Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
SENAI - RJ
SENAI
PETROBRAS
CTGÁS-ER
ELETRICIDADE BÁSICA
e
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Rio de Janeiro / RJ
2010
Esta apostila é uma revisão/adaptação da obra EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
ELÉTRICOS – Termoaçu, do autor Engº Hudson Antunes de Lima, para o Curso
de Formação de Operadores da UTE Jesus Soares Pereira, em Açu-RN.
Objetivo
Ao estudar este capítulo você estará apto para: Identificar as principais
grandezas elétricas, diferenciar os tipos de circuitos elétricos, aplicar a Lei de Ohm e
diferenciar Magnetismo de Eletromagnetismo e Corrente Contínua de Corrente
Alternada.
Fig. 02 – Átomo
Fonte: www.hermes.ucs.br
Múltiplos:
Quiloampère (kA) = 1000 A e
Megampère (MA) = 1000000 A
Submúltiplos:
miliampère (mA) = 0,001 A e
microampère (A) = 0,000001 A
+ - +
+ + + +
-
Sentido + + + +
Sentido real convenciona
l
Fig. 04 - Corrente convencional, cargas positivas se deslocam em sentido contrário ao dos elétrons.
A
5A
Múltiplos:
Megavolt (MV) = 1000000 V
quilovolt (kV) = 1000 V
Submúltiplos:
milivolt (mV) = 0,001 V
microvolt (µV) = 0,000001 V
Fig. 08 – Voltímetro Analógico
www.curto-circuito.com
V
Medindo a tensão na carga
12 V
Medindo a tensão na fonte
R G
R G R
G
ISOLANTE
RESISTOR CONDUTOR
A condutância é o inverso da resistência.
A condutância e a resistência elétrica se manifestam com maior ou menor
intensidade nos diversos tipos de materiais.
Múltiplos:
Megaohm (M) = 1000000
Quilohm (k) = 1000
Submúltiplos:
miliohm (m) = 0,001
microhm (μ) = 0,000001
Assim: P=VxI
Múltiplos:
megawatt (MW) = 1000000W
quilowatt (kW) = 1000 W
Submúltiplos:
miliwatt (mW) = 0,001W.
microwatt (mW) = 0,000001 W
A
V 5A
Potência = tensão . corrente
12 V P=E.I
P = 12 . 5 => 60 W
A
V W
5A 60 W
12 V
12 V
Ligação do wattímetro
Cavalo-Vapor (c.v.)
Se você ler uma dessas plaquetas que indicam as características de um motor,
ficará sabendo qual é a sua potência mecânica em c.v. A potência mecânica em c.v.,
nos motores elétricos, varia de 1/10 (0,1 c.v.) a 50.000 c.v. e, em certas usinas
elétricas, vai a mais de 100.000 c.v.
Para sua transformação, existe a seguinte relação de equivalência:
736 J/s ou W
736/746 HP
1 CV =
0,736 kW
Horse-Power (H.P.)
É a unidade inglesa de potência. Muitos motores apresentam, em suas plaquetas de
características, esta unidade inglesa. Para transformar essa unidade, devemos
também aplicar a regra de três simples.
A sua relação de equivalência com as outras unidades é:
746 J/s ou W
1 HP = 746 / 736 HP
0,746 kW
1.1.5 - Resistividade
Tabela 01 – Resistividade
a. Comprimento do material.
b. Seção transversal.
c. Temperatura.
d. Natureza do material (o que se reflete no valor de resistividade elétrica).
a. Comprimento do Material
b. Seção Transversal
c. Temperatura
d. Natureza do Material
Onde:
R – resistência do material ()
L – Comprimento do material (m)
S – seção transversal do material (mm2)
- resistividade do material (.mm2 / m)
- (letra grega rô)
Consumidor
Fonte geradora;
Dispositivo de manobra; Fonte
Condutores
Consumidor (carga). Condutores
Fig. 18 – Circuito elétrico Elementar
Fig. 22 – Motobomba
Fig. 21 – Furadeira Elétrica
Fonte: www.bosch.com.br
www.weg.net
Fonte
E E
R I E RI
I R
Exemplo:
R = 12
A
V ?
I=?
60 V I=E/R
I = 60 / 12 => 5 A
Fig. 32 – Circuito Elétrico
1.4 - Magnetismo
O magnetismo está presente nos ímãs naturais, magnetita (Fe3O4) e nos ímãs
artificiais. Tem origem na estrutura atômica da matéria, devido ao movimento dos
elétrons nos átomos, pois cargas elétricas em movimento relativo causam o
aparecimento de campos magnéticos.
Nestes átomos os últimos elétrons apresentam o mesmo sentido de rotação
produzindo um pequeno campo magnético que somada ao conjunto de átomos
formam os ímãs.
O ímã é o conjunto de pequenos átomos-ímãs
Fig. 35 – Imãs
1.4.2 - Ímã:
Fig. 36 e 37 – Magnetita
Fonte: www. kalipedia.com
41 –31
Fig. Fig. – Circuito
Imãs Artificial
Misto
Fonte: www.blog.br.inter.net
www.eletronica24h.com.br
Fig. 42 – do
Centro de Tecnologias Inseparabilidade
Gás e Energiasdos Pólos
Renováveis 25
Equipamentos Industriais Elétricos
1.5 - Eletromagnetismo
Fig. 44 – Campo
1.5.1 – Campo Magnético em Condutores
magnético em Condutores
Fig. 50 – Solenóide
1.5.4 - Bobinas
S N
Fig. 51 – Bobina
Para aplicar a regra da mão direita é fundamental que se observe dois fatores:
1º Fator : O sentido das espiras no solenóide ou bobina
2º Fator : O sentido da corrente, ou a entrada e a saída da corrente.
Vamos ver agora como é a regra da mão direita, observe as figuras abaixo:
1.6.1 - Contínua
1.6.2 - Alternada
Valor de
Pico a Pico
Im ax
Ief = 0,707 I máx
2
Valor de Pico
169,7 V
Quando uma linha é formada por três condutores com as tensões entre
um e outro igual, porém defasadas de 120º, temos uma rede trifásica.
A representação da corrente alternada ou tensão trifásica é a que se vê nas
figuras abaixo.
Objetivo
Ao estudar este capítulo você estará apto para: Identificar os principais tipos;
entender o princípio de funcionamento e identificar a forma correta de realizar a
ligação dos motores elétricos Industriais.
2.1.1.1 – Estator
2.1.1.2 – Rotor
O rotor é a parte motriz do motor elétrico. O rotor mais comumente utilizado é o rotor
“Gaiola de Esquilo”. A construção básica deste rotor é dois anéis de alumínio que
curto-circuitam várias barras condutoras inseridas no núcleo do rotor. O rotor se
subdivide em:
Fig. 68 – Rotor de
um Motor Elétrico
Fonte: www.weg.br
Tampa
Ventilador
Tampa defletora
Caixa de ligação
Terminais
Rolamentos
c. 11/01 : está relacionada com mês e ano de fabricação do motor, neste caso o
motor foi fabricado em novembro de 2001.
h. 1775 RPM : este valor é chamado de Rotação Nominal (rotações por minuto)
ou rotação a plena carga.
o. REG. S1: se refere ao regime de serviço a que o motor será submetido. Para
este caso a carga deverá ser constante e o funcionamento contínuo.
q. ALT.: indica o valor máximo de altitude para o qual o motor foi projetado.
Quando este valor não estiver expresso na placa de identificação devemos
entender que este valor é de 1000 metros.
Ligação estrela-triângulo
Este tipo de ligação exige seis terminais do motor, e serve para quaisquer
tensões
nominais duplas, desde que a segunda seja igual à primeira multiplicada por 3
.(Exemplos: 220/380 V - 380/660 V - 440/760 V)
Ligação série-paralelo
Atenção: Não se deve confundir com a sigla IP, que significa grau de proteção.
ns = 2 · 60 ·
f
Onde:
2p
ns = velocidade síncrona em rpm
f = freqüência da rede em Hz
2p = número de pólos.
S=U.I (VA)
Para consumidores indutivos e capacitivos. Resultado em Volt-Ampère
Para consumidores resistivos o resultado deve ser em Watts
É a potência que realiza em trabalho elétrico real, parte da potência aparente que o
componente consome e transforma em outra forma de energia. É indicada em watts
(W).
P = U . I cos ( W)
Q = U . I sen (var)
Nas placas dos motores consta seu tipo de regime (Sx). Alguns regimes são
acompanhados de dados suplementares (Exemplo: S2 60 minutos).
A NBR 6146 define o grau de proteção dos equipamentos elétricos por meio
das letras características IP seguidas por dois algarismos que representam:
2.3.2.1.10 - Categoria
Velocidade (%)
2.4 - Transformadores
a) Transformadores de corrente
b) Transformadores de potencial
c) Transformadores de distribuição
d) Transformadores de força
U1 U2
N1 N2
Primário Secundário
U2
N2
Secundário
onde:
U1 = tensão aplicada na entrada (primária)
N1 = número de espiras do primário
N2 = número de espiras do secundário
U2 = tensão de saída (secundário)
onde:
a = razão de transformação ou relação entre espiras.
1800 espiras
900 espiras
secundário
Primário
FONTE CARGA
ou
onde:
l1 = corrente no primário
l2= corrente no secundário
Quando a tensão do primário U1 é superior a do secundário U2, temos um
transformador abaixador (step down). Caso contrário, terá um transformador
elevador de tensão (step up).
Para o transformador abaixador, a > 1 e para o elevador de tensão, a < 1.
Cabe ainda fazer notar que sendo o fluxo magnético proveniente de corrente
alternada, este também será alternado, tornando-se um fenômeno reversível, ou
seja, podemos aplicar uma tensão em qualquer um dos enrolamentos que teremos a
f.e.m. no outro.
Baseando-se neste princípio, qualquer dos enrolamentos poderá ser o
primário ou secundário. Chama-se de primário o enrolamento que recebe a energia
e secundário o enrolamento que alimenta a carga.
a) Subestações de entrada:
Primário - 72,5kV - 138kV ou 230kV;
a) Transformadores Monobuchas
b) Transformadores Bifásicos
b) Transformadores Trifásicos
b) Transformadores a seco
São de emprego bastante especifico por tratar- Fig. 83e – Transformador a seco
Fonte: www.portuguese.alibaba.com
se de um equipamento de custo bastante elevado, comparativamente aos
transformadores em liquido isolante.
É aquele cujo enrolamento primário é constituído por uma barra fixada através
do núcleo do transformador.
2.4.9 - Autotransformador
2.5.1.1 - Histórico
Anéis
Fig. 85 – Gerador Elementar
Arma-
dura
Escova Pólos
s Carga
O gerador elementar consiste de uma espira de fio disposta de tal modo que
pode ser girada em um campo magnético estacionário. Este movimento causa a
indução de corrente na espira. Para ligar a espira a um circuito externo que aproveite
a f.e.m. induzida, são usados contatos deslizantes. Os pólos norte e sul do imã que
proprociona o campo magnético são peças polares. A espira de fio que gira dentro
do campo é chamada de armadura ou induzido. As extremidades da espira são
ligadas aos anéis coletores, que giram com a armadura. As escovas fazem contato
2.5.2 - Definições
Rotação: 1800 rpm (IV pólos), 1200rpm (VI pólos) ou 900rpm (VIII pólos)
Tensão: 220 a 13800V - 50 e 60Hz.
B - Hidrogeradores
São geradores acionados por Turbinas Hidráulicas.
Potência: 500 a 200.000 kVA
Rotação: 1800 rpm ou abaixo (IV ou mais pólos)
Tensão: 220 a 13.800 V – 50 e 60Hz
C - Turbogeradores
São geradores acionados por Turbinas a Vapor.
Potência: 500 a 60.000 kVA
Rotação: 1800rpm (IV pólos)
Tensão: 220 a 13.800 V – 50 e 60 Hz
D – Eólicos
São geradores acionados por turbinas a vento.
Potência: até 1.500 kVA
Rotação, tensão e frequência sob consulta
Posição 0°
Posição 90°
Posição 180°
Posição 270°
Posição 360°
Tensão
Corrente
Tensão
Corrente
Objetivo
3.1 – Seccionadores
Fig. 90 – Botões
Fonte: www.weg.com.br
3.2 - Disjuntores
Denominam-se disjuntores os
dispositivos de manobra e proteção, capazes
de estabelecer, conduzir e interromper
correntes em condições normais do circuito,
assim como estabelecer, conduzir por tempo
especificado e interromper correntes em
condições anormais especificadas do circuito,
tais como as de curto-circuito e/ou sobrecarga.
Os disjuntores denominados térmicos
possuem um dispositivo de interrupção da
corrente constituído por lâminas de metais de
coeficientes de dilatação térmica diferentes
(latão e aço), soldados. A dilatação desigual Fig. 93 – Disjuntor_aberto_ABW_G
Fonte: www.weg.com.br
das lâminas, por efeito do aquecimento,
Fig. 96 –
Fig. 97–
3.3 - Fusíveis
3.3.1 - Definição
1. CONTATOS
2. CORPO ISOLANTE
3. ELO DE FUSÃO (ou Elo Fusível)
Nos fusíveis de ação rápida ou normal a fusão do elo ocorre após alguns
segundos, quando estes recebem uma sobrecarga de curta ou longa duração.
São próprios para protegerem circuitos com cargas resistivas (lâmpadas
incandescentes e resistores em geral).
Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis 84
Equipamentos Industriais Elétricos
Exemplo:
Na instalação de um forno elétrico (carga resistivas) a corrente elétrica se
mantém constante após o início de seu funcionamento. Em caso de uma sobrecarga
qualquer (de curta ou longa duração) provocará a queima do elo fusível, após alguns
segundos. Por isso, as cargas resistivas exigem fusíveis de ação rápida ou normal.
Estes fusíveis podem ser de elos de fios com seção constante ou de lâminas com
seção reduzidas por janelas.
A corrente nominal dos fusíveis, geralmente, vem escrita no corpo isolante. Como
símbolo da corrente nominal usamos In.
A tensão nominal dos fusíveis também vem escrita, sempre no corpo isolante e o
símbolo que representa a tensão nominal é Un.
3.3.5.1 - Base
3.3.6 - Fusível NH
b1
Fig. 129 - Bloco de Contato (NA) Fig. 130 - Bloco de Contato (NA)
Fonte: www.weg.com.br (simbologia)
b0
3.4.2 - Simbologia
3.4.3.2 - Botão Normal: Poderá ser utilizado nos comandos elétricos em geral, pois
o botão é de longo curso e praticamente inexiste a possibilidade de manobra
acidental .
3.4.3.4 - Comutador de Posições: Poderão ser usados com manopla curta ou com
manopla longa, dependendo da aplicação. Estes botões mantém-se na posição
“desligado” e na posição “ligadas”.
Existe um código de cores para os botões. Esse código serve para identificar
as funções de comando e são definidos pela Norma IEC 60073 - Specification for
coding of indicating devices and actuators by colours and supplementary means
(Especificação para classificação de dispositivos indicadores e atuadores por cores e
meios complementares)
Tabela Nº 10 - Código de Cores para Botões segundo a Norma IEC 60073 (Extraída
do Módulo Nº 5 – Montagens de Painéis – WEG)
3.5 - Sinalizadores
c) Suporte – Local de fixação da Lâmpada, podendo ter seu encaixe com rosca ou
baioneta
3.6 - Contator
3.6.1 - Definiçao:
,b) Bobina
c) Núcleo Magnético
d) Contatos
O material dos contatos móveis e fixos é a prata e suas ligas, sendo mais
utilizado o óxido de cádmio – prata.
e) Contatos Fixos
f) Contatos Móveis
h) Mola(s) Interruptora(s)
A identificação é feita por algarismos sendo os ímpares para Entrada 1L1, 3L2
e 5L3 ( ligação à rede) e os pares para Saída 2T1, 4T2 e 6T3 (ligação à carga).
O primeiro algarismo determina o número de ordem ( 1o, 2o, 3o, 4o, etc.)
Número de ordem
13 23 31 41
14 24 32 42
Fig. 177 – Contator (Contatos Auxiliares 2)
Estado do contato
13 23 31 41 Final – 1 NF
Final – 3 NA
14 24 32 42
13 23 31 41
14 24 32 42
auxiliares. www.weg.com.br
3.6.6.1 - Categoria AC 1
3.6.6.1 - Categoria AC 2
3.6.6.2 - Categoria AC 3
Os contatores desta
categoria,são utilizados como.
elementos de manobra de circuitos
de motores de rotor em curto-
circuito, onde a corrente de partida,
Fig. 184 – Contator (Categoria de Emprego AC3)
atinge até sete vezes a corrente
nominal do motor.
3.6.6.3 - Categoria AC 4
a) Contatos Principais
b) Contatos Auxiliares
Podem ser:
3.8 - Temporizadores
a) Retardo na Energização
Na função RE a temporização ocorre com os contatos abertos, fechando-os
no final da temporização.
b) Retardo na desenergização
3.8.2.1 - Aplicações
Fig. 196 – Relé Y- RYD
Fonte: www.tron-ce.com.br
É específico para uso em controle de partida de motores
trifásicos que utilizam chaves estrela-triângulo.
a - Instante de comutação;
b - retorno ao repouso;
T1 – Tempo ajustável para conexão em Estrela;
T2 – Tempo fixo para conexão Triângulo.
3.8.4.1 - Vantagens:
Fig. 198 – Temporizador Pneumático
Custo reduzido Fonte: www.schneider-electric.com.br
Funcionamento simplificado
Ampla gama de variação de tempo
Economia de espaço (acoplamento direto
no contator)
Fig. 201
Trilho
os valores de bitola, que estabelece os limites máximo e mínimo das bitolas dos
condutores adequados a cada tipo de borne
Existem dois tipos de conexões :A CONEXÃO TEMPORÁRIA
(APARAFUSADA) e a CONEXÃO PERMANENTE (SOLDADA).
Para estas conexões , a ABNT recomenda que os símbolos sejam
representados da seguinte forma:
3.9.4.2 - Borneira
CANALETA LISA
CANALETA SEMI-RECORTADA
3.9.5.1 - Aplicações:
São acessórios utilizados nos extremos dos condutores, tendo por finalidade
facilitar e melhorar as conexões elétricas.
TIPO OLHAL (ANEL): estes terminais estabelecem ótima conexão elétrica, por
apresentarem uma grande superfície de contato. Por outro lado, apresentam o
inconveniente de que para serem conectados, é necessária a remoção do parafuso
de conexão.
Terminal Elétrico TIPO PINO: estes terminais são aplicados, quando o borne
a ser conectado, possuir orifício para o encaixe do mesmo ou quando a
arruela do parafuso apresentar formato côncavo.
MACHO
TIPO TUBULAR ILHÓS: os terminais tipo tubular ilhós são similares ao tipo
pino, porém sua conexão é realizada através de um alicate específico pra
terminais
3.10 - Sensores
O espelho permite que o feixe de luz refletido para o receptor seja paralelo ao
feixe transmitido pelo transmissor, devido as superfícies inclinadas a 45°, o que não
acontece quando a luz é refletida direta- mente por um objeto, onde a luz se espalha
em vários ângulos.
A distância sensora para os modelos refletivos é em função do tamanho (área
de reflexão) e, o tipo de espelho prismático utilizado.
Detecção da passagem de
garrafas Detecção de tampa plástica Detecção de filme
plástico
Fig. 246, 246a, 246b, 246c, 246d, 246e – Sensor Fotoelétrico
(www.schneider-eletric.com.br)
Nota: Grande parte do assunto relativo a sensores foi transcrito do material didático da SENSE - Sensores e
Instrumentos (http://www.sense.com.br)
3.10.4.1 – Termopar
3.10.4.2 - Termoresistências
As termoresistências são sensores de temperatura muito usados nos processos
industriais e em laboratórios, por suas condições de alta estabilidade, retibilidade,
resistência e a contaminação, em relação ao tempo, menor influência de ruídos e
altíssima precisão de leitura.
Por estas características, este sensor é padrão internacional para medição de
temperatura na faixa de -259,3465ºC a 961,78ºC, segundo a ITS-90.
3.10.4.3 - Termístores
Objetivo
4.1 - Normas
4.5.1 Introdução
Legenda:
a1 – Chave Secccionadora
Tripolar (Liga/Desliga)
e1 – Fusíveis do circuito
principal
c1 – Contator 01
e2 – Relé Térmico de
Sobrecarga (Contatos
Principais)
a2 – Chave comutadora manual
m1 – Motor 01 (Motobomba
Trifásica)
m2 – Motor 02 (Motobomba
Trifásica)
a2
Fig. 244 – Diagrama de Força
(Fonte: www.senai.br)
Legenda:
Ch1
h1 h2
Ch1
h1 h2
A partida de um motor trifásico tipo gaiola, deve ser direta, por meio de
contatores. Deve-se ter em conta que para um determinado motor, as curvas de
conjugado e corrente são fixas, independente da carga, para uma tensão constante.
No caso em que a corrente de partida do motor ser elevada podem ocorrer as
seguintes conseqüências prejudiciais:
4.7.1 - Definição
C3
C2
4.7.8.1.1 - Interpretação
C 1 - Contator em questão
- um abridor na linha 3
- um fechador na linha 2
- um fechador na linha 5
Quando o diagrama utilizar mais de uma folha, além dos números que
identificam as colunas, são colocados os números das folhas em que se encontra o
contato, como o exemplo das figuras abaixo
C2 - contator em questão
a) contato abridor localizado na coluna 2
b) contato abridor localizado na coluna 5
c) contato fechador localizado na coluna 4
d) contato fechador disponível no contator
e) contato fechador localizado na coluna 1 da folha 2.
Objetivo
5.1 - Introdução
A norma NBR IEC 60439-1 define que os seguintes tópicos devem ser objeto de
análise :
Sub-Distribuição;
Derivação;
Acionamentos com Inversores de Freqüência para processos de variação de
velocidade.
5.2.3.3 - Conjunto do
tipo modular (caixa)
Conjunto fechado
em forma de caixa, em
princípio para ser
montado em um plano
vertical.
Fig. 279 - Vista interna de uma gaveta com escravo para rede Profibus.
(Fonte: www.simens.com.br)
Segurança pessoal
Segurança operacional
Confiabilidade
Excelente resistência às condições ambientais
No caso de baixa tensão, a norma brasileira NBR- 6808 (1993) ainda não foi
revisada com inclusão deste item, porém o IEC 1641 (1996) já prescreve o mesmo
tipo de proteção contra arcos, o que esperamos que em breve fosse adotado
também no Brasil.
Os dispositivos de proteção, como fusíveis e disjuntores também têm as suas
características normalizadas quanto ao tempo de abertura ou interrupção e limitação
de correntes de curto circuito, entre outras, para permitir que os usuários possam
selecionar adequadamente estes dispositivo para proteger os equipamentos ou a
instalação contra os efeitos destrutivos em caso de uma falha.
A Engenharia de projetos tem utilizados ferramentas computacionais para
melhor calcular as correntes de falhas, e adequadamente dimensionar os
equipamentos, a instalação e ajustar as curvas dos dispositivos de proteção para
isolar o equipamento ou área com falha e assim permitindo a continuidade de
operação das áreas não envolvida na falha.
Apesar de todos estes requisitos de segurança exigidas por normas e boas
práticas e engenharia, as condições de risco aos trabalhadores continuam e sempre
continuarão existindo, principalmente por que numa industria, ao longo da vida do
equipamento, terá a intervenção humana para operação, manutenção preditiva,
preventiva ou corretiva destes equipamentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS