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CURSO DE MEDICINA
BEM-VINDOS AO MÓDULO 2
1
CONTEÚDO
Bem-Vindos ao Módulo 2 7
Unidades e Eixos 11
Equipe de Professores 12
Horário 14
Vagas 18
PLANOS DE ENSINO 20
MED2008 - Atividade Norteadora de Competências II 21
Ementa 21
Objetivos 21
Conteúdo Programático e Cronograma 22
Atividades Externas da Disciplina (AED) 22
Metodologia 22
Avaliação 22
Bibliografia Básica 22
Bibliografia Complementar 22
MED2009 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório e
Homeostasia 24
Ementa 24
Objetivos 24
Conteúdo Programático 24
Cronograma 25
Atividades Externas da Disciplina (AED) 26
Material de Apoio 26
Metodologia 31
Avaliação 31
Bibliografia Básica 32
Bibliografia Complementar 32
2
MED2010 - Atividade Norteadora de Competências III 33
Ementa 33
Objetivos 33
Conteúdo Programático e Cronograma 33
Atividades Externas da Disciplina (AED) 34
Metodologia 34
Avaliação 34
Bibliografia Básica 34
Bibliografia Complementar 35
MED2011 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Endócrino e Reprodutor 36
Ementa 36
Objetivos 36
Conteúdo Programático 36
Cronograma 38
Atividades Externas da Disciplina (AED) 38
Material de Apoio 38
Metodologia 42
Avaliação 42
Bibliografia Básica 42
Bibliografia Complementar 43
FIT1440 - Unidade V - Teologia e Ciências da Vida 44
Ementa 44
Objetivos 44
Conteúdo Programático 44
Atividades Externas da Disciplina (AED) 45
Material de Apoio 45
Metodologia 45
Avaliação 45
Bibliografia Básica 46
3
Bibliografia Complementar 46
MED2012 –Bioestatística. 47
Ementa 47
Objetivos 47
Conteúdo Programático 47
Cronograma 48
Atividades Externas da Disciplina (AED) 48
Metodologia 48
Aprendizagem Baseada em Problemas 48
Encontros teóricos dialogados 48
Resolução de exercícios em grupo. 48
Seminários 48
Avaliação: 48
Bibliografia Básica 49
Bibliografia Complementar 49
Ementa 50
Objetivos 50
Conteúdo Programático 51
Atividades Externas da Disciplina (AED) 52
Metodologia 53
Avaliação 55
CRONOGRAMA 56
Bibliografia Básica 57
Bibliografia Complementar 57
CRONOGRAMA DE AULAS – 2023/1 Error! Indicador Não Definido .
MED2014 – Unidade VIII – Psicologia e Ciências da Vida 62
Ementa 62
OBJETIVOS 62
MED 2015 - Unidade IX – Problema Integrador de Competências II 71
4
Ementa 71
Objetivos 71
Conteúdo Programático 72
Atividades Externas da Disciplina (AED) 72
Material de Apoio 74
Cronograma 75
Metodologia 75
Avaliação 75
Bibliografia Básica 76
Bibliografia Complementar 76
MED2016 - Unidade X - Atividade Integradora II 77
Ementa 77
Objetivos 77
Conteúdo Programático 77
Atividades Externas da Disciplina (AED) 77
Cronograma 78
Material de Apoio 78
Metodologia 78
Elaboração 79
Aplicação 79
Resolução da AI 79
Gabarito e Correção 80
Avaliação 80
Bibliografia Básica 81
Bibliografia Complementar 81
ANEXO 1: Conteúdos Integrados 82
Bioquímica/Biofísica 82
Teologia, Bioestatística 84
ANEXO 2: Objetivos da Aprendizagem 85
5
MED 2009 – Eixo 6: Bioquímica e Biofísica 85
MED 2009 – Eixo 7: Citologia e Genética 87
MED 2009 – Eixo 8: Histologia e Embriologia 89
MED 2009 – Eixo 9: Anatomia 91
MED 2009 – Eixo 10: Fisiologia 94
MED 2011 – Eixo 11: Bioquímica e Biofísica 97
MED 2011 – Eixo 12: Citologia e Genética 99
MED 2011 – Eixo 13: Histologia e Embriologia 101
MED 2011 – Eixo 14: Anatomia 103
MED 2011 – Eixo 15: Fisiologia 107
MED 2012 – Bioestatística 109
MED 2013 – Saúde da Comunidade 112
FIT 1440 – Teologia 121
MED 2014 – Psicologia e Ciências da Vida 123
CALENDÁRIO DE N1 – A DEFINIR 128
CALENDÁRIO DE N2 130
6
Bem-Vindos ao Módulo 2
7
representantes de turma e grupos na Plataforma da Microsoft Teams®. Assim temos
um canal ágil para solução de inconformidades durante nosso semestre, pois o canal
está ligado ao meu celular. Problemas que surgirem com os professores deverão ser
resolvidos com os professores. Caso aconteça algum problema de ordem maior, que
não possa ser resolvido com o professor, os estudantes deverão se comunicar com o
representante, que passará a mim a demanda. Tudo que eu puder resolver, será feito.
Caso a complexidade da demanda ultrapasse a minha governabilidade, passarei para
instâncias superiores. As aulas do módulo 2 começam dia 10/08/2023 para os dois
Grupos.
8
9
10
Unidades e Eixos
O Módulo II é composto por 10 Unidades. As Unidades II e III, cada uma, tem 5 Eixos. A equipe de
professores está logo a seguir e o plano de ensino de cada uma delas está logo mais adiante.
Eixo 6: Bioquímica/Biofísica
Eixo 7: Citologia/Genética
Eixo 8: Histologia/Embriologia
Eixo 9: Anatomia
Reprodutor.
11
Equipe de Professores
COORDENAÇÃO DO MÓDULO
12
Prof. Lorenzo Lago lorenzo.pucgoias@gmail.com
MED2012 – Bioestatística.
13
Horário
O horário é uma grande planilha com as colunas indicando os dias da semana e 7 grandes
linhas. O conjunto das 3 primeiras grandes linhas são os horários da manhã. As 3 linhas na
sequência são do horário da tarde e a última é para informações adicionais. Cada linha indica um
período onde as atividades estão iniciando da seguinte forma:
Para a leitura do horário localize-se primeiramente considerando seu grupo. Como esse é
um módulo que apresenta rodízios, os senhores estão divididos em grupos para rodiziarem entre
unidades. Assim, existe um grupo que inicia em CARDIO (MED 2008/MED 2009) e outro Grupo que
inicia em ENDOCRINO (MED 2010/2011). As outras unidades não têm rodízio e os senhores
participam de suas atividades o semestre todo. A data do rodízio está abaixo:
14
Observem que o rodízio “cardio” está pintado de amarelo, e o rodízio “endócrino” está
pintado de azul. No horário, essas são as indicações de cores para quem está passando em cardio
(amarelo) ou endócrino (azul). Dentro de cada rodízio, para as atividades práticas e de laboratório,
os senhores são divididos em subturmas. Procure o número de sua subturma (onde foi matriculado)
para saber seu horário.
Observem que o grupo que está rodando em ENDÓCRINO (Azul) tem aula as 9h00. Sendo
que a subturma A01_1 tem aula do Eixo 14 Anatomia com a profa. Carla Alcantara; a subturma
A01_2 tem aula do MED 2010 (tutoria) com a profa. Isabel e a subturma A01_3 tem aula do eixo 15
Fisiologia com a Profa. Laiza. Ao mesmo tempo, o grupo amarelo – CARDIO está, inteiro (Turma
A01) tendo preleção conjunta com 3 professores da MED 2009 eixos 6,7,8
Apesar das outras unidades como Bioestatística, Comunidade e Psicologia não rodiziarem,
existem horários compatíveis para a participação dos alunos a depender dos rodízios em que estão.
Dessa forma, existe indicação de MED 2012 (Bioestatística) em azul e amarelo (assim como da
Comunidade e da Psicologia). Se o estudante está rodando em Cardio, ele vai nas aulas de
bioestatística que estão marcadas em amarelo. Por outro lado, se ele está passando em Endócrino,
ele deve procurar o horário de bioestatística, de comunidade, de psicologia que esteja marcado de
azul.
15
Observem que o grupo que está passando em Cardio (Amarelo) tem aula as 7h15 com prof.
Antônio Wilson, da MED 2012 – bioestatística, enquanto a subturma A01_3 do grupo que está em
Endócrino (Azul) está tendo aula com a profa. Carla Alcântara do eixo 14 Anatomia. As 9h00 é a
vez do grupo Azul (Endócrino) ter a mesma aula com o prof. Antônio Wilson – Bioestatística,
enquanto a subturma A01_1 do grupo Amarelo (Cardio) vai para a aula da Profa. Carla Alcântara
do eixo 9 – anatomia.
Existem algumas atividades em que a turma inteira deverá participar. Essas atividades
estão sem marcação em cores. É o caso do PIC, da AI e da preleção da comunidade. Vejam um
exemplo abaixo:
16
17
Vagas
18
Desejo a vocês, juntamente com toda a equipe de
professores do Módulo 2, bons estudos e excelentes
aprendizados.
19
PLANOS DE ENSINO
MÓDULO II
2023.2
20
MED2008 - Atividade Norteadora de Competências II
Ementa
Objetivos
GERAIS
● Propiciar a apreensão dos conhecimentos das áreas básicas como fundamentos para
compreensão do processo saúde-doença;
● Facilitar a integração dos conhecimentos das ciências básicas e clínicas, contemplando
os aspectos biológicos, psicossociais e éticos;
● Desenvolver a habilidade para discussão em equipe;
● Desenvolver habilidades de busca de informação;
● Desenvolver responsabilidade frente a si mesmo e à equipe.
ESPECÍFICOS
21
Conteúdo Programático e Cronograma
Metodologia
Aprendizagem baseada em Problemas.
Avaliação
ATIVIDADES realizadas na tutoria por meio de fichas de avaliação específicas.
Composição de N1 e N2:
● A média N1 final será obtida pela média geométrica das avaliações dos encontros das 3
(três) primeiras semanas pedagógicas.
● A média N2 final será obtida pela média ponderada entre RN2 com peso 9 e a Avaliação
Interdisciplinar com peso 1
● RN2 será obtida pela média geométrica das avaliações dos encontros das últimas 4 (quatro)
semanas pedagógicas.
Bibliografia Básica
BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher,
2011.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
JORDE, L. G et al. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
RHOADES, R. A; Tanner, G.A. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
22
STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
23
MED2009 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório e
Homeostasia
Ementa
Objetivos
GERAIS
ESPECÍFICOS
Conteúdo Programático
24
Eixo temático: Bioquímica e Biofísica
Vias aéreas superiores e inferiores - Esqueleto do tórax – Parede torácica – Pleura - Mediastino e
pulmão - Inervação do tórax - Pericárdio e coração - Sistema de condução e irrigação do coração –
Circulação sistêmica - Circulação pulmonar - Drenagem venosa e linfática do tórax.
Cronograma
25
Atividades Externas da Disciplina (AED)
Será utilizada plataforma digital (Teams, Moodle ou similar) para que os alunos possam discutir e
fazer resenhas críticas sobre artigos, atuais e relevantes que auxiliam na formação crítica do
estudante.
Em Bioquímica e Biofísica Cardiorespiratório - participação no Congresso de Ciência e Tecnologia
com a produção de relatório das atividades realizadas no evento.
Material de Apoio
HARVEY, RA.; FERRIER, DR. Bioquímica Ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
MARZOCCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª
Edição, 2015.
GAW, A. C. et al. Bioquímica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª Edição, 2015.
.ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula.4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.
TURNPENNY, P. & ELLARD. Emery Genética Médica. Tradução da 13a edição. Rio de Janeiro :
Elsevier Editora Ltda, 2009.
Thompson & Thompson. Genética Médica. 7aed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. VALLE, F.C.
Práticas de Citologia e Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BOLSOVER, S.R.
Biologia Celular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.
BORGES- OSÓRIO, M.R. & ROBINSON, W.M. Genética Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
CARVALHO, H.F. & COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. 1ªed.
São Paulo: Manole; 2005.
GRIFFITHS, A.J.F. et al. Genética Moderna. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
HOFEE, P.A. Genética Médica Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JORDE, L.B. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MUSTACCH,
Z. & PERED, S. Genética baseada em evidências. CID Editora, 2000.
JORDE LB, CAREY JC, BAMSHAD MJ. Genética Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
JORDE LB, CAREY JC, BAMSHAD MJ. Genética Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017
27
PASTERNAK, J.J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana: Mecanismos das Doenças
Hereditárias. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PERES, C.M. & CURI, R. Como Cultivar Células. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
CONSOLARO, M.E.L.; MARIA-ENGLER, S.S. Citologia Clínica Cérvico Vaginal: Texto e atlas. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Roca, 2012.
Complementar
G. Bradley Schaefer, James N. Thompson, Jr. Genética Médica: Uma abordagem integrada. Porto
Alegre: Ed. Artmed, 2015
JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia complementar
-DANGELO, J.G; FATTINI C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ªed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
-SNELL, Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
-NETTER, F. H. The CIBA Collection of Medical Illustrations. Trad. Jaime Landmann, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.
-NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. OLSON, A.
D. A. M. Atlas de Anatomia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
29
-PUTZ, R. PABST, R. Atlas de anatomia humana: Sobotta.21ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
-PORTO, C.C. Semiologia Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VAN DE
GRAAFF, K.M. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2002.
-GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O'RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
-MACHADO, A.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed., São Paulo: Atheneu, 2014.
FISIOLOGIA
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2002. BERNE, R.M.; KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2004.
ROADNEY, A. & RHOADES, G.A.T. Fisiologia Médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2005.
DEE, W.C.O.; GARRISON, C. W.; SILVERTHORN, A.C. Fisiologia Humana: uma abordagem
integrada. 2a ed. São Paulo: Manole; 2003.
GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill do Brasil; 2000.
COSNTANZO, LS. Fisiologia. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2005.
SPADELLA, César Tadeu et al. Estudo comparativo entre cinco diferentes tratamentos sobre
as alterações clínicas e laboratoriais do rato diabético induzido pela aloxana. Acta Cir. Bras.,
Fev 2005, vol.20, no.1, p.46-54. ISSN 0102-8650
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019, 1376 p.
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2002. BERNE, R.M.; KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2004.
ROADNEY, A. & RHOADES, G.A.T. Fisiologia Médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
30
Koogan; 2005.
DEE, W.C.O.; GARRISON, C. W.; SILVERTHORN, A.C. Fisiologia Humana: uma abordagem
integrada. 2a ed. São Paulo: Manole; 2003.
GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill do Brasil; 2000.
COSNTANZO, LS. Fisiologia. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2005.
SPADELLA, César Tadeu et al. Estudo comparativo entre cinco diferentes tratamentos sobre
as alterações clínicas e laboratoriais do rato diabético induzido pela aloxana. Acta Cir. Bras.,
Fev 2005, vol.20, no.1, p.46-54. ISSN 0102-8650
Metodologia
Avaliação
●As avaliações serão realizadas de forma presencial de acordo com a reserva de salas
alinhadas com a coordenação de módulo e a secretaria da Escola.
●A média N1 final será obtida pela média geométrica das avaliações práticas dos eixos.
●A média N2 final será obtida pelos valores de RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar
com peso1.
o A RN2 será obtida pela média geométrica das avaliações teóricas dos eixos.
31
Bibliografia Básica
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgar
Blücher, 2011.
Bibliografia Complementar
JORDE, L. G et al. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
RHOADES, R. A; TANNER, G.A. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
32
MED2010 - Atividade Norteadora de Competências III
Ementa
Objetivos
GERAIS
● Propiciar a apreensão dos conhecimentos das áreas básicas como fundamentos para a
compreensão do processo saúde-doença;
● Facilitar a integração dos conhecimentos das ciências básicas e clínicas, contemplando
os aspectos biológicos, psicossociais e éticos;
● Desenvolver a habilidade para discussão em equipe;
● Desenvolver habilidades de busca de informação;
● Desenvolver responsabilidade frente a si mesmo e à equipe.
ESPECÍFICOS
33
Cronograma detalhado no Calendário Acadêmico no início deste manual.
Na presente Unidade está prevista como AED a inserção dos relatórios dos casos clínicos
trabalhados nas semanas pedagógicas que deverão ser postados no ambiente virtual no
Microsoft Teams®.
Metodologia
Avaliação
Composição de N1 e N2:
● A média N1 final será obtida pela média geométrica das avaliações dos encontros das 3
(três) primeiras semanas pedagógicas.
● A média N2 final será obtida pela média ponderada entre RN2 com peso 8 e a Avaliação
Interdisciplinar com peso 1 e a nota dos trabalhos com peso 1
o RN2 será obtida pela média geométrica das avaliações dos encontros das últimas 4
(quatro) semanas pedagógicas.
Bibliografia Básica
BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2011.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
34
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
35
MED2011 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Endócrino e Reprodutor
Ementa
Objetivos
GERAIS
ESPECÍFICOS
Conteúdo Programático
36
Eixo temático: Bioquímica e Biofísica
37
Sistema Reprodutor Feminino I - Sistema Reprodutor Feminino II e fisiologia fetal - Sistema
Reprodutor Masculino - Homeostasia e Equilíbrio interno.
Cronograma
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Tradução da 6ª ed. São Paulo:
Blücher; 2007.
CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica Ilustrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Art Méd; 2006. STRYER, L.
Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L.&COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2ªed. São Paulo:
Sarvier;1995.
MARZOCCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara; 2007.
MONTGOMERY, R., CONWAY, T.W. & SPECTOR, A.A. Bioquímica: uma abordagem dirigida
por casos. 5ª ed. São Paulo: Artes Médicas Ltda, 1994.
VOET, D., VOET, J G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Editora Artmed, 2002.
GAW, A. C. et al. Bioquímica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001LIMA, A. O. et al.
Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: técnica e interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara
38
Koogan, 2001.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula.4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.
TURNPENNY, P. & ELLARD. Emery Genética Médica. Tradução da 13a edição. Rio de Janeiro :
Elsevier Editora Ltda, 2009.
Thompson & Thompson. Genética Médica. 7aed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.
VALLE, F.C. Práticas de Citologia e Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2001. BOLSOVER, S.R. Biologia Celular. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2005.
BORGES- OSÓRIO, M.R. & ROBINSON, W.M. Genética Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
GRIFFITHS, A.J.F. et al. Genética Moderna. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
HOFEE, P.A. Genética Médica Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
PASTERNAK, J.J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana: Mecanismos das Doenças
Hereditárias. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PERES, C.M. & CURI, R. Como Cultivar Células. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
OVALLE, W.K. & NAHIRNEY, P.C. Netter/Bases da Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Eixo: Anatomia
-MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.
-PROMETHEUS, S.M. Atlas de Anatomia: volume 1- Anatomia geral e aparelho locomotor; volume 2-
órgãos internos: anatomia, embriologia e clínica; volume 3- Cabeça, Pescoço e Neuroanatomia;2ªed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;2013.
-SOBOTTA, J & FRIEDRICH P. & JEANS W. Atlas de Anatomia Humana. 24ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2020.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES
-SOBOTTA, J & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 24ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2018.
-DANGELO, J.G; FATTINI C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ªed. São Paulo: Atheneu,
2011.
-SNELL, Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000. -
40
-NETTER, F. H. The CIBA Collection of Medical Illustrations. Trad. Jaime Landmann, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1976.
-MACHADO, A.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed., São Paulo: Atheneu, 2014.
Eixo: Fisiologia
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019, 1376 p.
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
BERNE, R.M.; KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier;
2004.
ROADNEY, A. & RHOADES, G.A.T. Fisiologia Médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2005.
DEE, W.C.O.; GARRISON, C. W.; SILVERTHORN, A.C. Fisiologia Humana: uma abordagem
integrada. 2a ed. São Paulo: Manole; 2003.
GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill do
Brasil; 2000.
SPADELLA, César Tadeu e tal. Estudo comparativo entre cinco diferentes tratamentos sobre as
41
alterações clínicas e laboratoriais do rato diabético induzido pela aloxana. Acta Cir. Bras., Fev
2005, vol.20, no.1, p.46-54. ISSN0102-8650.
Metodologia
Avaliação
●As avaliações serão realizadas de forma presencial de acordo com a reserva de salas
alinhadas com a coordenação de módulo e a secretaria da Escola.
●A média N1 final será obtida pela média geométrica das avaliações práticas dos eixos.
●A média N2 final será obtida pelos valores de RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar
com peso 1.
o A RN2 será obtida pela média geométrica das avaliações teóricas dos eixos.
Bibliografia Básica
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2011.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
42
MOORE, K. L.; AGUR, A. M. R. Fundamentos de anatomia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar
CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica ilustrada. Rio de Janeiro: 5. ed. Porto Alegre: Art med, 2012.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
43
FIT1440 - Unidade V - Teologia e Ciências da Vida
Ementa
Objetivos
GERAL
ESPECÍFICO
Conteúdo Programático
44
Catolicismo - Saúde e tradições indígenas - Saúde e tradições de afrodescendentes -
Espiritismos, Nova Era e saúde - Cristianismos e saúde: Protestantismo e Pentecostalismo -
Experiência religiosa no adoecer e no morrer - Religião, integralidade e humanização -
Religião e história da medicina.
Cronograma
Não se aplica
Material de Apoio
Material de apoio específico para cada semana será encaminhado aos estudantes na sala do
Microsoft Teams®.
Metodologia
Avaliação
45
1. Avaliação das contribuições e da participação construtiva nas atividades em sala ou em ambiente
virtual remoto (10% da nota bimestral)
Além desses instrumentos, a metodologia do curso prevê a inserção de questões sobre os objetivos
semanais na Atividade Integradora de Competências.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
LEMES, C. T. Religião e tessitura da vida cotidiana. Goiânia: Editora PUC Goiás, 2012.
MOREIRA A. S. et al. A religião entre o espetáculo e a intimidade. Goiânia: Editora PUC Goiás,
2014.
46
MED2012 –Bioestatística.
Ementa
Objetivos
GERAIS
ESPECÍFICOS
Conteúdo Programático
Cronograma
Na presente Unidade está prevista como AED a participação em eventos que proporcionem ao
acadêmico proximidade com a pesquisa e a aplicação da estatística nas atividades cotidianas.
Palestras, seminários, congressos. Participação em seminários, congressos e encontros científicos.
Material de Apoio:
Programa Excel 2016. Pode ser baixado no SOL PUC GO. (OFFICE 365)
Metodologia
Seminários
Avaliação:
A avaliação da unidade ocorrerá a partir de prova escrita, participação nas atividades diárias em
grupo e pela composição de desempenho nos seminários.
48
● N1 será obtida pela média ponderada da avaliação teórica na semana de N1 com peso 8 e
da média de todas as outras atividades realizadas em sala de aula antes de N1 com peso 2.
A média das atividades antes de N1 será aritmética.
● N2 será obtida pela média ponderada da RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar com
peso 1.
RN2 será obtida pela média ponderada entre as atividades em sala para compor N2, com peso
2, seminário em grupo com peso 3 e avaliação de N2 com peso 5.
A média das atividades em sala para compor N2, será aritmética.
●As avaliações serão realizadas de forma presencial de acordo com a reserva de salas
alinhadas com a coordenação de módulo e a secretaria da Escola.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
49
MED2013 – Unidade VII – Saúde da Comunidade
Ementa
Objetivos
Gerais
Promover a integração do discente nos programas e equipes da Unidades Básica de Saúde (UBS),
representadas pelo Centro Saúde da Família (CSF) Novo Planalto localizado na área de abrangência
do Distrito Sanitário Noroeste de Goiânia, valorizando o processo de trabalho como locus para a
vivência e aprendizagem.
Específicos
50
A - SAÚDE DA COMUNIDADE: AS PRÁTICAS DE SAÚDE
4. Aplicar as variáveis de tempo, lugar e pessoa, na descrição dos agravos à saúde no coletivo;
Conteúdo Programático
2. Tecnologia da Informação.
51
2 – Sistemas de Informações utilizados em Saúde Pública.
8 – Epidemiologia Descritiva.
18 – Relação Médico-Paciente.
A Atividade Externa de Disciplina (AED) é uma tarefa discente de natureza regular que
subsidia a orientação, o acompanhamento e a ampliação das dimensões do processo
ensino/aprendizagem do Curso de Medicina. Contemplam diferentes cenários da aprendizagem e
uma vez cumpridos, irão assegurar o complemento das frequências para a carga horária mínima,
divididos em duas etapas (N1 e N2).
52
Portanto, na presente Unidade está prevista como AED a mensuração de saúde utilizando
indicadores de saúde nos diferentes questionários propostos (quatro) e a elaboração de relatórios das
bases de dados do DATASUS e do CONECTASUS, em parques informacionais não presenciais.
Metodologia
Para a realização das atividades e cumprimento dos objetivos propostos para a unidade serão
utilizados os seguintes recursos didáticos:
4. Estudo de caso – análise minuciosa e objetiva de situações reais que necessitam ser investigadas,
colhidas durante as discussões. Durante as discussões e orientações o discente deverá praticar
estratégias da prevenção primária: educação em saúde e proteção do indivíduo (níveis 1 e 2 da
prevenção em saúde). A critério do docente, novas ou outras oficinas pedagógicas da prática poderão
ser criadas, considerando as competências dos discentes para atuarem no período de pré-patogênese,
na Promoção da Saúde. Contemplando os dois eixos temáticos do Módulo II (Endócrino/Reprodutor
53
e Cárdio/Respiratório). As estratégias propostas com o objetivo de unificar as seis subturmas práticas
são: aferição da pressão arterial (PA), cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) e
vacinação/imunização, visando o exercício acadêmico na ambiente família/núcleo social menor.
Podendo ser tomado como referência os casos que se apresentam no ambiente escolar da prática do
PSE.
8.1 Para a realização do seminário poderão ser utilizados outras referências que possam qualificar e
ampliar o processo de ensino aprendizagem e a avaliação do discente. Os seminários serão
apresentados em dia especifico como evento avaliativo da disciplina para avaliação de N2.
54
faciais; Biossegurança (EPIs, lavagem das mãos, toalete social...); Medidas de controle de PA,
Cálculo do IMC; Alimentação saudável; Combate ao tabagismo e à drogadição; O alcoolismo entre
jovens; Imunização; Combate ao sedentarismo; Obesidade; Higiene corporal e saúde bucal; Riscos
da automedicação; Riscos do abandono do tratamento; Tuberculose e Hanseníase; Dengue; Febre
amarela; Aleitamento materno; importância do pré-natal de qualidade; Hiperdia; CD (crescimento e
desenvolvimento); Gravidez na adolescência; Planejamento sexual e reprodutivo; Controle social;
dentre outros temas sugeridos pelos acadêmicos ou pelos docentes.
Avaliação
As avaliações serão expressas em valores numéricos, em uma escala de zero a dez. A média final da
unidade como critério de aprovação deverá ser 6,0 (seis), de acordo com as normas institucionais,
sendo que a N1 terá peso de 40% e a N2, peso de 60%. Ao final de cada bimestre, durante uma
semana denominada de Avaliação N1 ou N2, a composição da nota será voltada para aplicação de
provas, contendo questões teórico-práticas integradas. Cada atividade integradora semanal terá até
três questões objetivas, da Unidade, com quatro alternativas (a, b, c, d). Todo o conteúdo
desenvolvido anteriormente à realização da avaliação poderá ser novamente solicitado, tanto para
semanas pedagógicas anteriores nesse semestre ou conteúdos referentes ao Módulo I, bem como de
maneira interdisciplinar e de conhecimentos metodológicos/pedagógicos do Curso de Medicina da
PUC Goiás.
O cálculo da nota de N1 e N2 da Unidade VII será a média das notas das avaliações estipuladas pelos
docentes responsáveis pela unidade (teoria e prática). Porém, a nota de N2 parcial valerá, no máximo,
9 (nove). A totalização para 10 (dez) será realizada pelo PUC Diário, para acrescentar a nota da
Avaliação Interdisciplinar Institucional. Para compor o cálculo de N1 (100%) e de N2 (90%), as
notas da prática e da teoria terão o mesmo peso.
Composição das notas de N1 e N2, enquanto critério para aprovação na Unidade MED2013:
(N2 parcial x 0,9) somado com a AI Institucional, com valor máximo de 1,0.
CRONOGRAMA
As aulas práticas acontecerão nos horários e subturmas específicas segundo a matrícula na Unidade
(Disciplina MED2013), distribuídas para três docentes:
Docente Vera Lucia dos Santos: Subturmas A01-1, A01-2, A02-1 e A02-2; A01-3 e A02-
Após a semana de avaliação N1, haverá permutas das subturmas, conforme pactuado nos Planos de
Ensino das diferentes Unidades do Módulo II (2023-2).
A mudança de horários e/ou subturmas terá validade, exclusivamente, com a autorização formal e por
56
escrito da Coordenação do Curso de Medicina da PUC Goiás. Ocasionalmente, poderão existir
atividades complementares, obrigatórias ou não, segundo programação da Unidade MED 2013.
Bibliografia Básica
FORATINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL M. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
Bibliografia Complementar
Material de Apoio
JEKEL, J.F., KATZ, D.L., ELMORE, J.G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.
Porto Alegre: Artmed; 2005. 432 p.
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 1308p.
CAMPOS, G.W.S., MINAYO, M.C.S., AKERMAN, M., JÚNIOR, M.D. & CARVALHO, Y.M.
Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz. 2006.868
57
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL M. Epidemiologia e saúde. 8. ed. Rio de Janeiro: Medbook,
2018.(http://portalsaude.saude.gov.br/).
BIBLIOGRAFIA 2023-2
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/vigilancia-de-doencas-cronicas-nao-
transmissiveis/sistemas-de-informacao-em-saude
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/experiencia_brasileira_sistemas_saude_volume1.pdf
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/avalia/curso_producao_aula4.pdf
SILVA, M. A. D. Quem ama não adoece. São Paulo: Nova Cultura. 2000. 376p.
SIQUEIRA, J. E. A Arte Perdida de Cuidar. Revista de Bioética, v.10, n.2, p. 89-106, 2002.
58
Outras sugestões
KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Rio de Janeiro: Livraria e Editora
Revinter Ltda. 2001.Prática
LAURENTI, R. & JORGE, M.H.P.M. O atestado de óbito. São Paulo: Centro da OMS para
classificação das doenças. 1996.
PINHEIRO, R., CECCIM, R.B. & MATTOS, R.A. Ensino – Trabalho – Cidadania: Novas marcas
ao ensinar integralidade no SUS. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/CEPESQ/ABRASCO. 2006.
PINHEIRO, R., CECCIM, R.B. & MATTOS, R.A. Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos
cursos de graduação na área da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/CEPESQ/ABRASCO.2005.
59
encontro clínico proposto.
Realizar oficina sobre prática de pressão, IMC e
acuidade visual
Conceituar Epidemiologia Descritiva como
capítulo da epidemiologia e instrumento de
SP2 análise para a Saúde Pública; Epidemiologia descritiva
Diferenciar sazonalidade, variação cíclica e
tendência secular na gênese das doenças;
Relacionar os agravos com relação à
distribuição urbano/rural e sua importância na
SP4 estrutura epidemiológica; Epidemiologia descritiva
Conceituar epidemia, surto epidêmico,
pandemia e endemia.
Prática de inserção de dados
Conhecer os sistemas de informação da no sistema CELK
SP5 Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia – Tecnologia da Informação na
CELK e outros. Secretaria Municipal de Saúde
de Goiânia;
Conceituar a Tecnologia da Informação a partir
dos processos de globalização e da incorporação
ao modelo clínico, do modelo epidemiológico;
SP6 Tecnologia da Informação.
Compreender os processos de notificação,
instrumentalização, captura, resgate,
processamento e análise de dados;
Definir a informação como processo decisório
para gestão e planejamento em saúde;
SP7 Tecnologia da Informação
Utilizar a tecnologia da informação com o
objetivo de reduzir as incertezas;
Descrever os principais Sistemas de
Informações utilizados na epidemiologia,
relacionando a descrição do evento, instrumento
SP7 de notificação, fluxo hierárquico, utilização e Sistemas de Informações
importância em Saúde Pública;
Descrever a importância do SIM para fins
demográficos, epidemiológicos e estatísticos;
N1
SP8 Descrever a importância do SINASC para fins Sistemas de Informações
60
demográficos, epidemiológicos e estatísticos;
Descrever a importância do SINAN para fins
epidemiológicos e de controle de doenças.
61
MED2014 – Unidade VIII – Psicologia e Ciências da Vida
Ementa
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
62
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Na presente Unidade estão previstas como AED a exibição de Filme e elaboração de resenha sobre a
temática Relação Médico-Paciente (“Golpe do Destino” ou “Diga Três”), além de oficinas para
orientação na elaboração de seminários e para orientação de projetos e artigos de revisão, subsidiando
condições para a realização de atividades que comporão a avaliação N2.
CRONOGRAMA
SEMANA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OBJETIVOS ESPECÍFICOS E METODOLOGIA
PEDAGÓGICA
Teorias do desenvolvimento
- Conhecer os estágios de desenvolvimento
nos três primeiros anos de
humano dentro da perspectiva de Piaget
vida: fase pré-escolar ( 3 a 6
(cognitiva)
SP 7 anos), fase escolar e latência (6
a 12 anos), puberdade e
adolescência, adulto, meia
Aula: aula expositiva dialogada.
idade e velhice
N1 AVALIAÇÃO DE N1
64
Aula: aula expositiva dialogada.
65
- Compreender o processo doloroso
MATERIAL DE APOIO
66
Filmes
Textos e livros
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 1308 p.
BRASIL, M.A.A. et al. Psicologia Médica: a dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
BOCK, A.M.B. (org). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva; 2008.
KHAN, M. Freud Básico – pensamentos psicanalíticos para o século XXI. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira; 2003.
JEAMMET, P.; REYNAUD, M. & CONSOLI, S. Psicologia Médica. MEDSI, 2ed, 2000.
QUAYLE, J. & LUCIA, M.C.S. Adoecer – As interações do doente com sua doença. São Paulo –
Atheneu, 2007.
BALDASSIN, S.; MARTINS, L.C. & ANDRADE, A.G. Traços de Ansiedade entre estudantes de
medicina. Arq. Med. ABC. 31 (1) p 27 – 31, 2006.
BUCARETCHI, H.A. & CORDÁS, T. A. Distúrbios Alimentares: Anorexia e Bulimia. Em: Adoecer
– As interações do doente com sua doença. São Paulo – Atheneu, 2007, p. 65 – 84
67
GAZZINELLI M.F. e cols. Educação em saúde: conhecimentos, representações sociais e
experiências da doença. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(1):200-206, jan-fev, 2005.
MORITZ, R.D. Os profissionais de saúde diante da morte e do morrer. Em: Bioética – CFM, 2005.
QUAYLE, J. & LUCIA, M.C.S. Adoecer – As interações do doente com sua doença. São Paulo –
Atheneu, 2007.
METODOLOGIA
Para a realização das atividades e cumprimento dos objetivos propostos para a unidade serão
utilizados os seguintes recursos didáticos:
1. Abertura tutorial – discussões de casos clínicos de forma interdisciplinar, para a aquisição dos
conhecimentos e para a compreensão do processo saúde-doença numa visão ampla, ética e
responsável;
2. Aulas expositivas dialogadas - exposição e socialização das ideias no espaço da aula, com a
participação ativa dos alunos.
68
4. Seminários – atividade dinâmica, criativa e crítica da leitura e da produção/reprodução do
conhecimento, aliada à habilidade de sintetizar e de comunicação em público de conteúdos;
5. Exibição e elaboração de resenha crítica sobre filme que aborde o tema relação médico-paciente;
AVALIAÇÃO
Composição de N1 e N2:
● A média N1 final é obtida pela média geométrica das avaliações realizadas até semana de N1
● A média N2 final será obtida pelos valores de RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar com
peso 1.
● RN2 é obtida pela média geométrica das avaliações realizadas após a semana de N1.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,
2008.
KHAN, M. Freud básico: pensamentos psicanalíticos para o século XXI. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2003.
69
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, A. J. M.; COELHO FILHO, J. M. Você pode me ouvir, doutor? Cartas para quem escolheu
ser médico. 2. ed. Campinas, 2010.
70
MED 2095 - Unidade IX – Problema Integrador de Competências II
Ementa
Objetivos
GERAL
ESPECÍFICOS
71
Conteúdo Programático
1.Objetivos da Atividade:
1.1. Voltado aos acadêmicos:
Diferentes grupos sociais que compõem a comunidade do Distrito Sanitário Escola da Região
Noroeste – Novo Planalto.
72
metodologia problematizadora de Paulo Freire aliada às etapas do arco de Charles Maguerez.
As atividades relacionadas ao evento extensionista irão compor a nota N2. Os critérios de avaliação
pormenorizados estão descritos no item AVALIAÇÃO do plano de ensino. A autoavaliação discente
terá peso 3 e a avaliação pelo docente terá peso 7. Adicionalmente, o público participante avaliará
de forma qualitativa na forma oral (relato de experiência, entrevista) que será apresentada no fórum
de extensão pelos discentes.
73
Material de Apoio
74
Cronograma
Metodologia
Avaliação
A N1 será a média geométrica das avaliações das sessões até a semana de N1.
Para composição de N2 teremos a RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar com peso 1.
A RN2 será composta pela avaliação das dispersões com peso 8 e a média geométrica das
avaliações das Sessões após semana de N1 com peso 2. As dispersões serão avaliadas levando-
se em consideração a coerência entre o problema identificado e a atividade realizada na
comunidade e o cumprimento dos objetivos propostos.
75
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,
2008.
Bibliografia Complementar
BATISTA, L. E.; WERNECK, J.; LOPES, F. Saúde da população negra. Petrópolis: Depetrus, 2012.
(Negras e negros: pesquisas e debates).
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
ROUQUAYROL, M. Z.; Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
76
MED2016 - Unidade X - Atividade Integradora II
Ementa
Objetivos
Geral
Específico
Possibilitar a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro de
contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da
interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e
atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos.
Conteúdo Programático
Conteúdos trabalhados nas semanas pedagógicas e assuntos trabalhados no PIC. Poderão ser
abordados assuntos dos módulos anteriores de forma transversal.
Não se aplica.
77
Cronograma
ATENÇÃO
Toda a programação do semestre 2023/2 estará sujeita a alterações de dia, hora, metodologia, objetivos,
cronograma, conteúdos programáticos e avaliação a depender de emergências sanitárias decretadas por
órgãos governamentais responsáveis sob orientação de documentos emitidos por instâncias superiores
(PUC-Goiás, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Secretaria Estadual de Saúde, Secretaria Municipal
de Saúde e Vigilância Sanitária).
Material de Apoio
Artigos e outras referências discutidas nas semanas pedagógicas e nas sessões do PIC.
Metodologia
78
conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo. A AI possibilita a associação dos assuntos
discutidos nos eixos temáticos semanais dentro de contextos integrados, analíticos, qualitativos e
contínuos, ressaltando a importância da interdisciplinaridade no cenário da avaliação,
contemplando questões cognitivas, habilidades e atitudes. Esta avaliação ocorre de forma contínua
durante todo o curso. Ao todo serão aplicadas 12 AI durante o semestre, 01 por semana
pedagógica. Os conteúdos abordados nas semanas pedagógicas 07 e 14 serão abordados nas
avaliações de aprendizagem das unidades.
Elaboração
A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores que
compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.
Questões
As AI são compostas de 20 questões de múltipla escolha (a,b,c,d), nos idiomas português, inglês e
espanhol, que englobam assuntos de todas as unidades desenvolvidas no módulo atual, incluindo o
PIC, ou em módulos anteriores e assuntos de atualidades. As AI ocorrerão nas datas apresentadas
no cronograma.
Aplicação
Observação: para acessar a plataforma Teams e Forms - Microsoft Office 365 da PUCGO, o aluno
deverá estar com a sua conta no SOL da PUCGO devidamente ativada.
Resolução da AI
Gabarito e Correção
Avaliação
Ao todo serão aplicadas 12 (doze) AI, das quais seis irão compor a média N1 e as outras seis irão
compor a N2.
• A média N1 será obtida pela média geométrica das avaliações até a semana de N1 excluindo
a menor nota.
• A média N2 será obtida pela média geométrica das avaliações após a semana de N2, excluindo a
menor nota, com peso 9 e pela Avaliação Interdisciplinar com peso 1. Para aprovação, o(a)
acadêmico(a) deverá alcançar MF (média final) maior ou igual à 7,0 e possuir no mínimo 75% das
presenças na unidade.
80
Bibliografia Básica
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Anatomia Orientada para a Clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
Bibliografia Complementar
BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,
2008.
CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica Ilustrada. Rio de Janeiro: 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
LUCIANO. G. S. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de
hoje. Brasília: Ministério da educação, 2006.
81
ANEXO 1: Conteúdos Integrados
Bioquímica/Biofísica
Histologia e
SP Bioquímica e Biofísica Citologia e Genética Anatomia Fisiologia
Embriologia
Histologia do aparelho
Cromossomos e divisão Mediastino, pleura e Trocas gasosas e transporte de oxigênio
SP2/SP9 Biossíntese e Degradação do Heme respiratório I (extra-
celular pulmão. e gás carbônico
pulmonar)
Mapeamento e identificação
Biossíntese de Ácidos graxos e Sistema de condução e Excitação rítmica do coração e
SP5/SP12 de genes para distúrbios Histologia do coração
triacilgliceróis irrigação do coração eletrocardiograma normal
Monogênicos
82
Células cromafins das
Adaptações metabólicas durante o
SP10/SP3 adrenais e a genética da Suprarenal/adrenal Glândulas supra-renais Adrenal e fisiologia do estresse
estresse
esteroidogênese
Ferramentas da Genética
Ação dos hormônios pancreáticos na Molecular Humana: Como Pâncreas e metabolismo dos
SP11/SP4 Pâncreas endócrino Pâncreas
regulação do metabolismo energético detectar mutações no gene da carboidratos
insulina?
Biossíntese e degradação de Folículos ovarianos, células Sistema Reprodutor Trato genital feminino Sistema Reprodutor Feminino II e
SP14/SP7
esteroides deciduais e células tronco Feminino II superior fisiologia fetal
83
Teologia, Bioestatística
SP Teologia Bioestatística
SP2 Pluralismo na atenção à saúde no Brasil: sistemas Variáveis, População, Amostra, Estatística
informais, populares e formais. Descritiva e Inferência estatística.
SP5 Práticas religiosas e espirituais brasileiras: tradições Parâmetros, Medidas de Tendência Central.
de afrodescendentes. Medidas de Posição.
SP8 Interação mente-corpo: efeitos placebo e nocebo. Probabilidade, Curva normal. Intervalo de
Confiança
84
ANEXO 2: Objetivos da Aprendizagem
SP1/ SP8 Descrever as principais características estruturais e funcionais da mioglobina e hemoglobina; Definir as características funcionais do grupo
Hemoglobina e heme; Identificar os locais de ligação do oxigênio, dióxido de carbono, íons hidrogênio e BPG na molécula de hemoglobina; Explicar a cinética
Mioglobina – Estrutura e de ligação da hemoglobina e da mioglobina com o oxigênio (curva de saturação); Analisar os efeitos do CO2, O2, pH e BPG sobre a afinidade
Funções da hemoglobina pelo oxigênio; Analisar as alterações funcionais das hemoglobinopatias mais frequentes.
SP2/ SP9 Identificar as enzimas envolvidas na biossíntese do heme; Identificar os principais precursores na biossíntese do heme; Descrever as
principais etapas regulatórias da biossíntese do heme; Identificar os principais inibidores da biossíntese do heme; Identificar uroporfirinas e
Biossíntese e coproporfirinas; Descrever o catabolismo do heme; Identificar as características estruturais dos pigmentos biliares; Identificar as
Degradação do Heme características de solubilidade dos pigmentos biliares; Identificar o sistema hepático de conjugação da bilirrubina; Identificar os principais
quadros de icterícia.
SP3/ SP10 -Explicar a importância metabólica do ciclo de Krebs; Explicar os objetivos do ciclo de Krebs; Identificar as enzimas e os intermediários do
Respiração celular I – ciclo de Krebs; Reconhecer as etapas regulatórias do ciclo de Krebs; Descrever a energética do ciclo de Krebs; Identificar os diferentes
Ciclo de Krebs compartimentos mitocondriais; Localizar na mitocôndria, as enzimas do ciclo de Krebs e da cadeia respiratória.
SP4/ SP11 Definir reações de oxido-redução; Definir mudança de energia livre em reações redox; Identificar os componentes mitocondriais da cadeia
respiratória; Identificar os principais inibidores da cadeia respiratória; - Definir fosforilação oxidativa; Explicar o acoplamento da fosforilação
Respiração celular II – oxidativa ao transporte de elétrons; Explicar o mecanismo de acoplamento quimiosmótico da fosforilação oxidativa; Identificar os principais
Cadeia respiratória desacopladores da cadeia respiratória.
SP5/ SP12 Identificar a localização celular da biossíntese de ácidos graxos; Identificar os principais precursores da biossíntese de ácidos graxos;
Identificar os sistemas enzimáticos envolvidos na biossíntese de ácidos graxos; Analisar a estequiometria da síntese de ácidos graxos;
Biossíntese de Ácidos
Descrever os principais inibidores da síntese de ácidos graxos; Descrever as principais etapas regulatórias da biossíntese de ácidos graxos;
graxos e triacilgliceróis
Identificar as etapas de biossíntese dos triacilgliceróis; Identificar os principais locais de síntese dos triacilgliceróis; Identificar as etapas
regulatórias da biossíntese de triacilgliceróis.
85
Aula prática: Dosagem de Triacilgliceróis
SP6/ SP13 Descrever as principais características estruturais do colesterol; Descrever a importância biológica do colesterol; Identificar os precursores da
biossíntese do colesterol; Identificar os principais locais de síntese do colesterol; Identificar os intermediários da biossíntese do colesterol;
Metabolismo do Descrever os sistemas enzimáticos envolvidos na biossíntese do colesterol; Reconhecer os mecanismos regulatórios da biossíntese do
Colesterol colesterol; Descrever os principais destinos do colesterol no organismo.
SP7/ SP14 Descrever as principais frações de lipoproteínas transportadoras de colesterol e triglicérides (Quilomícrons, VLDL, IDL, LDL e HDL);
Descrever a importância das LDL e das HDL no transporte e metabolismo do colesterol; Descrever as características estruturais e funcionais
dos receptores de LDL colesterol; Explicar o controle clínico dos níveis de colesterol sob o ponto de vista bioquímico; Definir
Metabolismo de hipercolesterolemia familiar; Identificar os principais destinos metabólicos do colesterol.
Lipoproteínas
Aula prática: Metodologia de Ensino Ativo aplicado a grupos – Parte I
Aula prática semana N1/2: Metodologia de Ensino Ativo aplicado a grupos – Parte II
86
MED 2009 – Eixo 7: Citologia e Genética
Células endoteliais, mesoteliais e Identificar morfofuncionalmente as células que revestem o pericárdio (células mesoteliais), as células endoteliais e os tipos de
cardiócitos. cardiócitos.
SP5/ SP12 Mapeamento e identificação de genes Demonstrar estratégias de identificação de genes de doenças humanas;
para distúrbios monogênicos Destacar a clonagem posicional e o projeto do genoma humano.
87
Aula prática: Apresentação do texto sobre conexinas e ritmicidade cardíaca.
Aula prática: Discussão sobre exemplos de caracteres multifatoriais para os quais os fatores genéticos e ambientais
são conhecidos/ Estudo de dermatóglifos
88
MED 2009 – Eixo 8: Histologia e Embriologia
SP2/ SP9 Compreender as características histológicas das fossas nasais e seios parabasais e suas respectivas funcionalidades;
Prática: Lâminas com cortes histológicos de: Mucosa olfatória, laringe e traqueia.
SP3/ SP10 Capacitar à compreensão da correlação dos componentes histo-funcionais dos pulmões e a fisiologia respiratória;
89
SP5/ SP12 Reconhecer os componentes do coração e suas respectivas funções: Endocárdio, Miocárdio e Epicárdio;
Prática: Lâminas com cortes histológicos de macro e micro-circulação e diferenciação dos tipos de vasos
sanguíneos e linfáticos através do reconhecimento de seus componentes.
SP7/ SP14 Compreender a adipogênese, o armazenamento e a liberação de gordura pelas células adiposas;
Função secretória do adipócito: leptina, resistina, citocinas, PAI-1, visfatina, omentina, adiponectina e proteína estimulante
de acilação.
Tecido adipose Metodologia da preleção: Sala de aula invertida
90
MED 2009 – Eixo 9: Anatomia
91
-Compreender o espaço pleural;
-Reconhecer a constituição anatômica do pulmão e sua
relação com as demais estruturas do tórax.
-Mecanismo de ventilação pulmonar e nos processos de
saúde.
92
processos de saúde
SP5/ SP12 1ªAula - Sistema de condução cardíaca -Compreender o posicionamento anatômico do sistema
de condução do coração e sua participação nos processos
de saúde
-Compreender a inervação extrínseca e intrínseca.
cardíaca e sua relação com a condução do estímulo
nervoso no coração
SP6/ SP13 1ªAula – Circulação sanguínea -Identificar e descrever as diferenças dos vasos
sanguíneos (artérias, arteríolas, veias, vênulas, capilares)
- Identificar e entender a importância e a diferença entres
os vasos sistêmicos e pulmonares.
- Entender a importância da pressão hidrostática.
93
SP7/ SP14 1ªAula - Drenagem venosa do tórax -Identificar e descrever as estruturas responsáveis pela
drenagem venosa do tórax .
-Identificar e descrever as veias cardíacas.
94
pulmonar regional; Reconhecer a dinâmica dos capilares
pulmonares; Reconhecer os líquidos na cavidade pleural
Aula prática: apresentação da disciplina, discussão
narguilé e vape
Aula 1: Reconhecer as bases físicas da difusão de gases
e pressões parciais dos gases; Reconhecer a composição
do ar alveolar e sua relação com o ar atmosférico;
Trocas através da membrana
Reconhecer a difusão dos gases através da membrana
respiratória; Reconhecer o efeito da relação ventilação-
SP2/ SP9 perfusão sobre as concentrações dos gases alveolares;
Aula 2: Reconhecer as pressões do oxigênio e do dióxido
de carbono nos pulmões, no sangue e nos tecidos;
Reconhecer o transporte de oxigênio no sangue;
Transporte de oxigênio e gás carbônico
Reconhecer o transporte de dióxido de carbono no
sangue; Reconhecer a relação de troca respiratória
Aula prática: pneumografia
Aula 1: Reconhecer as áreas centrais que participam do
controle da respiração; Reconhecer o controle químico da
Regulação da respiração respiração; Reconhecer o sistema dos quimiorrecptores
SP3/ SP10 periféricos para o controle da atividade respiratória – papel
do oxigênio no controle da respiração;
Aula 2: Reconhecer a regulação da respiração durante o
exercício; Reconhecer os outros fatores que afetam ar
Regulação da respiração
espiração
Aula prática: vídeo e discussão de artigos
Aula 1: Reconhecer a fisiologia do músculo cardíaco;
Reconhecer o ciclo cardíaco; Reconhecer a regulação do
Coração como bomba
bombeamento cardíaco; Reconhecer os valores normais
SP4/ SP11 do débito cardíaco em repouso e durante a atividade;
Aula 2: Reconhecer o Controle do débito cardíaco pelo
retorno venoso – o papel do mecanismo de Frank-Starling
Débito cardíaco
do coração; Reconhecer as bulhas cardíacas normais
Aula prática: Ausculta pulmonar e cardíaca
Aula 1: Reconhecer o sistema especializado excitatório e
condutor do coração; Reconhecer o controle da excitação
SP5/ SP12 Excitação rítimica do coração
e da condução no coração; Reconhecer as características
do eletrocardiograma normal;
95
Aula 2: Reconhecer os métodos de registro do
eletorocardiograma; Reconhecer o fluxo de corrente pelo
Eletrocardiograma normal coração durante o ciclo cardíaco; Reconhecer as
derivações eletrocardiográficas
Aula prática: eletrocardiograma
Aula 1: Reconhecer as características físicas da
circulação; Reconhecer a teoria básica da função
circulatória; Reconhecer a relação entre pressão, fluxo e
resistência; Reconhecer a distensibilidade vascular;
Macro e microcirculação
Reconhecer as pulsações da pressão arterial; Reconhecer
as veias e suas funções; Reconhecer a estrutura da
microcirculação e do Sistema capilar; Reconhecer o fluxo
de sangue nos capilares –vasomoção;
SP6/ SP13
Aula 2: Reconhecer a troca de nutrientes e outras
substâncias entre o sangue e o líquido intersticial;
Reconhecer o interstício e o líquido intersticial;
Reconhecer as proteínas do plasma e do líquido
Papel do líquido intersticial
intersticial importantes no controle dos volumes do plasma
e do líquido intersticial; Reconhecer o Sistema linfático
Aula prática: palpação dos pulsos, avaliação da pressão
arterial
Aula 1: Reconhecer o controle local do fluxo sanguíneo
em resposta às necessidades dos tecidos; Reconhecer os
mecanismos de controle do fluxo sanguíneo; Reconhecer
Controle do fluxo sanguíneo
a regulação humoral da circulação; Reconhecer a
regulação neural da circulação; Reconhecer o papel do
sistema nervoso no controle rápido da pressão arterial;
SP7/ SP14 Aula 2: Reconhecer as características especiais do
controle neural da pressão arterial; Reconhecer o sistema
de renal e de líquidos corporais para o controle da
Controle da pressão arterial pressão arterial
Reconhecer o sistema renina-angiotensina e seu papel no
controle da pressão e na hipertensão arterial
Aula prática: vídeo sapo
96
MED 2011 – Eixo 11: Bioquímica e Biofísica
SP1/ SP8 Descrever as características bioquímicas dos hormônios hipofisários, bem como de seus fatores de liberação; Identificar os
principais componentes celulares envolvidos nas vias de respostas hormonais; Descrever as características bioquímicas dos
receptores transmembranares com sete hélices; Descrever a propagação de sinais mediados por receptores
transmembranares com sete hélices;
Hormônios, receptores hormonais e
Descrever o papel do AMP-cíclico na cascata de sinais induzida por hormônios específicos; Descrever o papel do fosfatidil-
cascatas de transmissão de sinais
inositol na cascata de sinais induzida por hormônios específicos; Descrever o papel do cálcio na cascata de sinais induzida
por hormônios específicos; Descrever as características bioquímicas dos receptores transmembranares com domínios de
tirosina cinase.
SP2/ SP9 Identificar os precursores metabólicos da vitamina D; Descrever a ativação metabólica da vitamina D; Descrever a absorção
intestinal e a reabsorção renal do cálcio; Reconhecer os fatores que afetam a mobilização do cálcio no organismo;
Reconhecer os principais quadros clínicos relacionados à deficiência da vitamina D; Descrever a natureza bioquímica dos
Metabolismo do cálcio e da vitamina D, hormônios tiroidianos; Identificar os precursores e as etapas de biossíntese dos hormônios tiroidianos; Explicar a regulação
hormônios tiroidianos, receptores da biossíntese dos hormônios tiroidianos; Identificar o mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta aos hormônios
nucleares e regulação do metabolismo tiroidianos; Descrever as características bioquímicas dos receptores de hormônios tiroidianos; Descrever as principais
modificações metabólicas induzidas por hormônios tiroidianos.
SP3/ SP10 Identificar os hormônios adrenais que atuam durante o stress; Identificar os fatores que induzem a liberação de epinefrina e
cortisol frente ao stress; Analisar o mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta à epinefrina e ao cortisol; Descrever
Adaptações metabólicas durante o o efeito da epinefrina, frente ao stress, no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas; Descrever o efeito do cortisol,
stress frente ao stress, no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.
SP4/ SP11 Identificar os hormônios pancreáticos que atuam no metabolismo energético; Identificar os fatores que induzem a liberação
de insulina e glucagon; Analisar as características funcionais dos receptores de insulina e de glucagon; Analisar o
Ação dos hormônios pancreáticos na mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta à insulina e ao glucagon; Descrever o efeito da insulina e do glucagon
regulação do metabolismo energético no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas;
SP5/ SP12 Biossíntese, mecanismo de ação, Descrever os principais efeitos biológicos dos esteroides masculinos; Descrever os mecanismos de inativação dos
efeitos biológicos e catabolismo dos esteroides masculinos; Descrever as etapas bioquímicas de degradação dos esteroides masculinos; Identificar os principais
97
esteróides sexuais masculinos catabólitos dos esteroides masculinos.
SP6/ SP13 Descrever o mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta aos esteróides femininos; Descrever as ações fisiológicas
dos esteróides femininos durante o desenvolvimento embrionário, ciclo menstrual e gravidez; Identificar os principais
Biossíntese, mecanismo de ação, esteróides femininos; Identificar as etapas da biossíntese dos esteroides femininos; Descrever o transporte dos esteróides
efeitos biológicos e catabolismo dos femininos na corrente sanguínea; Descrever o mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta aos esteróides
esteróides sexuais femininos femininos. Descrever as ações fisiológicas dos esteróides femininos durante o desenvolvimento embrionário, ciclo menstrual
e gravidez
SP7/ SP14 Descrever a importância biológica dos citocromosP450; Identificar o papel dos citocromos P450 no metabolismo dos
hormônios esteróides; Descrever a reação geral catalisada pelos citocromosP450; Descrever o papel das glicuronil-
Biossíntese e degradação de esteroides transferases e sulfatases no catabolismo dos esteróides.
98
MED 2011 – Eixo 12: Citologia e Genética
SP1/ SP8 Bases Moleculares das Doenças Genéticas Conceitos fundamentais em Genética;
Humanas
Princípios e fundamentos dos exames laboratoriais citogenéticos;
SP2/ SP9 Ativação hepática e renal da vitamina D/ Descrever a regulação do funcionamento dos tireócitos.
Tireócitos
Descrever as alterações patológicas do funcionamento das células foliculares tireoidianas.
Aula prática: Estudo de caso clínico e observação microscópica de lâminas histológicas de tireoide e
paratireoides.
SP3/ SP10 Células cromafins das adrenais e a genética Identificar morfofuncionalmente as células cromafins.
da esteroidogênese
Demonstrar a esteroidogênese.
Aula prática: Estudo de caso sobre Hiperplasia da Suprarrenal Congênita e observação microscópica de
lâminas histológicas de adrenal.
SP4/ SP11 Ferramentas da Genética Molecular Identificar morfofuncionalmente as células beta pancreáticas.
Humana. Identificar os tipos de diabetes.
Destacar a importância da genética e do ambiente nos tipos de diabetes.
Aula prática: Seminários sobre metodologias moleculares e aplicabilidade na área médica (métodos de
análise dos ácidos nucléicos: PCR, Sequenciamento de DNA, FISH, Southern Blot).
SP5/ SP12 Citologia do sistema reprodutor masculino Descrever morfofuncionalmente as células de Leydig, células de Sertoli, as células germinativas e as células epiteliais
prostáticas.
99
Descrever a espermatogênese e o controle hormonal masculino.
Aula prática: Citologia de tecidos que compõem o aparelho reprodutor masculino e observação microscópica
de lâminas histológicas de pênis, testículos, canal deferente, próstata e vesículas seminais.
SP6/ SP13 Citologia do sistema reprodutor feminino Demonstrar e identificar as células provenientes da colpocitologia cérvico-vaginal: células escamosas superficiais,
inferior intermediárias e basais;
SP7/ SP14 Folículos ovarianos, células deciduais e Descrever morfofuncionalmente as células tronco, os folículos ovarianos e células deciduais.
células tronco
Descrever os tipos de células deciduais.
Descrever a foliculogênese.
AED: pesquisa de artigos sobre o uso de células tronco em terapias (para a aula prática)
100
MED 2011 – Eixo 13: Histologia e Embriologia
SP1/ SP8 Conhecer a classificação das glândulas endócrinas quanto ao aspecto histológico; Conhecer os aspectos histo-funcionias das glândulas
hipófise e pineal; Compreender a divisão hipofisária e seus respectivos hormônios; Entender a estrutura e fisiologia dos núcleos de
Classificação das neurônios hipofisários; Conhecer o suprimento vascular sangüíneo hipofisário.
glândulas endócrinas/ Hist.
Hipofisária /pineal Metodologia da preleção: Ativa
SP2/ SP9 Conhecer os componentes histo-funcionais da glândula paratireóide e correlacionar à mesma como o metabolismo ósseo e sua ação nos
túbulos uriníferos; Compreender as principais funções do Paratormônio. Entender a embriogênese da tireóide; Conhecer os componentes
histo-funcionais da glândula tireóide e correlacionar com suas ações no metabolismo global; Conhecer os aspectos histo-funcionais das
Paratireoide e Tireoide células foliculares; Entender a importância das células C no metabolismo ósseo.
SP5/ SP12 Sistema Reprodutor Conhecer os componentes histológicos dos testículos e seu envolvimento na espermatogênese;
101
Masculino Entender a constituição das vias espermáticas e sua fisiologia;
Prática: Slides e Lâminas de cortes histológicos de testículo, epidídimo, canal deferente, vesículas seminais, próstata e pênis.
SP6/ SP13 Conhecer as características histológicas da genitália externa feminina e suas glândulas acessórias;
Prática: Slides e Lâminas de cortes histológicos de vulva, vagina, colo uterino, mama inativa e em lactação.
SP7/ SP14 Compreender a relação entre os componentes histológicos dos ovários e a relação dos mesmos com o ciclo menstrual e sua regulação
hormonal;
Relacionar as alterações hormonais do ciclo menstrual e sua correlação com as mudanças na histo-arquitetura do endométrio;
Prática: Slides e Lâminas de cortes histológicos de folículos ovarianos, endométrio fase proliferativa e secretória, além de
placenta e cordão umbilical.
102
MED 2011 – Eixo 14: Anatomia
SP1/ SP8
103
- Identificar a localização das glândulas paratireoides
- Conhecer o seu suprimento sanguíneo, drenagem venosa
e a inervação
-Conhecer as relações das glândulas paratireoides com a
glândula ttireoide.
SP3/ SP10
2ªAula – Glândulas suprarrenais – irrigação, drenagem - Conhecer a vascularização e drenagem venosa e linfática.
venosa e linfática e inervação simpática e parassimpática - Compreender a inervação (autônoma) de cada parte das
glândulas suprarrenais.
104
-Identificar cabeça, colo, corpo e cauda do pâncreas.
-Conhecer as relações do pâncreas com as outras
estruturas adjacentes;
105
- Compreender a região pélvica
-Identificar os ossos , articulações, ligamentos do quadril
(pelve óssea).
-Identificar a pelve maior e a menor, com seus os diâmetros
e ângulo sub-púbico.
1ªAula -Trato genital feminino inferior – Pelve e quadril/ Linha -Conhecer ossos, articulações e músculos que revestem as
terminal (limites entre pelve verdadeira e falsa) paredes anterior, lateral e posterior da pelve (limites)
SP6/ SP13
-Identificar as camadas da região perineal- cutânea (vulva),
superficial (períneo) e o assoalho pélvico.(diafragma pélvico).
-Conhecer os espaços superficial e profundo do períneo.
2ªAula- Trato Genital Feminino- Camadas da pelve -Conhecer os limites do períneo e os músculos.
verdadeira/ Vascularização, drenagem e inervação -Conhecer os músculos do assoalho pélvico.
-Conhecer a inervação, irrigação e drenagem da região
pélvica
106
MED 2011 – Eixo 15: Fisiologia
SP1/ SP8 Conhecer os mecanismos de ação dos diferentes hormônios; Conceituar e compreender receptores hormonais; Conhecer
a mediação das funções hormonais intracelulares; Explicar a atuação hormonal sobre o mecanismo genético da célula;
Conhecer a hipófise e suas relações com o hipotálamo; Conhecer o controle da secreção hipofisária e as funções do
hormônio do crescimento; Conhecer a hipófise posterior e sua relação com o hipotálamo;
Mecanismos de ação dos hormônios,
Hipotálamo e Hipófise Aula teórica:. aula presencial
SP2/ SP9 Conhecer e explicar a síntese e secreção dos hormônios metabólicos da tireóide; Conhecer as funções dos hormônios
tireoidianos; Explicar a regulação da secreção desses hormônios; Conhecer as doenças da tireóide; Visão geral da
regulação do cálcio e do fosfato no líquido extracelular e plasma; Conhecer a relação do osso com o cálcio e o fosfato
extracelulares; Conhecer as funções da vitamina D, da calcitonina e do hormônio paratireoidiano; Explicar o controle da
Hormônios metabólicos da tireóide; concentração dos íons cálcio; Conhecer a fisiopatologia da hormônio paratireoidiano, da vitamina D e da doença óssea;
Hormônios da paratireóide; calcitonina,
metabolismo do Cálcio e Fosfato; Vitamina Conhecer a fisiologia dos dentes
D, Ossos e Dentes
Aula teórica: aula presencial
SP3/ SP10 Conhecer a síntese e a secreção dos hormônios adrenocorticais; Entender as funções dos mineralocorticóides-
aldosterona; Conhecer as funções dos glicocorticóides; Conhecer os androgênios adrenais; Compreender as
anormalidades da secreção adrenocortical.
Adrenal e fisiologia do stress Aula teórica: aula presencial
SP4/ SP11 Conhecer as funções metabólicas da insulina; Entender as funções do glucagon; Conhecer a somastatina e sua ação;
Pâncreas e metabolismo dos carboidratos Compreender a regulação da glicemia; Conhecer o diabetes melitus e o hiperinsulinismo;
Aula teórica: aula presencial, seguindo os protocolos de segurança para a situação de pandemia
107
Aula prática: Dosagem de glicemia casual e/ou de glicosúria
(SP5/ SP12 Descrever a anátomo-fisiologia dos sistemas reprodutor masculino e feminino; Compreender a espermatogênese;
Entender a fisiologia do ato sexual masculino; Compreender as funções da testosterona e outros hormônios sexuais
masculinos; Entender as anormalidades da função sexual masculina;
Sistema Reprodutor Masculino
Aula teórica: aula presencial
SP6/ SP13 Conhecer o sistema hormonal feminino; Entender o ciclo ovariano mensal; Conhecer as funções dos hormônios ovarianos;
SP7/ SP14 Compreender a maturação e fertilização do óvulo; Entender a fisiologia do ato sexual feminino; Compreender a fertilidade
da mulher; Compreender a gravidez e a lactação; Conhecer a placenta e os fatores hormonais na gravidez; Conhecer a
resposta do corpo da mãe à gravidez; Entender o parto e a lactação; Compreender a fisiologia fetal e neonatal.
Sistema Reprodutor Feminino II e fisiologia
fetal Aula teórica: aula presencial
108
MED 2012 – Bioestatística
SP2 Variáveis, População, Amostra, Variáveis, População, Amostra, reconhecer fórmulas simplificadas para cálculo de amostra
Estatística Descritiva e Inferência Estatística Descritiva e Inferência estatística. Notação cientifica.
estatística
SP5 Parâmetros ou Medidas de Conceituar parâmetros de tendência central e definir sua utilização.
Tendência Central. Medidas de
Posição Definir e calcular Média aritmética, Mediana e Moda.
109
Média móvel.
Reconhecer Separatriz.
Definir Variância.
Medidas de Dispersão. Calcular Desvio Padrão, Coeficiente de Variação e Erro Padrão da média.
110
Definir os passos para execução de teste estatístico.
Definir e calcular risco relativo e odds ratio como medidas de associação. em estudos.
SP14 Tipos de estudos na pesquisa Apresentação de seminários a partir de trabalhos científicos com
médica. (Seminários) tratamento estatístico e com relevância para saúde pública.
111
MED 2013 – Saúde da Comunidade
SP1 Conceituar a Tecnologia da Informação a partir dos processos de globalização e da incorporação ao modelo clínico, do modelo
epidemiológico;
Apresentar, para os acadêmicos do Módulo II, os diferentes cenários práticos, metodologias e estratégias de trabalho referentes à
Tecnologia da Informação. Unidade MED2013, durante a pandemia do novo coronavírus.
Práticas (semana SP1): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades voltadas para as apresentações dos diferentes cenários práticos, metodologias e estratégias de trabalho,
cronograma, avaliações e pactuações entre os docentes e os discentes, considerando a pandemia do novo coronavírus, sua
restrição e recomendações dos órgãos sanitários reguladores.
Tema proposto para unificar as seis subturmas: o atual cenário epidemiológico da pandemia do Sar-CoV-2.
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
112
SP2 Descrever os principais Sistemas de Informações utilizados na epidemiologia, relacionando a descrição do evento, instrumento de
notificação, fluxo hierárquico, utilização e importância em Saúde Pública;
Utilizar a base de dados do SIA-SUS e do SIH-SUS para acompanhamento dos custos e financiamentos em Saúde Pública;
Sistemas de Informações
utilizados em Saúde Pública: SIM; Compreender os resultados das metas e coberturas vacinais utilizando o API/PNI.
SINASC; SINAN; SIA- SUS;
SIHSUS; PNI e SIAB. Práticas (semana SP2): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais). O docente pode, a critério, problematizar a aferição da pressão arterial e o cálculo do IMC,
como recursos metodológicos para a promoção da saúde e proteção individual.
Tema proposto para unificar as seis subturmas: problematizando a aplicação de medicamentos por via intramuscular (vacina contra o
novo coronavírus). Imunização.
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
113
SP3 Desenvolver habilidades para compreender a importância do registro do nascimento para a estrutura demográfica e epidemiológica
do espaço geográfico do estudo;
Preencher corretamente a declaração de nascimento e compreender a importância dos dados referentes ao complexo materno-
infantil utilizando o SINASC;
Práticas (semana SP3): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Estatística vital no Brasil: Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
Natalidade e SINASC. elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais). A critério do docente, desenvolver a prática da aferição da pressão arterial e do cálculo do
IMC para instrumentalizar a promoção da saúde no encontro clínico proposto.
Tema proposto para unificar as seis subturmas: problematizando a aferição da pressão arterial e cálculo do IMC.
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
SP4 Desenvolver habilidades para definir a importância dos dados de mortalidade para fins epidemiológicos, estatísticos e demográficos;
Compreender a importância da causa básica do óbito para a realidade médico-sanitária, utilizando a base de dados do SIM.
Práticas (semana SP4): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
Estatística vital no Brasil:
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
Mortalidade e SIM.
(território família, pares e redes sociais).
Tema proposto para unificar as seis subturmas: problematizando a aferição da pressão arterial e cálculo do IMC.
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
114
SP5 Preencher corretamente o atestado médico da declaração de óbito, diferenciando causas básica, consequências, terminal e
associadas.
Práticas (semana SP5): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
O atestado médico da declaração Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
de óbito. elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais).
Tema proposto para unificar as seis subturmas: problematizando a aferição da pressão arterial e cálculo do IMC.
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
Resolver exercícios práticos problematizando o preenchimento da Declaração de Óbito a partir de casos clínicos extraídos da
Semana dupla:
contextualização social.
Ato Médico: preenchimento do
Atestado Médico e implicações
legais.
Problematizar a navegação nas bases de dados do DATASUS e do CONECTA-SUS.
O novo modelo de atenção e os
Sistemas de Informações.
DATASUS e CONECTA-SUS.
Práticas (semana SP6): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais).
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
115
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
SP7 Conceituar Epidemiologia Descritiva como capítulo da epidemiologia e instrumento de análise para a Saúde Pública;
Relacionar os agravos com relação à distribuição urbano/rural e sua importância na estrutura epidemiológica;
Práticas (semana SP7): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais).
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
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SP8 Compreender a importância dos indicadores de saúde de morbidade para a mensuração e comparação de saúde em diferentes
comunidades;
Deduzir as fórmulas matemáticas para a medida da saúde coletiva e suas interpretações epidemiológicas no substrato doença;
Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente Moodle, com atividades
de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e elaboração do Diário de
Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade (território família, pares
e redes sociais).
SP9 Compreender a importância dos indicadores de saúde de mortalidade para a mensuração e comparação de saúde em diferentes
comunidades;
Deduzir as fórmulas matemáticas para a medida da saúde coletiva e suas interpretações epidemiológicas no substrato óbito;
Práticas (semana SP09): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando a Plataforma Informacional Microsoft Teams, segundo
assunto predeterminado: “roda de conversa” sobre a relação acadêmico/paciente (2ª parte).
Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente Moodle, com atividades
de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e elaboração do Diário de
Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade (território família, pares
117
e redes sociais).
Práticas (semana SP10): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando a Plataforma Informacional Microsoft Teams, segundo
assunto predeterminado: “roda de conversa” sobre a relação acadêmico/paciente (3ª parte - conclusão).
Relação entre frequências
atribuídas: razões e índices.
Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente Moodle, com atividades
de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e elaboração do Diário de
Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade (território família, pares
e redes sociais).
SP Deduzir, calcular e interpretar indicadores de saúde: taxas de morbidade e de mortalidade, enquanto atividade de AED;
11 Exercícios sobre Taxas de Responder, individualmente, os Questionários 1 e 2 (respectivamente, cálculos de morbidade e de mortalidade)
Morbidade e de Mortalidade.
Práticas (semana SP11): a medida da saúde coletiva (Questionários 1 e 2).
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SP Diferenciar as curvas relacionadas às Razões de Mortalidade Proporcional, vantagens e importância (Curvas de Nelson de Moraes);
12 Desenvolver habilidades nos cálculos das medidas da saúde coletiva a partir do indicador Quantificação de Guedes;
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
13 Semana Dupla: Desenvolver habilidades no cálculo das padronizações das taxas de mortalidade por idade.
O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).
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SP Avaliar, criticamente o cumprimento dos objetivos propostos no plano de ensino de Unidade MED2013.
14 Avaliação do cumprimento das Práticas (semana SP14): Avaliação prática utilizando o Ambiente Remoto de Avaliação – autoavaliação discente, utilizando a
metas e objetivos da Unidade. Plataforma Microsoft Forms.
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FIT 1440 – Teologia
SP1 Religiosidade e espiritualidade na Identificar nas DCN referências diretas ou indiretas à inserção da espiritualidade na atenção à saúde das pessoas e das
formação em medicina. Análise das comunidades.
DCN 2014.
Discutir a atenção ao fenômeno religioso na perspectiva da integralidade em saúde.
SP2 Pluralismo na atenção à saúde no Reconhecer e distinguir os diferentes sistemas de assistência à saúde utilizados pelas pessoas no Brasil.
Brasil: sistemas informais, populares
e formais. Discutir as interações entre tais sistemas de assistência à saúde e a religiosidade/espiritualidade dos pacientes e dos profissionais de
saúde.
SP3 Práticas religiosas e espirituais Identificar as principais características das tradições religiosas indígenas, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: tradições indígenas.
Conhecer as políticas de atenção à saúde das populações indígenas no Brasil.
SP4 Mecanismos de ação dos rituais na Identificar possíveis funções dos rituais religiosos no controle das emoções em contexto de doença.
regulação das emoções e da
performance. Discutir os mecanismos da interação entre a religiosidade e a espiritualidade e a saúde mental e física das pessoas.
SP5 Práticas religiosas e espirituais Identificar as principais características das tradições religiosas de afrodescendentes, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: tradições de
afrodescendentes. Conhecer as políticas de atenção à saúde da população negra no Brasil.
SP6 Coping religioso espiritual (CRE). Relacionar a experiência religiosa e o desenvolvimento da vida psíquica discutir as interpretações psicológicas da religião.
Definir e caracterizar o Coping Religioso Espiritual (CRE) nas pesquisas e estudos nacionais e internacionais.
SP7 Práticas religiosas e espirituais Identificar as principais características do espiritismo kardecista, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: espiritualismos.
Analisar as possíveis contribuições e interferências dos movimentos espiritualistas na atenção à saúde no Brasil.
SP8 Interação mente-corpo: efeitos Discutir o papel da expectativa e do cuidado (efeito placebo) no processo de cura e correlacionar com a religiosidade e a
placebo e nocebo. espiritualidade.
SP9 Práticas religiosas e espirituais Identificar as principais características dos movimentos pentecostais e neopentecostais, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: pentecostalismos e
121
neopentecostalismos. Analisar as possíveis contribuições e interferências dos pentecostalismos e dos neopentecostalismos na atenção à saúde no Brasil.
SP10 Mecanismos de ação dos rituais na Analisar as funções dos rituais no campo religioso e na atenção à saúde, identificando os rituais que envolvem o adoecer e o
regulação das relações sociais. cuidar/curar.
Discutir o papel das tradições religiosas na construção das relações e papéis sociais intervenientes no processo saúde-doença.
SP11 Religião, apoio social e Identificar as contribuições das religiões na construção de redes de apoio social em saúde.
determinantes sociais da saúde.
Discutir o comportamento religioso como determinante sócio-cultural dos processos de saúde-doença.
SP12 Práticas religiosas e espirituais Identificar os principais elementos da doutrina católica, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: protestantismos e
catolicismos. Identificar as principais características das doutrinas protestantes, enfatizando o tema da saúde.
SP14 A religiosidade e a espiritualidade do Discutir as condições da relação médico-paciente num contexto de pluralismo cultural e religioso.
paciente e do profissional de saúde:
conflitos, limites e barreiras. Identificar os principais modelos de inserção da religiosidade e da espiritualidade na prática clínica.
122
MED 2014 – Psicologia e Ciências da Vida
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SP 4 O Ciclo da Vida Humana. Funcionamento - Compreender o homem e suas transformações no decorrer do ciclo vital
4
psíquico no contexto vital: noções básicas
SP 6 Funcionamento psíquico no contexto - Compreender o homem e suas transformações no decorrer do ciclo vital
6 vital: noções básicas
SP 7 Teorias do desenvolvimento nos três - Conhecer os estágios de desenvolvimento humano dentro da perspectiva de Piaget
7 primeiros anos de vida: fase pré-escolar (cognitiva)
( 3 a 6 anos), fase escolar e latência (6 a
12 anos), puberdade e adolescência,
adulto, meia idade e velhice Aula: aula expositiva dialogada.
N1 AVALIAÇÃO DE N1
8
SP 8 Oficina para elaboração de seminários e - Apresentar elementos metodológicos para elaboração e desenvolvimento de
9
projetos seminários, projetos e/ou artigos sobre temáticas a serem desenvolvidas na unidade
124
Aula: aula expositiva dialogada.
SP 9 Estágios da Evolução Psicossexual: fase - Conhecer os estágios do desenvolvimento humano dentro da perspectiva psicanalítica
10 oral, anal, fálica, latente e genital
SP 12 Determinantes psicossociais de saúde: - Compreender os fatores psicossociais ligados aos hábitos dietéticos em relação à
12 Hábitos alimentares. manutenção da saúde
125
SEMINÁRIO III - Identificar e conceituar nutrição saudável e os transtornos alimentares
Bulimia
SP 14 Cuidados Paliativos – o médico e os - Compreender o papel do profissional de saúde diante do adoecimento e morte
14
outros profissionais de saúde.
- Identificar situações críticas na comunicação em saúde: comunicação dolorosa; o
SEMINÁRIO V contato com a morte
126
Aula: apresentação de seminário.
16 N2 AVALIAÇÃO DE N2 - Socialização do material produzido pelos grupos dos seminários para avaliação
127
CALENDÁRIO DE N1 – A DEFINIR
GRUPO “CARDIO”
HORÁRIO SEGUNDA ( ) TERÇA ( ) QUARTA ( ) QUINTA ( ) SEXTA ( )
07h15 – 08h45 X
09h00 – 10h30 X
10h50 – 12h20 X
13h30 – 15h00 X
15h15 – 16h45 X
128
CALENDÁRIO N1 – GRUPO “ENDOCRINO”
HORÁRIO SEGUNDA ( ) TERÇA ( ) QUARTA ( ) QUINTA ( ) SEXTA ( )
07h15 – 08h45 X
09h00 – 10h30 X
10h50 – 12h20 X
13h30 – 15h00 X
15h15 – 16h45 X
17h00 – 18h30 X
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CALENDÁRIO DE N2
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CALENDÁRIO N2 – “GRUPO ENDOCRINO”
HORÁRIO SEGUNDA ( ) TERÇA ( ) QUARTA ( ) QUINTA ( ) SEXTA ( )
07h15 – 08h45
09h00 – 10h30
10h50 – 12h20
13h30 – 15h00
15h15 – 16h45
17h00 – 18h30
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