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Poder das Intenções no Crescimento Espiritual

PRESTIGIAR  A SINGULARIDADE
CHAMADO PARTICULAR DE ASCENSÃO.

Seremos levados a indagar:  que queremos da nossa reencarnação?  Estarei


manifestando minha singularidade ou  seguindo convenções e julgamentos? 
Estou ouvindo meus sentimentos ou adotando preceitos que me foram
passados? Qual o  meu propósito na Obra da Criação? Que missão devo
desempenhar perante a vida? Quais são minhas reais intenções perante a
existência? O quero realizar para meu processo de elevação espiritual?

Quanto mais consciência de suas reais intenções, mais a criatura: 


· Visualiza seu futuro. 
· Sustenta seus ideais. 
· Melhora a relação consigo. 
· Alcança o clima da serenidade e dilata sua responsabilidade. 
· Sintoniza‐se com seu planejamento reencarnatório

Muitos desses companheiros  se seguissem a voz interior,  poderiam ter feito 


melhor proveito  de suas reencarnações.  Desencarnam com sentimento  de
frustração  sem se darem conta de sua origem

Prega‐se insistentemente o amor ao próximo em nossos


meios. Louvado seja!  Todavia, a proposta educativa do
Cristo inclui o amor a si, o autoamor. 
SELF
Generaliza‐se uma confusão  entre celebrar  a individualidade e o 
individualismo.  O  primeiro  é o  processo da individuação, a educação das
potencialidades do self. O segundo é a conduta egocêntrica de destaque e
prestígio. Que os nossos grupos se lancem sem temores ao  exercício  da
atitude de amor a si mesmo.  Estamos no tempo dos sentimentos, das
descobertas da alma. 

“De onde vim? Para onde vou? Que faço na Terra? Que quero da vida? Que os


centros espíritas tomem como meta neste século  dos sentimentos o 
compromisso  de auxiliar os seres humanos a investigarem suas reais
propostas existenciais ajudando‐os a viver em paz. Ainda mesmo,  e
principalmente,  se os seus destinos forem alhures às nossas expectativas. 

“Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos e o Cristo te iluminará.” (Efésios,


5:14.)

SOLIDÃO – SOLITUDE
Críticos internos e externos

Acumulai tesouros no céu, onde nem a ferrugem, nem os vermes os


comem;  porquanto,  onde está o  vosso tesouro  aí está também o 
vosso  coração (O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – capítulo XXV
– item 6). 

 Intenções nobres convergem todas as partes da mente para uma inteireza,


facilitando a ação do self, pacificando o coração. Devido à sua frequência, a criatura
cria uma couraça defensiva contra a maldade ou atrai para si os reflexos dos
propósitos infelizes. A frequência é o fio de aglutinação dos fragmentos da
mente, integrando‐os para a harmonia ou a derrocada, conforme nossa busca na Obra
da Criação. Portanto, a frequência de nossos objetivos recônditos é o canal de sintonia
que nos liga com a vida. 

EMPATIA:
as opções sexuais, o apego material, os vícios de variada ordem, a atividade dos
políticos, os hábitos sociais, o exotismo de certas condutas.  “A tarja de obsidiado tem
sido utilizada para quantos decidem por caminhos diferentes.  Sentenciamos sem
conhecer‐lhes as intenções
AUTO-OBSESSÃO – SISTEMA DE CRENÇAS - INDIGNIDADE
Por  isso  dissemos que a intenção  sustenta nossos mais nobres ideais.  Não  existe
obsessor  ou técnica capaz  de destruir as intenções,  a não  ser  nossa escolha
pessoal. Elas são como uma armadura da alma. Somente através dela nos protegemos
da adesão permanente a situações, condutas e relações. A Lei de Sintonia é o alicerce
desse processo  que interrompe ou  consolida nossos elos.  Se tendes amor, tereis
colocado  o  vosso tesouro lá onde os vermes e a ferrugem não o podem atacar e
vereis apagar‐se da vossa alma tudo o que seja capaz de lhe conspurcar a pureza (O
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – capítulo VIII – item 19). 
INTENÇÃO: TALVEZ POR ESSA RAZÃO O SÁBIO NAZARENO TENHA AFIRMADO: BEM-
AVENTURADOS OS LIMPOS DE CORAÇÃO, PORQUE ELES VERÃO A DEUS

O QUE BUSCAMOS NA VIDA? “Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se 


vos abrirá; porquanto, quem pede recebe e quem procura acha e,  àquele que bate à
porta, abrirseá” (S. Mateus, 7:7 – O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO –
capítulo XXV – item 1)

A intenção  é a manifestação  inconsciente da alma na  busca de seus compromissos e


necessidades de crescimento. Todos trazemos essa “energia instintiva de melhora”. Ela
é a divina reguladora da paz  consciencial. O  bem é a Intenção do  Criador na Obra da
Criação. 

—  Dona  Modesta,  como  saber  qual  a nossa intenção  ou  ainda as nossas
intenções? 
CASO ANÉSIA QUE CHORAVA AO FUNDO – Passou a vida sem ouvir vontade própria
— Tive medo de acreditar em mim. Por isso, sim, me arrependo amargamente.  Deixei
que o julgamento alheio me invadisse a convicção e obstruísse a capacidade de formar
meu autoconceito. Como detesto a ideia da obsessão! A vida inteira ouvia dizer  sobre
obsessores,  obsessores... Morri e onde estão  eles? Não  os tinha? Ou venci a
obsessão? No fundo quer saber? Acho que nunca tive obsessão, eu fui a obsessora! 

HERESIAS
— Esse “achismo” dos espíritas generalizou‐se como sendo sinônimo de atitude
contraproducente. Em quaisquer situações, a ação de emitir parecer ou teorizar à luz
do  Espiritismo. Entretanto, a beleza dos conceitos espíritas ganha luz e encanto a
partir da maturação de seus princípios em cada um de nós. Quando a experiência
fundamentada nos conceitos de imortalidade e ascensão  transforma‐se em caminhos
criativos na  intimidade,  nascem os rumos da diversidade humana,  os caminhos
inexplorados.  Perdemos a oportunidade de aprender e de nos expressar.

— Minha filha, não esquecerei de dizer também que, antecedendo convicções íntimas


e os caminhos criativos, devemos ter o endosso da maturidade, do equilíbrio, do 
esforço de realização no bem, isto é, opiniões pessoais centradas em vivência. 

Diz  o  Doutor  Carl  Gustav  Jung:  “As pessoas,  quando educadas para
enxergarem claramente o lado sombrio de sua própria natureza, aprendem
ao mesmo  tempo a compreender e amar seus
semelhantes” (THE COLLECTED WORKS OF C. G. JUNG –  Volume VII, pag. 28). 

RELATO DE DONA MODESTA –


Nem tantas concessões, nem tantas certezas.   Para preservar  programas de trabalho 
e convicções conceituais,  passamos por  cima das relações de amor. Se
pudesse, eu voltaria no tempo e refaria muitas decisões... 

CASO LAURA - Cabeça congestionada de informação, coração vazio de ideal. 


Acreditei com sinceridade que o  trabalho espírita me daria luz. Foi só o que fiz. 
— O trabalho espírita é luz em qualquer tempo, contudo, Laura, resta saber se a luz
do trabalho iluminou igualmente o trabalhador. 

—  É, isso mesmo! Não  sei nem se falaria com alguém. Logo eu,  a médium do  centro.


Que pensariam de mim? 
Serviu  esperando  vantagens de amparo  e isenção  de problemas.

CRIANÇA INTERIOR

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