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JUNHO – 2011
Planimetria
Parte da topografia que estuda os processos de
medidas lineares e angulares em um plano horizontal,
independentemente das estações e dos pontos visados
apresentarem cotas diferentes.
Tipos de Poligonais
Aberta: poligonal que inicia em um determinado ponto não conhecido e chega a
outro ponto também não conhecido.
B D E
A C F
Fechada: poligonal que começa em um ponto e retorna para este mesmo ponto.
B C
D
A
F E
Tipos de Poligonais
N E
V
A A C
(xA,YA) z F
D
(xF, YF)
B
Levantamento planimétrico
Estacionar o teodolito nos vértices da poligonal mantendo um sentido de
caminhamento;
Medir os ângulos que orientam os lados
Medir o comprimento horizontal dos lados
Levantamento válido
E angular cometido E angular admissível
E linear cometido E linear admissível
ORIENTAÇÃO
• Declinação magnética ( δ )
O ângulo formado entre o NM e NV dá-se o nome de declinação magnética.
A declinação magnética varia de acordo com o tempo e o local.
•BÚSSOLA
•Constituída de uma agulha magnética, e um circulo graduado (limbo).
•Podem ser:
Bússola Azimutal Bússola de Rumo
•Fornece azimute do alinhamento; •Fornece o rumo do alinhamento;
•Tem o limbo graduado de 0º a 360º; •Tem o limbo graduado de 0º a 90º ;
•Graduação sempre no sentido horário. •Graduação nos sentidos NE, SE, SO,
NO.
ORIENTAÇÃO
AZIMUTE E RUMO DE UM ALINHAMENTO
Todo alinhamento em topografia deve ser orientado, e uma
das formas é em relação a direção Norte. Esta orientação se
dá através de um ângulo entre esta direção e a do
alinhamento.
- 1º quadrante: AZ = RUMONE
- 2º quadrante: AZ = 180° - RSE
- 3º quadrante: AZ = 180° + RSW
- 4º quadrante: AZ = 360° - RNW
EXERCÍCO DE FIXAÇÃO
•AZ = 180°;
AZ = 271° 20’ 39”;
•Interseção dos 2º e 3º Quadrantes,
Sendo de 4º Q
•logo:
R = 360 – 271° 20’ 39” = 88° 39’21” NW;
•R = 0° S (Sul);
i 180 º
(n 2)
e 180 º
(n 2)
EAF i/e C
Para:
K=1 e Ea=10” T 10" N
(4) Distribuição do erro angular cometido (D) correção dos ângulos internos
ou externos lidos em campo
D
EAF
N
' D
’= ângulo corrigido
Calcule o erro de fechamento angular, a tolerância e distrubua o
erro se estiver dentro da tolerância.
Onde K=1
Ea= 10”
(5) Cálculo dos azimutes (6) Cálculo das distâncias
Azn = Azn-1 + -180 , quando : reduzidas
180< Azn-1 + < 540
DH=100. C . H . sen2 (z)
X’= X Anterior + Δx
Y’ = YAnterior + Δy
X’= X Anterior + Δx
Y’ = YAnterior + Δy
2 2
EL [(X) (Y ) ]
1
Precisão
Perímetro
ELC
1 1
ELF
3690,104 7535,438
0,4897
(Isto significa que a cada 7535,438 m percorridos errou-se 1 m)
Tolerância Admissível
EL 1
- DISTÂNCIA HORIZONTALOBTIDA POR ESTADIMETR IA
P 2000
EL 1
- DISTÂNCIA HORIZONTAL OBTIDA POR TRENA DE FIBRA
P 3500
EL 1
- DISTÂNCIA HORIZONTAL OBTIDA POR TRENA DE AÇO
P 5000
EL 1
- DISTÂNCIA OBTIDA ELETRÔNICAMENTE
P 10000
(9) Distribuição do erro de fechamento linear e cálculo das
Coordenadas Totais;
ex
XB X ' B A DH
B
P
0,439
X B 2304,463 - 693,189
3690,104
X B 2304,381m
ey
YB Y 'B A
B
DH
P
0,217
YB 5622,747 693,189
3690,104
YB 5622,788m
(11) Cálculo da área do polígono;
[( y1 y2 )( x2 x1 ) ( y2 y3 )( x3 x2 )
2S
... ( yn1 yn )( xn xn1 ) ( yn y1 )( x1 xn )]
Dispositivo Prático
Dispõe-se as coordenadas dos pontos em duas colunas X e Y como apresentado na
figura. As coordenadas do primeiro ponto devem ser repetidas no final. Os produtos
indicados pelas setas ascendentes (linha contínua) recebem o sinal ( + ) e os
indicados pelas setas descendentes (linha tracejada) recebem o sinal ( - ). A soma
algébrica dos produtos ascendentes e descendentes dividido por 2 fornecerá a área do
polígono.
Calcular a área de um polígono cujas coordenadas estão
na tabela abaixo.
Resolução
Produtos positivos
= + (4x4 + 7x7 + 9x4 + 9x1 + 8x0 + 6x1 + 3x3 + 1x8 + 0x10 +
1x11 + 2x12 + 3x10)= + 198
Produtos negativos
= -(10x7 + 4x9 +7x9 + 4x8 + 1x6 + 0x3 + 1x1 + 3x0 + 8x1 + 10x2
+ 11x3 +12x4) = - 317
Exemplo:
20:1 é o desenho 20 vezes maior.
1:20 é o desenho 20 vezes menor.
(13) Cálculo da escala
» As margens
(14) Desenho da Poligonal Levantada;
ESCOLHA DA ESCALA
1º - Deve-se considerar dx como medida útil do papel no sentido das
abcissas (X) e dy a medida útil no sentido das ordenadas (Y);
2º - A escala mais provável para X e Y é encontrada do seguinte modo:
dx dy
Epx e Epy
XM Xm YM Ym
Onde:
Epx – escala mais provável para abcissa;
Epy– escala mais provável para ordenas;
XM e YM – abscissa e ordenada máximas, respectivamente;
Xm e Ym - abscissa e ordenada minimas, respectivamente;
EXEMPLO:
Tem-se um papel de medida útil no sentido das abscissas igual
a 287mm e no sentido das ordenadas a 200mm. Sabe-se que a
coordenada máxima em X é 1036,000 m e a mínima é
916,000m, a coordenada máxima em Y é 1055,000m e a
mínima é 985m. Determine qual a melhor escala do desenho.
dx 0,287 1 dy 0,200 1
Epx e Epy
XM Xm 1036 916 418,1 YM Ym 1055 985 350
Como Epx é menor que Epy, deve-se adotar uma escala de uso
normal, porém menor que Epx, ou com denominador maior.
Na consideração do desse exemplo, a escala 1:500 seria a mais
recomendada tecnicamente.
EXEMPLO PONTO MÉDIO
EXEMPLO PONTO MÉDIO
EXEMPLO PONTO MÉDIO
EXEMPLO PONTO MÉDIO
EXEMPLO DE CARIMBO
No desenho devem constar:
Tipos de Convenções
– Convenções destinadas à
representação dos elementos
hipsométricos (altimetria).
EXEMPLO PLANTA TOPOGRÁFICA
Cálculo de Azimute e Distância por Coordenadas