Quem te Plantou?
Duvido que um escolhido de Deus seja dissimulado, fingido ou hipócrita! Pelo contrário, quando alguém
é escolhido para subir ao Altar e sacrificar a vida por inteiro, o seu sacrifício o diferencia dos que fingem
sacrificar. Nós não conseguimos diferenciar o fingido do sincero, mas Deus vê e conhece todos e Ele
mesmo aprova os sinceros e rejeita os hipócritas.
Duvido que o sacrifício do sincero seja imperfeito; afinal, o objectivo do sacrifício é examente separar
os que creem dos que não creem. Também duvido que os incrédulos sejam capazes de sacrificar, pois o
sacrifício exige, sobretudo, fé. É como o amor. Quem é capaz de amar sem sacrificar pelo amor? No
amor falso ou fingido não há sacrifício. Assim também é com a fé: se a fé é falsa, não há sacrifício.
Não creio que Deus exija o sacrifício por simples prazer. Vamos exemplificar isso com o sacrifício
monetário que alguém faz: Deus não Se importa com o valor depositado no Altar, mas com a
sinceridade e com a fé daquele que sacrifica. É isso que faz o fogo descer para aprovar e mudar a vida
do ofertante. Prova disso foi a oferta da viúva pobre (cf. Marcos 12.41-44). Eram apenas duas moedas
insignificantes, mas extrememente importantes para a sobrevivência daquela mulher.
Do mesmo modo acontece com homens e mulheres que sacrificam os seus sonhos, as suas carreiras, o
convivio com os seus entes queriddos e tudo mais que implica n cumprimrnto do chamado para pregar
o Evangelho. Quando a pessoa que tem um novo coração ouve a voz do Altíssimo, ela simplismente diz
sim, sem se importar com o sacrificio que esse pedido exigirá dela.
Portanto, quando uma pessoa é escolhida pelo Espírito de Deus, não há nada no mundo nem no inferno
que consiga impedi-la de sacrificar o seu TUDO! O seu TUDO simboliza toda a sua vida. Significa dizer
que, a partir da sua entrega total no Altar, ela vai viver na dependência TOTAL do Altíssimo Deus.
Portanto, a disposição e a coragem para sacrificar fazem a separação entre os escolhidos e aventureiros.
Certa vez, o Senhor Jesus falou sobre uma certa "limpeza" que o Pai faz na Sua plantação, dizendo:Toda
a planta, que Meu Pai celestial não plantou, será arrancada. (Mateus 15.13)
As plantas (pessoas) que Deus não plantou, não regou, não podou ou não cuidou não permanecerão na
Sua Casa, no Seu Reino, mas serão arrancadas no devido tempo. Elas não têm o direito de ficar porque
são "intrusas" e atrapalham os outros, ocupam espaço, não dão frutos e ainda atrasam o progresso da
Obra do Senhor Jesus. Por isso, no Reino de Deus, essas "ervas daninhas" não permanecem. A qualquer
momento, por mais enraizadas que estejam, por mais aparência de servidão que tenham, ou visível
religiosidade, Deus as removerá.
A pergunta que todos nós temos de responder é: Fomos plantados por Deus ou somos ervas daninhas?
Quem te Plantou?
Duvido que um escolhido de Deus seja dissimulado, fingido ou hipócrita! Pelo contrário, quando alguém
é escolhido para subir ao Altar e sacrificar a vida por inteiro, o seu sacrifício o diferencia dos que fingem
sacrificar. Nós não conseguimos diferenciar o fingido do sincero, mas Deus vê e conhece todos e Ele
mesmo aprova os sinceros e rejeita os hipócritas.
Duvido que o sacrifício do sincero seja imperfeito; afinal, o objectivo do sacrifício é examente separar os
que creem dos que não creem. Também duvido que os incrédulos sejam capazes de sacrificar, pois o
sacrifício exige, sobretudo, fé. É como o amor. Quem é capaz de amar sem sacrificar pelo amor? No
amor falso ou fingido não há sacrifício. Assim também é com a fé: se a fé é falsa, não há sacrifício.
Não creio que Deus exija o sacrifício por simples prazer. Vamos exemplificar isso com o sacrifício
monetário que alguém faz: Deus não Se importa com o valor depositado no Altar, mas com a sinceridade
e com a fé daquele que sacrifica. É isso que faz o fogo descer para aprovar e mudar a vida do ofertante.
Prova disso foi a oferta da viúva pobre (cf. Marcos 12.41-44). Eram apenas duas moedas insignificantes,
mas extrememente importantes para a sobrevivência daquela mulher.
Do mesmo modo acontece com homens e mulheres que sacrificam os seus sonhos, as suas carreiras, o
convivio com os seus entes queriddos e tudo mais que implica n cumprimrnto do chamado para pregar o
Evangelho. Quando a pessoa que tem um novo coração ouve a voz do Altíssimo, ela simplismente diz
sim, sem se importar com o sacrificio que esse pedido exigirá dela.
Portanto, quando uma pessoa é escolhida pelo Espírito de Deus, não há nada no mundo nem no inferno
que consiga impedi-la de sacrificar o seu TUDO! O seu TUDO simboliza toda a sua vida. Significa dizer
que, a partir da sua entrega total no Altar, ela vai viver na dependência TOTAL do Altíssimo Deus.
Portanto, a disposição e a coragem para sacrificar fazem a separação entre os escolhidos e aventureiros.
Certa vez, o Senhor Jesus falou sobre uma certa "limpeza" que o Pai faz na Sua plantação, dizendo:Toda
a planta, que Meu Pai celestial não plantou, será arrancada. (Mateus 15.13)
As plantas (pessoas) que Deus não plantou, não regou, não podou ou não cuidou não permanecerão na
Sua Casa, no Seu Reino, mas serão arrancadas no devido tempo. Elas não têm o direito de ficar porque
são "intrusas" e atrapalham os outros, ocupam espaço, não dão frutos e ainda atrasam o progresso da
Obra do Senhor Jesus. Por isso, no Reino de Deus, essas "ervas daninhas" não permanecem. A qualquer
momento, por mais enraizadas que estejam, por mais aparência de servidão que tenham, ou visível
religiosidade, Deus as removerá.
A pergunta que todos nós temos de responder é: Fomos plantados por Deus ou somos ervas daninhas?