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01 - OMISSÃO

O espírita e a omissão (Coluna Religião) 

Livro: O homem e a missão

Eurípedes Barsanulfo

Encontro com Jesus em desdobramento

Como estamos com a mensagem do Cristo?

Tenho meu emprego honesto, pago meus impostos, não mato, não roubo. Mas será que basta não fazer o
mal para ser bom?

909 LE: Poderia sempre o homem vencer, por seus esforços, as más inclinações? – Sim, mas o que lhe falta
é a vontade. E poucos têm vontade.

Damos espaço para o mal (paralelo com a escuridão) –

A questão n º 573 de O Livro dos Espíritos nos posiciona com clareza meridiana: "Em que
consiste a missão dos Espíritos Encarnados? - Em instruir os homens, em lhes auxiliar o
progresso; em lhes melhorar as instituições, por meios diretos e materiais".
Ora, como melhorar as instituições sem estar nelas, dando o exemplo de
comprometimento com o bem coletivo?

No Livro dos Espíritos, a Questão 132 indaga: “Qual o objetivo da encarnação dos
Espíritos?” Em parte, a resposta é: “(...) a encarnação tem também outro objetivo, que é o
de colocar o Espírito em condições de cumprir sua parte na obra da criação (...) de tal
sorte que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta”.

Sobre a omissão, a Questão 642 Basta não fazer o mal para ser agradável a Deus e
assegurar um futuro melhor?
– Não. É preciso fazer o bem no limite de suas forças, porque cada um responderá por
todo o mal que resulte do bem que não tiver feito.

A gênese: O mal é ausência do bem

A inação é a morte da alma. Primeiro o trabalho, depois o merecimento. Deus trabalha incessantemente, a
natureza está constantemente em movimento. Por que nós ficaríamos descansando?

Joanna de Angelis: O amor é um boomerang.

Daí a gente não quer relacionar... Mas reclama da juventude, que está nas drogas, dos políticos, que são
corruptos... mas esse pessoal veio de onde? De uma espaçonave, são alienígenas? São nossos filhos, nossos
irmãos, vieram das nossas escolas... será que essas pessoas não foram fruto da omissão dos bons.

Esse é o momento em que se fala muito de regeneração. Isso é AÇÃO! Não basta ficar horrorizado, é
preciso agir.

Cristo: vós sois deus, sois a luz do mundo... Como?? Cadê nossa responsabilidade?

O que me preocupa não é o grito dos maus... mas o silêncio dos bons... – Martin Luther King

Quem não vive para servir, não serve para viver – Mahatma Gandhi

Crianças -> o mundo vai depender daquilo que nós estamos deixando
Existem algumas práticas nocivas ao processo de se sociabilizar a doutrina espírita, em
um patamar, onde a construção de um homem melhor não nasça de uma atitude
contemplativa. Torna-se indispensável o posicionamento cidadão do espírita,
reivindicando, contestando, agindo em benefício de um mundo melhor, mais justo e
equânime. Não se pode, em forma de uma atitude pseudo-superior, estar à parte do
mundo, de suas misérias e dificuldades, só pensando em “Nosso Lar” ou nas “Violetas na
janela”.

O cristão espírita é destemido e confiante, pois obra para melhorar a sociedade, em seu
conjunto de ação por um mundo melhor.

Estar à margem das discussões sociais do mundo em que vive é pura arrogância de
quem não se sente inserido em um contexto de ação e transformação.

Assim, teremos sempre que repudiar toda e qualquer ação que atente contra a sociedade
em que nos encontramos. Não iremos fazer das nossas tribunas espíritas palcos de
desagravos ou de avaliação desta ou daquela conduta, mas não poderemos deixar de
nos indignar com a miséria do salário mínimo, com as filas do INSS, com a incúria dos
governantes diante da corrupção, violência, desmandos.

O grande e admirável pensador espírita Deolindo Amorim, em O Espiritismo e os


Problemas Humanos, peroliza: "Para os espíritas, finalmente, o Cristianismo não é
apático. Se, na realidade, o cristão ficasse apenas na fé, rezando e contemplando o
mundo à grande distância, sem participar do trabalho de transformação do homem e da
sociedade, jamais a palavra do Cristo teria a influência ponderável. O verdadeiro cristão, o
que tem o Evangelho dentro de si, e não apenas o que repete versículos e sentenças, não
pode cruzar os braços dentro de um mundo arruinado e poluído pelos vícios, pela
imoralidade e pelo egoísmo".

Assim, não deveremos ser alienados. Os nossos órgãos representantes, ainda que de
uma forma não hierarquizada – graças a Deus – poderiam se manifestar repudiando tudo
que vai de encontro aos princípios de igualdade, solidariedade e fraternidade, que balizam
a ação espírita no mundo.

Não haveremos de continuar achando que somos os “puros” que não poderemos nos
“misturar” com estes espíritos inferiores. Precisamos agir com a firmeza de que Jesus nos
instruiu: sim, sim; não, não.

No dia em que o ser humano deixar de se indignar, ele será uma máquina, um robô
programado apenas para existir, nunca para viver, pois viver significa se comprometer,
expor-se, lutar. Fazer de sua vida uma história de acréscimo do novo, em si e na
sociedade em que atua.

A omissão jamais trará paz de consciência, ainda que a anestesie.

José Medrado é médium, fundador e presidente da Cidade da Luz

02 - OMISSÃO

TEMPOS DE OMISSÃO
Vivemos na Terra tempos muito difíceis. A maldade de alguns indivíduos é audaciosa e
intimidadora.

Parece que a humanidade está retrocedendo aos tempos de barbárie e nada se pode
fazer para deter esse estado de coisas.

Em quase todos os sectores da sociedade vamos encontrar vestígios da violência em


suas mais variadas expressões.

E por que isso acontece? Será que a humanidade é formada, em sua maioria, por
pessoas más?

Onde estão as pessoas de bem?

Em O Livro dos Espíritos, Allan Kardec propôs a seguinte questão aos Sábios do espaço:

Por que, no mundo, tão amiúde, a influência dos maus sobrepuja a dos bons?

E os benfeitores espirituais responderam:

“Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos.
Quando estes o quiserem, preponderarão.”

A resposta nos faz perceber claramente porque a humanidade está como está.

Os maus são intrigantes e audaciosos e por isso intimidam os bons.

A timidez dos bons é a grande responsável pelo atual estado de coisas da nossa
sociedade terrena.

Impressionante como as pessoas de bem se deixam levar por essa onda de violência
intrigante.

O depoimento de algumas pessoas publicado em uma revista de grande abrangência em


nosso país, por ocasião do atentado na Rússia, fala-nos dessa realidade.

Uma mãe chegou a desabafar:

“Diante de tantas atrocidades cometidas contra nossas crianças, só me resta pedir


desculpas aos meus filhos. Coloquei-os no mundo e agora não tenho como protegê-los de
tanta violência.”

É compreensível o desespero dessas pessoas, pois esse é o efeito esperado e


premeditado pelos maus.

E quando falamos dos maus não nos referimos unicamente aos terroristas.

Existem muitos indivíduos maus se aproveitando dessas situações.

O pavor e o desespero gerado na população é o componente perfeito para a ação dos


maus.

Um povo intimidado, desesperado e impotente é tudo o de que precisam os que querem


tirar proveito disso.
No entanto, os benfeitores espirituais, que percebem a realidade de um ponto de vista
abrangente, sabem que a solução depende dos bons, ao afirmarem:

“Quando estes o quiserem, preponderarão.”

Só que muitos dos que se dizem bons, e alguns religiosos de várias crenças estão
ocupados em defender o seu “bem” exclusivo, atirando fora todo bem que não seja
praticado pelos de sua religião.

Ou os bons assumem a sua bondade, ou não são bons.

Jesus jamais se omitiu diante de qualquer situação. Sempre se


posicionou favorável ao bem, sem se importar com quem o
praticava.
Em resposta aos discípulos que haviam proibido um homem que expulsava os demónios
em nome de Jesus mas não o acompanhava, Jesus disse-lhes, com sabedoria:

“Não o proíbam, porque quem não é contra nós, é por nós”.

Isso é levantar a bandeira do bem acima de tudo. O bem é o bem. Isto apenas.

Quem prega o contrário, não pode estar movido por boas intenções.

São chegados os tempos em que precisamos assumir a nossa posição. Precisamos


mostrar de que lado estamos: do lado de Deus ou de Mamom.

Em tempos de tanta violência, corrupção e falta de ética, não temos o direito de


permanecer em cima do muro. Precisamos nos decidir.

Se dizemos confiar em Deus, é momento de assumir essa confiança. A confiança de que


toda árvore que nosso pai não plantou será arrancada, conforme ensinou Jesus.

E a violência certamente não é árvore plantada pelo Criador.

Portanto, é hora de fazer luz. É hora de somar as boas qualidades e fazer valer o bem
que desejamos.

É hora de altear bem alto a bandeira do bem, para que o bem sobrepuje o mal. Para que
a luz afugente as trevas.

Pense nisso e considere que basta apenas querer. 

Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base na questão 932 de O Livro
dos Espíritos e no Evangelho de Lucas, cap. 9,50.

FRASES SOBRE O SILÊNCIO DOS BONS

Ter a aparência de bom é uma coisa e ser bom é outra, e, na verdadeira acepção da
palavra a criatura boa dificilmente ficará omissa sem tomar uma atitude diante de
qualquer injustiça, se não o fizer não pode ser chamada de boa ou bom porque ainda lhe
falta muito para merecer esse nobre adjectivo.
***

Toda criatura omissa não é boa, pois que ainda lhe falta a força do enfrentamento.

***

03 - OMISSÃO

Omissão dos Espíritas


Leonardo Arantes Marques

No movimento espírita brasileiro, é tendência dominante mantê-lo tranqüilo, qual água de


um lago, parada, sem ondulações..., esquecidos os espíritas de que a água estagnada,
quase sempre, se deteriora. Enquanto a água boa para saciar a sede é a que se agita, na
correnteza dos rios.

0 espírita, doutrinado pela literatura mediúnica, é um conformado, no sentido de quem


espera na providência divina a solução dos problemas dos mais variados tipos.

Nos movimentos de reivindicação profissional, principalmente por um salário mais justo,


quase sempre o espírita está disposto a se omitir, na equivocada suposição de que vai
comprometer a sua imagem junto aos companheiros de doutrina espírita. Mas depois
desfrutará dos benefícios do seu salário reajustado, por força do movimento
reivindicatório.

Na política, se ele se aventura a disputar um cargo, vai advertido de que é missão


sacrificial... Nesse particular, Divaldo Pereira Franco, respondendo a uma pergunta "sobre
a participação dos espíritas na Constituinte e na Política", disse, sensatamente, que "se
os espíritas se alijarem, os espaços serão preenchidos por outros e eles não terão o
direito de censura". ("Bahia Espírita' -"FEEB discute Movimento com Centros" - Ano XVI -
n° 68 - setembro/outubro/ 85, pág. 3)

E aqui prestamos nossa homenagem à memória do confrade Freitas Nobre (SP), que
perlustrou a política com muito descortino e dignidade, inclusive foi líder do seu partido na
Câmara Federal. Lembramo-nos de sua atuação de destaque no Congresso Nacional, na
sessão em que Tancredo Neves foi eleito Presidente da República: um deputado do
Estado do Rio de Janeiro contestou a forma de se votar simultaneamente para Presidente
e Vice-Presidente da República, estribado em normas legais disciplinadoras das eleições,
ao que respondeu, incontinente, contestando, o deputado Freitas Nobre, defendendo o
sistema de votação, que se iniciava, citando dispositivo constitucional. Venceu Freitas
Nobre! Sentimo-nos emocionado com a atuação proeminente de um espírita, num
momento histórico da vida política do nosso País. Mas Freitas Nobre não conseguiu se
reeleger, em 1990, ficou na suplência de deputado federal; contudo, a estafa da
campanha minou-lhe as forças e ele desencarnou.

Os espíritas estão de tal forma doutrinados contra a política que nem votam em candidato
espírita: o confrade, só pelo fato de se candidatar, fica sob suspeição, quanto à sua
convicção espírita.

No Espírito Santo, quando fomos presidente da Federação Espírita do nosso Estado, de


1980 a 1986, a colega de diretoria Almerita Ribeiro do Amaral candidatou-se à vereança
de Vitória e, na sua propaganda, num folheto, registrou sua condição de espírita e de
diretora da Federação. Pelas críticas que ouvimos de alguns confrades, que não
perdoaram Almerita por ela ter propagado sua condição de diretora da Federação, não
nos causou surpresa a pequena votação que ela recebeu e, mesmo assim, os votos,
seguramente, não vieram dos espíritas.

Alias, ocorreu outro fato com Almerita: entrevistada num programa de televisão, sabendo
o entrevistador que ela era espírita, perguntou-lhe:

-0 problema da seca, com que se debate o povo nordestino, é uma provação?

Ao que respondeu Almerita, sem pestanejar:

- Acho que não. Deve-se ao descaso do Governo, a quem cabe solucionar o problema
irrigando o solo.

Um confrade, que assistira ao programa, comentou conosco sua decepção com a


resposta da Almerita, por dois motivos: primeiro, por ela ter feito crítica ao Governo;
segundo, por não ter atribuído a uma provação o sofrimento do povo castigado pela seca.

Qualquer divergência de ordem administrativa nas instituições espíritas, que se recorra,


inclusive, à decisão judicial para a sua solução, a exemplo do ocorrido, há alguns anos,
com a Federação Espírita do Estado do Rio de Janeiro e com a Federação Espírita do
Estado de São Paulo, é motivo de lamentação e de alvoroço nos meios espíritas, porque
o espírita está convencido de que ele não pode errar, se lhe exige perfeição integral.
Aliás, é esse espírito de perfeição que leva o espírita a não protestar contra nada, não
oferecer sugestões, com medo de claudicar.

A omissão dos espíritas mais se avulta na sua passividade ante atuação vexatória do
movimento espírita brasileiro, tão dinâmico nos Estados, Mas que, a níveis nacional e
internacional, quem dá as cartas é a Federação Espírita Brasileira, com seu pseudo-
espiritismo roustainguista.

Gélio Lacerda da Silva

Livro: Conscientização Espírita, pags. 203 a 205. (Todo Espírita deveria ler este Livro).

OMISSÃO

Primeiro vamos ver o que é alienado.


O que é a alienação?
A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si
mesmo, tornando-se sua própria negação.
Alienação refere-se à diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em agir por si
próprios Algumas pessoas são tão alienadas que não sabem nem mesmo a situação que
nosso país está vivendo. O governo e a mídia são os principais agentes
na alienação.
Alienação é se deixar levar sem ter opinião e sem saber o porquê das coisas.

O que é omisso?
Omissão, no direito, é a conduta pela qual uma pessoa não faz algo a que seria obrigada
ou para o que teria condições. A palavra omissão (ausência de ação) é sinônima à
palavra inação. E, muitas vezes, para atrapalhar algo (no sentido de obstruir a solução
mais rápida) tudo o que precisamos fazer é não fazer nada! Ou, pior, o que precisamos
fazer é encaminhar tudo exatamente do jeito certo (conforme o manual)!
Pois os espíritas vivem numa Alienação Política desde o momento que não usa sua
capacidade de debater politicamente seus interesses.
Acredita na operosidade de instrumentos inoperantes, de um lado; desinteresse total
pelos fatos políticos, de outro. E, em sua forma mais grave - recusa em decidir o próprio
destino, de raciocinar, de traçar seu próprio projeto; criação do mito do Chefe, do
Messias, do Pai, do Salvador da Pátria.

Compreender o significado destes fenômenos, ver neles o sentido que possam ter, tal é a
grande tarefa de quem se preocupa com o problema político do espírita de hoje.

Estes dias encontrei um artigo na web que dizia: 


“Deus não sobe em palanques políticos”

Eu digo que é porque ele aguarda a ação daqueles que captam sua vontade e a
executam não se omitindo esperando que as mudanças caiam do céu no seu colo.

Continua o artigo dizendo: Os adeptos do Espiritismo não precisam de representantes nos


poderes Legislativos e Executivos do país para defenderem seus interesses.

Ao que poderíamos dizer, se os interesses do espírita é de não ter um sistema de ensino


melhor, a segurança de sua cidade melhor, um sistema de saúde melhor e menos
corruptos na política ai eu concordo.
Deve ficar dentro do centro espírita tomando fluido fluidificado e passe.

Mais adiante diz ele: Convém esclarecer que os Espíritas jamais formarão bancadas nos
parlamentos, para não desvirtuarem a verdadeira finalidade do Espiritismo, que é a de
promover a transformação moral da humanidade.
.
Eu tinha achado o titulo deste artigo muito infeliz, mas, a mediocridade é insuperável.
Eu sempre acreditei que no mundo o espírito reencarna, fazem-se homens para modelá-
lo. E que cada um de nós trouxe consigo sua responsabilidade e sua tarefa individual e
intransferível.

Pois, isto é o diz o Livro dos Espíritos, que a doutrina marcaria uma nova era para a
humanidade.

A verdade é que, o Espiritismo compreende os ideais de renovação da humanidade,


através da transmissão de corretas informações àqueles que tiverem “ouvidos para ouvir
e olhos para ver”.

Só que não se faz Espiritismo apenas e tão-somente no interior das Casas Espíritas.

Para tornar-se crença comum, como afiançado pela Falange da Verdade a Kardec, a
Doutrina precisa ganhar as ruas, não pela pregação e doutrinação, mas pela presença
(ativa) de seus adeptos e divulgadores nos diversos cenários da vida humana.
Participando, não se esquivando, com a desculpa de que tudo evoluirá, um dia.

Não estou advogando que se crie partidos políticos ou que se abra a sociedade espírita
para propagandas políticas, e sim apontando que a imprensa, as comunidades de
debates como estas e outras não colocam a política na discussão, como se esta não
existisse.

FRANCISCO AMADO

05 - OMISSÃO

ALCOOLISMO NA JUVENTUDE: OMISSÃO DA FAMÍLIA

Vídeo

Kardec já nos diz: reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que
faz para melhoras suas más inclinações.

Muito será cobrado a quem muito lhe foi dado. A responsabilidade é ainda maior quando vc conhece o
Evangelho de Jesus, que é baseado no amor ao próximo e simplesmente não o pratica no dia-a-dia.
Muitos que ainda estão na ignorância, ainda não descobriram esse caminho de renovação íntima.

Perguntaram ao Dalai Lama qual a melhor religião: é aquela que te torna melhor.

642 LE: É o suficiente não se fazer o mal para ser agradável a Deus? Não, é preciso fazer o bem no limite
das próprias forças, pois cada uma responderá por cada mal que resulte do bem que não tenha feito.

HISTÓRIA DO MENDIGO QUE FOI POLÍTICO

SEMEADURA É LIVRE, MAS A COLHEITA É OBRIGATÓRIA


FRASE DE CHICO XAVIER: "Devemos orar pelos políticos, pelos administradores da vida pública. A
tentação do poder é muito grande. Eu não gostaria de estar no lugar de nenhum deles. A omissão de quem
pode e não auxilia o povo é comparável a um crime que se pratica contra a comunidade inteira. Tenho visto
muitos espíritos dos que foram homens públicos na Terra em lastimável situação na Vida Espiritual . . ."

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