, artigos 254 ao 256, contidos no Título V (Dos crimes contra o
patrimônio) e artigos 303 ao 310, contidos no Título VII (Dos crimes contra a Administração Militar), todos do
CPM.
§ 6º O crime comum praticado por militar estadual da ativa, em serviço ou de folga, e da reserva
remunerada deve ser alvo de análise criteriosa por parte das autoridades militares, nos diversos níveis, a fim de
se verificar a residualidade de transgressão disciplinar e a consequente necessidade de apuração das
responsabilidades de natureza administrativo-disciplinar.
Art. 51. Não se deve confundir competências de polícia judiciária comum com aquelas decorrentes de
polícia judiciária militar. Um militar investigado por prática, em tese, de crime militar pode, simultaneamente,
estar sendo investigado por prática, em tese, de crime comum (tortura, abuso de autoridade e outros).
Capítulo XIV
Da padronização dos atos de investigação
Seção I
Da audição simultânea de pessoas
Art. 53. A Autoridade Delegante ou Delegada, antes de decidir pela tomada simultânea de
declarações/depoimentos deverá entrevistar preliminarmente as pessoas, visando cotejar as informações
colhidas, delinear perguntas comuns para serem realizadas e selecionar aquelas que serão ouvidas
simultaneamente.
Art. 54. Nas hipóteses em que houver contradições de fatos ou circunstâncias relevantes, a autoridade
delegante ou delegada deverá avaliar a conveniência de proceder à acareação, após o término da audição
simultânea, nos termos do art. 365 e 366 do CPPM.
Seção II
Dos atos diversos
Art. 55. No curso das investigações criminais, sempre que possível, deverão ser observados os
seguintes procedimentos:
I – elaborar, quando for o caso, termos de reconhecimento formal dos militares suspeitos, devendo
priorizar o fotográfico quando a(s) vítima(s) e/ou testemunha(s) demonstrarem receio de proceder ao
reconhecimento de pessoas ou quando o reconhecimento pessoal for inviável, observando o disposto nos artigos
368 e seguintes do CPPM, que regulam o procedimento, mormente nos crimes tipificados nos artigos 209 (lesão
corporal), 222 (constrangimento ilegal), 223 (ameaça) e 333 (violência arbitrária), todos do CPM;
II – providenciar a formalização do laudo direto nos crimes que deixam vestígios e, na impossibilidade de
sua obtenção, o laudo indireto;
III – providenciar a juntada de fotos, sempre que possível, nas investigações envolvendo fatos que
deixam vestígios, em especial de vítimas de crime de lesões corporais, independentemente do necessário
exame pericial;
IV – realizar perguntas sucintas, precisas e objetivas às pessoas ouvidas no IPM, quando da
formalização dos termos de declarações e depoimentos, com ênfase para o ponto central da investigação,
visando amoldar a conduta delituosa ao(s) tipo(s) penal(is) disposto(s) no(s) artigo(s) específico(s) do CPM;
V – verificar o interesse do investigado/indiciado em ressarcir o prejuízo provocado, juntando-se aos
autos o respectivo termo de ressarcimento, quando a investigação envolver crimes de furto, apropriação,
peculato e dano. A medida visa a posterior e eventual atenuação ou extinção da punibilidade, nos termos do § 2º
do art. 240, art. 250, parágrafo único do art. 260 e § 4º do art. 303, todos do CPM;
VI – instruir os autos nas investigações de crimes que causam algum dano patrimonial com a avaliação
do valor econômico do bem;
VII – juntar aos autos o Extrato de Registro Funcional (ERF) dos investigados, a Folha de Antecedentes
Criminais (FAC), expedida pelas Polícias Civil e Federal, e Certidão de Antecedentes Criminais (CAC), expedida
pelas justiças comum e militar, todos atualizados, a fim de possibilitar avaliação, por parte da autoridade
delegante, do Ministério Público e/ou do juiz de direito militar, de antecedentes relevantes que possam influenciar
na tomada de decisões;
VIII – destacar nos termos de depoimentos ou de declarações o nome da pessoa ouvida (letra
maiúscula) e qualificação, fazendo, ainda, inserir o seu CPF, de forma a viabilizar a sua localização posterior, no
caso de mudança de endereço, ou adoção de alguma medida cautelar que for necessária à investigação;
IX – especificar, nos autos do inquérito, a localidade e a data em que foi praticada a conduta investigada,
constar os referidos dados separadamente e na forma corrente, evitando a inclusão do grupo data/hora utilizado
na redação de documentos internos da PMMG/CBMMG (ex: “Na cidade de Belo Horizonte - MG, por volta das
10h30min, do dia 15/10/2008, segunda-feira” e não “Belo Horizonte, 151030Out08-Seg”);
Art. 56. O Encarregado de IPM, no curso da investigação, poderá despachar diretamente com a
Autoridade Judiciária ou Membro do Ministério Público atuante na JME, a fim de requerer providências de Polícia
Judiciária Militar relacionadas com o fato sob apuração, como interceptação telefônica, quebra de sigilo bancário,
fiscal e financeiro, mandados de busca e prisão, dilação de prazo, nos termos do art. 63, §1º desta Instrução,
dentre outros
§ 2º O controle dos autos de IPM encaminhados diretamente à JME, sem que estejam solucionados em
definitivo pela Autoridade de Polícia Judiciária Militar Delegante, ficarão sob a responsabilidade imediata do seu
Encarregado, que deverá manter contatos periódicos com essa Justiça e informar a Administração Militar sobre
o andamento da investigação.
§ 3º No caso dos autos encaminhados à JME na situação do parágrafo anterior, caso permaneçam ali
retidos para fins de processamento da ação penal ou para fins de arquivamento, o Encarregado do IPM deverá
providenciar fotocópia dos autos para elaboração do relatório, análise da prática de infração penal,
transgressões disciplinares residuais, solução e encerramento da investigação no SIRH/SIGP.
Art. 57. As armas apreendidas no curso da investigação criminal ou que se encontrem à disposição da
Justiça deverão ficar acautelada na intendência ou outro local seguro, à disposição da Justiça.
Art. 58. No caso de investigações em que for verificada elevada complexidade na produção de provas,
bem como aquelas cujo fato tenha gerado grande repercussão na sociedade, poderá a Autoridade Delegante,
nos termos do art. 14 do CPPM, solicitar ao Procurador Geral de Justiça a designação de um Membro do
Ministério Público para acompanhar as investigações e prestar assistência ao Encarregado do IPM.
Art. 59. Nas investigações em que haja filmagem/fotografia de parte da face de militares investigados ou
de outras pessoas envolvidas (testemunhas, ofendido e outros), em que não for possível identificar a pessoa a
ser reconhecida, mas que haja indícios de ser a pessoa constante na filmagem/fotografia, poderá ser realizado o
reconhecimento facial humano (exame prosopográfico).
§ 1º Para a realização do exame prosopográfico, deverá ser encaminhada para a perícia mídia digital,
contendo:
I – fotografia e/ou filmagem da parte da face que se pretende reconhecer;
II – imagens da face, de frente e de perfil, da pessoa, preferencialmente coincidente com a época dos
fatos, para ser utilizada como parâmetro para o reconhecimento.
§ 2º No ofício de requisição do exame pericial a ser expedido pelo Encarregado do IPM, deverá constar:
I – o número da Portaria do IPM e o objetivo do exame pericial;
II – o tempo exato na gravação em que aparece a pessoa a ser reconhecida;
III – as características físicas (tatuagem, cicatrizes, cor da pele, estatura, compleição corporal e outros),
as vestimentas utilizadas e outras circunstâncias que permitam individualizar a pessoa a ser reconhecida (ex:
delimitação do setor de interesse, objetos que estejam segurando ou próximos e outros).
§ 5º Não deverá ser juntado aos autos do APF/IPM qualquer documento referente ao encaminhamento
do interessado ao PROVITA.
Seção III
Da testemunha anônima
Art. 61. Testemunha anônima é aquela cuja identidade – imagem, nome, endereço, profissão e demais
dados qualificativos – é preservada quando de sua audição, não constando seus dados na qualificação do
depoimento, quando estiver coagida ou ameaçada em decorrência de seu depoimento, conforme a gravidade e
as circunstâncias de cada caso, conforme o art. 7, IV, da Lei 9.807/99.
§ 2º Os termos de depoimentos deverão ser impressos em duas vias, sendo a primeira sem os dados da
qualificação, na qual a vítima/testemunha apostará a impressão digital do dedo polegar, conforme modelo
referencial, e a segunda via conterá os dados da qualificação, na qual a vítima/testemunha assinará.
§ 4º O envelope lacrado que contiver os dados da qualificação da vítima/testemunha deverá ser anexado
ao termo de depoimento da vítima/testemunha, devendo ser numerada de acordo com a sequência dos autos.
Art. 62. Ao final do IPM, restando indícios de transgressão residual, a Administração deverá providenciar
para que cópia do termo com as anotações dos dados qualificativos seja entregue, em envelope apartado (fora
dos autos), ao responsável pela condução do processo disciplinar, a quem será transferido o dever de sigilo das
informações contidas no documento.
Seção IV
Dos prazos dos Inquéritos Policiais Militares
Art. 63. Os IPM que tenham militares em liberdade, na condição de investigados ou indiciados, deverão
ser encerrados no prazo regulamentar de 40 (quarenta) dias, contados do recebimento da Portaria pela
Autoridade Delegada, prorrogados uma única vez pela Autoridade Delegante, por mais 20 (vinte) dias.
§ 2º No caso de militar na condição de investigado ou indiciado preso, o IPM deverá ser encerrado em
20 (vinte) dias, somente podendo ser prorrogado pela autoridade judiciária competente.
§ 3º Se o militar investigado/indiciado for preso no curso do IPM, sendo o prazo restante superior a 20
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 46 Visto do Ajudante Geral
(vinte) dias, prevalecerá o prazo contido no parágrafo anterior, se inferior, conta-se o prazo restante.
Art. 64. Nos IPM em que seja necessário proceder a exames e perícias, especialmente, o de corpo de
delito complementar, a fim de caracterizar a gravidade do crime, o Encarregado deverá finalizar a investigação
com as respectivas provas periciais.
§ 1º Não sendo possível a juntada dos exames até o encerramento do prazo estabelecido art. 20, § 1º,
do CPPM, deverá ser solicitada a dilação do prazo junto à JME.
§ 2º Idêntica providência deverá ser observada, quando for necessário realizar a busca de outras provas
e oitivas importantes para a correta e segura elucidação do fato, que, por motivo justo, não puderam ser
coletadas dentro do prazo legal.
Capítulo XV
Dos inquéritos sob segredo de justiça
Art. 65. As investigações criminais são sigilosas por natureza, entretanto, aqueles IPM que estiverem sob
segredo de justiça deverão receber a chancela “SEGREDO DE JUSTIÇA”, em especial aqueles relacionados a
quebra do sigilo telefônico, fiscal ou bancário, envolvimento de menores e relações de família.
Art. 66. Os procedimentos dessa natureza deverão tramitar na Administração Militar com cautela e o
máximo de reserva, assim como devem estar em envelope lacrado, quando em circulação, sendo permitido vista
ao teor dos autos pelo Encarregado, seu Escrivão, pela Autoridade Militar Delegante ou a quem ela,
motivadamente, disponibilizar o seu acesso.
§ 1º Nos termos da Súmula Vinculante nº 14/09-STF e do art. 16 do CPPM, os advogados dos militares
indiciados/investigados têm acesso aos documentos e provas já inseridos e ordenados nos autos de IPM.
§ 2º O acesso aos autos com medida cautelar sigilosa, com decretação de segredo de justiça, pelos
advogados dos militares indiciados/investigados, deverá ser efetivado por intermédio de autorização do juízo
competente.
Art. 67. O IPM relacionado à investigação de caso grave e que requeira melhor atenção quanto ao grau
de sigilo deve receber a classificação de “RESERVADO”, bem como a respectiva portaria ser publicada
somente ao final das investigações, juntamente com a sua homologação/avocação de solução, para não
prejudicar as investigações. Da mesma forma, o lançamento das informações no SIRH deve constar como
“RESERVADO” em todos os campos.
Parágrafo único. Após o término da investigação, o sistema informatizado deverá ser preenchido
completamente, conforme rotina da Unidade.
Art. 68. Em investigações complexas ou aquelas em que haja suspeita da possibilidade da ocorrência de
ameaças às Autoridades Policiais envolvidas nas investigações, poderá a Autoridade Delegante, de ofício ou a
pedido, decidir pela designação de mais de um Encarregado, sendo o de maior posto/mais antigo o coordenador,
e os demais, auxiliares.
§ 1º A critério do seu Encarregado, os atos produzidos no curso do IPM poderão ser assinados
conjuntamente, especialmente as representações pela imposição de medidas cautelares em desfavor dos
investigados e o relatório final.
§ 2º Caso verifique a falta dos motivos para que subsista mais de um Encarregado, a Autoridade
Delegante, de ofício ou a pedido, poderá dispensar os auxiliares ou designar outro Encarregado, que dará
continuidade aos trabalhos.
Art. 69. O Encarregado do IPM poderá designar mais de um Escrivão, nas investigações de maior
complexidade e diante das circunstâncias de cada caso.
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 47 Visto do Ajudante Geral
MODELO REFERENCIAL 21
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
AUTO DE AVALIAÇÃO
Aos ____ dias do mês de _____ de ____, nesta cidade de _______, Estado de ___________, no Quartel
do _________, onde se achava o (posto e nome), Autoridade de Polícia Judiciária Militar, comigo (nome e posto
ou graduação), servindo de escrivão, presentes os peritos nomeados (nomes dos peritos), ambos do (se
militares, a Unidade onde servem; se civis, profissão e residência ou órgão em que trabalham) e as testemunhas
(nome de duas testemunhas); (se militares, a Unidade em que servem, se civis, endereço completo), todos
abaixo assinados, depois de prestado pelos referidos peritos o compromisso de bem e fielmente
desempenharem os deveres do seu cargo, declarando com verdade o que encontrarem, aquela Autoridade
encarregou-os de proceder a avaliação dos seguintes objetos danificados (relacionar os objetos a serem
avaliados e as suas características, estado de conservação e outras informações relevantes), os quais lhe foram
apresentados. Em seguida, passando os peritos a dar cumprimento à diligência ordenada, depois dos exames
necessários, declararam que os objetos referidos tinham os seguintes valores (citar o objeto e o seu valor,
inclusive por extenso), importando seu valor total em R$ ________ (por extenso).
E foram as declarações que, em sua consciência e debaixo do compromisso prestado, fizeram. E por
mais nada haver, deu-se por finda a presente avaliação, lavrando-se este auto que, depois de lido e achado
conforme, vai assinado pela autoridade militar, peritos e testemunhas referidas, e por mim (nome e posto ou
graduação), servindo de Escrivão, que o subscrevo.
MODELO REFERENCIAL 22
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
TERMO DE RESTITUIÇÃO
Aos ___ dias do mês de _____ de ____, nesta cidade de _______, no Quartel do __________, presente
_________ (posto e nome) __________, Autoridade Militar, encarregada do IPM, comigo, _________ (posto ou
graduação e nome) _________, Escrivão, compareceu _________ (nome da pessoa que vai receber o bem,
com a qualificação, documento de identidade, CPF, e endereço) ____________, a quem foi deferido, nos autos,
a entrega de _______ (citar quais bens) ________, que foram apreendidos, conforme Auto de Busca e
Apreensão (ou Auto de Exibição e Apreensão) de fls. ___________, por não interessarem ao presente Inquérito
tendo em vista ______ (citar motivo), que demonstram ser os bens de sua propriedade (especificar a prova). Do
que, para constar, lavrei o presente termo, que vai assinado pela autoridade militar, por quem recebeu o bem,
pelas testemunhas abaixo que tudo assistiram, e por mim, Escrivão.
MODELO REFERENCIAL 23
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
Atenciosamente,
_________________________________________
AUTORIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR
(ENCARREGADO DO IPM ou PRESIDENTE DO APF)
Ilmo. Sr.
_________________________________
Presidente do Conselho Deliberativo do PROVITA/MG
CAPITAL
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 50 Visto do Ajudante Geral
MODELO REFERENCIAL 24
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
INQUIRIDO (reinquirido) acerca dos fatos constantes da portaria nº _______ que lhe foi lida, respondeu: QUE
(transcrever as respostas da maneira mais clara possível e da maneira mais idêntica possível à fala da
testemunha, com a cautela para que a narrativa da testemunha não permita identificá-la); perguntado (fazer as
perguntas esclarecedoras necessárias, consignando-as no termo) respondeu que (transcrever as respostas -
caso a testemunha responda efetivamente o que lhe foi perguntado, sem omissões ou evasivas, não há
necessidade de se proceder ao registro das perguntas, apenas as respostas). Nada mais disse, nem lhe foi
perguntado e para constar, lavrei este termo, que iniciado às _________ horas, foi encerrado às _______ horas
do mesmo dia (se houver interrupção fazer constar do termo - havendo extrapolação do horário, esclarecer os
motivos), o qual depois de lido e achado conforme, vai assinado.
Obs.: este termo será juntado aos autos sem os dados da qualificação.
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 51 Visto do Ajudante Geral
MODELO REFERENCIAL 25
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
Aos ____ dias do mês de ___________ do ano de _____, nesta cidade de ___________, no (especificar
a Unidade Militar), onde se encontrava presente a Autoridade de Polícia Judiciária Militar encarregada do IPM nº
_________, servindo de escrivão o nº _____________________________, foram nomeados peritos “ad hoc” o
___________________________ (número, posto/graduação, nome e Unidade), e _______________ (número,
posto/graduação, nome e Unidade), ambos portadores de diploma de curso superior, respectivamente em
________________________ e ______________________ e habilitação técnica, respectivamente, em
_________________________ e _______________________, os quais, com fundamento nos artigos 315 e 318
do Código de Processo Penal Militar, foram nomeados pelo Encarregado do IPM nº _________ peritos “ad hoc”,
uma vez que são pessoas idôneas e com habilitação técnica, para proceder à análise (descrever o fato objeto
de apuração que será analisado pelos peritos “ad hoc”).
Nomeados, os peritos “ad hoc” prestaram o compromisso, nos termos do art. 48, parágrafo único, do
CPPM, de desempenhar com zelo, empenho, isenção, imparcialidade, bem e fielmente o múnus público, não
declarando incompatibilidade ou impedimento legal.
Por fim, o Encarregado do IPM determinou que se lavrasse este termo, o qual após lido e conferido vai
devidamente assinado. Eu, escrivão que o digitei
MODELO REFERENCIAL 26
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
Eu,______________________________________________________, filho(a) de
__________________________________________________________ e
_________________________________________________________________, nascido no dia_______
(dia/mês/ano), com RG nº ________________, residente na ______________________________, nº
__________, Complemento _______________, Bairro _____________________, cidade de
_______________________________/MG, autorizo de livre e espontânea vontade os militares, comandados
pelo ____________________________, da viatura nº ________, lotados no ____, procederem a uma busca
domiciliar em minha residência no dia ___/___/______, com início às ____:____ h. Findadas as buscas, foi
constatado: _______________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________.
Por ser verdade, assino este termo, juntamente com duas testemunhas e o comandante da operação.
MORADOR: ________________________________________
COMANDANTE DA OPERAÇÁO:____________________________
MODELO REFERENCIAL 27
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
Ofício nº ______
Local e data.
Ao Instituto Médico-Legal
A Autoridade de Polícia Judiciária Militar, Encarregada do IPM de referência, com fulcro no artigo 321 do
Decreto-Lei nº 1002, de 21 de outubro de 1969, que contém o Código de Processo Penal Militar, requisita a V.
Sa. a(s) perícia(s) abaixo assinalada(s), bem como solicita que o(s) laudo(s) seja(m) enviado(s) a esta Unidade,
no seguinte endereço: _____________.
ESPÉCIE DE PERÍCIA
Lesões Corporais Complementar de L. Corporais Necrópsia
Ossada Mat. orgânico não identificado Conjunção Carnal
Ato Libidinoso Aborto Contágio Venéreo
Verificação de Idade Sanidade Física Sanidade Mental
Exame Toxicológico Embriaguez Puerpério
IDENTIFICAÇÃO DO PERICIADO
Nome:
Idade: Sexo: Cor:
Estado Civil: Profissão:
Natural de:
Residência:
Pai:
Filiação:
Mãe:
HISTÓRICO
Data e hora do fato:
Descrição sucinta:
_________________________________________
AUTORIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR
(ENCARREGADO DO IPM ou PRESIDENTE DO APF)
Obs.: Este ofício também poderá ser utilizado para fins de encaminhamento da pessoa que comparecer
à Unidade para fins de formalização de reclamação em face de militar, adequando-se a autoridade requisitante,
caso não haja IPM/APF instaurado.
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 54 Visto do Ajudante Geral
MODELO REFERENCIAL 28
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
Ofício nº ______
Local e data.
Senhor(a) Diretor(a),
A Autoridade de Polícia Judiciária Militar, Encarregada do IPM/APF de referência, com fulcro no art.
8°,“g”, do Decreto-Lei nº 1002, de 21 de outubro de 1969, que contém o Código de Processo Penal Militar,
requisita a V. Sa. a realização de exame de eficiência nas armas de fogo abaixo discriminadas, que
acompanham este ofício.
1 01 (UM)
2 01 (UM)
3 01 (UM)
Seguem em anexo ____ (quantidade) cartuchos intactos calibre ___ para a realização do exame de
eficiência da(s) armas(s) de fogo (encaminhar dois cartuchos intactos por arma).
__________________________________________
AUTORIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR
(ENCARREGADO DO IPM ou PRESIDENTE DO APF)
Ilmo.(a) Sr.(a)
Nome___
Diretor(a) do Instituto de Criminalística
Endereço___
Obs.: Poderão ser formulados quesitos necessários para a realização da perícia e investigação.
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 55 Visto do Ajudante Geral
MODELO REFERENCIAL 29
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
(Unidade)
Local e data.
Senhor(a) Diretor(a),
A Autoridade de Polícia Judiciária Militar, Encarregada do IPM/APF de referência, com fulcro no art.
8°,“g”, do Decreto-Lei nº 1002, de 21 de outubro de 1969, que contém o Código de Processo Penal Militar,
requisita a V. Sa. a realização de exame de microcomparação balística de ___ (especificar a quantidade) projétil
de calibre (ou estojo) _____ (especificar o calibre), com as armas abaixo discriminadas, que acompanham este
ofício.
O projétil foi retirado do corpo da vítima pelo IML, conforme Laudo _________ (especificar o local no
corpo de onde o projétil foi retirado, se for o caso).
Seguem em anexo ____ (quantidade) cartuchos intactos calibre ___ para a realização do exame de
microcomparação balística (encaminhar dois cartuchos intactos por arma).
__________________________________________
AUTORIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR
(ENCARREGADO DO IPM ou PRESIDENTE DO APF)
Obs.: Poderão ser formulados quesitos necessários para a realização da perícia e investigação.
Capítulo XVI
Da regulamentação das Comissões de Acompanhamento e Controle da Letalidade e do Uso da Força da
Unidade no âmbito da PMMG
Art. 70. As Comissões de Acompanhamento e Controle da Letalidade e do Uso da Força da força das
Unidades da PMMG, visam acompanhar sistematicamente os fatos em que há envolvimento de policiais
militares, da ativa e em serviço, quer na situação de autor, quer na condição de vítima, nos quais o uso de força
causar lesão ou morte de pessoas.
Art. 71. Além dos fatos constantes do artigo anterior, deverão ser comunicados à Corregedoria, por meio
da matriz mensal, os seguintes casos:
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 56 Visto do Ajudante Geral
I – homicídio doloso ou culposo, cometido contra policial militar, da ativa, reserva ou reformado, de
serviço ou de folga, qualquer que seja a circunstância;
II – homicídio doloso ou culposo, cometido por policial militar, da ativa, reserva ou reformado, de serviço
ou de folga, qualquer que seja a circunstância e independentemente de excludentes de ilicitude;
III – suicídios e tentativas de suicídios cometidas por policiais militares da ativa, reserva ou reformado, de
serviço ou de folga, qualquer que seja a circunstância.
Art. 73. O preenchimento de relatório individual correspondente sobre o uso da força e o envio ao
presidente da Comissão de acompanhamento e controle da letalidade e do uso da força da Unidade, com cópia
do Registro de Evento de Defesa Social/Boletim de Ocorrência, observada a cadeia de comando, dar-se-á até o
primeiro dia útil seguinte ao fato.
Art. 74. O relatório individual, de preenchimento obrigatório sempre que o policial militar disparar arma de
fogo ou fizer uso de instrumentos de menor potencial ofensivo, ocasionando lesões ou mortes, deverá conter as
seguintes informações (vide modelo):
I – circunstâncias e justificativa que levaram ao uso da força ou de arma de fogo por parte do policial
militar;
II – medidas adotadas antes de efetuar os disparos/usar instrumentos de menor potencial ofensivo, ou as
razões pelas quais elas não puderam ser contempladas (exemplos: presença ostensiva, verbalização,
advertência quanto à possibilidade de uso da força);
III – tipo de arma e de munição, quantidade de disparos efetuados, distância e pessoa contra a qual foi
disparada a arma;
IV – instrumento(s) de menor potencial ofensivo utilizado(s), especificando a frequência, a distância e a
pessoa contra a qual foi utilizado o instrumento (exemplos: uso de algemas, bastões, sprays de gás);
V – quantidade de policiais militares mortos na ocorrência, meio e natureza da lesão;
VI – quantidade de policiais militares feridos na ocorrência, meio e natureza da lesão;
VII – quantidade de civis mortos na ocorrência, meio e natureza da lesão;
VIII – quantidade de civis feridos na ocorrência, meio e natureza da lesão;
IX – quantidade de projetis disparados por policiais militares que atingiram pessoas e as respectivas
regiões corporais atingidas;
X – quantidade de pessoas atingidas pelos instrumentos de menor potencial ofensivo e as respectivas
regiões corporais alvejadas;
XI – ações realizadas para facilitar a assistência e/ou auxílio médico, quando for o caso;
XII – descrição da forma de preservação do local e, em caso de alterações neste, as justificativas para a
sua ocorrência.
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 57 Visto do Ajudante Geral
Art. 75. O acompanhamento da Comissão se desdobra nas seguintes análises secundárias e respectivos
encaminhamentos:
I – verificação de estar o policial portando, por ocasião do evento, no mínimo 2 (dois) instrumentos de
menor potencial ofensivo e equipamentos de proteção necessários à atuação específica, independentemente de
portar arma de fogo, sendo que essa verificação apenas deve ser realizada nos casos em que o policial, em
razão de sua função, previsivelmente possa vir a se envolver em situações de uso da força;
II – encaminhamento à Seção competente – ou Diretoria responsável - das demandas decorrentes da
verificação de inexistência dos meios previstos no item anterior, de sua inoperância, insuficiência ou qualquer
outro obstáculo à sua efetiva utilização pelo policial;
III – verificação da instauração do procedimento de polícia judiciária militar ou administrativo-disciplinar
(Exemplos: Auto de Prisão em Flagrante, Inquérito Policial Militar, Sindicância Regular ou Sindicância Regular
Reservada, Relatório de Investigação Preliminar);
IV – encaminhamento formal à autoridade competente do conhecimento relativo a evento, nos casos em
que não se verificou instauração do procedimento de polícia judiciária militar ou administrativo-disciplinar
(Exemplos: Auto de Prisão em Flagrante, Inquérito Policial Militar, Sindicância Regular ou Sindicância Regular
Reservada, Relatório de Investigação Preliminar); nos casos em que o procedimento instaurado não foi o
adequado ao fato; nos casos de vícios no ato de instauração, condução ou solução ou outras circunstâncias
analisadas pela comissão e devidamente justificadas;
V – encaminhamento formal ao Corregedor da Polícia Militar de Minas Gerais do conhecimento relativo a
evento em que a Corregedoria de Polícia Militar deva atuar por previsão normativa ou mediante avocação pelo
Corregedor, devendo ser específico e imediato, não se confundindo com o ato de envio à Corregedoria do
relatório mensal de acompanhamento de letalidade por parte da Comissão;
VI – verificação de prévio treinamento específico, no prazo estabelecido em norma própria, no manuseio
das armas e instrumentos utilizados pelo policial militar e, caso não tenha ocorrido o referido treinamento, os
motivos de sua falta, as responsabilidades e as medidas saneadoras a serem adotadas, visando a evitar
reincidência de utilização de arma e instrumento por militar não habilitado no âmbito da Unidade;
VII – verificação do cumprimento das seguintes ações, por parte da Polícia Militar:
a) recolhimento e identificação das armas e munições utilizadas por todos os envolvidos (policiais e
civis), vinculando-as aos seus respectivos portadores no momento da ocorrência;
b) solicitação de perícia criminalística para o exame de local e objetos, bem como exames médico-legais;
c) comunicação do fato aos familiares ou amigos da pessoa ferida ou morta;
d) instauração do respectivo procedimento de investigação dos fatos e circunstância de emprego da
força;
e) promoção de assistência médica às pessoas feridas em decorrência da intervenção;
f) promoção do devido acompanhamento psicológico aos policiais militares envolvidos, permitindo-lhes
superar ou minimizar os efeitos advindos do fato ocorrido;
g) afastamento temporário do serviço operacional, para avaliação psicológica e redução do estresse, dos
policiais militares envolvidos diretamente em ocorrências com resultado letal.
Art. 77. As comissões terão competência para analisar os casos relativos aos policiais militares
vinculados ao nível de comando que as criaram.
§ 1º Caso o evento envolva militares de Unidades Operacionais distintas, dentro de mesma RPM ou
CPE, será competente para análise do caso a Comissão da Região respectiva ou do CPE.
§ 2º Caso o evento envolva militares de Regiões distintas, a competência da Comissão se firmará pelo
critério territorial do local de ocorrência (a competência será da Região com responsabilidade territorial sobre a
área de ocorrência do evento).
Comissão se firmará pelo critério territorial do local de ocorrência (a competência será da Região com
responsabilidade territorial sobre a área de ocorrência do evento).
§ 4º Caso o evento envolva militares servindo em diferentes unidades administrativas (EMPM, Diretorias,
APM e CPM), a competência da Comissão se firmará sucessivamente:
a) na APM;
b) na DRH;
c) na DEEAS;
d) na DMAT;
e) na DF;
f) na DS;
g) na DAL;
h) na DAOp;
i) na DTS;
j) na DInt;
k) na CPM ou;
l) no EMPM.
Art. 78. As comissões do EMPM, das Regiões, CPM, APM e Unidades Operacionais terão a seguinte
estrutura:
I – Membros permanentes:
a) Chefe da PM1, Chefe do Estado Maior da Região ou do CPE, Subcorregedor, Subcomandante da
APM ou Subcomandante da UEOp, que presidirá a comissão;
b) um oficial da PM2, Oficial Chefe da Seção de Inteligência do Estado Maior da Região ou CPE, da
CPM, da APM ou da UEOp;
c) Oficial Chefe da Seção de Recursos Humanos ou equivalente (Ajudância, Secretaria) do Estado Maior
da Região ou do CPE, da CPM, da APM/BM ou da UEOp;
II – membros designados pelo Chefe do EMPM, Comandante da Região, do CPE, Corregedor,
Comandante da APM ou Comandante da UEOp:
a) Psicólogo da Unidade;
b) um Sargento, que atuará como escrivão.
Art. 80. A Comissão se reunirá por convocação do seu presidente, sempre que necessário, devendo
haver, no mínimo, uma reunião mensal para consolidação da matriz a ser encaminhada à Corregedoria de
Polícia Militar.
§ 1º No máximo até o décimo dia do mês subsequente deve ser encaminhada à Corregedoria de Polícia
Militar a matriz de eventos do mês anterior (relatório da Comissão), no formato .xls ou equivalente (planilha de
Excel ou Calc.), com todos os campos preenchidos (modelo 02, em anexo).
§ 2º O encaminhamento a que se refere o parágrafo anterior se dará via Painel Administrativo, na caixa
“Letalidade/CPM”.
§ 3º Caso seja necessário algum documento em meio físico, a Unidade será demandada. De igual modo,
mesmo que nenhum evento tenha sido registrado no mês em consideração, tal fato deve ser expressamente
comunicado à CPM, para o devido controle da situação.
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 59 Visto do Ajudante Geral
Art. 81. Da reunião da comissão será lavrada ata pelo escrivão, devendo ocorrer com quórum mínimo de
3 (três) membros, no caso das comissões do EMPM, Regiões, CPE, CPM, APM e UEOp(s) e 2 (dois) membros
no caso das comissões das Diretorias.
§ 2º As análises da Comissão não têm caráter disciplinar e seus encaminhamentos não têm efeito
vinculante.
Art. 82. A comissão, haja vista sua natureza e finalidade, deverá primar pela oralidade na apreciação dos
casos, atuando sem maiores formalidades que ultrapassem as necessárias ao controle dos casos e
encaminhamentos deliberados.
Art. 83. Eventuais dúvidas poderão ser sanadas por consulta formal à CPM, via Painel Administrativo, na
caixa “Letalidade/CPM”.
Art. 84. O disposto neste Capítulo em nada altera as comunicações e trâmite de conhecimento no âmbito
do SIPOM, que permanecem regulamentados por normas e doutrinas próprias.
Art. 85. São vedadas a divulgação, publicação ou disponibilização de quaisquer dados, registros, atas ou
relatórios sobre o assunto que versa este capítulo, sem prévia anuência do EMPM ou da CPM.
MODELO REFERENCIAL 30
LOGOMARCA DA
INSTITUIÇÃO MILITAR
ESTADUAL
UNIDADE
c) Descrição da facilitação da prestação de socorro ou assistência médica aos feridos, inclusive eventuais
cidadãos infratores:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
d) Medidas adotadas antes de efetuar os disparos/usar instrumentos de menor potencial ofensivo, ou as razões
pelas quais elas não puderam ser contempladas. (exemplos: presença ostensiva, verbalização, advertência
quanto à possibilidade de uso da força):
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 61 Visto do Ajudante Geral
d) Tipo de arma e de munição, quantidade de disparos efetuados, distância e pessoa contra a qual foi disparada
a arma:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
f) Quantidade de projetis disparados que atingiram pessoas e as respectivas regiões corporais atingidas:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
g) Quantidade de pessoas atingidas pelos instrumentos de menor potencial ofensivo e as respectivas regiões
corporais atingidas:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
h) Ações realizadas para facilitar a assistência e/ou auxílio médico, quando for o caso:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
a) Quantidade e qualificação dos policiais militares mortos na ocorrência, meio e natureza da lesão:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
b) Quantidade e qualificação dos policiais militares feridos na ocorrência, meio e natureza da lesão:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
c) Quantidade e qualificação sucinta (nome completo e RG) dos civis mortos na ocorrência, meio e natureza da
lesão:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
d) Quantidade e qualificação sucinta (nome completo e RG) dos civis feridos na ocorrência, meio e natureza da
lesão:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 62 Visto do Ajudante Geral
Local e data.
___________________________________________
RELATOR
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SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 63 Visto do Ajudante Geral
Capítulo XVII
Das prescrições diversas
Art. 87. No caso de transferência ou demissão do militar preso em flagrante delito, indiciado em IPM,
processado na Justiça Militar ou Comum, deverá o juiz competente ser imediatamente comunicado, remetendo-
se-lhe, inclusive, as informações alusivas ao endereço onde poderá ser acionado o militar ou ex-militar.
Art. 88. As Autoridades Delegantes de Delegadas, Assessores e os que tiverem acesso aos autos de
processos e procedimentos administrativos não poderão proceder a qualquer destaque por meio da utilização de
canetas esferográficas, marca texto ou similar.
Art. 89. Incumbe ao militar o ônus da prova quando alegar que a entrada ou permanência em domicílio
alheio ou em suas dependências foi precedida de consentimento pelo morador.
Parágrafo único. Afora os procedimentos legais relativos à busca domiciliar, previstos na legislação
processual penal, poderão os militares utilizar-se de todos os meios de provas admitidos em direito para
demonstrar que a entrada foi autorizada pelo morador, devendo lavrar o termo de autorização de ingresso em
domicílio, conforme modelo referencial.
Art. 90. Aplicam-se, no que couber, aos IPM a orientações e modelos referenciais referentes aos atos
probatórios constantes do MAPPA.
Art. 92. A presente Instrução Conjunta não esgota os procedimentos e atos probatórios possíveis de
serem desenvolvidos pelas Autoridades na condução dos procedimentos administrativos, que podem se valer
dos meios admitidos em direito.
Art. 93. Os casos omissos serão tratados e resolvidos pela CPM/CCBM, devendo ser observada a
cadeia de comando, até nível de Unidades de Direção Intermediária, antes de se reportarem à Corregedoria,
possibilitando ao Comando Intermediário conhecer a questão e, inclusive, procurar solucioná-la.
§ 2º No CBMMG, os contatos das Unidades com a Corregedoria deverão ser formalizados por meio dos
Cartórios das Unidades.
Art. 94. Revogam-se:
I – na PMMG, o Ofício Circular nº 5999.2.2/2011-CPM e a Instrução de Corregedoria nº 05/2012 e
demais disposições em contrário;
II – no CBMMG, as disposições em contrário baixadas pela CCBM.
Art. 95. Esta Instrução Conjunta entra em vigor a partir da data de sua publicação.
(a) HEBERT FERNANDES SOUTO SILVA, CORONEL PM (a) MATUZAIL MARTINS DA CRUZ, CORONEL BM
CORREGEDOR CORREGEDOR
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 64 Visto do Ajudante Geral
SEGUNDA - PARTE
ASSUNTOS DE PESSOAL
ALMANAQUE DE OFICIAIS
QUADRO DE OFICIAIS
CEL BM CORONEL JUÍZ MILITAR PREV: 01 - EXISTE: 01
ORD NÚMERO POSTO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO
001 053113-7 CEL OSMAR DUARTE MARCELINO 08/03/1976 07/12/1978 08/01/2000 Juiz Militar
CEL BM CORONÉIS PREV: 12 - EXISTE: 12
ORD NÚMERO POSTO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO
001 081397-2 CEL SÍLVIO ANTÔNIO DE OLIVEIRA MELO 01/02/1984 12/12/1986 23/04/2007 CG
002 081395-6 CEL IVAN GAMALIEL PINTO 01/02/1984 12/12/1986 21/01/2010 CHEM
AG1 081388-1 CEL CLÁUDIO VINÍCIO SERRA TEIXEIRA 01/02/1984 12/12/1986 25/12/2006
003 083947-2 CEL MATUZAIL MARTINS DA CRUZ 04/02/1985 10/10/1987 06/01/2011
004 090078-7 CEL EZEQUIEL SILVA 02/02/1987 10/10/1989 06/01/2011
005 084488-6 CEL PEDRO ALVARENGA 03/06/1985 10/10/1989 24/12/2011
006 090069-6 CEL EDSON ALVES FRANCO 02/02/1987 10/10/1989 24/05/2012
007 083903-5 CEL MARCELLO TADEU DE SOUZA BRITO 04/02/1985 07/10/1988 31/05/2012
008 090014-2 CEL FELIPE JOSÉ AIDAR MARTINS 02/02/1987 10/10/1989 31/05/2012
009 088052-6 CEL MIGUEL NOVAIS BORGES 01/07/1986 10/10/1990 02/01/2013
010 082157-9 CEL WANDERLEY FELIX FERREIRA 02/07/1984 10/10/1990 02/01/2013
011 095615-1 CEL CLEBERSON PEREIRA SANTOS 01/02/1988 10/10/1990 28/02/2013
012 095638-3 CEL LUIZ HENRIQUE GUALBERTO MOREIRA 01/02/1988 10/10/1990 17/07/2013
TEN CEL BM TENENTES-CORONÉIS PREV: 33 - EXISTE: 29
ORD NÚMERO POSTO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO CSBM
001 086724-2 TEN CEL HELDER ÂNGELO E SILVA 03/02/1986 07/10/1988 25/12/2006 CSBM
002 090077-9 TEN CEL ORLANDO JOSÉ SILVA 02/02/1987 10/10/1989 25/12/2006 CSBM
003 086717-6 TEN CEL EDMAR SIMIÃO 03/02/1986 07/10/1988 25/08/2007 CSBM
004 084180-9 TEN CEL ANDERSON LUIZ ESTEVES GOMES 01/04/1985 19/10/1988 25/12/2007 CSBM
005 086303-5 TEN CEL RINALDO GONÇALVES PINHEIRO 02/12/1985 10/10/1989 25/12/2009 CSBM
006 089200-0 TEN CEL LUIZ ANTÔNIO ALVES DE MATOS 01/10/1986 10/10/1991 25/12/2010 CSBM
007 093902-5 TEN CEL ERNANDE BRANDÃO DAVID 01/10/1987 10/10/1990 25/12/2010 CSBM
008 087168-1 TEN CEL RICARDO EUGÊNIO DA SILVA OLIVEIRA 01/04/1986 10/10/1991 25/12/2010 CSBM
009 095593-0 TEN CEL ALEXANDRE BRASIL PEREIRA 01/02/1988 10/10/1992 25/12/2010 CSBM
010 101037-0 TEN CEL EDGARD ESTEVO DA SILVA 01/02/1990 12/11/1993 25/12/2010 CSBM
011 095589-8 TEN CEL DEMÉTRIUS MARTINS RODRIGUEZ 01/02/1988 10/10/1992 25/12/2011 CSBM
012 082099-3 TEN CEL UBIRANY TIBIRISSÁ DE OLIVEIRA 01/06/1984 20/10/1989 25/12/2011 CSBM
013 082738-6 TEN CEL JUDERCI ALVES RODRIGUES 01/10/1984 10/10/1990 25/12/2011
014 095667-2 TEN CEL PRIMO LARA DE ALMEIDA JUNIOR 01/02/1988 03/12/1991 25/12/2011 CSBM
AG1 086059-3 TEN CEL BLAITON JAQUES COSTA COUTINHO 01/12/1985 10/10/1990 25/12/2012 CSBM
015 095660-7 TEN CEL SEBASTIÃO CARLOS FERNANDES REIS 01/02/1988 10/10/1990 25/12/2012 CSBM
016 100480-3 TEN CEL MAURÍCIO DE LIMA RAMOS 09/02/1989 10/10/1991 25/12/2012 CSBM
017 100483-7 TEN CEL SÉRGIO RICARDO SANTOS DE OLIVEIRA 09/02/1989 10/10/1991 25/12/2012 CSBM
018 095596-3 TEN CEL MARINALDO FERREIRA LIMA 01/02/1988 10/10/1992 25/12/2012
019 100430-8 TEN CEL ANDRE LUIZ DOS REIS GERKEN 09/02/1989 12/11/1993 25/12/2012
020 082646-1 TEN CEL ROBESPIERRE DE OLIVEIRA SILVA 03/09/1984 12/11/1993 25/12/2012
021 095583-1 TEN CEL ITAMAR CAETANO FILHO 01/02/1988 10/10/1992 25/12/2012
022 095623-5 TEN CEL GERALDO HENRIQUE MEDEIROS 01/02/1988 10/10/1990 25/12/2013
023 096331-4 TEN CEL EDUARDO ANTONIO DE BRITO NERY 22/02/1988 10/10/1992 25/12/2013 CSBM
024 103705-0 TEN CEL ERLON DIAS DO NASCIMENTO BOTELHO 04/02/1991 11/11/1994 25/12/2013 CSBM
025 098649-7 TEN CEL JOSÉ CARLOS LEAL 08/09/1988 11/11/1994 25/12/2013
026 100670-9 TEN CEL SILVANE GIVISIEZ 14/02/1989 11/11/1994 25/12/2013 CSBM
027 100391-2 TEN CEL ALBERTO SALAZAR RODRIGUES DA SILVA 09/02/1989 10/10/1991 25/12/2013
028 100384-7 TEN CEL CLÁUDIO ROBERTO DE SOUZA 09/02/1989 12/11/1993 25/12/2013
029 104207-6 TEN CEL MARCUS JOSÉ TIBURCIO LIMA 27/02/1991 11/11/1994 25/12/2013
CSBM: POSSUIDORES DO CSBM OU EQUIVALENTE
MAJ BM MAJORES PREV: 50 - EXISTE: 34
ORD NÚMERO POSTO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO
001 083570-2 MAJ SEBASTIÃO ANTÔNIO BRAZ DA SILVA 02/01/1985 10/10/1991 25/12/2006
002 101332-5 MAJ EDUARDO LAURIA MANHÃES 06/02/1990 12/11/1993 25/12/2006 CSBM
003 092894-5 MAJ PEDRO GIOVANNI DE SOUZA 01/08/1987 11/11/1994 25/12/2006 CSBM
004 096827-1 MAJ EDSON RODRIGUES DE OLIVEIRA 01/06/1988 11/11/1994 25/12/2006
005 104097-1 MAJ WILLIAM DA SILVA ROSA 01/03/1991 24/11/1995 25/12/2006 CSBM
006 096207-6 MAJ RUBEM DA CRUZ 08/03/1988 24/11/1995 25/12/2006 CSBM
007 103844-7 MAJ TADEU DO ESPÍRITO SANTO 04/02/1991 24/11/1995 25/12/2006
008 086314-2 MAJ REGINALDO SILVA BARBOSA 02/12/1985 11/11/1994 25/08/2007
009 095579-9 MAJ DONIZETTI SILVA DE OLIVEIRA 01/02/1988 10/10/1992 25/12/2008
010 088524-4 MAJ CLÁUDIO GUIMARÃES DE ALMEIDA 01/09/1986 11/11/1994 25/12/2009
011 097377-6 MAJ NIVALDO MACHADO 01/06/1988 11/11/1994 25/12/2009
012 098437-7 MAJ WALDECI GOUVEIA RODRIGUES 01/09/1988 11/11/1994 25/12/2010
013 104402-3 MAJ ERENITO ALVES AZEREDO 08/04/1991 24/11/1995 25/12/2010
014 109521-5 MAJ ANDERSON DE ALMEIDA 01/02/1993 22/11/1996 25/12/2010
015 104291-0 MAJ ADILSON ANDRADE DE SOUZA 01/04/1991 22/11/1996 25/12/2010
016 110192-2 MAJ SÉRGIO JOSÉ FERREIRA 10/03/1993 31/10/1997 25/12/2010
017 113819-7 MAJ ALEXANDRE HUMIA CASARIM 31/01/1994 31/10/1997 25/12/2010
018 112991-5 MAJ ANDRÉ HUMIA CASARIM 01/12/1993 31/10/1997 25/12/2010
019 113788-4 MAJ KÊNIA PRATES SILVA MACIEL DE FREITAS 31/01/1994 31/10/1997 25/12/2010
020 101043-8 MAJ GERARD LOPES LA FALCE JÚNIOR 01/02/1990 11/11/1994 25/12/2011
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 65 Visto do Ajudante Geral
021 102367-0 MAJ JERIS DAS CHAGAS SILVA 03/09/1990 24/11/1995 25/12/2011
022 098555-6 MAJ MANOEL DOS REIS MORAES 01/09/1988 06/12/1996 25/12/2011
023 097176-2 MAJ NILSON FINAMOR DA SILVA 01/06/1988 11/11/1994 25/12/2012
024 109651-0 MAJ GIUVAINE BARBOSA DE MORAES 01/02/1993 22/11/1996 25/12/2012
025 113793-4 MAJ LUCIANA SILVA LOPES DE OLIVEIRA FROIS 31/01/1994 31/10/1997 25/12/2012
026 109605-6 MAJ EDUARDO COTA RAMOS 01/02/1993 31/10/1997 25/12/2012
027 096163-1 MAJ WALLACE TARDIM DOS SANTOS 08/03/1988 31/10/1997 25/12/2012
028 113861-9 MAJ FARLEY ROCHA SOARES 31/01/1994 31/10/1997 25/12/2012
029 100667-5 MAJ SAULO RODRIGUES DA COSTA 14/02/1989 31/10/1997 25/12/2013
030 114026-8 MAJ EMERSON RAMALHO DOS SANTOS 18/02/1994 31/10/1997 25/12/2013
031 113280-2 MAJ DANIELA LOPES ROCHA DA COSTA 01/12/1993 23/10/1998 25/12/2013
032 106864-2 MAJ EDSON COTA RAMOS 03/02/1992 23/10/1998 25/12/2013
033 098561-4 MAJ LAÉRCIO DE OLIVEIRA FERREIRA 01/09/1988 23/10/1998 25/12/2013
034 104484-1 MAJ LUCIONEY RÔMULO DA COSTA 01/04/1991 23/10/1998 25/12/2013
CAP BM CAPITÃES PREV: 140 - EXISTE: 107
ORD NÚMERO POSTO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO CAO
001 095600-3 CAP EDUARDO CHAGAS RIBEIRO 01/02/1988 10/10/1991 25/12/1996 CAO
002 114110-0 CAP GIANCARLO AUGUSTO DE PAULA 31/01/1994 31/10/1997 09/06/2002 CAO
003 109574-4 CAP FERNANDO AUGUSTO ALVES SILVA 01/02/1993 31/10/1997 09/06/2002 CAO
004 118731-9 CAP RICARDO MARISGUIA MENDES 31/01/1995 23/10/1998 25/12/2002 CAO
005 118708-7 CAP ANDERSON PASSOS DE SOUZA 31/01/1995 23/10/1998 25/12/2002 CAO
006 118750-9 CAP EDUARDO ÂNGELO GOMES DA SILVA 31/01/1995 23/10/1998 25/12/2002 CAO
007 106554-9 CAP VALDECK CABRALLINO GOUVEIA RODRIGUES 06/01/1992 23/10/1998 09/06/2003 CAO
008 118741-8 CAP ALEXANDRE GOMES RODRIGUES 31/01/1995 23/10/1998 09/06/2003 CAO
009 090878-0 CAP MARCOS MOREIRA SANTIAGO 01/04/1987 04/12/1998 09/06/2003 CAO
010 102440-5 CAP PAULO GIOVANI PARREIRA 03/09/1990 04/12/1998 09/06/2003 CAO
011 108980-4 CAP MARCO AURÉLIO DOS SANTOS 03/11/1992 22/10/1999 09/06/2004 CAO
012 100876-2 CAP PAULO CÉSAR GONÇALVES FERNANDES 01/03/1989 09/12/1999 09/06/2004 CAO
013 124272-6 CAP PERON BATISTA DA SILVA LAIGNIER 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
014 124193-4 CAP EDIRLEI VIANA DA SILVA 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
015 124196-7 CAP CARMO VINICIUS MARTINS DE OLIVEIRA 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
016 124209-8 CAP LEONARDO TEIXEIRA LEÃO 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
017 104301-7 CAP DORIEDISON SOUZA SILVA 01/04/1991 26/10/2000 09/06/2004 CAO
018 101923-1 CAP SILAS ESTANISLAU DA SILVA 02/04/1990 26/10/2000 09/06/2004 CAO
019 112120-1 CAP ALESSANDRO FÁBIO DALDEGAN 01/09/1993 26/10/2000 09/06/2004 CAO
020 124216-3 CAP JÚLIO CÉSAR TOFFOLI 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
021 113601-9 CAP LUIZ SÉRGIO CLÁUDIO RODRIGUES 31/01/1994 26/10/2000 09/06/2004 CAO
022 124215-5 CAP FRANSERGIO GOMES DELGADO 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
023 115924-3 CAP MIGUEL DE ARAÚJO CUSTÓDIO 01/06/1994 26/10/2000 09/06/2004 CAO
024 124335-1 CAP ALEXSANDRO CARLOS DE OLIVEIRA NUNES 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
025 124199-1 CAP CHRISTIAN ANDRÉ FERREIRA 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
026 124238-7 CAP ALYSSON ALEXANDRE TIAGO MALTA 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
027 110174-0 CAP GIOVANE PRATES TEIXEIRA 10/03/1993 26/10/2000 09/06/2004 CAO
028 124233-8 CAP WINDERSON ALAIN MOURA 31/01/1997 26/10/2000 09/06/2004 CAO
029 108925-9 CAP ANDERSON EUSTÁQUIO DA SILVA 03/11/1992 26/10/2000 09/06/2005 CAO
030 118163-5 CAP LUIZ HENRIQUE DOS SANTOS 01/12/1994 25/10/2001 09/06/2005 CAO
031 128406-6 CAP MOISÉS MAGALHÃES DE SOUSA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
032 128391-0 CAP PEDRO LUIZ SANTOS MARQUES 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
033 128440-5 CAP LUCIANO BARBOSA DE SOUZA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
034 128405-8 CAP RUBENS FERNANDES DE OLIVEIRA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
035 128411-6 CAP AMANDA CRISTINA MIRANDA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
036 128415-7 CAP STELLA COELI FLORI MACIEL NUNES VIEIRA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
037 127486-9 CAP RENATO LÚCIO DE AGUIAR TIRADENTES 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
038 128534-5 CAP JORDANA DE OLIVEIRA FILGUEIRAS DALDEGAN 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
039 128439-7 CAP MAYCOM ELIAS ALFIM 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
040 128416-5 CAP LAILA ESTER MOREIRA MAGALHÃES 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
041 128399-3 CAP THIAGO LACERDA DUARTE 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
042 128407-4 CAP GIDERSON MARTINS DAS NEVES 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
043 111659-9 CAP DARLAN MOREIRA SOARES 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
044 128401-7 CAP FABIO ALVES DIAS 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
045 128434-8 CAP WELTER ALVES DAS CHAGAS 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
046 128435-5 CAP JANINE GONÇALVES DE FARIA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
047 125532-2 CAP BRUNO BARBOSA DE MENEZES 05/04/1999 03/10/2003 25/12/2008 CAO
048 128396-9 CAP PAULO EDUARDO SANTIAGO MESQUITA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
049 128397-7 CAP CRISTIAN SOUZA SANTOS 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
050 128404-1 CAP MAURO ALEXANDRE CAIXETA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
051 128443-9 CAP HELDER FABRÍCIO SOARES CIRQUEIRA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
052 128442-1 CAP ULISSES SILVA DE OLIVEIRA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
053 128403-3 CAP RODRIGO ANTÔNIO BATISTA DE PAULA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
054 128402-5 CAP MARCUS VINÍCIUS DE SANTANA MAIA 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
055 106303-1 CAP CLÁUDIO REGINALDO SANTOS NASCIMENTO 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
056 120696-0 CAP EDSON PEREIRA DE AQUINO 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
057 128437-1 CAP LUCIANO DE MATOS CAMPOS 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
058 128398-5 CAP ANDREY MÁRCIO GOMES 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008
059 128438-9 CAP MARCUS VINÍCIUS DE SIQUEIRA FLORES 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008 CAO
060 127152-7 CAP CRISTIANO MAGALHÃES SILVA 05/04/1999 03/10/2003 25/12/2008
061 128436-3 CAP PAULO AFONSO MONTEZANO CRISPIM 31/01/2000 03/10/2003 25/12/2008
062 128409-0 CAP FLÁVIO AUGUSTO MARINO DE SOUZA 04/04/2001 03/10/2003 25/12/2008
063 128441-3 CAP JEFFERSON DE OLIVEIRA SILVA 31/01/2000 12/02/2004 25/12/2009
064 128968-5 CAP NELSON SANTANA CAMARGOS 09/03/2001 01/10/2004 25/12/2009
065 128987-5 CAP KARLA LESSA ALVARENGA LEAL 09/03/2001 01/10/2004 25/12/2009
066 128993-3 CAP JOSELITO OLIVEIRA DE PAULA 09/03/2001 01/10/2004 25/12/2009
067 128986-7 CAP LEONARDO CORRÊA NUNES 09/03/2001 01/10/2004 25/12/2009
068 128978-4 CAP JOÃO GUILHERME BRITTO VIEIRA 09/03/2001 01/10/2004 25/12/2009
069 128982-6 CAP WASHINGTON GOULART DO NASCIMENTO 09/03/2001 01/10/2004 25/12/2009
070 128974-3 CAP LUIZ FREDERICO BARRETO PASCOAL 09/03/2001 01/10/2004 25/12/2009
071 126917-4 CAP PAULO ROGÉRIO TEIXEIRA DA ROCHA 05/04/1999 01/10/2004 25/12/2009
072 127624-5 CAP KLEBER SILVEIRA DE CASTRO 09/03/2001 01/10/2004 25/12/2009
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 66 Visto do Ajudante Geral
051 136875-2 1º TEN FABRÍCIO ROCHA XAVIER 15/04/2005 30/11/2007 25/12/2010 EAP
052 136347-2 1º TEN RONECI MARCOS SILVA 04/10/2004 30/11/2007 25/12/2010 EAP
053 136874-5 1º TEN BRUNO SAMUEL DA SILVA CAETANO 15/04/2005 30/11/2007 25/12/2010 EAP
054 136872-9 1º TEN GEORGE ANDRE DOS SANTOS SANT'ANA 15/04/2005 30/11/2007 25/12/2010 EAP
055 136862-0 1º TEN THIAGO AUGUSTO PEREIRA 15/04/2005 30/11/2007 25/12/2010 EAP
056 136869-5 1º TEN HOBERDAN INÁCIO DA SILVA 15/04/2005 30/11/2007 25/12/2010 EAP
057 133352-5 1º TEN VITOR COSTA LEITE 08/03/2004 30/11/2007 25/12/2010 EAP
058 136864-6 1º TEN RICHELMY MURTA PINTO 15/04/2005 30/11/2007 25/12/2010 EAP
059 136876-0 1º TEN MOISES HONORIO VIEIRA 15/04/2005 30/11/2007 25/12/2010 EAP
060 133349-1 1º TEN BRUNO CESAR AMORIM MACHADO 08/03/2004 14/08/2008 25/12/2011 EAP
061 136323-3 1º TEN RAFAEL CASTRO SOLHA 04/10/2004 26/11/2009 25/12/2012
062 143152-7 1º TEN CARLOS HENRIQUE VIANA 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
063 136122-9 1º TEN MARCONE GONCALVES DA SILVA GOMES 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
064 143305-1 1º TEN DRIELLE GIZIE COSTA RODRIGUES DE SOUSA 20/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
065 143156-8 1º TEN LUIZ PAULO BARBOSA ARAUJO 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
066 136198-9 1º TEN ENIO VIRGILIO MARTINS DE SOUSA 04/10/2004 26/11/2009 25/12/2012 EAP
067 143150-1 1º TEN LUCAS RIBEIRO MAIA 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
068 143159-2 1º TEN ROVIGO TOSATTI SOARES 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
069 143163-4 1º TEN JULIO CESAR TEIXEIRA DE OLIVEIRA 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
070 143144-4 1º TEN RAFAEL DE FIGUEIREDO BARBOSA 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
071 136013-0 1º TEN MARDELL DA SILVA ALVES 04/10/2004 26/11/2009 25/12/2012 EAP
072 135975-1 1º TEN LEONARD DE CASTRO FARAH 04/10/2004 26/11/2009 25/12/2012 EAP
073 143165-9 1º TEN IVANO GOMES BRANDAO 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
074 131799-9 1º TEN FARLEY MICHEL ANTUNES SILVEIRA 03/07/2002 26/11/2009 25/12/2012 EAP
075 136057-7 1º TEN ARI FABIANO QUEIROGA 04/10/2004 26/11/2009 25/12/2012 EAP
076 143160-0 1º TEN DANIELA CERQUEIRA DE OLIVEIRA SARDINHA 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012
077 143161-8 1º TEN THOMAZ TASSI DE FREITAS 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
078 143304-4 1º TEN RAFAEL VICENTE ROSA 20/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
079 143309-3 1º TEN FILIPE SILVANO ANDRADE 26/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
080 143153-5 1º TEN DIOGO BRAGA CHELINI PEREIRA 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2012 EAP
081 143151-9 1º TEN TIAGO BARBOSA FERRAZ 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2013
082 136234-2 1º TEN JEFFERSON GERALDO DE MIRANDA 04/10/2004 26/11/2009 25/12/2013
083 142897-8 1º TEN PAULO CESAR SOUZA COSTA 22/02/2007 26/11/2009 25/12/2013
084 136448-8 1º TEN SUZANA DE SOUZA BRAGA 04/10/2004 26/11/2009 25/12/2013
085 131778-3 1º TEN RICARDO AUGUSTO PEREIRA DA CUNHA 03/07/2002 26/11/2009 25/12/2013
086 143154-3 1º TEN MIGUEL ANGELO LEITE TEIXEIRA 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2013
087 143155-0 1º TEN ADILSON NUNES DA SILVA 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2013
088 143157-6 1º TEN WELINGTON AZEVEDO RAMOS 09/04/2007 26/11/2009 25/12/2013
089 143164-2 1º TEN RODRIGO CÉSAR DOS REIS TOLEDO 09/04/2007 17/12/2009 25/12/2013
090 136327-4 1º TEN NÁGELA LAMIN DA SILVA 04/10/2004 26/11/2010 25/12/2013
091 131989-6 1º TEN CRISTIANO ANTÔNIO SOARES 03/07/2002 26/11/2010 25/12/2013
092 136019-7 1º TEN GUSTAVO MORAES FALCÃO 04/10/2004 26/11/2010 25/12/2013
093 147848-6 1º TEN WILKER TADEU ALVES DA SILVA 11/08/2008 26/11/2010 25/12/2013
094 129427-1 1º TEN JOHNNY FRANCO DE OLIVEIRA 03/07/2002 26/11/2010 25/12/2013
095 136418-1 1º TEN EDUARDO RODRIGO SIMÕES 04/10/2004 26/11/2010 25/12/2013
096 147835-3 1º TEN DILSON VELOSO DIAS JUNIOR 11/08/2008 26/11/2010 25/12/2013
097 135984-3 1º TEN EDUARDO FELIPE ALMEIDA DOS SANTOS 04/10/2004 26/11/2010 25/12/2013
098 132053-0 1º TEN WANDERSON LOPES DE CASTRO 03/07/2002 26/11/2010 25/12/2013
099 147834-6 1º TEN JONAS BRAGA LINKE 11/08/2008 26/11/2010 25/12/2013
100 147837-9 1º TEN SHIRLEY CARVALHO NEVES 11/08/2008 26/11/2010 25/12/2013
101 143083-4 1º TEN CHRISTIAN COELHO CORDEIRO 19/03/2007 26/11/2010 25/12/2013
102 136097-3 1º TEN MAGNO ELOIZIO DA SILVA 04/10/2004 26/11/2010 25/12/2013
103 136143-5 1º TEN LUCAS ALVES PACHECO 04/10/2004 26/11/2010 25/12/2013
104 136173-2 1º TEN MÁRCIA MARTINS CORRÊA 04/10/2004 26/11/2010 25/12/2013
EAP: POSSUIDORES DO EAP
2º TEN BM SEGUNDOS TENENTES PREV: 91 EX: 69
ORD NÚMERO POSTO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO
001 147839-5 2º TEN JOSÉ ADILSON TOLEDO 11/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
002 147842-9 2º TEN DÉBORA CRISTIAN CARVALHO BRANDÃO 11/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
003 147891-6 2º TEN LEONARDO PIEKARZ 11/09/2008 26/11/2010 26/05/2011
004 147850-2 2º TEN VINICIUS BONFIM FULGÊNCIO 11/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
005 147845-2 2º TEN OLINTOS ANDRADE CURY DE ALMEIDA 11/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
006 132063-9 2º TEN FABRICIO EDUARDO DALFIOR 03/07/2002 26/11/2010 26/05/2011
007 147880-9 2º TEN ROBERTO SALES MARANGOM 05/09/2008 26/11/2010 26/05/2011
008 147857-7 2º TEN BRUNO FRANÇA GONÇALVES 25/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
009 147843-7 2º TEN RAFAELLA ROMER TIMOTEO GOMES 11/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
010 147846-0 2º TEN ELIAS SIMÃO 11/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
011 147840-3 2º TEN RODOLFO KROEHLING DE MOURA 11/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
012 147836-1 2º TEN ELISEU WASHIINGTON GONÇALVES MARQUES 11/08/2008 26/11/2010 26/05/2011
013 142926-5 2º TEN CAETANO BARBOSA AMARAL 22/02/2007 26/11/2010 26/05/2011
014 136311-8 2º TEN RODRIGO DAS MERCES GOMES 04/10/2004 15/12/2010 14/06/2011
015 147978-1 2º TEN DIEGO COUTINHO NETTO 02/10/2008 25/11/2011 25/05/2012
016 131920-1 2º TEN ALAN GONÇALVES BARBOSA 03/07/2002 25/11/2011 25/05/2012
017 149896-3 2º TEN LILIANE MARINHO BACELAR DIAS VIEIRA 02/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
018 136161-7 2º TEN CARLOS EDUARDO GUILARDUCCI FONSECA 04/10/2004 25/11/2011 25/05/2012
019 150252-5 2º TEN LUIZ HENRIQUE MOREIRA FAGUNDES 06/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
020 131746-0 2º TEN ANDRÉA COUTINHO MARTINS 03/07/2002 25/11/2011 25/05/2012
021 149876-5 2º TEN PEDRO HENRIQUE DE PAULA MELGAÇO 02/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
022 150232-7 2º TEN LUCIANA SILVA PROCÓPIO 06/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
023 149878-1 2º TEN ADLER AUGUSTO DIAS DA SILVA 02/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
024 149882-3 2º TEN WALLACE DE FARIA 02/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
025 147961-7 2º TEN THALES GUSTAVO DE OLIVEIRA COSTA 02/10/2008 25/11/2011 25/05/2012
026 149879-9 2º TEN TOBIAS PROCÓPIO MARTINS TORRES 02/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
027 136348-0 2º TEN SHEILLA BERNARDO NASCIMENTO 04/10/2004 25/11/2011 25/05/2012
028 147984-9 2º TEN LUIZ FERNANDO ALVES MARINHO 02/10/2008 25/11/2011 25/05/2012
029 149880-7 2º TEN PAULO HENRIQUE CAMARGOS FIRME 02/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
030 149881-5 2º TEN TIAGO FERREIRA DOS SANTOS 02/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
031 149892-2 2º TEN EUNEISE FERREIRA COSTA 02/02/2009 25/11/2011 25/05/2012
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 68 Visto do Ajudante Geral
028 102225-0 1º SGT JÚLIO CESAR SOUZA LESSA 03/09/1990 14/07/1995 25/12/2008 EAP
029 103191-3 1º SGT LUIS CARLOS SOARES 05/11/1990 14/07/1995 25/12/2008 EAP
030 105147-3 1º SGT VANDERLEI SÉRGIO DE BARROS 01/07/1991 14/07/1995 25/12/2008 EAP
031 088043-5 1º SGT GERALDO ADIMAR DE ALMEIDA 01/07/1986 14/07/1995 25/12/2008 EAP
032 088856-0 1º SGT CARLOS ALBERTO BERTOLIN 01/09/1986 14/07/1995 25/12/2008
033 105185-3 1º SGT WANDERLANDE PEREIRA DA SILVA 01/07/1991 14/07/1995 25/12/2008 EAP
034 092617-0 1º SGT MARCOS MARTINS CUNHA 15/07/1987 12/07/1994 25/12/2008 EAP
035 090807-9 1º SGT SANDRO LUIZ DOMINGOS 01/04/1987 04/12/1992 25/12/2009 EAP
036 104340-5 1º SGT HERBERT SIMÃO DA SILVA 01/04/1991 14/07/1995 25/12/2009 EAP
037 104378-5 1º SGT CLAUDENIR MIGUEL 01/04/1991 12/07/1996 25/12/2009 EAP
038 102329-0 1º SGT EDMILSON BENEDITO FERREIRA 03/09/1990 07/12/1993 25/12/2009 EAP
039 098640-6 1º SGT WASHINGTON NERI RODRIGUES 08/09/1988 07/12/1993 25/12/2009 EAP
040 083114-9 1º SGT JONAS DA COSTA AGUIAR 01/11/1984 16/12/1993 25/12/2009 EAP
041 100660-0 1º SGT PAULO ALBERTO TEIXEIRA SOARES 01/03/1989 09/12/1994 25/12/2009 EAP
042 108982-0 1º SGT LUCINEY RODRIGUES DE ALMEIDA 03/11/1992 09/12/1994 25/12/2009 EAP
043 106967-3 1º SGT DENÍLCIO JOSÉ DA SILVA 03/02/1992 14/07/1995 25/12/2009 EAP
044 103182-2 1º SGT JEFFERSON DE ASSIS BENEDICTO 05/11/1990 14/07/1995 25/12/2009 EAP
045 113185-3 1º SGT DEMÉTRIO PINTO DA SILVA 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
046 106929-3 1º SGT SELMO DE ANDRADE LOPES 03/02/1992 07/12/1995 25/12/2009 EAP
047 104400-7 1º SGT SÉRGIO AUGUSTO DE OLIVEIRA 01/04/1991 24/06/1994 25/12/2009 EAP
048 105162-2 1º SGT LÚCIO MAURO TAVARES TALARICO 01/07/1991 09/12/1994 25/12/2009 EAP
049 092888-7 1º SGT EVANDRO JOSÉ DA SILVA 03/08/1987 09/12/1994 25/12/2009 EAP
050 103175-6 1º SGT GERALDO RODRIGUES SUBTIL 05/11/1990 09/12/1994 25/12/2009 EAP
051 096508-7 1º SGT MÁRCIO FERREIRA LOPES 04/04/1988 14/07/1995 25/12/2009 EAP
052 113347-9 1º SGT ELIZABETH REGINA MOREIRA DA ROS 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
053 106938-4 1º SGT VICENTE DE PAULO DO NASCIMENTO 03/02/1992 09/12/1994 25/12/2009 EAP
054 098989-7 1º SGT AMADOR DAVI NETO 03/10/1988 14/07/1995 25/12/2009 EAP
055 102420-7 1º SGT JOHN KENNEDY ROSA QUINTÃO 03/09/1990 14/07/1995 25/12/2009 EAP
056 113319-8 1º SGT MARIA LÚCIA PEREIRA LORENTZ 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
057 106886-5 1º SGT GLADYSTON DE PAULA MENDES 02/02/1992 07/12/1995 25/12/2009 EAP
058 107590-2 1º SGT CLEMILDO FAUSTINO DA SILVA 01/04/1992 09/12/1994 25/12/2009 EAP
059 108976-2 1º SGT WALTER RAIMUNDO MARQUES DA COSTA 03/11/1992 07/12/1995 25/12/2009 EAP
060 112308-2 1º SGT LUCIANO ANDRÉ EMYDIO DE AZEVEDO 01/09/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
061 095779-5 1º SGT ADEMIR INÁCIO DOMINGUES 01/03/1988 07/12/1995 25/12/2009 EAP
062 113327-1 1º SGT ROSILENE APARECIDA COSTA DE SOUZA 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
063 110195-5 1º SGT WANDERSON EDUARDO NASCIMENTO 10/03/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
064 109625-4 1º SGT HELBERT JORGE XAVIER DE ASSIS 01/02/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
065 104530-1 1º SGT JOSÉ ANTÔNIO DE FREITAS 01/04/1991 12/07/1996 25/12/2009 EAP
066 113106-9 1º SGT AILTON EUDES ROMANO 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
067 106843-6 1º SGT OLIVEIRA MENDES DE SOUZA 03/02/1992 07/12/1995 25/12/2009 EAP
068 113007-9 1º SGT MARCO AURÉLIO MARCONATO 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
069 099399-8 1º SGT LAUCIR DE CARVALHO SOUZA 01/04/1991 07/12/1995 25/12/2009 EAP
070 105103-6 1º SGT CLÁUDIO PEREIRA DOMINGOS 01/07/1991 07/12/1995 25/12/2009 EAP
071 106888-1 1º SGT GLAYSON SANTOS FERREIRA 03/02/1992 07/12/1995 25/12/2009 EAP
072 105209-1 1º SGT ANDERSON DOS SANTOS 10/03/1993 07/12/1995 25/12/2009 EAP
073 106779-2 1º SGT HUMBERTO MIRANDA MOREIRA 03/02/1992 07/12/1995 25/12/2009 EAP
074 106862-6 1º SGT ELSON MOREIRA AVES 03/02/1992 12/07/1996 25/12/2009 EAP
075 100806-9 1º SGT WILLIAM CLÁUDIO DE ABREU 01/03/1989 12/07/1996 25/12/2009 EAP
AG1 090106-6 1º SGT AGRIMALDO OLIMPIO GOMES JUNIOR 02/02/1987 12/07/1996 25/12/2009
077 102434-8 1º SGT EDUARDO RAIMUNDO DE ASSIS 03/09/1990 12/07/1996 25/12/2009 EAP
078 087752-2 1º SGT CLAUDIONOR SOARES SANTOS 01/03/1989 12/07/1996 25/12/2009 EAP
079 100891-1 1º SGT SIRLEI ELESSANDER GOMES 01/03/1989 12/07/1996 25/12/2009 EAP
080 102426-4 1º SGT ÁTILA OLIVEIRA REIS 03/09/1990 12/07/1996 25/12/2009 EAP
081 100518-0 1º SGT ALDIMAR CORRÊA CLEMENTE 01/03/1989 12/07/1996 25/12/2009 EAP
082 092606-3 1º SGT ALEXANDRE DIAS DE SOUZA 15/07/1987 12/07/1996 25/12/2009 EAP
083 094682-2 1º SGT ANDERSON BARCELOS DOS SANTOS 03/11/1987 12/07/1996 25/12/2009 EAP
084 110162-5 1º SGT DIMAS RAMOS DE FREITAS 10/03/1993 12/07/1996 25/12/2009 EAP
085 104499-9 1º SGT EDENILSON PATRÍCIO OLÍMPIO 01/04/1991 12/07/1996 25/12/2009 EAP
086 092681-6 1º SGT EDMILSON PEREIRA DO NASCIMENTO 15/07/1987 12/07/1996 25/12/2009 EAP
087 104347-0 1º SGT WAGNER FERREIRA GOMES 01/04/1991 12/07/1996 25/12/2009 EAP
088 111668-0 1º SGT EDSON SOARES OLIVEIRA 02/08/1993 10/12/1996 25/12/2009 EAP
089 109588-4 1º SGT LEVIER SILVA 01/02/1993 10/12/1996 25/12/2009 EAP
090 113200-0 1º SGT PAULO JOSÉ MAIA 01/12/1993 10/12/1996 25/12/2009 EAP
091 113176-2 1º SGT ALEXANDRE FREITAS DA ROCHA 01/12/1993 10/12/1996 25/12/2009 EAP
092 105094-7 1º SGT SAMUEL MÁRCIO DA LUZ 01/07/1991 10/12/1996 25/12/2009 EAP
093 112123-5 1º SGT ADENILSON ALVES DA SILVA 01/09/1993 10/12/1996 25/12/2009 EAP
094 117844-1 1º SGT ADEMIR FERNANDES ANTÔNIO 05/10/1994 10/12/1996 25/12/2009 EAP
095 112945-1 1º SGT LUCENILDO BATISTA ALVES 01/12/1993 10/12/1996 25/12/2009 EAP
096 098710-7 1º SGT RENAN DE JESUS AGUIAR 08/09/1988 10/12/1996 25/12/2009 EAP
097 111866-0 1º SGT PAULO SERGIO DE CARVALHO 01/09/1993 10/12/1996 25/12/2009 EAP
098 103204-4 1º SGT RONILTON MARTHE COELHO 05/11/1990 07/12/1993 25/12/2010 EAP
099 100860-6 1º SGT ANDRÉ HENRIQUE DE MORAES 01/03/1989 07/12/1993 25/12/2010 EAP
100 098671-1 1º SGT SEBASTIÃO FRANÇA SANTOS 08/09/1988 09/12/1994 25/12/2010 EAP
101 104348-8 1º SGT CLÓVIS LOPES DA SILVA 01/04/1991 09/12/1994 25/12/2010 EAP
102 105096-2 1º SGT EVALDO FARIA 01/07/1991 14/07/1995 25/12/2010 EAP
103 107475-6 1º SGT JOSÉ AFONSO ALVES 01/04/1992 09/12/1994 25/12/2010 EAP
104 107522-5 1º SGT CARLOS RODRIGO DO NASCIMENTO VAZ 01/04/1992 14/07/1995 25/12/2010 EAP
105 088835-4 1º SGT SÉRGIO PEREIRA DA SILVA 01/09/1986 14/07/1995 25/12/2010 EAP
106 102318-3 1º SGT RUBENS AMÂNCIO DE ALMEIDA 03/09/1990 14/07/1995 25/12/2010 EAP
107 100810-1 1º SGT MARCO TÚLIO DIAS ALVES 01/03/1989 07/12/1995 25/12/2010 EAP
108 104395-9 1º SGT MILTON CÉSAR SIMÕES 01/03/1991 07/12/1995 25/12/2010 EAP
109 113183-8 1º SGT CLAUDIONOR RIBEIRO DOS SANTOS 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2010 EAP
110 112117-7 1º SGT JOSÉ WALLACE DOS SANTOS 01/09/1993 07/12/1995 25/12/2010 EAP
111 091776-5 1º SGT MAGNO EDMUNDO MAGALHÃES 01/06/1987 09/12/1994 25/12/2010 EAP
112 112984-0 1º SGT ANDERSON JOSÉ DOMINGOS DA COSTA 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2010 EAP
113 100892-9 1º SGT LUCIANO LOPES DA CRUZ 01/03/1989 12/07/1996 25/12/2010 EAP
114 090090-2 1º SGT ELY RODRIGUES FERREIRA 02/02/1987 12/07/1996 25/12/2010 EAP
115 091068-7 1º SGT FRANCISCO CAETANO TOMÁZ 01/04/1987 12/07/1996 25/12/2010 EAP
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 74 Visto do Ajudante Geral
116 098721-4 1º SGT GERALDO DE ALMEIDA ROSA 08/09/1988 12/07/1996 25/12/2010 EAP
117 090168-6 1º SGT IVALDO BENTO DA SILVA 02/02/1987 12/07/1996 25/12/2010 EAP
118 088848-7 1º SGT ALEXANDRE RODRIGUES DA SILVA 01/09/1986 12/07/1996 25/12/2010 EAP
119 1052448 1º SGT VINICIUS OLIVEIRA RIBEIRO 01/07/1991 12/07/1996 25/12/2010 EAP
120 086300-1 1º SGT MÁRCIO DE ALMEIDA 02/12/1985 12/07/1996 25/12/2010 EAP
121 104491-6 1º SGT WILLIAM GOMES DE MAGALHÃES 01/04/1991 12/07/1996 25/12/2010 EAP
122 090913-5 1º SGT RONALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA 01/04/1987 12/07/1996 25/12/2010 EAP
123 118220-3 1º SGT FRANCISCO OCTÁVIO DA COSTA RIBEIRO 01/12/1994 10/12/1996 25/12/2010 EAP
124 110184-9 1º SGT MARCOS ANTÔNIO DIAS 10/03/1993 10/12/1996 25/12/2010 EAP
125 118301-1 1º SGT VICENTE PASQUAL MAALDI FERNANDES 01/12/1994 10/12/1996 25/12/2010 EAP
126 113100-2 1º SGT LAUTARO JANUÁRIO MARTINS 01/12/1993 10/12/1996 25/12/2010 EAP
127 117026-5 1º SGT VALÉRIO BRUNO DE ANDRADE 01/12/1994 10/12/1996 25/12/2010 EAP
128 118302-9 1º SGT LEONARDO RESENDE CUNHA 01/12/1994 10/12/1996 25/12/2010 EAP
129 107568-8 1º SGT WELLINGTON LUIZ FERNANDES 01/04/1992 10/12/1996 25/12/2010 EAP
130 115142-2 1º SGT OSMAR JOSÉ DA SILVA 02/05/1994 10/12/1996 25/12/2010 EAP
131 113264-6 1º SGT CLÁUDIA REGINA DA SILVA GOMES COSTA 01/12/1993 10/12/1996 25/12/2010 EAP
132 103221-8 1º SGT WILLIAM VALADARES 05/11/1990 10/12/1996 25/12/2010 EAP
133 102470-2 1º SGT RONALDO PEREIRA DE OLIVEIRA 03/09/1990 10/12/1996 25/12/2010 EAP
134 106959-0 1º SGT EDMILSON MARTINS PINHEIRO 03/02/1992 10/12/1996 25/12/2010 EAP
135 113242-2 1º SGT ADAIR HONÓRIO DA SILVA 01/12/1993 11/07/1997 25/12/2010 EAP
136 103159-0 1º SGT CLÁUDIO ANTÔNIO REIS 05/11/1990 11/07/1997 25/12/2010 EAP
137 108981-2 1º SGT LUIZ MARCOS ALVARES VALENTIM 03/11/1992 11/07/1997 25/12/2010 EAP
138 105078-0 1º SGT ARIOMAR SOUZA DE JESUS 01/07/1991 11/07/1997 25/12/2010 EAP
139 113293-5 1º SGT ERIKA LUIZ REIS 01/12/1993 11/07/1997 25/12/2010 EAP
140 105265-3 1º SGT LUIZ HEVERALDO GONÇALVES DA SILVA 01/08/1991 11/07/1997 25/12/2010 EAP
141 102264-9 1º SGT CRISTIAN ANDERSON DE FREITAS 03/09/1990 11/07/1997 25/12/2010 EAP
142 086293-8 1º SGT MAURO AUGUSTO DE ARAÚJO 02/12/1985 11/07/1997 25/12/2010 EAP
143 098722-2 1º SGT HÉLIO APARECIDO CORREA DE SOUZA 08/09/1988 11/07/1997 25/12/2010 EAP
144 106957-4 1º SGT ELTON TADEU RESENDE 03/02/1992 11/07/1997 25/12/2010 EAP
145 099014-3 1º SGT EDUARDO APARECIDO CAMINOTO 03/10/1988 11/07/1997 25/12/2010 EAP
146 092904-2 1º SGT ALBERTO MARIA DE BRITO 03/08/1987 11/07/1997 25/12/2010
147 110186-4 1º SGT MAURICIO FERREIRA DE OLIVEIRA 10/03/1993 19/12/1997 25/12/2010 EAP
148 116079-5 1º SGT MAURICIO HENRIQUE GOMES 01/07/1994 19/12/1997 25/12/2010 EAP
149 120722-4 1º SGT JOSÉ PAULO CARIRI 01/06/1995 19/12/1997 25/12/2010 EAP
150 113539-1 1º SGT PATRÍCIA ALVES CARVALHO 01/12/1993 19/12/1997 25/12/2010
151 112275-3 1º SGT ALESSANDRO PEREIRA NOGUEIRA 01/09/1993 19/12/1997 25/12/2010 EAP
152 100631-1 1º SGT ITAMAR MARLEN SILVA 01/03/1989 19/12/1997 25/12/2010 EAP
153 107572-0 1º SGT GILSON LUCAS DE OLIVEIRA 01/04/1992 19/12/1997 25/12/2010 EAP
154 113244-8 1º SGT CHRISLAINE FENANDES MARIANO 01/12/1993 19/12/1997 25/12/2010 EAP
155 113150-7 1º SGT ANA PAULA RIBEIRO BIZOTTI 01/12/1993 19/12/1997 25/12/2010 EAP
156 108967-1 1º SGT WANDER LUCIO MARIA 03/11/1992 19/12/1997 25/12/2010 EAP
157 113092-1 1º SGT LUIS CELSO DUARTE 01/12/1993 19/12/1997 25/12/2010 EAP
158 107547-2 1º SGT JOSÉ EDSON ALVES DA COSTA 01/04/1992 19/12/1997 25/12/2010 EAP
159 109610-6 1º SGT RONALDO LOPES 01/02/1993 19/12/1997 25/12/2010 EAP
160 094733-3 1º SGT WENDER MARCOS DE MORAES 03/11/1987 19/12/1997 25/12/2010 EAP
161 100867-1 1º SGT ALDAIR FERREIRA DUARTE 01/03/1989 19/12/1997 25/12/2010 EAP
162 118280-7 1º SGT WILLIAM FELIX DE PAULA 01/12/1994 19/12/1997 25/12/2010 EAP
163 090752-7 1º SGT GERALDO MAGELA SILVINO 01/04/1987 19/12/1997 25/12/2010
164 094715-0 1º SGT OSMAR SEVERINO DE ALMEIDA 03/11/1987 19/12/1997 25/12/2010
165 108931-7 1º SGT MARCIO GUALBERTO DE FARIA 03/11/1992 19/12/1997 25/12/2010 EAP
166 109622-1 1º SGT WAGNER AUGUSTO SOARES 01/02/1993 19/12/1997 25/12/2010
167 113297-6 1º SGT ELIZABETH PEREIRA MARTINS SILVA 01/12/1993 19/12/1997 25/12/2010 EAP
168 116373-2 1º SGT WELLINGTON DA COSTA LEOPOLDINO 01/08/1994 19/12/1997 25/12/2010 EAP
169 120316-5 1º SGT FLAVIO CIRILO CARDOSO FAUSTINO 01/06/1995 19/12/1997 25/12/2010 EAP
170 102316-7 1º SGT ROGÉRIO DA SILVA 03/09/1990 24/06/1994 25/12/2011 EAP
171 093365-5 1º SGT IZAIAS JACINTO DE CARVALHO 01/09/1987 09/12/1994 25/12/2011 EAP
172 105175-4 1º SGT MARCELO APARECIDO DA SILVA 01/07/1991 24/06/1994 25/12/2011 EAP
173 100511-5 1º SGT ADILSON SABINO DE MOURA 01/03/1989 14/07/1995 25/12/2011 EAP
174 093312-7 1º SGT PAULO MÁRCIO GOMES 01/09/1987 14/07/1995 25/12/2012
175 093350-7 1º SGT KENEDI CORRÊA LÍRIO 01/09/1987 12/07/1994 25/12/2012
176 090735-2 1º SGT LUIZ HENRIQUE DE OLIVEIRA 01/04/1987 09/12/1994 25/12/2012
177 088879-2 1º SGT JÂNIO BONIFÁCIO DA ROCHA 01/09/1986 09/12/1994 25/12/2012
178 110159-1 1º SGT BENAMITO ACHIVER TAVARES CÂNDIDO 10/03/1993 07/12/1995 25/12/2012
179 094702-8 1º SGT JOSÉ RAMOS PINTO GUIMARÃES 03/11/1987 14/07/1995 25/12/2012
180 105253-9 1º SGT GILBERTO MARTINS DAS NEVES 01/07/1991 14/07/1995 25/12/2012
181 100842-4 1º SGT EDSON BATISTA DIAS 01/03/1989 14/07/1995 25/12/2012
182 093367-1 1º SGT MARCELO DIAS RIBEIRO 01/09/1987 14/07/1995 25/12/2012
183 113062-4 1º SGT MARCELO HOLLADERY ANTÔNIO 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2012
184 107537-3 1º SGT LUCIANO BOUSADA LOPES 01/04/1992 07/12/1995 25/12/2012
185 113324-8 1º SGT ROSILENE MARIA NUNES SILVA 01/12/1993 07/12/1995 25/12/2012
186 111857-9 1º SGT JOSEMAR DA CONCEIÇÃO CARDOSO 01/09/1993 07/12/1995 25/12/2012
187 083071-1 1º SGT FERNANDO VIEIRA DA SILVA 01/09/1993 07/12/1995 25/12/2012
188 104497-3 1º SGT NILVANY EITOR LOIC 01/04/1991 07/12/1995 25/12/2012
189 100604-8 1º SGT ANTÔNIO HENRIQUE DA SILVA 01/03/1989 12/05/1996 25/12/2012
190 107563-9 1º SGT MAURÍCIO DE FREITAS FERREIRA 01/04/1992 12/07/1996 25/12/2012
191 100914-1 1º SGT EVERSON GLAY DOS REIS 01/03/1989 12/07/1996 25/12/2012
192 100636-0 1º SGT JOSÉ MARTINS DE FREITAS JÚNIOR 01/03/1989 12/07/1996 25/12/2012
193 106952-5 1º SGT GERALDO DOROTERIO FERREIRA 03/02/1992 12/07/1996 25/12/2012
194 107555-5 1º SGT LUIZ OTÁVIO RIBEIRO DO NASCIMENTO 01/04/1992 12/07/1996 25/12/2012
195 086287-0 1º SGT CHARLES TOMÁZ DA SILVA 01/12/1985 12/07/1996 25/12/2012
196 100656-8 1º SGT MARCÉLIO GERALDO LEITE 01/03/1989 12/07/1996 25/12/2012
197 090196-7 1º SGT MAURÍCIO DE OLIVEIRA 02/02/1987 12/07/1996 25/12/2012
198 090893-9 1º SGT FERNANDO ANTÔNIO LUCINDO FERREIRA 01/04/1987 12/07/1996 25/12/2012
199 090897-0 1º SGT ADALBERTO DE ASSIS 01/04/1987 12/07/1996 25/12/2012
200 118183-3 1º SGT GILSON GOMES DE ALMEIDA 01/12/1994 10/12/1996 25/12/2012
201 112946-9 1º SGT LUIS ALBERTO DE MATOS 01/12/1994 10/12/1996 25/12/2012
202 116048-0 1º SGT CÁSSIO VIEGAS ANDRADE 01/07/1994 10/12/1996 25/12/2012
203 112309-0 1º SGT JORGE LUIS DE ALMEIDA 01/09/1993 10/12/1996 25/12/2012
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 75 Visto do Ajudante Geral
047 105264-6 2º SGT ANTÔNIO MARCOS FERRAZ DE ARAÚJO 01/08/1991 26/01/2001 25/12/2007 CAS
048 104303-3 2º SGT GILDO DOS SANTOS SILVA 01/04/1991 26/01/2001 25/12/2007 CAS
049 090889-7 2º SGT ANTÔNIO ARTUR SANTOS DE OLIVEIRA 01/04/1987 26/01/2001 25/12/2007 CAS
050 125611-4 2º SGT DENILTON DIAS FERREIRA 01/07/1998 22/06/2001 25/12/2007 CAS
051 126151-0 2º SGT SAMUEL ALMEIDA COSTA 09/12/1998 22/06/2001 25/12/2007 CAS
052 113540-9 2º SGT WAGNER RESENDE DA SILVA 01/12/1993 22/06/2001 25/12/2007 CAS
053 126309-4 2º SGT JAMIL JOSÉ BORGES HATEM 09/12/1998 22/06/2001 25/12/2007 CAS
054 104294-4 2º SGT ALESSANDRY FIGUEIREDO 01/04/1991 22/06/2001 25/12/2007 CAS
055 112947-7 2º SGT LUIS CARLOS DA COSTA 01/12/1993 22/06/2001 25/12/2007 CAS
056 110194-8 2º SGT WANDERSON DANILO DA COSTA 10/03/1993 22/06/2001 25/12/2007 CAS
057 126460-5 2º SGT ALIXANDRE DE SOUZA CARDOSO 14/12/1998 22/06/2001 25/12/2007 CAS
058 125208-9 2º SGT WELISTON HUMBERTO VIEIRA 01/07/1998 22/06/2001 25/12/2007 CAS
059 122397-3 2º SGT JAYME CUSTÓDIO DE CAMPOS 01/12/1995 22/06/2001 25/12/2007 CAS
060 112952-7 2º SGT PEDRO BARBOSA CALISTO 01/12/1993 22/06/2001 25/12/2007 CAS
061 126830-9 2º SGT WILDEMARQUE FERREIRA COSTA 05/04/1999 21/12/2001 25/12/2007 CAS
062 126213-8 2º SGT MAXIMILIANO MOURA LIMA 09/12/1998 21/12/2001 25/12/2007 CAS
063 124957-2 2º SGT SILVANO PINTO DA ROCHA 01/07/1998 21/12/2001 25/12/2007 CAS
064 120305-8 2º SGT EVANDRO CÉSAR SANTIAGO 01/06/1995 21/12/2001 25/12/2007 CAS
065 107520-9 2º SGT ROGÉRIO NUNES DOMINGUES 01/04/1992 21/12/2001 25/12/2007 CAS
066 105388-3 2º SGT LUIZ ALBERTO RIBEIRO DA SILVA 01/08/1991 21/12/2001 25/12/2007 CAS
067 126310-2 2º SGT DAVI DA SILVA DURÃES 09/12/1998 21/12/2001 25/12/2007 CAS
068 126272-4 2º SGT WALISTON ALEX DOURADO SIQUEIRA 09/12/1998 21/12/2001 25/12/2007 CAS
069 109587-6 2º SGT ALEX ADERSON FERREIRA COSTA 01/02/1993 25/10/2002 25/12/2007 CAS
070 124941-6 2º SGT LUIS FÁBIO SOUZA LIMA 01/07/1998 25/10/2002 25/12/2007 CAS
071 117471-3 2º SGT JOSÉ MARIA COELHO 02/09/1996 25/10/2002 25/12/2007 CAS
072 126095-9 2º SGT REGINALDO RUFO FAZOLO 09/12/1998 25/10/2002 25/12/2007 CAS
073 127350-7 2º SGT DENIS OLIVEIRA DE MELO 05/04/1999 25/10/2002 25/12/2007 CAS
074 112116-9 2º SGT ZOIR MENEZES BORGES JÚNIOR 01/09/1993 26/01/2001 25/12/2008 CAS
075 096166-4 2º SGT VALDEVINO FERRARI 08/03/1988 26/01/2001 25/12/2008 CAS
076 113334-7 2º SGT VANDERLÉA FRANCISCO DE MATOS SALES 01/12/1993 26/01/2001 25/12/2008 CAS
077 110183-1 2º SGT MESSIAS MOREIRA DA SILVA JÚNIOR 10/03/1993 26/01/2001 25/12/2008 CAS
078 108936-6 2º SGT SILAS DE ÁVILA 01/02/1993 26/01/2001 25/12/2008 CAS
079 120935--2 2º SGT ALEXANDRE AUGUSTO CUNHA 03/07/1995 26/01/2001 25/12/2008 CAS
080 118243-5 2º SGT LIVAN CLEIFE CHAGAS 01/12/1994 26/01/2001 25/12/2008 CAS
081 116075-3 2º SGT SANDRO HELENO ANDRADE TAVARES 01/07/1994 26/01/2001 25/12/2008 CAS
082 104496-5 2º SGT MAURO WAGNER DA SILVA 01/04/1991 26/01/2001 25/12/2008 CAS
083 103190-5 2º SGT LEONARDO LUIZ TAVARES 05/11/1990 21/02/2001 25/12/2008 CAS
084 123370-9 2º SGT ANDERSON CÁSSIO RIBEIRO 02/09/1996 22/06/2001 25/12/2008 CAS
085 126308-6 2º SGT MICHELL IGOR SANTOS CRUZ 09/12/1998 22/06/2001 25/12/2008 CAS
086 126405-0 2º SGT JOSÉ CARLEY DE SOUZA REZENDE 28/12/1998 22/06/2001 25/12/2008 CAS
087 126368-0 2º SGT WALID JOSÉ DOS SANTOS 09/12/1998 22/06/2001 25/12/2008 CAS
088 123364-2 2º SGT DAVID SUZANO 02/09/1996 22/06/2001 25/12/2008 CAS
089 113145-7 2º SGT ANA PAULA DA SILVA CUNHA 01/12/1993 22/06/2001 25/12/2008 CAS
090 126441-5 2º SGT DEJAIR SILVA SCHAYDER 09/12/1998 22/06/2001 25/12/2008 CAS
091 118176-7 2º SGT JOSÉ SANTANA LISBOA 01/12/1994 22/06/2001 25/12/2008 CAS
092 126450-6 2º SGT ELBER SILVA MOURÃO 09/12/1998 22/06/2001 25/12/2008 CAS
093 112139-1 2º SGT ISRAEL NUNES DO CARMO 01/09/1993 22/06/2001 25/12/2008 CAS
094 117708-8 2º SGT MÁRCIO DA CONCEIÇÃO NEVES 05/10/1994 22/06/2001 25/12/2008 CAS
095 115964-9 2º SGT ANDERSON LUIS GONÇALVES ROSA 01/06/1994 22/06/2001 25/12/2008 CAS
096 124952-3 2º SGT CÉLIO PACHECO JUNIOR 01/07/1998 21/12/2001 25/12/2008 CAS
097 128003-1 2º SGT HENRIQUE JOAQUIM 05/04/1999 21/12/2001 25/12/2008 CAS
098 127894-4 2º SGT GILBERTO ALAN PEREIRA DE FREITAS 05/04/1999 21/12/2001 25/12/2008 CAS
099 128022-1 2º SGT JOSÉ MARCELO FERREIRA RIBEIRO 12/04/1999 21/12/2001 25/12/2008 CAS
100 118278-1 2º SGT ROBERTO LUCIANO PINHEIRO DE OLIVEIRA 01/12/1994 21/12/2001 25/12/2008 CAS
101 120362-9 2º SGT ATAMIR LÚCIO LEONEL 01/06/1995 21/12/2001 25/12/2008 CAS
102 127332-5 2º SGT CELSO ANDRADE VIEIRA 05/04/1999 21/12/2001 25/12/2008 CAS
103 123541-5 2º SGT MÁRCIO APARECIDO TEIXEIRA ALVES 02/09/1996 21/12/2001 25/12/2008 CAS
104 104311-6 2º SGT JUSCELINO DOS SANTOS GONÇALVES 01/04/1991 21/12/2001 25/12/2008 CAS
105 126230-2 2º SGT RONALDO DA CRUZ 09/12/1998 21/12/2001 25/12/2008 CAS
106 125614-8 2º SGT IVAN REIS DA SILVA 01/07/1998 21/12/2001 25/12/2008 CAS
107 127409-1 2º SGT EVANDRO SAMUEL DA VEIGA PIMENTEL 05/04/1999 21/12/2001 25/12/2008 CAS
108 105261-2 2º SGT ELIAS MARTINS AZEVEDO 01/08/1991 21/12/2001 25/12/2008 CAS
109 105233-1 2º SGT WALTER LUCAS DE JESUS 01/07/1991 21/12/2001 25/12/2008 CAS
110 115145-5 2º SGT MARCOS VINÍCIO DE LIMA 02/05/1994 21/12/2001 25/12/2008 CAS
111 124944-0 2º SGT VALTER ROBERTO TOMAZ JÚNIOR 01/07/1998 21/12/2001 25/12/2008 CAS
112 128015-5 2º SGT EUSTÁQUIO DIAS OLIVEIRA 05/04/1999 21/12/2001 25/12/2008 CAS
113 121165-5 2º SGT EVANDRO LEITE RODRIGUES 01/08/1995 21/12/2001 25/12/2008 CAS
114 118127-0 2º SGT WEMERSON DE OLIVEIRA DIAS 01/12/1994 21/12/2001 25/12/2008 CAS
115 125188-3 2º SGT AILSON GONÇALVES DE DEUS 01/07/1998 21/12/2001 25/12/2008 CAS
116 126099-1 2º SGT ALYSSON JOSÉ BORGES DA MOTA 09/12/1998 21/12/2001 25/12/2008 CAS
117 118169-2 2º SGT PIERRY FABIANY FERREIRA SILVA 01/12/1994 21/12/2001 25/12/2008 CAS
118 100627-9 2º SGT HUADSON JOSÉ DE LIMA 01/03/1989 21/12/2001 25/12/2008 CAS
119 118298-9 2º SGT EDSON DA SILVA OLIVEIRA 01/12/1994 21/12/2001 25/12/2008 CAS
120 116376-5 2º SGT LEDSON DENIZ SOUZA 01/08/1994 21/12/2001 25/12/2008 CAS
121 115654-6 2º SGT FLÁVIA PEREIRA DE MORAIS 01/06/1994 21/12/2001 25/12/2008 CAS
122 107570-4 2º SGT JOÃO PONCIANO DE FREITAS 01/04/1992 21/12/2001 25/12/2008 CAS
123 123577-9 2º SGT WILLIAN ALVES DA SILVA 02/09/1996 21/12/2001 25/12/2008 CAS
124 125634-6 2º SGT JAMIR MARQUES MACHADO FILHO 01/07/1998 21/12/2001 25/12/2008 CAS
125 118239-3 2º SGT FLEURY MEDEIROS COUTO 01/12/1994 21/12/2001 25/12/2008 CAS
126 126430-8 2º SGT VANDERSON RIBEIRO 09/12/1998 25/10/2002 25/12/2008 CAS
127 109590-0 2º SGT LUCIANO GOECKING DOS SANTOS 01/02/1993 25/10/2002 25/12/2008 CAS
128 126311-0 2º SGT JULLIANO RIBEIRO DA SILVA 09/12/1998 25/10/2002 25/12/2008 CAS
129 126419-1 2º SGT ALESSANDRO DE SENA COSTA 28/12/1998 25/10/2002 25/12/2008 CAS
130 127415-8 2º SGT EDUARDO FREITAS MOTA 05/04/1999 25/10/2002 25/12/2008 CAS
131 125984-5 2º SGT EDUARDO DE MATOS FERNANDES 09/12/1998 25/10/2002 25/12/2008 CAS
132 128010-6 2º SGT ALEXANDRE DE ALMEIDA TEIXEIRA 05/04/1999 25/10/2002 25/12/2008 CAS
133 125619-7 2º SGT JUAREZ VAZ BENEDITO 01/07/1998 25/10/2002 25/12/2008 CAS
134 126581-8 2º SGT MÁRCIO ROGÉRIO NEVES DE MACEDO 28/12/1998 25/10/2002 25/12/2008 CAS
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 78 Visto do Ajudante Geral
135 106928-5 2º SGT SAMUEL ANTONIO DA SILVA 03/12/1992 25/10/2002 25/12/2008 CAS
136 126436-5 2º SGT ANDRÉ DE LIMA GOMES 09/12/1998 25/10/2002 25/12/2008 CAS
137 117856-5 2º SGT JOSÉ DE ALENCAR GOMES 05/10/1994 25/10/2002 25/12/2008 CAS
138 111638-3 2º SGT ALYSSON DA SILVEIRA SANTOS 02/08/1993 25/10/2002 25/12/2008 CAS
139 117284-0 2º SGT WALDILEY FÉLIX FERREIRA 28/04/1999 25/10/2002 25/12/2008 CAS
140 122455-9 2º SGT VICENTE ELIAS LEMOS 01/12/1995 17/01/2003 25/12/2008 CAS
141 111854-6 2º SGT GEAN ALBERTO COSTA GONÇALCES 01/09/1993 02/12/2003 25/12/2008 CAS
142 123537-3 2º SGT EMERSON APARECIDO FERREIRA 02/09/1996 02/12/2003 25/12/2008 CAS
143 121178-8 2º SGT ALEX CORREIA DE ABREU 01/08/1995 02/12/2003 25/12/2008 CAS
144 125195-8 2º SGT MESSIAS MATOS 01/07/1998 02/12/2003 25/12/2008 CAS
145 100650-1 2º SGT MARCOS ELIAS DOS SANTOS LOPES 01/03/1989 02/12/2003 25/12/2008 CAS
146 113287-7 2º SGT ÉRICA CRISTINA RIBEIRO DE SÁ E SOUZA 01/12/1993 02/12/2003 25/12/2008 CAS
147 123392-3 2º SGT REINALDO ALVES PEREIRA 02/09/1996 02/12/2003 25/12/2008 CAS
148 121160-6 2º SGT DAWISON MAIA FERNANDES 01/08/1995 02/12/2003 25/12/2008 CAS
149 088825-5 2º SGT VARLEI DE ALMEIDA BATISTA 01/09/1986 14/07/1995 25/12/2009 CAS
150 112430-4 2º SGT SOLIVAN ALEXSANDER PEREIRA 01/10/1993 11/12/1998 25/12/2009 CAS
151 116866-5 2º SGT ANTONIO RODRIGUES ALCANTARA 01/09/1994 11/12/1998 25/12/2009 CAS
152 104315-7 2º SGT LUIS CARLOS LOPES 01/04/1991 22/06/2001 25/12/2009 CAS
153 106850-1 2º SGT PÉRICLES ANDRÉ CAETANO 03/02/1992 21/12/2001 25/12/2009 CAS
154 103172-3 2º SGT GABRIEL GARCIA FLORÊNCIO 05/11/1990 21/12/2001 25/12/2009 CAS
155 113294-3 2º SGT EVA EFIGÊNIA DA CRUZ LOPES 01/12/1993 21/12/2001 25/12/2009 CAS
156 124948-1 2º SGT HUMBERTO ANTONIO SANTOS 01/07/1998 25/10/2002 25/12/2009 CAS
157 124954-9 2º SGT HODAIR ROBERTO FERREIRA 01/07/1998 25/10/2002 25/12/2009 CAS
158 127216-0 2º SGT MARCO ANTÔNIO DOS SANTOS 05/04/1999 25/10/2002 25/12/2009 CAS
159 127328-3 2º SGT LUIZ ANTONIO MONTEIRO 05/04/1999 25/10/2002 25/12/2009 CAS
160 120301-7 2º SGT DERIC OLIVEIRA SALAZAR 01/06/1995 25/10/2002 25/12/2009 CAS
161 126107-2 2º SGT ROBERTO SALLES DO NASCIMENTO 09/12/1998 25/10/2002 25/12/2009 CAS
162 124981-2 2º SGT MAURÍCIO MAURO DINIZ SARMENTO SILVA 01/07/1998 25/10/2002 25/12/2009 CAS
163 124978-8 2º SGT LUIZ GUSTAVO GONÇALVES FERREIRA 01/07/1998 25/10/2002 25/12/2009 CAS
164 126586-7 2º SGT AVILMAR FERREIRA LIMA 28/12/1998 25/10/2002 25/12/2009 CAS
165 127416-6 2º SGT ADEILTON JOSÉ MARIA 05/04/1999 25/10/2002 25/12/2009 CAS
166 105134-1 2º SGT KLEBER JOSÉ DE FARIA 01/07/1991 25/10/2002 25/12/2009 CAS
167 116041-5 2º SGT MARCIO EDSON GUIMARÃES 01/07/1994 25/10/2002 25/12/2009 CAS
168 123516-7 2º SGT RICARDO ANDRÉ BRAGA 02/09/1996 25/10/2002 25/12/2009 CAS
169 113538-3 2º SGT SANDRA APARECIDA LOPES DOS SANTOS 01/12/1993 02/12/2003 25/12/2009 CAS
170 127012-3 2º SGT CARLOS EDUARDO DOS SANTOS 05/04/1999 02/12/2003 25/12/2009 CAS
171 123378-2 2º SGT JÚLIO CÉSAR SOUSA 02/09/1996 02/12/2003 25/12/2009 CAS
172 127351-5 2º SGT CÁSSIO MARTINS LINO 05/04/1999 02/12/2003 25/12/2009 CAS
173 126200-5 2º SGT FLÁVIO ANDERSON DE BRITO 09/12/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
174 126086-8 2º SGT MARCOS MAURÍCIO PEREIRA 09/12/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
175 111879-3 2º SGT ÉLIO CARLOS DANTAS DOS SANTOS 01/09/1993 02/12/2003 25/12/2009 CAS
176 125576-9 2º SGT ROGÉRIO GONÇALVES 01/07/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
177 124958-0 2º SGT EMMERSON SANTANA DA SILVA 01/07/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
178 110187-2 2º SGT MARCELINO FERNANDES CAIXETA 10/03/1993 02/12/2003 25/12/2009 CAS
179 112943-6 2º SGT RICARDO FERREIRA DEVOTI 01/12/1993 02/12/2003 25/12/2009 CAS
180 127538-7 2º SGT REINALDO DE SOUZA FREITAS 05/04/1999 02/12/2003 25/12/2009 CAS
181 125198-2 2º SGT RIVELINO JORGE DE SOUZA 01/07/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
182 126473-8 2º SGT ÍTALO SÉRGIO BORGES DA SILVA 09/12/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
183 126216-1 2º SGT MARCELO ALVES CASSIMIRO 09/12/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
184 126832-5 2º SGT WELDER DE CARVALHO SILVA 05/04/1999 02/12/2003 25/12/2009 CAS
185 125620-5 2º SGT CLÁUDIO DE SOUZA 01/07/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
186 107534-0 2º SGT EDSON ACÁCIO DA SILVA 01/04/1992 02/12/2003 25/12/2009 CAS
187 112174-8 2º SGT RICARDO FÉLIX PEREIRA 01/09/1993 02/12/2003 25/12/2009 CAS
188 103231-7 2º SGT WEDER BENTO DE OLIVEIRA 05/11/1990 02/12/2003 25/12/2009 CAS
189 126276-5 2º SGT WALTER BALSAMÃO JÚNIOR 09/12/1998 02/12/2003 25/12/2009 CAS
190 127537-9 2º SGT IRAMIR NUNES ALVES 05/04/1999 02/12/2003 25/12/2009 CAS
191 117764-1 2º SGT EDMAR CARVALHO DE JESUS 05/10/1994 02/12/2003 25/12/2009 CAS
192 126925-7 2º SGT FLÁVIO SANTOS BRAGA 05/04/1999 20/12/2004 25/12/2009 CAS
193 118137-9 2º SGT JOSÉ MÁRCIO APARECIDO NOGUEIRA 01/12/1994 20/12/2004 25/12/2009 CAS
194 127532-0 2º SGT RODRIGO FERREIRA OLIVEIRA 05/04/1999 20/12/2004 25/12/2009 CAS
195 126480-3 2º SGT TIAGO SILVANO FARIA 09/12/1998 20/12/2004 25/12/2009 CAS
196 126012-4 2º SGT HUDSON FERNANDES 09/12/1998 20/12/2004 25/12/2009 CAS
197 127519-7 2º SGT WESLLEY BERNARDES FARIA 05/04/1999 20/12/2004 25/12/2009 CAS
198 126481-1 2º SGT SIRLEI DE PÁDOA PEREIRA 09/12/1998 20/12/2004 25/12/2009 CAS
199 127454-7 2º SGT VALDINEI JOSÉ DE SOUZA 05/04/1999 20/12/2004 25/12/2009 CAS
200 125579-3 2º SGT RONAN CÂNDIDO CARDOSO 01/07/1998 20/12/2004 25/12/2009 CAS
201 120347-0 2º SGT ALEXANDRE HENRIQUE MOREIRA DE OLIVEIRA 01/06/1995 20/12/2004 25/12/2009 CAS
202 126082-7 2º SGT MARCELO DA COSTA MÍSCOLI 09/12/1998 20/12/2004 25/12/2009 CAS
203 126478-7 2º SGT HUDSON ANDRADE WERNECK 09/12/1998 20/12/2004 25/12/2009 CAS
204 118168-4 2º SGT RILDO GONÇALVES DE JESUS 01/12/1994 20/12/2004 25/12/2009 CAS
205 126181-7 2º SGT ISRAEL PIRES MARTINS 09/12/1998 20/12/2004 25/12/2009 CAS
206 128042-9 2º SGT WALDERIDES DO CARMO CANGUSSU JÚNIOR 12/04/1999 20/12/2004 25/12/2009 CAS
207 112897-4 2º SGT MARCOS TÚLIO DE LACERDA E SILVA 01/12/1993 20/12/2004 25/12/2009 CAS
208 121153-1 2º SGT ADRIANO RODRIGUES AMORA 01/08/1995 20/12/2004 25/12/2009 CAS
209 111156-6 2º SGT CARLOS MARTINS DE FREITAS 01/07/1993 20/12/2004 25/12/2009 CAS
210 125571-0 2º SGT MARCOS DOS REIS PEREIRA 01/07/1998 20/12/2004 25/12/2009 CAS
211 099030-9 2º SGT JULIANO FERREIRA DA SILVA 03/10/1988 20/12/2004 25/12/2009 CAS
212 103218-4 2º SGT WAGNER LUIZ GONÇALVES 05/11/1990 20/12/2004 25/12/2009 CAS
213 120350-4 2º SGT MARCIO MEIRELES TOLEDO 01/06/1995 20/12/2004 25/12/2009 CAS
214 118141-1 2º SGT GILMAR APARECIDO DA SILVA 01/12/1994 20/12/2004 25/12/2009 CAS
215 120969-1 2º SGT CLÁUDIO PEREIRA DOS SANTOS 03/07/1995 20/12/2004 25/12/2009 CAS
216 120717-4 2º SGT JORGE RODRIGUES RESENDE 01/06/1995 20/12/2004 25/12/2009 CAS
217 128005-6 2º SGT JOSIEL DA ROCHA OLIVEIRA 05/04/1999 20/12/2004 25/12/2009 CAS
218 120368-6 2º SGT HELIMAR DOS SANTOS 10/06/1995 20/12/2004 25/12/2009 CAS
219 112759-6 2º SGT WILSON CLÁUDIO DE OLIVEIRA MENDES 03/11/1993 20/12/2004 25/12/2009 CAS
220 116058-9 2º SGT REINALDO DO NASCIMENTO 01/07/1994 20/12/2004 25/12/2009 CAS
221 105235-6 2º SGT CARLOS RODRIGUES GOMES 01/07/1991 20/12/2004 25/12/2009 CAS
222 118153-6 2º SGT CLÁUDIO ADRIANO DO CARMO BENTO 01/12/1994 20/12/2004 25/12/2009 CAS
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 79 Visto do Ajudante Geral
223 123393-1 2º SGT RENATO FERNANDO DE ANDRADE 02/09/1996 20/12/2004 25/12/2009 CAS
224 116082-9 2º SGT RICARDO LUCIANO CYRILLO GONÇALVES 01/07/1994 20/12/2004 25/12/2009 CAS
225 120769-5 2º SGT CARLOS EIMAR ELIAS 01/06/1995 20/12/2004 25/12/2009 CAS
226 105271-1 2º SGT MARCOS RODRIGUES DAS DORES 01/08/1991 20/12/2004 25/12/2009 CAS
227 107575-3 2º SGT ROBERT ALEXANDRE DE SOUZA ALVES 01/04/1992 20/12/2004 25/12/2009 CAS
228 098701-6 2º SGT JÚLIO MARIA LEITE JÚNIOR 08/09/1988 20/12/2004 25/12/2009 CAS
229 120388-4 2º SGT JOSÉ NELMAR LINO DA SILVA 01/06/1995 20/12/2004 25/12/2009 CAS
230 118162-7 2º SGT LAURIANO SOUSA CAMPOS 01/12/1994 22/06/2001 25/12/2010 CAS
231 104312-4 2º SGT LAUIR PEREIRA DE ALENCAR 01/04/1991 21/12/2001 25/12/2010 CAS
232 120720-8 2º SGT LAERTE ARAÚJO DA SILVA 01/06/1995 20/12/2004 25/12/2010 CAS
233 123391-5 2º SGT OSWALDO GONÇALVES DE OLIVEIRA 02/09/1996 20/12/2004 25/12/2010 CAS
234 125593-4 2º SGT JOEFERSON JANUÁRIO MENDES 01/07/1998 20/12/2004 25/12/2010 CAS
235 127408-3 2º SGT MARCUS VINICIUS SANTOS DE OLIVEIRA 05/04/1999 16/12/2005 25/12/2010 CAS
236 126385-4 2º SGT ADRIANO DE ALMEIDA 28/12/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
237 131931-8 2º SGT ANDRE MARIANO FERREIRA 03/07/2002 16/12/2005 25/12/2010 CAS
238 131998-7 2º SGT PEDRO JOAQUIM FERREIRA 03/07/2002 16/12/2005 25/12/2010 CAS
239 127343-2 2º SGT AILSON DIAS MARTINS 05/04/1999 16/12/2005 25/12/2010 CAS
240 125993-6 2º SGT FABIO ANTONIO ALVES DE LIMA 09/12/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
241 127372-1 2º SGT MARCELO BARBOSA 05/04/1999 16/12/2005 25/12/2010 CAS
242 131775-9 2º SGT MAURO FERNANDES DE ALMEIDA 03/07/2002 16/12/2005 25/12/2010 CAS
243 126500-8 2º SGT VILSON FERREIRA MOREIRA 09/12/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
244 127206-1 2º SGT MÁRCIO GREY DA SILVA 05/04/1999 16/12/2005 25/12/2010 CAS
245 126005-8 2º SGT GLEYSSON TOME RIBEIRO 09/12/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
246 127131-1 2º SGT ALEX REZENDE DA SILVA 05/04/1999 16/12/2005 25/12/2010 CAS
247 126009-0 2º SGT HELTON LUIZ DIAS DE AS 09/12/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
248 127526-2 2º SGT ROMULO ALVES BRITO 05/04/1999 16/12/2005 25/12/2010 CAS
249 126211-2 2º SGT MAGNO RODRIGUES DE OLIVEIRA 09/12/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
250 123701-5 2º SGT JOSE GOMES LIMA 02/09/1996 16/12/2005 25/12/2010 CAS
251 126273-2 2º SGT HERODES GIORGIARD FIGUEIRA 09/12/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
252 126584-2 2º SGT HENRIQUE OLIVEIRA FONSECA SILVA 28/12/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
253 124928-3 2º SGT JULIO CESAR MOREIRA DE PAULA SOUZA 01/07/1998 16/12/2005 25/12/2010 CAS
254 127264-0 2º SGT LINCOLN FERREIRA DE AZEVEDO 05/04/1999 16/12/2005 25/12/2010 CAS
255 124953-1 2º SGT CLAUDINEY MOTA OLIVEIRA 01/07/1998 16/12/2005 25/12/2010
256 090732-9 2º SGT LUIS PEREIRA SARTO 01/04/1987 21/12/2005 25/12/2010 CAS
257 090887-1 2º SGT VALDEMIR VICENTE DE SOUZA 01/04/1987 21/12/2005 25/12/2010
258 093296-2 2º SGT CARLOS GONÇALVES DE PAIVA 01/09/1987 19/12/2006 25/12/2010 CAS
259 089509-4 2º SGT ELBERTH PEDRA GOMIDE PARREIRA 21/11/1986 19/12/2006 25/12/2010 CAS
AG1 086188-0 2º SGT WILSON GONÇALVES DA SILVA 02/12/1985 19/12/2006 25/12/2010 CAS
260 092690-7 2º SGT GABRIEL CAMILO DE FREITAS 15/07/1987 19/12/2006 25/12/2010
261 100611-3 2º SGT EDYNILSON ANTONINI COSTA 01/03/1989 19/12/2006 25/12/2010 CAS
262 098713-1 2º SGT ROBSON JANSEN MARTINS 08/09/1998 19/12/2006 25/12/2010 CAS
263 116333-6 2º SGT WEMERSON EUSTÁQUIO MIRANDA 01/08/1994 22/09/2010 07/03/2011 CAS
264 100890-3 2º SGT JOSE GERALDO DO NASCIMENTO 01/03/1989 19/12/2006 25/12/2011 CAS
AG1 090173-6 2º SGT VALDECIR INÁCIO DA SILVA 02/02/1987 19/12/2006 25/12/2011
265 125967-0 2º SGT ALEXANDRE LIMA FAGUNDES 09/12/1998 21/12/2007 02/01/2012
266 105232-3 2º SGT JOÃO BOSCO SARAIVA GAMA 01/07/1991 04/06/2008 02/01/2012
267 102312-6 2º SGT MOISÉS DIAS DE PAULA 03/09/1990 20/12/2004 25/12/2012
268 088039-3 2º SGT ROBERTO CARLOS MARTINS SOARES 01/07/1986 21/12/2005 25/12/2012
AG1 083043-0 2º SGT ANTONIO MONTEIRO MAIA 01/11/1984 21/12/2005 25/12/2012
269 089514-4 2º SGT SEBASTIÃO OSCAR DE ANDRADE 21/11/1986 19/12/2006 25/12/2012
270 090100-9 2º SGT ADILSON BATISTA DO NASCIMENTO 02/02/1987 19/12/2006 25/12/2012
271 098703-2 2º SGT AMAURI MOREIRA MANGELA 08/09/1988 19/12/2006 25/12/2012
272 092677-4 2º SGT DIONÍSIO ROSA DIAS 15/07/1987 19/12/2006 25/12/2012
273 093683-1 2º SGT ROBERTO CAETANO GONÇALVES DA SILVA 10/09/1987 19/12/2006 25/12/2012
274 092656-8 2º SGT ANDERSON RICHARDE DE QUEIROZ PINHEIRO 15/07/1987 19/12/2006 25/12/2012
275 082440-9 2º SGT NILTON EUSTÁQUIO ARCANJO 01/08/1984 19/12/2006 25/12/2012
276 089527-6 2º SGT MARCÍLIO GERALDO DAS CHAGAS 21/11/1986 19/12/2006 25/12/2012
277 131949-0 2º SGT FABRÍCIO DE FREITAS SIQUEIRA 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
278 132341-9 2º SGT ALEXANDRE AUGUSTO MARTINS BORELI 16/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
279 126522-2 2º SGT MAURÍCIO REIS DA SILVA 09/12/1998 10/05/2007 25/12/2012
280 132339-3 2º SGT LUIS CARLOS DE ALMEIDA JUNIOR 16/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
281 131826-0 2º SGT KARLA BATISTA DE QUEIROZ MIRANDA 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
282 132152-0 2º SGT DAVIDSON GATTI 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
283 131723-9 2º SGT KARLA APARECIDA ASSUNÇÃO MARTINS 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
284 131953-2 2º SGT ROBERTA FERREIRA DE LIMA 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
285 131840-1 2º SGT WELINTON TOLENTINO PACHECO 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
286 127141-0 2º SGT WINDER LUIZ FERREIRA JUNIOR 05/04/1999 10/05/2007 25/12/2012
287 132029-0 2º SGT ROGÉRIA MAIA RIBEIRO 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
288 132014-2 2º SGT MARCOS ANTÔNIO ANDRADE 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
289 131802-1 2º SGT LUCIANO SOUZA CRUZ 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
290 126455-5 2º SGT ADRIANO JOSÉ DE SOUZA LOURES 04/12/1998 10/05/2007 25/12/2012
291 131880-7 2º SGT ALEXSANDRA HELENA LOPES 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
292 129659-9 2º SGT WELLINGTON MIRANDA DA SILVA 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
293 126485-2 2º SGT DARLAN GETTER MILANE 04/12/1998 10/05/2007 25/12/2012
294 126464-7 2º SGT ANDRÉ EUSTÁQUIO DE OLIVEIRA 09/12/1998 10/05/2007 25/12/2012
295 131930-0 2º SGT JEFFERSON PEREIRA VELASCO 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
296 125191-7 2º SGT EDUARDO MOTA CARVALHO 01/07/1998 10/05/2007 25/12/2012
297 127533-8 2º SGT JOSÉ MARIA CARVALHO MENDES FILHO 05/04/1999 10/05/2007 25/12/2012
298 127120-4 2º SGT ROBERTO MORAIS RIBEIRO 05/04/1999 10/05/2007 25/12/2012
299 113284-4 2º SGT ELIENE LOPES COELHO DE CARVALHO 01/12/1993 10/05/2007 25/12/2012
300 131866-6 2º SGT AILTON PEREIRA DE SOUSA 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
301 131517-5 2º SGT ANDRÉ LUIS LOPES ALVES 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
302 126477-9 2º SGT EVALDO DE ANDRADE 09/12/1998 10/05/2007 25/12/2012
303 127357-2 2º SGT ÉRICO SOARES BRAGA 05/04/1999 10/05/2007 25/12/2012
304 131848-4 2º SGT GLEIS JOSÉ PEREIRA 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
305 131864-1 2º SGT DANIEL OLIVEIRA BATISTA 03/07/2002 10/05/2007 25/12/2012
306 115150-5 2º SGT GUSTAVO FERREIRA DELFINO 02/05/1994 10/05/2007 25/12/2012
307 125582-7 2º SGT SILVIO REGINALDO ABDALLA 01/07/1998 10/05/2007 25/12/2012
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 80 Visto do Ajudante Geral
396 088846-1 2º SGT NESTOR EDMILSON DE OLIVEIRA GOUVEIA 01/09/1986 04/06/2008 25/12/2013
397 100835-8 2º SGT ORLANDO SILVA GALVÃO 01/03/1989 04/06/2008 25/12/2013
398 087428-9 2º SGT CARLOS EDUARDO DO NASCIMENTO 02/05/1986 04/06/2008 25/12/2013
399 102252-4 2º SGT NILTON CÉSAR MENDES LEITE 03/09/1990 04/06/2008 25/12/2013
400 102336-5 2º SGT SILVIO FERREIRA DE SOUZA JÚNIOR 03/09/1990 04/06/2008 25/12/2013
401 096145-8 2º SGT JAQUES FERNANDES DOS SANTOS JUNIOR 08/03/1988 04/06/2008 25/12/2013
402 102747-3 2º SGT ALEXANDRO MONTEIRO DE CASTRO 01/10/1990 30/07/2008 25/12/2013
3º SGT TERCEIROS - SARGENTOS PREVISTO: 1359 - EXISTENTE: 1002
ORD NÚMERO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO EAP
AG2 063703-3 3º SGT ANTÔNIO DOS SANTOS 01/06/1979 28/11/1984 28/11/1984
AG2 098567-1 3º SGT WAGNER DO CARMO 01/09/1988 12/07/1994 12/07/1994
001 102478-5 3º SGT MAURÍCIO KENNEDY DOS SANTOS 03/09/1990 14/07/1995 14/07/1995 EAP
AG6 116043-1 3º SGT RONY PRAXEDES VIEIRA 01/07/1994 10/12/1996 10/12/1996 EAP
AG2 111662-3 3º SGT DEOCRACIANO ARISTROCÁCIO GLAUBERÍADES CARDOSO 02/08/1993 19/12/1997 19/12/1997 EAP
002 111698-7 3º SGT MARCO ANTÔNIO CORREIA VIANA 02/08/1993 20/12/2004 20/12/2004
AG1 088050-0 3º SGT EDUARDO AUGUSTO RIBEIRO GAMA 01/07/1986 19/12/2006 19/12/2006
003 100868-9 3º SGT JOSE EURONICE TEIXEIRA 01/03/1989 19/12/2006 19/12/2006
004 074624-8 3º SGT WELTON MOREIRA ROCHA 15/06/1982 19/12/2006 19/12/2006
005 092642-8 3º SGT SÉRGIO TAVARES GODOY 15/07/1987 19/12/2006 19/12/2006
006 100683-2 3º SGT GILVAN VELOSO 01/03/1989 19/12/2006 19/12/2006
AG1 092620-4 3º SGT MARCOS ANTÔNIO DOS SANTOS OLIVEIRA 15/07/1987 19/12/2006 19/12/2006
007 131963-1 3º SGT LUIZ HENRIQUE MURICI 03/07/2002 10/05/2007 10/05/2007 EAP
008 131728-8 3º SGT ALISON PAULO DE ALMEIDA 03/07/2002 10/05/2007 10/05/2007 EAP
009 123554-8 3º SGT CARLOS EDUARDO RODRIGUES 02/09/1996 10/05/2007 10/05/2007 EAP
010 120599-6 3º SGT IVAN BENTO VIEIRA 01/06/1995 10/05/2007 10/05/2007 EAP
011 136179-9 3º SGT SAULO TORRES DA FONSECA 04/10/2004 21/12/2007 21/12/2007 EAP
012 136556-8 3º SGT GUSTAVO RIBAS D'AVILA CORMANICH 04/10/2004 21/12/2007 21/12/2007 EAP
013 131994-6 3º SGT LUCAS MONTEIRO GODOY 03/07/2002 21/12/2007 21/12/2007 EAP
014 123583-7 3º SGT MARCIO ROBERTO PEREIRA 02/09/1996 21/12/2007 21/12/2007 EAP
015 132184-3 3º SGT SALATIEL DA GLORIA JULIAO 03/07/2002 21/12/2007 21/12/2007 EAP
016 125630-4 3º SGT NIXON FONSECA DA SILVA 01/07/1998 21/12/2007 21/12/2007 EAP
017 115137-2 3º SGT EUDES LUIZ DA SILVA 02/05/1994 21/12/2007 21/12/2007 EAP
018 126076-9 3º SGT MARCELO ALEXANDRE MIZAEL 05/04/1999 21/12/2007 21/12/2007 EAP
019 089504-5 3º SGT ANTONIO CARLOS XAVIER FIGUEIRA 21/11/1986 28/12/2007 28/12/2007 EAP
020 090754-3 3º SGT GILMAR DE ASSIS 01/04/1987 28/12/2007 28/12/2007
021 097271-1 3º SGT GLAYSON MATIAS BARBOSA 15/08/2007 28/12/2007 28/12/2007
022 090085-2 3º SGT JÚLIO CÉSAR FERREIRA FRAGA 02/02/1987 28/12/2007 28/12/2007 EAP
023 096212-6 3º SGT MAURO SOARES RIBEIRO 08/03/1988 28/12/2007 28/12/2007
024 093368-9 3º SGT ROBSON DE ALMEIDA 01/09/1987 28/12/2007 28/12/2007
025 092892-9 3º SGT WILTON FAGUNDES VERSIANE 01/08/1987 28/12/2007 28/12/2007 EAP
026 093373-9 3º SGT JOÃO RICARDO FACIROLI 01/09/1987 28/12/2007 28/12/2007 EAP
027 090792-3 3º SGT ALOIZIO JOSE DOS SANTOS 01/04/1987 28/12/2007 28/12/2007 EAP
028 098683-6 3º SGT ORLANDO RAMOS SILVA 08/09/1988 28/12/2007 28/12/2007
029 098681-0 3º SGT SERGIO EMILIO ALVES PINTO 08/09/1988 28/12/2007 28/12/2007
030 100828-3 3º SGT ROBERTO CARLOS OSVALDO 01/03/1989 28/12/2007 28/12/2007 EAP
031 099027-5 3º SGT JOSE DONIZETE DE CASTRO 03/10/1988 28/12/2007 28/12/2007 EAP
032 098586-1 3º SGT JOSE MANOEL DE ANDRADE 01/09/1988 28/12/2007 28/12/2007 EAP
033 098699-2 3º SGT WILTON GONÇALVES 08/09/1988 28/12/2007 28/12/2007 EAP
034 093375-4 3º SGT ANTONIO SERGIO DA SILVA 01/09/1987 28/12/2007 28/12/2007 EAP
035 099036-6 3º SGT ROBERTO DE FREITAS RIBEIRO 03/10/1988 28/12/2007 28/12/2007
AG1 092599-0 3º SGT LACERDINO FERREIRA DA SILVA NETO 15/07/1987 28/12/2007 28/12/2007
036 094719-2 3º SGT PAULO CESAR DA SILVA 03/11/1987 28/12/2007 28/12/2007 EAP
037 089493-1 3º SGT ANTONIO CARLOS DE QUEIROZ PINHEIRO 21/11/1996 28/12/2007 28/12/2007 EAP
AG1 092631-1 3º SGT PEDRO PAULO DE SOUZA 15/07/1987 28/12/2007 28/12/2007
038 103122-8 3º SGT WILTON CLAUDINO CAMARA 05/11/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
039 100829-1 3º SGT EDERSON HARLEY RIBEIRO 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
040 100813-5 3º SGT EDSON ALVES DA SILVA 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
041 104319-9 3º SGT MÁRCIO ROGÉRIO ANICETO 01/04/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
042 090215-5 3º SGT JOSÉ CLÁUDIO GOMES 02/02/1987 04/06/2008 04/06/2008 EAP
043 105088-9 3º SGT WELLINGTON DA SILVA CARMO 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
044 109384-8 3º SGT MÁRCIO BARBOSA MACHADO 01/12/1992 04/06/2008 04/06/2008 EAP
045 106915-2 3º SGT RICARDO TADEU LEITE 03/02/1992 04/06/2008 04/06/2008 EAP
046 100657-6 3º SGT NELCI LIMA DA SILVA 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
047 105032-7 3º SGT ROBERTO CARLOS BORGES 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
048 100918-2 3º SGT ALEXANDRE GOMES DE OLIVEIRA 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
049 105274-5 3º SGT LÁZARO FRANCISCO PEREIRA NETO 01/08/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
050 102424-9 3º SGT WELTON CLAUDIO DE SOUZA 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
051 105128-3 3º SGT CLAYTON OTAVIANO DA COSTA 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
052 104328-0 3º SGT PAULO SÉRGIO DE MORAES 01/04/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
053 090740-2 3º SGT ADEMILSON WELTON BARBOSA 01/04/1987 04/06/2008 04/06/2008 EAP
054 105085-5 3º SGT DANIEL CORREA REIS 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
055 105270-3 3º SGT MOISÉS RAMOS COBO 01/08/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
056 086204-5 3º SGT ADILSON JOSÉ DA SILVA 02/12/1985 04/06/2008 04/06/2008 EAP
057 102281-3 3º SGT MÁRCIO FERNANDES RAMOS 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
058 100651-9 3º SGT MAURICIO TADEU COSTA DA CRUZ 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
059 102447-0 3º SGT CÉSAR MARINHO DE AQUINO 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008
060 106790-9 3º SGT JOSÉ ANTÔNIO DE CASTRO OLIVEIRA 03/02/1992 04/06/2008 04/06/2008 EAP
AG1 092665-9 3º SGT CARLOS ALBERTO DE SOUZA VIANA 15/07/1987 04/06/2008 04/06/2008 EAP
061 103185-5 3º SGT LAZARO SILVA MARTINS 05/11/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
062 100821-8 3º SGT NILSON FERREIRA 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
063 100741-8 3º SGT WILLIAM VIEIRA PAZ 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
064 100605-5 3º SGT AROLDO COELHO VIEIRA 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
065 104313-2 3º SGT LUIZ CARLOS BATISTA GUSMAO 01/04/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
066 102454-6 3º SGT JEFFCHADLEL BERNARDINO VIEIRA 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
067 105254-7 3º SGT WASHINGTON GUIMARAES SOARES 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
068 100802-8 3º SGT JANNES VIEIRA DE SOUZA JÚNIOR 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
069 092684-0 3º SGT EGISSON NOVAIS BORGES 15/07/1987 04/06/2008 04/06/2008
070 104382-7 3º SGT CLÁUDIO LÚCIO MARTINS 01/04/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 82 Visto do Ajudante Geral
071 103416-4 3º SGT RONAN DE BRITTO VIEIRA 07/01/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
072 102442-1 3º SGT CLÁUDIO SIMPLÍCIO PEREIRA DA SILVA 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
073 100602-2 3º SGT ANDERSON CARLOS SILVA 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
074 105224-0 3º SGT SÉRGIO PINHEIRO XAVIER 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
075 103156-6 3º SGT CÉLIO ALVES COSTA 05/11/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
076 088836-2 3º SGT ALEXANDRE MARTINS PEREIRA 01/09/1986 04/06/2008 04/06/2008 EAP
077 102226-8 3º SGT REINALDO DE SOUZA QUEIROZ 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
AG1 083055-4 3º SGT ATILA COSTA REIS 01/11/1984 04/06/2008 04/06/2008
078 094681-4 3º SGT AFONSO BATISTA DA SILVA 03/11/1987 04/06/2008 04/06/2008 EAP
079 100599-0 3º SGT ANDERSON BENTO MAYRINK 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
080 103157-4 3º SGT CÉSAR HENRIQUE ACCÁCIO 05/11/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
081 105091-3 3º SGT ADÃO JOVIANO PIO 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008
082 104300-9 3º SGT CLÁUDIO JOSÉ FERREIRA 01/04/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
083 090053-0 3º SGT NILSON SILVEIRA DA COSTA 02/02/1987 04/06/2008 04/06/2008
084 100875-4 3º SGT MÁRCIO SILVA FIGUEIREDO 01/03/1989 04/06/2008 04/06/2008 EAP
085 105250-5 3º SGT MARCIO LUIZ DE SÁ 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008
086 092882-0 3º SGT CARLOS ROBERTO PATRICIO 03/08/1987 04/06/2008 04/06/2008
087 096226-6 3º SGT WANDERLEY DE PAULA 08/03/1988 04/06/2008 04/06/2008
088 102300-1 3º SGT MARCOS CANDIDO DOS SANTOS 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
AG1 087079-0 3º SGT CLÁUDIO CAETANO DA SILVA 02/05/1986 04/06/2008 04/06/2008
089 105118-4 3º SGT AMAURI NEPOMUCENO DA SILVA 01/07/1991 04/06/2008 04/06/2008 EAP
090 102291-2 3º SGT LUIS CARLOS FIDELIS 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
091 090743-6 3º SGT LINO AUGUSTO RODRIGUES DO NASCIMENTO 01/04/1987 04/06/2008 04/06/2008 EAP
092 102231-8 3º SGT JOSÉ BERTOLDO DE OLIVEIRA 03/09/1990 04/06/2008 04/06/2008 EAP
AG1 092597-4 3º SGT AGUINALDO FREITAS GUALBERTO 15/07/1987 04/06/2008 04/06/2008
093 101691-4 3º SGT SÉRGIO RESENDE DOS SANTOS 02/04/1990 09/07/2008 09/07/2008 EAP
094 120961-8 3º SGT VALDERICO JOSÉ BORGES FILHO 03/07/1995 01/03/2009 01/03/2009
095 126026-4 3º SGT JEFERSON OLIVEIRA ANDRADE 09/12/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
096 131891-4 3º SGT LUCIANO MARTINS BATISTA 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
097 131841-9 3º SGT RODRIGO ANTONIO SILVA 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
098 132013-4 3º SGT PAULO MOISÉS DA SILVA BORGES 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
099 131845-0 3º SGT DILMAR SATIL PARREIRA JUNIOR 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
100 136037-9 3º SGT ALINE PIVA LEIJOTO SOARES 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009
101 131797-3 3º SGT PAULO DE AGUIAR E SOUZA 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
102 132422-7 3º SGT FELIPE CELES CHARCHAR 17/02/2002 22/05/2009 22/05/2009
103 131706-4 3º SGT LESLIE AMARAL MENON 17/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
104 127347-3 3º SGT WILSON DE OLIVEIRA SANTOS 05/04/1999 22/05/2009 22/05/2009 EAP
105 136423-1 3º SGT WALLACE HELENO ALVES 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
106 136544-4 3º SGT RAFAEL SEMIÃO RIBEIRO 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
107 135996-7 3º SGT RODRIGO TADEU DA ROCHA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
108 136012-2 3º SGT BRUNO CESAR MENDES FONSECA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
109 135989-2 3º SGT PAULO CELSON SILVA JARDIM 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
110 136443-9 3º SGT RICARDO HENRIQUE GONÇALVES 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
111 136374-6 3º SGT EVANDRO DO NASCIMENTO 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
112 126112-2 3º SGT ROBSON BARBOSA MAGALHÃES 09/12/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
113 132294-0 3º SGT DELAYNE MARIA FERREIRA 10/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
114 132237-9 3º SGT KOLLEK PEREIRA DA SILVA 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
115 136390-2 3º SGT LEONARDO INACIO DA SILVA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
116 136384-5 3º SGT RODRIGO DESTEFANI DE ANDRADE 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
117 131742-9 3º SGT LUCIANA DE MELLO ANDRADE 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
118 108815-2 3º SGT ALBERTO KELBERT CANUTO GONÇALVES 01/10/1992 22/05/2009 22/05/2009 EAP
119 136209-4 3º SGT FARLEY FREDERICO PEREIRA DE FREITAS 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
120 136184-9 3º SGT DIEGO AUGUSTO MOREIRA LIMA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
121 127480-2 3º SGT CHRISTIANO JUNIO DE OLIVEIRA 05/04/1999 22/05/2009 22/05/2009 EAP
122 126289-8 3º SGT KEISER OLIVEIRA HONORIO 09/12/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
123 136324-1 3º SGT FERNANDO ALVES LAFETA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
124 136446-2 3º SGT CARLOS ALEXANDRE PINTO 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
125 131787-4 3º SGT GEORGE LUPERCE MIRANDA 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009
126 136411-6 3º SGT JULIANO ITALO CUNHA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
127 131760-1 3º SGT FRANCIS CARDOSO PINTO 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
128 126531-3 3º SGT WESLEY CARLOS PACONI 04/12/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
129 128145-0 3º SGT DOUGLAS PAULINO DE OLIVEIRA 19/05/1999 22/05/2009 22/05/2009 EAP
130 121158-0 3º SGT ODINEY PAURA OLIVEIRA 01/08/1995 22/05/2009 22/05/2009 EAP
131 136199-7 3º SGT ERNESTO AUGUSTO MILANE 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
132 132012-6 3º SGT CARLOS DE OLIVEIRA GOMES 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
133 136548-5 3º SGT MARCO ROSSI BESSAS DE LISBOA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
134 125610-6 3º SGT GIOVANI DE ASSIS DUARTE 01/07/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
135 136478-5 3º SGT DEUSDET MOREIRA DE SOUZA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
136 132411-0 3º SGT IVAN NOVAES GUIMARAES 01/08/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
137 124930-9 3º SGT ELSON GONÇALVES DE JESUS 01/07/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
138 136505-5 3º SGT ALEXANDRE RIBEIRO DE MORAES 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
139 131780-9 3º SGT CLAUDIO RONALDO PEREIRA SANTOS 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
140 136463-7 3º SGT FERNANDO RAIEL SILVA OLIVEIRA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
141 120917-0 3º SGT JOAQUIM RODRIGUES RAMOS 03/07/1995 22/05/2009 22/05/2009 EAP
142 136442-1 3º SGT WELLINGTON AUGUSTO DA SILVA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
143 125864-9 3º SGT NILDER TADEU GONÇALVES TEIXEIRA 05/10/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
144 136014-8 3º SGT ALEXANDRE DA FONSECA RODRIGUES 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
145 136301-9 3º SGT MARCIO PAULINO GOMES RIBEIRO 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
146 106964-0 3º SGT CHRISTIANO PEREIRA FERNANDES 03/02/1992 22/05/2009 22/05/2009 EAP
147 136376-1 3º SGT ENIVALDO ARLINDO DE OLIVEIRA 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
148 131928-4 3º SGT EDSON FERREIRA CAIXETA 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
149 136304-3 3º SGT RODRIGO GONÇALVES MOURÃO 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
150 111667-2 3º SGT EDIVANDRO FERREIRA DE SOUZA 02/08/1993 22/05/2009 22/05/2009 EAP
151 127145-1 3º SGT JOSE MARIA FRANÇA JUNIOR 05/04/1999 22/05/2009 22/05/2009 EAP
152 127354-9 3º SGT JAMILSON JOSÉ DOS REIS 05/04/1999 22/05/2009 22/05/2009 EAP
153 127217-8 3º SGT WELBER GERALDO DE MELO 05/04/1999 22/05/2009 22/05/2009 EAP
154 125870-6 3º SGT EDUARDO DIAS DOS SANTOS 05/10/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
155 131700-7 3º SGT DIOGO HENRIQUE FERNADES COELHO 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 83 Visto do Ajudante Geral
156 128019-7 3º SGT LEONEL CRISTIANO DO COUTO 05/04/1999 22/05/2009 22/05/2009 EAP
157 136408-2 3º SGT ANDRÉ BARBOSA DE MATOS 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
158 112960-0 3º SGT CRISTIANO PEREIRA DA SILVA 01/12/1993 22/05/2009 22/05/2009 EAP
159 120939-4 3º SGT FLAVIO MARTINS FERREIRA 03/07/1995 22/05/2009 22/05/2009 EAP
160 119097-4 3º SGT ROBERTO SILVESTRE CARVALHO 01/03/1995 22/05/2009 22/05/2009
161 126497-7 3º SGT CARLOS ALBERTO SILVA ALMEIDA FILHO 09/12/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
162 136319-1 3º SGT HIGOR GONÇALVES MOURÃO 04/10/2004 22/05/2009 22/05/2009 EAP
163 132003-5 3º SGT JOSÉ FREITAS TEREZA 03/07/2002 22/05/2009 22/05/2009 EAP
164 120369-4 3º SGT JOSÉ RICARDO DE MATTOS 01/03/1995 22/05/2009 22/05/2009 EAP
165 107560-5 3º SGT MARCO TULIO DOS SANTOS FURTADO 01/04/1992 22/05/2009 22/05/2009 EAP
166 127186-5 3º SGT RAUL SOUZA SANTOS 05/04/1999 22/05/2009 22/05/2009 EAP
167 126454-8 3º SGT EMILIANO LIMA RIBEIRO 09/12/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
168 121281-0 3º SGT JOEL SANTOS DE SOUZA 01/08/1995 22/05/2009 22/05/2009 EAP
169 104338-9 3º SGT GILDERSON TOMÉ DE SOUZA 01/04/1991 22/05/2009 22/05/2009 EAP
170 125587-6 3º SGT WAGNER RIBEIRO ALEXANDRE 01/07/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
171 123380-8 3º SGT GILBERTO WILLIANS BORGES AIRÃO 02/09/1996 22/05/2009 22/05/2009 EAP
172 126492-8 3º SGT SANDRO DE SOUZA PEREIRA 09/12/1998 22/05/2009 22/05/2009 EAP
173 111674-8 3º SGT GILVAN FERREIRA CORRÊA 02/08/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
174 112944-4 3º SGT GLADSON DE FÁTIMA COIMBRA 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
175 114738-8 3º SGT FERNANDO RODRIGUES DE SOUZA 04/04/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
176 112955-0 3º SGT ROMES DE FREITAS RIBEIRO 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
177 107583-7 3º SGT CELSO MENDES DA SILVEIRA 01/04/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
178 111678-9 3º SGT ILDEFONSO RIBEIRO VELOSO 02/08/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
179 106870-9 3º SGT FRANCISCO DANIEL DA COSTA 03/02/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
180 111894-2 3º SGT LUCIANO SILVEIRA DOS SANTOS 01/09/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
181 112892-5 3º SGT ROGÉRIO FERNANDES MELO 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
182 118277-3 3º SGT HEDIMÁRCIO CÉSAR DOS SANTOS 01/12/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
183 113009-5 3º SGT MARCOS ANTÔNIO CHAVES 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
184 109620-5 3º SGT VANDERLEY DE PAULA FERREIRA 01/02/1993 16/12/2009 16/12/2009
185 107492-1 3º SGT ADRIANO LUIZ VIEIRA BRANDÃO 01/04/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
186 113037-6 3º SGT WANDERLY DIVINO DE FREITAS 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
187 112966-7 3º SGT UELITON DUARTE DE OLIVEIRA 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
188 118356-5 3º SGT REYNALDO GUILHERME JOSÉ ROQUE 01/12/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
189 111691-2 3º SGT JOSÉ ROBERTO DE BARROS 02/08/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
190 119084-2 3º SGT REGINALDO CRUZEIRO DE SOUSA 01/03/1995 16/12/2009 16/12/2009 EAP
191 117837-5 3º SGT PAULO HENRIQUE NOGUEIRA 05/10/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
192 120365-2 3º SGT AMILTON REIS 01/06/1995 16/12/2009 16/12/2009
193 105949-2 3º SGT MÁRCIO JOSÉ DA SILVA 03/11/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
194 107564-7 3º SGT DAVID ANÍSIO GONÇALVES 01/04/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
195 111712-6 3º SGT VANDERLEY GUIMARÃES DA SILVA 02/08/1993 16/12/2009 16/12/2009
196 109294-9 3º SGT SIDICREI LAUREANO JACOVINE 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
197 106866-7 3º SGT EVANILSON KENNEDY COSTA 03/02/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
198 110077-5 3º SGT MARCOS ROBERTO DE SAL 01/03/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
199 115146-3 3º SGT FERNANDO EUSTÁQUIO DOS SANTOS 02/05/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
200 112981-6 3º SGT ALEXANDRE DUMAS LIMA 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
201 118403-5 3º SGT ANDRÉ LUIZ DA COSTA 01/12/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
202 113465-9 3º SGT RENATO RAIMUNDO SILVERIO 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009
203 108939-0 3º SGT WAGNER LUIZ DE PAULA 03/11/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
204 111709-2 3º SGT RONISNAIDE CARDOSO 02/08/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
205 113002-0 3º SGT JOÃO BATISTA MACHADO 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
206 117859-9 3º SGT MARCOS ANTONIO RIBEIRO 05/10/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
207 107485-5 3º SGT RICARDO MARTINS PINTO 01/04/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
208 098676-0 3º SGT ILÂNIO BATISTA 01/09/1988 16/12/2009 16/12/2009
209 102416-5 3º SGT MÁRCIO JOSÉ DA SILVA 03/09/1990 16/12/2009 16/12/2009 EAP
210 113376-8 3º SGT REMERSON LANCASTER ROCHA 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
211 109635-3 3º SGT IZAÍAS MARTINS DA SILVA 01/02/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
212 107528-2 3º SGT EMERSON DE JESUS GOMES 01/04/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
213 111676-3 3º SGT HENRIQUE FERREIRA DE SOUZA 02/08/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
214 113313-1 3º SGT LUIZ PAULO DA SILVA 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009
215 105157-2 3º SGT LUIZ CELSO PEREIRA 01/07/1991 16/12/2009 16/12/2009 EAP
216 110177-3 3º SGT GIOVANNI CÉSAR DE OLIVEIRA 10/03/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
217 117020-8 3º SGT HÉLIO JOSÉ DOMINGOS FELÍCIO 01/09/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
218 116091-0 3º SGT RONALDO JESUÍNO 01/07/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
219 112212-6 3º SGT CESAR JOSE REIS 01/09/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
220 113412-1 3º SGT NATALINO DO NASCIMENTO GEROMIN 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
221 104309-0 3º SGT JOSE ADILSON SOARES DA CRUZ 01/04/1991 16/12/2009 16/12/2009 EAP
222 102321-7 3º SGT JERRY DA SILVEIRA GONÇALVES 03/09/1990 16/12/2009 16/12/2009 EAP
223 112303-3 3º SGT ALUIZIO RODRIGUES DE SOUZA 01/09/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
224 100847-3 3º SGT LUIZ CARLOS ROSA DA SILVA 01/03/1989 16/12/2009 16/12/2009 EAP
225 109619-7 3º SGT GEOVANI JOSE RAMOS 01/02/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
226 106851-9 3º SGT PEDRO APARECIDO DE ANDRADE 03/02/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
227 105106-9 3º SGT HILTON BATISTA DA SILVA 01/07/1991 16/12/2009 16/12/2009 EAP
228 111431-3 3º SGT AÚDE SOARES FERNANDES 02/08/1993 16/12/2009 16/12/2009
229 113390-9 3º SGT ROMILTON BRÁS MORÃO 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
230 113228-1 3º SGT ANDERSON PEREIRA DOS PASSOS 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
231 108963-0 3º SGT MARCOS ANTÔNIO MAIA 03/11/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
232 118189-0 3º SGT JADIR RIBEIRO DE BRITO 01/12/1994 16/12/2009 16/12/2009
233 108520-8 3º SGT RONALDO FERNANDES MOREIRA 01/09/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
234 112878-4 3º SGT CÉSAR AUGUSTO LOURENÇO DE ANDRADE 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
235 110494-2 3º SGT IVAIR SOARES DOS SANTOS 01/04/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
236 105223-2 3º SGT JÚLIO CÉSAR SANTOS NUNES 01/07/1991 16/12/2009 16/12/2009 EAP
237 117836-7 3º SGT DELFIM BORGES JUNIOR 05/10/1994 16/12/2009 16/12/2009 EAP
238 121198-6 3º SGT JAQUES ALEXSON ROCHA SOUZA 01/08/1995 16/12/2009 16/12/2009
239 098405-4 3º SGT ADEMIR MARCELOS 03/02/1992 16/12/2009 16/12/2009
240 111669-8 3º SGT ELISARDO JOSE SILVA 02/08/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
241 112929-5 3º SGT ANDERSON FERREIRA DA SILVA 01/12/1993 16/12/2009 16/12/2009
242 112214-2 3º SGT FRANCISCO FERNANDES MONTEIRO 01/09/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
243 110445-4 3º SGT TARCISIO MARCIANO DOS SANTOS JÚNIOR 01/04/1993 16/12/2009 16/12/2009 EAP
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 84 Visto do Ajudante Geral
331 128001-5 3º SGT CLESSIUS LÁZARO DA SILVA 05/04/1999 09/02/2010 09/02/2010 EAP
332 131884-9 3º SGT VALDEMIR MOREIRA DE CASTRO 03/07/2002 09/02/2010 09/02/2010 EAP
333 127461-2 3º SGT ANDERSON EUGÊNIO DA SILVA 05/04/1999 09/02/2010 09/02/2010 EAP
334 132162-9 3º SGT CARMÍLIO OLIVEIRA DE SOUZA 08/07/2002 09/02/2010 09/02/2010
335 136260-7 3º SGT REGINALDO FERREIRA BRUNO 04/10/2004 09/02/2010 09/02/2010 EAP
336 126403-5 3º SGT EDMAR SILVA ALMEIDA 28/12/1998 09/02/2010 09/02/2010 EAP
337 136159-1 3º SGT JOSÉ HUMBERTO BRUNO 04/10/2004 09/02/2010 09/02/2010
338 099759-3 3º SGT DIOGENES JOSÉ SOARES DE ALBUQUERQUE 01/12/1988 02/03/2010 02/03/2010
339 106897-2 3º SGT GIL VIEIRA 03/02/1992 09/04/2010 09/04/2010
340 113468-3 3º SGT DOUGLAS DE SOUZA ASSIS 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
341 116334-4 3º SGT PAULO COELHO DE SOUZA FAGUNDES 01/08/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
342 123376-6 3º SGT JULIANO CAIXETA DE LIMA 02/09/1996 22/09/2010 22/09/2010 EAP
343 116047-2 3º SGT ADEIR FRANCISCO DE BARROS 01/07/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
344 113169-7 3º SGT CLEYMERSON DE SOUZA LIMA 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
345 105156-4 3º SGT MARCELIO GONÇALVES DA SILVA 01/07/1991 22/09/2010 22/09/2010 EAP
346 118188-2 3º SGT CÉSAR MOREIRA DA SILVA 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
347 118212-0 3º SGT JEAN WENDELL MOULAZ DE SOUZA 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
348 118178-3 3º SGT GERALDO AVELINO DA SILVA FILHO 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010
349 116364-1 3º SGT IVAN NEY CAIXETA 01/08/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
350 122398-1 3º SGT ANTÔNIO VICENTE GARGANO FILHO 01/12/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
351 122391-6 3º SGT ANDERSON SOUZA ESTEVES 01/12/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
352 108965-5 3º SGT NEILON VIEIRA DA SILVA 03/11/1992 22/09/2010 22/09/2010 EAP
353 108932-5 3º SGT MARCÍLIO COSTA DA SILVA 03/11/1992 22/09/2010 22/09/2010 EAP
354 110190-6 3º SGT ERLON DE OLIVEIRA PAULA 10/03/1993 22/09/2010 22/09/2010
355 089495-6 3º SGT AILTON DOS SANTOS 21/11/1986 22/09/2010 22/09/2010 EAP
356 118252-6 3º SGT CÉLIO MOREIRA DA SILVA 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
357 113446-9 3º SGT ANDERSON MAURO COSTA DE OLIVEIRA 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010
358 117852-4 3º SGT CLÁUDIO ENRIQUE DA SILVA 05/10/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
359 111958-5 3º SGT ELI DA SILVA GARCIA 01/03/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
360 118621-2 3º SGT MÁRCIO LUIZ DE ARAÚJO FRANÇA 02/09/1996 22/09/2010 22/09/2010 EAP
361 113416-2 3º SGT MARCO AURÉLIO NATALINO DA SILVA 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
362 115139-8 3º SGT CLÁUDIO ALEXANDRE NOLASCO 02/05/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
363 117090-1 3º SGT MÁRCIO RAMOS FERREIRA 02/09/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
364 117745-0 3º SGT JOÃO MARCOS FERREIRA DA SILVA 05/10/1994 22/09/2010 22/09/2010
365 122015-1 3º SGT FERNANDO DE JESUS BARROS 04/09/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
366 118399-5 3º SGT ANTÔNIO CARLOS DA COSTA SANTOS 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
367 111864-5 3º SGT FERNANDO GEORGE DE ALMEIDA ROCHA 01/09/1993 22/09/2010 22/09/2010
368 118170-0 3º SGT EDSON RODRIGUES VIEIRA 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
369 107550-6 3º SGT RONER ROCHA 01/04/1992 22/09/2010 22/09/2010 EAP
370 115118-2 3º SGT RODRIGO CASTRO 02/05/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
371 102290-4 3º SGT MÁRCIO SOARES MACENA 03/09/1990 22/09/2010 22/09/2010
372 115125-7 3º SGT ANDRÉ PIRES CUSTODIO 02/05/1994 22/09/2010 22/09/2010
373 123704-9 3º SGT RIBAMAR ALVES DE RESENDE 02/09/1996 22/09/2010 22/09/2010 EAP
374 116071-2 3º SGT JOSMAR DE OLIVEIRA 01/07/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
375 113112-7 3º SGT RAFAEL GONÇALVES ARAÚJO 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
AG4 118247-6 3º SGT LUIZ CARLOS DE SOUZA 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
376 123572-0 3º SGT CARLOS HENRIQUE FERREIRA 02/09/1996 22/09/2010 22/09/2010
377 103143-4 3º SGT ALFREDO BARBOSA BORBOREMA 05/11/1990 22/09/2010 22/09/2010 EAP
378 119741-7 3º SGT ROBSON HUMBERTO RAMIRO 01/03/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
379 112074-0 3º SGT GLENIO RAFAEL ALVES 01/09/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
380 122435-1 3º SGT DANIEL ALEXSANDRO FERREIRA 01/12/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
381 118166-8 3º SGT JULIMAR PINHEIRO DOS SANTOS 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
382 123406-1 3º SGT ANDERSON BARBOSA CALIXTO 02/09/1996 22/09/2010 22/09/2010 EAP
383 120732-3 3º SGT ELIAS BRUNO SILVA 01/06/1995 22/09/2010 22/09/2010
384 110972-7 3º SGT WALADAN FERNANDES BATISTA 01/07/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
385 116330-2 3º SGT GERSON LOURENÇO GUIMARÃES 01/08/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
386 112974-1 3º SGT AILTON LEOPOLDINO 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010
387 105275-2 3º SGT WELINGTON SILVA BALEEIRO 01/08/1991 22/09/2010 22/09/2010 EAP
388 106820-4 3º SGT LUIZ CARLOS DA SILVA 03/02/1992 22/09/2010 22/09/2010
389 118143-7 3º SGT FLÁVIO DE SOUZA ALVES 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010
390 111647-4 3º SGT CARLOS BORGES JÚNIOR 02/08/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
391 112969-1 3º SGT GILMAR ALVES 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010
392 123409-5 3º SGT ROBERTO ANTONIO DOS SANTOS 01/09/1996 22/09/2010 22/09/2010
393 110234-2 3º SGT WELLINGTON BENTO DA SILVA 10/03/1993 22/09/2010 22/09/2010
394 113314-9 3º SGT LÊDA PRUDÊNCIO CUPERTINO SANTOS 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
395 118490-2 3º SGT JÚLIO CÉSAR COSTA 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
396 109617-1 3º SGT GEIVANE DIAS RODRIGUES 01/02/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
397 112926-1 3º SGT ALEXANDRE DA COSTA PIQUI 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
398 120692-9 3º SGT LUCIANO ROSA DE SOUSA 01/06/1995 22/09/2010 22/09/2010
399 117830-0 3º SGT ADILSON LINO 05/10/1994 22/09/2010 22/09/2010
400 120384-3 3º SGT RICARDO DE SOUZA REZENDE 01/06/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
401 117144-6 3º SGT CLAUDEMIR BESSONE 01/09/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
402 107545-6 3º SGT LAÉRCIO ANTÔNIO DE MIRANDA 01/04/1992 22/09/2010 22/09/2010
403 116359-1 3º SGT FRANCO LEONARDO MODAFERI 01/08/1994 22/09/2010 22/09/2010
404 118478-7 3º SGT CLÉBER MARCÍLIO FIGUEIREDO SOARES 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
405 120666-3 3º SGT GEOVANNI AZEVEDO OZANAN 01/06/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
406 120972-5 3º SGT CLODOMILDO BORBA RAMOS 03/07/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
407 105329-7 3º SGT FRANK ROBERTO DE SOUZA ALVES 01/08/1991 22/09/2010 22/09/2010
408 113392-5 3º SGT MARCELO PAULA DA SILVA 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010
409 118144-5 3º SGT FABIANO VIEIRA 01/12/1994 22/09/2010 22/09/2010
410 105339-6 3º SGT MARCOS EVANGELISTA PEREIRA DE MOURA 01/08/1991 22/09/2010 22/09/2010
411 120328-0 3º SGT CARLOS ALBERTO DE CAMPOS 01/06/1995 22/09/2010 22/09/2010
412 106855-0 3º SGT EDILSON DE ALMEIDA 03/02/1992 22/09/2010 22/09/2010
413 116055-5 3º SGT LUIZ ROBERTO GERRHIM 01/07/1994 22/09/2010 22/09/2010
414 113454-3 3º SGT HERALDO DE CAMPOS PRADO JUNIOR 01/12/1993 22/09/2010 22/09/2010 EAP
415 115128-1 3º SGT EDILSON MENEZES DA SILVEIRA 02/05/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
416 117850-8 3º SGT KLINGER HIPOLITO LEITE DIAS 05/10/1994 22/09/2010 22/09/2010 EAP
417 122408-8 3º SGT SAMUEL DA SILVA 01/12/1995 22/09/2010 22/09/2010 EAP
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 86 Visto do Ajudante Geral
673 148177-9 3º SGT WESLEY SANCHES LEITE CORREA 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
674 154832-0 3º SGT FLÁVIA LOUISE MARQUES ANTUNES RODRIGUES 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
675 152935-3 3º SGT MANOEL DE JESUS BRAGA 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
676 148205-8 3º SGT TIAGO PROTON GOMES 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
677 152831-4 3º SGT RAFAEL DUTRA JARDIM 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
678 148192-8 3º SGT RAPHAEL PEREIRA FERNANDES 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
679 147987-2 3º SGT FERNANDO JOSÉ SILVEIRA GOULART 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
680 155384-1 3º SGT JOSAINE THAIS DO CARMO 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
681 148155-5 3º SGT RENATO ANTÔNIO DE MELO 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
682 155013-6 3º SGT DIOMAR VITORINO DE SOUZA JUNIOR 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
683 148165-4 3º SGT THIAGO LOPES RIBEIRO 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
684 152603-7 3º SGT FELIPE DE SOUZA BATISTA 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
685 152604-5 3º SGT GILMAR DIOGO LOPES 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
686 155168-8 3º SGT FLÁVIO ANTÔNIO DE CARVALHO 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
687 152662-3 3º SGT FREDERICO SOUZA MENDONÇA 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
688 155071-4 3º SGT BRUNO CÉSAR DE OLIVEIRA 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
689 155475-7 3º SGT MARIANA LÍDIA RODRIGUES TEIXEIRA 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
690 136588-1 3º SGT VANDER HEIDMANN SILVIO CARDOSO 29/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
691 152652-4 3º SGT FREDSON COIMBRA DE SOUZA 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
692 155539-0 3º SGT TIAGO BRIGIDO DA SILVA XAVIER 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
693 148216-5 3º SGT AUGUSTO CESAR LINO ALVES 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
694 155497-1 3º SGT RONAN SOARES BARBOSA 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
695 152960-1 3º SGT FILIPE PALHARES FERREIRA 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
696 155117-5 3º SGT WELLINGTON ROBERTO TERRA 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
697 155000-3 3º SGT LUIZ ANTÔNIO SOARES FERREIRA DOMINGUES 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
698 136254-0 3º SGT LÉO FRANCIS BRAGA GODINHO 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
699 148122-5 3º SGT PAULISMAR CUNHA RODRIGUES 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
700 155502-8 3º SGT SAMUEL SILVA ALVES 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
701 132248-6 3º SGT LEANDRO HENRIQUE DOS SANTOS MOTA 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
702 152739-9 3º SGT CARLA ALVES GOMES 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
703 155069-8 3º SGT DANNILO ALVES DE SOUZA 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
704 152623-5 3º SGT WALLACE SILVA CAMPOS 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
705 147928-6 3º SGT ALAN DA SILVA CAMPOS 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
706 155428-6 3º SGT JÚNIOR PEREIRA DE RESENDE 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
707 131942-5 3º SGT LANÚCIO VIEIRA RAMOS 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
708 152640-9 3º SGT ISABEL DE FATIMA VERDUGO WEITZEL 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
709 152536-9 3º SGT LUCAS DA CUNHA ANDRADE 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
710 152884-3 3º SGT VANDERLEI QUIORATO RIBEIRO 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
711 142968-7 3º SGT LAYON PERFRE FREITAS PEREIRA 22/02/2007 14/11/2012 14/11/2012
712 131158-8 3º SGT MARIA DE FATIMA HELENO 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
713 132183-5 3º SGT ANA PAULA FERNANDES AQUINO 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
714 147993-0 3º SGT ANDERSON FELIPE SANTOS DAMASCENO 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
715 148012-8 3º SGT DANIEL ALVES TEÓFÍLO 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
716 136312-6 3º SGT LEANDRO BARBOSA MELGAÇO DA COSTA 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
717 154885-8 3º SGT PAULO RICARDO OLIVEIRA 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
718 152712-6 3º SGT MAICON GONÇALVES LANGHOLZ 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
719 148139-9 3º SGT RODRIGO ALVES MADUREIRA 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
720 152616-9 3º SGT DANILO LUIZ DE CASTRO 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
721 152658-1 3º SGT LEONARDO AMARAL LEITE 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
722 142950-5 3º SGT FÁBIO ALVES BARTOLOMEU 22/02/2007 14/11/2012 14/11/2012
723 148107-6 3º SGT RODRIGO PEREIRA DA SILVA MEDEIROS 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
724 132240-3 3º SGT LAÉRCIO RODRIGUES LEITE 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
725 143005-7 3º SGT MICHELLE CRISTINA DA SILVA LOURENÇO 22/02/2007 14/11/2012 14/11/2012
726 131773-4 3º SGT GIANE NEIVA DE PAIVA 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
727 147982-3 3º SGT DIONELLO MAGALHÃES ANDRADE 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
728 148008-6 3º SGT FRANCISCO DE ASSIS S. FERNANDES JÚNIOR 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
729 136592-3 3º SGT THEYLOHR SOUZA PERES 03/11/2004 14/11/2012 14/11/2012
730 147948-4 3º SGT RODRIGO PARREIRA BORGES 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
731 148098-7 3º SGT ADEMIR PEREIRA ROCHA 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
732 147955-9 3º SGT ADRIANE DE FREITAS ROCHA 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
733 136361-3 3º SGT THIAGO BIAGINI GOMES PEREIRA 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
734 143009-9 3º SGT PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA 22/02/2007 14/11/2012 14/11/2012
735 136515-4 3º SGT ALESSANDRO GONÇALVES VIEIRA 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
736 154852-8 3º SGT JARDEL DE JESUS LIMA 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
737 131702-3 3º SGT WAGNER AUGUSTO LELES DE OLIVEIRA 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
738 136425-6 3º SGT THIAGO VINICIUS DE OLIVEIRA 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
739 147939-3 3º SGT THIAGO TRINDADE DE OLIVEIRA 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
740 136521-2 3º SGT EUCLIDES SANTANA JÚNIOR 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
741 152745-6 3º SGT ANDERSON PINHEIRO NEVES 30/04/2009 14/11/2012 14/11/2012
742 148146-4 3º SGT EDUARDO FERNANDES DE MEDEIROS 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
743 155091-2 3º SGT CARLOS DA SILVA LEITE LEAL 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
744 154829-6 3º SGT JULIANO DE ARAÚJO 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
745 154953-4 3º SGT RENATO VIEIRA MACIEL JÚNIOR 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
746 132132-2 3º SGT JULIANO ANTÔNIO DE OLIVEIRA 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
747 132124-9 3º SGT ALESSANDRO LEMOS RIBEIRO 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
748 136337-3 3º SGT ARTUR GONÇALVES DE OLIVEIRA 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
749 132000-1 3º SGT JANUCE ALMEIDA 05/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
750 148163-9 3º SGT SAYMON GUTIERRES GOMES 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
751 136255-7 3º SGT GILLIARD ALVES PEREIRA DOS SANTOS 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
752 155433-6 3º SGT HEUVÉCIO ACÁCIO BARBOSA 18/01/2010 14/11/2012 14/11/2012
753 148078-9 3º SGT RAFAEL FÉLIX NASCIMENTO 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
754 136169-0 3º SGT CLEVERTON MIGUEL DOS SILVA 04/10/2004 14/11/2012 14/11/2012
755 147927-8 3º SGT ALEXANDRE DA SILVA GOMIDES 02/10/2008 14/11/2012 14/11/2012
756 132091-0 3º SGT VALDIRENE MARIA DE SOUZA 03/07/2002 14/11/2012 14/11/2012
757 123379-0 3º SGT KLEBER PEREIRA DE SOUSA 02/09/1996 14/11/2012 14/11/2012
758 128021-3 3º SGT BOLIVAR BARBOSA BARRETO 12/04/1999 14/11/2012 14/11/2012
759 107554-8 3º SGT WELLINGTON NEVES DE JESUS 01/04/1992 20/09/2013 20/09/2013 1
760 110191-4 3º SGT ROBSON GOMES CELESTINO 10/03/1993 20/09/2013 20/09/2013 2
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 90 Visto do Ajudante Geral
937 92634-5 3º SGT RICARDO JOSE RODRIGUES 15/07/1987 20/09/2013 20/09/2013 180
938 103228-3 3º SGT WANDERLEI APARECIDO COELHO 05/11/1990 20/09/2013 20/09/2013 181
939 100709-5 3º SGT SERGIO RAMIRO DE FREITAS 01/03/1989 20/09/2013 20/09/2013 182
940 94730-9 3º SGT VALDEIR DAMAS 03/11/1987 20/09/2013 20/09/2013 183
941 96211-8 3º SGT RINALDO RENATO RODRIGUES 08/03/1988 20/09/2013 20/09/2013 184
942 106805-5 3º SGT JOÃO VICENTE ALVES 03/02/1992 20/09/2013 20/09/2013 185
943 92636-0 3º SGT ROGERIO DE JESUS 15/07/1987 20/09/2013 20/09/2013 186
944 92662-6 3º SGT ANTONIO SILVINO DA SILVA BENEDITO 15/07/1987 20/09/2013 20/09/2013 187
945 104337-1 3º SGT CARLOS ROBERTO LUCILIO 01/04/1991 20/09/2013 20/09/2013 188
946 107491-3 3º SGT RAIMUNDO DE SOUZA MOREIRA 01/04/1992 20/09/2013 20/09/2013 189
947 100895-2 3º SGT PEDRO HENRIQUE DE SOUZA 01/03/1989 20/09/2013 20/09/2013 190
948 90869-9 3º SGT ANTONIO CARLOS PAULINO 01/04/1987 20/09/2013 20/09/2013 191
949 90621-4 3º SGT WELLINGTON RABELO DE PAULA 09/03/1987 20/09/2013 20/09/2013 192
950 109596-7 3º SGT MARCO AURELIO SANTOS 01/02/1993 20/09/2013 20/09/2013 193
951 155094-6 3º SGT ANA PAULA GOMES DE MELO COELHO 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
952 147947-6 3º SGT LUCAS HERMOGENES FARIA 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
953 148103-5 3º SGT LUIZ ALEXANDRE NASCIMENTO MAIA 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
954 155113-4 3º SGT RAYSSA VENÂNCIO E SILVA 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
955 155331-2 3º SGT OTACILIO COUTINHO JUNIOR 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
956 148115-9 3º SGT OLEANDRO DOS REIS DA SILVA 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
957 147940-1 3º SGT CLARISSA CARVALHO RICARTE 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
958 132089-4 3º SGT ROSIMEIRE MARQUES OLIVEIRA 03/07/2002 14/11/2013 14/11/2013
959 148270-2 3º SGT ROBERTA BERTOLIN 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
960 152643-3 3º SGT MILLER RODRIGUES NUNES 30/04/2009 14/11/2013 14/11/2013
961 152479-2 3º SGT SAMUEL JOSÉ TIENGO FERREIRA 30/04/2009 14/11/2013 14/11/2013
962 155332-0 3º SGT GERALDO MAGELA QUEIROZ ALMEIDA 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
963 155505-1 3º SGT THIAGO COSTA CARVALHO 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
964 148200-9 3º SGT RAQUEL INÁCIA PINHEIRO 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
965 153013-8 3º SGT FELIPE CARVALHO DE ALMEIDA 30/04/2009 14/11/2013 14/11/2013
966 136572-5 3º SGT PAULO ELIAS MARTINS 13/10/2004 14/11/2013 14/11/2013
967 152974-2 3º SGT LEANDRO PACHECO SOARES 30/04/2009 14/11/2013 14/11/2013
968 148073-0 3º SGT PAULO CARLOS FERNANDES JÚNIOR 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
969 148179-5 3º SGT RÔMULO AUGUSTO SILVA OGANO 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
970 136250-8 3º SGT ADILSON RODRIGO GOMES 04/10/2004 14/11/2013 14/11/2013
971 147952-6 3º SGT IGOR RODRIGUES BARBOSA 02/10/2008 14/11/2013 14/11/2013
972 152716-7 3º SGT ANDRÉ VINÍCIUS GONÇALVES DE LIMA 30/04/2009 14/11/2013 14/11/2013
973 155512-7 3º SGT THIAGO MAURICIO MARTINS 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
974 155561-4 3º SGT JOAO FRANCISCO DE SOUZA FREITAS 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
975 155375-9 3º SGT SAIMON SOUZA MARTINS 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
976 155073-0 3º SGT ALEXANDRE DE PAULO ZACARIAS 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
977 152918-9 3º SGT LUCAS CAMPOS DE SOUZA OTONI 30/04/2009 14/11/2013 14/11/2013
978 155409-6 3º SGT MARCELO DA SILVA OLIVEIRA 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
979 136436-3 3º SGT RODRIGO NARENSE NAVES 04/10/2004 14/11/2013 14/11/2013
980 155548-1 3º SGT ALEX PEREIRA DA SILVA 18/01/2010 14/11/2013 14/11/2013
981 125845-8 3º SGT MURILO CRUZEIRO DE SOUSA 18/09/1998 20/12/2013 20/12/2013
982 121164-8 3º SGT ANDERSON SANTOS PINHO TAVARES 01/08/1995 20/12/2013 20/12/2013
983 125200-6 3º SGT ROBSON MARTINS DA SILVEIRA 01/07/1998 20/12/2013 20/12/2013
984 125613-0 3º SGT ANDERSON ANTONIO DA SILVA 01/07/1998 20/12/2013 20/12/2013
985 123383-2 3º SGT MARCIO JOSE FERNANDES SILVA 02/09/1996 20/12/2013 20/12/2013
986 126291-4 3º SGT JOSE MARIA DOS SANTOS RIBEIRO FILHO 09/12/1998 20/12/2013 20/12/2013
987 124933-3 3º SGT HELIO XAVIER FONSECA 01/07/1998 20/12/2013 20/12/2013
988 103202-8 3º SGT ROBSON PEREIRA DIAS 05/11/1990 20/12/2013 20/12/2013
989 118180-9 3º SGT FLAVIO FERREIRA DA SILVA 01/12/1994 20/12/2013 20/12/2013
990 125617-1 3º SGT LUCAS DE OLIVEIRA TAVARES 01/07/1998 20/12/2013 20/12/2013
991 106943-4 3º SGT WELLINGTON LUIZ DA CONCEIÇÃO 03/02/1992 20/12/2013 20/12/2013
992 121211-7 3º SGT ADELSON GOMES DE OLIVEIRA 01/08/1995 20/12/2013 20/12/2013
993 116328-6 3º SGT ALEXANDER ALVES RIBEIRO 01/08/1994 20/12/2013 20/12/2013
994 100697-2 3º SGT REGINALDO GOMES DA SILVA 01/03/1989 20/12/2013 20/12/2013
995 110962-8 3º SGT GERALDO LUIZ DE SALES 01/06/1993 20/12/2013 20/12/2013
996 104346-2 3º SGT GALBAS DIAS PINTO 01/04/1991 20/12/2013 20/12/2013
997 100614-7 3º SGT CARLAIDY PEREIRA SILVA 01/03/1989 20/12/2013 20/12/2013
998 096199-5 3º SGT GILBERTO ALVES CAMPOS 08/03/1988 20/12/2013 20/12/2013
999 090757-6 3º SGT ALUIZIO VAZ MARTINS 01/04/1987 20/12/2013 20/12/2013
1000 100679-0 3º SGT GERALDINO APARECIDO MEDEIROS DOS SANTOS 01/03/1989 20/12/2013 20/12/2013
1001 105213-3 3º SGT PAULO ALEIXO DE AGUIAR 01/07/1991 20/12/2013 20/12/2013
1002 098545-7 3º SGT JOSE FRANCISCO BONFIM 01/09/1988 20/12/2013 20/12/2013
QUADRO DE PRAÇAS ESPECIALISTAS BOMBEIRO MILITAR
SUBTEN SUBTENENTES QPE PREVISTOS: 13 - EXISTENTES: 06
ORD NÚMERO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO
001 090213-0 SUBTEN SILAS BUENOS AIRES ASSUNÇÃO 02/02/1987 01/12/1988 08/01/2000
002 090800-4 SUBTEN JOÃO BOSCO SIQUEIRA 01/04/1987 21/12/1990 09/06/2002
003 087030-3 SUBTEN MARCOS SOEL PAULINO DA SILVA 17/02/1986 05/12/1986 25/12/2006
004 093307-7 SUBTEN WALDECI JOSÉ DE FIGUEIREDO 01/07/1987 20/12/1989 25/12/2008
AG1 088189-6 SUBTEN ANTÔNIO MÁRCIO DA SILVA 01/07/1986 21/12/1990 25/12/2010
005 109693-2 SUBTEN MAURO LÚCIO DE ALMEIDA 01/02/1993 07/12/1993 25/12/2012
006 090873-1 SUBTEN JOSÉ ARLINDO MOREIRA 01/04/1987 20/12/1990 25/12/2013
1º SGT PRIMEIROS SARGENTOS QPE PREVISTOS: 23 - EXISTENTES: 20
ORD NÚMERO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO EAP
AG2 092910-9 1º SGT WELLINGTON PROCOPIO FARIA 03/08/1987 04/12/1982 08/01/2000
001 116401-1 1º SGT AMAURI PEREIRA DE PAULA 01/08/1994 07/12/1995 25/12/2006 EAP
002 105167-1 1º SGT VALMIR TEIXEIRA HENRIQUES 01/07/1991 07/12/1995 25/12/2006 EAP
003 119100-6 1º SGT WANDERSON RODRIGO TEIXEIRA LOPES 01/03/1995 10/12/1996 25/12/2006 EAP
004 106932-7 1º SGT VALDECI FELICIANO JACINTHO 03/02/1992 10/12/1996 25/12/2006 EAP
005 107588-6 1º SGT SAMUEL ROBERTO SILVA DOS SANTOS 01/04/1992 10/12/1996 25/12/2008
006 104498-1 1º SGT LEVINDO DE MATOS FERNANDES 01/04/1991 10/12/1996 25/12/2008 EAP
007 102422-3 1º SGT ANTÔNIO ALVES CALDEIRA 03/09/1990 10/12/1996 25/12/2008
008 111693-8 1º SGT JULIMAR FIRMINO DA SILVA 02/08/1993 12/12/1996 25/12/2008 EAP
009 116394-8 1º SGT MARCELO BARBOSA 01/08/1994 22/12/1997 25/12/2008 EAP
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 93 Visto do Ajudante Geral
010 104377-7 1º SGT MARCUS EDUARDUS PINTO SOARES 01/04/1991 22/12/1997 25/12/2008 EAP
011 124256-9 1º SGT GILBERTO CAMARGOS SANTANA 03/02/1997 22/12/1997 25/12/2008 EAP
012 099592-8 1º SGT SILVIO CÉSAR DE VASCONCELOS 01/12/1988 22/12/1997 25/12/2008 EAP
013 124305-4 1º SGT ALESSANDRA MARCELINO DE MELO 03/02/1997 22/12/1997 25/12/2008 EAP
014 104504-6 1º SGT WALNEY ANTÔNIO LIMA 01/04/1991 22/12/1997 25/12/2010 EAP
015 121767-8 1º SGT ADELMO LUIZ DOS SANTOS 04/09/1995 22/12/1997 25/12/2011 EAP
016 108621-4 1º SGT GLEYS ALEXANDRA COUTO 01/09/1992 22/12/1997 25/12/2012
017 122100-1 1º SGT VALDENY SILVAN PEREIRA 04/09/1995 22/12/1997 25/12/2012
018 124382-3 1º SGT ISMENE DE FÁTIMA SILVA 03/03/1997 11/12/1998 25/12/2012
019 090894-7 1º SGT ISAILTON PERPETUO GOMES 01/04/1987 15/12/1999 25/12/2012
020 120661-4 1º SGT ISRAEL ARMSTRONG DE MELLO 01/06/1995 15/12/1999 25/12/2013
2º SGT SEGUNDOS SARGENTOS QPE PREVISTOS: 15 - EXISTENTES: 08
ORD NÚMERO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO CAS
001 124432-6 2º SGT PAULO CEZAR AFONSO 03/03/1987 28/12/2007 25/12/2012
002 121370-1 2º SGT HELIENAI SILVA 01/08/1995 28/12/2007 25/12/2012
003 082749-3 2º SGT IVO DA SILVA DE PAULA 01/10/1984 28/12/2007 25/12/2012
004 124423-5 2º SGT RONALDO ROCHA DE ALMEIDA 03/03/1987 28/12/2007 25/12/2013
005 112194-6 2º SGT JOÃO PEREIRA DO AMARAL 01/02/1996 28/12/2007 25/12/2013
006 126286-4 2º SGT SAMUEL ROGERIO ALVES ANTUNES 09/12/1998 28/03/2008 25/12/2013
007 136056-9 2º SGT JOONEY DE CÁSSIA ROSA DE ARAUJO 04/10/2004 28/03/2008 25/12/2013
008 136357-1 2º SGT SILVIO DE MENEZES SILVA 04/10/2004 28/03/2008 25/12/2013
3º SGT TERCEIROS SARGENTOS QPE PREVISTOS: 60 - EXISTENTES: 37
ORD NÚMERO NOME INCLUSÃO ANO-BASE PROMOÇÃO EAP
001 098300-7 3º SGT JULIO CESAR CARDOSO 03/02/1992 28/12/2007 28/12/2007 EAP
AG1 090175-1 3º SGT LEONARDO CESAR DA LUZ 02/02/1987 28/12/2007 28/12/2007
002 102483-5 3º SGT REINALDO FRANCISCO DE PAULA 03/09/1990 28/12/2007 28/12/2007
003 100766-5 3º SGT PAULO GIOVANI DE MIRANDA SANTOS 01/03/1989 28/12/2007 28/12/2007
004 132030-8 3º SGT GILDELAN COSTA DA CUNHA 03/07/2002 28/03/2008 28/03/2008 EAP
005 136047-8 3º SGT CRISTINA FERREIRA RODRIGUES SOARES 04/10/2004 28/03/2008 28/03/2008 EAP
006 136062-7 3º SGT JULIANO PAULINO DA SILVA 04/10/2004 28/03/2008 28/03/2008 EAP
007 136080-9 3º SGT LUCAS SIQUEIRA DE SOUZA 04/10/2004 28/03/2008 28/03/2008 EAP
008 120385-0 3º SGT SANDRO LUIZ DE JESUS 01/06/1995 28/03/2008 28/03/2008 EAP
009 126281-5 3º SGT MARCOS EUSTÁQUIO DA SILVA 09/12/1998 11/04/2008 11/04/2008 EAP
010 124429-2 3º SGT FABIANO SILVA LIMA 03/03/1997 16/12/2009 16/12/2009 EAP
011 106835-2 3º SGT MARCELO RODRIGUES DE ARAÚJO 03/02/1992 16/12/2009 16/12/2009 EAP
012 124547-1 3º SGT ENY MARTINS DE OLIVEIRA 04/08/1997 16/12/2009 16/12/2009 EAP
013 124427-6 3º SGT FÁBIO CÉSAR RAMOS DE CASTRO 03/03/1997 16/12/2009 16/12/2009 EAP
014 124551-3 3º SGT KATIANE RODRIGUES NÉZIO 04/08/1997 16/12/2009 16/12/2009 EAP
015 124566-1 3º SGT VIVIANE CAMPOS SILVA RIBEIRO 04/08/1997 16/12/2009 16/12/2009 EAP
016 136148-4 3º SGT VIVIANE FERREIRA MOTA 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
017 143079-2 3º SGT FABRICIO DE ALMEIDA SILVA REIS 19/03/2007 14/11/2009 14/11/2009
018 136027-0 3º SGT LEONARDO SANTOS ALVARENGA 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
019 136107-0 3º SGT ROBERTO FERREIRA MAIA 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
020 136140-1 3º SGT DANIELA MOREIRA RAMOS DE OLIVEIRA 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
021 136112-0 3º SGT RUI DA CONCEIÇÃO FONSECA 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
022 136000-7 3º SGT AUGUSTO CÉSAR ALVES 19/03/2007 14/11/2009 14/11/2009
023 136055-1 3º SGT JANETE APARECIDA VALERIANO 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
024 143091-7 3º SGT SERGIO RICARDO TIMOTEO BRITO 19/03/2007 14/11/2009 14/11/2009
025 136093-2 3º SGT NIVEA CASSIA DE CARVALHO 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
026 136118-7 3º SGT ANGELA MARLY DO NASCIMENTO 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
027 136040-3 3º SGT ADONIAS DA SILVA NEVES 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
028 143090-9 3º SGT SÉRGIO LEONARDO DA CONCEIÇÃO SILVA 19/03/2007 14/11/2009 14/11/2009
029 136046-0 3º SGT ANDREA MARTINS DIAS LOPES 04/10/2004 14/11/2009 14/11/2009
030 143089-1 3º SGT ROBERTO ALVES CARNEIRO 19/03/2007 14/11/2009 14/11/2009
031 092813-5 3º SGT WILLIAM REIS DE MIRANDA 13/07/1987 20/09/2013 20/09/2013
032 143092-5 3º SGT WAGNER VIEIRA RIGUEIRA 19/03/2007 14/11/2013 14/11/2013
033 143081-8 3º SGT EDUARDO HENRIQUE GOMES DA SILVA 19/03/2007 14/11/2013 14/11/2013
034 136142-7 3º SGT KATHEIN OLIVEIRA REZENDE 04/10/2004 14/11/2013 14/11/2013
035 143088-3 3º SGT RICARDO COSTA DOS SANTOS OLIVEIRA 19/03/2007 14/11/2013 14/11/2013
036 143082-6 3º SGT EDSON MOREIRA DIAS 19/03/2007 14/11/2013 14/11/2013
037 143080-0 3º SGT FABIO TADEU MEDEIROS VENÂNCIO 19/03/2007 14/11/2013 14/11/2013
29.01.14
Os previstos estão de acordo com a Resolução 519, de 26Ago2013.
ALMANAQUE DE CABOS
CB BM ALMANAQUE DE CABOS PREV: 1460 - EXISTE: 1362
ORD NÚMERO NOME INCLUSÃO DT CB
AG2 088038-5 CB ADILSON NAZÁRIO DA SILVA 01/07/1986 12/07/1991
001 092647-7 CB WAGLÚCIO DE SOUZA ARAÚJO 15/07/1987 28/07/1995
002 107571-2 CB PAULO MARCIO DE SOUZA 01/04/1992 16/07/1999
003 090739-4 CB JOSE DO CARMO GARCEZ 01/04/1987 02/12/2002
AG4 88112-8 CB ALVARO RODRIGUES COELHO 01/07/1986 02/04/2004
004 89516-9 CB EDVALDO FILOMENO 21/11/1986 02/04/2004
005 090789-9 CB DAMIÃO DE ASSIS 01/04/1987 02/04/2004
006 90881-4 CB ALFREDO RODRIGUES DA COSTA 01/04/1987 02/04/2004
007 92688-1 CB EVANDIR ALVES DA SILVA 15/07/1987 02/04/2004
008 92646-9 CB VILSON PEREIRA DUTRA FILHO 15/07/1987 02/04/2004
009 92635-2 CB ROBERTO JOSE MARQUES 15/07/1987 02/04/2004
010 93349-9 CB ADELSON PADUA DA SILVA 01/09/1987 02/04/2004
011 93382-0 CB ROGEL CAETANO DA PAIXÃO 01/09/1987 02/04/2004
012 93682-3 CB JOSÉ GERALDO TEIXEIRA DE MELLO 10/09/1987 02/04/2004
013 94919-8 CB ANTONIO FRANCISCO F DA SILVA 01/12/1987 02/04/2004
014 96130-0 CB CAIO MARCIO MACHADO HORTA 08/03/1988 02/04/2004
015 99010-1 CB EMERSON DE SOUZA 03/10/1988 02/04/2004
016 98682-8 CB PEDRO GERALDO DA SILVA 01/09/1988 02/04/2004
017 98717-2 CB MIGUEL ARCANJO SALVADOR 08/09/1988 02/04/2004
018 98704-0 CB HAROLDO SOARES DA SILVA 08/06/1988 02/04/2004
019 99008-5 CB DELSON GARCIA DE GOUVEIA 03/10/1988 02/04/2004
020 100907-5 CB VALDEMAR RIBEIRO DE ANDRADE 01/03/1989 02/04/2004
021 100765-7 CB LUIZ FERNANDO DA SILVA 01/03/1989 02/04/2004
022 100743-4 CB WILLIAN ALVES MARGARIDA 01/03/1989 02/04/2004
023 104379-3 CB MARCO ANTONIO DOS SANTOS 01/04/1991 02/04/2004
024 105281-0 CB JUPTER FERNANDES DE OLIVEIRA 01/08/1991 02/04/2004
025 105338-8 CB CARLOS ROBERTO DA COSTA 01/08/1991 02/04/2004
026 109017-4 CB JOSE CARLOS MAGALHAES 03/11/1992 02/04/2004
027 109601-5 CB NELIO SOUZA DE BARBUDA 01/02/1993 02/04/2004
028 90023-3 CB CARLOS EDUARDO DA SILVA 02/02/1987 25/12/2004
029 100648-5 CB JOÃO BATISTA DE MATOS NETO 01/03/1989 25/12/2004
030 111689-6 CB JOSE NORDELIO PEREIRA PRATES 02/08/1993 25/12/2004
031 111645-8 CB MARCOS MARTINS PEREIRA 02/08/1993 25/12/2004
032 111707-6 CB ROBSON RICARDO DE OLIVEIRA 02/08/1993 25/12/2004
033 111696-1 CB LUCIENIO PAULO GOMES 02/08/1993 25/12/2004
034 111710-0 CB VALDEIR RIBEIRO DA CONCEIÇÃO 02/08/1993 25/12/2004
035 111675-5 CB GLEISON DE FREITAS MINELLI 02/08/1993 25/12/2004
036 111685-4 CB JOSE CARLOS DE CARVALHO LIMA 02/08/1993 25/12/2004
037 111671-4 CB FABIO GOMES ALEIXANDRE SANTOS 02/08/1993 25/12/2004
038 111708-4 CB ROGERIO RAFAEL CORREIA 02/08/1993 25/12/2004
039 111672-2 CB FABIO ROGERIO MENDES PRATES 02/08/1993 25/12/2004
040 111656-5 CB CESAR PEREIRA DOS SANTOS 02/08/1993 25/12/2004
041 111666-4 CB EDMILSON ONOFRE FERNANDES TOLENTINO 02/08/1993 25/12/2004
042 111652-4 CB CARLOS ROBERTO DA SILVA 02/08/1993 25/12/2004
043 111639-1 CB CARLOS ANTONIO DE PAULA 02/08/1993 25/12/2004
044 111686-2 CB JOSÉ MARCIO MARTINS DANTAS 02/08/1993 25/12/2004
045 111705-0 CB PETERSON QUEIROZ SANTOS 02/08/1993 25/12/2004
046 111716-7 CB WARLEY FERREIRA DE ARAUJO 02/08/1993 25/12/2004
047 111628-4 CB ADENILTON DE AZEVEDO VILELA 02/08/1993 25/12/2004
048 111869-4 CB EDNALDO TOMAS 01/09/1993 25/12/2004
049 111893-4 CB FRANCISCO LUIZ DE FREITAS 01/09/1993 25/12/2004
050 111897-5 CB MARCELO NASCIMENTO JULIANO 01/09/1993 25/12/2004
051 112318-1 CB ROGÉRIO CÂNDIDO DOS SANTOS 01/09/1993 25/12/2004
052 112131-8 CB ROBERTO SANTOS RIBEIRO 01/09/1993 25/12/2004
053 111733-2 CB DIRCEU DE OLIVEIRA PEREIRA 01/09/1993 25/12/2004
054 112130-0 CB MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA 01/09/1993 25/12/2004
055 111833-0 CB ALESSANDRO ALVES PEREIRA DOMINGUES 01/09/1993 25/12/2004
056 111889-2 CB CLEOMAR RODRIGUES DE OLIVEIRA 01/09/1993 25/12/2004
057 111890-0 CB DENILSON HERBERT CARVALHO PEREIRA 01/09/1993 25/12/2004
058 111871-0 CB LUIZ FERNANDES DE OLIVEIRA 01/09/1993 25/12/2004
059 112128-4 CB MILTON SERGIO SILVA 01/09/1993 25/12/2004
060 111885-0 CB HELBERT ANTÔNIO DE ALCÂNTARA 01/09/1993 25/12/2004
061 112282-9 CB LUCIANO FERNANDO DE RESENDE 01/09/1993 25/12/2004
062 112192-0 CB ARTHUR DE SOUZA CAMPOS NETO 01/09/1993 25/12/2004
063 112092-2 CB LUIZ ROBERTO MACEDO 01/09/1993 25/12/2004
064 112127-6 CB WASLEI SILVA GONÇALVES 01/09/1993 25/12/2004
065 112302-5 CB ANDRÉ DOMINGOS DA SILVA 01/09/1993 25/12/2004
066 112205-0 CB GILMAR SEBASTIÃO RAMIRO 01/09/1993 25/12/2004
067 112190-4 CB JOSÉ RONALDO FERRAREZI 01/09/1993 25/12/2004
068 112141-7 CB DAKSON FERREIRA PORTO 01/09/1993 25/12/2004
069 112207-6 CB SERGIO MURILO RODRIGUES 01/09/1993 25/12/2004
070 112110-2 CB NIVALDO DE OLIVEIRA 01/09/1993 25/12/2004
071 112279-5 CB GERALDO MAURO DE RESENDE 01/09/1993 25/12/2004
072 112225-8 CB FRANCISCO ASSIS ALBUQUERQUE MIRANDA 01/09/1993 25/12/2004
073 112326-4 CB LUIZ CLÁUDIO DOS SANTOS 01/09/1993 25/12/2004
074 112066-6 CB WELLINGTON SIQUEIRA NEVES 01/09/1993 25/12/2004
075 112297-7 CB JAQUES EMÍLIO MATOS DE ARAÚJO 01/09/1993 25/12/2004
076 112301-7 CB DIRCEU LOPES PROTASIO 01/09/1993 25/12/2004
077 112289-4 CB WELLINGTON DE ANDRADE AMARAL 01/09/1993 25/12/2004
078 112323-1 CB CLÁUDIO FERNANDES DO NASCIMENTO 01/09/1993 25/12/2004
079 112201-9 CB NEYLOR SOARES SILVA 01/09/1993 25/12/2004
080 112211-8 CB LUIS CLÁUDIO CALIX 01/09/1993 25/12/2004
081 112280-3 CB FLÁVIO JOSE COUTO 01/09/1993 25/12/2004
082 112137-5 CB JOSÉ EUSTÁQUIO DA SILVA 01/09/1993 25/12/2004
083 112286-0 CB EDERSON DA SILVA QUEIROZ 01/09/1993 25/12/2004
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 95 Visto do Ajudante Geral
ALMANAQUE DE SOLDADOS
SD BM ALMANAQUE DE SOLDADOS PREV: 2564 EXISTE: 1283
Posição NÚMERO NOME DT INC/ DT PROM
AG2 068687-3 SD ADAIR MARTINS DE PAIVA 15/09/1980 29/04/1981
AG2 083331-9 SD GILDO GONCALVES 01/12/1984 22/05/1985
001 113365-1 SD GIULIANO MARCIO CORDEIRO MATHIAS 01/12/1993 01/08/1994
002 123514-2 SD SERGIO LUIZ FERREIRA 02/09/1996 02/06/1997
003 125278-2 SD MARCIO WILSON DE SOUSA 01/07/1998 01/04/1999
004 132336-9 SD AYRES LUCIANO DA SILVA 03/07/2002 12/03/2003
005 131769-2 SD OLESIO GONZAGA DA SILVA 03/07/2002 12/03/2003
006 136492-6 SD ANDRÉ LUIZ DE SOUZA 04/10/2004 22/07/2005
007 136590-7 SD LEANDRO DOS SANTOS MACEDO 03/11/2004 22/07/2005
008 136191-4 SD EDER RODRIGUES PARAGUASSU BRANDAO 04/10/2004 22/07/2005
009 136472-8 SD EDSON PEREIRA DA SILVA 04/10/2004 22/07/2005
010 136277-1 SD RODRIGO DE SOUZA SILVA 04/10/2004 22/07/2005
011 136370-4 SD DAVIDSON CAMPOS GUIMARAES 04/10/2004 23/06/2007
012 142963-8 SD HELISTARLEY ARAGAO 22/02/2007 30/08/2007
013 142935-6 SD EVERTON ALVES PEREIRA 22/02/2007 30/08/2007
014 143038-8 SD VANDER VIEIRA 22/02/2007 30/08/2007
015 142899-4 SD GLAYSON BARBOSA SAMPAIO 22/02/2007 30/08/2007
016 143006-5 SD NELSON PINTO DE SENA VALE JUNIOR 22/02/2007 30/08/2007
017 142905-9 SD ANDRE FERNANDO ROCHA 22/02/2007 30/08/2007
018 142915-8 SD BRUNO AUGUSTO DE FARIAS BRAGA 22/02/2007 30/08/2007
019 142993-5 SD LEANDRO HENRIQUE GONCALVES BOSQUE 22/02/2007 30/08/2007
020 143007-3 SD OSNI RIBEIRO CARDOSO 22/02/2007 30/08/2007
021 143000-8 SD MARINA MATEUS MARCAL 22/02/2007 30/08/2007
022 142928-1 SD CHARLES MAGNO TEIXEIRA DE OLIVEIRA 22/02/2007 30/08/2007
023 143029-7 SD THIAGO TOLEDO JACINTO 22/02/2007 30/08/2007
024 142959-6 SD GETULIO PEREIRA MURALI 22/02/2007 30/08/2007
025 142912-5 SD ANDRE LUIZ DE JESUS 22/02/2007 30/08/2007
026 142997-6 SD MARCO TULIO DO CARMO DE ASSIS 22/02/2007 30/08/2007
027 142989-3 SD JOAO BATISTA NASCIMENTO BARBOSA 22/02/2007 30/08/2007
028 142961-2 SD HENRIQUE SANTOS PERPETUO 22/02/2007 30/08/2007
029 142979-4 SD EVANDRO MARTINS DE OLIVEIRA 22/02/2007 30/08/2007
030 142965-3 SD HORACIO IZIDRO MOTA SOUZA 22/02/2007 30/08/2007
031 142952-1 SD FELIPE AUGUSTO DOS SANTOS CONTAR 22/02/2007 30/08/2007
032 143041-2 SD WALDOMIRO FERREIRA GUIMARAES JUNIOR 22/02/2007 30/08/2007
033 143011-5 SD RAFAEL RAMOS MOTA 22/02/2007 30/08/2007
034 142958-8 SD GEOVANI DE OLIVEIRA MARIANO 22/02/2007 30/08/2007
035 142994-3 SD LUCAS SOUZA LIMA 22/02/2007 30/08/2007
036 142907-5 SD ALEX SANDRO MENDES BARBOSA 22/02/2007 30/08/2007
037 143015-6 SD RINALDY FERREIRA VISO 22/02/2007 30/08/2007
038 142898-6 SD DIOGO ALVES 22/02/2007 30/08/2007
039 142980-2 SD JOAO PAULO VIEIRA COTTA 22/02/2007 30/08/2007
040 142934-9 SD EVANDRO DE MORAIS BRUM 22/02/2007 30/08/2007
041 142971-1 SD LENA CRISTINA AMORIM HORTA 22/02/2007 30/08/2007
042 143040-4 SD VICENTE FERREIRA 22/02/2007 30/08/2007
043 142913-3 SD AUTIERE JOAQUIM FREIRE QUEIROGA 22/02/2007 30/08/2007
044 142951-3 SD FERNANDO RAIMUNDO ALVES 22/02/2007 30/08/2007
045 142985-1 SD JEFFERSON CALAZANS RODRIGUES CARVALHO 22/02/2007 30/08/2007
046 143026-3 SD SAMUEL SALDANHA DA GAMA MUSSI 22/02/2007 30/08/2007
047 143047-9 SD WELERSON GONCALVES FILGUEIROS 22/02/2007 30/08/2007
048 142978-6 SD JESSE CELESTINO DE PAULA 22/02/2007 30/08/2007
049 143043-8 SD RAUL APARECIDO GUIMARAES 22/02/2007 30/08/2007
050 142911-7 SD ALEXON DO CARMO ALVES 22/02/2007 30/08/2007
051 142957-0 SD GILBERTO MAGALHAES CHAVES 22/02/2007 30/08/2007
052 142932-3 SD EDUARDO MARTINS DE FREITAS 22/02/2007 30/08/2007
053 142900-0 SD WALERSON SILVA CORLAITTI 22/02/2007 30/08/2007
054 142970-3 SD LEANDRO ALVES MIARI 22/02/2007 30/08/2007
055 143071-9 SD KENYA MENDES SANTIAGO 22/02/2007 30/08/2007
056 142902-6 SD WILLIAM PEREIRA DA SILVA 22/02/2007 30/08/2007
057 143074-3 SD MARCIO ANTONIO DA SILVA 22/02/2007 30/08/2007
058 142921-6 SD CARLOS HENRIQUE DE OLIVIERA 22/02/2007 30/08/2007
059 142954-7 SD GUTEMBERG BARBOSA DO NASCIMENTO 22/02/2007 30/08/2007
060 143014-9 SD RICARDO FREITAS SILVA 22/02/2007 30/08/2007
061 143013-1 SD REGINALDO JOSE DE SOUZA 22/02/2007 30/08/2007
062 142903-4 SD ANTONIO ASSIS ROCHA 22/02/2007 30/08/2007
063 143010-7 SD RODNY MORAIS RIBEIRO 22/02/2007 30/08/2007
064 142964-6 SD IGOR JOSE RIBEIRO DE SOUZA 22/02/2007 30/08/2007
065 142981-0 SD JOAO PAULO NUNES 22/02/2007 30/08/2007
066 142929-9 SD CRISTIANO MACEDO SARAIVA 22/02/2007 30/08/2007
067 142918-2 SD BRUNO KFURI KOULOURIS 22/02/2007 30/08/2007
068 143003-2 SD MARCO AURELIO DA SILVA GOMES 22/02/2007 30/08/2007
069 142969-5 SD LAURA RODRIGUES DE MATOS PASSOS 22/02/2007 30/08/2007
070 142930-7 SD DIEGO COSME SCHUCHTER 22/02/2007 30/08/2007
071 142974-5 SD LEVINDO LEIVAS CARDOSO 22/02/2007 30/08/2007
072 139530-0 SD SIDNEI MATEUS 18/04/2006 30/08/2007
073 143004-0 SD MARCIO FERRARA JUNIOR 22/02/2007 30/08/2007
074 142916-6 SD BRUNO CESAR MOREIRA GIORDANI 22/02/2007 30/08/2007
075 136252-4 SD EDSON ARAUJO SILVA 22/02/2007 30/08/2007
076 148087-0 SD EDIMAR GLEDISON NASCIMENTO DE ALMEIDA 02/10/2008 17/04/2009
077 147944-3 SD BRUNO CÉSAR PACHECO 02/10/2008 17/04/2009
078 148025-0 SD GLEDSON JOSE DOS SANTOS 02/10/2008 17/04/2009
079 147988-0 SD ORLANDO FELIPE DE CASTRO GUIMARÃES 02/10/2008 17/04/2009
080 147977-3 SD LUIS OTÁVIO COSTA SILVA 02/10/2008 17/04/2009
081 148188-6 SD DANIEL JOSÉ SETTE PINHEIRO LOPES 02/10/2008 17/04/2009
082 148081-3 SD WEBER QUIRINO SILVA 02/10/2008 17/04/2009
083 148186-0 SD LEONARDO FRANCHI TEIXEIRA 02/10/2008 17/04/2009
Página
SEPARATA BGBM Nº 07
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 111 Visto do Ajudante Geral
TERCEIRA - PARTE
ASSUNTOS DIVERSOS
SEM ALTERAÇÃO.
QUARTA - PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
SEM ALTERAÇÃO.
3º Sgt BM Bicalho
Boletinista