Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Milton Ribeiro
Ministro da Educação
Cláudio Virote
Coordenador Geral de Ensino Médio e Técnico
Comissão de elaboração
Cleber Asmar Ganzaroli
Geovanne Pereira Furriel (Presidente)
Geraldo Pereira da Silva Júnior
Jeanisson Cesar Mariano Silva
José Alberto Gobbes Cararo
Priscilla Araújo Juá Stecanella
Robert de Souza Bonuti
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Sumário
Identificação Institucional 8
Identificação do Curso 8
Estrutura curricular 10
Matriz curricular 10
Conteúdos curriculares 10
Regulamentação geral 13
Contextualização 14
Apresentação 14
Histórico da instituição 15
Histórico do campus 17
Justificativa 18
Nome do curso 21
Área do conhecimento 21
Eixo tecnológico 21
Nível 21
Formação 21
Modalidade 21
Carga horária total 21
Duração do curso 22
Tempo de integralização 22
Habilitação 22
Periodicidade da oferta 22
Turno 22
Quantidade de vagas 22
Requisitos de acesso 22
Local de funcionamento 23
Organização curricular 23
Objetivos 24
Geral 24
Específicos 24
Metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem 24
Perfil Profissional 25
Matriz curricular 25
Disciplinas obrigatórias 25
Das atividades não presenciais 26
Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos
não formais 26
Avaliação 27
Avaliação do processo ensino-aprendizagem 27
Conclusão do curso (certificados) 28
Avaliação da qualidade do curso 28
Corpo Docente 28
Coordenador 28
Quadro docente 28
Conselho do curso 29
Infraestrutura do campus 29
Gabinete de trabalho para os professores 29
Sala de Professores 29
Sala de Aula 29
Sala de coordenação 29
Laboratórios a serem utilizados no curso 30
Biblioteca 30
Atendimento às pessoas portadoras de necessidades específicas e/ou de mobilidade
reduzida 31
Recursos Audiovisuais 32
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Mantenedora IF Goiano
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Instituição
Goiano
Atos legais Ato de criação: Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008
Data da publicação no DOU 30 de dezembro de 2008
CNPJ 10651417/0013-01
Endereço Rua 88, nº 310, Setor Sul
Cidade Goiânia- Go
CEP 75380-000
Telefones (62) 3605-3601
Site www.ifgoiano.edu.br
E-mail reitoria@ifgoiano.edu.br
FAX da Reitoria
Identificação do Curso
Desta forma, para efetivar um processo educativo que atenda estes propósitos em
curto prazo, com prevalência da justa qualidade e da conservação do currículo articulado,
inclusive com as demandas das tecnologias, o Campus Trindade oferecerá a Educação a
Distância na perspectiva da intensidade da relação entre conceito e prática. Como já
mencionado na apresentação, nos termos do artigo 1º do Decreto n° 9.057/2017, a
educação a distância caracteriza-se “modalidade educacional na qual a mediação
didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorra com a utilização de
meios e tecnologias de informação e comunicação, com pessoal qualificado, com políticas
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Deste modo, o Curso Especialização Técnica de Nível Médio, será implantado pelo
Campus Trindade, na modalidade de Educação a Distância, podendo ser extensivo a
outras regiões e/ou instituições, conforme haja o estabelecimento de parcerias ou
acordos. Seu currículo caracteriza-se como expressão coletiva, devendo ser avaliado
periódica e sistematicamente pela comunidade escolar. Qualquer alteração deverá ser
feita sempre que se verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais, defasagem entre o
perfil de conclusão do curso, seus objetivos e sua organização curricular frente às
exigências decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais,
de acordo com os regulamentos previstos pelo IF Goiano.
Com base no itinerário formativo aqui definido, caberá a cada professor definir, em
plano de ensino de sua disciplina, a sequência das possibilidades educativas, as
melhores estratégias, técnicas e recursos para o desenvolvimento do processo educativo,
sempre tendo em vista esse ideário metodológico: articulação entre o exercício
profissional e a cidadania. É prioritário estabelecer a relação entre a teoria e a prática. O
processo de ensino e aprendizagem deve prever estratégias e momentos de aplicação de
conceitos em experiências (pesquisas, testes, análises) que preparem os estudantes para
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2. Regulamentação geral
Destaca-se que a profissionalização dos trabalhadores considera as perspectivas
delineadas para a educação profissional no Brasil (Lei de Diretrizes e Base da Educação
Nacional – LDB, nº 9.394/96, Decreto Federal nº 5.154/2004, e Resolução CEB/CNE nº
1/2021), que apontam para a elevação da escolaridade e para uma formação que
proporcione compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber
tecnológico, a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários
à tomada de decisões. Considera também as necessidades apontadas, que exigem
profissionais com capacidade para atuar nos diferentes setores, de forma a promover
melhorias em qualquer nível do sistema. Para efetivar um processo educativo que atenda
a estes propósitos em curto prazo, com prevalência da justa qualidade e da conservação
do currículo articulado, inclusive com as demandas das tecnologias, o Campus Trindade
oferecerá o curso na modalidade a distância na perspectiva da intensidade da relação
entre conceito e prática.
3. Contextualização
3.1. Apresentação
O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso de
Especialização Técnica de Nível Médio, na modalidade de Educação a Distância,
referente ao eixo tecnológico Controle de Processos Industriais e Infraestrutura, do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, Quarta Edição. Este projeto pedagógico de curso
se propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo curso pós
técnico no Instituto Federal Goiano, Campus Trindade, destinado a estudantes oriundos
dos cursos Técnicos:
● Técnico em Eletroeletrônica;
● Técnico em Eletromecânica;
● Técnico em Eletrônica;
● Técnico em Eletrotécnica;
● Técnico em Mecânica;
● Técnico em Mecatrônica;
● Técnico em Edificações.
A presente proposta tem articulações temáticas com ampla maioria dos cursos
ofertados no IF Goiano - Campus Trindade. É também destinado a engenheiros,
arquitetos e urbanistas, profissionais formados em cursos tecnológicos em Automação
Industrial, Edificações e Eletrotécnica.
A educação profissional técnica de nível médio tem por finalidade formar técnicos de
nível médio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos
tecnológicos com especificidade em uma habilitação técnica, reconhecida pelos órgãos
oficiais e profissionais.
De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás ficou com dois Institutos: o
Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e o Instituto Federal de Goiás (IFG). O IF Goiano
integrou os antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) de Rio Verde, de
Urutaí e sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos, mais a Escola
Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes de antigas escolas
agrícolas. Como órgão de administração central, o IF Goiano tem uma Reitoria instalada
em Goiânia, Capital do Estado. Em 2010, a Instituição inaugurou mais um campus em
Iporá e em 2014 iniciou atividades em três novos campi, em Campos Belos, Posse e
Trindade. Além destes, a Instituição também possui quatro campi avançados, nas cidades
de Catalão, Cristalina, Ipameri e Hidrolândia, totalizando doze unidades em Goiás.
Atualmente, o IF Goiano é composto por oito campi: Ceres, Iporá, Morrinhos, Urutaí,
Rio Verde, Campos Belos, Posse e Trindade, os quais estão em pleno funcionamento; e
quatro campi Avançados distribuídos nos municípios de Hidrolândia, Catalão, Cristalina e
Ipameri, também em pleno funcionamento.
3.4. Justificativa
Com o avanço dos conhecimentos científicos e tecnológicos, a nova ordem no
padrão de relacionamento econômico entre as nações, o deslocamento da produção para
outros mercados, a diversidade e multiplicação de produtos e de serviços, a tendência à
conglomeração das empresas, à crescente quebra de barreiras comerciais entre as
nações e à formação de blocos econômicos regionais, a busca de eficiência e de
competitividade industrial, através do uso intensivo de tecnologias de informação e de
novas formas de gestão do trabalho, são, entre outras, evidências das transformações
estruturais que modificam os modos de vida, as relações sociais e as do mundo do
trabalho, consequentemente, estas demandas impõem novas exigências às instituições
responsáveis pela formação profissional dos cidadãos.
É nesse contexto que Trindade se revela como um espaço promissor para a oferta
dos cursos propostos pelo IF Goiano. Um município que pertence à Microrregião de
Goiânia, emancipou-se da capital em 1943. É limítrofe às cidades de Abadia de Goiás,
Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira, Guapó e Santa Bárbara de
Goiás, totalizando, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2020),
uma população estimada que ultrapassa 219 mil habitantes, conforme dados da Tabela 1.
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3.8. Nível
Especialização Técnica de Nível Médio
3.9. Formação
Especialização Profissional Técnica
3.10. Modalidade
Educação a Distância
3.14. Habilitação
Trata-se de um curso de Especialização Profissional Técnica. Assim, ao concluir o
curso, com todas as exigências previstas neste Projeto, o aluno receberá a habilitação
Especialista Técnico em Eficiência Energética em Edificações.
3.16. Turno
Noturno
3.21.1. Geral
O objetivo geral do curso é proporcionar formação qualificada em eficiência
energética, capacitando os profissionais de nível técnico de toda região a investigar,
identificar e apontar soluções aos problemas de gerenciamento e utilização dos diversos
tipos de energia, promovendo a capacitação profissional em eficiência energética.
3.21.2. Específicos
Dentre os diversos objetivos específicos do curso, destacam-se: complementar, de
maneira técnico-científica, a formação dos profissionais das áreas tecnológicas para
atuarem no setor de eficiência energética em edificações, usando ou desenvolvendo
tecnologias que utilizam energia de forma eficiente; fornecer novas metodologias para
serem aplicadas em ações capazes de manter a continuidade de fornecimento de
energia; promover ações abrangentes que ensejam o desenvolvimento da consciência no
uso de energia aliada à preservação dos recursos e do meio ambiente; desenvolver
pesquisa científica aplicada em eficiência energética.
área, indicado pela coordenação de curso, e convalidada pelo Conselho de Curso para
verificação da compatibilidade curricular.
4. Avaliação
O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será
acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e discutido em
reuniões pedagógicas e de colegiado do curso.
4.4.1. Coordenador
A identificação do coordenador pelo curso deverá constar no plano de ensino anual
ou sempre que houver mudanças na coordenação.
5. Infraestrutura do campus
O Instituto Federal Goiano – Campus Trindade possui uma área total de
21.949,00m², abrigando a sede administrativa, dependências e espaços de formação
profissional. O abastecimento de energia elétrica provém de rede de concessionária
particular regional. O abastecimento de água provém de Estação de Água pertencente à
Instituição.
ESPECIFICAÇÕES STATUS
Automação Industrial
Física Implantado
Hidráulica e Pneumática
Instalações Elétricas
Máquinas Elétricas
Mecânica Em processo
de
Eletricidade Implantação
Eletrônica e Circuitos
5.6. Biblioteca
A Biblioteca possui área de 184,32 m², toda climatizada, e dividida em dois pisos:
piso térreo, com 112,30 m² ocupado com estantes de livros, 12 mesas para estudo
individual, 03 computadores e TV de 60”; e mezanino, com 72,02 m², dispondo de 12
computadores, 03 mesas para desenho técnico, e mesas com cadeiras para estudos
coletivos. Há também o espaço administrativo, equipado com fichários, computadores, e
um ambiente para processamento técnico.
e) Previsão de pelo menos um Fórum de Discussão, por unidade, de cada disciplina, com
um enunciado relativo ao assunto a ser debatido;
g) Foto do professor;
h) Indicação das mídias e fontes de pesquisa previstas para estudo: no mínimo, cinco
textos em PDF e, por unidade, três links de fontes de pesquisa on-line e dois objetos de
aprendizagem (vídeos, MP3, arquivos flash, etc.).
7. Embasamento Legal
Dentre os documentos legais mais importantes e recorrentes para a orientação da
prática educacional, nas modalidades presencial e a distância, constam os que seguem.
f) Parecer CNE/CEB n.º 39/2004: dispõe sobre a aplicação do Decreto n.º 5.154/2004 na
Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
8. Referências Bibliográficas
BRASIL. Lei 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
BRASIL. Lei 10. 861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
ANEXO I - Matriz
CURSO ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
Introdução -
65,0% 2 2 3,71 10,52 3,00 5,56 8,56
Ambientação EaD
Gestão de Energia em
Edificações e ISO 75,0% 5 2 6,00 40,00 7,50 22,50 30,00
50.001
Etapa
Sistemas de Potência,
1
Cogeração e Fontes 75,0% 5 2 6,00 40,00 7,50 22,50 30,00
Renováveis
Climatização de
75,0% 5 2 6,00 40,00 7,50 22,50 30,00
Edificações
Edificações
Módulo
Sustentáveis: 65,0% 8 2 3,71 45,68 12,00 22,26 34,26
Único
Arquitetura Bioclimática
Iluminação e
65,0% 8 2 3,71 45,68 12,00 22,26 34,26
Luminotécnica
Sistemas Construtivos
Etapa Inovadores e Novos 65,0% 8 2 3,71 45,68 12,00 22,26 34,26
2 Materiais
Princípios de
65,0% 8 2 3,71 45,68 12,00 22,26 34,26
Automação Predial
Tecnologia Energética
65,0% 8 2 3,71 45,68 12,00 22,26 34,26
Predial
Projeto Conclusão de
65,0% 3 2 3,71 17,13 4,50 8,34 12,84
Curso
A carga horária semanal (CHS) foi obtida pelo seguinte cálculo: CHS: Pres. + EAD.
O valor apontado na carga horária total (CH Total) foi obtido por meio do seguinte cálculo: CH Total= NS x CHS,
Onde: NS – Número de semanas. Em NS foram contabilizadas [18] semanas, com aulas de [45] minutos.
A carga horária relógio (CHR) do componente curricular foi obtida através do seguinte cálculo:
CHR = (CH Total x item)/60.
Sendo que até 75% de CHR podem ser destinados ao ensino a distância.
ANEXO II - Ementas
Conteúdos:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Conteúdos:
Matriz energética brasileira. Eficiência energética em edificações.Sistemas de Gestão de
Energia (SGE). Norma ISO 50.001: Apresentação da norma de eficiência energética;
Monitoramento da norma; Análise econômica (básica) de projetos de eficiência
energética, tarifação de energia elétrica e eficiência do equipamento. Softwares de
gestão energética: analisar a viabilidade econômica de projetos de eficiência energética,
considerando investimento e parâmetros de retorno do investimento (custo/benefício).
Bibliografia Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50001:
Sistemas de gestão da energia — Requisitos com orientações para uso. Rio de
Janeiro, 2011.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50004:
Sistemas de gestão da energia — Guia para implementação, manutenção e
melhoria de um sistema de gestão da energia. Rio de Janeiro, 2016.
3. SOARES, Iolanda. Eficiência Energética e a ISO 50001: Com exemplos de
documentação e registos de um Sistema de Gestão de Energia implementado de
acordo com a ISO. 1ª ed. Lisboa: Silabo, 2015.
Bibliografia Complementar:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 50006:
Sistemas de gestão de energia — Medição do desempenho energético utilizando
linhas de base energética (LBE) e indicadores de desempenho energético (IDE)
— Princípios gerais e orientações. Rio de Janeiro, 2016.
2. ELETROBRAS. Procel: Regulamento para concessão do Selo Procel de
Economia de Energia para Edificações. Versão 4.0. Brasília, 2019. Disponível em:
<http://www.procelinfo.com.br/main.asp?View={02A05065-372B-4133-B054-369D
8F37B3F}#1>.
3. MARQUES, Milton César Silva; HADDAD, Jamil; MARTINS, André Ramon Silva.
Conservação de energia. Eficiência Energética de Equipamentos e
Instalações. 3ª edição. Eletrobrás/Procel, Itajubá, 2006.
4. ROMÉRO, Marcelo de Andrade; REIS, LB dos. Eficiência energética em
edifícios. Série Sustentabilidade, v. 1, 2012.
5. DE SÁ, André Fernando Ribeiro. Guia de aplicações de gestão de energia e
eficiência energética. 3ª ed. Publindústria, 2016.
Disciplina: Sistemas de Potência, Cogeração e Fontes Carga horária:. 30,00 h
Renováveis
Conteúdos:
Bibliografia básica:
1. TOLMASQUIM, M. T. Energia Renovável: Hidráulica, Biomassa, Eólica, Solar,
Oceânica. Rio de Janeiro: EPE, 2016.
2. NETO, A. H. et al. Energias renováveis, geração distribuída e eficiência
energética. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019.
3. DA SILVA, Ennio Peres. Fontes Renováveis de Energia. Livraria da Física,
2014.
Bibliografia complementar:
1. HODGE. B. K. Sistemas e aplicações de energia alternativa. Rio de Janeiro:
LTC, 2018.
2. MAUAD, F. F.; FERREIRA, L. C.; TRINDADE, T. C. G. Energia renovável no
Brasil: análise das principais fontes energéticas renováveis brasileiras. São
Carlos: EESC/USP, 2017.
3. REIS, L. B. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Manoele, 2012.
4. HINRICKS, R. A; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo,
Cengage Learning, 2014.
5. VILLALVA, M. G. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2015.
41
Conteúdos:
Bibliografia Básica:
1. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME. Guia para eficiência energética
nas edificações públicas. Rio de Janeiro, 2015.
2. KRAUSE, Cláudia Barroso; MAIA, J. L. Manual de prédios eficientes em
energia elétrica. Rio de Janeiro: IBAM/ELETROBRÁS/PROCEL, 2002.
3. SILVA, José de Castro; SILVA, Ana Cristina G. Castro. Refrigeração e
climatização para técnicos e engenheiros. Rio de Janeiro, 2007.
Bibliografia complementar:
1. CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. Livros Técnicos e
Científicos, 2004.
2. ELETROBRAS. Procel: Sistemas de Ar Condicionado. Rio de Janeiro, 2011.
3. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Nota Técnica DEA 18/14: Inventário
Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro, 2014.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15569: Sistemas
de Aquecimento Solar de Água em Circuito Direto. Rio de Janeiro, 2008.
Disciplina: Análise de Projeto 1 Carga horária:.17,30 h
Conteúdos:
Bibliografia Básica:
1. MARQUES, Milton César Silva; HADDAD, Jamil; MARTINS, André Ramon
Silva. Conservação de energia. Eficiência Energética de Equipamentos e
Instalações. 3ª edição. Eletrobrás/Procel, Itajubá, 2006.
2. PROCEL EDIFICA, Eficiência Energética Em Edificações. PROCEL Programa
Nacional de Conservação de Energia Elétrica.
3. MONZONI, Mario; VENDRAMINI, Annelise. Edificações sustentáveis e
eficiência energética. Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces), 2017.
Bibliografia complementar:
1. BRASIL. Procel Info. Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética
(org.). Procel INFO Simuladores: eficiência energética. Eficiência Energética.
2020. Disponível em: http://www.procelinfo.com.br/. Acesso em: 12 ago. 2020
2. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, v. 5, n.
61, p. 16-17, 2002.
3. KRAUSE, Cláudia Barroso; MAIA, J. L. Manual de prédios eficientes em
energia elétrica. Rio de Janeiro: IBAM/ELETROBRÁS/PROCEL, 2002.
4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 5. ed.-São Paulo: Atlas, 2003.
5. DE BARROS, Benjamim Ferreira; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luis.
Eficiência energética: técnicas de aproveitamento, gestão de recursos e
fundamentos. Saraiva Educação SA, 2015.
43
Conteúdos:
Bibliografia Básica:
1. OLGYAY, Víctor; FRONTADO, Josefina. Arquitectura y clima: manual de
diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. Gustavo Gili, 1998.
2. FROTA, Anésia. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, 2004.
3. LAMBERTS, R.; DUTRA, L. Pereira. Eficiência Energética na Arquitetura. 3ª
Edição. Eletrobras Procel, 2014.
Bibliografia complementar:
Conteúdos:
Bibliografia Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15215: Iluminação
natural: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em
ambientes internos. Rio de Janeiro, 2005.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5461: Iluminação.
Rio de Janeiro, 1991.
3. BRASIL. NR 17: Ergonomia. Brasília, 2007.
Bibliografia complementar:
1. MARQUES, Milton César Silva; HADDAD, Jamil; MARTINS, André Ramon
Silva. Conservação de energia. Eficiência Energética de Equipamentos e
Instalações. 3ª edição. Eletrobrás/Procel, Itajubá, 2006.
2. BENYA, James R.; LEBAN, Donna J. Lighting Retrofit and Relighting: A
Guide to Energy Efficient Lighting. John Wiley & Sons, 2011.
3. DILAURA, David L. et al. The lighting handbook: Reference and application.
New York (NY): Illuminating Engineering Society of North America, 2011.
4. DUNNING, Scott C.; THUMANN, Albert. Efficient lighting applications and
case studies. Georgia: Fairmont Press, 2012.
5. GONÇALVES, J. C. S.; VIANNA, N. S.; MOURA, N. C. DA S. Iluminação
Natural e Artificial. Rio de Janeiro: PROCEL, 2011.
45
Conteúdos:
Bibliografia Básica:
1. OLGYAY, Víctor; FRONTADO, Josefina. Arquitectura y clima: manual de
diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. Gustavo Gili, 1998.
2. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto
térmico. Studio Nobel, 2001.
3. LAMBERTS, R.; DUTRA, L. Pereira. Eficiência Energética na Arquitetura. 3ª
Edição. Eletrobras Procel, 2014.
Bibliografia complementar:
1. FIGUEIREDO, Luciene. ARQUITETURA DA PAZ. Scortecci, 2017.
2. OLGYAY, Victor. Design with climate: bioclimatic approach to architectural
regionalism-new and expanded edition. Princeton university press, 2015.
3. KAZMIERCZAK, Claudio de Souza; FABRICIO, Márcio Minto. Avaliação de
Desempenho de Tecnologias Construtivas Inovadoras. Antac. 2016.
4. FROTA, Anésia. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, 2004.
Disciplina: Princípios de Automação Predial Carga horária: 34,26 h
Conteúdos:
Bibliografia Básica:
1. PRUDENTE, Francesco. Automação predial e residencial: Uma introdução.
São Paulo: LTC, 2011.
2. ALVES NETO, Arlindo. Automação predial, residencial e segurança
eletrônica. São Paulo: Editora SENAI, 2017.
3. BOLZANI, Caio. Residências Inteligentes. Aureside, 2004.
Bibliografia complementar:
Conteúdos:
Bibliografia Básica:
1. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME. Guia para eficiência energética
nas edificações públicas. Rio de Janeiro, 2015.
2. MOREIRA, SRJ. Energias renováveis, geração distribuída e eficiência
energética. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
3. KEELER, Marian; VAIDYA, Prasad. Fundamentos de Projeto de Edificações
Sustentáveis-2. Bookman Editora, 2010.
Bibliografia complementar:
1. DE BARROS, Benjamim Ferreira; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luis.
Gerenciamento de energia: ações administrativas e técnicas de uso adequado
da energia elétrica. Saraiva Educação SA, 2010.
2. ROMÉRO, Marcelo de Andrade; REIS, LB dos. Eficiência energética em edifícios.
Série Sustentabilidade, v. 1, 2012.
3. DE SÁ, André Fernando Ribeiro. Guia de aplicações de gestão de energia e
eficiência
4. ELETROBRAS. Procel: Sistemas de Ar Condicionado.Rio de Janeiro, 2011.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15569:
ANEXO III - Quadro docente