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ESCOLA DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA VIDA

CURSO DE MEDICINA

BEM-VINDOS AO MÓDULO 2

1
CONTEÚDO

Bem-Vindos ao Módulo 2 7
Unidades e Eixos 11
Equipe de Professores 12
Horário 14
Vagas 18
PLANOS DE ENSINO 20
MED2008 - Atividade Norteadora de Competências II 21
Ementa 21
Objetivos 21
Conteúdo Programático e Cronograma 22
Atividades Externas da Disciplina (AED) 22
Metodologia 22
Avaliação 22
Bibliografia Básica 22
Bibliografia Complementar 22
MED2009 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório e
Homeostasia 24
Ementa 24
Objetivos 24
Conteúdo Programático 24
Cronograma 25
Atividades Externas da Disciplina (AED) 26
Material de Apoio 26
Metodologia 31
Avaliação 31
Bibliografia Básica 32
Bibliografia Complementar 32

2
MED2010 - Atividade Norteadora de Competências III 33
Ementa 33
Objetivos 33
Conteúdo Programático e Cronograma 33
Atividades Externas da Disciplina (AED) 34
Metodologia 34
Avaliação 34
Bibliografia Básica 34
Bibliografia Complementar 35
MED2011 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Endócrino e Reprodutor 36
Ementa 36
Objetivos 36
Conteúdo Programático 36
Cronograma 38
Atividades Externas da Disciplina (AED) 38
Material de Apoio 38
Metodologia 42
Avaliação 42
Bibliografia Básica 42
Bibliografia Complementar 43
FIT1440 - Unidade V - Teologia e Ciências da Vida 44
Ementa 44
Objetivos 44
Conteúdo Programático 44
Atividades Externas da Disciplina (AED) 45
Material de Apoio 45
Metodologia 45
Avaliação 45
Bibliografia Básica 46

3
Bibliografia Complementar 46
MED2012 –Bioestatística. 47
Ementa 47
Objetivos 47
Conteúdo Programático 47
Cronograma 48
Atividades Externas da Disciplina (AED) 48
Metodologia 48
Aprendizagem Baseada em Problemas 48
Encontros teóricos dialogados 48
Resolução de exercícios em grupo. 48
Seminários 48
Avaliação: 48
Bibliografia Básica 49
Bibliografia Complementar 49
Ementa 50
Objetivos 50
Conteúdo Programático 51
Atividades Externas da Disciplina (AED) 52
Metodologia 53
Avaliação 55
CRONOGRAMA 56
Bibliografia Básica 57
Bibliografia Complementar 57
CRONOGRAMA DE AULAS – 2023/1 Error! Indicador Não Definido .
MED2014 – Unidade VIII – Psicologia e Ciências da Vida 62
Ementa 62
OBJETIVOS 62
MED 2015 - Unidade IX – Problema Integrador de Competências II 71

4
Ementa 71
Objetivos 71
Conteúdo Programático 72
Atividades Externas da Disciplina (AED) 72
Material de Apoio 74
Cronograma 75
Metodologia 75
Avaliação 75
Bibliografia Básica 76
Bibliografia Complementar 76
MED2016 - Unidade X - Atividade Integradora II 77
Ementa 77
Objetivos 77
Conteúdo Programático 77
Atividades Externas da Disciplina (AED) 77
Cronograma 78
Material de Apoio 78
Metodologia 78
Elaboração 79
Aplicação 79
Resolução da AI 79
Gabarito e Correção 80
Avaliação 80
Bibliografia Básica 81
Bibliografia Complementar 81
ANEXO 1: Conteúdos Integrados 82
Bioquímica/Biofísica 82
Teologia, Bioestatística 84
ANEXO 2: Objetivos da Aprendizagem 85

5
MED 2009 – Eixo 6: Bioquímica e Biofísica 85
MED 2009 – Eixo 7: Citologia e Genética 87
MED 2009 – Eixo 8: Histologia e Embriologia 89
MED 2009 – Eixo 9: Anatomia 91
MED 2009 – Eixo 10: Fisiologia 94
MED 2011 – Eixo 11: Bioquímica e Biofísica 97
MED 2011 – Eixo 12: Citologia e Genética 99
MED 2011 – Eixo 13: Histologia e Embriologia 101
MED 2011 – Eixo 14: Anatomia 103
MED 2011 – Eixo 15: Fisiologia 107
MED 2012 – Bioestatística 109
MED 2013 – Saúde da Comunidade 112
FIT 1440 – Teologia 121
MED 2014 – Psicologia e Ciências da Vida 123
CALENDÁRIO DE N1 – A DEFINIR 128
CALENDÁRIO DE N2 130

6
Bem-Vindos ao Módulo 2

Prezados estudantes do Módulo 2,

Sou a Profa. Renata de Bastos Ascenço Soares, Farmacêutica, Doutora em


Patologia Molecular, pesquisadora por vocação e coordenadora do Módulo II. Neste
Módulo, vocês terão a oportunidade de passar por unidades que irão possibilitar a
continuidade da sua formação médica na perspectiva biopsicossocial, desenvolvendo
as habilidades e atitudes para aplicação do conhecimento que estarão construindo.
Entrarão em contato com duas Unidades que se rodiziam ao longo do semestre:
Unidade II – Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Cárdio/Respiratório e
Homeostasia e Unidade IV – Bases Morfofisiológicas dos Sistemas
Endócrino/Reprodutor, ambos constituídos pelos eixos de Bioquímica/Biofísica;
Citologia/Genética; Histologia/Embriologia; Anatomia e Fisiologia. Estas duas
unidades têm como fio condutor casos-problema, elaborados pelos tutores das
Unidades I e III (Atividades Norteadoras de Competências), respectivamente.
Buscando ampliar suas lentes psicossociais, em Teologia e Ciências da vida
(Unidade V) vocês discutirão sobre fenômeno religioso, a experiência religiosa e o
impacto destes na área da saúde. Aprenderão em Bioestatística (Unidade VI) sobre
a importância da Estatística, conhecendo métodos e aplicações na área médica. Em
Saúde da Comunidade (Unidade VII) irão se inteirar ainda mais sobre trabalho
médico na comunidade conhecendo mais de perto programas e estratégias voltados
para a promoção de saúde. No intuito de conhecerem mais a si mesmo, para assim
poder conhecer e ajudar o paciente e seus familiares, em Psicologia e Ciências da
Vida (Unidade VIII) viajarão pelo universo da Psicologia e saúde, focando nas
múltiplas dimensões da constituição humana. O objetivo maior é prepará-los para a
construção de uma relação médico-paciente mais saudável possível.

O contato com a comunidade continua e vocês vivenciarão experiências na


Unidade IX, onde buscarão casos para discussão no Problema Integrador de
Competências (PIC) baseado na metodologia problematizadora freireana. Neste
semestre já adaptado às novas diretrizes extensionistas. Adicionalmente, os
conteúdos discutidos semanalmente em cada rodízio serão concluídos após as
aplicações das avaliações das Atividades Integradoras (Unidade X).

Para que possamos trabalhar bem e nos comunicar disponibilizo meu e-


mail renatasuarezbastos@gmail.com. Já possuímos um grupo de whatsapp com os

7
representantes de turma e grupos na Plataforma da Microsoft Teams®. Assim temos
um canal ágil para solução de inconformidades durante nosso semestre, pois o canal
está ligado ao meu celular. Problemas que surgirem com os professores deverão ser
resolvidos com os professores. Caso aconteça algum problema de ordem maior, que
não possa ser resolvido com o professor, os estudantes deverão se comunicar com o
representante, que passará a mim a demanda. Tudo que eu puder resolver, será feito.
Caso a complexidade da demanda ultrapasse a minha governabilidade, passarei para
instâncias superiores. As aulas do módulo 2 começam dia 10/08/2023 para os dois
Grupos.

Neste semestre, teremos um total de 20 semanas onde serão trabalhados


14 casos problemas. Teremos então, 14 semanas pedagógicas. Todos os casos
integram conteúdos e objetivos da aprendizagem de Bioestatística, Comunidade e
Psicologia, sendo que 7 deles também integram os conteúdos e objetivos de
Cardiologia e 7 os de Endocrinologia. Para que não criássemos um calendário
acadêmico para cada subturma, a tabela abaixo, demonstra, os dias da semana em
que a semana pedagógica se inicia e acontece na maior parte dos dias, pequenas
variações são dependentes do dia do fechamento e abertura do caso. A seguir, o
Calendário acadêmico discrimina as Semanas Pedagógicas como descrito acima,
feriados, semanas de N1, N2, Avaliação Interdisciplinar, Teste de Progresso e eventos,
obrigatórios e opcionais.

No Módulo 2, outras atividades oferecidas pela nossa universidade podem


despertar interesse para complementar a formação acadêmica de vocês. Como já
possuem histórico escolar, poderão pleitear monitorias por meio de calendário/editais
específicos para nosso curso. O professor coordenador da Monitoria em nossa escola
é o Prof. Marcus Vinicius de Oliveira Paiva.

8
9
10
Unidades e Eixos

O Módulo II é composto por 10 Unidades. As Unidades II e III, cada uma, tem 5 Eixos. A equipe de
professores está logo a seguir e o plano de ensino de cada uma delas está logo mais adiante.

UNIDADE I – MED 2008: Atividade Norteadora de Competências II

UNIDADE II – MED 2009: Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório e


Homeostasia.

Eixo 6: Bioquímica/Biofísica

Eixo 7: Citologia/Genética

Eixo 8: Histologia/Embriologia

Eixo 9: Anatomia

Eixo 10: Fisiologia

UNIDADE III – MED 2010: Atividade Norteadora de Competências III

UNIDADE IV – MED 2011: - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Endócrino e

Reprodutor.

Eixo 11: Bioquímica/Biofísica

Eixo 12: Citologia/Genética

Eixo 13: Histologia/Embriologia

Eixo 14: Anatomia

Eixo 15: Fisiologia

UNIDADE V – FIT 1040: Teologia e Ciências da Vida

UNIDADE VI – MED 2012: Bioestatística

UNIDADE VII – MED 2013: Saúde da Comunidade

UNIDADE VIII – MED 2014: Psicologia e Ciências da Vida

UNIDADE IX – MED 2095: Problema Integrador de Competências II

UNIDADE X – MED2016: Atividade Integradora II

11
Equipe de Professores

COORDENAÇÃO DO MÓDULO

Prof. Renata de Bastos Ascenço Soares <renata.soares@gmail.com>

MED2008 - Atividade Norteadora de Competências II

Prof. Marco Aurelio Cândido de Melo marcmelomfc@gmail.com

MED2009 - Bases Morfofisiol. dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório e Homeostasia

Prof. Marcus Vinicius Paiva de Oliveira marcus.med@pucgoias.edu.br

Profa. Renata de Bastos Ascenço Soares renatasuarezbastos@gmail.com

Profa. Roseneide Aparecida Conde roseneideconde@gmail.com

Prof. Clayson Moura Gomes claysonmoura@yahoo.com.br

Prof. Carla de Alcântara Ferreira Queiroz carlaafq@gmail.com

Prof. Graziela Torres Blanch gblanch@pucgoias.edu.br

Prof Pedro Ludovico de Goiás e Silva pedroludovicodegoiasesilva@gmail.com

MED2010 - Atividade Norteadora de Competências III

Profa Isabel Cristina C. Medeiros Francescantonio isabelcristinafran@gmail.com

MED2011 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Endócrino e Reprodutor

Prof. Antonio Marcio T. Cordeiro Silva marciocmed@gmail.com

Prof. Clayson Moura Gomes claysonmoura@yahoo.com.br

Prof. Hermínio Mauricio da Rocha Sobrinho herminio.sobrinho@gmail.com

Profa. Carla de Alcântara Ferreira Queiroz carlaafq@gmail.com

Profa. Karlla Greick Batista Dias Penna karlla.cbb@pucgoias.edu.br

Profa Laiza Alencar Santos Barros barros.laiza@gmail.com

Prof. Marcus Vinicius Paiva de Oliveira marcus.med@pucgoias.edu.br

Prof Pedro Ludovico de Goiás e Silva pedroludovicodegoiasesilva@gmail.com

FIT1440 - Teologia e Ciências da Vida

12
Prof. Lorenzo Lago lorenzo.pucgoias@gmail.com

MED2012 – Bioestatística.

Prof. Antônio Wilson Soares de Oliveira awsoliveira@gmail.com

MED2013 – Saúde da Comunidade

Profª Vera Lúcia Santos veraluciasms@gmail.com


Profa Julieny Avelina Assunção Cruvinel julienyaa@gmail.com
Profa Arlene de Castro rlenecasbar@gmail.com

MED2014 – Psicologia e Ciências da Vida

Profª Debora Diva Alarcon Pires <debora.pap@gmail.com>

MED 2095 - Problema Integrador de Competências II

Profa Jaqueline Luvisotto Marinho <jackluvismar@gmail.com>

Prof. Marcus Vinícius Paiva de Oliveira - Coordenador marcus.med@pucgoias.edu.br

Prof. Marcos Antonio C. Medeiros Filho medeirosadm@gmail.com

Profa. Talissa de Moraes T. Miranda talissamtavares@yahoo.com.br

Profa. Roseneide Aparecida Conde roseneideconde@gmail.com

Profa. Renata de Bastos Ascenco Soares <renata.soares@gmail.com>

MED2016 - Unidade X - Atividade Integradora de Competências II

Prof. Marcus Vinícius Paiva de Oliveira marcus.med@pucgoias.edu.br

Profa. Lorenna Rocha Lobo Mamede lorennarochalobo@gmail.com

13
Horário

O horário do módulo 2 varia conforme Grupo e subturma em que o estudante está


matriculado. Apresentamos o horário do módulo em outro arquivo, diverso deste, como nome
“Horário M2”.

O horário é uma grande planilha com as colunas indicando os dias da semana e 7 grandes
linhas. O conjunto das 3 primeiras grandes linhas são os horários da manhã. As 3 linhas na
sequência são do horário da tarde e a última é para informações adicionais. Cada linha indica um
período onde as atividades estão iniciando da seguinte forma:

1a. Linha Atividades com início entre 7h15 e 8h45


2a. Linha Atividades com início entre 9h00 e 10h30
3a. Linha Atividades com início entre 10h45 e 12h15
4a. Linha Atividades com início entre 13h30 e 14h45
5a. Linha Atividades com início entre 15h00 e 16h45
6a. Linha Atividades entre 17h00 e 18h30
7a. Linha Atividades de sábado, domingo, obs. e informações sobre gestão do módulo

Para a leitura do horário localize-se primeiramente considerando seu grupo. Como esse é
um módulo que apresenta rodízios, os senhores estão divididos em grupos para rodiziarem entre
unidades. Assim, existe um grupo que inicia em CARDIO (MED 2008/MED 2009) e outro Grupo que
inicia em ENDOCRINO (MED 2010/2011). As outras unidades não têm rodízio e os senhores
participam de suas atividades o semestre todo. A data do rodízio está abaixo:

14
Observem que o rodízio “cardio” está pintado de amarelo, e o rodízio “endócrino” está
pintado de azul. No horário, essas são as indicações de cores para quem está passando em cardio
(amarelo) ou endócrino (azul). Dentro de cada rodízio, para as atividades práticas e de laboratório,
os senhores são divididos em subturmas. Procure o número de sua subturma (onde foi matriculado)
para saber seu horário.

Observem um exemplo de Terça Feira de manhã:

Observem que o grupo que está rodando em ENDÓCRINO (Azul) tem aula as 9h00. Sendo
que a subturma A01_1 tem aula do Eixo 14 Anatomia com a profa. Carla Alcantara; a subturma
A01_2 tem aula do MED 2010 (tutoria) com a profa. Isabel e a subturma A01_3 tem aula do eixo 15
Fisiologia com a Profa. Laiza. Ao mesmo tempo, o grupo amarelo – CARDIO está, inteiro (Turma
A01) tendo preleção conjunta com 3 professores da MED 2009 eixos 6,7,8

Apesar das outras unidades como Bioestatística, Comunidade e Psicologia não rodiziarem,
existem horários compatíveis para a participação dos alunos a depender dos rodízios em que estão.
Dessa forma, existe indicação de MED 2012 (Bioestatística) em azul e amarelo (assim como da
Comunidade e da Psicologia). Se o estudante está rodando em Cardio, ele vai nas aulas de
bioestatística que estão marcadas em amarelo. Por outro lado, se ele está passando em Endócrino,
ele deve procurar o horário de bioestatística, de comunidade, de psicologia que esteja marcado de
azul.

Vejam um exemplo na Quinta feira de manhã

15
Observem que o grupo que está passando em Cardio (Amarelo) tem aula as 7h15 com prof.
Antônio Wilson, da MED 2012 – bioestatística, enquanto a subturma A01_3 do grupo que está em
Endócrino (Azul) está tendo aula com a profa. Carla Alcântara do eixo 14 Anatomia. As 9h00 é a
vez do grupo Azul (Endócrino) ter a mesma aula com o prof. Antônio Wilson – Bioestatística,
enquanto a subturma A01_1 do grupo Amarelo (Cardio) vai para a aula da Profa. Carla Alcântara
do eixo 9 – anatomia.

Existem algumas atividades em que a turma inteira deverá participar. Essas atividades
estão sem marcação em cores. É o caso do PIC, da AI e da preleção da comunidade. Vejam um
exemplo abaixo:

Considerando que as Unidades MED 2012, 2013 e 2014 apresentam horários


compatíveis com cada rodízio, no campo “Observações” do horário, existe a indicação de
como é feita essa compatibilidade quando chega a data da mudança do rodízio. Vejam as
observações no recorte abaixo:

16
17
Vagas

Considerando a expectativa de estudantes matriculados em 2020-2, distribuímos as vagas


para matrícula de maneira que cada subturma tivesse o mesmo número de estudantes ou apenas 1
a mais. Em função da situação excepcional da pandemia da Covid19, fizemos a distribuição no
intuito de preservar a mesma subturma do MOD1. Porém, criando uma subturma a mais, em função
dos rodízios.

18
Desejo a vocês, juntamente com toda a equipe de
professores do Módulo 2, bons estudos e excelentes
aprendizados.

19
PLANOS DE ENSINO
MÓDULO II
2023.2

20
MED2008 - Atividade Norteadora de Competências II

Ementa

Estudo dos aspectos biológicos, socioculturais, ambientais, políticos, psicológicos e


epidemiológicos na determinação do processo saúde-doença dos sistemas cardiovascular,
respiratório e homeostasia, utilizando o modelo tutorial na articulação dos conteúdos das
Unidades do Módulo II.

Objetivos

GERAIS

● Propiciar a apreensão dos conhecimentos das áreas básicas como fundamentos para
compreensão do processo saúde-doença;
● Facilitar a integração dos conhecimentos das ciências básicas e clínicas, contemplando
os aspectos biológicos, psicossociais e éticos;
● Desenvolver a habilidade para discussão em equipe;
● Desenvolver habilidades de busca de informação;
● Desenvolver responsabilidade frente a si mesmo e à equipe.

ESPECÍFICOS

● Descrever a macro e micro morfologia do sistema/órgão/tecido envolvido na situação;


● Descrever e explicar as bases fisiológicas do sistema/órgão/tecido afetado, incluindo os
aspectos bioquímicos necessários para a compreensão do metabolismo;
● Descrever as bases fisiopatológicas do processo saúde-doença;
● Relacionar os sinais e sintomas apresentados pelo paciente ao processo fisiopatológico;
● Descrever resumidamente o quadro clínico correspondente à doença discutida;
● Descrever os aspectos psicológicos relacionados ao paciente, à família ou à doença;
● Iniciar uma base de dados utilizando a frequência das doenças na comunidade;
● Identificar quando possível o agente etiológico e descrevê-lo resumidamente;
● Identificar os fatores ambientais (culturais, socioeconômicos) relacionados ao caso;
● Identificar os aspectos ético-legais envolvidos na situação.

21
Conteúdo Programático e Cronograma

Atividades Externas da Disciplina (AED)


Na presente Unidade está prevista como AED a inserção dos relatórios dos casos clínicos
trabalhados nas semanas pedagógicas que deverão ser postados no ambiente virtual no
“Portfólio da Turma”. Tal atividade será supervisionada pelos docentes em colaboração com o
CEAD/PUC Goiás e a frequência acrescida no final do semestre.

Metodologia
Aprendizagem baseada em Problemas.

Avaliação
ATIVIDADES realizadas na tutoria por meio de fichas de avaliação específicas.
Composição de N1 e N2:
● A média N1 final será obtida pela média geométrica das avaliações dos encontros das 3
(três) primeiras semanas pedagógicas.

● A média N2 final será obtida pela média ponderada entre RN2 com peso 9 e a Avaliação
Interdisciplinar com peso 1

● RN2 será obtida pela média geométrica das avaliações dos encontros das últimas 4 (quatro)
semanas pedagógicas.

Bibliografia Básica
BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher,
2011.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
JORDE, L. G et al. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
RHOADES, R. A; Tanner, G.A. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
22
STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

23
MED2009 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório e
Homeostasia

Ementa

Estudo teórico-prático da fisiologia, anatomia, bioquímica, biofísica, citologia, genética, histologia e


embriologia dos sistemas cardiovascular, respiratório e homeostasia.

Objetivos

GERAIS

● Desenvolver de conteúdos e práticas relacionadas com fisiologia, anatomia, bioquímica,


biofísica, citologia, genética, histologia e embriologia dos sistemas cardiovascular, respiratório
e homeostasia.
● Desenvolver o conteúdo de forma interdisciplinar com os demais eixos temáticos da Unidade II
e com as outras Unidades do respectivo Módulo.

ESPECÍFICOS

● Desenvolver conteúdos e práticas relacionadas com a bioquímica e a biofísica dos sistemas


cardiovascular, respiratório e homeostasia.
● Desenvolver de conteúdos e práticas relacionadas com a citologia e a genética dos sistemas
cardiovascular, respiratório e homeostasia.
● Desenvolvimento de conteúdos e práticas relacionadas com a citologia e a genética dos
sistemas cardiovascular, respiratório e homeostasia.
● Desenvolver conteúdos e práticas relacionadas com a histologia e a embriologia dos sistemas
cardiovascular, respiratório e homeostasia.
● Desenvolver de conteúdos e práticas relacionadas com a anatomia dos sistemas cardiovascular,
respiratório e homeostasia
● Desenvolver de conteúdos e práticas relacionadas com a fisiologia dos sistemas cardiovascular,
respiratório e homeostasia.
● Desenvolvimento do conteúdo de forma interdisciplinar com os demais eixos temáticos da
Unidade II e com as outras Unidades do respectivo Módulo.

Conteúdo Programático

A Tabela integrada de conteúdo está ao final dos planos de ensino.

24
Eixo temático: Bioquímica e Biofísica

Hemoglobina e Mioglobina – Estrutura e Funções Biossíntese e Degradação do Heme - Respiração


celular I – Ciclo de Krebs Respiração celular II – Cadeia respiratória - Biossíntese de Ácidos graxos
e triacilgliceróis - Metabolismo do Colesterol - Metabolismo de Lipoproteínas

Eixo temático: Citologia e Genética

A Base celular e molecular da herança Cromossomos e divisão celular Tecnologia do DNA e


aplicações

Células endoteliais, mesoteliais e cardiócitos - Mapeamento e identificação de genes para


distúrbios monogênicos - Padrões de Herança - Herança poligênica e multifatorial.

Eixo temático: Histologia e Embriologia

Embriologia do sistema respiratório - Histologia do aparelho respiratório I (extra-pulmonar)


Histologia do sistema respiratório II (pulmões) - Embriologia cardíaca e circulatória - Histologia do
coração Macro e micro-circulação - Tecido adiposo

Eixo temático: Anatomia

Vias aéreas superiores e inferiores - Esqueleto do tórax – Parede torácica – Pleura - Mediastino e
pulmão - Inervação do tórax - Pericárdio e coração - Sistema de condução e irrigação do coração –
Circulação sistêmica - Circulação pulmonar - Drenagem venosa e linfática do tórax.

Eixo temático: Fisiologia

Ventilação e circulação pulmonar - Trocas gasosas e transporte de oxigênio e gás carbônico


Regulação da respiração - Coração como bomba e débito cardíaco - Excitação rítimica do coração
e eletrocardiograma normal Macro e microcirculação - Controle do fluxo sanguíneo e da pressão
arterial.

Cronograma

Cronograma detalhado no Calendário Acadêmico no início deste plano.

25
Atividades Externas da Disciplina (AED)

Será utilizada plataforma digital (Teams, Moodle ou similar) para que os alunos possam discutir e
fazer resenhas críticas sobre artigos, atuais e relevantes que auxiliam na formação crítica do
estudante.
Em Bioquímica e Biofísica Cardiorespiratório - participação no Congresso de Ciência e Tecnologia
com a produção de relatório das atividades realizadas no evento.

Avaliação preleção fisiologia


Neste semestre, além de nossas atividades normais, teremos para compor a nossa nota de
preleção, um trabalho realizado em grupo (valor 5 pontos).
- Os grupos serão divididos pela professora, contando com 7 a 8 integrantes.
- Os grupos serão numerados (1, 2, 3, 4.....) e receberão artigos também numerados, sendo que o
grupo 1 ficará com o artigo 1 e assim sucessivamente.
- ATENÇÃO: os artigos serão diferentes nos rodízios.
- Semanalmente irei acompanhar, orientar e avaliar a preparação do material, isso também será
parte da nota.
- no dia da entrega também será enviado a mim, uma folha ande constará:
Nome dos participantes + o que esse participante fez no trabalho (tradução, locução, busca
de referências, edição, etc)
Bibliografia principal + demais bibliografias (usar ABNT ou Vancouver);
Resumo de até 400 palavras sobre o material publicado.
- Os alunos terão de preparar um vídeo ou podcast, de até 5 minutos (façam aquilo que vocês
acharem que é melhor, imaginem que vocês irão trabalhar com divulgação de material científico)
visando a divulgação científica para público leigo, ou seja, para a preparação do material vocês tem
de pensar em pessoas que não tem compreensão de ciências médicas, e é para essas pessoas
que a mensagem tem que ser passada.
- Os grupos terão acesso ao material final dos colegas, e além disso terão que em grupo, avaliar
esse trabalho (tempo, clareza, linguagem acessível, coerência, embasamento, qualidade da
imagem/som, etc);
- Esse material áudio visual será baseado no artigo enviado, mas logicamente deverá contar com
material de apoio, livros, outros artigos, etc.

Material de Apoio

Eixo temático: Bioquímica e Biofísica.

NELSON, D.L.; COX, M. V. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6ª Edição. Porto Alegre:


Artmed, 2013.
26
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 7ª Edição, 2014.

DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Tradução da 7ª Edição


Americana. São Paulo. Blücher, 2011.

HARVEY, RA.; FERRIER, DR. Bioquímica Ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

MARZOCCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4ª
Edição, 2015.

MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório: princípios e interpretações. 5ª ed. São


Paulo: Medbook, 2009.

GAW, A. C. et al. Bioquímica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª Edição, 2015.

BURTIS, Carl A e ASHWOOD Edwardo R. Tietz Fundamentos de Química Clínica. Rio de


Janeiro: Editora Elsevier, 6ª Edição, 2008.

Eixo temático: Citologia e Genética

.ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula.4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.

TURNPENNY, P. & ELLARD. Emery Genética Médica. Tradução da 13a edição. Rio de Janeiro :
Elsevier Editora Ltda, 2009.

Thompson & Thompson. Genética Médica. 7aed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. VALLE, F.C.
Práticas de Citologia e Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BOLSOVER, S.R.
Biologia Celular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

BORGES- OSÓRIO, M.R. & ROBINSON, W.M. Genética Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.

CARAKUSHANSKY, G. Doenças Genéticas em Pediatria. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2001.

CARVALHO, H.F. & COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. 1ªed.
São Paulo: Manole; 2005.

GRIFFITHS, A.J.F. et al. Genética Moderna. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
HOFEE, P.A. Genética Médica Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

JORDE, L.B. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MUSTACCH,
Z. & PERED, S. Genética baseada em evidências. CID Editora, 2000.

JORDE LB, CAREY JC, BAMSHAD MJ. Genética Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

JORDE LB, CAREY JC, BAMSHAD MJ. Genética Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017
27
PASTERNAK, J.J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana: Mecanismos das Doenças
Hereditárias. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

PERES, C.M. & CURI, R. Como Cultivar Células. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

CONSOLARO, M.E.L.; MARIA-ENGLER, S.S. Citologia Clínica Cérvico Vaginal: Texto e atlas. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Roca, 2012.

RIBEIRO, E.B. Fisiologia Endócrina. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2012.

NUSSBAUM, ROBERT L; MCINNES, RODERIOK R; WILLARD, HUNTINGTON F. Thompson &


Thompson Genética Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016

Complementar
G. Bradley Schaefer, James N. Thompson, Jr. Genética Médica: Uma abordagem integrada. Porto
Alegre: Ed. Artmed, 2015

Eixo temático: Histologia e Embriologia.

GARTNER, L. P. Tratado de Histologia em cores. 3. ed. Elsevier, 2007.

JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.

MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2012.

CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2003.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

KIERSZENBAUM, A.L., Histologia e Biologia Celular, 3ed, Elsevier, 2012.

MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2013.

OVALLE, W.K.& NAHIRNEY, P.C. Netter/Bases da Histologia. 2.ed.Rio de Janeiro: Elsevier,


2014.

Eixo temático: Anatomia


28
-MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2001.

-PROMETHEUS, S.M. Atlas de Anatomia: volume 1- Anatomia geral e aparelho locomotor;


volume 2- órgãos internos: anatomia, embriologia e clínica; volume 3- Cabeça, Pescoço e
Neuroanatomia;2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;2013.

-SOBOTTA,J.; PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Alas de Anatomia Humana- Órgãos internos.


24ªed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan; 2020.-SOBOTTA, J e BECHER, H. Atlas de
Anatomia Humana. 24ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2018. Edição Nova.

Bibliografia complementar

-SOBOTTA – FRIEDRICH PAULSEN, JENS WASCHKE. Atlas de Anatomia Humana.


24ªed.Rio de Janeiro; 2020.Edição Nova.

-TORTOTA,J.G.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia; 14ªed., 2019.-


NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 7ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2022.

- OLSON, A. D. A. M. Atlas de Anatomia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

-MOORE, K. L.; AGUR, A. M. R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan; 2004.

-DANGELO, J.G; FATTINI C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ªed. São Paulo:
Atheneu, 2011.

-SNELL, Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.

- ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LUTIEN-DRECOLL.E. Atlas Fotográfico de Anatomia


Humana. 9ª ed. 2022.

-ROHEN, J. W. e YOKOCHI, C. Anatomia Humana. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1989.

-JACOB, S. W. FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

-KOPF-MEYER, P. Atlas de Anatomia Humana: Wolf-Heidegger. 5ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2001.

-NETTER, F. H. The CIBA Collection of Medical Illustrations. Trad. Jaime Landmann, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.

-NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. OLSON, A.
D. A. M. Atlas de Anatomia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

29
-PUTZ, R. PABST, R. Atlas de anatomia humana: Sobotta.21ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.

-PORTO, C.C. Semiologia Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VAN DE
GRAAFF, K.M. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2002.

-GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O'RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

-COSENZA, R. M. Fundamentos de neuroanatomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2005.

-MACHADO, A.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed., São Paulo: Atheneu, 2014.

-VAN DE GRAAFF, K.M. Anatomia Humana.6.ed.São Paulo: Manole, 2003.

FISIOLOGIA

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2002. BERNE, R.M.; KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2004.

ROADNEY, A. & RHOADES, G.A.T. Fisiologia Médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2005.

DEE, W.C.O.; GARRISON, C. W.; SILVERTHORN, A.C. Fisiologia Humana: uma abordagem
integrada. 2a ed. São Paulo: Manole; 2003.

GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill do Brasil; 2000.
COSNTANZO, LS. Fisiologia. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2005.

JOHNSON, LR. Fundamentos de Fisiologia Médica, 2ª ed. Guanabara Koogan, 2000.

SPADELLA, César Tadeu et al. Estudo comparativo entre cinco diferentes tratamentos sobre
as alterações clínicas e laboratoriais do rato diabético induzido pela aloxana. Acta Cir. Bras.,
Fev 2005, vol.20, no.1, p.46-54. ISSN 0102-8650

Eixo temático: Fisiologia

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019, 1376 p.

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2002. BERNE, R.M.; KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2004.

ROADNEY, A. & RHOADES, G.A.T. Fisiologia Médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
30
Koogan; 2005.

DEE, W.C.O.; GARRISON, C. W.; SILVERTHORN, A.C. Fisiologia Humana: uma abordagem
integrada. 2a ed. São Paulo: Manole; 2003.

GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill do Brasil; 2000.
COSNTANZO, LS. Fisiologia. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2005.

JOHNSON, LR. Fundamentos de Fisiologia Médica, 2ª ed. Guanabara Koogan, 2000.

SPADELLA, César Tadeu et al. Estudo comparativo entre cinco diferentes tratamentos sobre
as alterações clínicas e laboratoriais do rato diabético induzido pela aloxana. Acta Cir. Bras.,
Fev 2005, vol.20, no.1, p.46-54. ISSN 0102-8650

Metodologia

● Aprendizagem Baseada em Problemas


● Aula expositiva dialogada, de forma presencial, tendo como apoio para aplicar
questionários, atribuir tarefas e trabalhos, bem como acompanhamento dos alunos, a
plataforma Microsoft Teams, Moodle ou similar, disponibilizada pela instituição.
● Atividades em laboratório, de forma presencial, seguindo as normas de biossegurança
indicadas pelo DSG PUC Goiás e pelas coordenações, a partir das orientações de órgãos
sanitários, em função da pandemia de COVID-19. Nesse formato, serão admitidos em sala
apenas o número de pessoas designado pela DSG PUC Goiás, para aquele ambiente, para
atender de forma segura todos os alunos, que deverão estar devidamente paramentados
com seus próprios EPI’s e respeitar irrestritamente as orientações de biossegurança.
● O conteúdo teórico inicial das aulas práticas, poderão ser disponibilizados pela plataforma
Microsoft Teams, dependendo da necessidade do eixo temático. Salientamos que nas
práticas presenciais os EPIs são de responsabilidade dos alunos.

Avaliação

●As avaliações serão realizadas de forma presencial de acordo com a reserva de salas
alinhadas com a coordenação de módulo e a secretaria da Escola.
●A média N1 final será obtida pela média geométrica das avaliações práticas dos eixos.
●A média N2 final será obtida pelos valores de RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar
com peso1.
o A RN2 será obtida pela média geométrica das avaliações teóricas dos eixos.

31
Bibliografia Básica

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.

DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgar
Blücher, 2011.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células: uma abordagem multidisciplinar. São


Paulo: Manole, 2005.

JORDE, L. G et al. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.

RHOADES, R. A; TANNER, G.A. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.

STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.

32
MED2010 - Atividade Norteadora de Competências III

Ementa

Estudo dos aspectos biológicos, socioculturais, ambientais, políticos, psicológicos e


epidemiológicos na determinação do processo saúde-doença dos sistemas endócrino e
reprodutor, utilizando o modelo tutorial na articulação dos conteúdos das Unidades do Módulo II.

Objetivos

GERAIS

● Propiciar a apreensão dos conhecimentos das áreas básicas como fundamentos para a
compreensão do processo saúde-doença;
● Facilitar a integração dos conhecimentos das ciências básicas e clínicas, contemplando
os aspectos biológicos, psicossociais e éticos;
● Desenvolver a habilidade para discussão em equipe;
● Desenvolver habilidades de busca de informação;
● Desenvolver responsabilidade frente a si mesmo e à equipe.

ESPECÍFICOS

●Descrever a macro e micro morfologia do sistema/órgão/tecido envolvido na situação;


●Descrever e explicar as bases fisiológicas do sistema/órgão/tecido afetado, incluindo os aspectos
bioquímicos necessários para a compreensão do metabolismo;
●Descrever as bases fisiopatológicas do processo saúde-doença;
●Relacionar os sinais e sintomas apresentados pelo paciente ao processo fisiopatológico;
●Descrever resumidamente o quadro clínico correspondente à doença discutida;
●Descrever os aspectos psicológicos relacionados ao paciente, à família ou à doença;
●Iniciar uma base de dados utilizando a frequência das doenças na comunidade;
●Identificar quando possível o agente etiológico e descrevê-lo resumidamente;
●Identificar os fatores ambientais (culturais, socioeconômicos) relacionados ao caso;
●Identificar os aspectos ético-legais envolvidos na situação.

Conteúdo Programático e Cronograma

Conteúdo em Anexo ao final dos Planos de Ensino.

33
Cronograma detalhado no Calendário Acadêmico no início deste manual.

Atividades Externas da Disciplina (AED)

Na presente Unidade está prevista como AED a inserção dos relatórios dos casos clínicos
trabalhados nas semanas pedagógicas que deverão ser postados no ambiente virtual no
Microsoft Teams®.

Metodologia

Aprendizagem Baseada em Problemas.

Aulas presenciais em sala de ambiente tutorial em pequenos grupos.

Avaliação

ATIVIDADES realizadas na tutoria por meio de fichas de avaliação específicas.

Composição de N1 e N2:

● A média N1 final será obtida pela média geométrica das avaliações dos encontros das 3
(três) primeiras semanas pedagógicas.
● A média N2 final será obtida pela média ponderada entre RN2 com peso 8 e a Avaliação
Interdisciplinar com peso 1 e a nota dos trabalhos com peso 1
o RN2 será obtida pela média geométrica das avaliações dos encontros das últimas 4
(quatro) semanas pedagógicas.

Bibliografia Básica

BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2011.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.

34
Bibliografia Complementar

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.

THOMPSON, J. S. Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

35
MED2011 - Bases Morfofisiológicas dos Sistemas Endócrino e Reprodutor

Ementa

Estudo Teórico-prático da fisiologia, anatomia, bioquímica, biofísica, citologia, genética, histologia e


embriologia dos sistemas endócrino e reprodutor.

Objetivos

GERAIS

● Desenvolver de conteúdos e práticas relacionadas com fisiologia, anatomia, bioquímica,


biofísica, citologia, genética, histologia e embriologia dos sistemas endócrino e reprodutor e
homeostasia.
● Desenvolver o conteúdo de forma interdisciplinar com demais eixos temáticos da Unidade IV
e com as outras Unidades do respectivo Módulo.

ESPECÍFICOS

● Desenvolver conteúdos e práticas relacionadas com a bioquímica e a biofísica dos sistemas


endócrino e reprodutor e homeostasia.
● Desenvolver de conteúdos e práticas relacionadas com a citologia e a genética sistemas
endócrino e reprodutor e homeostasia.
● Desenvolvimento de conteúdos e práticas relacionadas com a citologia e a genética sistemas
endócrino e reprodutor e homeostasia.
● Desenvolver conteúdos e práticas relacionadas com a histologia e a embriologia sistemas
endócrino e reprodutor e homeostasia.
● Desenvolver conteúdos e práticas relacionadas com a anatomia dos sistemas endócrino e
reprodutor e homeostasia.
● Desenvolver de conteúdos e práticas relacionadas com a fisiologia sistemas endócrino e
reprodutor e sua homeostasia.
● Desenvolvimento do conteúdo de forma interdisciplinar com os demais eixos temáticos da
Unidade IV e com as outras Unidades do respectivo Módulo.

Conteúdo Programático

Conteúdo Integrado em Anexo ao final dos Planos de Ensino.

36
Eixo temático: Bioquímica e Biofísica

Hormônios, receptores hormonais e cascatas de transmissão de sinais - Metabolismo do


cálcio e da vitamina D, hormônios tiroidianos, receptores nucleares e regulação do
metabolismo - Adaptações metabólicas durante o stress - Ação dos hormônios pancreáticos
na regulação do metabolismo energético - Biossíntese, mecanismo de ação, efeitos
biológicos e catabolismo dos esteroides sexuais femininos Biossíntese e degradação de
esteroides - Biossíntese, mecanismo de ação, efeitos biológicos e catabolismo dos esteroides
sexuais masculinos Homeostasia Equilíbrio interno – Integração Metabólica.

Eixo temático: Citologia e Genética

Citogenética Aplicada a Medicina. Bases Moleculares das Doenças Genéticas. Ativação


hepática e renal da vitamina D/ Tireócitos - Células cromafins das adrenais e a genética da
esteroidogênese, Ferramentas da Genética Molecular Humana. Citologia do sistema
reprodutor feminino inferior - Folículos ovarianos, células deciduais e células tronco -
Citologia do sistema reprodutor masculino - Variação Genética em Indivíduos e Populações:
Mutação e Polimorfismo.

Eixo temático: Histologia e Embriologia

Classificação das glândulas endócrinas/ Histologia Hipofisária /pineal; Paratireoide e Tireoide;


- Suprarrenal/Adrenal; Pâncreas endócrino; Sistema Reprodutor Feminino I - Sistema
Reprodutor Feminino II - Sistema Reprodutor Masculino - Revisão de histologia das
Glândulas Endócrinas.

Eixo temático: Anatomia

Hipotálamo, Glândulas Hipófise e Pineal, Glândulas Tireoide e paratireoide Glândulas


suprarrenais Pâncreas - Trato genital feminino inferior - Trato genital feminino superior Trato
genital masculino

Eixo temático: Fisiologia

Mecanismos de ação dos hormônios - Hipotálamo e Hipófise - Hormônios da tireóide -


Hormônios da paratireoide; calcitonina, metabolismo do Cálcio e Fosfato; Vitamina D, Ossos
e Dentes - Adrenal e fisiologia do estresse - Pâncreas e metabolismo dos carboidratos -

37
Sistema Reprodutor Feminino I - Sistema Reprodutor Feminino II e fisiologia fetal - Sistema
Reprodutor Masculino - Homeostasia e Equilíbrio interno.

Cronograma

Cronograma detalhado no Calendário Acadêmico no início deste manual.

Atividades Externas da Disciplina (AED)

Fisiologia dos Sistemas Endócrino e Reprodutor -


Em Fisiologia prática, serão cobrados relatórios de palestras e/ou apresentações de TCC assistidos
durante o Congresso de Ciência e Tecnologia
Em Bioquímica e Biofísica Endócrino - realização de atividades de pesquisa e participação das
apresentações de TCC de 2023/1.
Material de Apoio

Eixo: Bioquímica e Biofísica

DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Tradução da 6ª ed. São Paulo:
Blücher; 2007.

CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica Ilustrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Art Méd; 2006. STRYER, L.
Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.

LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L.&COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2ªed. São Paulo:
Sarvier;1995.

MARZOCCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara; 2007.

MONTGOMERY, R., CONWAY, T.W. & SPECTOR, A.A. Bioquímica: uma abordagem dirigida
por casos. 5ª ed. São Paulo: Artes Médicas Ltda, 1994.

MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório: princípios e interpretações. 4ª ed. São


Paulo: EDUCS, 2003.

VOET, D., VOET, J G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Editora Artmed, 2002.

NEPOMUCENO, M F & RUGGIERO, A.C. Manual de Bioquímica: roteiros de análises bioquímicas


qualitativas, TECMEDD, 2000.

BRACHT, E. L. I. Métodos de Laboratório em Bioquímica. São Paulo: Manole, 2002.

GAW, A. C. et al. Bioquímica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001LIMA, A. O. et al.
Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: técnica e interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara
38
Koogan, 2001.

Eixo: Citologia e Genética

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula.4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.

TURNPENNY, P. & ELLARD. Emery Genética Médica. Tradução da 13a edição. Rio de Janeiro :
Elsevier Editora Ltda, 2009.

Thompson & Thompson. Genética Médica. 7aed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.
VALLE, F.C. Práticas de Citologia e Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2001. BOLSOVER, S.R. Biologia Celular. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2005.

BORGES- OSÓRIO, M.R. & ROBINSON, W.M. Genética Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.

CARAKUSHANSKY, G. Doenças Genéticas em Pediatria. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2001.

CARVALHO, H.F. & COLLARES-BUZATO, C.B. (2005). Células: Uma abordagem


multidisciplinar. Manole, Barueri, São Paulo.

GRIFFITHS, A.J.F. et al. Genética Moderna. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
HOFEE, P.A. Genética Médica Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

JORDE, L.B. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2000. MUSTACCH, Z. & PERED, S. Genética baseada em
evidências. CID Editora, 2000.

PASTERNAK, J.J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana: Mecanismos das Doenças
Hereditárias. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

PERES, C.M. & CURI, R. Como Cultivar Células. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

Eixo: Histologia e Embriologia

GARTNER, L. P. Tratado de Histologia em cores. 3. ed. Elsevier, 2007.

JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.

MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2012.
39
CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.

KIERSZENBAUM, A.L., Histologia e Biologia Celular, 3ed, Elsevier, 2012.

MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.

OVALLE, W.K. & NAHIRNEY, P.C. Netter/Bases da Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

Eixo: Anatomia

-MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.

-PROMETHEUS, S.M. Atlas de Anatomia: volume 1- Anatomia geral e aparelho locomotor; volume 2-
órgãos internos: anatomia, embriologia e clínica; volume 3- Cabeça, Pescoço e Neuroanatomia;2ªed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;2013.

-SOBOTTA, J & FRIEDRICH P. & JEANS W. Atlas de Anatomia Humana. 24ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2020.

BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES

- YOKOCHI, C. ; ROHEN,J.; LUTIEN-DRECOLL E. Atlas Fotográfico de Anatomia Humana.- 9ª ed. São


Paulo:Manole, 2022.

-SOBOTTA, J & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 24ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2018.

-DANGELO, J.G; FATTINI C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ªed. São Paulo: Atheneu,
2011.

-MOORE, K. L.; AGUR, A M R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan; 2004.

-SNELL, Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000. -

- ROHEN, J. W. e YOKOCHI, C. Anatomia Humana. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1989.

-JACOB, S. W. FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

-KOPF-MEYER, P. Atlas de Anatomia Humana:Wolf-Heidegger. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2001.

40
-NETTER, F. H. The CIBA Collection of Medical Illustrations. Trad. Jaime Landmann, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1976.

-NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED,


2000. OLSON, -A. D. A. M. Atlas de Anatomia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.

-NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 7ª ed. Porto Alegre: ARTMED,


2022.

- OLSON, -A. D. A. M. Atlas de Anatomia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1998.

-PUTZ, R. PABST, R. Atlas de anatomia humana: Sobotta. 21ª ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

-PORTO, C.C. Semiologia Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2005.

-VAN DE GRAAFF, K.M. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole,


2003.

-MACHADO, A.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia funcional. 3. ed., São Paulo: Atheneu, 2014.

Eixo: Fisiologia

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019, 1376 p.

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
BERNE, R.M.; KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier;
2004.

ROADNEY, A. & RHOADES, G.A.T. Fisiologia Médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2005.

DEE, W.C.O.; GARRISON, C. W.; SILVERTHORN, A.C. Fisiologia Humana: uma abordagem
integrada. 2a ed. São Paulo: Manole; 2003.

GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill do
Brasil; 2000.

COSNTANZO, LS. Fisiologia. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2005.

JOHNSON, LR. Fundamentos de Fisiologia Médica, 2ª ed. Guanabara Koogan, 2000.

SPADELLA, César Tadeu e tal. Estudo comparativo entre cinco diferentes tratamentos sobre as
41
alterações clínicas e laboratoriais do rato diabético induzido pela aloxana. Acta Cir. Bras., Fev
2005, vol.20, no.1, p.46-54. ISSN0102-8650.

Metodologia

● Aprendizagem Baseada em Problemas.


● Aula expositiva dialogada em preleções, de forma presencial, tendo como apoio para
aplicar questionários, atribuir tarefas e trabalhos, bem como acompanhamento dos alunos, a
plataforma Microsoft Teams®, Moodle ou similar, disponibilizada pela instituição.
● Atividades em laboratório, de forma presencial, seguindo as normas de biossegurança
indicadas pelo DSG PUC Goiás e pelas coordenações, a partir das orientações de órgãos
sanitários, em função da pandemia de COVID-19. Nesse formato, serão admitidos em sala
apenas o número de pessoas designado pela DSG PUC Goiás, para aquele ambiente, para
atender de forma segura todos os alunos, que deverão estar devidamente paramentados
com seus próprios EPI’s e respeitar irrestritamente as orientações de biossegurança. Para
as atividades de laboratório serão exploradas metodologias participativas e leitura e análise
de artigos científicos atualizados.

Avaliação

●As avaliações serão realizadas de forma presencial de acordo com a reserva de salas
alinhadas com a coordenação de módulo e a secretaria da Escola.
●A média N1 final será obtida pela média geométrica das avaliações práticas dos eixos.
●A média N2 final será obtida pelos valores de RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar
com peso 1.
o A RN2 será obtida pela média geométrica das avaliações teóricas dos eixos.

Bibliografia Básica

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2011.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.

42
MOORE, K. L.; AGUR, A. M. R. Fundamentos de anatomia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.

Bibliografia Complementar

CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica ilustrada. Rio de Janeiro: 5. ed. Porto Alegre: Art med, 2012.

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.

SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.

THOMPSON, J. S. Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.

43
FIT1440 - Unidade V - Teologia e Ciências da Vida

Ementa

O fenômeno religioso e a experiência religiosa. Elementos e estruturas do fenômeno religioso. A


religião como sistema simbólico. Vivência religiosa, subjetividade, humanização e integralidade
na atenção à saúde. Panorama religioso brasileiro e pluralismo dos sistemas de atenção à
saúde. Religião e relação médico-paciente.

Objetivos

GERAL

Utilizar criticamente os modelos teóricos das ciências da religião e as ideias da tradição


teológica cristã para uma compreensão integrada do ser humano, que favoreça o respeito à vida
na pluralidade e diversidade dos valores culturais, o reconhecimento das dinâmicas
comunitárias das vivências humanas e a exigência de uma prática profissional responsável e
solidária.

ESPECÍFICO

1. Reconhecer elementos e estruturas do fenômeno religioso e da experiência religiosa no Brasil.

2. Conhecer as principais abordagens na interpretação dos fenômenos religiosos.

3. Relacionar criticamente as concepções religiosas e a atenção à saúde.

4. Reconhecer e discutir a contribuição do fenômeno religioso para a construção da relação


médico-paciente.

5. Desenvolver atitudes de respeito à pluralidade e diversidade dos valores culturais.

Conteúdo Programático

Tabela de Conteúdos e Objetivos de aprendizagem no Anexo ao final dos planos de ensino.

Pluralismo na assistência à saúde - Religião e interação médico-paciente - A religião como


sistema simbólico. - Religião e processos sociais - Religião e vida psíquica - A cura e o ritual
na medicina e na religião - Panorama religioso no Brasil - Cristianismos e saúde: o

44
Catolicismo - Saúde e tradições indígenas - Saúde e tradições de afrodescendentes -
Espiritismos, Nova Era e saúde - Cristianismos e saúde: Protestantismo e Pentecostalismo -
Experiência religiosa no adoecer e no morrer - Religião, integralidade e humanização -
Religião e história da medicina.

Cronograma

Cronograma detalhado no Calendário Acadêmico no início deste manual.

Atividades Externas da Disciplina (AED)

Não se aplica

Material de Apoio

Material de apoio específico para cada semana será encaminhado aos estudantes na sala do
Microsoft Teams®.

Metodologia

1. Abertura tutorial (Atividade norteadora de competências): discussões de casos clínicos de forma


interdisciplinar, para a aquisição de conhecimentos e para a compreensão do processo saúde-
doença numa visão ampla, ética e responsável.

2. Encontros temáticos específicos: discussão e socialização, presenciais, de informações e


modelos explicativos sobre religiosidade, espiritualidade e saúde com a participação ativa dos
estudantes.

3. Pesquisa bibliográfica sobre as temáticas desenvolvidas na unidade, buscando a aprendizagem


atualizada e significativa, com foco, crítica e construção do conhecimento.

4. Apresentações em ambiente presencial, da leitura e da produção/reprodução do conhecimento,


aliada à habilidade de sintetizar e de comunicação em público dos conteúdos.

Avaliação

O sistema de avaliação da Unidade se compõe de 2 elementos:

45
1. Avaliação das contribuições e da participação construtiva nas atividades em sala ou em ambiente
virtual remoto (10% da nota bimestral)

2. Instrumentos específicos quinzenais no Microsoft Forms ® (90% da nota bimestral)

Além desses instrumentos, a metodologia do curso prevê a inserção de questões sobre os objetivos
semanais na Atividade Integradora de Competências.

Bibliografia Básica

DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ELLER, J.D. Introdução à Antropologia da Religião. Petrópolis: Vozes, 2018.

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2009.

KOENIG, H.G. Medicina, religião e saúde: o encontro da ciência e da espiritualidade. Porto


Alegre: L&PM, 2012.

Bibliografia Complementar

LEMES, C. T. Religião e tessitura da vida cotidiana. Goiânia: Editora PUC Goiás, 2012.

MOREIRA A. S. et al. A religião entre o espetáculo e a intimidade. Goiânia: Editora PUC Goiás,
2014.

PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à


saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2006. Disponível em https://www.cepesc.org.br/wp-
content/uploads/2013/08/Livro-completo.pdf

TEIXEIRA, C.C.; GARNELO, L. (org.) Saúde indígena em perspectiva: explorando suas


matrizes históricas e ideológicas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2014.

COSTA, V.; GOMES, F. (org.). Religiões negras no Brasil. Da escravidão à pós-emancipação.


São Paulo: Selo Negro Edições, 2016

46
MED2012 –Bioestatística.

Ementa

Métodos e aplicações na área médica. Métodos estatísticos: obtenção e organização de dados,


elaboração e interpretação de representações gráficas. Delineamento de pesquisas, população
e cálculo de amostragem. Estatística descritiva: parâmetros de tendência central, dispersão e
intervalo de confiança. Cálculo de probabilidade. Noções de correlação e regressão linear.
Inferência estatística: hipótese estatística, erros tipo I e II, nível de significância. Principais testes
estatísticos paramétricos e não paramétricos. Tipos de pesquisas médicas. Interpretação de
resultados de trabalhos científicos.

Objetivos

GERAIS

● Propiciar conhecimentos e habilidades para o processo de obtenção, organização e


análise de dados dentro das perspectivas biomédicas, visando à compreensão da
importância das pesquisas científicas quantitativas das diversas modalidades.
● Discutir, interpretar e analisar os tratamentos estatísticos descritivos e inferenciais,
utilizados nos diversos artigos científicos.

ESPECÍFICOS

● Tabular, calcular e representar graficamente os dados coletados; distinguir os estudos de


epidemiologia e pesquisa médica;
● Estabelecer hipóteses estatísticas, aplicar e interpretar os resultados dos testes estatísticos.
● Realizar análise crítica de artigos científicos com tratamento estatístico.

Conteúdo Programático

● Histórico e conceitos básicos da Bioestatística, Variáveis, População, Amostra.


● Variáveis, População, Amostra, Estatística Descritiva e Inferência Estatística.
● Distribuição de frequência.
● Representação gráfica.
● Medidas estatísticas: Medidas de Tendência Central, Medidas de Posição.
● Medidas de Dispersão.
● Probabilidade: Binomial, Poisson e Curva normal.
● Intervalo de Confiança
47
● Níveis de Significância e Teste de Hipótese.
● Testes Paramétricos
● Testes não paramétricos.
● P-Valor
● Tipos de estudos na pesquisa médica.
● Tipos de estudos na pesquisa médica. (seminários)

Cronograma

Cronograma detalhado no Calendário Acadêmico no início deste manual.

Atividades Externas da Disciplina (AED)

Na presente Unidade está prevista como AED a participação em eventos que proporcionem ao
acadêmico proximidade com a pesquisa e a aplicação da estatística nas atividades cotidianas.
Palestras, seminários, congressos. Participação em seminários, congressos e encontros científicos.

Material de Apoio:

Programa Epi - info 7 do CDC-Atlanta.

APP do Epi - info - CDC (CELULAR)

Programa Excel 2016. Pode ser baixado no SOL PUC GO. (OFFICE 365)

Plataforma Microsoft Teams, sala virtual de apoio.

Plataforma Google Forms para avaliações.

Metodologia

Aprendizagem Baseada em Problemas

Encontros teóricos dialogados

Resolução de exercícios em grupo.

Interpretação de estatísticas em artigos científicos.

Seminários

Avaliação:

A avaliação da unidade ocorrerá a partir de prova escrita, participação nas atividades diárias em
grupo e pela composição de desempenho nos seminários.
48
● N1 será obtida pela média ponderada da avaliação teórica na semana de N1 com peso 8 e
da média de todas as outras atividades realizadas em sala de aula antes de N1 com peso 2.
A média das atividades antes de N1 será aritmética.
● N2 será obtida pela média ponderada da RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar com
peso 1.
RN2 será obtida pela média ponderada entre as atividades em sala para compor N2, com peso
2, seminário em grupo com peso 3 e avaliação de N2 com peso 5.
A média das atividades em sala para compor N2, será aritmética.
●As avaliações serão realizadas de forma presencial de acordo com a reserva de salas
alinhadas com a coordenação de módulo e a secretaria da Escola.

Bibliografia Básica

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

SOARES, J. F; SIQUEIRA, A. L. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed,


2002.

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar

ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,


2009.
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 7. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2010.
BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para ciências da saúde. 1. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2013.
GLANTZ, S. A. Princípios de Bioestatística. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avançados. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.

49
MED2013 – Unidade VII – Saúde da Comunidade

Ementa

O trabalho médico na comunidade: programas e estratégias voltadas para a promoção da


saúde. Organização e planejamento em saúde. Os Sistemas de Informações em Saúde.
Epidemiologia descritiva e medidas de saúde coletiva. Análise crítica de fontes, métodos e
resultados. Disseminação do conhecimento à pessoa e comunidade sob cuidado. Respeito a
diversidade de valores e opiniões.

Objetivos

Gerais

A- SAÚDE DA COMUNIDADE: AS PRÁTICAS DE SAÚDE

Promover a integração do discente nos programas e equipes da Unidades Básica de Saúde (UBS),
representadas pelo Centro Saúde da Família (CSF) Novo Planalto localizado na área de abrangência
do Distrito Sanitário Noroeste de Goiânia, valorizando o processo de trabalho como locus para a
vivência e aprendizagem.

Possibilitar, a partir desta nova realidade, a apreensão de conhecimentos, habilidades e atitudes


relacionados à organização e ao planejamento em saúde, com ênfase nos princípios e diretrizes do
Sistema Único de Saúde (SUS) e na atenção primária.

B – SAÚDE DA COMUNIDADE: A MEDIDA DA SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA


DESCRITIVA

Propiciar ao discente a aprendizagem dos principais indicadores de saúde utilizados na mensuração


da saúde-doença no coletivo, as fontes de informações e suas aplicações enquanto ferramentas da
saúde pública. Introduzir a discussão do método epidemiológico em sua versão descritiva.

Específicos

50
A - SAÚDE DA COMUNIDADE: AS PRÁTICAS DE SAÚDE

1. Identificar as ações de saúde individuais e coletivas realizadas na UBS no nível da promoção,


proteção e recuperação da saúde;

2. Descrever as especificidades do trabalho relacionado à prevenção primária, na lógica da promoção


e da proteção específica;

3. Descrever a integração entre os níveis de atenção primária, secundária e terciária, dentro do


modelo assistencial;

4. Reconhecer os princípios, diretrizes e estrutura organizacional do SUS;

5. Realizar atividades de promoção da saúde na comunidade;

6. Identificar os fundamentos que subsidiam o planejamento nos serviços de saúde.

B – SAÚDE DA COMUNIDADE: A MEDIDA DA SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA


DESCRITIVA

1. Reconhecer a tecnologia da informação como instrumento para planejamento em saúde;

2. Manipular os indicadores de saúde mais utilizados;

3. Identificar e utilizar os instrumentos de avaliação dos aspectos demográficos mais relevantes;

4. Aplicar as variáveis de tempo, lugar e pessoa, na descrição dos agravos à saúde no coletivo;

5. Acessar e coletar dados por meio dos bancos de dados disponíveis;

6. Preencher adequadamente os instrumentos de notificação em saúde.

Conteúdo Programático

1 – Programa de Saúde do Escolar – PSE

2. Tecnologia da Informação.

51
2 – Sistemas de Informações utilizados em Saúde Pública.

3 – Estatística vital no Brasil: natalidade e SINASC.

4 – Estatística vital no Brasil: mortalidade e SIM.

7 – O novo modelo de atenção e os Sistemas de Informações. DATASUS e CONECTA-SUS.

8 – Epidemiologia Descritiva.

9 – A medida da saúde coletiva: indicadores de morbidade.

10 – A medida da saúde coletiva: indicadores de mortalidade.

11 – Exercícios práticos de indicadores de saúde.

12 – Relação entre frequências atribuídas: razões e índices.

13 – Curvas de Nelson de Moraes e Quantificação de Guedes.

14 – Padronização de taxas de mortalidade por idade.

15 – O Atestado Médico da Declaração de Óbito.

16 – Ato Médico: preenchimento do Atestado Médico e implicações legais.

17 – Avaliação do cumprimento das metas e objetivos da Unidade (retroalimentação).

18 – Relação Médico-Paciente.

Atividades Externas da Disciplina (AED)

A Atividade Externa de Disciplina (AED) é uma tarefa discente de natureza regular que
subsidia a orientação, o acompanhamento e a ampliação das dimensões do processo
ensino/aprendizagem do Curso de Medicina. Contemplam diferentes cenários da aprendizagem e
uma vez cumpridos, irão assegurar o complemento das frequências para a carga horária mínima,
divididos em duas etapas (N1 e N2).

52
Portanto, na presente Unidade está prevista como AED a mensuração de saúde utilizando
indicadores de saúde nos diferentes questionários propostos (quatro) e a elaboração de relatórios das
bases de dados do DATASUS e do CONECTASUS, em parques informacionais não presenciais.

Metodologia

Para a realização das atividades e cumprimento dos objetivos propostos para a unidade serão
utilizados os seguintes recursos didáticos:

1. Abertura tutorial interdisciplinar – discussões socializadas, desenvolvidas a partir de um caso


clínico/caso problema, para interligar os objetivos das unidades (disciplinas), de forma
interdisciplinar, para a aquisição dos conhecimentos das ciências básicas necessárias para a
compreensão do processo saúde-doença e desenvolvimento de uma visão holística, ética e com
compromisso social.

2. Aulas expositivas dialogadas – exposição oral centrada no docente / discente, na lógica da


socialização das ideias, ou seja, pela entrada da fala do outro no espaço da aula. O docente provoca a
participação dos discentes por meio de perguntas variadas e deixa espaço para que eles exponham as
suas dúvidas a respeito do tópico em questão. Grande parte dessas perguntas terá por objetivo
verificar se estão construindo entendimento do que está sendo exposto. Nesse caso, o docente poderá
solicitar a um ou outro discente que faça uma síntese do que foi tratado na aula que expresse suas
dúvidas a respeito do que ele acabou de expor, utilizando os recursos didáticos e informacionais
convencionais.

3. Pesquisa bibliográfica – utilização dos princípios do ensino associados aos da pesquisa:


concepção de conhecimento e ciência em que a dúvida e a crítica sejam elementos fundamentais,
voltados para fontes confiáveis (evidenciação científica); assumir a pesquisa como situação
construtiva e significativa, com foco, crítica e construção do conhecimento; fazer a passagem da
simples reprodução para um equilíbrio entre análise e aprendizagem;

4. Estudo de caso – análise minuciosa e objetiva de situações reais que necessitam ser investigadas,
colhidas durante as discussões. Durante as discussões e orientações o discente deverá praticar
estratégias da prevenção primária: educação em saúde e proteção do indivíduo (níveis 1 e 2 da
prevenção em saúde). A critério do docente, novas ou outras oficinas pedagógicas da prática poderão
ser criadas, considerando as competências dos discentes para atuarem no período de pré-patogênese,
na Promoção da Saúde. Contemplando os dois eixos temáticos do Módulo II (Endócrino/Reprodutor

53
e Cárdio/Respiratório). As estratégias propostas com o objetivo de unificar as seis subturmas práticas
são: aferição da pressão arterial (PA), cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) e
vacinação/imunização, visando o exercício acadêmico na ambiente família/núcleo social menor.
Podendo ser tomado como referência os casos que se apresentam no ambiente escolar da prática do
PSE.

6. Leitura Complementar Obrigatória – prática dinâmica, criativa e crítica da leitura e da


produção/reprodução do conhecimento, aliada à habilidade de sintetizar e escrever, a partir do
referencial teórico proposto. Permite ao discente situar-se criticamente, extrapolar o texto para a
realidade vivida, compreender e interpretar os problemas propostos, sanar dificuldades de
entendimento e propor alternativas de solução. Conteúdo referenciado será desenvolvido como
complementação do momento presencial;

7. Relatórios do DATASUS / CONECTASUS – utilização da base de dados de domínio público


referentes aos dados dos grandes sistemas de informações em saúde;

8. Seminário de “RELAÇÃO MÉDICO/PACIENTE”, utilizando o capítulo do livro do Prof. Dr.


Celmo Celeno Porto, de Semiologia Médica, Michael Balint e outros, incluindo os ciclos de vida:
crianças, adolescentes, adultos e idosos fazendo a interface com os casos clínicos vivenciados na
comunidade com o objetivo de mesclar a teoria com a prática vivenciada no Módulo II.

8.1 Para a realização do seminário poderão ser utilizados outras referências que possam qualificar e
ampliar o processo de ensino aprendizagem e a avaliação do discente. Os seminários serão
apresentados em dia especifico como evento avaliativo da disciplina para avaliação de N2.

9. Atividade Prática – Atividade semanal com o objetivo de estabelecer uma interação


ensino/comunidade, utilizando ferramentas da promoção da saúde e proteção individual (período de
pré-patogênese), no ambiente familiar, pares e redes sociais. Contemplando os dois eixos temáticos
do Módulo II (Endócrino/Reprodutor e Cárdio/Respiratório), as estratégias propostas com o objetivo
de unificar as seis subturmas práticas são: aferição da pressão arterial (PA), cálculo de Índice de
Massa Corporal (IMC) e vacinação, visando o exercício acadêmico no ambiente família/núcleo social
menor.

9.1. Temas propostos para a interação acadêmico/comunidade.

Prevenção da transmissão comunitária do novo coronavírus; Distanciamento social; Uso de máscaras

54
faciais; Biossegurança (EPIs, lavagem das mãos, toalete social...); Medidas de controle de PA,
Cálculo do IMC; Alimentação saudável; Combate ao tabagismo e à drogadição; O alcoolismo entre
jovens; Imunização; Combate ao sedentarismo; Obesidade; Higiene corporal e saúde bucal; Riscos
da automedicação; Riscos do abandono do tratamento; Tuberculose e Hanseníase; Dengue; Febre
amarela; Aleitamento materno; importância do pré-natal de qualidade; Hiperdia; CD (crescimento e
desenvolvimento); Gravidez na adolescência; Planejamento sexual e reprodutivo; Controle social;
dentre outros temas sugeridos pelos acadêmicos ou pelos docentes.

Avaliação

As avaliações serão expressas em valores numéricos, em uma escala de zero a dez. A média final da
unidade como critério de aprovação deverá ser 6,0 (seis), de acordo com as normas institucionais,
sendo que a N1 terá peso de 40% e a N2, peso de 60%. Ao final de cada bimestre, durante uma
semana denominada de Avaliação N1 ou N2, a composição da nota será voltada para aplicação de
provas, contendo questões teórico-práticas integradas. Cada atividade integradora semanal terá até
três questões objetivas, da Unidade, com quatro alternativas (a, b, c, d). Todo o conteúdo
desenvolvido anteriormente à realização da avaliação poderá ser novamente solicitado, tanto para
semanas pedagógicas anteriores nesse semestre ou conteúdos referentes ao Módulo I, bem como de
maneira interdisciplinar e de conhecimentos metodológicos/pedagógicos do Curso de Medicina da
PUC Goiás.

O cálculo da nota de N1 e N2 da Unidade VII será a média das notas das avaliações estipuladas pelos
docentes responsáveis pela unidade (teoria e prática). Porém, a nota de N2 parcial valerá, no máximo,
9 (nove). A totalização para 10 (dez) será realizada pelo PUC Diário, para acrescentar a nota da
Avaliação Interdisciplinar Institucional. Para compor o cálculo de N1 (100%) e de N2 (90%), as
notas da prática e da teoria terão o mesmo peso.

Avaliação Prática da Unidade de Saúde da Comunidade: atividade avaliativa, processual, somativa e


formativa, semanal, contemplando conhecimentos, habilidades e atitudes do discente
(individualmente) durante o semestre letivo, considerando: sua participação; interesse; postura; ética;
contribuição para a construção do conhecimento; relações interpessoais; frequência; pontualidade;
compromisso; pró-atividade; cumprimento das dispersões; e qualidade dos Diários de Campo,
durante a realização da interação ensino/comunidade com ferramentas da promoção da saúde e
proteção individual. Outra ferramenta que será utilizada pelos docentes para a avaliação da prática
55
ocorrerá no cenário da “roda de conversa”, sobre a relação acadêmico-paciente, utilizando o
referencial teórico proposto.

Composição das notas de N1 e N2, enquanto critério para aprovação na Unidade MED2013:

N1 (média das notas das atividades teóricas e da prática na Comunidade):

1. Preleção (para todas as subturmas): avaliação teórica (conteúdos desenvolvidos), contendo


questões objetivas (múltipla escolha); (0,0 a 4,0)
2. Prática: avaliação conceitual, processual e semanal, considerando os quesitos acima descritos
(compromisso e competências) (0,0 a 2,0);
3. Apresentação dos resumos com conteúdo da aula
4. Diário de Campo enviado semanalmente, no mesmo dia da atividade prática na Comunidade,
enviado via e-mail (verasantospucgo@gmail.com) (0,0 a 2,0)

4) Atividade prática na Comunidade:

N2 (média das notas das atividades teóricas e da prática na Comunidade):

1. Apresentação de resumo sobre o conteúdo semanal (0,0 a 2,0)


2. Apresentação de Seminários sobre a Relação Médico Paciente (0,0 a 4,0)
3. Diário de Campo enviado semanalmente, no mesmo dia da atividade prática na Comunidade,
(0,0 a 2,0)

4) Atividade prática na Comunidade:

N2 final, considerando a escala de 0 a 10:

(N2 parcial x 0,9) somado com a AI Institucional, com valor máximo de 1,0.

CRONOGRAMA

As aulas práticas acontecerão nos horários e subturmas específicas segundo a matrícula na Unidade
(Disciplina MED2013), distribuídas para três docentes:

Docente Vera Lucia dos Santos: Subturmas A01-1, A01-2, A02-1 e A02-2; A01-3 e A02-

Após a semana de avaliação N1, haverá permutas das subturmas, conforme pactuado nos Planos de
Ensino das diferentes Unidades do Módulo II (2023-2).

A mudança de horários e/ou subturmas terá validade, exclusivamente, com a autorização formal e por
56
escrito da Coordenação do Curso de Medicina da PUC Goiás. Ocasionalmente, poderão existir
atividades complementares, obrigatórias ou não, segundo programação da Unidade MED 2013.

Durante as semanas de avaliação, o discente ficará dispensado da atividade intitulada “Diário de


Campo”.

Bibliografia Básica

FORATINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL M. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: MEDSI,


2002.

FLETCHER, R.H; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4 ed. Porto


Alegre: Artmed, 2006/

GREENGERG, R. S. et al. Epidemiologia Clínica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Material de Apoio

BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Atheneu. Rio de Janeiro. 2005.

JEKEL, J.F., KATZ, D.L., ELMORE, J.G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.
Porto Alegre: Artmed; 2005. 432 p.

PORTO, C.C. Semiologia Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 1308p.

CAMPOS, G.W.S., MINAYO, M.C.S., AKERMAN, M., JÚNIOR, M.D. & CARVALHO, Y.M.
Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz. 2006.868
57
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL M. Epidemiologia e saúde. 8. ed. Rio de Janeiro: Medbook,
2018.(http://portalsaude.saude.gov.br/).

BIBLIOGRAFIA 2023-2

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/vigilancia-de-doencas-cronicas-nao-
transmissiveis/sistemas-de-informacao-em-saude

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: Ministério da Saúde, 2016.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília/DF: Ministério da Saúde,


2009.

Manuais de preenchimento da DO e da DN.

ConectaSUS / Mapa da Saúde / SES-GO.

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FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense. 1998. 241p.

FELDMAN, C. Atendendo o paciente: perguntas e respostas para o profissional de saúde. Belo


Horizonte: Crescer. 1996. 257p. FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio Básico da Língua
Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1995. 687p.

GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M. C. S. (org.) Pesquisa


Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, p. 68-80, 1994.

PENNA, A. G. Percepção e realidade: Introdução ao estudo da atividade perceptiva. Rio de Janeiro:


Imago. 1993. 183p.

SILVA, M. A. D. Quem ama não adoece. São Paulo: Nova Cultura. 2000. 376p.

VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. A. P. Qualidade e Objetivos: Implicações Teóricas e


Metodológicas para a Análise das Organizações. In: VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. A. P.
(org.). Administração contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, p. 121-43, 1999.

SIQUEIRA, J. E. A Arte Perdida de Cuidar. Revista de Bioética, v.10, n.2, p. 89-106, 2002.
58
Outras sugestões

CARVALHO, D.M. Grandes sistemas nacionais de informação em saúde: revisão e discussão da


situação atual. Informe epidemiológico do SUS, VI (4) CENEPI / FNS. Out/dez/1997.

GORDIS. Epidemiologia. 2ª Edição. São Paulo: Revinter. 2004.

KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Rio de Janeiro: Livraria e Editora
Revinter Ltda. 2001.Prática

LAURENTI, R. & JORGE, M.H.P.M. O atestado de óbito. São Paulo: Centro da OMS para
classificação das doenças. 1996.

PINHEIRO, R., CECCIM, R.B. & MATTOS, R.A. Ensino – Trabalho – Cidadania: Novas marcas
ao ensinar integralidade no SUS. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/CEPESQ/ABRASCO. 2006.

PINHEIRO, R., CECCIM, R.B. & MATTOS, R.A. Ensinar Saúde: a integralidade e o SUS nos
cursos de graduação na área da saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/CEPESQ/ABRASCO.2005.

PORTO, Celmo Celeno.

SEMANA OBJETIVOS CONTEÚDO


Apresentar, para os acadêmicos do Módulo II,
os diferentes cenários práticos, metodologias e
estratégias de trabalho referentes à Unidade
MED2013, linchando com o Plano de Ensino de Apresentação do Plano de
SP1 2023-1 Ensino

Organizar os Grupos dos Seminários e realizar o Aferição de pressão


sorteio dos temas dos Seminários;
Apresentação do Filme sobre Pressão Arterial
Desenvolver habilidades e competências para a
Aferição de Pressão Arterial
prática na unidade de saúde.
(PA), Índice de Massa
SP2
Realizar estudos acerca da prática da aferição da Corporal (IMC) e aplicação de
pressão arterial e do cálculo do IMC para vacinas
instrumentalizar a promoção da saúde no

59
encontro clínico proposto.
Realizar oficina sobre prática de pressão, IMC e
acuidade visual
Conceituar Epidemiologia Descritiva como
capítulo da epidemiologia e instrumento de
SP2 análise para a Saúde Pública; Epidemiologia descritiva
Diferenciar sazonalidade, variação cíclica e
tendência secular na gênese das doenças;
Relacionar os agravos com relação à
distribuição urbano/rural e sua importância na
SP4 estrutura epidemiológica; Epidemiologia descritiva
Conceituar epidemia, surto epidêmico,
pandemia e endemia.
Prática de inserção de dados
Conhecer os sistemas de informação da no sistema CELK
SP5 Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia – Tecnologia da Informação na
CELK e outros. Secretaria Municipal de Saúde
de Goiânia;
Conceituar a Tecnologia da Informação a partir
dos processos de globalização e da incorporação
ao modelo clínico, do modelo epidemiológico;
SP6 Tecnologia da Informação.
Compreender os processos de notificação,
instrumentalização, captura, resgate,
processamento e análise de dados;
Definir a informação como processo decisório
para gestão e planejamento em saúde;
SP7 Tecnologia da Informação
Utilizar a tecnologia da informação com o
objetivo de reduzir as incertezas;
Descrever os principais Sistemas de
Informações utilizados na epidemiologia,
relacionando a descrição do evento, instrumento
SP7 de notificação, fluxo hierárquico, utilização e Sistemas de Informações
importância em Saúde Pública;
Descrever a importância do SIM para fins
demográficos, epidemiológicos e estatísticos;
N1
SP8 Descrever a importância do SINASC para fins Sistemas de Informações

60
demográficos, epidemiológicos e estatísticos;
Descrever a importância do SINAN para fins
epidemiológicos e de controle de doenças.

Compreender os resultados das metas e


SP9 Sistemas de Informações
coberturas vacinais utilizando o API/PNI.
Conhecer os Sistemas de Informações utilizados
SP10 Sistemas de Informações
em Saúde Pública: SIAB;

Conhecer os Sistemas de Informações utilizados Sistemas de Informações


SP11
em Saúde Pública: SIAB, SUHSUS, PNI Devolução das avaliações
Tema 1 – Relação Médico
Paciente no CSF Novo
Planalto
Tema 2 – Relação Médico
SP12 Jornada da Relação Médico Paciente Paciente com Crianças e
Adolescentes
Tema 3– Relação Médico
Paciente com Mulheres

Tema 4 – Relação Médico


Paciente com Homens
Tema 5 – Relação Médico
SP13 Jornada da Relação Médico Paciente
Paciente com Pessoas Idosas
Tema 6 – Relação médico
paciente na Saúde Mental
Tema 7 – Relação Médico
Paciente com Pessoas em
Situação de Rua
Tema 8 – Relação Médico
SP14 Jornada da Relação Médico Paciente Paciente com pessoas vítimas
de Violências
Tema 9 – Relação Médico
Paciente com Celmo Celeno
Porto
Avaliação somativa das
N2
atividades

61
MED2014 – Unidade VIII – Psicologia e Ciências da Vida

Ementa

Psicologia e saúde. Múltiplas dimensões da constituição humana. Fases do desenvolvimento


humano. Aparelho psíquico; mecanismos de defesa e a personalidade na visão psicanalítica.
Saúde e doença mental. Saúde mental do estudante de medicina. Estilo de vida, estresse e
saúde. Hábitos alimentares e saúde. Adoecimento e morte; comunicação dolorosa; “cuidados
paliativos”. Trabalho em equipes multiprofissionais. Relação médico-paciente.

OBJETIVOS

OBJETIVOS GERAIS

Compreender a dimensão psicológica do ser humano, possibilitando estabelecer contato com


pacientes, identificando situações de promoção de saúde mental.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar o papel da Psicologia na área Médica.


 Conhecer as diferentes visões, processos gerais e abstratos que compõem o mundo psíquico
(principais teorias da Psicologia).
 Compreender o homem em suas transformações no decorrer do ciclo vital.
 Compreender o desenvolvimento de personalidade segundo diversas correntes psicológicas.
 Compreender os processos grupais, organização e institucionalização.
 Contextualizar a relação teórica e prática no atendimento em saúde, através do estudo de
determinantes psicossociais de saúde (redes sociais, estilo de vida, estresse, hábitos
alimentares).
 Compreender o sofrimento psíquico, a questão da normalidade e a promoção da saúde mental.
 Compreender e analisar as dimensões do indivíduo e sua família em situação de adoecimento
e morte.

62
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos da Psicologia médica – histórico e conceituação, compreensão pedagógica da


Psicanálise. A Psicanálise, reflexões e debates. Freud e o Ato do Ensino. Teoria Freudiana do
Desenvolvimento da Personalidade. O ciclo da vida humana; funcionamento psíquico no contexto
vital: noções básicas. Teorias do desenvolvimento nos três primeiros anos de vida; fase pré-escolar
( 3 a 6 anos), fase escolar e latência (6 a 12 anos), puberdade e adolescência, adulto, meia idade e
velhice. Estágios da Evolução Psicossexual: fase oral, fase anal, fase fálica, fase latente e fase genital.
Mecanismos de Defesa da Personalidade e Saúde – oficina para elaboração de seminários, projetos e
artigos. Dinâmica na relação médico-paciente (filme “Golpe do Destino” ou “Diga Três”). Redes
Sociais e o processo saúde-doença – determinantes psicossociais de saúde: estilo de vida e hábitos
alimentares. O processo de adoecer e morrer nas diferentes fases do ciclo vital – cuidados paliativos –
o médico e os outros profissionais de saúde. Estresse e saúde: cuidado com quem cuida

ATIVIDADES EXTERNAS DE DISCIPLINA

Na presente Unidade estão previstas como AED a exibição de Filme e elaboração de resenha sobre a
temática Relação Médico-Paciente (“Golpe do Destino” ou “Diga Três”), além de oficinas para
orientação na elaboração de seminários e para orientação de projetos e artigos de revisão, subsidiando
condições para a realização de atividades que comporão a avaliação N2.

CRONOGRAMA

SEMANA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OBJETIVOS ESPECÍFICOS E METODOLOGIA
PEDAGÓGICA

Apresentação do Plano de - Conhecer os estudantes


Ensino da Unidade VIII
- Construir o contrato pedagógico a ser cumprido
durante o semestre
SP 1
Contrato Pedagógico - Desenvolver o exercício do pensar criativo

Acolhimento Aula: dinâmica de grupo.

Histórico e conceituação da - Conhecer a e conceituação da Psicologia médica


SP 2 Psicologia médica e
compreensão pedagógica da - Compreender as mudanças de paradigma para
63
Psicanálise preparar melhor os futuros médicos

- Aprender a perceber a dimensão da


compreensão pedagógica da Psicanálise

Aula: aula expositiva dialogada.

- Conhecer a relação Freud e o ensino

Freud e o ato de ensino. Teoria - Compreender o desenvolvimento da


SP 3 Freudiana de Desenvolvimento personalidade
da Personalidade

Aula: aula expositiva dialogada.

- Compreender o homem e suas transformações


O Ciclo da Vida Humana. no decorrer do ciclo vital
SP 4 Funcionamento psíquico no
contexto vital: noções básicas
Aula: aula expositiva dialogada.

- Desenvolver a reflexão sobre a Medicina e a


Psicologia
A Psicanálise, reflexão e
SP 5
debates na Medicina

Aula: debate sobre os assuntos abordados.

- Compreender o homem e suas transformações


no decorrer do ciclo vital
Funcionamento psíquico no
SP 6
contexto vital: noções básicas

Aula: aula expositiva dialogada.

Teorias do desenvolvimento
- Conhecer os estágios de desenvolvimento
nos três primeiros anos de
humano dentro da perspectiva de Piaget
vida: fase pré-escolar ( 3 a 6
(cognitiva)
SP 7 anos), fase escolar e latência (6
a 12 anos), puberdade e
adolescência, adulto, meia
Aula: aula expositiva dialogada.
idade e velhice

N1 AVALIAÇÃO DE N1

- Apresentar elementos metodológicos para


elaboração e desenvolvimento de seminários,
Oficina para elaboração de projetos e/ou artigos sobre temáticas a serem
SP 8
seminários e projetos desenvolvidas na unidade

64
Aula: aula expositiva dialogada.

- Conhecer os estágios do desenvolvimento


Estágios da Evolução humano dentro da perspectiva psicanalítica
SP 9 Psicossexual: fase oral, anal,
fálica, latente e genital
Aula: aula expositiva dialogada.

- Conhecer o conceito de suporte e redes sociais

- Compreender a rede social dos pacientes visando


Mecanismos de defesa da instrumentalização para o cuidado clínico
personalidade e saúde. Redes
- Analisar a relação das redes sociais com o
SP 10 sociais e o processo saúde-
processo saúde-doença
doença.
- Compreender a construção de rede social
SEMINÁRIO I

Aula: apresentação de seminário.

- Compreender o indivíduo a partir do estilo de


vida adotado

- Identificar as situações a partir de risco à


Determinantes Psicossociais de manutenção da saúde
SP 11 saúde: Estilo de vida.
- Relacionar a longevidade e o aumento da
SEMINÁRIO II expectativa de vida com os estilos de vida

Aula: apresentação de seminário.

- Compreender os fatores psicossociais ligados aos


hábitos dietéticos em relação à manutenção da
saúde

- Identificar e conceituar nutrição saudável e os


transtornos alimentares

- Compreender os transtornos envolvendo


Determinantes psicossociais de aspectos psicológicos relacionados à alimentação:
SP 12 saúde: Hábitos alimentares. obesidade, anorexia,
SEMINÁRIO III Bulimia

- Conhecer e identificar os tratamentos


psicológicos indicados para os transtornos
alimentares

Aula: apresentação de seminário.

65
- Compreender o processo doloroso

- Analisar os fatores relacionados ao processo de


O processo de adoecer e o adoecimento nas diferentes fases do ciclo vital
morrer nas diferentes fases do
SP 13 ciclo vital - Identificar o papel do cuidador e demais
familiares no processo de adoecimento
SEMINÁRIO IV

Aula: apresentação de seminário.

- Compreender o papel do profissional de saúde


diante do adoecimento e morte

- Identificar situações críticas na comunicação em


Cuidados Paliativos – o médico saúde: comunicação dolorosa; o contato com a
e os outros profissionais de morte
SP 14 saúde.
- Compreender os cuidados paliativos e o papel
SEMINÁRIO V das equipes multiprofissionais neste processo

Aula: apresentação de seminário.

- Conhecer o conceito de estresse

- Compreender o impacto do estresse no estado


de saúde

- Identificar os fatores que promovem o


Estresse e saúde: cuidado com
desenvolvimento de estresse; O estresse em
SP 15 quem cuida.
profissionais de saúde
SEMINÁRIO VI
- Identificar as estratégias, técnicas e terapias de
manejo e enfrentamento de estresse

Aula: apresentação de seminário.

AVALIAÇÃO DE N2 - Socialização do material produzido pelos grupos dos


N2 seminários para avaliação

Entrega de notas e resultados

MATERIAL DE APOIO

66
Filmes

The Doctor – Golpe do Destino

Mecanismo de Defesa do Ego

Textos e livros

KAUFMAN, A. (Org.). De estudante a médico: a psicologia médica e a construção de relações. São


Paulo: Casa do psicólogo, 2011.

PORTO, C.C. Semiologia Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 1308 p.

BRASIL, M.A.A. et al. Psicologia Médica: a dimensão psicossocial da prática médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.

BOCK, A.M.B. (org). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva; 2008.

KHAN, M. Freud Básico – pensamentos psicanalíticos para o século XXI. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira; 2003.

DE MARCO, M.A. (org). A face humana da Medicina: do modelo biomédico ao modelo


biopsicossocial. Casa do Psicólogo, 2003.

D’ANDREA, F.F. Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: Difel, (s/d).

JEAMMET, P.; REYNAUD, M. & CONSOLI, S. Psicologia Médica. MEDSI, 2ed, 2000.

QUAYLE, J. & LUCIA, M.C.S. Adoecer – As interações do doente com sua doença. São Paulo –
Atheneu, 2007.

AMARAL, G.F. e cols. Sintomas depressivos em acadêmicos de medicina da Universidade Federal


de Goiás: um estudo de prevalência. Rev.Psiqui. Rio Gd Sul. V 30(2); 2008.

ANJOS, L. A. Obesidade e saúde pública. FIOCRUZ, 2006.

BALDASSIN, S.; MARTINS, L.C. & ANDRADE, A.G. Traços de Ansiedade entre estudantes de
medicina. Arq. Med. ABC. 31 (1) p 27 – 31, 2006.

BUCARETCHI, H.A. & CORDÁS, T. A. Distúrbios Alimentares: Anorexia e Bulimia. Em: Adoecer
– As interações do doente com sua doença. São Paulo – Atheneu, 2007, p. 65 – 84

67
GAZZINELLI M.F. e cols. Educação em saúde: conhecimentos, representações sociais e
experiências da doença. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(1):200-206, jan-fev, 2005.

GOMES, R.; MENDONÇA, E. A.; PONTES, M. L. As representações sociais e a experiência da


doença Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5):1207-1214, setout, 2002.

LOUREIRO, E. M. F. e cols. Inventário de fontes de estresse acadêmico no curso de medicina


(IFSAM). RBEM; 32 (2); 191-197, 2009.

MORITZ, R.D. Os profissionais de saúde diante da morte e do morrer. Em: Bioética – CFM, 2005.

MOROZ, M. & GIANFALDONI, M. H. T. A. O Processo de Pesquisa: Iniciação. Liber, 2006.

NEVES, N. e cols. Expectativa versus Realidade na Formação Médica: o (Des)encanto do Estudante


de Medicina. Gazeta Méd. Bahia. 72 (2); p 20-28, 2006.

QUAYLE, J. & LUCIA, M.C.S. Adoecer – As interações do doente com sua doença. São Paulo –
Atheneu, 2007.

SEVALHO, G. Uma Abordagem Histórica das Representações Sociais de Saúde e Doença.


Cad.Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (3): 349-363, jul/sep, 1993.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2000, p 157 – 163.

METODOLOGIA

Para a realização das atividades e cumprimento dos objetivos propostos para a unidade serão
utilizados os seguintes recursos didáticos:

1. Abertura tutorial – discussões de casos clínicos de forma interdisciplinar, para a aquisição dos
conhecimentos e para a compreensão do processo saúde-doença numa visão ampla, ética e
responsável;

2. Aulas expositivas dialogadas - exposição e socialização das ideias no espaço da aula, com a
participação ativa dos alunos.

3. Pesquisa bibliográfica - utilização de textos teóricos e de pesquisas sobre as temáticas


desenvolvidas na unidade, buscando a aprendizagem atualizada e significativa, com foco, crítica e
construção do conhecimento;

68
4. Seminários – atividade dinâmica, criativa e crítica da leitura e da produção/reprodução do
conhecimento, aliada à habilidade de sintetizar e de comunicação em público de conteúdos;

5. Exibição e elaboração de resenha crítica sobre filme que aborde o tema relação médico-paciente;

6. Elaboração de projetos e/ou artigos sobre a temática desenvolvida na Unidade, visando o


desenvolvimento e prosseguimento no estudo dos temas abordados, estimulando o aprofundamento e
a produção do conhecimento.

AVALIAÇÃO

Avaliação da Unidade VIII - Psicologia e Ciências da Vida: atividade avaliativa, processual,


somativa e formativa, contemplando conhecimentos, habilidades e 66 atitudes do aluno
individualmente, por meio de provas teóricas (N1) e resenha de filme, e em grupo, em seminários e
elaboração de projetos e/ou artigos sobre os conteúdos da unidade (N2), durante o semestre letivo.

Composição de N1 e N2:

● A média N1 final é obtida pela média geométrica das avaliações realizadas até semana de N1

● A média N2 final será obtida pelos valores de RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar com
peso 1.

● RN2 é obtida pela média geométrica das avaliações realizadas após a semana de N1.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,
2008.

D’ANDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. 16. ed. Rio de


Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

KHAN, M. Freud básico: pensamentos psicanalíticos para o século XXI. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2003.

69
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMON, V.A.; VASCONCELLOS, E.G. Psicologia da saúde: um novo significado


para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

GRUBITS, S. GUIMARAES, L. A. M. Psicologia da saúde: especificidades e diálogo


interdisciplinar. São Paulo: Vetor, 2007.

LEITE, A. J. M.; COELHO FILHO, J. M. Você pode me ouvir, doutor? Cartas para quem escolheu
ser médico. 2. ed. Campinas, 2010.

TRINDADE, I. CARVALHO, T. J. A. Psicologia nos cuidados de saúde primários. 2. Ed. Lisboa:


Climepsi, 2007.

STRAUB, R. O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

70
MED 2095 - Unidade IX – Problema Integrador de Competências II

Ementa

Processo saúde-doença do indivíduo e da população em seus múltiplos aspectos de


determinação, ocorrência e intervenção. Diagnóstico, prognóstico e conduta terapêutica nas
doenças que acometem o ser humano em todas as fases do ciclo biológico, considerando-se os
critérios da prevalência, letalidade e potencial de prevenção. Processos fisiológicos dos seres
humanos (nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento e morte) e promoção
da saúde. Análise crítica de fontes, métodos e resultados. Identificação da necessidade de
produção de novos conhecimentos. Disseminação do conhecimento à pessoa e comunidade
sob cuidado. Raciocínio científico. Construção coletiva de conhecimento. Políticas Públicas de
Saúde. Respeito a diversidade de valores e opiniões. Avaliação do Trabalho em Saúde.
Implementação de ações transformadoras da sociedade em conjunto com usuários do SUS,
movimentos sociais, profissionais e gestores das unidades de saúde. História e cultura africana
e afro-brasileira e direitos humanos.

Objetivos

GERAL

Compreender, na visão biopsicossocial, a complexidade de casos ou situações-problema,


identificados nos diferentes cenários em que ocorre a Interação Ensino-Serviço-Comunidade.

ESPECÍFICOS

● Desenvolver capacidade de identificar os problemas da comunidade;

● Adquirir habilidade de discussão e trabalho em grupo;


● Obter competência de relacionar conteúdo teórico com a prática;
● Adquirir conhecimento sobre a sistemática do SUS;
● Desenvolver capacidade para autoavaliação e avaliação de grupo;
● Promover atividades relacionadas à habilidade de comunicação oral e escrita (fichamentos,
relatórios).
● Desenvolver capacidade para elaborar propostas de resolução dos problemas identificados na
comunidade;
● Realizar dispersões/devolutivas com caráter extensionista para os problemas discutidos,
visando contribuir para a modificação nos diferentes cenários, na visão biopsicossocial e para a
formação cidadã.

71
Conteúdo Programático

Identificação de casos-problemas ou situações-problemas pelos acadêmicos junto à comunidade;


Escolha de quadro teórico necessário à solução do caso-problema; Dispersão na comunidade onde
o caso-problema foi identificado.

Atividades Externas da Disciplina (AED)

1.Objetivos da Atividade:
1.1. Voltado aos acadêmicos:

 Observar a comunidade no seu contexto biopsicossocial;


 Aplicar o conhecimento para resolução de problemas identificados na comunidade;
 Promover saúde na comunidade, por meio de ações de prevenção de doenças;
 Realizar evento de dispersão/devolutiva com caráter extensionista para os problemas
discutidos, visando contribuir para a modificação nos diferentes cenários, na visão
biopsicossocial e para a formação cidadã.

1.2. Voltado à comunidade:

 Receber orientações que promovam a saúde e bem-estar da comunidade;


 Promover o encontro de diferentes realidades com a realidade do estudante;
 Participar de evento com atividades extensionistas voltadas às necessidades e aos
interesses para modificar a realidade da comunidade;
 Proporcionar a troca de saberes entre comunidade e acadêmicos;

2. Caracterizar o público participante:

Diferentes grupos sociais que compõem a comunidade do Distrito Sanitário Escola da Região
Noroeste – Novo Planalto.

3. Apresentar a temática a ser desenvolvida pelos estudantes e sua relevância social:

Temáticas levantadas pela observação e análise da situação-problema na comunidade, seguindo a

72
metodologia problematizadora de Paulo Freire aliada às etapas do arco de Charles Maguerez.

4. Descrever a forma como o conteúdo programático da disciplina será trabalhado no


conjunto das ações planejadas:

Após a teorização dos pontos levantados da situação-problema, uma proposta de evento


extensionista, voltado para educação e promoção em saúde, será realizado na perspectiva de
proporcionar o empoderamento do cidadão e cidadã tornando-os agentes ativos no processo do
cuidado à saúde.

5. Apresentar quais e como pretende utilizar os tempos e espaços físicos (organização em


grupos, quantidade de visitas in loco, alternância de atividade)

Primeiro momento será feita a identificação da situação-problema in loco. Em seguida, serão


levantados os pontos-chaves a serem teorizados, debatidos e elaboradas as propostas de solução
da situação-problema na forma do evento extensionista. Como estratégias para o evento, poderão
ser utilizadas rodas de conversa, oficinas de educação e promoção em saúde, jogos interativos,
gincanas, dentre outras.

6. Explicar como o público participante será diretamente envolvido na atividade:

Estabelecido o público participante, serão realizadas estratégias de mobilização da comunidade


pela equipe multiprofissional da estratégia de saúde da família, acadêmicos e professores. O
público participante será sujeito da ação, por meio da participação ativa, nas diferentes dinâmicas
que irão compor o evento extensionista.

7. Relatar como serão desenvolvidas as formas avaliativas e auto avaliativas pelos/as


estudantes, pelo/a professor(a) e pelo público participante:

As atividades relacionadas ao evento extensionista irão compor a nota N2. Os critérios de avaliação
pormenorizados estão descritos no item AVALIAÇÃO do plano de ensino. A autoavaliação discente
terá peso 3 e a avaliação pelo docente terá peso 7. Adicionalmente, o público participante avaliará
de forma qualitativa na forma oral (relato de experiência, entrevista) que será apresentada no fórum
de extensão pelos discentes.

73
Material de Apoio

● BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas:


diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, saúde e educação,
2 (2): 139-154;1998.

● CYRINO, E.G. TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensino-


aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem
baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública 2004, 20(3):780-788.

74
Cronograma

Data Programação – 2023/2


15/08 Apresentação do plano de ensino e formação dos pequenos grupos
22/08 Período de coleta de casos-problemas na comunidade (não tem sessão no campus)
29/08 Defesa dos casos-problemas e votação e momento avaliativo
05/09 Elaboração do Eixo Norteador e Subeixos por equipes e momento avaliativo
12/09 Votação do Eixo Norteador e Subeixos e momento avaliativo
19/09 Discussão do subeixo 01 em pequeno grupo e momento avaliativo
26/09 Discussão do subeixo 01 em grande grupo e momento avaliativo
03/10 Discussão do subeixo 02 em pequeno grupo e momento avaliativo
10/10 Discussão do subeixo 02 em grande grupo e momento avaliativo
17/10 Discussão do subeixo 03 em pequeno grupo e momento avaliativo
24/10 Feriado – Aniversário de Goiânia
31/10 Discussão do subeixo 03 em grande grupo e momento avaliativo
07/11 Elaboração das propostas de dispersão e momento avaliativo
14/11 Defesa e votação das propostas de dispersão e momento avaliativo
21/11 Planejamento
28/11 Apresentação do planejamento ao colegiado do PICII e semana de execução da
dispersão na comunidade
05/12 Data limite para a execução da dispersão na comunidade
08/12 II Fórum de Extensão
12/12 Entrega do relatório final do PIC
18/12 Encerramento

Metodologia

Metodologia Problematizadora de Paulo Freire aliada ao arco de Charles Maguerez.

Avaliação

Serão avaliadas as Sessões do PIC e as Dispersões.

A N1 será a média geométrica das avaliações das sessões até a semana de N1.

Para composição de N2 teremos a RN2 com peso 9 e a Avaliação Interdisciplinar com peso 1.

A RN2 será composta pela avaliação das dispersões com peso 8 e a média geométrica das
avaliações das Sessões após semana de N1 com peso 2. As dispersões serão avaliadas levando-
se em consideração a coerência entre o problema identificado e a atividade realizada na
comunidade e o cumprimento dos objetivos propostos.

75
Bibliografia Básica

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,
2008.

Bibliografia Complementar

AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Assistência segura: uma reflexão teórica


aplicada a prática. Brasília: Anvisa, 2013. Disponível em:
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/images/documentos/livros/Livro1-
Assistencia_Segura.pdf

BATISTA, L. E.; WERNECK, J.; LOPES, F. Saúde da população negra. Petrópolis: Depetrus, 2012.
(Negras e negros: pesquisas e debates).

CROATTO, J. S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2002.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.

ROUQUAYROL, M. Z.; Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

76
MED2016 - Unidade X - Atividade Integradora II

Ementa

Avaliação como processo formativo desenvolvido a partir do Eixo Teórico-Prático Integrado, de


forma interdisciplinar e inter-relacionando teoria e prática, fortalecendo as habilidades
desenvolvidas no Eixo de Desenvolvimento Pessoal com relação aos conteúdos das unidades e
eixos temáticos do módulo.

Objetivos

Geral

Integrar o cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da aprendizagem


de conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo.

Específico

Possibilitar a associação dos assuntos discutidos nos eixos temáticos semanais dentro de
contextos integrados, analíticos, qualitativos e contínuos, ressaltando a importância da
interdisciplinaridade no cenário da avaliação, contemplando questões cognitivas, habilidades e
atitudes, tendo como estratégia a utilização de casos clínicos.

Conteúdo Programático

Conteúdos trabalhados nas semanas pedagógicas e assuntos trabalhados no PIC. Poderão ser
abordados assuntos dos módulos anteriores de forma transversal.

Atividades Externas da Disciplina (AED)

Não se aplica.

77
Cronograma

Data Programação – 2023/2


16/08 Apresentação da unidade e do plano de ensino
23/08 Atividade Integradora 01 – Rodízio 01
30/08 Atividade Integradora 02 – Rodízio 01
06/09 Atividade Integradora 03 – Rodízio 01
13/09 Não teremos AI – semanada dupla – momento de estudo
20/09 Atividade Integradora 04 – Rodízio 01
27/09 Atividade Integradora 05 – Rodízio 01
04/10 Atividade Integradora 06 – Rodízio 01
11/10 Semana de N1
18/10 Apresentação das médias N1
25/10 Atividade Integradora 7 – Rodízio 02
01/11 Atividade Integradora 8 – Rodízio 02
08/11 Atividade Integradora 9 – Rodízio 02
15/11 Feriado – Proclamação da República
22/11 Atividade Integradora 10 – Rodízio 02
29/11 Atividade Integradora 11 – Rodízio 02
06/12 Atividade Integradora 12 – Rodízio 02
13/12 Semana de N2
20/12 Apresentação das Médias N2
21/12 Apresentação das Médias Finas, Resultados e Encerramento

ATENÇÃO

Toda a programação do semestre 2023/2 estará sujeita a alterações de dia, hora, metodologia, objetivos,
cronograma, conteúdos programáticos e avaliação a depender de emergências sanitárias decretadas por
órgãos governamentais responsáveis sob orientação de documentos emitidos por instâncias superiores
(PUC-Goiás, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Secretaria Estadual de Saúde, Secretaria Municipal
de Saúde e Vigilância Sanitária).

Material de Apoio

Artigos e outras referências discutidas nas semanas pedagógicas e nas sessões do PIC.

Metodologia

A Atividade Integradora (AI) é um recurso metodológico avaliativo importante para a integralidade


no cenário da aprendizagem, possibilitando semanalmente a verificação da aprendizagem de

78
conteúdos desenvolvidos nas unidades do módulo. A AI possibilita a associação dos assuntos
discutidos nos eixos temáticos semanais dentro de contextos integrados, analíticos, qualitativos e
contínuos, ressaltando a importância da interdisciplinaridade no cenário da avaliação,
contemplando questões cognitivas, habilidades e atitudes. Esta avaliação ocorre de forma contínua
durante todo o curso. Ao todo serão aplicadas 12 AI durante o semestre, 01 por semana
pedagógica. Os conteúdos abordados nas semanas pedagógicas 07 e 14 serão abordados nas
avaliações de aprendizagem das unidades.

Elaboração

A responsabilidade da elaboração das AIs é compartilhada por toda equipe de professores que
compõem o módulo, sendo montada e aplicada por professores da ‘Comissão de avaliação’.

Questões
As AI são compostas de 20 questões de múltipla escolha (a,b,c,d), nos idiomas português, inglês e
espanhol, que englobam assuntos de todas as unidades desenvolvidas no módulo atual, incluindo o
PIC, ou em módulos anteriores e assuntos de atualidades. As AI ocorrerão nas datas apresentadas
no cronograma.

Aplicação

As avaliações são aplicadas semanalmente, em encontros com duração de 90 (noventa) minutos


(17h30min às 19h00). Estes encontros ocorrerão presencialmente no campus, em sala de aula
física respeitando o distanciamento e protocolos de biossegurança contra a COVID-19. Para a
aplicação da prova, será utilizado o programa Forms Microsoft Office 365. Cada aluno acessará à
prova por meio do link que será disponibilizado na sala da plataforma Teams – Sala Atividade
Integradora II e utilizar apenas um (01) tipo de dispositivo eletrônico para a resolução da prova:
smartphone, tablet ou notebook com conexão à internet. A prova poderá ser aplicada no formato
físico (papel) em qualquer circunstância e sem aviso prévio.
Na própria prova, existem as orientações e um espaço para registro de intercorrências durante a
realização das AIs, possibilitando a interlocução dos alunos com os professores, indicando
dificuldades ou comentários relativos à atividade.

Observação: para acessar a plataforma Teams e Forms - Microsoft Office 365 da PUCGO, o aluno
deverá estar com a sua conta no SOL da PUCGO devidamente ativada.

Resolução da AI

A resolução da AI é presencial e sem consulta. Os discentes poderão utilizar apenas um tipo de


dispositivo eletrônico conectado à internet para a resolução da prova: smartphone, tablet ou
notebook. No caso do Módulo 2, existem dois tipos de AIs – uma que abrange questões
79
relacionadas ao sistema endócrino e reprodutor e outra que abrange questões relacionadas ao
sistema cardiovascular respiratório, deste modo, dois links de provas estarão disponíveis tanto no
e-mail quanto na plataforma Teams – Sala Atividade Integradora II (turma A01 e turma A02). O
aluno identificará o seu tipo de AI e acessará à prova pelo link disponibilizado. A prova poderá ser
respondida por meio de smartphone, tablet ou notebook, de forma individual e sem consulta. Após
responder as questões, o aluno deverá clicar no comando “enviar resposta”. Caso não aconteça o
acionamento deste comando, o aluno não poderá enviar suas respostas e, assim, poderá perder
aquela AI. Não serão aceitos envios de respostas fora do tempo disponibilizado para a resolução da
AI.

Gabarito e Correção

Finalizado o tempo de resolução da AI, o docente acessará o software Forms e acionará o


comando “lançar pontuação”. Com este comando, a AI será automaticamente corrigida e o aluno
poderá verificar sua pontuação por meio do mesmo link de acesso à prova. Em casos de anulação
ou alteração de gabarito, o docente revisará a prova e, novamente, acionará “lançar pontuação”.
Assim, por meio do mesmo link da prova, o aluno poderá verificar sua nova pontuação.

Intercorrências: Em casos de intercorrências relacionadas à alteração de gabarito ou anulação de


questão, o aluno deverá apresentar enviar sua alegação ao representante de turma, que por sua
vez entrará em contato com o docente por meio do e-mail disponibilizado neste plano de ensino. A
alegação deverá conter referências bibliográficas que justificam a mesma. O representante tem o
prazo máximo de 07 dias para apresentar as alegações referentes à AI aplicada na semana
pedagógica. Após este período, não ocorrerá alteração de gabarito ou anulação de questão.

Avaliação

Ao todo serão aplicadas 12 (doze) AI, das quais seis irão compor a média N1 e as outras seis irão
compor a N2.

• A média N1 será obtida pela média geométrica das avaliações até a semana de N1 excluindo

a menor nota.

• A média N2 será obtida pela média geométrica das avaliações após a semana de N2, excluindo a
menor nota, com peso 9 e pela Avaliação Interdisciplinar com peso 1. Para aprovação, o(a)
acadêmico(a) deverá alcançar MF (média final) maior ou igual à 7,0 e possuir no mínimo 75% das
presenças na unidade.

80
Bibliografia Básica

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. P. Q. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2012.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Anatomia Orientada para a Clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia Complementar

BERNE, R. M.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,
2008.

CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica Ilustrada. Rio de Janeiro: 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

LUCIANO. G. S. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de
hoje. Brasília: Ministério da educação, 2006.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

81
ANEXO 1: Conteúdos Integrados

Bioquímica/Biofísica

Histologia e
SP Bioquímica e Biofísica Citologia e Genética Anatomia Fisiologia
Embriologia

Vias aéreas superiores e


Hemoglobina e Mioglobina – Estrutura Base celular e molecular da Embriologia do sistema
SP1/SP8 inferiores. Esqueleto do Ventilação e circulação pulmonar
e Funções herança respiratório
tórax. Parede torácica.

Histologia do aparelho
Cromossomos e divisão Mediastino, pleura e Trocas gasosas e transporte de oxigênio
SP2/SP9 Biossíntese e Degradação do Heme respiratório I (extra-
celular pulmão. e gás carbônico
pulmonar)

Tecnologia do DNA e Histologia do sistema


SP3/SP10 Respiração celular I – Ciclo de Krebs Inervação do tórax Regulação da respiração
aplicações respiratório II (pulmões)

Respiração celular II –Cadeia Células endoteliais, Embriologia cardíaca e


SP4/SP11 Pericárdio e coração Coração como bomba e débito cardíaco
respiratória mesoteliais e cardiócitos circulatória

Mapeamento e identificação
Biossíntese de Ácidos graxos e Sistema de condução e Excitação rítmica do coração e
SP5/SP12 de genes para distúrbios Histologia do coração
triacilgliceróis irrigação do coração eletrocardiograma normal
Monogênicos

Padrões de Herança e Genes Macro e micro- Circulação sistêmica


SP6/SP13 Metabolismo do Colesterol Macro e microcirculação
únicos circulação Circulação pulmonar

Herança poligênica e -Drenagem venosa e Controle do fluxo sanguíneo e da


SP7/SP14 Metabolismo de Lipoproteínas Tecido adiposo
multifatorial linfática do tórax pressão arterial

Bases Moleculares, Classificação das Mecanismos de ação dos hormônios,


Hormônios, receptores hormonais e Hipotálamo, hipófise e
SP8/SP1 Bioquímicas e Celulares das glândulas endócrinas/ Hipotálamo e Hipófise
cascatas de transmissão de sinais pineal
Doenças Genéticas Hist. Hipofisária/pineal

Hormônios metabólicos da tireóide;


Metabolismo do cálcio e da vitamina
Ativação hepática e renal da Hormônios da paratireóide; calcitonina,
SP9/SP2 D, hormôniostiroidianos, receptores Paratireóide e Tireóide Paratireóide e Tireóide
vitamina D/Tireócitos metabolismo do Cálcio e Fosfato;
nuclearese regulação do metabolismo
Vitamina D, Ossos e Dentes

82
Células cromafins das
Adaptações metabólicas durante o
SP10/SP3 adrenais e a genética da Suprarenal/adrenal Glândulas supra-renais Adrenal e fisiologia do estresse
estresse
esteroidogênese

Ferramentas da Genética
Ação dos hormônios pancreáticos na Molecular Humana: Como Pâncreas e metabolismo dos
SP11/SP4 Pâncreas endócrino Pâncreas
regulação do metabolismo energético detectar mutações no gene da carboidratos
insulina?

Biossíntese, mecanismo de ação,


Citologia do sistema Sistema Reprodutor
SP12/SP5 efeitos biológicos e catabolismo dos Trato genital masculino Sistema Reprodutor Masculino
reprodutor masculino Masculino
esteróides sexuais masculinos

Biossíntese, mecanismo de ação,


Citologia do sistema Sistema Reprodutor Trato genital feminino
SP13/SP6 efeitos biológicos e catabolismo dos Sistema Reprodutor Feminino I
reprodutor feminino inferior Feminino I inferior
esteróides sexuais femininos

Biossíntese e degradação de Folículos ovarianos, células Sistema Reprodutor Trato genital feminino Sistema Reprodutor Feminino II e
SP14/SP7
esteroides deciduais e células tronco Feminino II superior fisiologia fetal

*Aulas práticas serão presenciais.

83
Teologia, Bioestatística

SP Teologia Bioestatística

SP1 Religiosidade e espiritualidade na formação médica Histórico conceitos básicos da Bioestatística,


pelas Diretrizes Curriculares Nacionais 2014. Variáveis, População, Amostra.

SP2 Pluralismo na atenção à saúde no Brasil: sistemas Variáveis, População, Amostra, Estatística
informais, populares e formais. Descritiva e Inferência estatística.

SP3 Práticas religiosas e espirituais brasileiras: tradições Distribuição de frequência.


indígenas.

SP4 Mecanismos de ação dos rituais na regulação das Representação gráfica.


emoções e da performance.

SP5 Práticas religiosas e espirituais brasileiras: tradições Parâmetros, Medidas de Tendência Central.
de afrodescendentes. Medidas de Posição.

SP6 Coping religioso espiritual (CRE). Medidas de Dispersão.

SP7 Práticas religiosas e espirituais brasileiras: Medidas de Dispersão.


espiritualismos.

SP8 Interação mente-corpo: efeitos placebo e nocebo. Probabilidade, Curva normal. Intervalo de
Confiança

SP9 Práticas religiosas e espirituais brasileiras: Níveis de Significância e Teste de Hipótese.


pentecostalismos e neopentecostalismos.

SP10 Mecanismos de ação dos rituais na regulação das Testes Paramétricos.


relações sociais.

SP11 Religião, apoio social e determinantes sociais da Testes Paramétricos.


saúde.

SP12 Práticas religiosas e espirituais brasileiras: Testes não paramétricos.


protestantismos e catolicismos.

SP13 Religiosidade e espiritualidade no processo de morrer Tipos de estudos na pesquisa médica.


e nos cuidados paliativos.

SP14 A religiosidade e a espiritualidade do paciente e do Tipos de estudos na pesquisa médica


profissional de saúde: conflitos, limites e barreiras. (Seminários)

84
ANEXO 2: Objetivos da Aprendizagem

MED 2009 – Eixo 6: Bioquímica e Biofísica

Semana Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


Pedagógica

SP1/ SP8 Descrever as principais características estruturais e funcionais da mioglobina e hemoglobina; Definir as características funcionais do grupo
Hemoglobina e heme; Identificar os locais de ligação do oxigênio, dióxido de carbono, íons hidrogênio e BPG na molécula de hemoglobina; Explicar a cinética
Mioglobina – Estrutura e de ligação da hemoglobina e da mioglobina com o oxigênio (curva de saturação); Analisar os efeitos do CO2, O2, pH e BPG sobre a afinidade
Funções da hemoglobina pelo oxigênio; Analisar as alterações funcionais das hemoglobinopatias mais frequentes.

Aula prática: Eletroforese de Hemoglobinas

SP2/ SP9 Identificar as enzimas envolvidas na biossíntese do heme; Identificar os principais precursores na biossíntese do heme; Descrever as
principais etapas regulatórias da biossíntese do heme; Identificar os principais inibidores da biossíntese do heme; Identificar uroporfirinas e
Biossíntese e coproporfirinas; Descrever o catabolismo do heme; Identificar as características estruturais dos pigmentos biliares; Identificar as
Degradação do Heme características de solubilidade dos pigmentos biliares; Identificar o sistema hepático de conjugação da bilirrubina; Identificar os principais
quadros de icterícia.

Aula prática: Dosagem de Bilirrubina

SP3/ SP10 -Explicar a importância metabólica do ciclo de Krebs; Explicar os objetivos do ciclo de Krebs; Identificar as enzimas e os intermediários do
Respiração celular I – ciclo de Krebs; Reconhecer as etapas regulatórias do ciclo de Krebs; Descrever a energética do ciclo de Krebs; Identificar os diferentes
Ciclo de Krebs compartimentos mitocondriais; Localizar na mitocôndria, as enzimas do ciclo de Krebs e da cadeia respiratória.

Aula prática: Ação da Succinato desidrogenase

SP4/ SP11 Definir reações de oxido-redução; Definir mudança de energia livre em reações redox; Identificar os componentes mitocondriais da cadeia
respiratória; Identificar os principais inibidores da cadeia respiratória; - Definir fosforilação oxidativa; Explicar o acoplamento da fosforilação
Respiração celular II – oxidativa ao transporte de elétrons; Explicar o mecanismo de acoplamento quimiosmótico da fosforilação oxidativa; Identificar os principais
Cadeia respiratória desacopladores da cadeia respiratória.

Aula prática: Dosagem de Creatina Quinase (CK)

SP5/ SP12 Identificar a localização celular da biossíntese de ácidos graxos; Identificar os principais precursores da biossíntese de ácidos graxos;
Identificar os sistemas enzimáticos envolvidos na biossíntese de ácidos graxos; Analisar a estequiometria da síntese de ácidos graxos;
Biossíntese de Ácidos
Descrever os principais inibidores da síntese de ácidos graxos; Descrever as principais etapas regulatórias da biossíntese de ácidos graxos;
graxos e triacilgliceróis
Identificar as etapas de biossíntese dos triacilgliceróis; Identificar os principais locais de síntese dos triacilgliceróis; Identificar as etapas
regulatórias da biossíntese de triacilgliceróis.

85
Aula prática: Dosagem de Triacilgliceróis

SP6/ SP13 Descrever as principais características estruturais do colesterol; Descrever a importância biológica do colesterol; Identificar os precursores da
biossíntese do colesterol; Identificar os principais locais de síntese do colesterol; Identificar os intermediários da biossíntese do colesterol;
Metabolismo do Descrever os sistemas enzimáticos envolvidos na biossíntese do colesterol; Reconhecer os mecanismos regulatórios da biossíntese do
Colesterol colesterol; Descrever os principais destinos do colesterol no organismo.

Aula prática: Dosagem do Colesterol e HDL

SP7/ SP14 Descrever as principais frações de lipoproteínas transportadoras de colesterol e triglicérides (Quilomícrons, VLDL, IDL, LDL e HDL);
Descrever a importância das LDL e das HDL no transporte e metabolismo do colesterol; Descrever as características estruturais e funcionais
dos receptores de LDL colesterol; Explicar o controle clínico dos níveis de colesterol sob o ponto de vista bioquímico; Definir
Metabolismo de hipercolesterolemia familiar; Identificar os principais destinos metabólicos do colesterol.
Lipoproteínas
Aula prática: Metodologia de Ensino Ativo aplicado a grupos – Parte I

Aula prática semana N1/2: Metodologia de Ensino Ativo aplicado a grupos – Parte II

86
MED 2009 – Eixo 7: Citologia e Genética

Semana Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


Pedagógica

SP1/ SP8 Descrever o genoma humano e os cromossomos;

Revisar a estrutura do DNA e os mecanismos de replicação, transcrição e tradução;

A Base celular e molecular da herança Demonstrar a organização do genoma humano;

Destacar como a expressão gênica é regulada;

Descrever os tipos de mutações: substituições, deleções e inserções.

Aula prática: Métodos de extração de DNA genômico

SP2/ SP9 Demonstrar os cromossomos humanos;

Descrever os métodos de análise cromossômica;

Cromossomos e divisão celular Explicar a citogenética molecular;

Demonstrar as anomalias cromossômicas mais frequentes.

Aula prática: Técnicas convencionais de obtenção de cromossomos humanos mitóticos

SP3/ SP10 Explicar a clonagem do DNA;

Demonstrar as técnicas de análise de DNA;


Tecnologia do DNA e aplicações
Destacar os riscos biológicos da tecnologia do DNA.

Aula prática: Reação em cadeia da DNA polimerase

SP4/ SP11 Descrever morfologicamente as camadas da parede do coração

Células endoteliais, mesoteliais e Identificar morfofuncionalmente as células que revestem o pericárdio (células mesoteliais), as células endoteliais e os tipos de
cardiócitos. cardiócitos.

Aula prática: Estudo de Lâminas.

SP5/ SP12 Mapeamento e identificação de genes Demonstrar estratégias de identificação de genes de doenças humanas;
para distúrbios monogênicos Destacar a clonagem posicional e o projeto do genoma humano.

87
Aula prática: Apresentação do texto sobre conexinas e ritmicidade cardíaca.

SP6/ SP13 Introduzir o conceito de Herança Mendeliana.

Descrever os padrões de herança autossômica e sexual.

Padrões de Herança Descrever os fatores que afetam os padrões do Heredograma;

Conceituar e exemplificar mosaicismo, imprinting, expansões repetidas instáveis.

Aula prática: Estudo de heredogramas

SP7/ SP14 Conceituar e distinguir caracteres qualitativos e quantitativos;

Discorrer sobre herança poligênica e a distribuição normal;

Destacar herança multifatorial – modelo da propensão/limiar;


Herança poligênica e multifactorial
Conceituar herdabilidade.

Aula prática: Discussão sobre exemplos de caracteres multifatoriais para os quais os fatores genéticos e ambientais
são conhecidos/ Estudo de dermatóglifos

88
MED 2009 – Eixo 8: Histologia e Embriologia

Semana Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


Pedagógica

SP1/ SP8 Compreender o desenvolvimento da laringe e traqueia;

Compreender o desenvolvimento dos brônquios e pulmões.


Embriologia do sistema respiratório
Metodologia da preleção: ativa

Prática: Vídeo – Vida no ventre.

SP2/ SP9 Compreender as características histológicas das fossas nasais e seios parabasais e suas respectivas funcionalidades;

Compreender as características histológicas da nasofaringe e laringe;


Histologia do aparelho respiratório I
Estabelecer a relação histo-funcional dos componentes da traqueia e brônquios primários.
(extra- pulmonar)
Metodologia da preleção: Ativa

Prática: Lâminas com cortes histológicos de: Mucosa olfatória, laringe e traqueia.

SP3/ SP10 Capacitar à compreensão da correlação dos componentes histo-funcionais dos pulmões e a fisiologia respiratória;

Caracterizar os componentes histológicos da pleura;


Histologia do sistema respiratório II
Entender a estrutura alveolar.
(pulmões)
Metodologia da preleção: Ágil com gamificação

Prática: Lâminas com cortes histológicos de pulmões

SP4/ SP11 Conhecer a origem embriológica do coração e seu sistema de condução;

Entender o desenvolvimento das veias e artérias associadas ao coração.

Embriologia cardíaca e circulatória Metodologia da preleção: Ativa

Prática: Estimativa da idade embrionária e correlação dos estágios embrionários

com slides de cortes histológicos de embriões dos respectivos estágios.

89
SP5/ SP12 Reconhecer os componentes do coração e suas respectivas funções: Endocárdio, Miocárdio e Epicárdio;

Entender o sistema de condução da excitação cardíaca;


Histologia do coração
Conhecer os tipos e componentes dos tecidos conjuntivos nas camadas do coração.

Prática: Lâminas com cortes histológicos de coração.

SP6/ SP13 Reconhecer os componentes estruturais das artérias;

Reconhecer os componentes do sistema microvascular (arteríolas, capilares e vênulas);

Compreender o papel do endotélio no intercâmbio de substâncias;

Compreender as estruturas das veias,


Macro e micro-circulação Reconhecer o sistema de vasos porta;

Compreender os componentes histológicos dos vasos linfáticos.

Metodologia da preleção: Ativa

Prática: Lâminas com cortes histológicos de macro e micro-circulação e diferenciação dos tipos de vasos
sanguíneos e linfáticos através do reconhecimento de seus componentes.

SP7/ SP14 Compreender a adipogênese, o armazenamento e a liberação de gordura pelas células adiposas;

Função secretória do adipócito: leptina, resistina, citocinas, PAI-1, visfatina, omentina, adiponectina e proteína estimulante
de acilação.
Tecido adipose Metodologia da preleção: Sala de aula invertida

Prática: Lâminas e slides de cortes histológicos de tecido adiposo.

Discussão de artigos utilizando a metodologia de ensino aplicada a grupos

Aulas práticas em ambientes laboratoriais serão presenciais.


.

90
MED 2009 – Eixo 9: Anatomia

Semana Pedagógica Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


SP1/ SP8 1ª Aula -Vias aéreas superiores -Identificar e descrever as estruturas componentes das
vias aéreas superiores e inferiores e seus limites
anatômicos.
-Compreender a importância das vias aéreas superiores e
as patologias envolvidas nestas vias.

-Identificar e descrever as estruturas componentes do


esqueleto do tórax e suas inter-relações
2ªAula – Vias aéreas inferiores -Identificar e descrever as estruturas da parede torácica
esqueleto do tórax.
Identificar e descrever as estruturas componentes das
vias aéreas inferiores seus limites e seus limites
anatômicos
-Compreender a importância das vias aéreas superiores e
as patologias envolvidas nestas vias

Aula prática- Componentes das vias aéreas


superiores e inferiores.

SP2/ SP9 .1ªAula- Mediastino - Identificar e descrever as estruturas da parede torácica e


Esqueleto do tórax e Parede torácica sua cavidade.
- Compreender o mediastino como entidade
morfofuncional, sabendo reconhecer as estruturas
anatômicas contidas em cada uma de suas divisões e a
relação delas entre si e com o restante do tórax
-Entender as implicações das estruturas do mediastino no
processo de saúde

2ªAula- Pleura e Pulmão -Compreender a importância e as relações anatômicas da


pleura com as estruturas da parede torácica, vísceras
torácicas e mediastino;

91
-Compreender o espaço pleural;
-Reconhecer a constituição anatômica do pulmão e sua
relação com as demais estruturas do tórax.
-Mecanismo de ventilação pulmonar e nos processos de
saúde.

Aula prática – Componentes que formam o tórax e sua


cavidade / Anatomia e divisão das ´pleuras e Anatomia
dos pulmões.
SP3/ SP10 1ª Aula - Inervação do tórax -Compreender o conceito de inervação e sua finalidade.
-Identificar e descrever as estruturas nervosas do tórax
diferenciando-as do ponto de vista funcional (fibras
autônomas, sensitivas e motoras).
-Compreender o conceito de plexo nervoso.

-Identificar os principais aspectos anatômicos (origem,


trajeto) dos nervos : frênicos, vagos, cadeia simpática e
2ªAula- Nervos do Tórax dos nervos intercostais.

Aula prática – Localização e anatomia dos nervos do


tórax.

SP4/ SP11 1ª Aula- Pericárdio - Identificar e descrever anatomicamente e


estruturalmente o pericárdio e suas relações com o
coração e mediastino
-Compreender o pericárdio como estrutura participante
dos processos de saúde

-Compreender o posicionamento do coração dentro do


2ª Aula - Coração tórax
-Identificar e descrever a anatomia externa e interna do
coração
-Compreender o coração como estrutura participante dos

92
processos de saúde

Aula prática -Anatomia do Pericárdio e Coração.

SP5/ SP12 1ªAula - Sistema de condução cardíaca -Compreender o posicionamento anatômico do sistema
de condução do coração e sua participação nos processos
de saúde
-Compreender a inervação extrínseca e intrínseca.
cardíaca e sua relação com a condução do estímulo
nervoso no coração

-Identificar e descrever o sistema de irrigação coronariana


2ª Aula – Sistema de irrigação do coração e sua participação nos processos
de saúde.

Aula prática – Localização anatômica dos componentes


dos sistemas de condução e de irrigação cardíaca.

SP6/ SP13 1ªAula – Circulação sanguínea -Identificar e descrever as diferenças dos vasos
sanguíneos (artérias, arteríolas, veias, vênulas, capilares)
- Identificar e entender a importância e a diferença entres
os vasos sistêmicos e pulmonares.
- Entender a importância da pressão hidrostática.

-Identificar e descrever a circulação sistêmica (a. aorta e


seus ramos)
-Identificar e descrever a circulação pulmonar (tronco
2ª Aula – Tipos de Circulações: pulmonar e seus ramos)
Circulação sistêmica, Circulação pulmonar e Fetal -Identificar e descrever a circulação fetal (placenta e
cordão umbilical)

Aula prática- Identificar os vasos sanguíneos de cada


circulação.

93
SP7/ SP14 1ªAula - Drenagem venosa do tórax -Identificar e descrever as estruturas responsáveis pela
drenagem venosa do tórax .
-Identificar e descrever as veias cardíacas.

2ª Aula – Drenagem linfática do tórax -Identificar e descrever as estruturas responsáveis pela


drenagem linfática do tórax
-Compreender a relação entre a drenagem linfática e
venosa com os processos de saúde

Aula prática – Identificar as veias do sistema Ázigos e


veias cardíacas. Identificar linfonodos, vasos linfáticos e
timo.

MED 2009 – Eixo 10: Fisiologia

Semana Pedagógica Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


Aula 1: Reconhecer a mecânica da ventilação pulmonar;
Reconhecer os volumes e capacidade pulmonares;
Reconhecer a ventilação alveolar; Reconhecer as funções
Ventilação das vias aéreas; Reconhecer a anatomia fisiológica do
sistema circulatório pulmonar; Reconhecer as pressões no
SP1/ SP8 sistema pulmonar, o volume sanguíneo dos pulmões, o
fluxo sanguíneo pelos pulmões e sua distribuição;
Aula 2: Reconhecer os efeitos dos gradientes de pressão
Circulação pulmonar
hidrostática nos pulmões sobre o fluxo sanguíneo

94
pulmonar regional; Reconhecer a dinâmica dos capilares
pulmonares; Reconhecer os líquidos na cavidade pleural
Aula prática: apresentação da disciplina, discussão
narguilé e vape
Aula 1: Reconhecer as bases físicas da difusão de gases
e pressões parciais dos gases; Reconhecer a composição
do ar alveolar e sua relação com o ar atmosférico;
Trocas através da membrana
Reconhecer a difusão dos gases através da membrana
respiratória; Reconhecer o efeito da relação ventilação-
SP2/ SP9 perfusão sobre as concentrações dos gases alveolares;
Aula 2: Reconhecer as pressões do oxigênio e do dióxido
de carbono nos pulmões, no sangue e nos tecidos;
Reconhecer o transporte de oxigênio no sangue;
Transporte de oxigênio e gás carbônico
Reconhecer o transporte de dióxido de carbono no
sangue; Reconhecer a relação de troca respiratória
Aula prática: pneumografia
Aula 1: Reconhecer as áreas centrais que participam do
controle da respiração; Reconhecer o controle químico da
Regulação da respiração respiração; Reconhecer o sistema dos quimiorrecptores
SP3/ SP10 periféricos para o controle da atividade respiratória – papel
do oxigênio no controle da respiração;
Aula 2: Reconhecer a regulação da respiração durante o
exercício; Reconhecer os outros fatores que afetam ar
Regulação da respiração
espiração
Aula prática: vídeo e discussão de artigos
Aula 1: Reconhecer a fisiologia do músculo cardíaco;
Reconhecer o ciclo cardíaco; Reconhecer a regulação do
Coração como bomba
bombeamento cardíaco; Reconhecer os valores normais
SP4/ SP11 do débito cardíaco em repouso e durante a atividade;
Aula 2: Reconhecer o Controle do débito cardíaco pelo
retorno venoso – o papel do mecanismo de Frank-Starling
Débito cardíaco
do coração; Reconhecer as bulhas cardíacas normais
Aula prática: Ausculta pulmonar e cardíaca
Aula 1: Reconhecer o sistema especializado excitatório e
condutor do coração; Reconhecer o controle da excitação
SP5/ SP12 Excitação rítimica do coração
e da condução no coração; Reconhecer as características
do eletrocardiograma normal;

95
Aula 2: Reconhecer os métodos de registro do
eletorocardiograma; Reconhecer o fluxo de corrente pelo
Eletrocardiograma normal coração durante o ciclo cardíaco; Reconhecer as
derivações eletrocardiográficas
Aula prática: eletrocardiograma
Aula 1: Reconhecer as características físicas da
circulação; Reconhecer a teoria básica da função
circulatória; Reconhecer a relação entre pressão, fluxo e
resistência; Reconhecer a distensibilidade vascular;
Macro e microcirculação
Reconhecer as pulsações da pressão arterial; Reconhecer
as veias e suas funções; Reconhecer a estrutura da
microcirculação e do Sistema capilar; Reconhecer o fluxo
de sangue nos capilares –vasomoção;
SP6/ SP13
Aula 2: Reconhecer a troca de nutrientes e outras
substâncias entre o sangue e o líquido intersticial;
Reconhecer o interstício e o líquido intersticial;
Reconhecer as proteínas do plasma e do líquido
Papel do líquido intersticial
intersticial importantes no controle dos volumes do plasma
e do líquido intersticial; Reconhecer o Sistema linfático
Aula prática: palpação dos pulsos, avaliação da pressão
arterial
Aula 1: Reconhecer o controle local do fluxo sanguíneo
em resposta às necessidades dos tecidos; Reconhecer os
mecanismos de controle do fluxo sanguíneo; Reconhecer
Controle do fluxo sanguíneo
a regulação humoral da circulação; Reconhecer a
regulação neural da circulação; Reconhecer o papel do
sistema nervoso no controle rápido da pressão arterial;
SP7/ SP14 Aula 2: Reconhecer as características especiais do
controle neural da pressão arterial; Reconhecer o sistema
de renal e de líquidos corporais para o controle da
Controle da pressão arterial pressão arterial
Reconhecer o sistema renina-angiotensina e seu papel no
controle da pressão e na hipertensão arterial
Aula prática: vídeo sapo

96
MED 2011 – Eixo 11: Bioquímica e Biofísica

Semana Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


Pedagógica

SP1/ SP8 Descrever as características bioquímicas dos hormônios hipofisários, bem como de seus fatores de liberação; Identificar os
principais componentes celulares envolvidos nas vias de respostas hormonais; Descrever as características bioquímicas dos
receptores transmembranares com sete hélices; Descrever a propagação de sinais mediados por receptores
transmembranares com sete hélices;
Hormônios, receptores hormonais e
Descrever o papel do AMP-cíclico na cascata de sinais induzida por hormônios específicos; Descrever o papel do fosfatidil-
cascatas de transmissão de sinais
inositol na cascata de sinais induzida por hormônios específicos; Descrever o papel do cálcio na cascata de sinais induzida
por hormônios específicos; Descrever as características bioquímicas dos receptores transmembranares com domínios de
tirosina cinase.

Aula prática: Avaliação laboratorial de GH, IFG, IGFBP3

SP2/ SP9 Identificar os precursores metabólicos da vitamina D; Descrever a ativação metabólica da vitamina D; Descrever a absorção
intestinal e a reabsorção renal do cálcio; Reconhecer os fatores que afetam a mobilização do cálcio no organismo;
Reconhecer os principais quadros clínicos relacionados à deficiência da vitamina D; Descrever a natureza bioquímica dos
Metabolismo do cálcio e da vitamina D, hormônios tiroidianos; Identificar os precursores e as etapas de biossíntese dos hormônios tiroidianos; Explicar a regulação
hormônios tiroidianos, receptores da biossíntese dos hormônios tiroidianos; Identificar o mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta aos hormônios
nucleares e regulação do metabolismo tiroidianos; Descrever as características bioquímicas dos receptores de hormônios tiroidianos; Descrever as principais
modificações metabólicas induzidas por hormônios tiroidianos.

Aula prática: Dosagem de cálcio método colorimétrico

SP3/ SP10 Identificar os hormônios adrenais que atuam durante o stress; Identificar os fatores que induzem a liberação de epinefrina e
cortisol frente ao stress; Analisar o mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta à epinefrina e ao cortisol; Descrever
Adaptações metabólicas durante o o efeito da epinefrina, frente ao stress, no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas; Descrever o efeito do cortisol,
stress frente ao stress, no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.

Aula prática: Avaliação laboratorial de cortisol, catecolaminas e metanefrinas.

SP4/ SP11 Identificar os hormônios pancreáticos que atuam no metabolismo energético; Identificar os fatores que induzem a liberação
de insulina e glucagon; Analisar as características funcionais dos receptores de insulina e de glucagon; Analisar o
Ação dos hormônios pancreáticos na mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta à insulina e ao glucagon; Descrever o efeito da insulina e do glucagon
regulação do metabolismo energético no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas;

Aula prática: Glicemia de jejum e TOTG.

SP5/ SP12 Biossíntese, mecanismo de ação, Descrever os principais efeitos biológicos dos esteroides masculinos; Descrever os mecanismos de inativação dos
efeitos biológicos e catabolismo dos esteroides masculinos; Descrever as etapas bioquímicas de degradação dos esteroides masculinos; Identificar os principais

97
esteróides sexuais masculinos catabólitos dos esteroides masculinos.

Aula prática: Bioquímica do sêmen

SP6/ SP13 Descrever o mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta aos esteróides femininos; Descrever as ações fisiológicas
dos esteróides femininos durante o desenvolvimento embrionário, ciclo menstrual e gravidez; Identificar os principais
Biossíntese, mecanismo de ação, esteróides femininos; Identificar as etapas da biossíntese dos esteroides femininos; Descrever o transporte dos esteróides
efeitos biológicos e catabolismo dos femininos na corrente sanguínea; Descrever o mecanismo bioquímico celular envolvido na resposta aos esteróides
esteróides sexuais femininos femininos. Descrever as ações fisiológicas dos esteróides femininos durante o desenvolvimento embrionário, ciclo menstrual
e gravidez

Aula prática: Teste imunocromatográfico de LH

SP7/ SP14 Descrever a importância biológica dos citocromosP450; Identificar o papel dos citocromos P450 no metabolismo dos
hormônios esteróides; Descrever a reação geral catalisada pelos citocromosP450; Descrever o papel das glicuronil-
Biossíntese e degradação de esteroides transferases e sulfatases no catabolismo dos esteróides.

Aula prática: Teste imunocromatográfico de hCG

98
MED 2011 – Eixo 12: Citologia e Genética

Semana Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


Pedagógica

SP1/ SP8 Bases Moleculares das Doenças Genéticas Conceitos fundamentais em Genética;
Humanas
Princípios e fundamentos dos exames laboratoriais citogenéticos;

Citogenética aplicada ao diagnóstico de doenças


Descrição dos principais testes laboratoriais citogenéticos.

Aula prática: Citogenética aplicada à Medicina: Técnicas de citogenética molecular.

SP2/ SP9 Ativação hepática e renal da vitamina D/ Descrever a regulação do funcionamento dos tireócitos.
Tireócitos
Descrever as alterações patológicas do funcionamento das células foliculares tireoidianas.

Descrever a cascata de formação da Vitamina D

Aula prática: Estudo de caso clínico e observação microscópica de lâminas histológicas de tireoide e
paratireoides.
SP3/ SP10 Células cromafins das adrenais e a genética Identificar morfofuncionalmente as células cromafins.
da esteroidogênese
Demonstrar a esteroidogênese.

Destacar os papéis dos genes CYP21 e CYP11B na esteroidogênese.

Aula prática: Estudo de caso sobre Hiperplasia da Suprarrenal Congênita e observação microscópica de
lâminas histológicas de adrenal.
SP4/ SP11 Ferramentas da Genética Molecular Identificar morfofuncionalmente as células beta pancreáticas.
Humana. Identificar os tipos de diabetes.
Destacar a importância da genética e do ambiente nos tipos de diabetes.

Aula prática: Seminários sobre metodologias moleculares e aplicabilidade na área médica (métodos de
análise dos ácidos nucléicos: PCR, Sequenciamento de DNA, FISH, Southern Blot).

SP5/ SP12 Citologia do sistema reprodutor masculino Descrever morfofuncionalmente as células de Leydig, células de Sertoli, as células germinativas e as células epiteliais
prostáticas.

99
Descrever a espermatogênese e o controle hormonal masculino.

Aula prática: Citologia de tecidos que compõem o aparelho reprodutor masculino e observação microscópica
de lâminas histológicas de pênis, testículos, canal deferente, próstata e vesículas seminais.

SP6/ SP13 Citologia do sistema reprodutor feminino Demonstrar e identificar as células provenientes da colpocitologia cérvico-vaginal: células escamosas superficiais,
inferior intermediárias e basais;

Conceituar metaplasia cervical

Demonstrar e identificar células cilíndricas endocervicais

Caracterizar as células endometriais.

Aula prática: Colpocitologia: Exame de Papanicolau. Observação microscópica de lâminas de citologia


cérvico-vaginal, Lâminas histológicas de útero e vagina.

AED: Resenha do documentário: “O Renascimento do Parto I” (Netflix e YouTube).

SP7/ SP14 Folículos ovarianos, células deciduais e Descrever morfofuncionalmente as células tronco, os folículos ovarianos e células deciduais.
células tronco
Descrever os tipos de células deciduais.

Descrever a foliculogênese.

Classificar as células tronco de acordo com a origem e potencialidade.

Aula prática: Colpocitologia: Exame de Papanicolau. Observação microscópica de lâminas de citologia


cérvico-vaginal e lâminas histológicas de ovário.

AED: pesquisa de artigos sobre o uso de células tronco em terapias (para a aula prática)

100
MED 2011 – Eixo 13: Histologia e Embriologia

Semana Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


Pedagógica

SP1/ SP8 Conhecer a classificação das glândulas endócrinas quanto ao aspecto histológico; Conhecer os aspectos histo-funcionias das glândulas
hipófise e pineal; Compreender a divisão hipofisária e seus respectivos hormônios; Entender a estrutura e fisiologia dos núcleos de
Classificação das neurônios hipofisários; Conhecer o suprimento vascular sangüíneo hipofisário.
glândulas endócrinas/ Hist.
Hipofisária /pineal Metodologia da preleção: Ativa

Prática: Slides (Imagens) e observação microscópica de lâminas histológicas de hipófise.

SP2/ SP9 Conhecer os componentes histo-funcionais da glândula paratireóide e correlacionar à mesma como o metabolismo ósseo e sua ação nos
túbulos uriníferos; Compreender as principais funções do Paratormônio. Entender a embriogênese da tireóide; Conhecer os componentes
histo-funcionais da glândula tireóide e correlacionar com suas ações no metabolismo global; Conhecer os aspectos histo-funcionais das
Paratireoide e Tireoide células foliculares; Entender a importância das células C no metabolismo ósseo.

Metodologia da preleção: Ágil com gamificação

Prática: Slides e observação microscópica de lâminas histológicas de paratireoides e tireoide.

SP3/ SP10 Conhecer as características histológicas do córtex da adrenal;

Correlação histo-fisiológica do córtex e medula da supra-renal;

Suprarrenal / Adrenal Entender a vascularização da glândula supra-renal;

Conhecer a inervação da medula da adrenal e funções dos neuromediadores;

Prática: Slides e Lâminas de cortes histológicos de Suprarrenal/Adrenal.

SP4/ SP11 Recordar a histo-arquitetura exócrina do pâncreas;

Conhecer a histo-fisiologia das ilhotas de Langerhans;

Compreender a vascularização pancreática


Pâncreas endócrino
Conhecer a histo-arquitetura dos ductos pancreáticos;

Metodologia da preleção: Ativa

Prática: Slides e Lâminas de cortes histológicos de pâncreas.

SP5/ SP12 Sistema Reprodutor Conhecer os componentes histológicos dos testículos e seu envolvimento na espermatogênese;

101
Masculino Entender a constituição das vias espermáticas e sua fisiologia;

Conhecer a histologia prostática e das vesículas seminais;

Compreensão da histo-arquitetura peniana.

Metodologia da preleção: Ativa

Prática: Slides e Lâminas de cortes histológicos de testículo, epidídimo, canal deferente, vesículas seminais, próstata e pênis.

SP6/ SP13 Conhecer as características histológicas da genitália externa feminina e suas glândulas acessórias;

Reconhecer e compreender as características histológicas da vagina e do colo uterino;

Conhecer a histo-fisiologia das glândulas endometriais;


Sistema Reprodutor
Compreender o processo de reepitelização do endométrio uterino;
Feminino Inferior
Compreender a histo-funcionalidade da mama.

Metodologia da preleção: Ativa

Prática: Slides e Lâminas de cortes histológicos de vulva, vagina, colo uterino, mama inativa e em lactação.

SP7/ SP14 Compreender a relação entre os componentes histológicos dos ovários e a relação dos mesmos com o ciclo menstrual e sua regulação
hormonal;

Conhecer a histo-arquitetura das Tubas Uterinas;

Relacionar as alterações hormonais do ciclo menstrual e sua correlação com as mudanças na histo-arquitetura do endométrio;

Sistema Reprodutor Entender o processo de nidação do Blastocisto e desenvolvimento embionário;


Feminino Superior Entender os efeitos dos hormônios femininos sobre alguns órgãos e tecidos não reprodutivos;

Compreender a formação da placenta e do estabelecimento da circulação materno-fetal.

Metodologia da preleção: Sala de aula invertida

Prática: Slides e Lâminas de cortes histológicos de folículos ovarianos, endométrio fase proliferativa e secretória, além de
placenta e cordão umbilical.

102
MED 2011 – Eixo 14: Anatomia

MED 2011 – Eixo 14: Anatomia


Semana Pedagógica Conteúdo Objetivos da Aprendizagem
-Identificar os ossos do crânio.
-Identificar as fossas anterior, média e posterior do crânio.
-Identificar a sela turca.
-Conhecer as áreas cerebrais incluídas no termo hipotálamo.
(limites)
- Identificar e compreender o epitálamo e glândula
Pineal.( Conhecer as relações da glândula pineal e sua
ligação com o cérebro).

1ª Aula – Sistema Nervoso Central =Hipotálamo

SP1/ SP8

-Identificar as partes da Glândula Hipófise e suas relações.


- Compreender a sua localização anatômica.
2ªAula – Sistema Endócrino= Glândulas Hipófise e Pineal
-Conhecer a circulação porta hipotálamo/hipofisária e a sua
importância na relação neuro-endócrina.

Aula prática -Identificar o Hipotálamo e seus limites/


Identificar as Glândulas Hipófise e Pineal.

1ªAula- Glândula Tireoide -Identificar os ossos do pescoço.


-Conhecer músculos, vasos e nervos do pescoço,
-Identificar os trígonos cervicais
SP2/ SP9 -Conhecer as relações da glândula tireoide com as outras
estruturas anatômicas do pescoço.
-Conhecer o seu suprimento sanguíneo, drenagem venosa e
2ªAula – Glândulas Paratireoideas a inervação

103
- Identificar a localização das glândulas paratireoides
- Conhecer o seu suprimento sanguíneo, drenagem venosa
e a inervação
-Conhecer as relações das glândulas paratireoides com a
glândula ttireoide.

Aula prática – identificar as glândulas tireoide e


paratireoides e as relações com os componentes do
pescoço.

-Conhecer origem embriológica e citológica (anatomia


microscópica) das glândulas suprarrenais.
-Entender a importância da glândula na manutenção da
vida.
-Conhecer a relação das glândulas suprarrenais direita e
esquerda com as outras estruturas adjacentes.

1ªAula – Glândulas suprarrenais – Anatomia macroscópica e


microscópica e suas relações com as estruturas do abdômen

SP3/ SP10

2ªAula – Glândulas suprarrenais – irrigação, drenagem - Conhecer a vascularização e drenagem venosa e linfática.
venosa e linfática e inervação simpática e parassimpática - Compreender a inervação (autônoma) de cada parte das
glândulas suprarrenais.

Aula prática- Anatomia macroscópica e microscópica


das glândulas suprarrenais.

104
-Identificar cabeça, colo, corpo e cauda do pâncreas.
-Conhecer as relações do pâncreas com as outras
estruturas adjacentes;

1ª Aula - Pâncreas endócrino

-Conhecer a vascularização, drenagem venosa e inervação


SP4/ SP11 do pâncreas,
-Conhecer os ductos pancreáticos e seus orifícios de
2ªAula – Pâncreas endócrino- anatomia macroscópica e drenagem.
suas relações no abdômen.
Aula prática- Anatomia macroscópica do pâncreas
endócrino.

-Identificar a região do períneo


-Identificar a bolsa escrotal com o testículo, o epidídimo e
conhecer o revestimento fascial desses órgãos.
-Identificar as partes anatômicas da bolsa escrotal,
epidídimo, testículo.

1ªAula- Trato genital masculino :Produção, armazenamento e


maturação dos espermatozoides.

SP5/ SP12 -Identificar o funículo espermático, o ducto deferente e seu


trajeto.
-Identificar a próstata, a vesícula seminal e seus ductos de
2ªAula- Trato genital masculino- vias de condução e drenagem;
eliminação dos espermatozoides -Conhecer a vascularização, a drenagem venosa e linfática
e inervação dos
órgãos genitais internos e externos.

Aula prática- Anatomia macroscópica do Trato genital


masculino.

105
- Compreender a região pélvica
-Identificar os ossos , articulações, ligamentos do quadril
(pelve óssea).
-Identificar a pelve maior e a menor, com seus os diâmetros
e ângulo sub-púbico.
1ªAula -Trato genital feminino inferior – Pelve e quadril/ Linha -Conhecer ossos, articulações e músculos que revestem as
terminal (limites entre pelve verdadeira e falsa) paredes anterior, lateral e posterior da pelve (limites)

SP6/ SP13
-Identificar as camadas da região perineal- cutânea (vulva),
superficial (períneo) e o assoalho pélvico.(diafragma pélvico).
-Conhecer os espaços superficial e profundo do períneo.
2ªAula- Trato Genital Feminino- Camadas da pelve -Conhecer os limites do períneo e os músculos.
verdadeira/ Vascularização, drenagem e inervação -Conhecer os músculos do assoalho pélvico.
-Conhecer a inervação, irrigação e drenagem da região
pélvica

Aula prática – Anatomia macroscópica do Trato Genital


Feminino Inferior
-Identificar e entender a importância dos recessos pélvicos.
-Identificar a anatomia dos ovários e seu envoltório
-Identificar os ligamentos dos ovários
1ªAula -Trato genital feminino superior - Recessos pélvicos, -Identificar as partes anatômicas e as camadas das tubas
Gônadas e Tubas Uterinas. uterinas.

SP7/ SP14 - Identificar as partes e camadas do útero


- Identificar os ligamentos do útero
-Identificar a artéria uterina, a ovariana e suas relações com
2ªAula- Trato Genital Feminino superior – Útero, vagina/ a porção pélvica dos ureteres.
Irrigação, Drenagem e Inervação - Identificar a drenagem venosa e linfática , inervação dos
órgãos pélvicos.
Aula prática realizada de forma presencial no laboratório de
anatomia área V

106
MED 2011 – Eixo 15: Fisiologia

Semana Conteúdo Objetivos da Aprendizagem


Pedagógica

SP1/ SP8 Conhecer os mecanismos de ação dos diferentes hormônios; Conceituar e compreender receptores hormonais; Conhecer
a mediação das funções hormonais intracelulares; Explicar a atuação hormonal sobre o mecanismo genético da célula;
Conhecer a hipófise e suas relações com o hipotálamo; Conhecer o controle da secreção hipofisária e as funções do
hormônio do crescimento; Conhecer a hipófise posterior e sua relação com o hipotálamo;
Mecanismos de ação dos hormônios,
Hipotálamo e Hipófise Aula teórica:. aula presencial

Aula prática: Avaliação Laboratorial de Hormônios

SP2/ SP9 Conhecer e explicar a síntese e secreção dos hormônios metabólicos da tireóide; Conhecer as funções dos hormônios
tireoidianos; Explicar a regulação da secreção desses hormônios; Conhecer as doenças da tireóide; Visão geral da
regulação do cálcio e do fosfato no líquido extracelular e plasma; Conhecer a relação do osso com o cálcio e o fosfato
extracelulares; Conhecer as funções da vitamina D, da calcitonina e do hormônio paratireoidiano; Explicar o controle da
Hormônios metabólicos da tireóide; concentração dos íons cálcio; Conhecer a fisiopatologia da hormônio paratireoidiano, da vitamina D e da doença óssea;
Hormônios da paratireóide; calcitonina,
metabolismo do Cálcio e Fosfato; Vitamina Conhecer a fisiologia dos dentes
D, Ossos e Dentes
Aula teórica: aula presencial

Aula prática: Indução ao hipertiroidismo e ao hipotireoidismo com uso de drogas

SP3/ SP10 Conhecer a síntese e a secreção dos hormônios adrenocorticais; Entender as funções dos mineralocorticóides-
aldosterona; Conhecer as funções dos glicocorticóides; Conhecer os androgênios adrenais; Compreender as
anormalidades da secreção adrenocortical.
Adrenal e fisiologia do stress Aula teórica: aula presencial

Aula prática: Indução à Síndrome de Cushing

SP4/ SP11 Conhecer as funções metabólicas da insulina; Entender as funções do glucagon; Conhecer a somastatina e sua ação;

Pâncreas e metabolismo dos carboidratos Compreender a regulação da glicemia; Conhecer o diabetes melitus e o hiperinsulinismo;

Aula teórica: aula presencial, seguindo os protocolos de segurança para a situação de pandemia

107
Aula prática: Dosagem de glicemia casual e/ou de glicosúria

(SP5/ SP12 Descrever a anátomo-fisiologia dos sistemas reprodutor masculino e feminino; Compreender a espermatogênese;

Entender a fisiologia do ato sexual masculino; Compreender as funções da testosterona e outros hormônios sexuais
masculinos; Entender as anormalidades da função sexual masculina;
Sistema Reprodutor Masculino
Aula teórica: aula presencial

Aula prática: Espermograma

SP6/ SP13 Conhecer o sistema hormonal feminino; Entender o ciclo ovariano mensal; Conhecer as funções dos hormônios ovarianos;

Compreender a regulação do ritmo mensal feminino.

Sistema Reprodutor Feminino I Aula teórica: aula presencial

Aula prática: Métodos contraceptivos

SP7/ SP14 Compreender a maturação e fertilização do óvulo; Entender a fisiologia do ato sexual feminino; Compreender a fertilidade
da mulher; Compreender a gravidez e a lactação; Conhecer a placenta e os fatores hormonais na gravidez; Conhecer a
resposta do corpo da mãe à gravidez; Entender o parto e a lactação; Compreender a fisiologia fetal e neonatal.
Sistema Reprodutor Feminino II e fisiologia
fetal Aula teórica: aula presencial

Aula prática: Hormônios da gravidez e do parto

108
MED 2012 – Bioestatística

SP Conteúdo Objetivos da Aprendizagem

SP1 Conceituar estatística e os termos utilizados em bioestatística.


Histórico e conceitos básicos da Identificar a importância da estatística no método científico.
Bioestatística, Variáveis,
População, Amostra. Definir os diversos tipos de variáveis.

Regras de arredondamento (ABNT).

SP2 Variáveis, População, Amostra, Variáveis, População, Amostra, reconhecer fórmulas simplificadas para cálculo de amostra
Estatística Descritiva e Inferência Estatística Descritiva e Inferência estatística. Notação cientifica.
estatística

SP3 Identificar e organizar dados. Construir e identificar componentes


das tabelas de frequências.
Determinar amplitude de classes e Amplitude total.
Distribuição de frequências.
Construir intervalos de classes, distribuir e calcular frequências.

Necessário notebook com programa Excel 2016.


Pode ser baixado no SOL PUC GO. (OFFICE 365)
SP4 Diferenciar tipos de gráficos.

Reconhecer informações contidas nos gráficos.

Representação gráfica. Construir um gráfico a partir de dados de uma tabela.

Necessário notebook com programa Excel 2016.

Pode ser baixado no SOL PUC GO. (OFFICE 365)

SP5 Parâmetros ou Medidas de Conceituar parâmetros de tendência central e definir sua utilização.
Tendência Central. Medidas de
Posição Definir e calcular Média aritmética, Mediana e Moda.

109
Média móvel.

Reconhecer Separatriz.

Definir e calcular Quartil.

Necessário notebook com programa Excel 2016.


Pode ser baixado no SOL PUC GO. (OFFICE 365)
SP6 Conceituar parâmetros de dispersão e definir sua utilização.

Definir Variância.

Medidas de Dispersão. Comparar amplitude total e a variância como medidas de dispersão.

Calcular amplitude total e variância de um grupo de dados.

Necessário levar notebook com programa Excel 2016.


Pode ser baixado no SOL PUC GO. (OFFICE 365)
SP7
Definir Desvio Padrão, Coeficiente de Variação e Erro Padrão da média.

Medidas de Dispersão. Calcular Desvio Padrão, Coeficiente de Variação e Erro Padrão da média.

Necessário notebook com programa Excel 2016.


Pode ser baixado no SOL PUC GO.
SP8 Calcular a probabilidade de ocorrência de eventos. (Binomial e Poisson).

Identificar as características de uma curva normal.


Probabilidade, Curva normal.
Calcular probabilidade por meio da curva normal
Intervalo de Confiança
Definir Intervalo de Confiança

Será necessário notebook com o programa Epi- info 7 do CDC-Atlanta.


BAIXAR APP do Epi-info- CDC (CELULAR).
SP9
Níveis de Significância e Teste Definir nível de Significância.
de Hipótese.
Formular hipóteses e definir erros do tipo I e II.

110
Definir os passos para execução de teste estatístico.

SP10 Exemplificar tipos e aplicação e cálculo de testes paramétricos.

Testes Paramétricos Modalidades de teste t de Student para comparação de duas médias.

Necessário baixar APP do EPI-INFO CDC-(CELULAR)

SP11 Definir Análise de Variância.

Calcular Análise de Variância. Testes de DMS e Tukey


Testes paramétricos
Definir e calcular coeficiente de correlação e equação de regressão
linear
Necessário baixar APP do EPI-INFO-CDC (CELULAR)

SP12 Exemplificar tipos e aplicação de testes não paramétricos.

Testes não paramétricos. Calcular teste qui-quadrado.

P-Valor Identificar testes alternativos ao teste qui-quadrado. Correção de Yates


de Teste exato de Fisher. Definir e discutir a aplicação do valor de P.
Necessário baixar APP do EPI-INFO-CDC (CELULAR)

SP13 Identificar e discutir os estudos descritivos e analíticos em trabalhos


científicos.

Tipos de estudos na pesquisa Identificar e discutir os testes estatísticos utilizados em trabalhos


médica. científicos.

Definir e calcular risco relativo e odds ratio como medidas de associação. em estudos.

Necessário baixar APP do EPI-INFO-CDC (CELULAR)

SP14 Tipos de estudos na pesquisa Apresentação de seminários a partir de trabalhos científicos com
médica. (Seminários) tratamento estatístico e com relevância para saúde pública.

111
MED 2013 – Saúde da Comunidade

SP Conteúdo Objetivos da Aprendizagem

SP1 Conceituar a Tecnologia da Informação a partir dos processos de globalização e da incorporação ao modelo clínico, do modelo
epidemiológico;

Compreender os processos de notificação, instrumentalização, captura, resgate, processamento e análise de dados;

Definir a informação como processo decisório para gestão e planejamento em saúde;

Utilizar a tecnologia da informação com o objetivo de reduzir as incertezas.

Apresentar, para os acadêmicos do Módulo II, os diferentes cenários práticos, metodologias e estratégias de trabalho referentes à
Tecnologia da Informação. Unidade MED2013, durante a pandemia do novo coronavírus.

Práticas (semana SP1): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades voltadas para as apresentações dos diferentes cenários práticos, metodologias e estratégias de trabalho,
cronograma, avaliações e pactuações entre os docentes e os discentes, considerando a pandemia do novo coronavírus, sua
restrição e recomendações dos órgãos sanitários reguladores.

Tema proposto para unificar as seis subturmas: o atual cenário epidemiológico da pandemia do Sar-CoV-2.

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

112
SP2 Descrever os principais Sistemas de Informações utilizados na epidemiologia, relacionando a descrição do evento, instrumento de
notificação, fluxo hierárquico, utilização e importância em Saúde Pública;

Descrever a importância do SIM para fins demográficos, epidemiológicos e estatísticos;

Descrever a importância do SINASC para fins demográficos, epidemiológicos e estatísticos;

Descrever a importância do SINAN para fins epidemiológicos e de controle de doenças;

Utilizar a base de dados do SIA-SUS e do SIH-SUS para acompanhamento dos custos e financiamentos em Saúde Pública;
Sistemas de Informações
utilizados em Saúde Pública: SIM; Compreender os resultados das metas e coberturas vacinais utilizando o API/PNI.
SINASC; SINAN; SIA- SUS;
SIHSUS; PNI e SIAB. Práticas (semana SP2): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais). O docente pode, a critério, problematizar a aferição da pressão arterial e o cálculo do IMC,
como recursos metodológicos para a promoção da saúde e proteção individual.

Tema proposto para unificar as seis subturmas: problematizando a aplicação de medicamentos por via intramuscular (vacina contra o
novo coronavírus). Imunização.

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

113
SP3 Desenvolver habilidades para compreender a importância do registro do nascimento para a estrutura demográfica e epidemiológica
do espaço geográfico do estudo;

Preencher corretamente a declaração de nascimento e compreender a importância dos dados referentes ao complexo materno-
infantil utilizando o SINASC;

Práticas (semana SP3): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Estatística vital no Brasil: Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
Natalidade e SINASC. elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais). A critério do docente, desenvolver a prática da aferição da pressão arterial e do cálculo do
IMC para instrumentalizar a promoção da saúde no encontro clínico proposto.

Tema proposto para unificar as seis subturmas: problematizando a aferição da pressão arterial e cálculo do IMC.

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

SP4 Desenvolver habilidades para definir a importância dos dados de mortalidade para fins epidemiológicos, estatísticos e demográficos;

Compreender a importância da causa básica do óbito para a realidade médico-sanitária, utilizando a base de dados do SIM.

Práticas (semana SP4): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
Estatística vital no Brasil:
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
Mortalidade e SIM.
(território família, pares e redes sociais).

Tema proposto para unificar as seis subturmas: problematizando a aferição da pressão arterial e cálculo do IMC.

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

114
SP5 Preencher corretamente o atestado médico da declaração de óbito, diferenciando causas básica, consequências, terminal e
associadas.

Desenvolver habilidades no preenchimento do atestado médico da declaração de óbito.

Práticas (semana SP5): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
O atestado médico da declaração Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
de óbito. elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais).

Tema proposto para unificar as seis subturmas: problematizando a aferição da pressão arterial e cálculo do IMC.

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

SP6 Semana com duas aulas de preleção.

Resolver exercícios práticos problematizando o preenchimento da Declaração de Óbito a partir de casos clínicos extraídos da
Semana dupla:
contextualização social.
Ato Médico: preenchimento do
Atestado Médico e implicações
legais.
Problematizar a navegação nas bases de dados do DATASUS e do CONECTA-SUS.
O novo modelo de atenção e os
Sistemas de Informações.
DATASUS e CONECTA-SUS.
Práticas (semana SP6): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais).

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações

115
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

SP7 Conceituar Epidemiologia Descritiva como capítulo da epidemiologia e instrumento de análise para a Saúde Pública;

Diferenciar sazonalidade, variação cíclica e tendência secular na gênese das doenças;

Relacionar os agravos com relação à distribuição urbano/rural e sua importância na estrutura epidemiológica;

Conceituar epidemia, surto epidêmico, pandemia e endemia.

Epidemiologia escritiva Preleção: dia 14/04/2021

Práticas (semana SP7): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais).

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

Avaliação somativa, formativa e processual de N1.


N1

116
SP8 Compreender a importância dos indicadores de saúde de morbidade para a mensuração e comparação de saúde em diferentes
comunidades;

Deduzir as fórmulas matemáticas para a medida da saúde coletiva e suas interpretações epidemiológicas no substrato doença;

Interpretar os resultados dos indicadores de saúde de morbidade utilizados em epidemiologia.


A medida da saúde coletiva:
indicadores de morbidade. Práticas (semana SP8): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando a Plataforma Informacional Microsoft Teams, segundo
assunto predeterminado: “roda de conversa” sobre a relação acadêmico/paciente (1ª parte).

Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente Moodle, com atividades
de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e elaboração do Diário de
Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade (território família, pares
e redes sociais).

SP9 Compreender a importância dos indicadores de saúde de mortalidade para a mensuração e comparação de saúde em diferentes
comunidades;

Deduzir as fórmulas matemáticas para a medida da saúde coletiva e suas interpretações epidemiológicas no substrato óbito;

A medida da saúde coletiva:


indicadores de mortalidade.
Interpretar os resultados dos indicadores de saúde de mortalidade utilizados em epidemiologia.

Práticas (semana SP09): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando a Plataforma Informacional Microsoft Teams, segundo
assunto predeterminado: “roda de conversa” sobre a relação acadêmico/paciente (2ª parte).

Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente Moodle, com atividades
de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e elaboração do Diário de
Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade (território família, pares

117
e redes sociais).

SP Compreender a relação entre frequências atribuídas do complexo saúde/doença;

10 Identificar as principais razões e índices utilizados em saúde pública.

Práticas (semana SP10): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando a Plataforma Informacional Microsoft Teams, segundo
assunto predeterminado: “roda de conversa” sobre a relação acadêmico/paciente (3ª parte - conclusão).
Relação entre frequências
atribuídas: razões e índices.
Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente Moodle, com atividades
de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e elaboração do Diário de
Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade (território família, pares
e redes sociais).

SP Deduzir, calcular e interpretar indicadores de saúde: taxas de morbidade e de mortalidade, enquanto atividade de AED;

11 Exercícios sobre Taxas de Responder, individualmente, os Questionários 1 e 2 (respectivamente, cálculos de morbidade e de mortalidade)
Morbidade e de Mortalidade.
Práticas (semana SP11): a medida da saúde coletiva (Questionários 1 e 2).

118
SP Diferenciar as curvas relacionadas às Razões de Mortalidade Proporcional, vantagens e importância (Curvas de Nelson de Moraes);

12 Desenvolver habilidades nos cálculos das medidas da saúde coletiva a partir do indicador Quantificação de Guedes;

Responder, individualmente, os Questionários 3 e 4.


Curvas de Nelson de Moraes e
Práticas (semana SP12): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Quantificação de Guedes.
Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais).

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

SP Semana com duas aulas de preleção.

13 Semana Dupla: Desenvolver habilidades no cálculo das padronizações das taxas de mortalidade por idade.

Padronização de taxas de Entrega dos Questionários 1, 2, 3 e 4 (AED).


mortalidade por idade.
Práticas (semana SP13): Regime Letivo Remoto Extraordinário utilizando as Plataformas Informacionais Microsoft Teams e Ambiente
Exercícios de padronização de Moodle, com atividades de promoção da saúde e proteção individual (período pré-patogênico), segundo assunto predeterminado e
taxas de mortalidade por idade. elaboração do Diário de Campo Semanal. Referida atividade prática será desenvolvida utilizando a interação acadêmico/comunidade
(território família, pares e redes sociais).

O modelo híbrido ou a estratégia presencial poderá ocorrer, dependendo das regulamentações institucionais e das recomendações
das autoridades sanitárias de enfrentamento da pandemia (municipal, estadual ou federal).

119
SP Avaliar, criticamente o cumprimento dos objetivos propostos no plano de ensino de Unidade MED2013.

14 Avaliação do cumprimento das Práticas (semana SP14): Avaliação prática utilizando o Ambiente Remoto de Avaliação – autoavaliação discente, utilizando a
metas e objetivos da Unidade. Plataforma Microsoft Forms.

N2 Avaliação somativa, formativa e processual de N2

120
FIT 1440 – Teologia

SP Conteúdo Objetivos da Aprendizagem

SP1 Religiosidade e espiritualidade na Identificar nas DCN referências diretas ou indiretas à inserção da espiritualidade na atenção à saúde das pessoas e das
formação em medicina. Análise das comunidades.
DCN 2014.
Discutir a atenção ao fenômeno religioso na perspectiva da integralidade em saúde.

SP2 Pluralismo na atenção à saúde no Reconhecer e distinguir os diferentes sistemas de assistência à saúde utilizados pelas pessoas no Brasil.
Brasil: sistemas informais, populares
e formais. Discutir as interações entre tais sistemas de assistência à saúde e a religiosidade/espiritualidade dos pacientes e dos profissionais de
saúde.

SP3 Práticas religiosas e espirituais Identificar as principais características das tradições religiosas indígenas, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: tradições indígenas.
Conhecer as políticas de atenção à saúde das populações indígenas no Brasil.

SP4 Mecanismos de ação dos rituais na Identificar possíveis funções dos rituais religiosos no controle das emoções em contexto de doença.
regulação das emoções e da
performance. Discutir os mecanismos da interação entre a religiosidade e a espiritualidade e a saúde mental e física das pessoas.

SP5 Práticas religiosas e espirituais Identificar as principais características das tradições religiosas de afrodescendentes, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: tradições de
afrodescendentes. Conhecer as políticas de atenção à saúde da população negra no Brasil.

SP6 Coping religioso espiritual (CRE). Relacionar a experiência religiosa e o desenvolvimento da vida psíquica discutir as interpretações psicológicas da religião.

Definir e caracterizar o Coping Religioso Espiritual (CRE) nas pesquisas e estudos nacionais e internacionais.

SP7 Práticas religiosas e espirituais Identificar as principais características do espiritismo kardecista, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: espiritualismos.
Analisar as possíveis contribuições e interferências dos movimentos espiritualistas na atenção à saúde no Brasil.

SP8 Interação mente-corpo: efeitos Discutir o papel da expectativa e do cuidado (efeito placebo) no processo de cura e correlacionar com a religiosidade e a
placebo e nocebo. espiritualidade.

SP9 Práticas religiosas e espirituais Identificar as principais características dos movimentos pentecostais e neopentecostais, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: pentecostalismos e

121
neopentecostalismos. Analisar as possíveis contribuições e interferências dos pentecostalismos e dos neopentecostalismos na atenção à saúde no Brasil.

SP10 Mecanismos de ação dos rituais na Analisar as funções dos rituais no campo religioso e na atenção à saúde, identificando os rituais que envolvem o adoecer e o
regulação das relações sociais. cuidar/curar.

Discutir o papel das tradições religiosas na construção das relações e papéis sociais intervenientes no processo saúde-doença.

SP11 Religião, apoio social e Identificar as contribuições das religiões na construção de redes de apoio social em saúde.
determinantes sociais da saúde.
Discutir o comportamento religioso como determinante sócio-cultural dos processos de saúde-doença.

SP12 Práticas religiosas e espirituais Identificar os principais elementos da doutrina católica, enfatizando o tema da saúde.
brasileiras: protestantismos e
catolicismos. Identificar as principais características das doutrinas protestantes, enfatizando o tema da saúde.

Analisar as possíveis contribuições e interferências do catolicismo e do protestantismo na atenção à saúde no Brasil.

SP13 Religiosidade e espiritualidade no Analisar significados do adoecer na vivência do paciente e do médico.


processo de morrer e nos cuidados
paliativos. Discutir os desafios para o enfrentamento do sofrimento em contexto clínico.

Discutir questões éticas e religiosas envolvidas na terminalidade e nos cuidados paliativos.

SP14 A religiosidade e a espiritualidade do Discutir as condições da relação médico-paciente num contexto de pluralismo cultural e religioso.
paciente e do profissional de saúde:
conflitos, limites e barreiras. Identificar os principais modelos de inserção da religiosidade e da espiritualidade na prática clínica.

Identificar os desafios para a “humanização” da medicina e as contribuições das tradições religiosas.

122
MED 2014 – Psicologia e Ciências da Vida

SP Conteúdo Objetivos da Aprendizagem

SP 1 Apresentação do Plano de Ensino da - Conhecer os estudantes


1
Unidade VIII
- Construir o contrato pedagógico a ser cumprido durante o semestre

- Desenvolver o exercício do pensar criativo


Contrato Pedagógico

Aula: dinâmica de grupo.


Acolhimento

SP 2 Histórico e conceituação da Psicologia - Conhecer a e conceituação da Psicologia médica


2 médica e compreensão pedagógica da
- Compreender as mudanças de paradigma para preparar melhor os futuros médicos
Psicanálise
- Aprender a perceber a dimensão da compreensão pedagógica da Psicanálise

Aula: aula expositiva dialogada.

SP 3 Freud e o ato de ensino. Teoria Freudiana - Conhecer a relação Freud e o ensino


3 de Desenvolvimento da Personalidade
- Compreender o desenvolvimento da personalidade

Aula: aula expositiva dialogada.

123
SP 4 O Ciclo da Vida Humana. Funcionamento - Compreender o homem e suas transformações no decorrer do ciclo vital
4
psíquico no contexto vital: noções básicas

Aula: aula expositiva dialogada.

SP 5 A Psicanálise, reflexão e debates na - Desenvolver a reflexão sobre a Medicina e a Psicologia


5
Medicina

Aula: debate sobre os assuntos abordados.

SP 6 Funcionamento psíquico no contexto - Compreender o homem e suas transformações no decorrer do ciclo vital
6 vital: noções básicas

Aula: aula expositiva dialogada.

SP 7 Teorias do desenvolvimento nos três - Conhecer os estágios de desenvolvimento humano dentro da perspectiva de Piaget
7 primeiros anos de vida: fase pré-escolar (cognitiva)
( 3 a 6 anos), fase escolar e latência (6 a
12 anos), puberdade e adolescência,
adulto, meia idade e velhice Aula: aula expositiva dialogada.

N1 AVALIAÇÃO DE N1
8

SP 8 Oficina para elaboração de seminários e - Apresentar elementos metodológicos para elaboração e desenvolvimento de
9
projetos seminários, projetos e/ou artigos sobre temáticas a serem desenvolvidas na unidade

124
Aula: aula expositiva dialogada.

SP 9 Estágios da Evolução Psicossexual: fase - Conhecer os estágios do desenvolvimento humano dentro da perspectiva psicanalítica
10 oral, anal, fálica, latente e genital

Aula: aula expositiva dialogada.

SP 10 Mecanismos de defesa da personalidade - Conhecer o conceito de suporte e redes sociais


11 e saúde. Redes sociais e o processo
- Compreender a rede social dos pacientes visando instrumentalização para o cuidado
saúde-doença.
clínico
SEMINÁRIO I
- Analisar a relação das redes sociais com o processo saúde-doença

- Compreender a construção de rede social

Aula: apresentação de seminário.

SP 11 Determinantes Psicossociais de saúde: - Compreender o indivíduo a partir do estilo de vida adotado


12 Estilo de vida.
- Identificar as situações a partir de risco à manutenção da saúde
SEMINÁRIO II
- Relacionar a longevidade e o aumento da expectativa de vida com os estilos de vida

Aula: apresentação de seminário.

SP 12 Determinantes psicossociais de saúde: - Compreender os fatores psicossociais ligados aos hábitos dietéticos em relação à
12 Hábitos alimentares. manutenção da saúde

125
SEMINÁRIO III - Identificar e conceituar nutrição saudável e os transtornos alimentares

- Compreender os transtornos envolvendo aspectos psicológicos relacionados à


alimentação: obesidade, anorexia,

Bulimia

- Conhecer e identificar os tratamentos psicológicos indicados para os transtornos


alimentares

Aula: apresentação de seminário.

SP 13 O processo de adoecer e o morrer nas - Compreender o processo doloroso


13 diferentes fases do ciclo vital
- Analisar os fatores relacionados ao processo de adoecimento nas diferentes fases do
SEMINÁRIO IV ciclo vital

- Identificar o papel do cuidador e demais familiares no processo de adoecimento

Aula: apresentação de seminário.

SP 14 Cuidados Paliativos – o médico e os - Compreender o papel do profissional de saúde diante do adoecimento e morte
14
outros profissionais de saúde.
- Identificar situações críticas na comunicação em saúde: comunicação dolorosa; o
SEMINÁRIO V contato com a morte

- Compreender os cuidados paliativos e o papel das equipes multiprofissionais neste


processo

126
Aula: apresentação de seminário.

15 SP 15 Estresse e saúde: cuidado com quem - Conhecer o conceito de estresse


cuida.
- Compreender o impacto do estresse no estado de saúde
SEMINÁRIO VI
- Identificar os fatores que promovem o desenvolvimento de estresse; O estresse em
profissionais de saúde

- Identificar as estratégias, técnicas e terapias de manejo e enfrentamento de estresse

Aula: apresentação de seminário.

16 N2 AVALIAÇÃO DE N2 - Socialização do material produzido pelos grupos dos seminários para avaliação

17 Entrega de notas e resultados

127
CALENDÁRIO DE N1 – A DEFINIR

GRUPO “CARDIO”
HORÁRIO SEGUNDA ( ) TERÇA ( ) QUARTA ( ) QUINTA ( ) SEXTA ( )
07h15 – 08h45 X
09h00 – 10h30 X
10h50 – 12h20 X
13h30 – 15h00 X
15h15 – 16h45 X

128
CALENDÁRIO N1 – GRUPO “ENDOCRINO”
HORÁRIO SEGUNDA ( ) TERÇA ( ) QUARTA ( ) QUINTA ( ) SEXTA ( )
07h15 – 08h45 X
09h00 – 10h30 X
10h50 – 12h20 X
13h30 – 15h00 X
15h15 – 16h45 X
17h00 – 18h30 X

129
CALENDÁRIO DE N2

CALENDÁRIO N2 – GRUPO “CARDIO”


HORÁRIO SEGUNDA ( ) TERÇA ( ) QUARTA ( ) QUINTA ( ) SEXTA ( )
07h15 – 08h45
09h00 – 10h30
10h50 – 12h20
13h30 – 15h00
15h15 – 16h45
17h00 – 18h30

130
CALENDÁRIO N2 – “GRUPO ENDOCRINO”
HORÁRIO SEGUNDA ( ) TERÇA ( ) QUARTA ( ) QUINTA ( ) SEXTA ( )
07h15 – 08h45
09h00 – 10h30
10h50 – 12h20
13h30 – 15h00
15h15 – 16h45
17h00 – 18h30

131

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