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ELÉTRI CAS
RESI D EN CI AI S
G ARAN TA UM A
IN STALAÇÃO ELÉTRICA SEGURA
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Í N D I CE
A PRESEN TAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
I N TRO D U ÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
TEN SÃO E CO RREN TE ELÉTRI CA ................................... 6
PO TÊN CI A ELÉTRI CA .......................................... 7
FATO R D E PO TÊN CI A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
LEVAN TAM EN TO D E CARGAS ELÉTRI CAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
TI PO S D E FO RN ECI M EN TO E TEN SÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
PAD RÃO D E EN TRADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Q UAD RO D E D I STRI BU I ÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
D I SJU N TO RES TERM O M AGN ÉTI CO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
D I SJU N TO R D I FEREN CI AL- RESI D UAL (DR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
I N TERRU PTO R D I FEREN CI AL- RESI D UAL (IDR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
C I RCU I TO D E D I STRI BU I ÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
C I RCU I TO S TERM I N AI S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
SI M BO LO GI A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
CO N D U TO RES ELÉTRI CO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
CO N D U TO R D E PRO TEÇÃO ( FI O TERRA ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
O U SO D O S D I SPO SI TI VO S DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
O PLAN EJAM EN TO DA RED E D E ELETRO D U TO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
ESQ U EM AS D E LI GAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
REPRESEN TAÇÃO D E ELETRO D U TO S E CO N D U TO RES N A PLAN TA . . . . . . . . . . . . . . . . 83
C ÁLCU LO DA CO RREN TE ELÉTRI CA EM UM CI RCU I TO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
C ÁLCU LO DA PO TÊN CI A D O CI RCU I TO D E D I STRI BU I ÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
D I M EN SI O N AM EN TO DA FI AÇÃO E D O S D I SJU N TO RES D O S CI RCU I TO S . . . . . . . . . 91
D I M EN SI O N AM EN TO D O D I SJU N TO R APLI CAD O N O Q UAD RO D O M ED I D O R . . . . . . 98
D I M EN SI O N AM EN TO D O S D I SPO SI TI VO S DR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
SEÇÃO D O CO N D U TO R D E PRO TEÇÃO ( FI O TERRA ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
D I M EN SI O N AM EN TO D E ELETRO D U TO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
LEVAN TAM EN TO D E M ATERI AL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
O SELO D O INM ETRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
1
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
APRESEN TAÇÃO
2
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Vamos começar
falando um pouco
a respeito da
Eletricidade.
3
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Pois é !
Estamos tão
acostumados
com ela que
nem percebemos
que existe.
4
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
C ALO R
LU Z
CH O Q U E
ELÉTRI CO
5
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
6
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
PO TÊN CI A ELÉTRI CA
Tendo a corrente
elétrica, a lâmpada
se acende e se aquece
com uma certa
intensidade.
É i mportante gravar:
Para haver potênci a el étri ca, é necessári o haver:
Tensão Corrente
elétrica elétrica
7
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
a intensidade da tensão é
medida em volts (V ).
M uito
simples !
a intensidade da corrente é
medida em ampère (A).
PO TÊN CI A
M ECÂN I CA
PO TÊN CI A
T ÉRM I CA
PO TÊN CI A
LU M I N O SA
REATO RES
FATO R DE PO TÊN CI A
Sendo a potênci a ati va uma parcel a da potênci a
aparente, pode-se di zer que el a representa uma
porcentagem da potênci a aparente que é transformada
em potênci a mecâni ca, térmi ca ou l umi nosa.
A esta porcentagem dá-se o nome de fator de potência.
12
3,40 3,05
A. SERVIÇO
1,75
COZINHA
3,40
3,75
DORMITÓRIO 2
3,05
3,15
2,30
COPA
BANHEIRO
1,80
3,10
3,40 3,05
DORMITÓRIO 1 SALA
3,25
3,25
13
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
atribuir um mínimo
para área de 1 0 0 VA para os
para área
igual atribuir um primeiros 6 m 2 ,
superior
ou inferior mínimo de 1 0 0 VA acrescido de 6 0 VA
a 6 m2
a 6 m2 para cada aumento
de 4 m 2 inteiros.
9,91m 2 = 6m 2 + 3,91m 2
sala A = 3,25 x 3,05 = 9,91 | 100 VA
100VA
9,45m 2 = 6m 2 + 3,45m 2
copa A = 3,10 x 3,05 = 9,45 | 100 VA
100VA
11,05m 2 = 6m 2 + 4m 2 + 1,05m 2
dormitório 1 A = 3,25 x 3,40 = 11,05 | | 160 VA
100VA + 60VA
10,71m 2 = 6m 2 + 4m 2 + 0,71m 2
dormitório 2 A = 3,15 x 3,40 = 10,71 | | 160 VA
100VA + 60VA
15
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
RECO M EN D AÇÕ ES DA N BR 5 4 1 0
PARA O LEVAN TAM EN TO D A CARG A D E TO M AD AS
cômodos ou
dependências no mínimo uma
com área igual tomada
ou inferior
a 6 m2
subsolos,
varandas,
pelo menos uma
no mínimo uma tomada
garagens ou
tomada para cada sotãos
cômodos ou 5 m ou fração de
dependências perímetro,
com mais espaçadas tão
de 6 m 2 uniformemente
quanto possível no mínimo uma
tomada junto
ao lavatório com
banheiros uma distância
uma tomada para
mínima de 6 0 cm
cada 3 ,5 m ou
cozinhas, do limite do boxe
copas,
fração de
copas-cozinhas perímetro,
independente
da área
TO M AD AS DE U SO G ERAL (TU G ’ S)
banheiros,
- atribuir, no mínimo,
cozinhas, copas,
6 0 0 VA por tomada,
copas-cozinhas,
áreas de serviço,
até 3 tomadas.
lavanderias - atribuir 1 0 0 VA para
e locais os excedentes.
semelhantes
demais
cômodos
- atribuir, no mínimo,
ou
1 0 0 VA por tomada.
dependências
17
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
TO M AD AS DE U SO ESPECÍ FI CO (TU E’ S)
São desti nadas à l i gação de equi pamentos fi xos
e estaci onári os, como é o caso de:
C H U V EI RO TO RN EI RA
ELÉTRI CA
SECAD O RA
D E RO U PA
• ou o valor da área
• ou o valor do perímetro
• ou o valor da área
e do perímetro
19
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
5 + 5 + 2,6 —
sala 9,91 3,25x2 + 3,05x2 = 12,6
(1 1 1) = 3
3,5 + 3,5 + 3,5 + 1,8 —
copa 9,45 3,10x2 +3,05x2 = 12,3
(1 1 1 1) = 4
3,5 + 3,5 + 3,5 + 3,1 1 torneira elétr.
cozinha 11,43 3,75x2 + 3,05x2 = 13,6
(1 1 1 1) = 4 1 geladeira
5 + 5 + 3,3 —
dormitório 1 11,05 3,25x2 + 3,40x2 = 13,3
(1 1 1) = 3
5 + 5 + 3,1 —
dormitório 2 10,71 3,15x2 + 3,40x2 = 13,1
(1 1 1) = 3
área externa — — — —
área externa — — — — — —
torneira 5000
cozinha 11,43 13,6 160 4 1900
geladeira 500
potência potência
aparente ativa
Potência de iluminação
1 0 8 0 VA
Fator de potência a ser
adotado = 1 ,0
1 0 8 0 x 1 ,0 = 1 0 8 0 W
Cálculo da
potência ativa
de iluminação
e tomadas
de uso geral Potência de tomadas de uso
(TU G ’s) geral (TU G ’S) - 6 9 0 0 VA
Fator de potência a ser
adotado = 0 ,8
6 9 0 0 VA x 0 ,8 = 5 5 2 0 W
potência ativa
Cálculo de iluminação: 1080 W
da potência ativa
potência de TU G ’s: 5520 W
ativa potência ativa
total de TU E’s: 1 2 1 0 0 W
18700 W
T I PO DE FO RN ECI M EN TO E T EN SÃO
N as áreas de concessão da ELEKTRO , se a
potênci a ati va total for:
Até 1 2 0 0 0 W
Fornecimento monofásico
- feito a dois fios:
uma fase e um neutro
- tensão de 1 2 7 V
Acima de 1 2 0 0 0 W até 2 5 0 0 0 W
Fornecimento bifásico
- feito a três fios: duas
fases e um neutro
- tensões de
127V e 220V
Acima de 2 5 0 0 0 W até 7 5 0 0 0 W
Fornecimento trifásico
- feito a quatro fios:
três fases e um neutro
- tensões de 1 2 7 V e 2 2 0 V
23
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Portanto:
têm-se
fornecimento
Sendo disponíveis
bifásico, pois
18700 W fornecimento dois valores
fica entre
bifásico de tensão:
12000 W
1 2 7 V e 2 2 0 V.
e 2 5 0 0 0 W.
Potência ativa
O padrão de
total:
entrada deverá
1 8 7 0 0 watts
atender ao
Tipo de
fornecimento
fornecimento:
bifásico.
bifásico.
24
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
25
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Estando tudo
certo, a
concessi onári a
i nstal a e l i ga
o medi dor e
o ramal de
servi ço,
26
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Ramal de
ligação
Q uadro de
distribuição
Circuitos terminais
M edidor
Circuito de
distribuição
Aterramento
nele é que se
encontram os
dispositivos de
proteção.
28
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
em lugar de
fácil acesso
e o mais
próximo possível
do medidor
D isjuntor
diferencial
residual geral
permitem
manobra manual O perando-o como
um interruptor,
secciona somente o
circuito necessário
numa eventual
manutenção.
a do disjuntor a do dispositivo
e
termomagnético diferencial residual
protege as pessoas
contra choques
protege os fios do elétricos provocados
circuito contra por contatos diretos
sobrecarga e e indiretos
curto-circuito
a do interruptor
que liga e desliga,
manualmente,
o circuito
a do dispositivo diferencial
residual (interno)
que protege as pessoas
contra choques elétricos
provocados por contatos
diretos e indiretos
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I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Tripolar
Bipolar
M onopolar
Bipolar Tetrapolar
C I RCU I TO ELÉTRI CO
É o conj unto de Em uma instalação elétrica
residencial, encontramos
equi pamentos e fi os,
dois tipos de circuito:
l i gados ao mesmo
o de distribuição
di sposi ti vo de proteção. e os circuitos terminais.
Ramal de
ligação
(2 F + N )
Circuito de distribuição
(2 F + N + PE)
D ispositivo geral de
comando e proteção
Ramal de
entrada
Terminal de
Ponto de aterramento
entrega principal
Condutor de aterramento
Eletrodo de aterramento
37
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
C I RCU I TO S T ERM I N AI S
Partem do quadro de di stri bui ção e al i mentam
di retamente l âmpadas, tomadas de uso geral
e tomadas de uso específi co.
N O TA: em todos os exemplos a seguir, será admitido que a
tensão entre FASE e N EU TRO é 1 2 7 V e entre FASES é 2 2 0 V.
Consulte as tensões oferecidas em sua região
(F + N + PE)
D isjuntor
diferencial
residual geral
Fases (F + N + PE)
N eutro (F + N + PE)
Proteção
(PE)
Q uadro de
distribuição (F + N + PE)
(2F + PE)
38
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Barramento Barramento
de proteção de neutro
Retorno
D isjuntor
monopolar
* se possível, ligar o condutor de proteção (terra) à carcaça da luminária.
Barramento
de proteção N eutro Proteção
Fase
Retorno
D isjuntor diferencial
residual bipolar
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I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
D isjuntor diferencial
residual bipolar
D isjuntor diferencial
residual bipolar
40
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Fase Proteção
Barramento Fase
de
proteção
N eutro Proteção
Barramento Fase
de proteção
D isjuntor
termomagnético
I nterruptor D R
41
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Fase Proteção
Fase
Barramento
de proteção
D isjuntor
termomagnético
Interruptor D R
Ligação
bifásica ou
trifásica
Fases
N eutro
Exempl o
de ci rcui to
de di stri bui ção
bi fási co
ou
tri fási co
protegi do por
di sj untor Proteção
termomagnéti co:
D isjuntor ou
interruptor D R
tetrapolar
Q uadro de
distribuição
42
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
(F + N + PE)
Fases
(F + N + PE)
(2 F + PE)
(F + N + PE)
N eutro Proteção
(PE)
Q uadro de
distribuição
(F + N + PE)
(2 F + PE)
Al ém desses cri téri os, o proj eti sta consi dera também as
di fi cul dades referentes à execução da i nstal ação.
Se os ci rcui tos
fi carem mui to • a i nstal ação dos fi os
carregados, os fi os nos el etrodutos;
adequados para suas
l i gações i rão resul tar • as l i gações termi nai s
numa seção nomi nal (i nterruptores e
(bi tol a) mui to grande, tomadas).
di fi cul tando:
O S CI RCU I TO S D E I LU M I N AÇÃO EM 2:
sala
copa
dormitório 1
cozinha
Social dormitório 2 Serviço
área de serviço
banheiro
área externa
hall
O S CI RCU I TO S D E TO M AD AS D E U SO G ERAL EM 4:
sala
dormitório 1
Social dormitório 2 Serviço cozinha
banheiro
hall
Com rel ação aos ci rcui tos de tomadas de uso específi co,
permanecem os 2 ci rcui tos i ndependentes:
45
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Essa di vi são dos ci rcui tos, bem como suas respecti vas
cargas, estão i ndi cados na tabel a a segui r:
Sala 4 x 100
3 TUG’s 127 Dorm. 1 4 x 100 900
Hall 1 x 100
Banheiro 1 x 600
4 TUG’s 127 1000
Dorm. 2 4 x 100
1 x 100
6 TUG’s 127 Copa 700
1 x 600
1 x 100
TUG’s
8 127 Cozinha 1 x 600 1200
+TUE’s
1 x 500
Quadro de
distribuição
Distribuição 220
Quadro de
medidor
OS CI RCU I TO S D E TO M AD AS
D E U SO ESPECÍ FI CO (TU E’ S) Foram ligados na maior
CO M CO RREN TE M AI O R tensão, entre fase e
QUE 10 A fase (2 2 0 V ).
SI M BO LO G I A G RÁFI CA
SÍ M BO LO
Q uadro de
distribuição
49
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
SÍ M BO LO
100 Ponto de luz no teto
2 a
SÍ M BO LO
Ponto de luz na parede
SÍ M BO LO S
Tomada baixa monofásica
com terra
50
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
SÍ M BO LO S
Tomada média monofásica
com terra
SÍ M BO LO S
Caixa de saída alta
monofásica com terra
SÍ M BO LO
I nterruptor
simples
51
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
SÍ M BO LO
I nterruptor
paralelo
SÍ M BO LO
Campainha
52
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
SÍ M BO LO
Botão de campainha
SÍ M BO LO
Eletroduto embutido
na laje
SÍ M BO LO
Eletroduto embutido
na parede
53
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
SÍ M BO LO
Eletroduto embutido
no piso
SÍ M BO LO
Fio fase
SÍ M BO LO
Fio neutro
(necessari amente azul cl aro)
54
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
SÍ M BO LO
Fio de retorno
SÍ M BO LO Condutor de proteção
(fi o terra necessari amente
verde ou verde-amarel o)
55
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
C O N D U TO RES ELÉTRI CO S
O termo condutor el étri co é usado para desi gnar um
produto desti nado a transportar corrente (energi a) el étri ca,
sendo que os fi os e os cabos el étri cos são os ti pos mai s
comuns de condutores. O cobre é o metal mai s uti l i zado
na fabri cação de condutores el étri cos para i nstal ações
resi denci ai s, comerci ai s e i ndustri ai s.
U m fi o é um condutor sól i do, maci ço, provi do de
i sol ação, usado di retamente como condutor de energi a
el étri ca. Por sua vez, a pal avra cabo é uti l i zada quando
um conj unto de fi os é reuni do para formar um condutor
el étri co.
D ependendo do número de fi os que compõe um cabo
e do di âmetro de cada um del es, um condutor apresenta
di ferentes graus de fl exi bi l i dade. A norma brasi l ei ra N BR
N M 280 defi ne al gumas cl asses de fl exi bi l i dade para os
condutores el étri cos, a saber:
Classe 1 Classes 2 , 4 , 5 e 6
57
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
59
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
O S A PARELH O S E AS TO M AD AS
N em todos os aparel hos el étri cos preci sam de fi o terra.
Isso ocorre quando el es são construídos de tal
forma que a quanti dade de el étrons “ fugi ti vos” estej a
dentro de l i mi tes acei távei s.
N esses casos, para a sua l i gação, é preci so apenas l evar
até el es doi s fi os (fase e neutro ou fase e fase), que são
l i gados di retamente, através de conectores apropri ados
ou por mei o de tomadas de doi s pól os (fi gura 2).
Por outro l ado, há vári os aparel hos que vêm com o fi o
terra i ncorporado, sej a fazendo parte do cabo de l i gação
do aparel ho, sej a separado del e.
N essa si tuação, é preci so uti l i zar uma tomada com três
pól os (fase-neutro-terra ou fase-fase-terra) compatível
com o ti po de pl ugue do aparel ho, conforme a fi gura 1
ou uma tomada com doi s pól os, l i gando o fi o terra do
aparel ho di retamente ao fi o terra da i nstal ação (fi gura 3).
Como uma i nstal ação deve estar preparada para receber
qual quer ti po de aparel ho el étri co, concl ui -se que,
Fig. 1 conforme prescreve a norma brasi l ei ra
de i nstal ações el étri cas N BR 5410,
todos os ci rcui tos de
i l umi nação, tomadas
de uso geral e
também os que
servem a
Fig. 3 aparel hos específi cos
Fig. 2
(como chuvei ros,
ar condi ci onados,
mi croondas, l ava
roupas, etc.)
devem possui r
o fi o terra.
60
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
O U SO DOS D I SPO SI TI VO S D R
Bipolar Tetrapolar
61
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
A N BR 5 4 1 0
exige,
desde1 9 9 7 :
Sala 4 x 100
3 TUG’s 127 Dorm. 1 4 x 100 900 DTM 1
Hall 1 x 100 + IDR 2
DTM 1
5 TUG’s 127 Copa 2 x 600 1200
+ IDR 2
1 x 100 DTM 1
6 TUG’s 127 Copa 700
1 x 600 + IDR 2
DTM 1
7 TUG’s 127 Cozinha 2 x 600 1200
+ IDR 2
1 x 100
TUG’s DTM 1
8 127 Cozinha 1 x 600 1200
+TUE’s + IDR 2
1 x 500
DTM 1
9 TUG’s 127 A. serviço 2 x 600 1200
+ IDR 2
DTM 1
10 TUE’s 127 A. serviço 1 x 1000 1000
+ IDR 2
DTM 2
11 TUE’s 220 Chuveiro 1 x 5600 5600
+ IDR 2
DTM 2
12 TUE’s 220 Torneira 1 x 5000 5000
+ IDR 2
Quadro
distribuição
Distribuição 220 DTM 2
Quadro
medidor
63
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
65
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Essa ligação,
entretanto, precisa
ser planejada
detalhadamente,
de tal forma que
nenhum ponto
de ligação fique
esquecido.
66
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Eletroduto
embuti do na l aj e
Q uadro de
embuti do na parede
distribuição
embuti do no pi so
67
68
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
D ETERM I N AR O Q uadro
do
LO CAL D O medidor
Q U AD RO D E
D I STRI BU I ÇÃO
69
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
D o ponto de luz no
teto da sala sai um
eletroduto que vai até o
ponto de luz na copa e,
daí, para os interrup-
tores e tomadas. Para a
cozinha, procede-se da
mesma forma.
70
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
O bserve, novamente,
o desenho em
três dimensões.
71
72
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
PRO TEÇÃO
Esta identificação
é feita com
FASE
facilidade desde
que se saiba
como são ligadas
as lâmpadas,
interruptores e
N EU TRO
tomadas.
RETO RN O
73
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Ponto
de luz
D isco
central
Luminária
(metálica)
Base
rosqueada
Retorno
I nterruptor
simples
N eutro
Fase
Retorno
I nterruptor
simples
75
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
N EU TRO
PRO TEÇÃO
FASE
RETO RN O
RETO RN O
RETO RN O
76
Esquema equivalente
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
PRO TEÇÃO
FASE
RETO RN O
RETO RN O RETO RN O
RETO RN O RETO RN O
I N TERRU PTO R
PARALELO
I N TERRU PTO R
I N TERRU PTO R PARALELO
I N TERM ED I ÁRI O
77
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Fase
N eutro
Proteção
I nterruptor
simples
Retorno
N eutro
Fase
Proteção
Retorno
78
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Fase
N eutro
Proteção
Tomadas universais
2P + T
Esquema equivalente
N eutro Fase
Proteção
79
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
M O N O FÁSI CA
Fase
N eutro
Proteção
BI FÁSI CA
Fase 1
Fase 2
Proteção
80
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
A representação gráfi ca da
Por quê fi ação é fei ta para que, ao
a representação consul tar a pl anta, se sai ba
gráfica da quantos e quai s fi os estão
fiação passando dentro de cada
deve ser feita ? el etroduto, bem como a
que ci rcui to pertencem.
RECO M EN D AÇÕ ES
Começando a
representação gráfi ca
pel o al i mentador: os
doi s fi os fase, o neutro
e o de proteção (PE)
partem do quadro do
medi dor e vão até o
quadro de di stri bui ção.
D o quadro de
di stri bui ção saem
os fi os fase, neutro
e de proteção do
ci rcui to 1, i ndo
até o ponto de
l uz da sal a.
D o ponto de l uz
da sal a, faz-se
a l i gação da
l âmpada que será
comandada
por i nterruptores
paral el os.
83
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
C ÁLCU LO DA C O RREN TE
A fórmul a P = U x I permi te o cál cul o da corrente,
desde que os val ores da potênci a e da tensão
sej am conheci dos.
Sala 4 x 100
3 TUG’s 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 DTM 1
Hall 1 x 100 + IDR 2
DTM 1
5 TUG’s 127 Copa 2 x 600 1200 9,4
+ IDR 2
1 x 100 DTM 1
6 TUG’s 127 Copa 700 5,5
1 x 600 + IDR 2
DTM 1
7 TUG’s 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4
+ IDR 2
1 x 100
TUG’s DTM 1
8 127 Cozinha 1 x 600 1200 9,4
+TUE’s + IDR 2
1 x 500
DTM 1
9 TUG’s 127 A. serviço 2 x 600 1200 9,4
+ IDR 2
DTM 1
10 TUE’s 127 A. serviço 1 x 1000 1000 7,9
+ IDR 2
DTM 2
11 TUE’s 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5
+ IDR 2
DTM 2
12 TUE’s 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7
+ IDR 2
Quadro de
distribuição
Distribuição 220 12459 56,6 DTM 2
Quadro de
medidor
87
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
nº de circuitos
FD
TU E’s
01 1,00
nº de circuitos de TU E’s
02 1,00 do exemplo = 4 .
03 0,84
Potência ativa de TU E’s:
04 0,76
1 chuveiro de 5 6 0 0 W
05 0,70 1 torneira de 5000 W
06 0,65 1 geladeira de 500 W
07 0,60 1 máquina de
08 0,57 lavar de 1000 W
12100 W
09 0,54
fator de demanda = 0 ,7 6
10 0,52
11 0,49
12 0,48 1 2 1 0 0 W x 0 ,7 6 = 9 1 9 6 W
13 0,46
14 0,45
15 0,44
16 0,43
17 0,40
18 0,40
19 0,40
20 0,40
21 0,39
22 0,39
23 0,39
24 0,38
25 0,38
89
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
potência do circuito
1 1 8 3 6 ÷ 0 ,9 5 = 1 2 4 5 9 VA
de distribuição: 1 2 4 5 9 VA
P = 1 2 4 5 9 VA
U = 220 V
Fórmula: I = P ÷ U
I = 12459 ÷ 220
I = 5 6 ,6 A
D I M EN SI O N AM EN TO D A FI AÇÃO
E D O S D I SJU N TO RES D O S C I RCU I TO S
nº do nº de circuitos nº do nº de circuitos
circuito agrupados circuito agrupados
1 3 7 3
2 3 8 3
3 3 9 3
4 3 10 2
5 3 11 1
6 2 12 3
D istribuição 1
Exemplo Circuito 3
93
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Exemplo Circuito 1 2
Corrente = 2 2 ,7 A, 3 circuitos agrupados
por eletroduto: entrando na tabel a 1 na
col una de 3 ci rcui tos por el etroduto, o
val or de 22,7 A é mai or do que 20 e,
portanto, a seção adequada para o ci rcui to
12 é 6mm 2 o di sj untor apropri ado é 25 A.
Tabela 1
2,5 20 15 15 15
4 30 25 20 20
6 40 30 25 25
10 50 40 40 35
16 70 60 50 40
25 100 70 70 60
35 125 100 70 70
94
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
1 1,5 10
2 1,5 10
D esta forma,
3 1,5 10
apl i cando-se
4 1,5 10
o cri téri o
5 1,5 10
menci onado 6 1,5 10
para todos 7 1,5 10
os ci rcui tos, 8 1,5 10
temos: 9 1,5 10
10 1,5 10
11 4 30
12 6 25
D i stri bui ção 16 70
nº do Tipo nº do Tipo
circuito circuito
1 Il umi nação 7 Força
2 Il umi nação 8 Força
3 Força 9 Força
4 Força 10 Força
5 Força 11 Força
6 Força 12 Força
D istribuição Força
95
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
nº do Seção mínima
Tipo
Apl i cando circuito (mm 2 )
o que a 1 Il umi nação 1,5
N BR 5410 2 Il umi nação 1,5
estabel ece, 3 Força 2,5
as seções 4 Força 2,5
míni mas dos 5 Força 2,5
condutores 6 Força 2,5
para cada um 7 Força 2,5
dos ci rcui tos 8 Força 2,5
do proj eto 9 Força 2,5
são: 10 Força 2,5
11 Força 2,5
12 Força 2,5
D i stri bui ção Força 2,5
96
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Exemplo Circuito 3
Exemplo Circuito 1 2
97
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
1 1,5 7 2,5
2 1,5 8 2,5
3 2,5 9 2,5
4 2,5 10 2,5
5 2,5 11 4
6 2,5 12 6
D i stri bui ção 16
Consultando a N TU -1 :
D I M EN SI O N AM EN TO DOS D I SPO SI TI VO S D R
Corrente
di ferenci al -resi dual Corrente
nomi nal de atuação nomi nal
D e um modo geral , as
A N BR 5410 estabel ece correntes nomi nai s típi cas
que o val or máxi mo para di sponívei s no mercado,
esta corrente é de 30 mA sej a para D i sj untores D R
(tri nta mi l i ampères). ou Interruptores D R são:
25, 40, 63, 80 e 100 A.
100
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Sala 4 x 100
3 TUG’s 127 Dorm. 1 4 x 100 900 7,1 3 2,5 DTM 1 10
Hall 1 x 100 + IDR 2 25
DTM 1 10
5 TUG’s 127 Copa 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
+ IDR 2 25
1 x 100 DTM 1 10
6 TUG’s 127 Copa 700 5,5 2 2,5
1 x 600 + IDR 2 25
DTM 1 10
7 TUG’s 127 Cozinha 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
+ IDR 2 25
1 x 100
TUG’s DTM 1 10
8 127 Cozinha 1 x 600 1200 9,4 3 2,5
+TUE’s + IDR 2 25
1 x 500
DTM 1 10
9 TUG’s 127 A. serviço 2 x 600 1200 9,4 3 2,5
+ IDR 2 25
DTM 1 10
10 TUE’s 127 A. serviço 1 x 1000 1000 7,9 2 2,5
+ IDR 2 25
DTM 2 30
11 TUE’s 220 Chuveiro 1 x 5600 5600 25,5 1 4
+ IDR 2 40
DTM 2 25
12 TUE’s 220 Torneira 1 x 5000 5000 22,7 3 6
+ IDR 2 25
Quadro de
distribuição
Distribuição 220 12459 56,6 1 16 DTM 2 70
Quadro de
medidor
101
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
1,5 1,5
2,5 2,5
4 4
6 6
10 10
16 16
25 16
35 16
50 25
70 35
95 50
120 70
150 95
185 95
240 120
M AS... O Q U E É D I M EN SI O N AR ELETRO D U TO S ?
102
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
60%
D iâmetro
interno
40%
Condutores
103
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
a planta com a
e a tabela específica
representação gráfica da
que fornece o tamanho
fiação com as seções
do eletroduto.
dos condutores indicadas.
Como proceder:
1º
N a pl anta do Contar o número de
proj eto, para condutores conti dos
cada trecho de no trecho;
el etroduto 2º
deve-se: Veri fi car qual é a mai or
seção destes condutores.
D e posse destes
dados, deve-se:
104
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
D I M EN SI O N AM EN TO D E A LG U N S T RECH O S DOS
ELETRO D U TO S D O PRO JETO
D i mensi onando os
el etrodutos do ci rcui to
de di stri bui ção e botão
da campai nha.
Trecho: do Q M até Q D
nº de condutores: 4
maior seção dos condutores: 1 6 mm 2
1,5 16 16 16 16 16 16 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20
4 16 16 20 20 20 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25
10 20 20 25 25 32 32 32
16 20 25 25 32 32 40 40
105
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
1 ,5 16 16 16 16 16 16 20
2,5 16 16 16 20 20 20 20
4 16 16 20 20 20 25 25
6 16 20 20 25 25 25 25
10 20 20 25 25 32 32 32
16 20 25 25 32 32 40 40
25 25 32 32 40 40 40 50
35 25 32 40 40 50 50 50
106
ø16
#1,5
8
#1,5
2
#1,5
ø16
108
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
medir,
diretamente
na planta, os
eletrodutos
representados
no plano
horizontal e...
109
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
M ED I D AS DO ELETRO D U TO NO PLAN O
H O RI Z O N TAL
Escala 1 :1 0 0
Si gni fi ca que a cada 1 cm
no desenho corresponde
a 100 cm nas di mensões
reai s.
Exemplos
Escala 1 :2 5
Si gni fi ca que a cada 1 cm
no desenho corresponde
a 25 cm nas di mensões
reai s.
110
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
espessura da
laje = 0 ,1 5 m
pé direito = 2 ,8 0 m
Exemplificando
Caixas para Subtrair
pé di rei to = 2,80 m
saída al ta 2,20 m esp. da l aj e = 0,15 m
2,95 m
i nterruptor e caixa para saída alta
1,30 m
tomada médi a
subtrair 2,20 m =
tomada bai xa 0,30 m 2,95 m
-2,20 m
quadro de 0 ,7 5 m
1,20 m
di stri bui ção
(medida do eletroduto)
111
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
espessura do
contrapiso = 0 ,1 0 m
Exemplificando
Caixas para Somar
i nterruptor e espessura do
1,30 m
tomada médi a contrapi so = 0,10 m
tomada bai xa 0,30 m 1,30 + 0,10 = 1,40 m
0,30 + 0,10 = 0,40 m
quadro de
1,20 m 1,20 + 0,10 = 1,30 m
di stri bui ção
Chega-se a um
valor de 3 ,8 cm: Para este trecho da instalação, têm-se:
converte-se o
valor encontrado
el etroduto de 20 mm = 3,80m
para a medida real (2 barras)
fi o fase de 2,5 mm 2 = 3,80m
fi o neutro de 2,5 mm 2 = 3,80m
3,8 cm fi o de proteção de 2,5 mm 2 = 3,80m
x 100 fi o fase de 1,5 mm 2 = 3,80m
380,0 cm fi o neutro de 1,5 mm 2 = 3,80m
ou 3,80 m
113
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
M edida do
eletroduto no 2,2 cm x 100 = 220 cm ou 2,20 m
plano horizontal
M edida do
eletroduto que (pé di rei to + esp. da l aj e) - (al tura da cai xa)
desce até a caixa 2,95 m - 0,30 m = 2 ,6 5 m
da tomada baixa
Somam-se
(pl ano hori zontal ) + (desci da até a cai xa)
os valores
encontrados 2,20 m + 2,65 m = 4 ,8 5 m
114
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
retangular
quadrada
4” x 2”
4” x 4”
octogonal
4” x 4”
curva
45° curva
90°
luva
arruela
bucha
115
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
TO M AD AS,
I N TERRU PTO RES
E C O N JU N TO S
... conta-se
2 caixas octogonais 4 ” x 4 ”
4 arruelas de ø 2 0
4 caixas 4 ” x 2 ”
4 buchas de ø 2 0
3 tomadas 2 P + T
3 curvas 9 0 ° de ø 1 6
1 interruptor simples
6 buchas de ø 1 6
1 curva 9 0 ° de ø 2 0
6 arruelas de ø 1 6
1 luva de ø 2 0
116
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
caixa de derivação
curva 9 0 ° octogonal 4 ” x 4 ”
ø 20°
luva ø 20° curva
90°
caixa de derivação ø 16°
octogonal 4 ” x 4 ”
caixa de
derivação
4” x 2”
curva
90°
ø 16°
117
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Preço
Lista de material
Q uant. U nit. Total
Condutores
Proteção 16 mm 2 7m
Fase 16 mm 2 13 m
N eutro 16 mm 2 7m
Fase 1,5 mm 2 56 m
N eutro 1,5 mm 2 31 m
Retorno 1,5 mm 2 60 m
Fase 2,5 mm 2 159 m
N eutro 2,5 mm 2 151 m
Retorno 2,5 mm 2 9m
Proteção 2,5 mm 2 101 m
Fase 4 mm 2 15 m
Proteção 4 mm 2 8m
Fase 6 mm 2 22 m
Proteção 6 mm 2 11 m
Eletrodutos
16 mm 16 barras
20 mm 27 barras
25 mm 4 barras
O utros componentes da distribuição
Cai xa 4” x 2” 36
Cai xa octogonal 4” x 4” 8
Cai xa 4” x 4” 1
Campai nha 1
Tomada 2P + T 26
Interruptor si mpl es 4
Interruptor paral el o 2
Conj unto i nterruptor si mpl es e tomada 2P + T 2
Conj unto i nterruptor paral el o e tomada 2P + T 1
Conj unto i nterruptor paral el o e i nterruptor si mpl es 1
Pl aca para saída de fi o 2
D i sj untor termomagnéti co monopol ar 10 A 10
D i sj untor termomagnéti co bi pol ar 25 A 1
D i sj untor termomagnéti co bi pol ar 30 A 1
D i sj untor termomagnéti co bi pol ar 70 A 1
Interruptor di ferenci al resi dual bi pol ar 30 mA/25 A 10
Interruptor di ferenci al resi dual bi pol ar 30 mA/40 A 1
Q uadro de di stri bui ção 1
118
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
ATEN ÇÃO :
Alguns materiais utilizados em
instalações elétricas devem
obrigatoriamente possuir o selo
I N M ETRO que comprova a qualidade
mínima do produto.
N ÃO CO M PRE
estes produtos sem o selo do I N M ETRO
e D EN U N CI E aos órgãos de defesa do consumidor
as lojas e fabricantes que estejam
comercializando estes materiais sem o selo.
w w w.inmetro.gov.br
119
I N STALAÇÕ ES ELÉTRI CAS RESI D EN CI AI S
Ju l h o d e 2003
Esta edi ção foi baseada nos M anuai s de Instal ações El étri cas Resi denci ai s -
3 vol umes, 1996 © ELEKTRO / PIRELLI compl ementada, atual i zada e
i l ustrada com a revi são técni ca do
Prof. H i l ton M oreno, professor uni versi tári o e secretári o da
Comi ssão Técni ca da N BR 5410 (CB-3/ABN T).
REALI ZAÇÃO :
Procobre - I nstituto Brasileiro do Cobre
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i nternet: w w w.procobrebrasi l .org
120
w w w.p r o co b r eb r asi l .o r g