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(PD) 0º
LPD LPD + LPI - 180
L= 2
P
LPI
LPD + LPI
L= - 90
2
0º (PI)
(PI) 0º
LPD + LPI + 90
L= 2
(PD) 0º
Assim:
LPD LPI
L 90 Onde: + se PD > PI (6.4)
2
- se PD < PI
Exemplo:
87
0º
L = 30º00’
A
L = 50º00’
B
= 20º00’
0º
L = 75º00’
A
45º L = 95º00’
B
= 20º00’
L = 120º00’
A
Oº
L = 140º00’
B
= 20º00’
A (ré) B (vante)
PD 0º31'45,5" 9º40'15,5"
PI 180º31'44,1" 189º40'15,7"
m1 0º31'44,8" 9º40'15,5" 1 = 9º08'30,8"
PD 45º33'11,9" 54º41'42,8"
PI 225º33'15,9" 234º41'42,4"
m2 45º33'13,9" 54º41'42,6" 2 = 9º08'28,7"
PD 90º25'44,2" 99º34'13,3"
PI 270º25'44,5" 279º34'14,6"
m3 90º25'44,3" 99º34'13,9" 3 = 9º08'29,6"
PD 135º26'51,3" 144º35'18,9"
PI 315º26'47,8" 324º35'15,9"
m4 135º26'49,5" 144º35'17,4" 4 = 9º08'27,9"
1 2 3 40
4
o 9 08'29,2' '
Obs.: n não pode diferir dos ângulos obtidos em cada uma das
séries mais que 3x a precisão nominal do equipamento utilizado para
realizar a medição.
A
L3
L2
L1
L0
0
L1
L2
L3
L4 B
Figura 6.23 - Medida com repetição.
0 L1 L0
1 L2 L1
2 L3 L2
3 L4 L3
n L4 L0
L4 L0
n
Ou genericamente:
(L f Li ) x
(6.5)
360
n
91
Onde:
x = nº. de giros completos do círculo graduado, devendo ser
contado toda vez que passar pela graduação zero.
90º
360º
Li = 0º
270º
Lf = 180º
180º
90º
0º
B
180º - 0º + x . 360º
= n
Onde: x = 1 giro completo
180º + 360º n=6
= n
540º
=
6
= 90º
92
C
73º06'
35º 39'
358º 12'
L = 358º 12’
i
2 3
0 L = 110º 33’
f
35º 39'
73º06'
110º 33' D
Efetuando-se os cálculos:
Lf - Li + x . 360º
= n
x = 1 giro completo
n=3
-247º39' + 360º
= 3
= 37º27'
Indicação do ponto
topográfico sobre a
chapa metálica
a) b)
Figura 6.32 - Cuidados a serem seguidos na instalação do tripé.
97
Nível esférico
prumo laser
prumo laser
centrado no ponto
Calantes
Z Z’
Z’PD P
Z1
Observa-se que:
Chegando-se a:
360 Z PD Z PI
Z (6.9)
2
Obtém-se:
360 (Z PD Z PI ) (6.11)
2
Z = ZPD +
6.9.1 - Exercícios
360 Z PD Z PI
Z 2
360 (Z PD Z PI )
2
e = - 0º 01’ 00’’
Z = ZPD +
Z = 88º 56’ 54’’ + (- 0º 01’ 00’’) = 88º 55’ 54’’
109
7 - ORIENTAÇÃO
Pólo geográfico
Pólo geomagnético
Equador geográfico
Equador magnético
W E
Az2= 120º 45'
Az3= 210º 15'
P2
P3 2º Q
3º Q S
Figura 7.2 - Representação do azimute.
7.2.2 - Rumo
Rumo é o menor ângulo formado pela meridiana que
materializa o alinhamento Norte Sul e a direção considerada. Varia de 0º
a 90º, sendo contado do Norte ou do Sul por leste e oeste. Este sistema
expressa o ângulo em função do quadrante em que se encontra. Além do
111
valor numérico do ângulo acrescenta-se uma sigla (NE, SE, SW, NW)
cuja primeira letra indica a origem a partir do qual se realiza a contagem
e a segunda indica a direção do giro ou quadrante. A figura 7.3
representa este sistema.
N
4ºQ 1ºQ
P1
P4
30º15' NW 30º15' NE
ou ou
N 30º 15' W N 30º 15' E
W E
30º15' SW
ou 30º15' SE
S 30º 15' W ou
S 30º 15' E
P2
3ºQ P3
2ºQ
S
Figura 7.3 - Representação do rumo.
Independente da orientação do sistema (geográfico ou
magnético) a forma de contagem do Azimute e do Rumo, bem como a
conversão entre os mesmos ocorre da mesma forma.
N 1ºQ
4ºQ
1
4
R4 = 360º - Az4
R1 = Az1
Az4
W Az2 E
Az3
2
R3 = Az3 - 180º
R2 = 180º - Az2
3 2ºQ
3ºQ S
Figura 7.4 - Representação do rumo em função do azimute.
No primeiro quadrante:
R1 A Z1 (7.1)
No segundo quadrante:
R2 180º - A Z2 (7.2)
No terceiro quadrante:
R3 A Z3 -180º (7.3)
113
No quarto quadrante:
R4 360º - A Z4 (7.4)
7.2.4 - Exercícios
1) Transforme os seguintes rumos em azimute e vice versa.
N N
33º 43'
W E W E
30º 25' SE
S S
38º 15' NW
W E W E
233º 40'
S S
115
N N
W E W E
S S
N N
W E W E
S S
116
N N
W E W E
S S
N N
W E W E
S S
117
D D Azv
Azm P1
Sm
Sm SV
A B SV
Figura 7.10 - Transformação de azimute e rumo magnético para
verdadeiro e vice-versa.
119
Exemplo:
7.4 - Bússolas
7.4.3 - Exercício
Sua empresa foi contratada para implantar uma antena de
transmissão no alto de uma colina com as seguintes características.
- 15 km contados a partir do marco zero implantado no centro
da praça principal da cidade seguindo a orientação de 30º NE.
Caso não houvesse formas visuais de localizar o ponto de
partida, como o técnico faria para voltar ao centro da cidade?
8.1 - Introdução
Y (N)
X 1
A 01
Y
d 01
0
X (E)
Sendo:
Y d 01 . cos A
(8.2)
01
Xi X'i e Yi Y'i
tgA01 X (8.3)
Y
X
A01 arctg (8.4)
Y
X X1 X 0 (8.5)
Y Y1 Y0 (8.6)
0º 360º
Y
4o quadrante 1o quadrante
X=- X=+
Y=+ 4 1 Y=+
0
270º X 90º
X=- X=+
Y=- 3 Y=-
2
o
3 quadrante 2o quadrante
180º
Figura 8.5 - Quadrantes do Azimute.
8.3.1 - Exercícios
Y (N)
A 1-2
W
X (E)
1
X2 = 459,234 m Y2 = 233,786 m
X3 = 498,376 m Y3 = 102,872 m
Y (N)
A 2-3
W
X (E)
2
X3 = 459,234m Y3 = 233,786 m
X4 = 285,550 m Y4 = 99,459 m
130
Y (N)
3
W
X (E)
A3-4
S
Figura 8.8 - Representação do azimute da direção 3-4.
Reduzindo ao 3º quadrante:
Y (N)
W 4
X (E)
A4-5
S
Figura 8.9 - Representação do azimute da direção 4-5.
1
Az
2
OPP
d1 P1
d2
d3 P3
P2
Figura 9.1 - Levantamento de uma poligonal.
P1
OPP
P2
P4
P3
Figura 9.2 - Poligonal fechada.
P1
A3
A2 P2
Figura 9.3 - Poligonal enquadrada.
134
OPP P1
P3
P2
M01
P2
P1
P3
M02
M01
P1 P4
P3
P2 M02
Az
M01
P1 P4
P3
P2
M02