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Mapeamento

de Competências
Pedagógicas
Senac
Trilhas de Desenvolvimento
das Equipes Pedagógicas

Departamento Nacional
.
Mapeamento
de Competências
Pedagógicas
Senac
Trilhas de Desenvolvimento
das Equipes Pedagógicas

Departamento Nacional
.
Mapeamento
de Competências
Pedagógicas
Senac
Trilhas de Desenvolvimento
das Equipes Pedagógicas

Departamento Nacional
Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

Presidente
José Roberto Tadros

Departamento Nacional
Diretor-Geral
Sidney Cunha
Diretora de Educação Profissional
Anna Beatriz Waehneldt
Diretor de Operações Compartilhadas
José Carlos Cirilo
Coordenação editorial
Assessoria de Comunicação

Senac – Departamento Nacional


Av. Ayrton Senna, 5.555 – Barra da Tijuca
Rio de Janeiro – RJ – Brasil
CEP 22775-004
www.senac.br

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação


(Luis Guilherme Macena – CRB-7/6713)

Senac. Departamento Nacional.


Mapeamento de competências pedagógicas Senac : trilhas de
desenvolvimento das equipes pedagógicas /Senac, Departamento Nacional. —
Rio de Janeiro : Senac, Departamento Nacional, 2020.
64 p. ; 30 cm.
Inclui bibliografia

1. Senac. 2. Educação Profissional. 3. Mapeamento de Competência. 4.


Recursos Humanos. 5. Prática Pedagógica. I. Título.
CDD 370.113
Lista de Quadros
Quadro 1. Níveis de complexidade, exemplos de cargos
e atribuições por macrofunções: Gestão e Coordenação/Supervisão. 13
Quadro 2. Níveis de complexidade, exemplos de cargos e atribuições por macrofunção: Docência. 14
Quadro 3. Níveis de complexidade, exemplos de cargos e atribuições por macrofunção: Técnico-pedagógica. 14
Quadro 4. Níveis x itinerários de formação. 28
Quadro 5. Adaptação do Modelo dos 4 Níveis de Avaliação. 29
Quadro 6. Módulo 1: Definir e cumprir as estratégias e os objetivos assumidos pelo DR. 30
Quadro 7. Módulo 2: Acompanhar a realização dos compromissos assumidos pelo DR. 31
Quadro 8. Módulo 1: Definir e cumprir os objetivos estratégicos para unidade educacional/área funcional. 31
Quadro 9. Módulo 2: Acompanhar a realização dos
compromissos assumidos pela unidade educacional/área funcional. 32
Quadro 10. Módulo 1: Definir e cumprir os objetivos para o curso/setor. 33
Quadro 11. Módulo 2: Acompanhar a realização das ações do curso/setor. 33
Quadro 12. Módulo único: Planejar e implementar estratégias didático-pedagógicas visando à aprendizagem. 34
Quadro 13. Módulo único: Planejar e implementar a prestação de serviços educacionais. 35
Quadro 14. Módulo único: Prestar atendimento a alunos e à área acadêmica. 36
Quadro 15. Módulo único: Promover melhores práticas e fomentar cultura de inovação na Organização. 37
Quadro 16. Módulo 1: Identificar melhores práticas na unidade educacional/área funcional. 37
Quadro 17. Módulo 2: Viabilizar soluções inovadoras na unidade educacional/área funcional. 38
Quadro 18. Módulo 1: Identificar melhores práticas no seu curso/setor. 38
Quadro 19. Módulo 2: Viabilizar soluções inovadoras pertinentes ao seu curso/setor. 39
Quadro 20. Módulo único: Elaborar e implementar propostas
pedagógicas inovadoras no âmbito dos processos de ensino e aprendizagem. 40
Quadro 21. Módulo único: Pesquisar e implementar processos educacionais inovadores. 41

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


Quadro 22. Módulo único: Apoiar a implementação de melhorias em processos educacionais. 41
Quadro 23. Módulo 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação das unidades do DR. 42
Quadro 24. Módulo 2: Representar a Instituição nas
diferentes instâncias governamentais e não governamentais. 42
Quadro 25. Módulo 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação de ações locais. 43
Quadro 26. Módulo 2: Representar a unidade educacional/área funcional nos fóruns pertinentes. 44
Quadro 27. Módulo 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação da equipe e de cursos/setores. 44
Quadro 28. Módulo 2: Realizar representação do curso/setor nos fóruns pertinentes. 45
Quadro 29. Módulo 1: Planejar e realizar trabalho pedagógico integrado. 45
Quadro 30. Módulo 2: Realizar representação técnica do seu eixo/segmento nos fóruns pertinentes. 46
Quadro 31. Módulo único: Orientar pessoas e compartilhar conhecimentos educacionais na Instituição. 47
Quadro 32. Módulo único: Fornecer suporte às pessoas na atividade educacional. 47
Quadro 33. Módulo único: Gerenciar gestores e equipes. 48
Quadro 34. Módulo único: Gerenciar coordenadores e equipes. 49
Quadro 35. Módulo único: Gerenciar equipes. 49

5
Quadro 36. Módulo único: Gerenciar e monitorar portfólios de programas e projetos da Instituição. 50
Quadro 37. Módulo único: Gerenciar e monitorar portfólio
de programas e projetos da unidade educacional/área funcional. 51
Quadro 38. Módulo único: Gerenciar projetos no curso/setor. 52
Quadro 39. Módulo único: Gerenciar projetos educacionais. 52
Quadro 40. Módulo único: Organizar e executar atividades de apoio aos projetos da unidade educacional. 53
Quadro 41. Módulo único: Definir políticas e diretrizes
de desenvolvimento de ações na área de Educação Profissional. 54
Quadro 42. Módulo único: Viabilizar e monitorar ações de desenvolvimento
no âmbito da Educação Profissional na unidade educacional/área funcional. 55
Quadro 43. Módulo único: Implementar ações de desenvolvimento
no âmbito da Educação Profissional no curso/setor. 56
Quadro 44. Módulo único: Assessorar as equipes do DR
na implementação do Modelo Pedagógico Senac e de soluções educacionais. 57
Quadro 45. Módulo único: Organizar os processos administrativo-educacionais na unidade educacional. 58
Quadro 46. Módulo único: Planejar, mediar e avaliar situações de aprendizagem. 59
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

6
Sumário
Apresentação 9
Introdução 11
1. Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac 12
1.1 Macrofunções 12
1.2 Níveis de complexidade 12
1.3 Competências 15
1.3.1 Competências Transversais 15
1.3.2 Competências de Gestão 16
1.3.3 Competências Específicas 16
2. Mapa de Competências das Áreas Pedagógicas 17
2.1 Competências Transversais 17
2.1.1 Grupo de Competências Excelência no Trabalho 17
2.1.2 Grupo de Competências Orientação para Inovação 18
2.1.3 Grupo de Competências Atuação Integrada 20
2.2 Competências de Gestão 21
2.2.1 Grupo de Competências Gestão de Pessoas 21
2.3 Competências Específicas 22
2.3.1 Grupo de Competências Gestão de Projetos 22
2.3.2 Grupo de Competências Educação Profissional 24
2.3.3 Grupo de Competências Ação Pedagógica 26

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


3. Elaboração das Trilhas de Desenvolvimento 27
3.1 Recomendações gerais para a implementação das Trilhas 29
3.2 Detalhamento dos módulos – fichas técnicas 30
3.3 Competências Transversais 30
3.3.1 Grupo de Competências Excelência no Trabalho 30
3.3.2 Grupo de Competências Orientação para Inovação 37
3.3.3 Grupo de Competências Atuação Integrada 42
3.4 Competências de Gestão 48
3.4.1 Grupo de Competências Gestão de Pessoas 48
3.5 Competências Específicas 50
3.5.1 Grupo de Competências Gestão de Projetos 50
3.5.2 Grupo de Competências Educação Profissional 54
3.5.3 Grupo de Competências Ação Pedagógica 59
Referências 60
7
Apresentação
Ao longo de mais de 70 anos de existência, o Senac tem se firmado como referência nacional em educação para o
trabalho, em especial no Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Esse lugar de destaque alcançado pela
Instituição deve-se, entre outras razões, à sua capacidade de conjugar tradição e inovação – tradição de excelência
na educação de jovens profissionais e inovação na constante atualização e no aprimoramento de seu quadro efetivo
e, em especial, de seu corpo pedagógico.
Diante do desafio de desenvolver as competências de suas equipes pedagógicas com foco na inovação educa-
cional e nas necessidades do mundo do trabalho, o Departamento Nacional (DN) constituiu, ao longo do exercício
de 2019 e primeiro trimestre de 2020, um Grupo de Trabalho (GT) específico com o objetivo de mapear e alinhar
nacionalmente as competências das equipes pedagógicas – respeitando as especificidades locais e, ao mesmo
tempo, chegando a um denominador comum e institucional no que se refere às competências fundamentais das
áreas pedagógicas.
Formado por representantes dos setores de Educação Profissional e de Recursos Humanos dos Departamentos Re-
gionais (DRs) de Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, o Grupo de Trabalho,
coordenado pelo Departamento Nacional, desenvolveu a proposta de “Mapeamento de Competências das Equipes
Pedagógicas” ao longo do exercício de 2019 e do primeiro trimestre de 2020, submetida à análise e validação dos
gestores desses setores dos demais Departamentos Regionais.
Essa iniciativa, apesar de não possuir caráter normativo, poderá contribuir para embasar, aprimorar e alinhar
nacionalmente as iniciativas de formação das equipes pedagógicas realizadas localmente pelos Departamentos
Regionais. Além disso, todas as ações de fomento a projetos dos Departamentos Regionais e de desenvolvimento de
programas nacionais de formação das equipes pedagógicas realizadas pelo Departamento Nacional passarão a ser
orientadas pelo “Mapeamento de Competências” proposto por este documento.
As competências mapeadas fundamentaram também a elaboração de trilhas voltadas ao desenvolvimento dos em-
pregados dos setores educacionais da Instituição. A título de sugestão, as trilhas, concebidas como uma proposta
nacional de “itinerários de formação para a área pedagógica”, poderão ser utilizadas pelas equipes pedagógicas do
Senac com foco no seu aprimoramento profissional.
Cabe ressaltar que as propostas elencadas neste documento deverão ser objeto de análise constante e periódica

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


dos gestores do Departamento Nacional e dos Departamentos Regionais, estando, portanto, sujeitas a ajustes,
aprimoramentos e novas inclusões em resposta às demandas educacionais e institucionais.
Resultante da parceria entre o Departamento Nacional e os Departamentos Regionais, este trabalho pretende, por-
tanto, ratificar e fortalecer o compromisso do Senac com seus profissionais de Educação e com a continuidade da
excelência na oferta de soluções em Educação Profissional.

Diretoria de Educação Profissional


Gerência de Educação Corporativa

9
Introdução
Nos últimos anos, o Departamento Nacional do Senac tem dado foco a iniciativas voltadas ao aperfeiçoamento
das competências dos profissionais da Instituição e à disseminação das diretrizes institucionais. De 2013 a 2018,
foram realizados o mapeamento de competências das lideranças e a implementação do Programa Escola de Lide-
rança, cujas trilhas de aprendizagem tiveram como base as competências mapeadas. Encerrados esses trabalhos,
verificou-se a importância estratégica de se voltar para o desenvolvimento e o aprimoramento das competências
específicas dos profissionais da área educacional dos 27 Departamentos Regionais do Senac. Esta iniciativa atende
ao objetivo de “promover o desenvolvimento de competências organizacionais alinhadas ao desafio estratégico”,
previsto no Plano Senac Brasil 2020-2023, na perspectiva Aprendizado e Crescimento.
Assim, em 2019 foi iniciado o projeto de mapeamento de competências das equipes pedagógicas de toda a Institui-
ção, com a finalidade de levantar as macrofunções pedagógicas comuns à maioria dos Departamentos Regionais,
os níveis que compõem cada macrofunção e as principais atribuições de cada um desses níveis. Um dos desafios
desse trabalho foi identificar as macrofunções, níveis e competências que compõem um tronco comum, uma in-
terseção entre os DRs, porém sem que ficassem excessivamente genéricos e acabassem por não representar as
características essenciais do corpo pedagógico do Senac.
Este movimento de mapear as competências comuns às equipes pedagógicas de toda a Instituição é o primeiro e
fundamental passo para o entendimento do que é demandado de nossas equipes pedagógicas hoje e o que delas
será demandado em um futuro próximo. Neste processo de trabalho, foi necessário refletir sobre onde estamos
atualmente e sobre quais serão as exigências que o mundo da educação e do trabalho trará para essas equipes nos
próximos anos.
Dessa forma, identificando e antecipando o que seriam as competências essenciais ao trabalho pedagógico em
novos cenários, será possível desenhar as soluções educacionais que facilitarão a capacitação e a atualização
desses profissionais pelos Departamentos Regionais. Assim, a proposta aqui idealizada é que este mapeamento de
competências pedagógicas sirva de base para o planejamento de ações de desenvolvimento à luz das necessidades
locais de cada Regional.
A elaboração do mapa de competências demandou um trabalho conjunto entre a coordenação do projeto no DN, um
consultor especializado e um GT reunido especialmente para essa ação. O GT foi constituído por representantes da

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


Diretoria de Educação Profissional e da área de Recursos Humanos dos DRs AM, BA, DF, RJ, SC e SP.
O primeiro passo foi realizar um diagnóstico, por meio de imersão em documentos institucionais, mapeamentos de
competências realizados anteriormente, projetos já implementados e outros processos da Instituição relacionados
à descrição e ao desenvolvimento de competências, para análise e estudo da equipe do projeto. Além disso, foram
alinhados os conceitos e as premissas a serem utilizados em todo o trabalho.
As fases seguintes constituíram-se de reuniões entre a consultoria, a equipe DN e o GT, presenciais ou a distância,
para analisar as competências preliminarmente identificadas, os respectivos níveis de complexidade definidos,
apontar ajustes a serem feitos nas competências propostas e validar as entregas parciais e final do mapa de com-
petências. O mapa resultante de todo esse processo contém a descrição das competências identificadas e seus
respectivos indicadores, alinhados conforme as diretrizes do Modelo Pedagógico Senac.
Neste documento, explicamos sucintamente as principais definições presentes no trabalho, apresentamos a versão
consolidada do Mapa de Competências Pedagógicas Senac e propomos uma organização didática para trilhas de
desenvolvimento, com base nas competências mapeadas.

11
1. Mapeamento de
Competências Pedagógicas Senac

1.1 Macrofunções
As macrofunções foram definidas a partir da reflexão sobre os fazeres e a composição das equipes pedagógicas
nos Departamentos Regionais, tanto as atuantes nas Unidades como nas Sedes. Há grande variedade de escopo e
complexidade nos cargos das áreas pedagógicas e unidades escolares nos DRs, ainda que muitas vezes tenham a
mesma nomenclatura; por outro lado, há muitos cargos com nomenclaturas diversas que desempenham as mes-
mas atribuições.
Para garantir o alinhamento e prevenir equívocos, esse levantamento inicial considerou as macrofunções pedagó-
gicas identificadas e os diferentes perfis em cada uma (e não os cargos). O resultado chegou às sequintes quatro
macrofunções:
ƒ Gestão;
ƒ Coordenação/Supervisão;
ƒ Docência;
ƒ Técnico-pedagógica.
Desmembradas, as macrofunções deram origem aos seis diferentes níveis de complexidade apresentados a seguir.

1.2 Níveis de complexidade


O conceito de níveis de complexidade remete ao grau de abstração demandado por um trabalho e à capacidade de
um profissional de assumi-lo. Segundo Fernandes (2013, p. 50),
ao longo do tempo, é natural que um profissional adquira novas experiências, aprenda novos concei-
tos e habilidades, assuma novos desafios, desempenhe trabalhos cada vez mais complexos e agregue
mais valor ao negócio. Este desenvolvimento de um profissional corresponde a um aumento no nível de
complexidade (ou work level) em que exerce seu trabalho, indo de trabalhos mais simples e rotineiros,
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

nas posições mais iniciais, a trabalhos sofisticados e complexos, nas posições finais da organização.

Esse conceito serviu de balizador para organizar os cargos pedagógicos presentes nos Departamentos Regionais,
assumindo-se que cargos enquadrados em um mesmo nível de complexidade demandam nível de capacitação se-
melhante. Para tanto, além da análise da nomenclatura e das atribuições dos cargos dos diversos DRs, utilizou-se a
estrutura de níveis de complexidade já proposta em trabalho semelhante, desenvolvido anteriormente na Instituição,
voltado ao desenvolvimento de trilhas de formação de lideranças.
De modo mais específico, para os níveis de Gestão e Coordenação, foi realizada a revisão do material identificado
e elaborado para a Escola de Liderança, à luz das atribuições das áreas pedagógicas, fazendo um de/para com as
macrofunções já mapeadas. Os Quadros 1, 2 e 3, a seguir, apresentam como as macrofunções foram divididas em
níveis de complexidade e os exemplos de cargos e atribuições incluídos e analisados em cada nível.

12
Quadro 1. Níveis de complexidade, exemplos de cargos e atribuições por macrofunções:
Gestão e Coordenação/Supervisão.

Nível de Exemplos de
Macrofunção Atribuições
complexidade cargos
ƒ Dirige a área de Educação do DR ou unidade de grande complexidade,
envolvendo educação nas modalidades de Educação Profissional
(Formação Inicial e Continuada, Educação Profissional Técnica de Nível
Médio, Educação Profissional Tecnológica).
Gestor DEP
(superintendência, ƒ Implanta diretrizes e políticas para a área de Educação no DR,
Liderança alinhadas ao Planejamento Estratégico do Senac.
diretoria, gerência),
Estratégica
diretor de ƒ Concebe, implementa e monitora estratégias do DR.
faculdades ƒ Gerencia e desenvolve pessoas, sobretudo para níveis de liderança,
criando ambiente participativo e inovador.
ƒ Realiza articulação entre o Senac e o nível estratégico de organizações
regionais (empresas, instituições de ensino, associações comerciais etc).
Gestão ƒ Gerencia uma unidade educacional/área funcional, envolvendo
educação nas modalidades de Educação Profissional (Formação Inicial
e Continuada, Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Educação
Gestor Profissional Tecnológica).
educacional,
gerente, diretor de ƒ Desenvolve e implanta diretrizes e políticas para a área de Educação na
unidade, gestor unidade/área, alinhadas ao Planejamento Estratégico do Senac.
Liderança Tática ƒ Identifica oportunidades de retroalimentação das estratégias a partir da
de empresa
pedagógica, prática pedagógica.
coordenadores de ƒ Gerencia e desenvolve pessoas na unidade/área.
área na DEP ƒ Realiza mediação entre a unidade/área, DR e organizações locais
(empresas, instituições de ensino, associações comerciais etc).
ƒ Fomenta ambiente participativo e inovador na unidade/área.
ƒ Coordena um curso/setor nas modalidades de Educação Profissional
(Formação Inicial e Continuada, Educação Profissional Técnica de Nível
Médio, Educação Profissional Tecnológica).
Coordenadores,
assessores ƒ Implanta a estratégia na unidade em que atua.
técnicos ou ƒ Coordena o planejamento integrado dos cursos entre os respectivos
pedagógicos, docentes.
orientadores ƒ Mobiliza e desenvolve as pessoas sob sua gestão, criando ambiente
Coordenação/ Liderança de
pedagógicos, participativo e inovador.
Supervisão Equipe
supervisores ƒ Acompanha a equipe sob sua gestão para alcançar as metas da unidade.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


em unidades e ƒ Planeja e desenvolve métodos e ferramentas educacionais e
em empresas institucionais, facilitando o desempenho da equipe docente e discente,
pedagógicas, chefe implementando melhorias no processo educacional e articulando
de cozinha, maître relacionamento com pais, comunidade e setores de Comércio/Serviço.
ƒ Acompanha o desempenho do corpo docente, propõe e executa ações de
alinhamento e capacitação técnica e/ou pedagógica.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

O nível de Docência também teve suas atribuições identificadas para unificar o entendimento acerca do perfil do
docente nos Departamentos Regionais e compreender a variedade de ações que fazem parte de seus fazeres.

13
Quadro 2. Níveis de complexidade, exemplos de cargos e atribuições por macrofunção: Docência.
Nível de Exemplos de
Macrofunção Atribuições
complexidade cargos
ƒ Realiza atividade docente nas modalidades de Educação Profissional (Formação
Inicial e Continuada, Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Educação
Profissional Tecnológica).
ƒ Promove aprendizagem dos estudantes, realizando planejamento integrado
do curso, em articulação com docentes de outros componentes curriculares,
quando for o caso.
ƒ Inspira, mobiliza e desenvolve alunos de suas turmas, observando as Marcas
Formativas, ajudando a criar um ambiente participativo e inovador.
Instrutores, ƒ Estimula e acompanha os alunos para alcançar as metas de aprendizagem
professores, definidas.
Docência Docente
monitores, ƒ Realiza o planejamento e a mediação de situações de aprendizagem, bem
tutores como a avaliação e recuperação do aluno, utilizando metodologias de ensino-
aprendizagem que tratam teoria e prática de forma indissociada e adaptadas às
novas realidades e tendências da educação e do mundo do trabalho
ƒ Atua na implementação das soluções de Educação. Propõe ao DR novas
experiências de aprendizagem e serviços educacionais, a partir de diagnóstico
originado da interação com o aluno e o mercado.
ƒ Integra pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem às
turmas, de modo que se sintam acolhidas e com o suporte necessário ao
desenvolvimento das competências previstas nos cursos.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

A macrofunção Técnico-pedagógica foi dividida em 2 níveis pelo fato de que, nos DRs, há muita variedade de cargos
nessa função, com grande diversidade na complexidade das atribuições, indo desde um assistente operacional até
um especialista educacional.
Diante dessa diversidade, entendeu-se que apenas um nível de complexidade para traduzir as atribuições desta
macrofunção seria pouco; por outro lado, a ampliação de níveis poderia inserir complicações de enquadramento
para os diversos cargos ao longo de todos os DRs. Após discussões e deliberações da equipe de projeto, optou-se
por enquadrar tais cargos em dois níveis, assumindo que alguns destes cargos representam trabalhos mais rotinei-
ros, e outros demandantes de maior capacidade de abstração e análise. Como o propósito deste trabalho é orientar
ações de desenvolvimento, entendemos que um enquadramento assim seria suficiente para balizar tais ações.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

Quadro 3. Níveis de complexidade, exemplos de cargos e atribuições por macrofunção: Técnico-pedagógica.


Nível de Exemplos de
Macrofunção Atribuições
complexidade cargos
ƒ Realiza trabalho especializado de assessoramento à atividade
educacional.
Especialistas, ƒ Contribui para concepção e implantação de produtos e metodologias
analistas educacionais e institucionais, facilitando o desempenho da equipe
ou técnicos pedagógica.
Técnico-
educacionais, ƒ Realiza Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), na qualidade de
pedagógico II
técnicos em fiscalizador do exercício profissional, concedido, a partir do preenchimento
orientação de requisitos legais, como vínculo entre a unidade em que atua e o
Técnico- profissional respectivo Órgão de Classe, visando facilitar o exercício da atividade
pedagógica fiscalizatória com relação aos profissionais que nela executam suas
atividades.
Assistentes
educacionais,
analistas, técnicos ƒ Realiza trabalho de apoio à atividade educacional.
Técnico-
em serviços de ƒ Apoia técnica, administrativa e tecnologicamente as ações docentes e de
pedagógico I
apoio pedagógico gestão, favorecendo o desempenho educacional.
e de Secretaria
Escolar
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.
14
1.3 Competências
Para o Senac, competência consiste em: “ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo, que articula
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores e permite desenvolvimento contínuo.” (SENAC, 2015, p. 12). Segun-
do o Documento Técnico Senac,
O conceito de competências, da forma como apresentado aqui, portanto, é a mais importante referência
para a definição e aplicação de práticas pedagógicas centradas nos princípios do Modelo Pedagógico
Senac. (SENAC, 2015, p. 15)

Uma vez que o Modelo Pedagógico Senac (MPS) é a referência na formação de nossos alunos, optamos por utilizar,
neste projeto de desenvolvimento dos profissionais do Senac, o conceito de competência definido no âmbito do MPS.
O primeiro aspecto a ser reestruturado foi o formato das competências mapeadas. A essência dos fazeres identi-
ficados nas diversas etapas do mapeamento foi mantida, visto que esses fazeres eram complexos e abrangentes
e atendiam às quatro condições explícitas no conceito de competências. As competências foram então reescritas,
respeitando as premissas do Modelo.
Sabemos que a prática pedagógica do Senac é centrada no desenvolvimento de competências, sendo estas as
próprias unidades curriculares previstas nos planos de curso ofertados pela Instituição. O alinhamento a essas
premissas foi, portanto, estendido ao desenho das trilhas de desenvolvimento, nas quais os módulos propostos são
as próprias competências mapeadas, mobilizando os elementos de competência e com possibilidade de avaliação
referenciada pelos indicadores de competências.

Indicadores de competência
No sentido de melhor explicar o fazer descrito na competência, foram elaborados indicadores de competência
considerando a ideia central dos fazeres mapeados.
Para o MPS, os indicadores são evidências do desenvolvimento da competência (SENAC, 2015, p. 23). Devem
ser considerados na concepção das ações de desenvolvimento como ponto de partida para o planejamento
pedagógico e também para nortear a avaliação dos empregados na implementação da solução educacional.
Portanto, foram também incluídos no detalhamento da proposta de trilhas de aprendizagem. Uma vez que
explicitam o desempenho esperado com relação ao desenvolvimento da competência, também podem ser
utilizados na avaliação de desempenho profissional.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


Há diversas propostas para se classificarem as competências em uma organização. Fernandes (2013) sugere a
classificação das competências em Transversais, de Gestão e Específicas. Este trabalho considerou essa vertente,
conforme detalhado a seguir.

1.3.1 Competências Transversais


As competências transversais abrangem todos os profissionais de uma dada organização. Traduzem o “estilo” e a
cultura da empresa e estão próximas àquilo que é valorizado.
Neste trabalho, foram definidos três grandes grupos de Competências Transversais:
ƒ Excelência no Trabalho;
ƒ Orientação para Inovação;
ƒ Atuação Integrada.
Estes grupos de competências foram inspirados na tipologia de competências já apropriada pelo Senac e compar-
tilhada com os DRs por ocasião da definição das Trilhas de Desenvolvimento para Liderança. Tais competências
foram revistas a fim de se adequarem à atual proposta. De forma geral, traduzem três elementos fundamentais para
o trabalho no Senac: entregar aquilo que é acordado com qualidade (Excelência no Trabalho); fazer melhor hoje o

15
que foi feito ontem, fazer melhor amanhã o que é feito hoje (Orientação para Inovação); e atuar em sintonia com os
pares e outras áreas, buscando o melhor para a organização (Atuação Integrada).

1.3.2 Competências de Gestão


Consiste em competências voltadas para profissionais cujos cargos incluem a gestão de pessoas e equipes (Fer-
nandes, 2013). Neste trabalho, foi mapeado o grupo de competências Gestão de Pessoas.

1.3.3 Competências Específicas


Trata-se de competências demandadas a grupos profissionais específicos, segundo os processos existentes em
uma organização (Fernandes, 2013). No Senac, foram identificados três grupos de competências específicas, a
saber:
ƒ Gestão de Projetos;
ƒ Educação Profissional;
ƒ Ação Pedagógica.
Veja adiante, no Mapa de Competências, mais particularidades de cada um desses grupos.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

16
2. Mapa de Competências das
Áreas Pedagógicas
2.1 Competências Transversais
2.1.1 Grupo de Competências Excelência no Trabalho
Este grupo de competências trata de definição, implantação e acompanhamento dos processos da Organização, pla-
nejando a sequência de ações necessárias para entregar o trabalho nas condições solicitadas – prazo, qualidade,
custos, entre outros aspectos. Refere-se à garantia de que produtos e serviços estejam de acordo com a legislação
educacional, especificações, normativos, processos, programas e projetos da Instituição. Aborda a utilização e
o controle dos recursos e do orçamento com transparência, minimizando custos sem desperdício e retrabalho,
assegurando a qualidade e otimizando o tempo. Inclui ainda, em sua concepção, o acompanhamento do andamento
do trabalho, presencialmente e/ou por meio de indicadores, e a garantia de sua execução e do alcance dos resulta-
dos, demonstrando adaptabilidade e flexibilidade, mesmo em meio a mudanças de cenário.
Veja, a seguir, como essa definição se reflete nos seis níveis de complexidade.

Nível Liderança Estratégica


Competência 1: Definir e cumprir as estratégias e objetivos assumidos pelo DR.
Indicadores
1. Propõe e concebe políticas, programas e projetos estratégicos educacionais voltados para o desenvolvimento e a qualificação da
Educação Profissional institucional, em nível regional.
2. Traduz os objetivos educacionais da Instituição para as unidades, observando as diretrizes organizacionais.
3. Antevê necessidades organizacionais e pactua objetivos com o Senac DN, com as unidades, as gerências e as assessorias, de
acordo com o planejamento estratégico institucional.
4. Aprova orçamento da diretoria de educação profissional, disponibiliza e distribui os recursos e as informações necessárias,
considerando o planejamento.
5. Cumpre os compromissos assumidos pelo DR com as unidades de ensino e com o Senac DN, minimizando custos, assegurando
qualidade, otimizando o tempo e observando processos.
Competência 2: Acompanhar a realização dos compromissos assumidos pelo DR.
Indicadores
1. Acompanha e analisa o andamento dos compromissos assumidos pelo DR com as unidades de ensino e com o Senac DN, por

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


meio de relatórios, indicadores e presencialmente.
2. Adapta e reorienta a execução dos compromissos do DR, considerando os novos cenários.

Nível Liderança Tática


Competência 1: Definir e cumprir os objetivos estratégicos para unidade educacional/área funcional.
Indicadores
1. Define os objetivos da unidade educacional/área funcional, orientando a equipe e definindo as metas, de acordo com o
planejamento.
2. Antevê necessidades da unidade educacional/área funcional e pactua objetivos e orçamento com coordenadores e equipe, a
partir da análise de cenários.
3. Executa o orçamento, disponibiliza e distribui os recursos necessários, observando o planejamento.
4. Cumpre os compromissos assumidos pela unidade educacional/área funcional, minimizando custos, cumprindo o orçamento,
assegurando qualidade, otimizando o tempo e observando processos.
Competência 2: Acompanhar a realização dos compromissos assumidos pela unidade educacional/área funcional.
Indicadores
1. Acompanha e analisa o andamento dos compromissos assumidos pela unidade educacional/área funcional, por meio de
relatórios, indicadores e presencialmente.
2. Adapta e reorienta a execução dos compromissos da unidade educacional/área funcional, considerando os novos cenários.

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Nível Liderança de Equipe
Competência 1: Definir e cumprir os objetivos para o curso/setor.
Indicadores
1. Define os objetivos do curso/setor para a equipe, de acordo com o planejamento da unidade educacional/área funcional.
2. Antevê necessidades do curso/setor e pactua ações com a equipe, conforme o planejamento.
3. Disponibiliza e distribui os recursos necessários, considerando o plano de ação.
4. Cumpre os compromissos assumidos no curso/setor, minimizando custos, assegurando qualidade, otimizando o tempo e
observando processos.
Competência 2: Acompanhar a realização das ações do curso/setor.
Indicadores
1. Acompanha e avalia o andamento dos compromissos assumidos no curso/setor, por meio de relatórios, indicadores e
presencialmente.
2. Adapta e reorienta a execução dos compromissos do curso/setor, considerando as novas circunstâncias.

Nível Docência
Competência: Planejar e implementar estratégias didático-pedagógicas, visando à aprendizagem.
Indicadores
1. Planeja ações seguindo premissas institucionais.
2. Elabora o Plano de Trabalho Docente, utilizando a metodologia de desenvolvimento de competências e as premissas da Educação
Flexível no Senac.
3. Realiza o Plano de Trabalho Docente, utilizando métodos ativos de ensino e aprendizagem.
4. Avalia, promove ações para recuperação e dá feedback aos alunos, utilizando estratégias avaliativas alinhadas ao Modelo
Pedagógico Senac.
5. Ajusta e adapta ações educacionais segundo o desempenho, a diversidade dos alunos e as situações contextuais.
6. Orienta cliente/aluno, conforme necessidades e diretrizes da Instituição.

Nível Técnico-pedagógico II
Competência: Planejar e implementar a prestação de serviços educacionais.
Indicadores
1. Desenha e viabiliza a prestação de serviços educacionais alinhados ao Modelo Pedagógico Senac.
2. Realiza o planejamento de métodos educacionais alinhados ao Modelo Pedagógico Senac e às premissas da Educação Flexível.
3. Presta assessoria e atendimento à área acadêmica, de acordo com as diretrizes institucionais.
4. Monitora e propõe ações para o aperfeiçoamento do nível de serviços educacionais, considerando as premissas do Modelo
Pedagógico Senac.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

Nível Técnico-pedagógico I
Competência: Prestar atendimento a alunos e à área acadêmica.
Indicadores
1. Utiliza métodos, ferramentas e ações de suporte à atividade educacional, de acordo com os processos da unidade educacional/
área funcional.
2. Presta o atendimento aos alunos e aos profissionais da área acadêmica, de acordo com as diretrizes institucionais e a legislação.
3. Monitora e aperfeiçoa níveis de serviço de apoio educacional, de acordo com situações contextuais.

2.1.2 Grupo de Competências Orientação para Inovação


Este grupo de competências trata do empreendimento de iniciativas inovadoras em prol da organização e da res-
ponsabilização pelos resultados. Aborda a análise de tendências do mercado, os cenários e as conjunturas, a
prospecção e identificação de oportunidades de inovação, o planejamento de iniciativas inovadoras (implantação
ou melhoria de processos, novos produtos, novas tecnologias, por exemplo), o empreendimento dessas iniciativas
inovadoras na Instituição, a obtenção de resultados e de aprendizado mediante as inovações empreendidas e a do-
cumentação e disseminação das inovações empreendidas, permitindo que outra pessoa ou área possa dar continui-
dade a elas. Em síntese, envolve a concepção, o planejamento, a execução, a obtenção de resultados empresariais
e a disseminação da inovação.

18
Observe, a seguir, como essa definição se reflete nos seis níveis de complexidade.

Nível Liderança Estratégica


Competência: Promover melhores práticas e fomentar cultura de inovação na Organização.
Indicadores
1. Identifica e avalia as melhores práticas de impacto estratégico à organização, de acordo com o contexto educacional brasileiro e
internacional, a análise de mercado e as necessidades do DR.
2. Estimula o DR e as unidades a buscar alternativas inovadoras e a realizar experimentações controladas, considerando a cultura
organizacional.
3. Viabiliza as ações de inovação corporativas iniciadas no DR e nas unidades, considerando o plano de trabalho.
4. Monitora e avalia as iniciativas de inovação do DR, conforme políticas organizacionais.
5. Dissemina no DR inovações incorporadas à luz das diretrizes corporativas.

Nível Liderança Tática


Competência 1: Identificar melhores práticas na unidade educacional/área funcional.
Indicadores
1. Identifica e avalia as melhores práticas aplicáveis à unidade educacional/área funcional, de acordo com as diretrizes
institucionais e as premissas da Educação Flexível no Senac.
2. Desafia e estimula as equipes a buscarem alternativas inovadoras e a realizarem experimentações controladas na unidade
educacional/área funcional que lidera, considerando necessidades organizacionais.
Competência 2: Viabilizar soluções inovadoras na unidade educacional/área funcional.
Indicadores
1. Valida e viabiliza soluções inovadoras para a unidade educacional/área funcional que lidera, a partir das características da
Organização.
2. Avalia inovações implementadas, conforme políticas organizacionais.
3. Dissemina no DR as inovações implementadas na unidade educacional/área funcional que lidera à luz das diretrizes
corporativas.

Nível Liderança de Equipe


Competência 1: Identificar melhores práticas no seu curso/setor.
Indicadores
1. Identifica e avalia as melhores práticas pertinentes ao seu curso/setor, de acordo com as diretrizes institucionais e as premissas
da Educação Flexível no Senac.
2. Desafia e encoraja sua equipe a buscar alternativas inovadoras e a realizar experimentações controladas no curso/setor pelo
qual responde, considerando necessidades organizacionais.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


Competência 2: Viabilizar soluções inovadoras pertinentes ao seu curso/setor.
Indicadores
1. Valida as ideias da equipe, compartilha com gestor e implanta soluções inovadoras, a partir das características da unidade
educacional/área funcional.
2. Avalia as inovações implementadas, conforme políticas organizacionais.
3. Dissemina na unidade educacional/área funcional as inovações implementadas à luz das diretrizes corporativas.

Nível Docência
Competência: Elaborar e implementar propostas pedagógicas inovadoras no âmbito dos processos de ensino e aprendizagem.
Indicadores
1. Investiga novos conhecimentos, novas metodologias e abordagens relativas à ação docente, no âmbito do Modelo Pedagógico
Senac.
2. Desenvolve e implanta novas práticas pedagógicas, de acordo com as diretrizes do Modelo Pedagógico Senac e com as
premissas da Educação Flexível.
3. Mensura resultados e promove melhorias nos processos de ensino e aprendizagem, conforme orientações do Modelo Pedagógico
Senac.
4. Reporta e compartilha os resultados com pares e gestores, de acordo com os processos da unidade educacional.
5. Desenha e recomenda inovações e melhorias em áreas do Senac além da sua, de acordo com diretrizes institucionais.

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Nível Técnico-pedagógico II
Competência: Pesquisar e implementar processos educacionais inovadores.
Indicadores
1. Pesquisa e dissemina novos métodos em processos educacionais à luz de diretrizes institucionais e das premissas da Educação
Flexível no Senac.
2. Implementa novos processos educacionais, em conformidade com as diretrizes institucionais.
3. Acompanha e reporta o progresso na implantação de iniciativas inovadoras, de acordo com o plano de trabalho.
4. Compartilha resultados de iniciativas educacionais implementadas, observando os processos da área.

Nível Técnico-pedagógico I
Competência: Apoiar a implementação de melhorias em processos educacionais.
Indicadores
1. Identifica e compartilha, com o gestor, oportunidades de melhorias, considerando o perfil da unidade educacional.
2. Implementa, sob acompanhamento do gestor, melhorias em processos educacionais, de acordo com diretrizes institucionais.
3. Documenta e reporta melhorias efetuadas, observando os processos da unidade educacional.

2.1.3 Grupo de Competências Atuação Integrada


Este grupo de competências trata da atuação de forma harmônica e integrada, alinhando a ação das várias partes
da Instituição aos objetivos organizacionais. Envolve a atuação com visão sistêmica, foco na missão, visão e nos
objetivos estratégicos, prevendo, observando e reconhecendo o impacto de suas ações nas diversas áreas e direcio-
nando as pessoas para o alcance dos objetivos da Organização. Aborda a promoção do necessário alinhamento na
cadeia de relacionamento e com os stakeholders da Organização – seja em diferentes áreas, na própria equipe, com
os pares, parceiros, clientes e alunos, fornecedores, contribuintes, mercado – respeitando a diversidade, de forma
ética e empática. Prevê o apoio e a orientação aos pares, prestando ajuda aos colegas no desempenho de suas
atribuições, zelando pelo bom relacionamento e compartilhando conhecimentos para benefício da Organização.
Inclui, ainda, a representação institucional, conforme a função, nas diferentes instâncias – entes governamentais
e não governamentais.
A seguir, confira como essa definição se reflete nos seis níveis de complexidade.

Nível Liderança Estratégica


Competência 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação das unidades do DR.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

Indicadores
1. Define estratégias de alinhamento das unidades do DR, mapeando o impacto de suas ações em outros processos e áreas,
considerando objetivos da Organização.
2. Viabiliza e promove articulações entre unidades, observando os objetivos da Organização.
Competência 2: Representar a Instituição nas diferentes instâncias governamentais e não governamentais.
Indicadores
1. Representa o DR em fóruns pertinentes, observando códigos de conduta institucionais.
2. Mobiliza e negocia com partes interessadas em prol dos objetivos da Organização.

Nível Liderança Tática


Competência 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação de ações locais.
Indicadores
1. Propõe iniciativas, em sua unidade educacional/área funcional, de interesse comum ao DR, mapeando o impacto de suas ações
em outros processos e áreas, de acordo com os objetivos do DR.
2. Viabiliza e promove articulações de ações ou iniciativas, considerando os objetivos do DR e o desenvolvimento da região.
Competência 2: Representar a unidade educacional/área funcional nos fóruns pertinentes.
Indicadores
1. Representa a unidade educacional/área funcional em fóruns pertinentes, observando códigos de conduta institucionais.
2. Mobiliza e negocia com partes interessadas em favor dos objetivos da unidade educacional/área funcional.

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Nível Liderança de Equipe
Competência 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação da equipe e de cursos/setores.
Indicadores
1. Propõe iniciativas, no curso/setor pelo qual responde, de interesse comum à unidade educacional/área funcional, mapeando o
impacto de suas ações em outros processos e áreas, de acordo com os objetivos da unidade educacional/área funcional.
2. Viabiliza e promove articulações no curso/setor pelo qual responde, considerando os objetivos da unidade educacional/área
funcional.
Competência 2: Realizar representação do curso/setor nos fóruns pertinentes.
Indicador
1. Participa de fóruns de acordo com os objetivos do curso/setor.

Nível Docência
Competência 1: Planejar e realizar trabalho pedagógico integrado.
Indicadores
1. Articula-se com outros docentes e colaboradores na implantação das atividades pedagógicas integradas, de acordo com o
Modelo Pedagógico Senac e com as premissas da Educação Flexível.
2. Compartilha experiências e saberes com outros docentes, colaboradores e com a unidade educacional, conforme premissas do
Modelo Pedagógico Senac.
Competência 2: Realizar representação técnica do seu eixo/segmento nos fóruns pertinentes.
Indicador
1. Participa de eventos do seu eixo/segmento, de acordo com sua área técnica.

Nível Técnico-pedagógico II
Competência: Orientar pessoas e compartilhar conhecimentos educacionais na Instituição.
Indicadores
1. Orienta pessoas, compartilha suas experiências e fornece informações, instrumentos e suporte, conforme diretrizes legais e
institucionais.
2. Compartilha com o gestor informações referentes ao andamento das atividades sob sua responsabilidade, de acordo com os
processos da área.

Nível Técnico-pedagógico I
Competência: Fornecer suporte às pessoas na atividade educacional.
Indicadores

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


1. Fornece informações, conceitos, instrumentos e suporte aos envolvidos, observando diretrizes legais e institucionais.
2. Comunica ao gestor informações relevantes ao andamento de suas atividades, de acordo com os processos da unidade
educacional.

2.2 Competências de Gestão


2.2.1 Grupo de Competências Gestão de Pessoas
Voltado exclusivamente para gestores, este grupo de competências consiste em liderar pessoas e grupos, estimu-
lando um ambiente colaborativo que direciona para o alcance dos objetivos organizacionais. Envolve o direciona-
mento da equipe, comunicando os objetivos e as metas propostos, a delegação e a promoção de condições e de
clima favorável para a realização do trabalho, o desenvolvimento da equipe, reconhecendo aptidões, orientando,
avaliando e fornecendo feedbacks constantes, o reconhecimento às diferentes realizações da equipe e a oferta de
ações de reforço ou correção.
Veja, a seguir, como essa definição se reflete nos três níveis de complexidade que correspondem aos cargos de
gestão e coordenação.

21
Nível Liderança Estratégica
Competência: Gerenciar gestores e equipes.
Indicadores
1. Dirige a área de educação do DR/unidade educacional complexa, conforme diretrizes educacionais, necessidades estratégicas e
políticas de gestão de pessoas vigentes na Instituição.
2. Delega atividades, orienta e desenvolve gestores e equipes, de acordo com o perfil de atuação das áreas.
3. Provê os recursos e viabiliza o trabalho de gestores e equipes, de acordo com o planejamento institucional.
4. Fornece feedbacks, orienta e propõe ações de capacitação, conforme plano de desenvolvimento individual.
5. Intervém nos casos de conflitos no DR, observando as características individuais e objetivos organizacionais.

Nível Liderança Tática


Competência: Gerenciar coordenadores e equipes.
Indicadores
1. Gerencia uma unidade educacional/área funcional, conforme necessidades organizacionais e políticas de gestão de pessoas
vigentes na Instituição.
2. Delega atividades, orienta e desenvolve coordenadores e equipes, de acordo com o perfil de atuação dos setores e respeitando a
diversidade.
3. Provê os recursos e viabiliza o trabalho de coordenadores e equipes, de acordo com o planejamento da unidade educacional/área
funcional.
4. Fornece feedbacks, orienta e propõe ações de capacitação, conforme plano de desenvolvimento individual.
5. Intervém nos casos de conflitos na unidade educacional/área funcional, observando as características individuais e objetivos
organizacionais.

Nível Liderança de Equipe


Competência: Gerenciar equipes.
Indicadores
1. Gerencia um curso/setor, conforme diretrizes educacionais e institucionais.
2. Supervisiona e orienta a equipe em atividades educacionais, de acordo com o portfólio da unidade educacional/área funcional.
3. Provê condições para que a equipe realize seu trabalho, de acordo com o planejamento da unidade educacional/área funcional.
4. Orienta e propõe ações de capacitação à equipe, conforme plano de desenvolvimento individual.
5. Reporta e intervém nos casos de conflitos no curso/setor, observando as características individuais e os objetivos da unidade
educacional/área funcional.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

2.3 Competências Específicas


2.3.1 Grupo de Competências Gestão de Projetos
Este grupo de competências trata do desenvolvimento de programas e projetos para melhorar processos, produtos e
serviços da Instituição. Envolve os seguintes aspectos: identificar demanda para projetos, negociar os recursos e as
habilidades necessárias, realizando o melhor planejamento nas condições colocadas, gerenciar o projeto seguindo
parâmetros de custo, prazo, escopo e qualidade, com o uso de metodologias pertinentes, e realizar reportes às
partes interessadas com a periodicidade adequada.
É importante destacar que os docentes, nesta proposta, não têm a competência Gestão de Projetos. Entendemos que
os projetos tratados neste caso são organizacionais/corporativos, ou seja, a gestão de projetos caracterizada nesta
competência não é a metodologia de aprendizagem por projeto utilizada pelo docente em sala de aula ou quaisquer
outros projetos de natureza educacional voltados para a atuação do docente na relação de ensino-aprendizagem
com seus alunos. Temos como pressuposto que docentes responsabilizados por projetos corporativos devem ser
desenvolvidos nesta competência – ou seja, não se entende que um docente tenha de se envolver em projetos
corporativos por decorrência direta e imediata de sua condição docente; caso haja demanda organizacional para
sua participação em algum projeto corporativo, aí sim deve-se, nesta situação específica, habilitar e desenvolver o
docente em questão nesta competência.

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Verifique agora como essa definição se reflete em cinco níveis de complexidade: Liderança Estratégica, Liderança
Tática, Liderança de Equipe, Técnico-pedagógico II e Técnico-pedagógico l.

Nível Liderança Estratégica


Competência: Gerenciar e monitorar portfólios de programas e projetos da Instituição.
Indicadores
1. Identifica oportunidades de projetos, de acordo com demandas de mercado.
2. Articula parcerias estratégicas com a Direção Regional, de acordo com o portfólio de programas e projetos.
3. Negocia recursos e patrocina programas e projetos estratégicos para todo o DR, conforme o portfólio de programas e projetos.
4. Monitora portfólio e assegura atendimento ao projeto, segundo indicadores e relatórios.
5. Responde pela apresentação de reportes e resultados de projetos estratégicos do DR em instâncias nacionais do Senac e outros,
de acordo com as diretrizes institucionais.
6. Identifica necessidades de ajustes no portfólio de projetos do DR, de acordo com as circunstâncias.
7. Assegura a documentação do portfólio de projetos do DR, conforme os processos da Organização.
8. Promove a utilização de diferentes metodologias de projetos (ex. metodologias ágeis) no DR, de acordo com a natureza da
demanda.

Nível Liderança Tática


Competência: Gerenciar e monitorar portfólio de programas e projetos da unidade educacional/área funcional.
Indicadores
1. Articula com a Direção do DR e parceiros locais a captação de patrocínio e recursos, conforme planejamento da unidade
educacional/área funcional.
2. Estimula a troca de informação técnica entre pessoas de diferentes áreas e atende às necessidades dos projetos, conforme
planejamento da Instituição.
3. Produz reportes sobre projetos da unidade para Direção do DR e fóruns regionais, observando o plano de comunicação.
4. Identifica necessidades de ajustes nos projetos da unidade educacional/área funcional, de acordo com as circunstâncias.
5. Assegura a documentação nos projetos da unidade educacional/área funcional, conforme os processos da unidade educacional/
área funcional.
6. Utiliza diferentes metodologias de projetos (ex. metodologias ágeis) na unidade educacional/área funcional, de acordo com a
natureza da demanda.

Nível Liderança de Equipe


Competência: Gerenciar projetos no curso/setor.
Indicadores
1. Planeja o projeto de acordo com análise de demanda, dados e estudos.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


2. Coordena projetos no curso/setor, conforme metodologias adotadas pelo Senac.
3. Produz reportes a gestores e partes interessadas para os projetos sob sua incumbência, seguindo o plano de comunicação.
4. Realiza ajustes nos projetos sob sua responsabilidade, de acordo com as circunstâncias.
5. Realiza a documentação nos projetos sob sua responsabilidade, conforme os processos da unidade educacional/área funcional.

Nível Técnico-pedagógico II
Competência: Gerenciar projetos educacionais.
Indicadores
1. Identifica e planeja projetos de acordo com levantamento de dados e realização de estudos.
2. Coordena projetos em sua área de atuação, interagindo com pares e gestores, conforme metodologias adotadas pelo Senac.
3. Comunica o andamento do projeto, conforme previsto no plano de comunicação.
4. Documenta etapas de projetos, sob orientação dos gestores.
5. Avalia a execução de projetos, a partir de objetivos e metas estabelecidos.

Nível Técnico-pedagógico I
Competência: Organizar e executar atividades de apoio aos projetos da unidade educacional.
Indicador
1. Organiza e executa atividades de apoio a projetos em sua unidade educacional, conforme o planejamento.

23
2.3.2 Grupo de Competências Educação Profissional
No escopo deste grupo de competências está o fornecimento de assessoria educacional e de recursos para o
desenvolvimento de programas de formação adequados ao mercado de trabalho, às demandas sociais e às cir-
cunstâncias regionais e que sejam alinhadas à missão institucional. Envolve mais detalhadamente: a organização e
a viabilidade de um portfólio de cursos inovador e adequado ao mercado; a aprovação e a manutenção do creden-
ciamento dos cursos perante as instâncias reguladoras, cuidando dos processos avaliativos externos; a pesquisa,
o desenvolvimento, a orientação e a utilização de recursos técnicos, tecnológicos e ambientais para potencializar a
aprendizagem dos alunos, de forma alinhada ao Modelo Pedagógico Senac e às premissas da Educação Flexível na
Instituição; o acompanhamento da aprendizagem dos alunos e a promoção de ações para sua recuperação e seu
desenvolvimento; a realização de ações de suporte educacional, como o atendimento ao estudante, o ensalamento,
os lançamentos e registros em sistemas, a disponibilidade de materiais e recursos, entre outros; o acompanha-
mento da empregabilidade dos alunos e egressos dos cursos e a recomendação de ajustes no portfólio de oferta
dos cursos.
Originalmente, no trabalho que embasou esta proposta, havia a competência Gestão da Educação Profissional
(conforme o Mapeamento de Competências de Liderança) que, para efeitos deste trabalho, foi separada em duas:
uma que não engloba o docente; e outra exclusiva para este.
Esta decisão foi elaborada em discussões ao longo deste projeto ao considerar a especificidade do trabalho docente,
e diversas propostas foram analisadas antes de se chegar a este desenho, como:
1. usar a Gestão da Educação Profissional como base e descrevê-la para incorporar também níveis além de
gestão;
2. manter a Gestão da Educação Profissional e criar outra competência técnica tanto para docentes como para
apoio pedagógico;
3. manter a Gestão da Educação Profissional e criar duas outras competências técnicas, uma para docentes e
outra para apoio pedagógico.
Por fim, decidiu-se por uma proposta híbrida, com partes das três propostas analisadas: utilizar a Gestão da Edu-
cação Profissional como base e descrevê-la para incorporar também níveis além de gestão, resultando na Educação
Profissional; e criar uma competência técnica, exclusiva para docentes, resultando na Ação Pedagógica. A lógica
por trás dessa decisão foi reconhecer que o docente, mediante a Ação Pedagógica, realiza um trabalho educacional
diretamente ao aluno, enquanto as outras funções realizam um trabalho indireto e de suporte para a “sala de aula”.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

Confira, a seguir, como a definição deste grupo de competências se reflete em cinco níveis de complexidade: Lide-
rança Estratégica, Liderança Tática, Liderança de Equipe, Técnico-pedagógico II e Técnico-pedagógico l.

Nível Liderança Estratégica


Competência: Definir políticas e diretrizes de desenvolvimento de ações na área de Educação Profissional.
Indicadores
1. Define diretrizes de desenvolvimento e atualização do portfólio no DR, com base em estudos de tendências no segmento de
Educação Profissional.
2. Assegura a aprovação e manutenção do credenciamento dos cursos do DR, de acordo com normativas das instâncias
reguladoras.
3. Negocia/viabiliza recursos técnicos, tecnológicos e ambientais alinhados às diretrizes institucionais.
4. Define indicadores de qualidade das ações educacionais, conforme critérios de avaliação.
5. Direciona ações de monitoramento de ação educacional do DR, com base em indicadores definidos.
6. Assegura condições de suporte educacional nas unidades educacionais no DR de acordo com o planejamento da Instituição.
7. Viabiliza ações de revisão do portfólio, com base no acompanhamento da empregabilidade de alunos e egressos e necessidades
apontadas pelo setor.

24
Nível Liderança Tática
Competência: Viabilizar e monitorar ações de desenvolvimento no âmbito da Educação Profissional na unidade educacional/área
funcional.
Indicadores
1. Promove o desenvolvimento e a atualização do portfólio na unidade educacional, com base na análise de tendências no
segmento de Educação Profissional.
2. Assegura a aprovação e manutenção do credenciamento dos cursos da unidade educacional, de acordo com normativas das
instâncias reguladoras.
3. Negocia/viabiliza e aplica recursos técnicos, tecnológicos e ambientais alinhados às diretrizes institucionais e às premissas da
Educação Flexível no Senac.
4. Implementa medidas de reforço ou ajuste nos processos da unidade educacional/área funcional, de acordo com indicadores de
qualidade educacional.
5. Assegura condições de suporte educacional na unidade educacional, de acordo com o planejamento.
6. Implementa ações de aperfeiçoamento dos cursos e planejamento da oferta na unidade educacional, com base no
acompanhamento da empregabilidade de alunos e egressos da unidade.

Nível Liderança de Equipe


Competência: Implementar ações de desenvolvimento no âmbito da Educação Profissional no curso/setor.
Indicadores
1. Sugere ações para desenvolvimento e atualização do(s) curso(s) sob sua gestão, com base em tendências referentes às
respectivas áreas.
2. Assegura a aprovação e manutenção do credenciamento do(s) curso(s) segundo normativas das instâncias reguladoras.
3. Assegura o cumprimento das regulamentações referentes ao curso sob sua gestão, de acordo com as normativas das instâncias
reguladoras.
4. Garante a implantação dos métodos educacionais e institucionais no(s) curso(s), observando o cumprimento da legislação do
curso, as diretrizes do Modelo Pedagógico Senac e as premissas da Educação Flexível no Senac.
5. Viabiliza técnica, administrativa e tecnologicamente as ações docentes e de gestão, de acordo com o planejamento operacional
das atividades.
6. Implementa medidas de reforço ou ajuste no curso/setor, de acordo com indicadores de qualidade educacional.
7. Recomenda o aperfeiçoamento do currículo e do planejamento da oferta, com base no acompanhamento da empregabilidade de
alunos e egressos do curso.

Nível Técnico-pedagógico II
Competência: Assessorar as equipes do DR na implementação do Modelo Pedagógico Senac e de soluções educacionais.
Indicadores

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


1. Pesquisa novos métodos, recursos e tecnologias educacionais, alinhadas ao Modelo Pedagógico Senac e às premissas da
Educação Flexível no Senac.
2. Desenvolve soluções educacionais institucionais, de acordo com o Modelo Pedagógico Senac e diretrizes legais.
3. Monitora e aperfeiçoa serviços de apoio acadêmico, em consonância com as diretrizes legais e institucionais.
4. Atua na formação continuada de docentes e equipes educacionais, conforme mapeamento das demandas.
5. Acompanha a ação docente, fornecendo feedbacks e ferramentas educacionais, conforme o planejado.

Nível Técnico-pedagógico I
Competência: Organizar os processos administrativo-pedagógicos na unidade educacional.
Indicadores
1. Realiza e homologa os processos de secretaria escolar/acadêmica, de acordo com os processos institucionais.
2. Presta atendimento à área educacional, conforme demandas da unidade educacional.
3. Organiza registros e documentos escolares, observando os processos da unidade educacional e a legislação.

25
2.3.3 Grupo de Competências Ação Pedagógica
Exclusivo do docente, este grupo de competências se refere a sua atuação específica na Instituição. Abrange ações
como organizar e viabilizar unidades curriculares e cursos, respeitando as premissas educacionais do Senac, adap-
tando-as ao contexto local e aos perfis de turmas, e de acordo com o plano estabelecido. Inclui, particularmente:
ministrar aulas, utilizando recursos técnicos, tecnológicos e ambientais para potencializar a aprendizagem dos alu-
nos; acompanhar a aprendizagem dos alunos e promover ações para sua recuperação e desenvolvimento; e atender
pessoas com deficiência e/ou com dificuldades de aprendizagem.
Veja, a seguir, como essa definição se reflete no nível de complexidade de Docência.

Nível Docência
Competência: Planejar, mediar e avaliar situações de aprendizagem.
Indicadores
1. Planeja a sequência didática das unidades curriculares e cursos, observando o planejamento pedagógico de cursos e a utilização
de métodos ativos de ensino e aprendizagem.
2. Contribui com o planejamento integrado do curso com outros docentes, considerando o contexto local, o mercado de trabalho, o
perfil da turma e as premissas do Modelo Pedagógico e da Educação Flexível no Senac.
3. Medeia situações de aprendizagem, observando as Marcas Formativas e as habilidades socioemocionais.
4. Acompanha a aprendizagem dos alunos, promove ajustes no processo de ensino e aprendizagem e ações de recuperação e
desenvolvimento, em consonância com o Modelo Pedagógico Senac.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

26
3. Elaboração das Trilhas de
Desenvolvimento
As trilhas de aprendizagem aqui propostas constituem referências para a produção e implementação, pelos Depar-
tamentos Regionais, de projetos educacionais voltados ao aprimoramento das equipes pedagógicas. Sendo referên-
cias, elas não esgotam, de maneira nenhuma, o repertório de ações de desenvolvimento que poderão ser oferecidas
pelos Regionais aos seus profissionais. Significa também que, tampouco, limitam as iniciativas nesse sentido ao
que está na descrição dos módulos, em suas fichas técnicas – que poderão ter suas características ajustadas,
acrescentadas ou suprimidas, segundo as necessidades de capacitação de cada DR ou núcleo.
Em outras palavras...

...a ideia deste projeto é facilitar a concepção de programas e projetos de capacitação a serem implemen-
tados pelos Departamentos Regionais, a partir da identificação das competências e de uma proposta, aqui
apresentada, de organização de soluções educacionais em itinerários a serem percorridos pelos profissionais
das equipes pedagógicas.

Módulos de capacitação
Do mapa de competências foram extraídos as competências e os respectivos indicadores para dar origem aos
módulos de capacitação. Estes foram concebidos como as próprias competências identificadas, uma vez que o
presente trabalho buscou, em todas as suas frentes, a aproximação aos aspectos do Modelo Pedagógico Senac.
A partir das competências e de seus indicadores, foram elencados os elementos de competência – conhecimentos,
habilidades e atitudes e valores – que devem ser mobilizados para seu desenvolvimento. Para defini-los, o ponto de
partida foi um grande inventário de habilidades, atitudes e valores, com mais de 150 itens classificados segundo a
natureza de cada um: habilidades de negócio, técnico-profissionais ou sociais, e atitudes/valores, entre cognitivas,
afetivas ou comportamentais. Essa consolidação, conforme modelos e tipologias utilizados nesse campo, foi im-
portante para que não se tivessem atributos semelhantes com nomes diferentes e atributos diferentes com nomes

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


próximos, comprometendo a compreensão do trabalho.
As habilidades, atitudes e valores elencados para os diferentes perfis constantes das equipes pedagógicas apresen-
tam correlação com as Marcas Formativas Senac – atributos a serem evidenciados nos alunos ao longo do processo
formativo –  e com os aspectos socioemocionais de reconhecido valor na atualidade para o mundo do trabalho:
comunicação, colaboração, pensamento crítico, criatividade e atitude sustentável. Assim, buscamos assegurar que
essas habilidades, atitudes e valores estejam igualmente presentes tanto na perspectiva da formação do docente –
para que de fato sejam incorporadas e consideradas em seus processos de ensino aos alunos – como na formação
dos demais profissionais das áreas educacionais da Instituição.
Os indicadores são importantes pontos de partida para a concepção das soluções educacionais e de situações de
aprendizagem a serem previstas no planejamento. Sendo também evidências do desenvolvimento da competência,
os indicadores devem ser utilizados como parâmetros nas avaliações, caso o DR opte por inclui-las em seus pro-
jetos de capacitação.
Todas essas informações, bem como as referências bibliográficas, constituem as fichas técnicas dos módulos, um
detalhamento essencial para a posterior produção e implementação das ações de formação.

27
Matriz de Desenvolvimento
Para organizar didaticamente a proposta de capacitação, foram estabelecidos os itinerários de formação para cada
nível de complexidade, compondo uma matriz de desenvolvimento. Essa matriz cruza os dados dos grupos de com-
petências e dos seis níveis de complexidade, conforme apresentado no Quadro 4, a seguir.
Quadro 4. Níveis x itinerários de formação.
Grupos de Competências
Educação
Níveis Excelência no Orientação para Atuação Gestão de Gestão de Profissional/
Trabalho Inovação Integrada Pessoas Projetos Ação Pedagógica
(Docentes)
Módulo 1: Módulo 1: Definir
Definir e cumprir estratégias de
as estratégias alinhamento e Módulo único:
e objetivos Módulo único: articulação das Módulo Módulo único: Definir políticas
assumidos pelo Promover unidades do DR. único: Gerenciar e e diretrizes de
melhores Gerenciar monitorar desenvolvimento
Liderança DR. Módulo 2:
práticas e gestores e portfólios de de ações na área
Estratégica Módulo 2: Representar
fomentar cultura equipes. programas e de Educação
Acompanhar a de inovação na e defender a projetos da
realização dos Instituição nas Profissional.
Organização. Instituição.
compromissos diferentes instâncias
assumidos pelo governamentais e
DR. não governamentais.
Módulo 1:
Módulo 1:
Definir e cumprir
Identificar Módulo único:
os objetivos Módulo 1: Definir
melhores Módulo único: Viabilizar e
estratégicos estratégias de
práticas Gerenciar e monitorar
para unidade alinhamento e
na unidade Módulo monitorar ações de
educacional/área articulação de ações
educacional/área único: portfólio de desenvolvimento
funcional. locais.
Liderança funcional. Gerenciar programas no âmbito
Tática Módulo 2: Módulo 2: coordenadores e projetos da Educação
Módulo 2:
Acompanhar a Representar e e equipes. da unidade Profissional
Viabilizar
realização dos defender a unidade educacional/ na unidade
soluções
compromissos educacional/área área funcional. educacional/área
inovadoras
assumidos funcional nos fóruns funcional.
na unidade
pela unidade pertinentes.
educacional/área
educacional/área
funcional.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

funcional.
Módulo 1:
Módulo 1: Definir Identificar Módulo 1: Definir Módulo único:
e cumprir os melhores estratégias de Implementar
objetivos para o práticas no seu alinhamento e Módulo ações de
curso/setor. curso/setor. articulação da equipe único: Módulo único: desenvolvimento
Liderança e de cursos/setores. Gerenciar Gerenciar no âmbito
de Equipe Módulo 2: Módulo 2: projetos no
Acompanhar a Viabilizar Módulo 2: Realizar equipes. da Educação
curso/setor. Profissional no
realização das soluções representação do
ações do curso/ inovadoras curso/setor nos curso/setor.
setor. pertinentes ao fóruns pertinentes.
seu curso/setor.
Módulo único:
Módulo único: Elaborar e Módulo 1: Planejar
Planejar e implementar e realizar trabalho
Módulo único:
implementar propostas pedagógico integrado.
Planejar, mediar e
estratégias pedagógicas Módulo 2: Realizar avaliar situações
Docência
didático- inovadoras no representação de aprendizagem.
pedagógicas, âmbito dos técnica do seu eixo/
visando à processos segmento nos fóruns
aprendizagem. de ensino e pertinentes.
aprendizagem.
(continua)

28
(continuação)
Grupos de Competências
Educação
Níveis Excelência no Orientação para Atuação Gestão de Gestão de Profissional/
Trabalho Inovação Integrada Pessoas Projetos Ação Pedagógica
(Docentes)
Módulo único:
Módulo único: Módulo único: Módulo único: Assessorar as
Planejar e Pesquisar e Orientar pessoas Módulo único: equipes do DR na
Tec.
implementar implementar e compartilhar Gerenciar implementação
Pedagógico
a prestação processos conhecimentos projetos do Modelo
II
de serviços educacionais educacionais na educacionais. Pedagógico Senac
educacionais. inovadores. Instituição. e de soluções
educacionais.
Módulo único:
Módulo único:
Módulo único: Organizar
Módulo Organizar os
Apoiar a Módulo único: e executar
Tec. único: Prestar processos
implementação Fornecer suporte às atividades
Pedagógico atendimento a administrativo-
de melhorias pessoas na atividade de apoio
I alunos e à área pedagógicos
em processos educacional. aos projetos
acadêmica. na unidade
educacionais. da unidade
educacional.
educacional.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

3.1 Recomendações gerais para a implementação das Trilhas


ƒ Metodologia
As ações de desenvolvimento devem, preferencialmente, priorizar as metodologias ativas, podendo utilizar como
referência o Documento Técnico Metodologias Ativas de Aprendizagem, do Senac. Para tanto, parte-se de duas pre-
missas: o aluno é o centro dos processos de ensino e aprendizagem e o professor é o mediador da aprendizagem.
Assim, metodologias como simulação, aprendizagem baseada em problemas, em casos ou em projetos, e o uso de
sala de aula invertida, entre outras, são possibilidades sugeridas para as dinâmicas das capacitações.

ƒ Avaliações
As avaliações a serem utilizadas nas ações de desenvolvimento podem seguir o modelo dos quatro níveis de ava-
liação, apresentado no Quadro 5, a seguir.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


Quadro 5. Adaptação do Modelo dos 4 Níveis de Avaliação
Nível Aspecto Natureza Questão Instrumento/Indicador
Quanto os participantes
1 Reação Gostaram? Questionário aplicado ao término do curso
gostaram do curso?
2 Aprendizagem Aprenderam algo novo? Quanto eles aprenderam? Repasse (qualidade do mesmo)
Estão utilizando o Cursos novos criados ou novas competências
Comportamento conhecimento adquirido? introduzidas em cursos existentes
3 Quanto estão aplicando?
(transferência) O que há de diferente no Apoio da liderança para implantar o que
comportamento pós-curso? aprendeu no curso
Qual o retorno sobre o Demanda para os cursos novos
4 Resultados Gerou impacto?
treinamento? Desempenho do segmento
Fonte: Proposta de Metodologia de Avaliação das Ações Formativas previstas nos Planos Diretores.

Segundo o Documento Técnico Metodologias Ativas de Aprendizagem, do Senac, sempre que possível, as avaliações
de aprendizagem (nível 2) devem contemplar as três modalidades: diagnóstica, formativa e somativa, de acordo
com as etapas, com o tipo de atividade e as respectivas entregas. A utilização de práticas de avaliação diversifi-
cadas, que atendam a diferentes grupos e perfis, otimiza o planejamento das atividades e possibilita acompanhar
o processo de desenvolvimento de competências de forma mais integrada. Os feedbacks devem possibilitar o
29
reconhecimento de conquistas e o ajuste de expectativas, tornando o aluno corresponsável pela superação de
dificuldades que possam vir a ocorrer nos processos de ensino e aprendizagem. Por fim, a autoavaliação deve ser
proposta e valorizada, de forma a garantir a perspectiva do aluno em seu processo de desenvolvimento.

ƒ Referências
É importante destacar que as referências indicadas nas fichas técnicas não são exaustivas, mas servem como
ponto de partida para a elaboração dos conteúdos das capacitações. Cabe ao docente expandir o rol de referências
utilizadas, primando pela escolha de materiais atualizados, reconhecidos pela qualidade e pertinência.

3.2 Detalhamento dos módulos – fichas técnicas


É importante frisar que, sendo o protagonismo do aluno em seu próprio aprendizado uma das principais premissas
educacionais do Senac, é preciso que os profissionais de Educação da Instituição estejam preparados para assumir
novos papéis nos processos de ensino e de aprendizagem. É necessário, portanto, que nos projetos de formação de
equipes pedagógicas, como nesta trilha, esteja previsto o desenvolvimento de competências que articulem tecno-
logias que potencializam esse protagonismo do aluno às novas metodologias, bem como o fomento do pensamento
inovador de forma geral, seja no âmbito da gestão, da técnica ou da docência.
Sendo assim, estão em destaque os módulos da Trilha de Desenvolvimento que contribuem para a cultura de ino-
vação institucional. Nesse sentido, considerou-se, além da orientação para inovação propriamente dita, também
as competências que tratam da análise de novos cenários, da formulação de estratégias com foco em Educação
Profissional e do emprego de ferramentas de gestão de projetos como parte do processo inovador.

Os módulos da Trilha de Desenvolvimento destacados como vetores de fomento à inovação estão


sinalizados com este selo.

3.3 Competências Transversais


3.3.1 Grupo de Competências Excelência no Trabalho
Liderança Estratégica
Quadro 6. Módulo 1: Definir e cumprir as estratégias e os objetivos assumidos pelo DR.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

ƒ Estratégias corporativas. Sinergia pela coordenação. Gestão de risco: conceito de gestão de risco corporativo.
ƒ Governança corporativa. Ambiente institucional. Ambiente interno de governança. Compliance.
ƒ Análise de cenário corporativo. Cenário nacional x atuação do Senac. Riscos e perspectivas do País. Impacto
das tendências globais nas áreas econômicas, políticas, sociais e tecnológicas. Cenário econômico: inflação,
taxa de câmbio, taxas de juros, mercado de trabalho. Crescimento mundial e regional, Brics (Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul) e blocos econômicos. Políticas públicas e riscos políticos.
Conhecimentos
ƒ Posicionamento estratégico. Competências organizacionais e recursos. Definição do portfólio de produtos/
serviços/projetos por região e unidades (este gestor tem o papel de estabelecer iniciativas ou projetos
estratégicos para as unidades do DR).
ƒ Resultados institucionais. Informações necessárias para a formulação da estratégia – recursos (pessoas,
tecnologia, materiais e orçamentos do Senac, suas especificidades e grandes controles) em grandes
números. Base legal e normativa – ética, responsabilidade diante dos órgãos de controle, lições aprendidas.
ƒ Ter visão estratégica quanto a ações e eventos relacionados aos ambientes internos e externos à Organização.
ƒ Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.
Habilidades ƒ Reconhecer, dentre as diversas ações propostas, aquelas alinhadas à estratégia do Senac.
ƒ Ter visão sistêmica da inter-relação entre processos e setores da Organização.
ƒ Praticar a tomada de decisão estratégica.
ƒ Valorização de ações para conduzir a estratégia.
Atitudes/
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
Valores
ƒ Postura profissional no relacionamento com stakeholders e equipes internas e externas à Instituição.
(continua)
30
(continuação)
1. Propõe e concebe políticas, programas e projetos estratégicos educacionais voltados para o desenvolvimento
e a qualificação da Educação Profissional institucional, em nível regional.
2. Traduz os objetivos educacionais da Instituição para as unidades, observando as diretrizes organizacionais.
3. Antevê necessidades organizacionais e pactua objetivos com o Senac DN, com as unidades, as gerências e
Indicadores da
as assessorias, de acordo com o planejamento estratégico institucional.
competência
4. Aprova orçamento da diretoria de educação, disponibiliza e distribui os recursos e as informações
necessárias, considerando o planejamento.
5. Cumpre os compromissos assumidos pelo DR com as unidades de ensino e com o Senac DN, minimizando
custos, assegurando qualidade, otimizando o tempo e observando processos.
BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Você sabe usar o pensamento estratégico? São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
GHEMAWATT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Referências
PORTER, Michael E. Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. [S. l.]: Free Press, 1998.
PRAHALAD, C. K.; KRISHNAN, M. S. A nova era da inovação. Rio de Janeiro: Campus, [2008].
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança Estratégica
Quadro 7. Módulo 2: Acompanhar a realização dos compromissos assumidos pelo DR.
ƒ Acompanhamento de indicadores corporativos. Uso de ferramentas de Business Intelligence. Prestação de contas.
ƒ Controle orçamentário e financeiro do Senac: planejamento e orçamento ajustados à cadeia de valor e ao
plano estratégico do Senac.
Conhecimentos
ƒ Gestão de recursos oriundos de diversas fontes de financiamento (PSG, Pronatec, matrículas etc.).
ƒ Apresentação de práticas dos DRs.
ƒ Diretrizes e políticas do Senac.
ƒ Utilizar relatórios produzidos por ferramentas de controle para a gestão em nível estratégico.
ƒ Aplicar planejamento orçamentário de seu DR.
Habilidades
ƒ Ter visão sistêmica da inter-relação de processos e setores da Organização.
ƒ Ter visão estratégica quanto a ações e eventos relacionados aos ambientes internos e externos à Organização.
ƒ Apoio e liderança no uso do processo orçamentário.
Atitudes/ ƒ Incentivo à equipe no alcance dos resultados pactuados.
Valores ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
ƒ Criatividade na resolução de problemas.
1. Acompanha e analisa o andamento dos compromissos assumidos pelo DR com as unidades de ensino e
Indicadores da com o Senac DN, por meio de relatórios, indicadores e presencialmente.
competência
2. Adapta e reorienta a execução dos compromissos do DR, considerando os novos cenários.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


GHEMAWATT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios. Porto Alegre: Bookman.
Referências
PORTER, Michael E. Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. [S. l.]: Free Press, 1998.

Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança Tática
Quadro 8. Módulo 1: Definir e cumprir os objetivos estratégicos para unidade educacional/área funcional.
ƒ Visão sistêmica e pensamento estratégico.
ƒ Concepção de negócio.
ƒ Análise de ambiente.
Conhecimentos ƒ Análise da organização: competências; cadeia de valor; vantagem competitiva; matriz SWOT/Fofa (Forças,
Oportunidades, Fraquezas e Ameaças).
ƒ Missão, valores, princípios e suas implicações; objetivos, estratégias e metas.
ƒ Estratégias gerais e específicas/funcionais; orçamento; indicadores; planos de ação.
ƒ Agir orientado pelos conceitos de estratégia.
ƒ Praticar o desdobramento da estratégia: transformar diretrizes estratégicas em metas, orçamento,
Habilidades indicadores e planos de ação.
ƒ Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.
ƒ Ter capacidade analítica para resolução de problemas organizacionais.
(continua)
31
(continuação)
ƒ Valorização do pensamento estratégico e alinhamento institucional.
Atitudes/
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
Valores
ƒ Atitude propositiva na resolução de problemas.
1. Define os objetivos da unidade educacional/área funcional, orientando a equipe e definindo as metas, de
acordo com o planejamento.
2. Antevê necessidades da unidade educacional/área funcional e pactua objetivos e orçamento com
Indicadores da coordenadores e equipe, com base na análise de cenários.
competência
3. Executa o orçamento, disponibiliza e distribui os recursos necessários, observando o planejamento.
4. Cumpre os compromissos assumidos pela unidade educacional/área funcional, minimizando os custos,
cumprindo o orçamento, assegurando a qualidade, otimizando o tempo e observando os processos.
BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Você sabe usar o pensamento estratégico? São Paulo: Editora Senac São Paulo,
CAVALCANTI, Francisco Antônio. Planejamento estratégico participativo: concepção, implementação e controle
de estratégias. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul: Administração estratégica - planejamento e implantação da estratégia. São
Paulo: Makron Books, 1993.
Referências FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz H. Administração estratégica: da competência
empreendedora à avaliação do desempenho. S. Paulo: Saraiva, 2012,.
KAPLAN, Robert; NORTON, David P. Organização orientada para a estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PINTO, Luiz Fernando da S. Sagres: a revolução estratégica. Brasília: Editora: Senac Distrito Federal,
PORTER, Michael. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, [199-].
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PARNELL, John. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1999.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança Tática
Quadro 9. Módulo 2: Acompanhar a realização dos compromissos assumidos pela
unidade educacional/área funcional.
ƒ Monitoramento da estratégia: indicadores, planejamento e orçamentação.
ƒ Modelos de acompanhamento da estratégia: Balanced Scorecard.
Conhecimentos
ƒ Gestão orientada para resultados, gestão à vista e indicadores.
ƒ Sustentabilidade dos resultados.
ƒ Gerenciar com disciplina resultados da unidade/área.
ƒ Promover aprendizado coletivo.
Habilidades
ƒ Adaptar e ajustar ações.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

ƒ Ser flexível nas relações interpessoais e negociações.


ƒ Valorização do aprendizado coletivo.
Atitudes/
ƒ Desenvolvimento de abertura para mudança de rumos em si e na equipe.
Valores
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
1. Acompanha e analisa o andamento dos compromissos assumidos pela unidade educacional/área funcional,
Indicadores da por meio de relatórios, indicadores e presencialmente.
competência 2. Adapta e reorienta a execução dos compromissos da unidade educacional/área funcional, considerando os
novos cenários.
BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Você sabe usar o pensamento estratégico? São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2008.
CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento estratégico participativo: concepção, implementação e controle
de estratégias. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica – planejamento e implantação da estratégia. São
Paulo: Makron Books, 1993.
Referências FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz H. Administração estratégica: da competência
empreendedora à avaliação do desempenho. São Paulo: Saraiva, 2012.
KAPLAN, Robert; NORTON, David P. Organização orientada para a estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PINTO, Luiz Fernando da Silva. Sagres: a revolução estratégica. Brasília, DF: Editora Senac Distrito Federal, [200-].
PORTER, Michael. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, [199-].
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PARNELL, John. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1999.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.
32
Liderança de Equipe
Quadro 10. Módulo 1: Definir e cumprir os objetivos para o curso/setor.
ƒ Conceito de estratégia. Níveis estratégico, tático e operacional. Missão, visão, valores. Objetivos,
prioridades, metas, resultados esperados e indicadores.
Conhecimentos ƒ Processos (gestão da rotina), projetos (gestão da melhoria). Desdobramento das ações da estratégia.
Planos de ação. Reunião de verificação de execução da estratégia, avaliação de resultados. PDCA da
estratégia. Sustentabilidade de resultados.
ƒ Agir orientado pelos conceitos básicos de estratégia, correlacionar o desdobramento do plano estratégico
da sua unidade com os resultados esperados.
Habilidades ƒ Utilizar conceitos e instrumentos de estratégia para desdobrar e acompanhar metas de sua equipe e
empregar adequadamente as ferramentas de apoio (sistemas de informação).
ƒ Ter capacidade analítica para a resolução de problemas organizacionais.
ƒ Valorização dos elementos tangíveis e intangíveis do modelo de gestão do Senac (plano de ação,
orçamento, resultados esperados).
Atitudes/ ƒ Capacidade propositiva.
Valores
ƒ Postura profissional no relacionamento com stakeholders.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Define os objetivos do curso/setor para a equipe, de acordo com o planejamento da unidade educacional/
área funcional.
Indicadores da 2. Antevê necessidades do curso/setor e pactua ações com a equipe, conforme o planejamento.
competência 3. Disponibiliza e distribui os recursos necessários, considerando o plano de ação.
4. Cumpre os compromissos assumidos no curso/setor, minimizando custos, assegurando qualidade,
otimizando o tempo e observando processos.
BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Você sabe usar o pensamento estratégico?. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2008.
CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento estratégico participativo: concepção, implementação e
controle de estratégias. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul: Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São
Referências Paulo: Makron Books, 1993.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz H. Administração estratégica: da competência
empreendedora à avaliação do desempenho. São Paulo: Saraiva, 2012.
PINTO, Luiz Fernando da Silva. Sagres: a revolução estratégica. Brasília, DF: Editora Senac Distrito Federal, [200-].
PORTER, Michael. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, [199-].
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PARNELL, John. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1999.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança de Equipe
Quadro 11. Módulo 2: Acompanhar a realização das ações do curso/setor.
ƒ Importância de administrar seu tempo. Princípio de Pareto. Princípios da administração do tempo. Uso da
disciplina para economizar tempo. Como definir o que é importante e o que é urgente. Fixando metas e
objetivos. Técnicas para gerenciar seu tempo com mais eficácia. Planejar tarefas em rotinas e lotes. Dicas
para economizar tempo. A importância de dizer não. As interrupções. Uso adequado do computador. Como
aproveitar melhor as reuniões. Saber delegar. Administração do estresse.
ƒ Reunião produtiva: avaliação das necessidades, definição dos objetivos, escolha do tipo certo de reunião:
Conhecimentos reuniões informais e formais. Preparação: quem deve participar, como definir a pauta, escolha do local,
providências práticas, participação: a responsabilidade do papel ativo, saber ser visto e ouvido, resolução
de problemas, redação da ata. Condução: como presidir reuniões, ritmo da reunião – controle e ordem,
encerramento. Periodicidade: regular, de emergência.
ƒ Tomada de decisão: visão geral – decisões racionais e irracionais. Processo racional de tomada de
decisão. Vieses na decisão. Técnicas de tomada de decisão: prós e contras, priorização simples,
satisfação, árvore de decisão etc. Passos na tomada de decisão.
ƒ Utilizar técnicas para administrar o tempo, conduzir reuniões e tomar decisões.
Habilidades ƒ Utilizar o tempo de forma produtiva e aproveitar reuniões.
ƒ Ser flexível nas relações interpessoais e negociações.
(continua)

33
(continuação)
ƒ Valorização do uso do tempo e decisões assertivas.
Atitudes/ ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
Valores ƒ Criatividade na resolução de problemas.
ƒ Colaboração com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Acompanha e avalia o andamento dos compromissos assumidos no curso/setor, por meio de relatórios,
Indicadores da indicadores e presencialmente.
competência
2. Adapta e reorienta a execução dos compromissos do curso/setor, considerando as novas circunstâncias.
BERHOEFT, Renato. Administração do tempo: um recurso para melhorar a qualidade de vida pessoal e
profissional. São Paulo: Nobel, 1985.
BROOKS, William T.; MULLINS, Terry W. Administração do tempo de alto impacto. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
Referências
KRAUSZ, Rosa R. Administre bem o seu tempo. São Paulo: Nobel, 1986.
ROTHERY, Braian. Como organizar seu tempo e seus recursos. São Paulo: Difel, 1975.
SIMON, Herbert A. Comportamento administrativo. Rio de Janeiro: FGV, 1970.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Docência
Quadro 12. Módulo único: Planejar e implementar estratégias didático-pedagógicas
visando à aprendizagem.
ƒ Modelo Pedagógico Senac. Elaboração de Plano de Trabalho Docente. Elaboração das fases do Projeto
Integrador. Avaliação da Aprendizagem. Metodologias mais eficientes na construção de competências,
Conhecimentos considerando os diferentes tipos de saberes e modalidades educativas, de forma significativa.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac.
ƒ Utilizar o Modelo Pedagógico Senac para planejar e implementar estratégias didático-pedagógicas visando
à aprendizagem.
Habilidades ƒ Utilizar recursos e ferramentas tecnológicas para mediação a distância.
ƒ Comunicar-se de forma oral e escrita com clareza e objetividade.
ƒ Interagir com a comunidade escolar.
ƒ Valorização do Modelo Pedagógico Senac e de estratégias voltadas ao desenvolvimento de competências.
ƒ Empatia no trato com as pessoas.
Atitudes/
ƒ Respeito à diversidade.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

Valores
ƒ Zelo na apresentação pessoal e postura profissional.
ƒ Colaboração com colegas e equipes de trabalho.
1. Planeja ações seguindo premissas institucionais.
2. Elabora o Plano de Trabalho Docente, utilizando a metodologia de desenvolvimento de competências e as
premissas da Educação Flexível no Senac.
3. Realiza o Plano de Trabalho Docente, utilizando métodos ativos de ensino e aprendizagem.
Indicadores da
competência 4. Avalia, promove ações para recuperação e dá feedback aos alunos, utilizando estratégias avaliativas
alinhadas ao Modelo Pedagógico Senac.
5. Ajusta e adapta ações educacionais segundo o desempenho, a diversidade dos alunos e situações
contextuais.
6. Orienta cliente/aluno, conforme necessidades e diretrizes da Instituição.
(continua)

34
(continuação)
KÜLLER, José Antonio; RODRIGO, Natalia de Fátima. Metodologia de desenvolvimento de competências. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019.
SENAC. Departamento Nacional. Ambientes de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 6).
SENAC. Departamento Nacional. Aproveitamento de estudos e de experiências profissionais. Rio de Janeiro :
Senac, Departamento Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 8).
SENAC. Departamento Nacional. Avaliação da aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2015. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 5).
SENAC. Departamento Nacional. Competência. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 2).
SENAC. Departamento Nacional. Concepções e princípios. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
Referências
2015. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 1).
SENAC. Departamento Nacional. Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac 2018. Rio de Janeiro: Senac,
Departamento Nacional, 2018.
SENAC. Departamento Nacional. Itinerários formativos. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2018.
(Documentos técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 9).
SENAC. Departamento Nacional. Metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento
Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 7).
SENAC. Departamento Nacional. Planejamento docente. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 3).
SENAC. Departamento Nacional. Projeto integrador. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 4).
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Técnico-pedagógico II
Quadro 13. Módulo único: Planejar e implementar a prestação de serviços educacionais.
ƒ Diretrizes institucionais. Premissas da Educação Flexível no Senac. Modelo Pedagógico Senac. Elaboração
de Plano de Trabalho Docente. Elaboração das fases do Projeto Integrador. Avaliação da Aprendizagem.
Conhecimentos
ƒ Metodologias mais eficientes na construção de competências, considerando os diferentes tipos de
saberes, de forma significativa.
ƒ Utilizar o Modelo Pedagógico Senac para planejar e implementar estratégias didático-pedagógicas visando
à aprendizagem.
Habilidades ƒ Ler, interpretar e elaborar textos, tabelas e gráficos.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da organização e stakeholders.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


ƒ Ter visão sistêmica quanto a ações e eventos relacionados ao ambiente organizacional.
ƒ Valoriza o Modelo Pedagógico Senac e estratégias voltadas ao desenvolvimento de competências.
ƒ Proatividade no encaminhamento de informações necessárias ao andamento dos processos.
Atitudes/
ƒ Responsabilidade no cumprimento de prazos estabelecidos.
Valores
ƒ Criatividade na resolução de problemas.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Desenha e viabiliza a prestação de serviços educacionais alinhados ao Modelo Pedagógico Senac.
2. Realiza o planejamento de métodos educacionais, alinhados ao Modelo Pedagógico Senac e às premissas
Indicadores da da Educação Flexível.
competência 3. Presta assessoria e atendimento à área acadêmica, de acordo com as diretrizes institucionais.
4. Monitora e propõe ações para o aperfeiçoamento do nível de serviços educacionais, considerando as
premissas do Modelo Pedagógico Senac.
(continua)

35
(continuação)
KÜLLER, José Antonio; RODRIGO, Natalia de Fátima. Metodologia de desenvolvimento de competências. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019.
SENAC. Departamento Nacional. Ambientes de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 6).
SENAC. Departamento Nacional. Aproveitamento de estudos e de experiências profissionais. Rio de Janeiro
: Senac, Departamento Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 8).
SENAC. Departamento Nacional. Avaliação da aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2015. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 5).
SENAC. Departamento Nacional. Competência. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 2).
SENAC. Departamento Nacional. Concepções e princípios. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
Referências
2015. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 1).
SENAC. Departamento Nacional. Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac 2018. Rio de Janeiro: Senac,
Departamento Nacional, 2018.
SENAC. Departamento Nacional. Itinerários formativos. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2018.
(Documentos técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 9).
SENAC. Departamento Nacional. Metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento
Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 7).
SENAC. Departamento Nacional. Planejamento docente. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 3).
SENAC. Departamento Nacional. Projeto integrador. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 4).
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Técnico-pedagógico I
Quadro 14. Módulo único: Prestar atendimento a alunos e à área acadêmica.
ƒ Sistema Senac e desenvolvimento social. O papel educacional do Sistema Senac. Princípios da Educação
no Sistema. Níveis de atuação. Experiências e diversidade da atuação do Senac na Educação. Noções de
legislação educacional relativa à Educação Profissional.
Conhecimentos ƒ Geração de confiança no seu cliente. Identificação de interesse por suas necessidades. Princípios
do atendimento: confiabilidade, empatia, segurança, aparência e resposta. Dicas para excelência no
atendimento ao cliente: capacidade de ouvir e responder ao cliente, as palavras escritas, o modo de
atender o telefone, entre outros. Prestação de serviço de excelência. Medidas de satisfação do ciente: o
Net Promoter Score.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

ƒ Reconhecer a atuação e o contexto do Sistema Senac na área educacional.


ƒ Aplicar as normas no desenvolvimento e acompanhamento de propostas educacionais.
ƒ Ler, interpretar e elaborar textos, tabelas e gráficos.
Habilidades
ƒ Operar sistemas informatizados, softwares de edição de texto e planilhas eletrônicas.
ƒ Preencher relatórios e documentos.
ƒ Comunicar-se com clareza e objetividade com a comunidade escolar.
ƒ Valorização da importância dos sistemas e normas para a prática da gestão escolar.
ƒ Colaboração com colegas e equipes de trabalho.
Atitudes/ ƒ Cortesia no atendimento aos clientes internos e externos.
Valores ƒ Responsabilidade no cumprimento de prazos estabelecidos e no encaminhamento de informações
necessárias ao andamento dos processos.
ƒ Atitude sustentável com relação aos recursos disponibilizados pela Organização.
1. Utiliza métodos, ferramentas e ações de suporte à atividade educacional, de acordo com os processos da
unidade educacional/área funcional.
Indicadores da
2. Presta o atendimento aos alunos e aos profissionais da área acadêmica, de acordo com as diretrizes
competência
institucionais e a legislação.
3. Monitora e aperfeiçoa níveis de serviço de apoio educacional de acordo com situações contextuais.
AMORIM, Clezio Gontijo. 55 maneiras de encantar o seu cliente no atendimento. [S. l.]: Êxito, 2015.
Referências PERFORMANCE RESEARCH ASSOCIATES. Atendimento nota 10. Rio de Janeiro: Editora Sextante, [2011].
REICHELD, Fred; MARKEY, Rob. A pergunta definitiva 2.0. [S. l.]: Bain Company, [2011].

36 Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.
3.3.2 Grupo de Competências Orientação para Inovação

Liderança Estratégica
Quadro 15. Módulo único: Promover melhores práticas e fomentar cultura
de inovação na Organização.
ƒ Multidisciplinaridade, colaboração e tangibilização de pensamentos e processos como caminhos que
levam a soluções inovadoras para negócios. Tendências mundiais e inovações na Educação Profissional.
Conhecimentos Cases da Educação Profissional de países de referência e instituições nacionais (ex.: IFTs).
ƒ Apresentação de práticas dos DRs.
ƒ Fazer benchmarking em nível estratégico, avaliando as melhores práticas aplicadas à Organização,
engajando as partes interessadas e seus pares nas iniciativas inovadoras.
ƒ Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.
Habilidades
ƒ Ter capacidade analítica para resolução de problemas organizacionais.
ƒ Ter visão sistêmica da inter-relação de processos e setores da Organização.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização e stakeholders.
ƒ Estímulo às unidades e ao DR a buscar alternativas inovadoras em processos sob sua responsabilidade.
ƒ Patrocínio/validação de soluções inovadoras das unidades e do DR que contribuam para a melhoria do
Atitudes/ desempenho da Organização.
Valores ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
ƒ Criatividade na resolução de problemas.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Identifica e avalia as melhores práticas de impacto estratégico à Organização, de acordo com o contexto
educacional brasileiro e internacional, a análise de mercado e as necessidades do DR.
2. Estimula o DR e as unidades a buscar alternativas inovadoras e a realizar experimentações controladas,
Indicadores da considerando a cultura organizacional.
competência 3. Viabiliza as ações de inovação corporativas iniciadas no DR e nas unidades, considerando o plano de
trabalho.
4. Monitora e avalia as iniciativas de inovação do DR, conforme políticas organizacionais.
5. Dissemina no DR inovações incorporadas, à luz das diretrizes corporativas.
CRUZ, Renato. O desafio da inovação. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011.
Referências
VIANNA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. [S. l.]: MJV Press, 2012.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


Liderança Tática
Quadro 16. Módulo 1: Identificar melhores práticas na unidade educacional/área funcional.
ƒ Criatividade. Benchmarking. Análise de tendências. Análise de viabilidade.
ƒ Multidisciplinaridade, colaboração e tangibilização de pensamentos e processos como caminhos que
Conhecimentos
levam a soluções inovadoras para negócios.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac.
ƒ Realizar benchmarking e estimular as unidades/equipes a também fazerem, avaliando suas melhores
práticas e recomendando as ideias fundamentais à Direção do DR/gerentes.
ƒ Avaliar tendências e inovações da Educação Profissional: buscar compatibilização das tendências com a
Habilidades realidade local, os itinerários formativos, segmentos e eixos.
ƒ Avaliar as possibilidades de cada tecnologia EAD para apoio ao cumprimento dos objetivos institucionais
na escola que dirige.
ƒ Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.
ƒ Estímulo às unidades/equipes a buscar alternativas inovadoras em processos sob sua responsabilidade.
ƒ Validação e promoção de viabilidade de soluções inovadoras que contribuam para a melhoria dos
Atitudes/ processos relativos à unidade/equipes que dirige, com impacto na Organização.
Valores
ƒ Criatividade na resolução de problemas.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
(continua)

37
(continuação)
1. Identifica e avalia as melhores práticas aplicáveis à unidade educacional/área funcional, de acordo com
Indicadores da as diretrizes institucionais e as premissas da Educação Flexível no Senac.
competência 2. Desafia e estimula as equipes a buscar alternativas inovadoras e a realizar experimentações controladas
na unidade educacional/área funcional que lidera, considerando necessidades organizacionais.
Referência VIANNA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. [S. l.]: MJV Press, 2012.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança Tática
Quadro 17. Módulo 2: Viabilizar soluções inovadoras na unidade educacional/área funcional.
ƒ Análise de cenários tecnológicos educacionais (universidades, escolas, empresas, eventos).
ƒ Gestão do conhecimento: práticas e ferramentas (redes de relacionamento, sharepoint e wiki, casos de
Conhecimentos sucesso, lições aprendidas).
ƒ Identificação dos limites legais e proposição de leis, decretos e alternativas regulamentares.
ƒ Novas tecnologias e tendências na área de Educação.
ƒ Praticar os fundamentos de inovação/criatividade na Educação.
ƒ Desenvolver uma abordagem sistêmica de planejamento, execução e monitoramento/avaliação de
Habilidades
resultados da inovação implantada no ambiente de trabalho.
ƒ Ter capacidade analítica para resolução de problemas organizacionais.
ƒ Estímulo à inovação no ambiente de trabalho.
ƒ Proatividade para aperfeiçoar os métodos de trabalho na busca de melhores resultados.
Atitudes/
ƒ Promoção de ações intraempreendedoras de sua equipe e demais colaboradores.
Valores
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
ƒ Colaboração com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Valida e viabiliza soluções inovadoras para a unidade educacional/área funcional que lidera, com base
nas características da Organização.
Indicadores da
2. Avalia inovações implementadas, conforme políticas organizacionais.
competência
3. Dissemina no DR as inovações implementadas na unidade educacional/área funcional que lidera à luz
das diretrizes corporativas.
BARTON, Dorothy Leonard. Nascentes do saber: criando e sustentando as fontes de inovação. Rio de Janeiro: FGV,
1998.
MATTOS, José Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação. São Paulo:
Referências Saraiva, 2005.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson,
2007.
TIDD, Joseph; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança de Equipe
Quadro 18. Módulo 1: Identificar melhores práticas no seu curso/setor.
ƒ Fundamentos da inovação e criatividade; processo da inovação; atitude para a mudança inovadora;
promoção de um ambiente e da cultura da melhoria e inovação; e comportamento empreendedor.
Conhecimentos ƒ Soluções tecnológicas, legais e de processos do Senac.
ƒ Técnicas de benchmarking.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac.
ƒ Aplicar técnicas para criatividade e inovação.
ƒ Exercitar benchmarking.
Habilidades ƒ Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.
ƒ Ter capacidade analítica para resolução de problemas organizacionais.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização e stakeholders.
(continua)

38
(continuação)
ƒ Promoção de inquietação, curiosidade e confiança na equipe e no ambiente para fazer diferente e melhorar.
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
Atitudes/
ƒ Atitude propositiva na resolução de problemas.
Valores
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Identifica e avalia as melhores práticas pertinentes ao seu curso/setor, de acordo com as diretrizes
Indicadores da institucionais e as premissas da Educação Flexível no Senac.
competência 2. Desafia e encoraja sua equipe a buscar alternativas inovadoras e a realizar experimentações controladas no
curso/setor pelo qual responde, considerando necessidades organizacionais.
CAMP, Robert C. Benchmarking: o caminho da qualidade total. [S. l.]: Cengage, 1998.
CATUNDA, Rosangela Maria Pereira. Benchmarking: uma ferramenta para a excelência da gestão. [S. l.]: Fundo
de Cultura, 2007.
CHRISTENSEN, Clayton M.; RAYNOR, Michael E. O crescimento pela inovação. [S. l.]: Harvard Business Review
Referências
Press, [200-].
DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação: como gerenciar, como medir e como
lucrar. Porto Alegre: Bookman, [2007].
SMAIL, Salim; MALONE, Michael; VAN GEEST, Yuri. Organizações exponenciais. Rio de Janeiro: Alta Books, [2018].
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança de Equipe
Quadro 19. Módulo 2: Viabilizar soluções inovadoras pertinentes ao seu curso/setor.

ƒ Implantação de iniciativas inovadoras.


Conhecimentos
ƒ Lean Startup: formulação de hipóteses, experimentação, aprendizado (reforço ou pivotagem).
ƒ Experimentar iniciativas em situações controladas.
ƒ Aprender e disseminar aprendizados.
Habilidades
ƒ Comunicar-se de maneira assertiva com suas equipes.
ƒ Ter visão sistêmica da inter-relação de processos e setores da Organização.
ƒ Perda do medo de errar.
ƒ Valorização de lições aprendidas.
Atitudes/
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
Valores
ƒ Criatividade na resolução de problemas.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Valida as ideias da equipe, compartilha com gestor e implanta soluções inovadoras, com base nas
características da unidade educacional/área funcional.
Indicadores da
2. Avalia as inovações implementadas, conforme políticas organizacionais.
competência
3. Dissemina na unidade educacional/área funcional as inovações implementadas à luz das diretrizes
corporativas.
CHRISTENSEN, Clayton M.; RAYNOR, Michael E. O crescimento pela inovação. [S. l.]: Harvard Business Review
Press, [200-].
DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação: como gerenciar, como medir e como
Referências lucrar. Porto Alegre: Bookman, [2007].
RIES, Eric. Lean startup. São Paulo: Leya, 2012.
SMAIL, Salim; MALONE, Michael; VAN GEEST, Yuri. Organizações exponenciais. Rio de Janeiro: Alta Books,
[2018].
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

39
Docência
Quadro 20. Módulo único: Elaborar e implementar propostas pedagógicas inovadoras
no âmbito dos processos de ensino e aprendizagem.
ƒ Tecnologias educacionais
ƒ Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na Educação.
ƒ Aprendizagem colaborativa.
ƒ Ferramentas da Web 2.0 para professores.
ƒ Ferramentas editoriais para a produção de conteúdo de forma colaborativa.
ƒ Ferramentas de gestão acadêmica.
ƒ Recursos abertos para a aprendizagem.
Conhecimentos ƒ Projeto Integrador – impulso às soluções inovadoras pela via dos Projetos Integradores
ƒ Problemática: como os Projetos Integradores e os cursos alinhados ao Modelo Pedagógico podem
impulsionar a inovação no Departamento Regional?
ƒ Elementos: etapas de planejamento integrado, problematização e desenvolvimento.
ƒ Projetos Integradores e inovação pedagógica.
ƒ Resultados da pesquisa de Projetos Integradores.
ƒ Situações-problema sobre os resultados da pesquisa.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac.
ƒ Propor tecnologias colaborativas para a produção de conhecimento coletivo.
ƒ Propor recursos tecnológicos (TICs) da Web 2.0 como ferramentas de ação e formação para docentes e
alunos.
ƒ Explorar o potencial dos objetos de aprendizagem e dos softwares educacionais abertos para a construção
do conhecimento do docente e do aluno.
Habilidades ƒ Promover a integração e a convergência entre as modalidades de educação presencial e a distância, por
meio do fomento ao uso de TICs nas ações da Educação Profissional.
ƒ Avaliar novas plataformas e ambientes.
ƒ Avaliar tendências e inovações da Educação Profissional: buscar compatibilização das tendências aos
cursos.
ƒ Utilizar a metodologia de Projetos Integradores com foco em soluções inovadoras.
ƒ Abertura para novas metodologias.
Atitudes/ ƒ Atitude de desafio ao status quo.
Valores ƒ Proatividade para compartilhar resultados com pares e gestores.
ƒ Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

1. Investiga novos conhecimentos, metodologias e abordagens relativas à ação docente no âmbito do Modelo
Pedagógico Senac.
2. Desenvolve e implanta novas práticas pedagógicas, de acordo com as diretrizes do Modelo Pedagógico
Senac e com as premissas da Educação Flexível.
Indicadores da 3. Mensura resultados e promove melhorias nos processos de ensino e aprendizagem, conforme orientações do
competência Modelo Pedagógico Senac.
4. Reporta e compartilha os resultados com pares e gestores, de acordo com os processos da unidade
educacional.
5. Desenha e recomenda inovações e melhorias em áreas do Senac além da sua, de acordo com diretrizes
institucionais.
HARASIM, Linda et al. Redes de aprendizagem: um guia para ensino e aprendizagem on-line. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2005.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Perspectivas da tecnologia da
informação: as tecnologias da comunicação e da informação e a economia da informação. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, [2003].
Referências SAAD, Beth. Estratégias 2.0 para a mídia digital: internet, informação e comunicação. São Paulo: Editora Senac
São Paulo, 2003.
TERRA, Carolina Frazon. Mídias sociais... e agora?: o que você precisa saber para implementar um projeto de
mídias sociais. Rio de Janeiro: Difusão Editora, [2011].
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e
aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, [2010].
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

40
Técnico-pedagógico II
Quadro 21. Módulo único: Pesquisar e implementar processos educacionais inovadores.
ƒ Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) na Educação.
ƒ Aprendizagem colaborativa.
ƒ Ferramentas da Web 2.0 para professores.
Conhecimentos ƒ Ferramentas editoriais para a produção de conteúdo de forma colaborativa.
ƒ Ferramentas de gestão acadêmica.
ƒ Recursos abertos para a aprendizagem.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac
ƒ Propor tecnologias colaborativas para a produção de conhecimento coletivo.
ƒ Propor recursos tecnológicos (TICs) da Web 2.0 como ferramentas de ação e formação para docentes e alunos.
ƒ Explorar o potencial dos objetos de aprendizagem e dos softwares educacionais abertos para construir
conhecimento do docente e do aluno.
Habilidades
ƒ Promover a integração e a convergência entre as modalidades de educação presencial e a distância, por
meio do fomento ao uso de TICs nas ações da Educação Profissional.
ƒ Avaliar novas plataformas e ambientes.
ƒ Avaliar tendências e inovações da Educação Profissional: buscar compatibilização das tendências aos cursos.
ƒ Abertura para novas metodologias.
ƒ Atitude de desafio ao status quo.
Atitudes/
ƒ Proatividade para compartilhar iniciativas implementadas.
Valores
ƒ Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.
ƒ Criatividade na resolução de problemas.
1. Pesquisa e dissemina novos métodos em processos educacionais à luz de diretrizes institucionais e das
premissas da Educação Flexível no Senac.
Indicadores da 2. Implementa novos processos educacionais, em conformidade com as diretrizes institucionais.
competência
3. Acompanha e reporta o progresso na implantação de iniciativas inovadoras, de acordo com o plano de trabalho.
4. Compartilha resultados de iniciativas educacionais implementadas, observando os processos da área.
HARASIM, Linda et al. Redes de aprendizagem: um guia para ensino e aprendizagem on-line. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2005.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Perspectivas da tecnologia da
informação: as tecnologias da comunicação e da informação e a economia da informação. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, [2003].
Referências SAAD, Beth. Estratégias 2.0 para a mídia digital: internet, informação e comunicação. São Paulo: Editora Senac

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


São Paulo, 2003.
TERRA, Carolina Frazon. Mídias sociais... e agora?: o que você precisa saber para implementar um projeto de
mídias sociais. Rio de Janeiro: Difusão Editora, [2011].
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e
aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, [2010].
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Técnico-pedagógico I
Quadro 22. Módulo único: Apoiar a implementação de melhorias em processos educacionais.
ƒ Visão geral sobre novas metodologias educacionais.
Conhecimentos ƒ Melhoria contínua/kaizen.
ƒ Noções de gestão do conhecimento: documentação e disseminação de melhorias.
ƒ Observar e registrar melhorias.
ƒ Comunicar-se de forma oral e escrita com clareza e objetividade.
Habilidades ƒ Pesquisar, coletar e organizar dados e informações.
ƒ Operar sistemas informatizados, softwares de edição de texto e planilhas eletrônicas.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização.
(continua)

41
(continuação)
ƒ Disposição para melhorar a si e a seu trabalho.
ƒ Capacidade propositiva.
Atitudes/
ƒ Colaboração com colegas e equipes de trabalho.
Valores
ƒ Proatividade no encaminhamento de informações necessárias ao andamento dos processos.
ƒ Atitude sustentável com relação aos recursos disponibilizados pela Organização.
1. Identifica e compartilha, com o gestor, oportunidades de melhorias, considerando o perfil da unidade
educacional.
Indicadores da
2. Implementa, sob acompanhamento do gestor, melhorias em processos educacionais, de acordo com
competência
diretrizes institucionais.
3. Documenta e reporta melhorias efetuadas, observando os processos da unidade educacional.
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO, Myrtes. Tecnologias na formação e na gestão escolar.
Referências [São Paulo]: Editora Avercamp, 2007.
SANT’ANNA, Geraldo J. Planejamento, gestão e legislação escolar. São Paulo: Editora Érica, [2014].
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

3.3.3 Grupo de Competências Atuação Integrada

Liderança Estratégica
Quadro 23. Módulo 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação das unidades do DR.
ƒ Stakeholders – principais entidades nacionais e regionais com as quais o Senac se relaciona, considerando
Conhecimentos a possibilidade de comprometimento do alcance dos objetivos institucionais. Forma e histórico de
relacionamento.
ƒ Mapear relações em dado contexto.
Habilidades ƒ Articular interesses diversos para ações comuns.
ƒ Negociar com pessoas em situações adversas.
ƒ Interesse em atuar para o bem comum.
ƒ Capacidade de posicionar-se propondo soluções viáveis.
Atitudes/
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
Valores
ƒ Atitude propositiva na resolução de problemas.
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
1. Define estratégias de alinhamento das unidades do DR, mapeando o impacto de suas ações em outros
Indicadores da
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

processos e áreas, considerando objetivos da Organização.


competência
2. Viabiliza e promove articulações entre unidades, observando os objetivos da Organização.
GHEMAWATT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Referências
PFEFFER, Jeffrey. Power: why some people have it and others don’t. [S. l.]: Harper Business, 2010.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança Estratégica
Quadro 24. Módulo 2: Representar a Instituição nas diferentes instâncias governamentais e não governamentais.
ƒ Papel das áreas de Comunicação: imagem institucional e do servidor/porta-voz; comunicação interna,
publicidade institucional, mídias sociais, ferramentas disponíveis, cenário do mercado de comunicação.
ƒ Relações com stakeholders (mercado, governo, associações, clientes, indústria, comunidade, sindicatos
Conhecimentos etc.): o papel dos líderes estratégicos.
ƒ Relações e comunicação com a imprensa: funcionamento da mídia; o que é notícia; confidencialidade x
transparência; exposição x risco; preparação para crise, mensagens-chave.
ƒ Postura corporal; Fonoaudiologia.
ƒ Descrever a importância dos cuidados na imagem e na comunicação externa.
ƒ Expor-se diante de mídias e grupos.
Habilidades
ƒ Postar-se e modular a voz para comunicação com a imprensa.
ƒ Mediar conflitos nas situações de trabalho ou de representação institucional.

42 (continua)
(continuação)
ƒ Assumir postura de representante do Senac.
ƒ Capacidade de posicionar-se propondo soluções viáveis.
Atitudes/
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
Valores
ƒ Postura profissional no relacionamento com stakeholders.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
Indicadores da 1. Representa o DR em fóruns pertinentes, observando códigos de conduta institucionais.
competência 2. Mobiliza e negocia com partes interessadas em prol dos objetivos da Organização.
ANDRADE, Cândido T. de S. Curso de relações públicas: relações com os diferentes públicos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
BRUNO, Adão et al. Imprensa: imagem e reputação do Banco Central. Brasilia, DF: [s. n.], 2010.
CHARADEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2007.
CHINEM, Rivaldo. Assessoria de imprensa: como fazer. São Paulo: Summus, 2003.
COSTA, Joan. Imagen corporativa en el siglo XXI. Tucumán: La Crujía, 2001.
CRISTENSEN, l. T.; ASKEGAARD, S. Corporate identity and corporate image revisited. European Journal of
Marketing, v. 1, n. 1, p. 1-35, Feb. 2000.
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo,
Atlas, 2002.
Referências
HEALTH, Robert L. Management of corporate communication: from interpersonal contacts to external affairs.
[S. l.]: Lawrence Erlbaum Associates, 1994.
KUNSCH, Margarida M. K. Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo:
Summus, 2003.
ROSA, Mário. A era do escândalo: lições, relatos e bastidores de quem viveu as grandes crises de imagem. São
Paulo: Geração Editorial, 2004.
ROSA, Mário. A reputação na velocidade do pensamento. São Paulo: Geração Editorial, 2006.
VIANA, Francisco. De cara com a mídia/comunicação corporativa, relacionamento e cidadania. São Paulo:
Negócio Editora, 2001.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança Tática
Quadro 25. Módulo 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação de ações locais.
ƒ Articulação Institucional

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


ƒ Articulação e mobilização de redes em prol do Senac.
Conhecimentos ƒ Análise de cenários para identificação de potenciais de atuação.
ƒ Concepção de planos de ação.
ƒ Desenvolvimento de parcerias para objetivos do Senac.
ƒ Descrever a atuação e a articulação do Senac no cenário local.
Habilidades ƒ Mapear relações em um contexto local.
ƒ Mediar conflitos nas situações de trabalho ou de representação institucional.
ƒ Postura de representante do Senac.
ƒ Capacidade de posicionar-se propondo soluções viáveis.
Atitudes/
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
Valores
ƒ Postura profissional no relacionamento com stakeholders.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Propõe iniciativas, em sua unidade educacional/área funcional, de interesse comum ao DR, mapeando o
Indicadores da impacto de suas ações em outros processos e áreas, de acordo com os objetivos do DR.
competência 2. Viabiliza e promove articulações de ações ou iniciativas, considerando os objetivos do DR e o
desenvolvimento da região.
FREEMAN, R. Edward. Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman, 1984.
Referências
PHILLIPS, R. Robert. Stakeholder theory and organizational ethics. [S. l.]: Berrett-Koehler Publishers, 2003.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

43
Liderança Tática
Quadro 26. Módulo 2: Representar a unidade educacional/área funcional nos fóruns pertinentes.
ƒ Representação do Senac em fóruns: fazendo a representação institucional e lidando com situações
diversas.
Conhecimentos ƒ Negociação e defesa dos interesses do Senac em fóruns.
ƒ Papel do porta-voz.
ƒ Gestão de crises.
ƒ Comunicar-se de maneira assertiva.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização e stakeholders.
ƒ Ter visão estratégica quanto a ações e eventos relacionados aos ambientes internos e externos à
Habilidades
Organização.
ƒ Negociar com pessoas em situações adversas.
ƒ Ser flexível nas relações interpessoais e negociações.
ƒ Postura de representante do Senac.
ƒ Capacidade de posicionar-se propondo soluções viáveis.
Atitudes/
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
Valores
ƒ Atitude propositiva na resolução de problemas.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Representa a unidade educacional/área funcional em fóruns pertinentes, observando códigos de conduta
Indicadores da institucionais.
competência
2. Mobiliza e negocia com partes interessadas em favor dos objetivos da unidade educacional/área funcional.
ANDRADE, Cândido T. de S. Curso de relações públicas: relações com os diferentes públicos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
KUNSCH, Margarida M. K. Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.
Referências
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo:
Summus, 2003.
ROSA, Mário. A reputação na velocidade do pensamento. São Paulo: Geração Editorial, 2006.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança de Equipe
Quadro 27. Módulo 1: Definir estratégias de alinhamento e articulação da equipe e de cursos/setores.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

ƒ Construção de objetivos comuns.


Conhecimentos
ƒ Equipes de alta performance. Diversidade e complementaridade.
ƒ Trabalhar em equipe.
ƒ Engajar equipes.
Habilidades
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização e stakeholders.
ƒ Mediar conflitos nas situações de trabalho.
ƒ Valorização da diversidade.
Atitudes/
ƒ Sinergia no trabalho.
Valores
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Propõe iniciativas, no curso/setor pelo qual responde, de interesse comum à unidade educacional/área
funcional, mapeando o impacto de suas ações em outros processos e áreas, de acordo com os objetivos
Indicadores da da unidade educacional/área funcional.
competência
2. Viabiliza e promove articulações no curso/setor pelo qual responde, considerando os objetivos da unidade
educacional/área funcional.
HARDINGHAM, Alison. Trabalho em equipe. [S. l.]: NBL Editora, [2000].
Referências MAGINN, Michael D. Eficiência no trabalho em equipe. São Paulo: Nobel, [1996].
MAXWELL, John C. As 17 incontestáveis leis do trabalho em equipe. [S. l.]: Thomas Nelson Brasil, 2008.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

44
Liderança de Equipe
Quadro 28. Módulo 2: Realizar representação do curso/setor nos fóruns pertinentes.
ƒ Representação do Senac em fóruns: fazendo a representação institucional e lidando com situações
diversas.
Conhecimentos
ƒ Negociação e defesa dos interesses do Senac em fóruns.
ƒ Papel do porta-voz.
ƒ Comunicar-se de maneira assertiva.
ƒ Ter visão sistêmica da inter-relação entre processos e setores da Organização.
Habilidades
ƒ Negociar com pessoas em situações adversas.
ƒ Ser flexível nas relações interpessoais e negociações.
ƒ Postura de representante do Senac.
Atitudes/
ƒ Capacidade de posicionar-se propondo soluções viáveis.
Valores
ƒ Flexibilidade em situações adversas.
Indicadores da
1. Participa de fóruns de acordo com os objetivos do curso/setor.
competência
FISHER, Roger; URY, William L.; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem concessões.
Rio de Janeiro: Imago, [1994].
Referências
MARTINELI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha
através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, [1998].
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Docência
Quadro 29. Módulo 1: Planejar e realizar trabalho pedagógico integrado.
ƒ Articulação da ação docente em torno de projeto pedagógico integrado com base no Modelo Pedagógico
Conhecimentos Senac.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac.
ƒ Articular diversas disciplinas em torno de proposta pedagógica comum.
ƒ Comunicar-se de forma oral e escrita com clareza e objetividade.
Habilidades ƒ Ser flexível nas relações interpessoais.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização.
ƒ Interagir com a comunidade escolar.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


ƒ Sentido de cooperação.
ƒ Empatia no trato com as pessoas.
Atitudes/
ƒ Colaboração com colegas e equipes de trabalho.
Valores
ƒ Capacidade propositiva.
ƒ Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.
1. Articula-se com outros docentes e colaboradores na implantação das atividades pedagógicas integradas, de
Indicadores da acordo com o Modelo Pedagógico Senac e com as premissas da Educação Flexível.
competência 2. Compartilha experiências e saberes com outros docentes, colaboradores e com a unidade educacional,
conforme premissas do Modelo Pedagógico Senac.
(continua)

45
(continuação)
SENAC. Departamento Nacional. Ambientes de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 6).
SENAC. Departamento Nacional. Aproveitamento de estudos e de experiências profissionais. Rio de Janeiro :
Senac, Departamento Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 8).
SENAC. Departamento Nacional. Avaliação da aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 5).
SENAC. Departamento Nacional. Competência. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015. (Documentos
Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 2).
SENAC. Departamento Nacional. Concepções e princípios. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 1).
Referências
SENAC. Departamento Nacional. Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac 2018. Rio de Janeiro: Senac,
Departamento Nacional, 2018.
SENAC. Departamento Nacional. Itinerários formativos. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2018.
(Documentos técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 9).
SENAC. Departamento Nacional. Metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento
Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 7).
SENAC. Departamento Nacional. Planejamento docente. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 3).
SENAC. Departamento Nacional. Projeto integrador. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 4).
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Docência
Quadro 30. Módulo 2: Realizar representação técnica do seu eixo/segmento nos fóruns pertinentes.
ƒ Inibição e medo de falar. Naturalidade ao falar, técnica e eficiência. Falar de improviso em qualquer
situação. Situações difíceis e inesperadas. Projeção de imagem confiante e simpática. Desembaraço
e desenvoltura ao falar, em todos os ambientes. Apresentações vencedoras. “Branco” e situações
embaraçosas.
Conhecimentos ƒ Vícios ao falar. Postura e gesticulação com harmonia e naturalidade. Conquista de ouvintes hostis e
indiferentes. O relacionamento pela comunicação. Resposta às perguntas. Elaboração de apresentações
profissionais. O vocabulário e a linguagem, a voz e a dicção para falar de maneira agradável. Ordenamento
da exposição de forma lógica. Falar corretamente em pé ou sentado. Uso de humor, emoção e presença de
espírito para dar brilho às apresentações.
ƒ Falar em público sem nervosismo, com correção e clareza.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

ƒ Comunicar-se de forma oral e escrita com clareza e objetividade.


Habilidades
ƒ Adaptar-se a diferentes situações.
ƒ Interagir com a comunidade escolar.
ƒ Valorização das técnicas de comunicação oral.
Atitudes/ ƒ Empatia no trato com as pessoas.
Valores ƒ Criatividade na resolução de problemas.
ƒ Zelo na apresentação pessoal e postura profissional.
Indicadores da
1. Participa de eventos do seu eixo/segmento, de acordo com sua área técnica.
competência
CARNEGIE, Dale. Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos negócios. São Paulo: Record, 1999.
Referências
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala. São Paulo: Saraiva, 2005.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

46
Técnico-pedagógico II
Quadro 31. Módulo único: Orientar pessoas e compartilhar conhecimentos
educacionais na Instituição.
ƒ Gestão do conhecimento: gerar, registrar, disseminar.
Conhecimentos
ƒ Técnicas de apresentação, mentoring e coaching.
ƒ Saber escutar e se comunicar.
ƒ Comunicar-se de forma oral e escrita com clareza e objetividade.
Habilidades ƒ Ser flexível nas relações interpessoais e negociações.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização e stakeholders.
ƒ Adaptar-se a diferentes situações.
ƒ Disposição para colaborar e compartilhar conhecimentos.
Atitudes/ ƒ Proatividade no encaminhamento de informações necessárias ao andamento dos processos de trabalho.
Valores ƒ Responsabilidade no cumprimento de prazos estabelecidos.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Orienta pessoas, compartilha suas experiências e fornece informações, instrumentos e suporte, conforme
Indicadores da diretrizes legais e institucionais.
competência 2. Compartilha com o gestor informações referentes ao andamento das atividades sob sua responsabilidade,
de acordo com os processos da área.
BROCK, Vikki. Guia da história do coaching. São Paulo: IBC, [201-].
Referências
COVEY, Stephen. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. [S. l.]: Best Seller, 2005.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Técnico-pedagógico I
Quadro 32. Módulo único: Fornecer suporte às pessoas na atividade educacional.
ƒ Processo de comunicação: emissor, canal, receptor.
Conhecimentos
ƒ Comunicação verbal e não verbal. Comunicação oral e escrita. Escuta ativa.
ƒ Comunicar-se de forma oral e escrita com clareza e objetividade.
ƒ Ler, interpretar e elaborar textos, tabelas e gráficos.
Habilidades
ƒ Operar sistemas informatizados, softwares de edição de texto e planilhas eletrônicas.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização.
ƒ Valorização das técnicas de comunicação oral e escrita.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


ƒ Realizar escuta ativa.
Atitudes/
ƒ Cortesia no atendimento aos clientes internos e externos.
Valores
ƒ Proatividade no encaminhamento de informações necessárias ao andamento dos processos.
ƒ Responsabilidade no cumprimento de prazos.
1. Fornece informações, conceitos, instrumentos e suporte aos envolvidos, observando diretrizes legais e
Indicadores da institucionais.
competência 2. Comunica ao gestor informações relevantes ao andamento de suas atividades, de acordo com os processos
da unidade educacional.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
Referências
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala. São Paulo: Saraiva, 2005.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

47
3.4 Competências de Gestão
3.4.1 Grupo de Competências Gestão de Pessoas

Liderança Estratégica
Quadro 33. Módulo único: Gerenciar gestores e equipes.
ƒ Visão empresarial e inspiração da Organização. Gestão focada nos valores. Valores organizacionais e sua
prática. Valorização do sucesso de outras pessoas e de seus negócios. Interação com vários públicos –
órgãos do governo, parceiros, empregados, subordinados diretos, imprensa etc. Sensibilidade externa bem
desenvolvida: habilidade de gerenciar demandas externas, perceber mudanças externas significativas e agir
proativamente. Desenvolvimento de líderes táticos (coaching).
ƒ Avaliação de habilidades-chave: visão racional e objetiva sobre recursos e julgamento com base em
Conhecimentos análise. Capacidade de transmitir confiança e credibilidade da Organização aos stakeholders. Distribuição
do tempo entre os diversos stakeholders. Dedicação de tempo significativo a líderes táticos para condução
das unidades. Acompanhamento e gestão do desempenho das unidades (equipes e gestores). Comunicação
da estratégia, dos valores organizacionais e dos resultados alcançados.
ƒ Comunicação de presença adequada diante do corpo de empregados. Dedicação de tempo para
gerenciamento de stakeholders. O papel social da Organização e liderança. Gestão da mudança: pessoas,
estruturas e processos.
ƒ Liderar equipes internas e externas.
ƒ Comunicar e influenciar pessoas.
Habilidades ƒ Desenvolver pessoas.
ƒ Integrar emoção e racionalidade.
ƒ Mediar conflitos nas situações de trabalho.
ƒ Valorização das pessoas.
ƒ Preocupação com o desenvolvimento das pessoas.
Atitudes/
ƒ Senso de justiça.
Valores
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
ƒ Imparcialidade na condução das questões de trabalho.
1. Dirige a área de Educação do DR/unidade educacional complexa, conforme diretrizes educacionais,
necessidades estratégicas e políticas de gestão de pessoas vigentes na Instituição.
2. Delega atividades, orienta e desenvolve gestores e equipes, de acordo com o perfil de atuação das áreas.
Indicadores da
3. Provê os recursos e viabiliza o trabalho de gestores e equipes, de acordo com o planejamento institucional.
competência
4. Fornece feedbacks, orienta e propõe ações de capacitação, conforme plano de desenvolvimento individual.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

5. Intervém nos casos de conflitos no DR, observando as características individuais e objetivos


organizacionais.
BASS, Bernard M.; AVOLIO, Bruce J. (ed.). Improving organizational effectiveness through transformational
leadership. Thousand Oaks: Sage Publications, 1994.
CHARAN, Ram. Líder criador de líderes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CHARAN, Ram; DROTTER, Stephen; NOEL, James. The leadership pipeline: how to build the leadership powered
Referências company. San Francisco: Jossey Bass, 2001.
KAISER, Robert B. (ed.). Filling the leadership pipeline. [S. l.]: Center for Creative Leadership, 2005.
PALUS, Charles J.; HORTH, David M. The leader’s edge: six creative competencies for navigating complex
challenges. [S. l.]: Jossey-Bass Publishers, 2002.
SENGE, Peter. A dança das mudanças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

48
Liderança Tática
Quadro 34. Módulo único: Gerenciar coordenadores e equipes.
ƒ Alinhamento de conceitos: diferença entre líder e gestor; locus de controle – postura de vítima x postura
de protagonista. Definição de expectativas e contrato. Estabelecimento de metas claras e com significado.
ƒ Estilos de liderança – como estimular o comprometimento e a alta performance? Delegação e
Conhecimentos acompanhamento eficazes.
ƒ Feedback como ferramenta de gestão para a melhoria contínua da performance e das atitudes. Gestão
do talento. Diferenças entre trabalho de grupo e de equipe: como levar a equipe para maior autonomia e
melhores resultados.
ƒ Liderar a equipe.
ƒ Saber comunicar e escutar.
Habilidades ƒ Gerenciar desempenho.
ƒ Formar pessoas.
ƒ Mediar conflitos nas situações de trabalho.
ƒ Valorização das pessoas.
ƒ Fomento de autonomia e confiança na equipe.
Atitudes/
ƒ Promoção da responsabilidade de cada membro da equipe, delegando atividades.
Valores
ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
ƒ Imparcialidade na condução das questões de trabalho.
1. Gerencia uma unidade educacional/área funcional, conforme necessidades organizacionais e políticas de
gestão de pessoas vigentes na Instituição.
2. Delega atividades, orienta e desenvolve coordenadores e equipes, de acordo com o perfil de atuação dos
setores e respeitando a diversidade.
Indicadores da
3. Provê os recursos e viabiliza o trabalho de coordenadores e equipes, de acordo com o planejamento da
competência
unidade educacional/área funcional.
4. Fornece feedbacks, orienta e propõe ações de capacitação, conforme plano de desenvolvimento individual.
5. Intervém nos casos de conflitos na unidade educacional/área funcional, observando as características
individuais e os objetivos organizacionais.
ARAÚJO, Ane. Coach: um parceiro para seu sucesso. São Paulo: Gente; 1999.
BIECH, Elaine. The ASTD Leadership Handbook. Oakland: Berrett-Koehler Publishers, 2010.
BASS, Bernard. M. Leadership and performance beyond expectations. New York: Free Press, 1985.
FIEDLER, Fred E. A theory of leadership effectiveness. [S. l.]: McGraw-Hill Education, 1967.
Referências GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. [S. l.: s. n.], 1998.
HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da liderança
situacional. São Paulo: EPU, 1986.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


HICKS, Mary Dee. Leader as coach: strategies for coaching & developing others. Minneapolis: PDI, 1996.
NORTHOUSE, Peter G. Leadership theory and practice. New York: Sage Publications, 2007.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Liderança de Equipe
Quadro 35. Módulo único: Gerenciar equipes.
ƒ Formação de equipes: estabelecimento de confiança e comprometimento, sinergia e produtividade. Qualidade
nas relações pessoais e profissionais: respeito às diferenças, formas de reconhecimento, transparência.
Comunicação (ouvir, consultar, envolver, pregar, disseminar) e feedback. Equipes de alta performance.
Conhecimentos ƒ Importância do feedback para o desempenho da liderança. Ciclo de gestão de desempenho
(estabelecimento e contratação de metas, acompanhamento, técnicas de feedback e gestão de
consequências). Identificação de situações relevantes para fornecimento do tipo de feedback adequado.
Feedback e coaching. Coaching no dia a dia. Identificação de necessidades individuais e plano de
desenvolvimento individual: papel do líder e do colaborador.
ƒ Gerenciar a si mesmo.
ƒ Liderar equipes.
Habilidades
ƒ Saber delegar.
ƒ Mediar conflitos nas situações de trabalho.
(continua)

49
(continuação)
ƒ Reconhecimento da importância do feedback no processo de aprendizagem e melhoria do desempenho.
Atitudes/ ƒ Valorização das pessoas.
Valores ƒ Idoneidade e comprometimento em todas as ações.
ƒ Imparcialidade na condução das questões de trabalho.
1. Gerencia um curso/setor, conforme diretrizes educacionais e institucionais.
2. Supervisiona e orienta a equipe em atividades educacionais, de acordo com o portfólio da unidade
educacional/área funcional.
Indicadores da 3. Provê condições para que a equipe realize seu trabalho, de acordo com o planejamento da unidade
competência educacional/área funcional.
4. Orienta e propõe ações de capacitação à equipe, conforme plano de desenvolvimento individual.
5. Reporta e intervém nos casos de conflitos no curso/setor, observando as características individuais e os
objetivos da unidade educacional/área funcional.
DUTRA, Joel Souza (org.). Gestão de carreira na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2009.
LENCIONI, Patrick. Os cinco desafios da equipe. Rio de Janeiro: Editora Sextante, [2015].
Referências
PULAKOS, Elaine D. Gestão de desempenho. São Paulo: Gente, 2011.
SOUZA, Vera Lucia de. Gestão de desempenho. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

3.5 Competências Específicas


3.5.1 Grupo de Competências Gestão de Projetos

Liderança Estratégica
Quadro 36. Módulo único: Gerenciar e monitorar portfólios de programas e projetos da Instituição.
ƒ Gestão corporativa de projetos:
ƒ gestão de portfólio e alinhamento de projetos com planejamento estratégico;
Conhecimentos
ƒ papel do patrocinador na aprovação, no planejamento e na execução do projeto;
ƒ ferramentas para acompanhamento executivo dos projetos.
ƒ Patrocinar projetos estratégicos para o DR.
ƒ Priorizar projetos.
Habilidades ƒ Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

ƒ Ter visão sistêmica quanto à relação entre processos e setores da Organização.


ƒ Ter visão estratégica quanto a ações e eventos relacionados aos ambientes internos e externos à Organização.
ƒ Apoio aos projetos.
Atitudes/
ƒ Promoção da sustentabilidade na gestão dos projetos.
Valores
ƒ Proatividade na tomada de decisões.
1. Identifica oportunidades de projetos, de acordo com demandas de mercado.
2. Articula parcerias estratégicas com a Direção Regional, de acordo com o portfólio de programas e projetos.
3. Negocia recursos e patrocina programas e projetos estratégicos para todo o DR, conforme o portfólio de
programas e projetos.
4. Monitora portfólio e assegura atendimento ao projeto, segundo indicadores e relatórios.
Indicadores da
competência 5. Responde pela apresentação de reportes e resultados de projetos estratégicos do DR em instâncias
nacionais do Senac e outros, de acordo com diretrizes institucionais.
6. Identifica necessidades de ajustes no portfólio de projetos do DR, de acordo com as circunstâncias.
7. Assegura a documentação do portfólio de projetos do DR, conforme os processos da Organização.
8. Promove a utilização de diferentes .metodologias de projetos (ex. metodologias ágeis) no DR, de acordo
com a natureza da demanda.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Referências MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São
Paulo: Atlas, 2002.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

50
Liderança Tática
Quadro 37. Módulo único: Gerenciar e monitorar portfólio de programas e projetos
da unidade educacional/área funcional.
ƒ
A importância de projetos para o alcance dos resultados corporativos.
ƒ
Negociação com diferentes instâncias internas e externas.
ƒ
Projetos como ferramenta para aprimoramento dos processos táticos.
ƒ
Noções gerais de projetos.
ƒ
Gerenciamento de projetos no Senac:
ƒ metodologia;
Conhecimentos ƒ ciclo de vida de projetos;
ƒ estrutura de governança de projetos (ex.: Comitê Executivo, gerente de Projeto e gerente de Negócio,
patrocinadores etc.); e
ƒ principais documentos de projetos: anteprojeto, plano de projeto, relatórios.
ƒ Estrutura funcional, matricial e de projetos.
ƒ Alocação e/ou compartilhamento de recursos em projetos.
ƒ Identificação de indicadores de resultados de projetos.
ƒ Promover as condições adequadas para o desenvolvimento do projeto, acompanhando, avaliando e
controlando todas as etapas.
ƒ Relatar o andamento de projetos da unidade para direção do DR e fóruns regionais.
Habilidades
ƒ Gerenciar conhecimento gerado pelo projeto.
ƒ Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.
ƒ Negociar com pessoas em situações adversas.
ƒ Comprometimento com resultados.
ƒ Abertura para inovar.
Atitudes/
ƒ Orientação às boas práticas de projetos.
Valores
ƒ Promoção da sustentabilidade em projetos.
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
1. Articula com a Direção do DR e parceiros locais a captação de patrocínio e recursos, conforme planejamento
da unidade educacional/área funcional.
2. Estimula a troca de informação técnica entre pessoas de diferentes áreas e atende às necessidades dos
projetos, conforme planejamento da Instituição.
3. Produz reportes sobre projetos da unidade para Direção do DR e fóruns regionais, observando o plano de
Indicadores da comunicação.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


competência 4. Identifica necessidades de ajustes nos projetos da unidade educacional/área funcional, de acordo com as
circunstâncias.
5. Assegura a documentação nos projetos da unidade educacional/área funcional, conforme os processos da
unidade educacional/área funcional.
6. Utiliza diferentes metodologias (ex. metodologias ágeis) de projetos na unidade educacional/área funcional, de
acordo com a natureza da demanda.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Referências MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São Paulo:
Atlas, 2002.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

51
Liderança de Equipe
Quadro 38. Módulo único: Gerenciar projetos no curso/setor.
ƒ Gerenciamento de projetos no Senac, tendo como referências noções de PMI e PMBok:
ƒ metodologia;
ƒ ciclo de vida de projetos;
ƒ estrutura de governança (ex.: Comitê Executivo, gerente de Projeto e gerente de Negócio, patrocinadores etc.); e
ƒ principais documentos de projetos: anteprojeto, plano de projeto, relatórios.
Conhecimentos ƒ Construção e análise de cenários.
ƒ Benchmarking.
ƒ Escopo e gestão de escopo em projetos.
ƒ Gestão de prazos (marcos) em projetos.
ƒ Gestão de custos em projetos.
ƒ Gestão das comunicações em projetos.
ƒ Interpretar estudos de viabilidade.
ƒ Agir orientado pelos conceitos essenciais de gerenciamento de projetos.
Habilidades ƒ Evidenciar o domínio das técnicas de gerenciamento de projetos.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização e stakeholders.
ƒ Negociar com pessoas em situações adversas.
ƒ Valorização do uso de gerenciamento de projetos.
ƒ Sustentabilidade em projetos.
Atitudes/
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
Valores
ƒ Proatividade na tomada de decisões.
ƒ Postura profissional no relacionamento com stakeholders.
1. Planeja o projeto de acordo com análise de demanda, dados e estudos.
2. Coordena projetos no curso/setor, conforme metodologias adotadas pelo Senac.
3. Produz reportes a gestores e partes interessadas para os projetos sob sua incumbência, seguindo o plano de
Indicadores da
comunicação.
competência
4. Realiza ajustes nos projetos sob sua responsabilidade, de acordo com as circunstâncias.
5. Realiza a documentação nos projetos sob sua responsabilidade, conforme os processos da unidade
educacional/área funcional.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São
Paulo: Atlas, 2002.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

Referências
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A guide to the project management body of knowledge. 6. ed. Philadelphia:
PMI, 2018.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano do projeto. 4 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

Técnico-pedagógico II
Quadro 39. Módulo único: Gerenciar projetos educacionais.*
ƒ Gerenciamento de projetos no Senac, tendo como referências noções de PMI e PMBok:
ƒ metodologia;
ƒ ciclo de vida de projetos;
ƒ estrutura de governança (ex.: Comitê Executivo, gerente de Projeto e gerente de Negócio, patrocinadores etc.);
ƒ principais documentos de projetos: anteprojeto, plano de projeto, relatórios.
Conhecimentos ƒ Construção e análise de cenários.
ƒ Benchmarking.
ƒ Escopo e gestão de escopo em projetos.
ƒ Gestão de prazos (marcos) em projetos.
ƒ Gestão de custos em projetos.
ƒ Gestão das comunicações em projetos.
(continua)

52
(continuação)
ƒ Interpretar estudos de viabilidade.
ƒ Agir orientado pelos conceitos essenciais de gerenciamento de projetos.
Habilidades ƒ Evidenciar o domínio das técnicas de gerenciamento de projetos.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização e stakeholders.
ƒ Negociar com pessoas em situações adversas.
ƒ Valorização do uso de gerenciamento de projetos.
ƒ Sustentabilidade em projetos.
Atitudes/
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
Valores
ƒ Proatividade na tomada de decisões.
ƒ Postura profissional no relacionamento com stakeholders.
1. Identifica e planeja projetos de acordo com levantamento de dados e realização de estudos.
2. Coordena projetos em sua área de atuação, interagindo com pares e gestores, conforme metodologias
Indicadores da adotadas pelo Senac.
competência 3. Comunica o andamento do projeto, conforme previsto no plano de comunicação.
4. Documenta etapas de projetos, sob orientação dos gestores.
5. Avalia a execução de projetos, a partir de objetivos e metas estabelecidos.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São
Paulo: Atlas, 2002.
Referências
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A guide to the project management body of knowledge. 6. ed. Philadelphia:
PMI, 2018.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano do projeto. 4 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.
*A proposta deste módulo é a mesma para o módulo do nível Liderança de Equipe.

Técnico-pedagógico I
Quadro 40. Módulo único: Organizar e executar atividades de apoio aos projetos da unidade educacional.
ƒ Noções de projeto.
ƒ Escopo e gestão de escopo em projetos.
Conhecimentos ƒ Gestão de prazos (marcos) em projetos.
ƒ Gestão de custos em projetos.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


ƒ Gestão das comunicações em projetos.
ƒ Dar suporte a projetos.
ƒ Pesquisar, selecionar e organizar dados e informações para o projeto.
Habilidades ƒ Gerenciar tempo e atividades de trabalho.
ƒ Utilizar recursos de tecnologias da informação e comunicação.
ƒ Trabalhar em equipe.
ƒ Valorização do uso de gerenciamento de projetos.
ƒ Capacidade propositiva.
Atitudes/ ƒ Colaboração com colegas e equipes de trabalho.
Valores ƒ Responsabilidade no cumprimento de prazos estabelecidos e no encaminhamento de informações
necessárias ao andamento dos processos.
ƒ Atitude sustentável com relação aos recursos disponibilizados pela Organização.
Indicadores da
1. Organiza e executa atividades de apoio a projetos em sua unidade educacional, conforme o planejamento.
competência
Referência KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

53
3.5.2 Grupo de Competências Educação Profissional
Liderança Estratégica
Quadro 41. Módulo único: Definir políticas e diretrizes de desenvolvimento de ações na área
de Educação Profissional.
ƒ Cenário econômico, institucional/legal, tecnológico e social da Educação Profissional.
ƒ Avaliação de portfólio de oferta educacional.
ƒ Qualidade na Educação Profissional para o Senac.
Conhecimentos
ƒ Metodologias de gestão com foco em qualidade (modelo de qualidade). Monitoramento da qualidade da
oferta educacional: indicadores, ferramentas e gestão.
ƒ Apresentação de práticas dos DRs.
ƒ Diagnosticar cenário da Educação Profissional.
ƒ Delinear diretrizes e estratégias para Educação Profissional.
Habilidades ƒ Avaliar propostas de Educação Profissional à luz de diretrizes.
ƒ Ter visão estratégica quanto a ações e eventos relacionados aos ambientes internos e externos à
Organização.
ƒ Visão sistêmica, com olhar para os ambientes externo e institucional.
Atitudes/ ƒ Mobilização de equipes para olhar externo.
Valores ƒ Sigilo no tratamento de dados e informações.
ƒ Proatividade na tomada de decisões.
1. Define diretrizes de desenvolvimento e atualização do portfólio no DR, com base em estudos de tendências
no segmento de Educação Profissional.
2. Assegura a aprovação e manutenção do credenciamento dos cursos do DR, de acordo com normativas das
instâncias reguladoras.
3. Negocia/viabiliza recursos técnicos, tecnológicos e ambientais alinhados às diretrizes institucionais.
Indicadores da
4. Define indicadores de qualidade das ações educacionais, conforme critérios de avaliação.
competência
5. Direciona ações de monitoramento de ação educacional do DR, com base em indicadores definidos.
6. Assegura condições de suporte educacional nas unidades educacionais no DR, de acordo com o
planejamento da Instituição.
7. Viabiliza ações de revisão do portfólio, com base no acompanhamento da empregabilidade de alunos e
egressos e necessidades apontadas pelo setor.
DEFFUNE, Deisi; DEPRESBITERIS, Léa. Competências, habilidades e currículos de educação profissional:
crônicas e reflexões. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2000.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios da excelência. São Paulo: FNQ, 2013.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

KÜLLER, José A.; RODRIGO, Natalia de F. Metodologia de desenvolvimento de competências. São Paulo:
Editora Senac São Paulo, 2019.
SENAC. Departamento Nacional. Ambientes de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 6).
SENAC. Departamento Nacional. Aproveitamento de estudos e de experiências profissionais. Rio de Janeiro :
Senac, Departamento Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 8).
SENAC. Departamento Nacional. Avaliação da aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2015. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 5).
SENAC. Departamento Nacional. Competência. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
Referências (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 2).
SENAC. Departamento Nacional. Concepções e princípios. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2015. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 1).
SENAC. Departamento Nacional. Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac 2018. Rio de Janeiro: Senac,
Departamento Nacional, 2018.
SENAC. Departamento Nacional. Itinerários formativos. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2018.
(Documentos técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 9).
SENAC. Departamento Nacional. Metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento
Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 7).
SENAC. Departamento Nacional. Planejamento docente. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 3).
SENAC. Departamento Nacional. Projeto integrador. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 4).
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.
54
Liderança Tática
Quadro 42. Módulo único: Viabilizar e monitorar ações de desenvolvimento no âmbito da
Educação Profissional na unidade educacional/área funcional.
ƒ Planejamento da Educação Profissional
ƒ Legislação educacional
ƒ Marcos regulatórios da Educação no Brasil. Conselho Nacional de Educação. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB). Plano Nacional de Educação (PNE). Plano de Desenvolvimento da Educação
(PDE). Legislação fundamental. Níveis de ensino. Modalidades de ensino. Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN). Referenciais curriculares nacionais. Ensino técnico profissionalizante. Pronatec.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac.
ƒ Gestão Financeira Escolar
ƒ Gestão Orçamentária. O orçamento como instrumento de gestão: significado, papel e importância do
orçamento nas organizações. Princípios fundamentais do processo orçamentário. Etapas do processo
orçamentário. Premissas, orçamento de áreas, projeções do fluxo de caixa. Conceitos de custo de
oportunidade. Alavancagem operacional. Avaliação de resultados e desempenhos da execução
orçamentária. Previsão de receitas e financiamento: programas do governo, matrículas de alunos,
contribuições empresariais etc.
Conhecimentos
ƒ Contabilidade gerencial. Balanço patrimonial e DRE. Demonstração das mutações do patrimônio líquido
(DMPL). Demonstração das origens e aplicações dos recursos (Doar). Técnicas de análise do balanço e
índices econômico-financeiros convencionais. Reclassificação das informações coletadas. Gerenciamento
básico das informações, fluxo básico de recursos.
ƒ Gestão de Custos. Contabilidade financeira x contabilidade de custos. Terminologias de custos (gasto,
custo, despesa, desembolso, investimento). Classificação dos custos (fixos e variáveis, diretos e indiretos).
A relação custo x volume x lucro (ponto de equilíbrio, alavancagem operacional, margem de segurança).
Definição dos principais métodos de custeio. Controles (TCU).
ƒ Marketing Escolar
ƒ Análise de mercado/cenários (identificação das demandas do mercado de trabalho para definição do
portfólio de cursos da unidade).
ƒ Gestão do portfólio de uma unidade, observando as oportunidades, a diversidade de público, a cultura local
e o planejamento estratégico do Sistema Senac.
ƒ Marketing mix (4 Ps do marketing) na Educação: produto, preço, praça e promoção.
ƒ Aplicar a legislação pertinente à sua atuação.
ƒ Aplicar os instrumentos de Marketing na atividade de gestão.
Habilidades ƒ Identificar conceitos e instrumentos da administração financeira e de custos.
ƒ Aplicar os instrumentos de administração financeira e de custos na atividade de gestão.
ƒ Identificar oportunidades de negócios e ações empreendedoras.
ƒ Reconhecimento da importância de conceitos e instrumentos de administração financeira e de custos na
atividade de gestão.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


Atitudes/ ƒ Valorização de instrumentos de gestão para administrar a unidade.
Valores ƒ Atitude propositiva na resolução de problemas.
ƒ Flexibilidade em situações adversas no trabalho.
ƒ Proatividade na tomada de decisões.
1. Promove o desenvolvimento e a atualização do portfólio na unidade educacional, com base na análise de
tendências no segmento de Educação Profissional.
2. Assegura a aprovação e manutenção do credenciamento dos cursos da unidade educacional, de acordo com
normativas das instâncias reguladoras.
3. Negocia/viabiliza e aplica recursos técnicos, tecnológicos e ambientais alinhados às diretrizes institucionais
Indicadores da e às premissas da Educação Flexível no Senac.
competência
4. Implementa medidas de reforço ou ajuste nos processos da unidade educacional/área funcional, de acordo
com indicadores de qualidade educacional.
5. Assegura condições de suporte educacional na unidade educacional, de acordo com o planejamento.
6. Implementa ações de aperfeiçoamento dos cursos e planejamento da oferta na unidade educacional, com
base no acompanhamento da empregabilidade de alunos e egressos da unidade.
CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento empresarial: teoria, prática e novas técnicas. São Paulo:
Atlas, 2011.
CORRÊA, Jacinto (org.). Marketing: a teoria em prática. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2009
Referências DANTAS, Edmundo B. Marketing descomplicado. Brasília, DF: Editora Senac Distrito Federal, 2005.
KÜLLER, José A.; RODRIGO, Natalia de F. Metodologia de desenvolvimento de competências. São Paulo:
Editora Senac São Paulo, 2019.
WELSCH, G. Orçamento empresarial: livro-texto. São Paulo: Atlas, 1983.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.
55
Liderança de Equipe
Quadro 43. Módulo único: Implementar ações de desenvolvimento no âmbito da
Educação Profissional no curso/setor.
ƒ Tendências na Educação Profissional. Legislação pertinente. Normas e regulamentação para credenciamento de curso.
ƒ Modelo Pedagógico Senac (MPS). Premissas da Educação Flexível no Senac.
Conhecimentos ƒ Estudo de viabilidade técnica, administrativa e tecnológica dos cursos (mercado, operação, pessoas e finanças).
Definição de indicadores de qualidade e acompanhamento dos cursos (incluindo empregabilidade dos egressos).
ƒ Projetos pedagógicos institucionais.
ƒ Utilizar ferramentas de gestão e indicadores para melhorar o curso ou setor.
ƒ Ter capacidade analítica para resolução de problemas organizacionais.
Habilidades ƒ Comunicar-se de maneira assertiva com suas equipes.
ƒ Interagir com equipes multidisciplinares da Organização e stakeholders.
ƒ Ser flexível nas relações interpessoais e negociações.
ƒ Valorização de instrumentos de gestão para melhoria do curso.
ƒ Foco na qualidade.
Atitudes/
ƒ Atitude propositiva na resolução de problemas.
Valores
ƒ Criatividade na resolução de problemas.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Sugere ações para desenvolvimento e atualização do(s) curso(s) sob sua gestão, com base em tendências
referentes às respectivas áreas.
2. Assegura a aprovação e manutenção do credenciamento do(s) curso(s), segundo normativas das instâncias
reguladoras.
3. Assegura o cumprimento das regulamentações referentes ao curso sob sua gestão, de acordo com as
normativas das instâncias reguladoras.
Indicadores da
4. Garante a implantação dos métodos educacionais e institucionais no(s) curso(s), observando o cumprimento da
competência
legislação do curso, as diretrizes do Modelo Pedagógico Senac e as premissas da Educação Flexível no Senac.
5. Viabiliza técnica, administrativa e tecnologicamente as ações docentes e de gestão, de acordo com o
planejamento operacional das atividades.
6. Implementa medidas de reforço ou ajuste no curso/setor, de acordo com indicadores de qualidade educacional.
7. Recomenda o aperfeiçoamento do currículo e do planejamento da oferta, com base no acompanhamento da
empregabilidade de alunos e egressos do curso.
BISPO, Anselmo Lino. Venda orientada por marketing. Brasília, DF: Editora Senac Distrito Federal, 2008.
DANTAS, Edmundo Brandão. Atendimento ao público nas organizações: quando o marketing de serviços mostra
a cara. São paulo: Editora Senac Distrito Federal, 2018.
DEFFUNE, Deisi; DEPRESBITERIS, Léa. Competências, habilidades e currículos de educação profissional:
crônicas e reflexões. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2000.
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

KÜLLER, José A.; RODRIGO, Natalia de F. Metodologia de desenvolvimento de competências. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2019.
LANGDON, Ken. Você sabe fazer uma boa venda?: conquiste seus clientes, feche negócios e ganhe novas vendas.
São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.
SENAC. Departamento Nacional. Ambientes de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 6).
SENAC. Departamento Nacional. Aproveitamento de estudos e de experiências profissionais. Rio de Janeiro :
Senac, Departamento Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 8).
SENAC. Departamento Nacional. Avaliação da aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
Referências 2015. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 5).
SENAC. Departamento Nacional. Competência. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015. (Documentos
Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 2).
SENAC. Departamento Nacional. Concepções e princípios. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 1).
SENAC. Departamento Nacional. Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac 2018. Rio de Janeiro: Senac,
Departamento Nacional, 2018.
SENAC. Departamento Nacional. Itinerários formativos. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2018.
(Documentos técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 9).
SENAC. Departamento Nacional. Metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento
Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 7).
SENAC. Departamento Nacional. Planejamento docente. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 3).
SENAC. Departamento Nacional. Projeto integrador. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 4).
56 Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.
Técnico-pedagógico II
Quadro 44. Módulo único: Assessorar as equipes do DR na implementação do Modelo Pedagógico Senac
e de soluções educacionais.
ƒ Elaboração de Competências – reconhecimento, a redação, a crítica e a orientação da escrita das competências
que vão basear o planejamento curricular (Planos de Curso) e os Planos de Trabalho Docente (PTD).
ƒ Elaboração do Plano de Curso – questões relacionadas aos diagnósticos e levantamentos necessários à
definição do perfil profissional.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac.
Conhecimentos ƒ Orientação dos docentes na elaboração do Plano de Trabalho Docente (PTD) como instrumento de
operacionalização dos Planos de Curso.
ƒ Formação de docentes – Modelo Pedagógico Senac; metodologias ativas; recursos e tecnologias
educacionais; Plano de Trabalho Docente; Projeto Integrador; e planejamento integrado do curso.
ƒ Planejamento e desenvolvimento de soluções educacionais e serviços de apoio acadêmico.
ƒ Projetos pedagógicos institucionais.
ƒ Escrever competências segundo o Modelo Pedagógico Senac.
ƒ Orientar equipes para utilizar o Modelo Pedagógico Senac, recursos e tecnologias educacionais, inclusive para EAD.
Habilidades ƒ Elaborar Plano de Trabalho Docente.
ƒ Pesquisar e interpretar legislação e documentos relativos à Educação Profissional.
ƒ Redigir documentos escolares e técnicos.
ƒ Valorização da formação dos estudantes por competência.
ƒ Comprometimento com o Modelo Pedagógico Senac.
Atitudes/
ƒ Proatividade no encaminhamento de informações necessárias ao andamento dos processos de trabalho.
Valores
ƒ Responsabilidade no cumprimento de prazos estabelecidos.
ƒ Atitude colaborativa com equipes de trabalho e públicos envolvidos em ações, eventos e projetos.
1. Pesquisa novos métodos, recursos e tecnologias educacionais, alinhadas ao Modelo Pedagógico Senac e às
premissas da Educação Flexível no Senac.
Indicadores da 2. Desenvolve soluções educacionais institucionais, de acordo com o Modelo Pedagógico Senac e diretrizes legais.
competência 3. Monitora e aperfeiçoa serviços de apoio acadêmico, em consonância com as diretrizes legais e institucionais.
4. Atua na formação continuada de docentes e equipes educacionais, conforme mapeamento das demandas.
5. Acompanha a ação docente, fornecendo feedbacks e ferramentas educacionais, conforme o planejado.
ARAUJO, José Carlos Souza. Fundamentos da metodologia de ensino ativa (1890-1931). In: REUNIÃO NACIONAL DA
ANPED, 37., 2015, Florianópolis. Anais eletrônicos [...]. Florianópolis: ANPEd, 2015. Disponível em:
http://www.anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt02-4216.pdf. Acesso em: 2 maio 2020.
DEPRESBITERIS, Léa; TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso...: instrumentos e técnicas de avaliação da
aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


KÜLLER, José A.; RODRIGO, Natalia de F. Metodologia de desenvolvimento de competências. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2019.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 2006.
SENAC. Departamento Nacional. Ambientes de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 6).
SENAC. Departamento Nacional. Aproveitamento de estudos e de experiências profissionais. Rio de Janeiro :
Senac, Departamento Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 8).
SENAC. Departamento Nacional. Avaliação da aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 5).
Referências
SENAC. Departamento Nacional. Competência. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015. (Documentos
Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 2).
SENAC. Departamento Nacional. Concepções e princípios. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 1).
SENAC. Departamento Nacional. Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac 2018. Rio de Janeiro: Senac,
Departamento Nacional, 2018.
SENAC. Departamento Nacional. Itinerários formativos. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2018.
(Documentos técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 9).
SENAC. Departamento Nacional. Metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento
Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 7).
SENAC. Departamento Nacional. Planejamento docente. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 3).
SENAC. Departamento Nacional. Projeto integrador. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 4).
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa. 57
Técnico-pedagógico I
Quadro 45. Módulo único: Organizar os processos administrativo-pedagógicos na unidade educacional.
ƒ Noções do Modelo Pedagógico Senac.
Conhecimentos
ƒ Legislação pertinente à secretaria escolar.
ƒ Realizar processos de secretaria escolar da unidade.
ƒ Utilizar técnicas de atendimento e comunicar-se com clareza e objetividade com a comunidade escolar.
Habilidades ƒ Interpretar textos legais e normas técnicas.
ƒ Operar sistemas acadêmicos e recursos de tecnologia da informação e comunicação.
ƒ Controlar arquivamento, empréstimo e devolução da documentação escolar.
ƒ Comprometimento com a eficiência dos processos escolares.
ƒ Sigilo profissional com informações e documentos escolares.
Atitudes/
ƒ Cordialidade e atenção no trato com usuários e a equipe de trabalho.
Valores
ƒ Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
ƒ Zelo pela guarda dos documentos escolares.
1. Realiza e homologa os processos de secretaria escolar/acadêmica, de acordo com os processos institucionais.
Indicadores da
2. Presta atendimento à área educacional, conforme demandas da unidade educacional.
competência
3. Organiza registros e documentos escolares, observando os processos da unidade educacional e a legislação.
BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras
providências. Brasília, DF: Presidência da República, Casa Civil, 2004.
BRASIL. Decreto n. 8.268, de 18 de junho de 2014. Altera o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que
regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF:
Presidência da República, Casa Civil, 2014.
BRASIL. Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações
da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e
tecnológica. Brasília, DF: Presidência da República, Casa Civil, 2008.
Referências BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
Brasília, DF: Presidência da República, Casa Civil, 1996.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Parecer CNE/CEB n. 11, de 9 de maio de 2012. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, DF: Conselho Nacional de Educação,
9 maio 2012.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012. Define
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF: Conselho
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

Nacional de Educação, 21 set. 2012.


HORA, Dinair L. da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. Campinas: Papirus, 2011.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. São Paulo: Editora Heccus, 2015.
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

58
3.5.3 Grupo de Competências Ação Pedagógica

Docência
Quadro 46. Módulo único: Planejar, mediar e avaliar situações de aprendizagem.
ƒ Modelo Pedagógico Senac.
ƒ Premissas da Educação Flexível no Senac.
ƒ Desenvolvimento de competências – metodologias ativas, recursos e tecnologias educacionais, tanto para
mediação presencial como a distância.
ƒ Planejamento do trabalho docente.
Conhecimentos ƒ Planejamento integrado de curso.
ƒ Projeto Integrador: discussão, elaboração e alinhamento de práticas.
ƒ Mediação de aprendizagem e condução de grupo.
ƒ Desenvolvimento de Marcas Formativas.
ƒ Avaliação da aprendizagem por competência.
ƒ Projetos pedagógicos institucionais.
ƒ Dominar metodologias do Senac para avaliação da aprendizagem e desenvolvimento de competências,
inclusive em EAD.
ƒ Utilizar plataformas educativas, ferramentas e recursos tecnológicos voltados para mediação a distância.
Habilidades
ƒ Planejar e mediar situações de aprendizagem.
ƒ Utilizar instrumentos e ferramentas de avaliação escolar.
ƒ Interagir com a comunidade escolar.
ƒ Valorização da formação dos estudantes por competência.
ƒ Comprometimento com o Modelo Pedagógico Senac.
Atitudes/
ƒ Empatia no trato com as pessoas.
Valores
ƒ Respeito à diversidade.
ƒ Utilização consciente de recursos e insumos.
1. Planeja a sequência didática das unidades curriculares e cursos, observando o planejamento pedagógico de
cursos e a utilização de métodos ativos de ensino e aprendizagem.
2. Contribui com o planejamento integrado do curso com outros docentes, considerando o contexto local, o mercado
Indicadores da de trabalho, o perfil da turma e as premissas do Modelo Pedagógico e da Educação Flexível no Senac.
competência
3. Medeia situações de aprendizagem, observando as Marcas Formativas e as habilidades socioemocionais.
4. Acompanha a aprendizagem dos alunos, promove ajustes no processo de ensino e aprendizagem e ações de
recuperação e desenvolvimento, em consonância com o Modelo Pedagógico Senac.

Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac


KÜLLER, José Antonio; RODRIGO, Natalia de Fátima. Metodologia de desenvolvimento de competências. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019.
SENAC. Departamento Nacional. Ambientes de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 6).
SENAC. Departamento Nacional. Avaliação da aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional,
2015. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 5).
SENAC. Departamento Nacional. Competência. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015. (Documentos
Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 2).
SENAC. Departamento Nacional. Concepções e princípios. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 1).
Referências
SENAC. Departamento Nacional. Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac 2018. Rio de Janeiro: Senac,
Departamento Nacional, 2018.
SENAC. Departamento Nacional. Metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento
Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 7).
SENAC. Departamento Nacional. Planejamento docente. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 3).
SENAC. Departamento Nacional. Projeto integrador. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 4).
SENAC. Departamento Nacional. Aproveitamento de estudos e de experiências profissionais. Rio de Janeiro :
Senac, Departamento Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 8).
Fonte: SENAC. Departamento Nacional. Diretoria de Educação Profissional. Gerência de Educação Corporativa.

59
Referências
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. Gestão estratégica de pessoas com foco em competências. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
SENAC. Departamento Nacional. Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac 2018. Rio de Janeiro: Senac, Departa-
mento Nacional, 2018.
SENAC. Departamento Nacional. Competência. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015. (Documentos
Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 2).
SENAC. Departamento Nacional. Concepções e princípios. Rio de Janeiro: Senac, Departamento Nacional, 2015.
(Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 1).
SENAC. Departamento Nacional. Metodologias ativas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Senac, Departamento
Nacional, 2018. (Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac, 7).
Mapeamento de Competências Pedagógicas Senac

60
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