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NAVEGAÇÃO BÁSICO

CURSO APAQ-CTR
MAIO 2022

CTR – APAQ-CTR BÁSICO DE NAVEGAÇÃO –


NAV-001 E SERVIÇO DE QUARTO DE
NAVEGAÇÃO – SQN-01
SIGLA SQN-03
OBJETIVOS:
1. PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno conhecimentos, entendimento e proficiência
sobre os princípios fundamentais da navegação, bem como familiarizá-
los com as cartas náuticas, equipamentos, instrumentos, sistemas
auxiliares à navegação e publicações utilizadas a bordo, para habilitá-
los conforme estabelecido na Convenção e Código STCW/78, como
emendados, Tabela A-II/5 e nas Normas da Autoridade Marítima.
FORMAÇÃO DO INSTRUTOR
Oficial da Marinha Mercante categoria atual CLC Capitão de
Longo Curso
Instrutor do EPM na CPES desde 2006
TST – Técnico de Segurança do Trabalho MTSP e CREA -RJ - 2008
Perito Compensador de Agulhas - 2012
Port State Control - 2000
Pós graduado em Logística e Comércio Internacional pela UVV
2009-2010
Administrador credenciado pelo CRAES
Operador Senior Ilimitado de Posicionamento Dinâmico pelo
Instituto Náutico - Inglaterra
Curriculum Profissional

Praticagem no Lloyd Brasileiro 1984-1985


2ON Lloyd Brasileiro: navios container, carga geral, graneleiros, ro-ro e
multi-purlpose 1985-1992;
Operador Portuário Caravel Serviço de Containers. 1992;
1ON Fronape, Graninter, Flumar e Petrobrás Internacional em navios
petroleiros e quimiqueiros 1992 a 1998;
CCB na Samarco Mineração – Anchieta – ES como Comandante e
Port Captain e Operador Portuário; 1998 a 2014
CLC – Comandante em operações Offshore prestando serviço para
Petrobrás em embarcações PSV e RSOV desde 2014
Outras Capacitações: Instrutor Naval, Perito de Agulhas, Inspeção
de Segurança em Embarcações, Consultoria na Área Marítima,
Documentação de Embarcações e de Marítimos STCW.
CONTATO

jorriba@gmail.com

Whatsapp 27-99877-4455

LinkedIn João Oliveira Ribeiro

OBRIGADO A TODOS
BOM CURSO!!!
1- Equipamentos de governo e de
navegação
1.
(6 horas-aulas)
identificar as direções no mar: pontos cardeais e colaterais;
2. citar os tipos de agulhas náuticas que são usadas a bordo das embarcações;
citar a importância das agulhas magnética e giroscópica, destacando suas vantagens e
desvantagens;
3.

descrever a influência exercida pelo magnetismo terrestre no comportamento de uma


agulha magnética;
4.

5. descrever a declinação magnética, variação da agulha e desvio da agulha;


6. atualizar o valor da declinação magnética;
7. identificar os desvios causados à agulha magnética;
8. citar a influência dos ferros de bordo nos rumos da agulha magnética;
9. citar a necessidade de fazer a compensação da agulha magnética;
identificar as curvas/tabelas de desvios da agulha magnética e as de erros da agulha
giroscópica;
10.
descrever como obter o desvio da agulha magnética e o erro da agulha giroscópica;

citar as principais ordens de leme que são usadas no governo da embarcação;

calcular rumos e marcações verdadeiros, magnéticos e da agulha;

obter linhas de posição por marcação visual, utilizando as alidades;

citar as finalidades das principais ordens de leme; e

descrever as mudanças de governo da embarcação, passagem do piloto automático para o


manual e vice-versa.
DIREÇÃO NO MAR

É A DIREÇÃO NECESSÁRIA PARA NAVEGARMOS A FIM DE SE


CHEGARMOS A UM PONTO DESEJADO. QUALQUER DIREÇÃO,
POSSUI SEM- PRE UMA REFERÊNCIA (NORTE VER- DADEIRO,
MAGNÉTICO OU DA AGULHA).
RUMOS

É O ÂNGULO HORIZONTAL ENTRE UMA DIREÇÃO DE REFERÊNCIA E A PROA


DO NAVIO. OS RUMOS SÃO MEDIDOS DE 000º A 360º, NO SENTIDO DO
MOVIMENTO DOS PONTEIROS DO RELÓGIO, A PARTIR DA DIREÇÃO DE
REFERÊNCIA E SÃO SEMPRE LIDOS ALGARISMO POR ALGARISMO.
DIREÇÕES DE REFERÊNCIA

NORTE VERDADEIRO OU
GEOGRÁFICO (Nv)
NORTE MAGNÉTICO (Nmg)
NORTE DA AGULHA (Nag)
RUMO VERDADEIRO (Rv)
QUANDO SE REFERE À DIREÇÃO DE MOVIMENTO DA
EMBARCAÇÃO TENDO COMO REFERÊNCIA O NORTE
VERDADEIRO (NV)

NV

RV

PROA
RUMO MAGNÉTICO (Rmg)
QUANDO SE REFERE À DIREÇÃO
DE MOVIMENTO DA EMBARCAÇÃO TENDO COMO REFERÊNCIA
O NORTE MAGNÉTICO (Nmg).

Nmg

Rmg

PROA
RUMO DA AGULHA
QUANDO SE REFERE À DIREÇÃO DA EMBARCAÇÃO TENDO COMO
REFE- RÊNCIA O NORTE DAGULHA (Nag).

Nag

Rag

PROA
MARCAÇÕES

É O ÂNGULO HORIZONTAL ENTRE A LINHA QUE UNE O


NAVIO A UM OUTRO OBJETO, MEDIDO A PARTIR DE UMA
DIREÇÃO DE REFERÊNCIA.
CONFORME JÁ VIMOS ANTERIORMEN- TE, AS MARCAÇÕES
TAMBÉM TEM CO- MO REFERÊNCIA UM NORTE.
MARCAÇÃO VERDADEIRA (Mv)
QUANDO SE REFERE À MARCAÇÃO DE UM PONTO, TENDO COMO
REFE- RÊNCIA O NORTE VERDADEIRO (Nv).

Nv

Mv
MARCAÇÃO MAGNÉTICA (Mmg)

QUANDO SE REFERE À MARCAÇÃO


DE UM PONTO, TENDO COMO REFE- RÊNCIA O NORTE MAGNÉTICO
(Nmg).

Nmg

Mmg
MARCAÇÃO DA AGULHA
(Ma)
QUANDO SE REFERE À MARCAÇÃO
DE UM PONTO, TENDO COMO REFE- RÊNCIA O NORTE DA AGULHA(
Nag).

Na

Ma
MARCAÇÃO RELATIVA (Mr)
E MARCAÇÃO POLAR (Mp)
SÃO MARCAÇÕES QUE UTILIZAM A PRÓPRIA
PROA DA EMBARCAÇÃO, OU SEJA UTILIZAN-
DO UMA ROSA DOS VENTOS FIXA, DE MODO
QUE O NORTE (000º) FIQUE SEMPRE NA DIRE-
ÇÃO DA PROA.
OBS: SEMPRE QUE A MARCAÇÃO POLAR FOR
BOMBORDO, ELA SERÁ IGUAL A 360º MENOS
A MARCAÇÃO RELATIVA : Mp = 360 – Mrel.
PROA
PROA

Mr Mp
BB BE
MAGNETISMO TERRESTRE

A TERRA, EM SUA CONSTITUIÇÃO, É FORMADA POR


MATERIAL MAGNÉTI- CO PORTANTO ELA SE COMPORTA
COMO UM GRANDE IMÃ, TENDO NO HEMISFÉRIO NORTE A
POLARIDADE NEGATIVA (PÓLO NORTE MAGNÉTICO) E NO
HEMISFÉRIO SUL A POLARIDADE POSITIVA (PÓLO SUL
MAGNÉTICO).
MAGNETISMO TERRESTRE
AS LINHAS DE FORÇA QUE FORMAM O CAMPO MAGNÉTICO
DA TERRA SÃO DENOMINADAS, EM NAVEGAÇÃO, DE
MERIDIANOS MAGNÉTICOS.
PORÉM, OS PÓLOS MAGNÉTICOS DA TERRA NÃO COINCIDEM
COM OS PÓLOS GEOGRÁFICOS.
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA (dm)

É UMA VARIAÇÃO QUE OCORRE COM AS DIREÇÕES FORNECIDAS


PELA AGULHA MAGNÉTICA DE- CORRENTE DAS
IRREGULARIDA- DADES APRESENTADAS PELOS MERIDIANOS
MAGNÉTICOS (LI-
NHAS DE FORÇA DO CAMPO MAG- NÉTICO DA TERRA).
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA (dm)

É O ÂNGULO FORMADO ENTRE O NORTE VERDADEIRO E O


NORTE MAGNÉTICO, CONTADO A PARTIR DO NORTE VERDADEIRO
PARA LESTE (E) OU PARA OESTE (W).

Nv
Nmg Nmg

dm dm

W E
DESVIO DA AGULHA

A AGULHA MAGNÉTICA, QUANDO INSTALADA NUMA


EMBARCAÇÃO, SOFRERÁ INFLUÊNCIA DOS FERROS DE BORDO,
ISTO SIGNIFICA QUE SUA ORIENTAÇÃO, QUE TEM COMO
REFERÊNCIA O NORTE MAGNÉTICO ( Nmg), PASSA A TER UM
DESVIO.
DESVIO DA AGULHA
É O ÂNGULO FORMADO ENTRE O NORTE MAGNÉTICO
(Nmg) E O NORTE DA AGULHA (Na), CONTA- TADO A
PARTIR DO NORTE MAG- NÉTICO PARA LESTE (E) OU
PARA OESTE (W).

Nmg
Na Na
da da

W E
IMPORTANTE

FAZER MARCAÇÕES, TANTO VISUAL COMO RADAR, É UMA ROTINA


PARA O NAVEGANTE, QUE OBJETIVA DETERMINAR A POSIÇÃO DA
EMBARCAÇÃO OU VERIFICAR O MOVIMENTO RELATIVO DE OUTRA
EMBARCAÇÃO EM RELAÇÃO À SUA: PORÉM, É IMPORTANTE NÃO SE
ESQUECER DE QUE AS MARCAÇÕES A SEREM TRAÇADAS NA CARTA
NÁUTICA TÊM QUE SER MARCAÇÕES VERDADEIRAS (Mv) E,
PORTANTO, É NECESSÁRIO SABER CONVERTÊ-LAS.
CONVERSÃO DE RUMOS

PARA FACILITAR A OPERAÇÃO DE CONVERTER RUMOS, O


NAVEGAN- TE DEVE CONSIDERAR QUE A BOR- DO, ELE
SEMPRE ESTARÁ VENDO O RUMO DA AGULHA (QUANDO
USANDO A AGULHA MAGNÉTICA), MAS COLOCARÁ NA
CARTA O RUMO VERDADEIRO.
CONVERSÃO DE RUMOS

QUANDO DESEJAMOS DESCOBRIR QUAL O RUMO


VERDADEIRO, SABENDO O RU- MO DA AGULHA, A DECLINAÇÃO
MAGNÉ- TICA E O DESVIO DA AGULHA PERMANE- CEM COM
SEUS PRÓPRIOS SINAIS, OESTE (-), LESTE (+).
A CONVERSÃO É FEITA DA SEGUINTE FORMA:
Rv = Rag + Dag + Dmg
COMO VT = Dag + Dmg ENTÃO :
Rv = Rag + VT
CONVERSÃO DE RUMOS

QUANDO DESEJAMOS DESCOBRIR QUAL O RUMO DA AGULHA


SABEN- DO O RUMO VERDADEIRO, A DECLI- ÇÃO MAGNÉTICA
E O DESVIO DA AGULHA RECEBERÃO SINAIS INVER- SOS, W ( +
), LESTE ( - ).
A CONVERSÃO É FEITA DA SEGUINTE FORMA:
Rag = Rv + Dag + Dmg
COMO VT = Dag + Dmg ENTÃO :
Rv = Rag + VT
VARIAÇÃO TOTAL (VT)
É A SOMA ALGÉBRICA DAS DUAS CORREÇÕES QUE TÊM
QUE SER FEITA À DIREÇÃO FORNECIDA PELA AGULHA
MAGNÉTICA, OU SEJA, A DECLINAÇÃO MAGNÉTI- CA (dm)
MAIS O DESVIO DA AGU- LHA (da), A FIM DE OBTER A DIRE-
ÇÃO VERDADEIRA, QUE É O QUE INTERESSA AO
NAVEGANTE.
VT = dm + da
EXEMPLOS DE CONVERSÃO DE
RUMOS
Rv = ? Aplicando a fórmula:
Rag = 270º Rv = Rag - VT
Dmg = 19º W Rv = 270 - 15 = 255
Dag = 4º E
EXEMPLOS DE CONVERSÃO DE
RUMOS
Rag = ? Aplicando a fórmula:
Rv = 255º Rag = Rv + VT
Dmg = 19º W Rag = 255 + 15 = 270
Dag = 4º E
EXEMPLOS DE CONVERSÃO DE
MARCAÇÃO
Mv = ? Aplicando a fórmula:
Mag = 335º Mv = Mag - VT
Dmg = 18º W Mv = 335 - 20 = 315
Dag = 2º W
EXEMPLOS DE CONVERSÃO DE
MARCAÇÃO
Mag = ? Aplicando a fórmula:
Mv = 315º Mag = Mv + VT
Dmg = 18º W Mag = 315 + 20 = 335
Dag = 2º W
EXERCÍCIO DE NAVEGAÇÃO
UMA EMBARCAÇÃO REGRESSANDO PARA TERRA ENCONTRAVA-SE
NAVEGANDO COM O RUMO DA AGULHA (Ra) DE 250º. QUAL O RUMO
VERDADEIRO (Rv) QUE O BARCO ESTÁ NAVEGANDO, SABENDO-SE QUE
A DECLINAÇÃO MAGNÉTICA DO LOCAL É 25º “E” E O DESVIO DA
AGULHA, NESTA PROA É DE 5º “W”?
Norte verdadeiro
Seja o Norte verdadeiro
(Nv) a direção
geográfica do Pólo Norte.

Se, por alguma razão


a agulha não se
orien-tar exatamente
para esta direção
dizemos que a
agulha está com um
erro que pode ser
para “LESTE”;
Ou para “OESTE” do
Nv

Esta defasagem na orien-


tação da agulha
giróscópi-ca é chamada
de erro da agulha
Quando a navegação está sendo orientada por uma
agulha giroscópica devemos ter o cuidado de
verificar se ela possui erro e, se afirmativo, determinar
o valor desse erro (os métodos para determinação de
erro da giro serão estudados posteriormente).

Logo é importante considerar que :


Teremos um RUMO DA GIRO, quando os referen-
ciais são o norte da giro e a proa do navio.
E um RUMO VERDADEIRO, quando os referenciais
são o norte verdadeiro e a proa do navio.
Norte da N Norte da
agulha agulha
Eg = 5°W eg = 4°E

W E

S
Norte da agulha: eg =
N 4°E

R
v
R
g
W E

S
Norte da agulha: eg = 4°W N

R
g
R
v
W E

S
2-Vigilância durante o serviço de quarto
(2 horas-aulas)

1. citar qual é a responsabilidade que têm os


tripulantes no passadiço durante o serviço de
quarto;
2. citar a necessidade de observar o surgimento
de um objeto sobre a superfície do mar,
utilizando-se da proa do navio como
referencial; e
citar que o tripulante de serviço deve ficar
atento sobre a aproximação de outras
embarcações, detecção de sinais visuais e
sonoros, e de objetos observados
1. Todas as pessoas indicadas para a função de oficial encarregado de quarto ou como
pessoal subalterno e graduado e graduado membro de um quarto de serviço devem ter
um mínimo de 10 (dez) horas de descanso em qualquer período de 24 (vinte e quatro)
horas.
2. As horas de descanso podem ser divididas em até dois períodos, um dos quais deverá
ter pelo menos 6 (seis) horas de duração.
3. As exigências para os períodos de descanso expressas nos parágrafos 1 e 2 não
necessitam ser mantidas em caso de uma emergência ou adestramento ou em outras
condições operacionais diferentes da rotina.
4. Não obstante as disposições dos parágrafos 1 e 2, o período mínimo de dez horas
pode ser reduzido a, pelo menos, 6 (seis) horas consecutivas, desde que qualquer
redução não se estenda além de dois dias e que sejam possibilitadas não menos do que
setenta horas de descanso para cada período de sete dias.
 
3-Monitoramento e controle da
vigilância
1. listar (2
oshoras-aula)
termos que contribuem para
monitorar e controlar a vigilância no serviço
de quarto;
2. descrever as instruções dadas aos tripulantes,
quanto ao uso dos equipamentos internos de
comunicação e dos sistemas de alarmes
existentes a bordo;
3. descrever como fazer a sinalização com
bandeiras, sinais de uma letra, de acordo
com o Código Internacional de Sinais (CIS) e
a sinalização luminosa (S.O.S no código
Morse);
1. citar como deve ser feita a passagem de
serviço de quarto;
2. relacionar as informações que devem ser
conhecidas para manutenção de uma
vigilância segura;
3. citar como são realizados os ajustes das
lentes dos binóculos; e
citar os procedimentos básicos de proteção
ao meio ambiente marinho que devem ser
seguidos durante o serviço de quarto.
4-Equipamentos e procedimentos de
1. citar as emergência
ações (4 observadas
que devem ser horas-aula)na ocorrência de uma
situação de emergência, de acordo com as práticas e procedimentos
estabelecidos;
2. identificar som de apito ou outro dispositivo equivalente capaz de
produzir sinais sonoros, foguetes luminosos com paraquedas, fachos
manuais, fumígenos flutuantes, lanterna à prova d’água adequada
para sinalização Morse, refletor radar, espelho de sinalização diurna
(espelho heliográfico), sinais de holofote, EPIRB e SART;
3. identificar as situações em que ocorrem os falsos alarmes de socorro
e as ações que devem ser tomadas no evento de ativação acidental;
4. citar os procedimentos a serem adotados pelo vigia ao avistar um
homem ao mar; e
5. diferenciar uma falha na repetidora da agulha de governo de uma
falha no leme ou indicador de guinada do navio.
5-Manobras e outras operações a
bordo
(6identificar
1.
horas-aulas)
conhecimentos básicos sobre o Regulamento Internacional para
Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM-72 com as emendas em vigor);

2. descrever como preparar a escada para embarque do prático;

3. descrever as manobras de atracação, desatracação, amarração e reboque;

4. descrever as manobras de fundeio da embarcação; e

5. citar os cuidados necessários para o transporte de cargas perigosas a bordo,


identificando os rótulos das cargas de acordo com o código IMDG.

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