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DEFINIÇÃO 4
NORMAS
• Camada de recobrimento de • NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas, vernizes, texturas e
uma superfície, obtida pela complementos para edificações não industriais - Classificação e requisitos. ABNT,
2019.
aplicação de tintas e
vernizes, através de técnicas • NBR 16211: Tintas para construção civil - Verniz brilhante à base de solvente
monocomponente - Requisitos de desempenho de tintas para edificações não
específicas industriais. ABNT, 2019.
• Na construção civil é uma • NBR 14942: Tintas para construção civil - Método para avaliação de desempenho
de tintas para edificações não industriais - Determinação do poder de cobertura
camada de acabamento na de tinta seca. ABNT, 2019.
forma de uma película
• NBR 14940: Tintas para construção civil - Método para avaliação de desempenho
aderente, estratificada e de de tintas para edificações não industriais - Determinação da resistência à abrasão
espessura total ~ 1,0 mm úmida. ABNT, 2018.
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NORMAS 6
FUNÇÕES
• Decoração
• NBR 14943: Tintas para construção civil - Método para avaliação de desempenho
de tintas para edificações não industriais - Determinação do poder de cobertura • Proteção da base (durabilidade dos substratos):
de tinta úmida. ABNT, 2018.
ü Impedir corrosão de metais
• NBR 15494: Tintas para construção civil - Requisitos de desempenho de tintas ü Reduzir absorção de água em materiais porosos
para edificações não industriais - Tinta brilhante à base de solvente com secagem
oxidativa. ABNT, 2015. ü Retardar degradação das superfícies
• NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em edificações • Funções especiais:
não industriais - Preparação de superfície. ABNT, 2011. ü Garantir higiene, retardar chama
• NBR 15078:Tintas para construção civil - Método para avaliação de desempenho ü Reduzir reflexão da radiação infravermelho
de tintas para edificações não industriais - Determinação da resistência à abrasão ü Propiciar superfícies com propriedades autolimpantes e
úmida sem pasta abrasiva. ABNT, 2006. anti-estáticas
ü Identificar/sinalizar
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FERRAMENTAS 8
FERRAMENTAS
Escovas de Aço
• Pincéis e trinchas: utilizados na aplicação de esmaltes, impregnantes,
Pincéis/trinchas vernizes, tintas látex e complementos para pintar cantos, recortes e pequenas
áreas
Desempenadeiras de aço • Rolos de lã de carneiro e lã sintética: utilizados para aplicação de tintas látex
Rolos • Rolos de lã sintética de cerdas baixas: possuem pelos mais curtos para
aplicação de produto epóxi e tintas látex
Revolver/Pistola
• Rolos de espuma de poliéster: rolos desenvolvidos para a aplicação de
Espátula
Lixas
esmaltes, vernizes e complementos
• Rolos de espuma rígida: utilizados na aplicação de acabamentos texturizados
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FERRAMENTAS 10
FERRAMENTAS
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FERRAMENTAS 12
TINTAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL - COMPONENTES
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TINTAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL - COMPONENTES 14
TINTAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL - CLASSIFICAÇÃO
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FUNDOS PREPARADORES DE SUPERFÍCIE 16
MASSA CORRIDA
• Finalidades:
• Finalidades:
ü Regularizar imperfeições da superfície na superfície do revestimento que já
ü Selar (impermeabilizar) a superfície e diminuir o consumo de tinta
foi selado (fundo), deixando esta bem lisa e pronta para a aplicação da tinta
ü Baixar o custo do sistema
ü É aplicada com colher ou espátula de aço, em finas camadas, depois da
ü Proteger o polímero da tinta de eventual agressividade química do substrato secagem sofre lixamento com lixa fina
ü Melhorar a aderência da camada de pintura ao substrato
• Tipos usuais na construção civil:
• Tipos: ü Bases PVA – usos em interiores
ü A base química do fundo tem que suportar a tinta aplicada sobre esta ü Base acrílica – uso em interiores e exteriores
ü Normalmente usa-se um fundo da mesma base da tinta (não obrigatório) ü Para usos em madeiras e metais usa-se massas de polímeros com
resistências mecânicas maiores (poliéster ou epoxi)
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Preparando para a aplicação de massa corrida 18
Aplicação de Massa corrida
Film es concreto / P inturas / Lixando para dem ão de m assa M 1 1.w m v
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Lixando a Massa corrida (mecânico) 20
TINTAS – TIPOS PRINCIPAIS (quanto a base química)
• Latex PVA:
ü Solução de polímeros vinílicos, dispersos em água, pigmentos minerais coloridos,
cargas e aditivos
ü Possui grande rendimento e durabilidade, sendo a tinta mais utilizada
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Aplicação de tinta PVA com pistola 22
TINTAS – TIPOS PRINCIPAIS (quanto a base química)
• Acrílica:
ü Solução de copolímeros acrílicos ou estireno acrílico, em água, contendo pigmentos
minerais coloridos, cargas e aditivos
Film es concreto / P inturas / P intura latex com pistola.w m v
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TINTAS – TIPOS PRINCIPAIS (quanto a base química) 24
TINTAS – TIPOS PRINCIPAIS (quanto a base química)
• Esmaltes (base alquídica):
ü Indicadas para metais e madeira, com acabamento fosca, semibrilhante ou brilhante • Texturizada acrílica:
ü Tinta acrílica com pigmentos minerais coloridos, grãos sólidos para efeito de textura,
ü Não é solúvel em água
aditivos e hidrorrepelentes, produz um revestimento mais espesso e “texturizado”
ü Forma película sobre a superfície à não é muito adequada para uso direto sobre
alvenarias ou concreto (em especial novos), pois a umidade residual destes • Resina epóxica bi-componente ou a base de água:
substratos podem causar o surgimento de bolhas e causar descascamento ü Para pintura de ambientes expostos a condições químicas agressivas, suporta muito
bem a água, não suporta raios UV
• Base de Cal (cal hidratada é diluída em água e mais fixador):
ü Pinturas de alto desempenho em estacionamentos
ü Muito barato, fácil aplicação
ü Baixa resistência à abrasão e não resiste à umidade • Borracha clorada:
ü Usado em muros e exteriores ü Indicada para piscinas, coberturas, tanques de concreto, de fibrocimento, etc.
ü Secagem rápida, ao toque 30 segundos; tráfego de 4 horas a 6 horas e cura
• A base de cimento: completa em 48 horas
ü Cimento em suspensão na água, acabamento com toque rústico
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OUTROS PRODUTOS PARA PINTURAS 26
TINTAS – TIPOS, CARACTERÍSTICAS E USOS
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TINTAS – TIPOS, CARACTERÍSTICAS E USOS 28
EXECUÇÃO
• Preparo:
Tipo Características Uso
• Ótima resistência à intempéries ü A superfície deve estar firme, limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo
Excelente aderência em vários
Tinta á óleo • Fácil aplicação
tipos de superfícies ü Partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas, raspando-se ou escovando-
• Boa cobertura e flexibilidade se ou lixando a superfície
• Mais econômica ü Profundas imperfeições da parede devem ser corrigidas com reboco
• Superfície fosca e lisa
Usada para a pintura de meio ü As imperfeições rasas da superfície devem ser corrigidas com massa acrílica
A base de cal • Mistura-se água
fio, muros, calçadas e postes
• Tem qualidade de acabamento inferior (externo) ou com massa corrida PVA (interno)
• Pouco aderente a madeira e metais ü Manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com água e detergente
• Alta resistência a abrasão e a agentes Ambientes quimicamente
Ø Partes mofadas devem ser lavadas com uma solução 1:1 de água sanitária
A base Epóxi químicos agressivos como o revestimento
• Suscetível a raios UV de banheiro e cozinhas ü Deve-se eliminar qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana adequada
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EXECUÇÃO 30
EXECUÇÃO
• Sobre argamassas, gesso e concreto:
ü Cura ou endurecimento adequado do substrato • Sobre madeira:
ü Lavagem com detergente (repinturas sobre base antiga)
ü A madeira deve estar seca, teor de
ü Secagem total do emboço/reboco umidade entre 5 e 12%
ü Preparação do substrato com lixamento
ü Remover graxas, gorduras e resinas com
ü Aplicação do fundo selador (opcional) a aplicação de solventes
ü Secagem do fundo
ü Lixar quando necessário
ü Aplicação da massa corrida (PVA ou acrílica)
ü Secagem da massa ü Buracos e frestas devem ser calafetados
com massa apropriada para madeira e
ü Lixamento da massa
depois lixados após secagem
ü Aplicação da tinta (PVA ou acrílica)
Ø Quantas demãos forem necessárias para proporcionar o cobrimento adequado
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EXECUÇÃO 32
EXECUÇÃO
• Sobre metal:
ü Remover gorduras, graxas e sujeira
• Sobre madeira: ü Limpeza de metais ferrosos por lixamento, escovamento ou
jateamento
ü A pintura é feita após a preparação da ü Primer (fundo):
superfície e geralmente tem 3 etapas: Ø Primeira demão da pintura
Ø Seladora (fundo) Ø Cria aderência da tinta ao metal
Ø Protege contra corrosão
Ø 1ª demão
ü Pintura aplicada sobre o primer (fundo)
Ø 2ª demão ou acabamento Ø Deve ser compatível com o primer
Ø Protege contra intempéries
Ø Dá acabamento
Ø Quantas demãos forem necessárias para o cobrimento
adequado
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APLICAÇÕES EM OUTRAS SUPERFÍCIES 34
APLICAÇÕES EM OUTRAS SUPERFÍCIES
• Em pavimentos: • Em telhados:
• Pintura pisos – epóxi:
ü Proteção e resistência ü Limpeza das telhas
ü Preparação, tratamento de fissuras
ü Concreto e asfalto ü Fundo selador
ü Fundo primer, polimento
ü Sinalização horizontal ü Tinta látex acrílica, resina acrílica ou
esmalte sintético para acabamento ü Aplicação da pintura epoxi
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 36
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 38
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Bolhas:
ü Causa 1: • Bolhas:
Ø Podem ocorrer quando for aplicada massa corrida PVA em exteriores, pois o produto é ü Causa 3:
indicado apenas para superfícies internas (suporta mal UV e umidade)
ü Solução 1: Ø A parede apresentou infiltração de umidade que ocorrem
Ø Remover, por meio de raspagem, toda a massa corrida PVA principalmente em rodapés, parede de divisa, muros encostados em
Ø Aplicar fundo preparador de paredes (acrílico) barrancos, lajes, etc. (atingida a pressão de vapor no substrato)
Ø Aplicar massa acrílica
ü Causa 2: ü Solução 3:
Ø Ocorre quando o pó não foi eliminado após lixamento da massa PVA ou quando a tinta Ø Encontrar e corrigir a origem da umidade e proceder com a solução
não foi devidamente diluída Ø Repintar, utilizando técnicas de repintura reforçando a qualidade do
ü Solução 2: substrato
Ø Lixar e raspar as partes soltas eliminando o póDiluir a tinta na proporção indicada na
embalagem e repintar
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 40
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Descascamento:
• Descascamento:
ü Causa 1: ü Causa 2:
ü É quando a tinta começa a se soltar da Ø A aderência da tinta sobre a superfície
superfície Ø A superfície, como madeira ou metal,
pulverulenta não é boa, ocasionando
apresenta um acabamento liso ou
o descascamento com brilho, prejudicando assim a
ü Pequenas infiltrações de umidade provocam a
saponificação (quebra) do polímero da tinta ü Solução 1: aderência
Ø Raspar ou escovar a superfície até a ü Solução 2:
ü Pode ocorrer por falta de aderência em remoção total das partes soltas ou
superfícies que receberam pintura sobre partes mal aderidas
Ø Raspar, lixar até remoção completa do
brilho e das partes soltas
soltas, reboco não curado, superfícies com Ø Aplicar uma ou duas demãos de fundo Ø Certificar-se de que a superfície está
brilho ou com infiltração de umidade preparador de paredes de melhor porosa
(eflorescência de umidade com pH elevado) qualidade que o original Ø Remover o pó
Ø Repintar Ø Repintar
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 42
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Descascamento:
• Eflorescência:
ü Causa 3:
ü É caracterizada pelo aparecimento de
Ø A superfície apresentou infiltração de umidade, originando o
manchas esbranquiçadas na superfície
descascamento
pintada
ü Solução 3: ü Obs: dependendo da cor, a mancha pode
Ø Encontrar a origem da umidade e proceder com a solução apresentar outra coloração
Ø Repintar, utilizando técnicas de repintura com massa e fundo de
qualidade superior ao original
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 44
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Eflorescência:
• Manchas – chuva:
ü Causa:
Ø Tinta aplicada sobre reboco úmido ou devido à infiltração ü São manchas que aparecem na superfície
recém pintada, devido a pingos de chuva ou
Ø Ocorre devido à migração de umidade do interior para o exterior, água em pontos isolados
carregando consigo sais solúveis
Ø Enquanto a umidade ou os sais solúveis não tiverem sido totalmente ü Também podem ocorrer em superfícies
eliminados, a situação persistirá recém pintadas expostas a baixa
ü Solução: temperatura
Ø Eliminar eventuais infiltrações ü É mais comum ocorrer em cores intensas e
Ø Aguardar a secagem da superfície acabamento fosco
Ø Raspar a superfície afetada
Ø Aplicar uma demão de fundo preparador e repintar
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 46
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Manchas – chuva:
ü Causa: • Mofo, bolor ou fungos:
Ø Os pingos de chuva, água e baixas temperaturas provocam a ü São manchas que aparecem na
extração de substâncias solúveis que afloram e mancham o filme da superfícies, devido à proliferação de micro
tinta organismos que se desenvolvem em
ü Solução: condições ambientais e superficiais
favoráveis
Ø Lavar toda a superfície com água limpa em abundância
ü São diferentes das algas, pois não
Ø É normal o aparecimento de espuma
necessitam de luz para sobreviver
É importante que a lavagem da superfície seja feita o mais rápido possível,
pois, se acontecer após alguns dias, as manchas permanecerão à o tempo de
cura/secagem da tinta látex é de ~ 20 dias
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 50
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Enrugamento:
• Baixa cobertura:
ü Causas: ü É quando se aplica várias demãos de tinta e a pintura anterior ou fundo
Ø Aplicadas demãos de tinta muito espessas ainda pode ser visto, dando um aspecto manchado
Ø Aplicação sobre a superfície ou em ambientes com temperatura excessivamente
quente
Ø Não foi respeitado o intervalo entre as demãos
ü Solução:
Ø Remover toda a tinta com auxílio de removedor
Ø Limpar bem a superfície com pano embebido em aguarrás, certificar-se da total
remoção do removedor da superfície
Ø Aplicar o sistema de pintura seguindo todas as recomendações do fabricante,
inclusive utilizando o solvente recomendado e respeitando o intervalo entre
demãos
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 52
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Baixa cobertura:
ü Causa 1: • Baixa cobertura:
ü Causa 2:
Ø Uma das causas mais comuns é a ü Causa 3:
Ø Falta de homogeneização do
diluição excessiva, ou seja, quando
produto antes de aplicar Ø Superfícies muito absorventes (reboco novo, massa corrida, gesso)
se adiciona uma quantidade de
diluente bem maior que a ü Solução 2:
recomendada pelo fabricante Ø Homogeneizar a tinta com ü Solução 3:
ü Solução 1: ferramenta retangular até o
produto alcançar uma boa Ø Se o produto já foi aplicado, serão necessárias mais demãos, se
Ø Sempre respeitar as informações e consistência ainda não foi aplicado, aplicar previamente o fundo para a superfície,
aplicar o produto de acordo com as conforme indicado na embalagem
instruções contidas nas embalagens
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 56
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Baixa lavabilidade:
• Baixa lavabilidade: ü Causa 2:
ü É quando durante o processo de limpeza da superfície, a tinta
ü Causa 1: Ø Se o número de demãos não for
se desgasta com muito facilidade
Ø Se a diluição utilizada no produto suficiente ou se o intervalo entre
for além da especificada na elas for muito curto, a película
embalagem, a película formada torna-se fraca, saindo com
pela tinta se torna frágil facilidade na limpeza
ü Solução 1: ü Solução 2:
Ø Diluir conforme indicado na Ø Aplicação de uma demão geral,
embalagem respeitando o intervalo e diluição
indicados na embalagem
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MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 58
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
• Escorrimento:
• Escorrimento:
ü Causa:
ü É quando há excesso de tinta na
superfície e ela escorre Ø Diluição excessiva e utilização de solventes não especificados,
aplicação de uma camada muito espessa ou sob condições de frio ou
umidade
ü Solução:
Ø Se a tinta estiver úmida, passe o rolo novamente sobre o local, a fim de
uniformizar a superfície
Ø Se já estiver seca, lixe a superfície e aplique uma nova demão de tinta,
respeitando a diluição e retirando o excesso de tinta do rolo
Referências:
• ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 15575-1:2013 - Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte
1: Requisitos gerais, 2013.
• ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 15575-4:2013 - Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte
freitasjose@terra.com.br
4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas,2013.
• ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície, 2011.
• ABRAFITI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas – Programa Setorial de Qualidade de Tintas Imobiliárias, 2016. heloisacampos@ufpr.br
barbaratvb.ufpr@gmail.com
• Câmara Brasileira da Indústria da Construção C172d Desempenho de edificações habitacionais: guia orientado para atendimento à norma
ABNT NBR 15575/2013. /Câmara Brasileira da Indústria da Construção. —Fortaleza: Gadioli Cipolla Comunicação, 2013.
• MATTOS, Marianna Costa. Planejamento da vida útil na construção civil [manuscrito]: uma metodologia para a aplicação da Norma de
Desempenho (NBR 15575) em sistemas de revestimentos de pintura / Marianna Costa Mattos. - 2013..
• Noronha, Marcos Paulo Pereira Métodos de Inspeção Final Visando a Obtenção da Conformidade na Entrega de Unidades Habitacionais ao
Cliente/ Marcos Paulo Pereira Noronha – Rio de Janeiro: UFRJ/ Escola Politécnica, 2013.
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