A1 - Especiais 1

ESP.
EM ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÃO
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS I
Coordenação do curso:
Prof. Dr. Roberto Chust Carvalho
Ministrante da aula:
Prof. Tarniê Vilela Nunes Narques
1
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Tópicos Especiais I
➢ Estruturas de concreto em situação de incêndio.
➢ Cálculo e detalhamento de escadas.

ESCADAS DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO
Introdução
➢ Escadas → Elementos projetados para que o ser humano com

pouco dispêndio de energia e em espaço reduzido, consiga ir,
andando, de um nível
a outro, por meio de
degraus.
3
Introdução
➢ Rampas → Idem escada, porém necessita de maior espaço para

seu desenvolvimento devido sua inclinação.
➢ Dimensionamento → Rampa, idem dimensionamento de escada.
4
Geometria das escadas
hd→Altura do degrau (espelho)

cd→Comprimento (cobertor)
𝐿𝑖ℎ → Comprimento horizontal do lance
𝐿𝑝 → Comprimento do patamar
B→Largura do degrau
0,28 ≤ 𝑐𝑑 ≤ 0,32𝑚
0,16 ≤ ℎ𝑑 ≤ 0,18𝑚
0,60 ≤ 𝑐𝑑 + 2. ℎ𝑑 ≤ 0,64𝑚
Geometria das escadas (Recomendações)
Patamar → No máximo após 15 degraus

VL→Vão livre vertical (≥ 2,10𝑚)
Largura mínima de degrau (B):
Secundárias/Serviço → 70 a 90 cm
Residencial/Escritório → 120 cm
Edifício Público → ≥ 120 cm
Espessura da Laje (hgn) → 10 a 14 cm
26,5° ≤ 𝛼 ≤ 32,7°
ℎ𝑑
𝑡𝑎𝑛𝑔 𝛼 =
𝑐𝑑
6
Particularidades
Concreto com “Slump” menor (10 ∓ 2)
Prever armaduras de esperas
Recomendável que se termine

as escadas sempre em vigas
Dimensionar largura em função da

norma de acessibilidade (NBR 9050)
Fixação de corrimão com parafusos

7
Carregamento a considerar em escadas usuais
• Peso Próprio
8
• Peso Próprio
𝑃 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐 . 𝑏
𝑃
𝑔𝑛 =
𝐿𝑖
𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐 . 𝑏
𝑔𝑛 =
𝐿𝑖
𝑔𝑛 = ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐
9
• Peso Próprio
𝐿𝑖 = 𝐿ൗ𝑐𝑜𝑠𝛼
ℎ𝑚𝑛 = ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝐿
𝑃= . ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐
𝑐𝑜𝑠𝛼
𝑃 = 𝐿. ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐
𝑃
𝑔𝑣 = → 𝑔𝑣 = ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐
𝐿
10
• Peso Próprio
𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠𝛼 ℎ𝑚𝑛 = ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼
𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼
𝑔𝑛𝑖 =
𝐿𝑖
𝑔𝑛𝑖 = ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼 𝑔𝑣 = ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐
𝑔𝑛𝑖 = 𝑔𝑣 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼
11
• Peso Próprio
𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑛 . 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼 ℎ𝑚𝑛 = ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼
𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼

𝑔𝑝𝑖 =
𝐿𝑖
𝑔𝑝𝑖 = ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼 𝑔𝑣 = ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐
𝑔𝑝𝑖 = 𝑔𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝑠𝑒𝑛𝛼
12
• Revestimento (m² de projeção horizontal)
• 𝑔2 estimado 1,0 a 1,4 kN/m²
𝑟2. 𝛾2 𝑟1. ℎ𝑑 . 𝛾1
𝑔2 = 𝑟1. 𝛾1 + +
𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑐𝑑
13
• Parapeito
• Escada apoiada em vigas laterais

▪ Parapeito na própria viga
• Escada sem viga lateral ou em balanço

▪ Parapeito na própria escada
𝐺3 = 𝐻. 𝑡. 𝛾3 (Peso de 1 metro de parapeito)

Ou
𝐻.𝑡.𝛾3
𝑔3 = (Peso por m² do parapeito)
𝐵
14
Esforços em Vigas ou Lajes Inclinadas
Geralmente desprezado
𝑔𝑣 . 𝐿
𝑁= . 𝑠𝑒𝑛𝛼
2
𝑔𝑣 . 𝐿²
𝑀=
8
𝑔𝑣 . 𝐿
𝑉= . 𝑐𝑜𝑠𝛼 15
2
Dimensionamento das Escadas
• Escadas com plano único:
▪ Cálculo de lajes (Teoria das placas elásticas ou de linhas de ruptura)
16
• Escadas com plano único:
▪ Pode-se considerar, de forma simplificada, que as escadas trabalhem
como conjuntos de vigas.
Despreza-se o efeito da normal no

cálculo de armadura longitudinal.
17
• Determinação da área de aço (𝐴𝑠 )
𝑀𝑑 𝑀𝑑
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272. 𝐾𝑀𝐷 =
𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑
𝑥= 𝑏𝑤 . 𝑑²𝑓𝑐𝑑
0,544
𝑀𝑑 𝑀𝑑
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 =
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 𝐾𝑧 . 𝑑. 𝑓𝑦𝑑
18
• Altura útil (d)
𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2
𝑑 = ℎ𝑔 . 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑐 − ∅ൗ2
19
• Verificação quanto a necessidade de armadura transversal:
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑,1
𝑉𝑅𝑑,1 = [𝜏𝑅𝑑 . 𝐾. 1,2 + 40. 𝜌 + 0,15. 𝜎𝑐𝑝 ]. 𝑏𝑤 . 𝑑
2/3 Tensão Resistênte de Cálculo do Concreto

𝜏𝑅𝑑 = 0,25. 𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,25.0,15. 𝑓𝑐𝑘 ao Cisalhamento
𝐴𝑠
𝑘 = 1,6 − 𝑑 𝜌= ≤ 0,02
𝑏𝑤 . 𝑑
20
Escada Armada na Direção Longitudinal
• Admite-se que a escada se comporte como uma laje armada em uma
direção, ou como uma viga de largura igual à largura dos degraus (B) e
vão na horizontal (L) igual à distância entre apoios.
21
• Armadura Principal: na direção do
transito
• Armadura Distribuição: perpendicular
a principal.
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙
𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 =൞ 0,9 𝑐𝑚2 /𝑚
3 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜
• Armadura Negativa Mínima:

na ligação do lance com os apoios.
• Espaçamento Máximo: 20cm
• Espaçamento Mínimo: 10 cm
22
• Armadura Principal: na direção do
transito
• Armadura Distribuição: perpendicular
a principal.

• Espera da armadura principal 23
• Espessura de laje em função do vão
VÃO ESPESSURA
≤ 3,0 10 cm
3,0 ≤ 𝐿 ≤ 4,0 12 cm
≥ 4,0 14 cm
• Evitar espessuras que conduzam

a armadura dupla.
• Evitar espessuras que conduzam
a armadura mínima.
24
• Escadas de dois lances com patamar
intermediário
25
intermediário
26
intermediário
• Vigas no início do lance: redução do
vão a ser vencido
27
• Reflexão sobre os apoios
28
29
30
31
32
• Detalhamento da Armadura
33
34
• Tendência de Retificação das Barras na seção de inflexão do lance com
o patamar
• Prolongamento das barras de um comprimento de ancoragem
Errado Correto
35
 s2
EXERCÍCIO 1
➢ Dimensionar e detalhar a escada apresentada abaixo.
Considerar:
𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎 Edifício Residencial (CAA II) Peitoril de 1,5 kN/m
Aço: CA50 S/ acesso ao público (2,5 kN/m²) (interno)
36
 s2
EXERCÍCIO 1
Considerar:
Regularização (Piso/Espelho): 2cm Revestimento (Piso/Espelho): 2cm – Granito
Argamassa: Cimento e areia (21 kN/m³) (28 kN/m³)
Revestimento inferior: 1cm
Argamassa: Cal, cimento e areia (19 kN/m³)
37
 s2
EXERCÍCIO 1 - Resolução
➢ Detalhamento da Forma (CAD)
➢ Cálculo da Inclinação da Escada
ℎ𝑑 16,7 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 0,859

𝑡𝑔𝛼 = 𝑡𝑔𝛼 = 𝛼 = 30,8°
𝑐𝑑 28 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0,512
38
 s2
➢ Cálculo do vão da escada (Viga horizontal)
0,15 . 2
𝑙= + 1,5 . 2 + 2,24 𝑙 = 5,39 𝑚
2
39
 s2
➢ Cálculo das Cargas
• Patamar
𝑔1 = ℎ . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑔1 = 0,14 . 25 𝑔1 = 3,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑔2 = 𝑒1 . 𝛾1 + 𝑒2 . 𝛾2 + 𝑒3 . 𝛾3 (Regularização, Granito e Rev. Inferior)

𝑔2 = 0,02 . 21 + 0,02 . 28 + 0,01 . 19
𝑔2 = 1,17 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 = 2,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 7,17 𝑘𝑁/𝑚²

40
 s2
• Lance
ℎ𝑔𝑛 ℎ𝑑 0,14 0,167
𝑔1 = ( + ) . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 𝑔1 = ( + ) . 25 𝑔1 = 6,16 𝑘𝑁/𝑚²
𝑐𝑜𝑠𝛼 2 0,859 2
𝑒1 . 𝛾1 . ℎ𝑑 + 𝑐𝑑 + 𝑒2 . 𝛾2 . (ℎ𝑑 + 𝑐𝑑 ) 𝑒3 . 𝛾3
𝑔2 = ( )+
𝑐𝑑 𝑐𝑜𝑠𝛼
0,02 . 21. 0,167 + 0,28 + 0,02 . 28. 0,167 + 0,28 0,01 . 19
𝑔2 = ( )+
0,28 0,859
𝑔2 = 1,79 𝑘𝑁/𝑚²
𝐻. 𝑡. 𝛾3 1,5
𝑔3 = 𝑔3 = 𝑔3 = 1 𝑘𝑁/𝑚²
𝐵 1,5
𝑞 = 2,5 𝑘𝑁/𝑚² 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 11,45 𝑘𝑁/𝑚²

➢ Determinação dos Esforços
• Ftool
42
➢ Cálculo da Altura Útil
𝑀𝑑
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2.
36,3 . 1,4
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,107 𝑚
1 . (25000ൗ1,4 )
𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5 𝑐𝑚
𝑑 = 0,14 − 0,025 − 0,016ൗ2 (∅16.0𝑚𝑚)
𝑑 = 0,107 𝑚
𝑑𝑎𝑑𝑜𝑡 = 0,107 𝑚 43
➢ Cálculo da Área de Aço
𝑀𝑑
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272.
𝑥=
0,544
36,3 . 1,4
0,68.0,107 ∓ (0,68.0,107)2 −4.0,272.
1. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,048 𝑚
𝑥=
0,544 𝑥 ′′ = 0,22 𝑚
𝑀𝑑 36,3 . 1,4
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 13,3 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,107 − 0,4.0,048). (50ൗ1,15)
44
➢ Detalhamento
• Armadura principal
𝐴𝑠,∅𝑐𝑜𝑚𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙
𝐴𝑠 = 13,3 𝑐𝑚² 𝑠=
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜
∅10.0 𝑚𝑚 ∅12.5 𝑚𝑚
0,8 1,25
𝑠= 𝑠 = 0,06 𝑚 𝑠= 𝑠 = 0,09 𝑚
13,3 13,3
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 𝜌𝑚𝑖𝑛 . 𝐴𝑐
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15% . 100 . 14
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 2,1 𝑐𝑚2 /𝑚
➢ Detalhamento
• Armadura de distribuição
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 13,3 = 2,66 𝑐𝑚²

𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 = 2,66 𝑐𝑚²
∅5.0 𝑚𝑚 ∅6.3 𝑚𝑚
0,2 0,315
𝑠= 𝑠 = 0,07 𝑚 𝑠= 𝑠 = 0,11 𝑚
2,66 2,66
 s2
EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo II)

➢ Cálculo das Cargas – Escada em Pórtico
• Patamar
𝑔1 = ℎ𝑔𝑛 . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑔1 = 0,14 . 25 𝑔1 = 3,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑔2 = 𝑒1 . 𝛾1 + 𝑒2 . 𝛾2 + 𝑒3 . 𝛾3
𝑔2 = 0,02 . 21 + 0,02 . 28 + 0,01 . 19
𝑔2 = 1,17 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 = 2,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 7,17 𝑘𝑁/𝑚²

 s2

• Lance
𝑔𝑛𝑖 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 11,45 𝑘𝑁/𝑚²

𝑔𝑛𝑖 = 11,45. (𝑐𝑜𝑠30,8°)²
𝑔𝑛𝑖 = 8,45 𝑘𝑁/𝑚²
𝑔𝑝𝑖 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝑠𝑒𝑛𝛼

𝑔𝑝𝑖 = 11,45 . 𝑐𝑜𝑠30,8°. 𝑠𝑒𝑛30,8°
𝑔𝑝𝑖 = 5,04 𝑘𝑁/𝑚²
 s2

➢ Determinação dos Esforços – Escada em Pórtico
• Ftool
• Ftool
➢ Cálculo da Altura Útil – Escada em Pórtico
𝑀𝑑
38 . 1,4
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,109 𝑚
1 . (25000ൗ1,4 )
𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5
𝑑 = 0,14 − 0,025 − 0,0125ൗ2 (∅12.5𝑚𝑚)

𝑑 = 0,109 𝑚
𝑑𝑎𝑑𝑜𝑡 = 0,109 𝑚
➢ Cálculo da Área de Aço – Escada em Pórtico
𝑀𝑑
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272.
𝑥=
0,544
38 . 1,4
0,68.0,109 ∓ (0,68.0,109)2 −4.0,272.
1. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,049 𝑚
𝑥=
0,544 𝑥 ′′ = 0,22 𝑚
𝑀𝑑 38 . 1,4
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 13,7 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,109 − 0,4.0,049). (50ൗ1,15)
52
➢ Detalhamento – Escada em Pórtico
𝐴𝑠 = 13,7 𝑐𝑚² 𝑠=
∅12.5 𝑚𝑚
1,25
𝑠= 𝑠 = 0,09 𝑚
13,7
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15% . 100 . 14
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 13,7 = 2,74 𝑐𝑚²

∅5.0 𝑚𝑚 ∅6.3 𝑚𝑚
0,2 0,315
𝑠= 𝑠 = 0,07 𝑚 𝑠= 𝑠 = 0,11 𝑚
2,74 2,74
 s2
EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo III)

➢ Detalhamento da Forma
➢ Cálculo das Cargas – Escada em Pórtico – Viga no Início do Lance
• Patamar
𝑔1 = ℎ𝑔𝑛 . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑔1 = 0,14 . 25 𝑔1 = 3,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑔2 = 𝑒1 . 𝛾1 + 𝑒2 . 𝛾2 + 𝑒3 . 𝛾3
𝑔2 = 0,02 . 21 + 0,02 . 28 + 0,01 . 19
𝑔2 = 1,17 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 = 2,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 7,17 𝑘𝑁/𝑚²

 s2

➢ Cálculo das Cargas – Escada em Pórtico – Viga no Início do Lance
• Lance

𝑔𝑛𝑖 = 11,45. (𝑐𝑜𝑠30,8°)²
𝑔𝑛𝑖 = 8,45 𝑘𝑁/𝑚²

𝑔𝑝𝑖 = 11,45 . 𝑐𝑜𝑠30,8°. 𝑠𝑒𝑛30,8°
𝑔𝑝𝑖 = 5,04 𝑘𝑁/𝑚²
 s2

➢ Det. dos Esforços – Escada em Pórtico – Viga no Início do Lance
• Ftool
 s2

• Ftool
 s2

• Ftool
➢ Cálculo da Altura Útil – Escada em Pórtico – Viga no Início do Lance
𝑀𝑑 𝑀𝑘(+) = 20 𝑘𝑁. 𝑚 𝑉𝑘 = 18,4 𝑘𝑁

𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑 𝑀𝑘(−) = 6,4 𝑘𝑁. 𝑚
20 . 1,4
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,079 𝑚
1 . (25000ൗ1,4 )
𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5
𝑑 = 0,14 − 0,025 − 0,010ൗ2 (∅10.0𝑚𝑚)
𝑑 = 0,11 𝑚
➢ Cálculo da Área de Aço – Escada em Pórtico – Viga no Início do Lance
𝑀𝑑 𝑀𝑘(+) = 20 𝑘𝑁. 𝑚
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272.
𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑 𝑀𝑘(−) = 6,4 𝑘𝑁. 𝑚
𝑥=
0,544
20 . 1,4
0,68.0,10 ∓ (0,68.0,10)2 −4.0,272.
1. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,026 𝑚
𝑥(+) =
0,544 𝑥 ′′ = 0,22 𝑚
𝑀𝑑 20 . 1,4
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠(+) = 𝐴𝑠(+) = 7,2 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,10 − 0,4.0,026). (50ൗ1,15)
61
➢ Cálculo da Área de Aço – Escada em Pórtico – Viga no Início do Lance
𝑀𝑑 𝑀𝑘(+) = 20 𝑘𝑁. 𝑚
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272.
𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑 𝑀𝑘(−) = 6,4 𝑘𝑁. 𝑚
𝑥=
0,544
6,4 . 1,4
0,68.0,10 ∓ (0,68.0,10)2 −4.0,272.
1. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,008 𝑚
𝑥(−) =
0,544 𝑥 ′′ = 0,24 𝑚
𝑀𝑑 6,4 . 1,4
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠(−) = 𝐴𝑠(−) = 2,1 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,10 − 0,4.0,008). (50ൗ1,15)
62
 s2

➢ Detalhamento – Escada em Pórtico – Viga no Início do Lance
∅10.0 𝑚𝑚
0,8
𝑠(+) = 𝑠 = 0,11 ≅ 0,10 𝑚
𝐴𝑠(+) = 7,2 𝑐𝑚² 𝐴𝑠,∅𝑐𝑜𝑚𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 7,2
𝑠=
𝐴𝑠(−) = 2,1 𝑐𝑚² 𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜
∅8.0 𝑚𝑚
0,5
𝑠(−) = 𝑠 = 0,23 ≅ 0,20 𝑚
2,1
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15% . 100 . 14
 s2

➢ Detalhamento – Escada em Pórtico - Viga no Início do Lance
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 7,2 = 1,44 𝑐𝑚²

∅5.0 𝑚𝑚 ∅6.3 𝑚𝑚
0,2 0,315
𝑠= 𝑠 = 0,13 𝑚 𝑠= 𝑠 = 0,21 ≅ 0,20 𝑚
1,44 1,44
 s2

➢ Verificação de necessidade de armadura transversal
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑,1 𝑉𝐾 = 18,4 𝑘𝑁 𝑉𝑅𝑑,1 = 𝜏𝑅𝑑 . 𝐾. 1,2 + 40. 𝜌 . 𝑏𝑤 . 𝑑
2/3
𝜏𝑅𝑑 = 0,25.0,15. 𝑓𝑐𝑘 𝜏𝑅𝑑 = 0,25.0,15. 252/3 𝜏𝑅𝑑 = 0,32 𝑀𝑃𝑎
𝑘 = 1,6 − 𝑑 𝑘 = 1,6 − 0,10 𝑘 = 1,50
𝐴𝑠
𝜌= ≤ 0,02
𝑏𝑤 . 𝑑
7,20
𝜌= ≤ 0,02 𝜌 = 0,0072 ≤ 0,02 𝜌 = 0,0072
100.10
 s2


𝜏𝑅𝑑 = 0,32 𝑀𝑃𝑎 𝑘 = 1,5 𝜌 = 0,0072
𝑉𝑅𝑑,1 = 0,32.10³. 1,5. 1,2 + 40.0,0072 . 1.0,10

𝑉𝑅𝑑,1 = 71,4 𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑘 . 𝛾𝑓
𝑉𝑠𝑑 = 18,4 . 1,4 𝑉𝑠𝑑 = 25,8 𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑,1 (OK – Não necessita de 𝐴𝑠𝑤 )

Escada Longitudinal Armada com Treliças
Vantagem:
Maior facilidade na montagem (Será?)
Estudo Realizado:
Escada com dimensão/revestimento usual
para edificações residenciais.
𝐴𝑠(+) = 3,94 𝑐𝑚² 𝐴𝑠(−) = 1,32 𝑐𝑚²
Seria necessário armadura adicional nas treliças

Escada Longitudinal Armada com Treliças
Vantagem:
Maior facilidade na montagem (Será?)
Escada Armada na Direção Transversal
69
• Armadura Principal: na direção
perpendicular ao transito.
• Armadura Distribuição: paralela ao
transito.

70
• Parapeito → Aplicado diretamente

na viga. (não entra no cálculo da escada)
• Laje da escada com espessura

Reduzida. (≅ 8 cm)
• Calculo: pode-se considerar espessura

média da laje. (degraus comprimidos)
 s2
EXERCÍCIO 2
Considerar:
𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎
Aço: CA50
Edifício Residencial (CAA II)

S/ acesso ao público (2,5 kN/m²)
Regularização (Piso/Espelho): 2cm

Argamassa: Cimento e areia
Revestimento (Piso/Espelho): 2cm – Granito

Revestimento inferior: 1cm
Argamassa: Cal, cimento e areia 72
 s2
ℎ𝑑 18
𝑡𝑔𝛼 = 𝑡𝑔𝛼 =
𝑐𝑑 28
𝛼 = 32,7°
𝑐𝑜𝑠𝛼 = 0,841
𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0,540
73
 s2
➢ Cálculo do vão da escada
0,15 . 2
𝑙= + 1,5
2
𝑙 = 1,65 𝑚
74
 s2
ℎ𝑔𝑛 = 0,08 𝑚
• Lance
ℎ𝑔𝑛 ℎ𝑑 0,08 0,18
𝑔1 = ( + ) . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 𝑔1 = ( + ) . 25 𝑔1 = 4,63 𝑘𝑁/𝑚²
𝑐𝑜𝑠𝛼 2 0,841 2
𝑒1 . 𝛾1 . ℎ𝑑 + 𝑐𝑑 + 𝑒2 . 𝛾2 . (ℎ𝑑 + 𝑐𝑑 ) 𝑒3 . 𝛾3
𝑔2 = ( )+
𝑐𝑑 𝑐𝑜𝑠𝛼
0,02 . 21. 0,18 + 0,28 + 0,02 . 28. 0,18 + 0,28 0,01 . 19
𝑔2 = ( )+
0,28 0,841
𝑔2 = 1,84 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 = 2,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 8,97 𝑘𝑁/𝑚²

75
• Ftool
76
𝑀𝑑
3,1 . 1,4
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,03 𝑚
1 . (25000ൗ1,4 )
ℎ𝑔𝑛ൗ ∅
𝑑= 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑐 − ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5 𝑐𝑚
𝑑 = 0,08ൗ0,841 − 0,025 − 0,0063ൗ2 (∅6.3𝑚𝑚)

𝑑 = 0,067 𝑚
𝑑𝑎𝑑𝑜𝑡 = 0,06 𝑚 77
𝑀𝑑
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272.
𝑥=
0,544
3,1 . 1,4
0,68.0,06 ∓ (0,68.0,06)2 −4.0,272.
1. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,006 𝑚
𝑥=
0,544 𝑥 ′′ = 0,14 𝑚
𝑀𝑑 3,1 . 1,4
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 1,73 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,06 − 0,4.0,006). (50ൗ1,15)
78
➢ Detalhamento
𝐴𝑠 = 1,73 𝑐𝑚² 𝑠=
∅6.3 𝑚𝑚
0,315 𝑠 0,18
𝑠= 𝑠 = 0,18 𝑚 𝑠𝑖 = 𝑠𝑖 = 𝑠 = 0,21 ≅ 0,20 𝑚
1,73 𝑐𝑜𝑠𝛼 0,841 𝑖
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15% . 100 . 8
➢ Detalhamento
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 1,73 = 0,35 𝑐𝑚²

∅5.0 𝑚𝑚
0,2
𝑠= 𝑠 = 0,22 ≅ 0,20 𝑚
0,90
80
➢ Detalhamento
𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 = ∅6.3 𝑐/20𝑐𝑚
𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 = ∅5.0 𝑐/20𝑐𝑚
6 𝑐𝑚 6 𝑐𝑚 6 𝑐𝑚 𝑎𝑎𝑑𝑜𝑡 = 12,5 𝑐𝑚
𝑎≥ ቊ 𝑎≥ ቊ 𝑎≥ ቊ (𝑏𝑤 − 𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜)
10. ∅ 10 . 0,63 6,3 𝑐𝑚
81
Escada Pré-moldada (Escada Jacaré)
82
Escada Armada nas Duas Direções
𝑙𝑦
< 2,0 → Cálculo como laje
𝑙𝑥
83
Escada com Planta em Forma de “L”
84
➢ Modelagem Como Laje
85
➢ Modelagem Como Pórtico
• Admite-se que o patamar é um apoio indireto para um dos lances.
• Demais considerações, idem as apresentadas para as escadas anteriores
86
• Reação de apoio do patamar do pórtico com apoio indireto deve ser
considerada como carga adicional no lance de escada que a recebe.
87
Escada com Planta em Forma de “U”
88
Escada com Planta em Forma de “U”
• Admite-se que o patamar é um apoio indireto para um dos lances.
• Demais considerações, idem as apresentadas para as escadas anteriores
89
Escada com Planta em Forma de “O”
• Admite-se que o patamar é um apoio
indireto para um dos lances.
• Demais considerações, idem as
apresentadas para as escadas anteriores
90
 s2
EXERCÍCIO 3
➢ Calcular e detalhar uma escada com planta em forma de U, de
largura 1,20 m, estando o piso inferior na cota de nível acabada de
0,0 cm, e o piso superior com cota acabada de 306 cm.
➢ Considerar revestimento de piso cerâmico com espessura final de 2,5
cm no piso inferior, superior e degraus, inclusive espelhos. A parte
inferior da escada recebera apenas
pintura protetora. (𝛾𝑟𝑒𝑣 = 22 𝑘𝑁/𝑚³)
Aço: CA50
Edifício Residencial (CAA II)
S/ acesso ao público (2,5 kN/m²)
 s2
ℎ𝑑 17
𝑡𝑔𝛼 = 𝑡𝑔𝛼 =
𝑐𝑑 30
𝑐𝑜𝑠𝛼 = 0,870
𝛼 = 29,5°
𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0,492
 s2
• Patamar ℎ = 0,12 𝑚
𝑔2 = 𝑒1 . 𝛾1 (Patamar)
𝑔2 = 0,025 . 22
𝑔2 = 0,55 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 = 2,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 6,05 𝑘𝑁/𝑚²

93
 s2
• Lance
ℎ𝑔𝑛 ℎ𝑑 0,12 0,17
𝑔1 = ( + ) . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 𝑔1 = ( + ) . 25 𝑔1 = 5,57 𝑘𝑁/𝑚²
𝑐𝑜𝑠𝛼 2 0,870 2
𝑒1 . 𝛾1 . ℎ𝑑 + 𝑐𝑑
𝑔2 = ( )
𝑐𝑑
0,025 . 22. 0,17 + 0,30
𝑔2 = ( )
0,30
𝑔2 = 0,86 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 = 2,5 𝑘𝑁/𝑚²

 s2
• Lance

𝑔𝑛𝑖 = 8,93. (𝑐𝑜𝑠29,5°)²
𝑔𝑛𝑖 = 6,76 𝑘𝑁/𝑚²

𝑔𝑝𝑖 = 8,93 . 𝑐𝑜𝑠29,5°. 𝑠𝑒𝑛29,5°
𝑔𝑝𝑖 = 3,83 𝑘𝑁/𝑚²
 s2
• Ftool
 s2
• Ftool – Lance intermediário
𝑅𝑝𝑎𝑡,𝑚𝑎𝑥 = 10,5 𝑘𝑁/𝑚

 s2
• Ftool (Patamar Lance 1 e 3 = 𝑅𝑝𝑎𝑡,𝑚𝑎𝑥 + 𝑃,𝑝𝑎𝑡 )
 s2
• Ftool (Patamar Lance 1 e 3 = 𝑅𝑝𝑎𝑡,𝑚𝑎𝑥 + 𝑃,𝑝𝑎𝑡 )
➢ Cálculo da Altura Útil – Escada em Pórtico
𝑀𝑘(+) = 13,9 𝑘𝑁. 𝑚 𝑉𝑘 = 21,5 𝑘𝑁
𝑀𝑑
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑀𝑘(−) = 3,7 𝑘𝑁. 𝑚
13,9 . 1,4
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,066 𝑚
1 . (25000ൗ1,4 )
𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5
𝑑 = 0,12 − 0,025 − 0,010ൗ2 (∅10.0𝑚𝑚)
𝑑 = 0,09 𝑚
𝑀𝑑 𝑀𝑘(+) = 13,9 𝑘𝑁. 𝑚

0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272.
𝑥= 𝑀𝑘(−) = 3,7 𝑘𝑁. 𝑚
0,544
13,9 . 1,4
0,68.0,09 ∓ (0,68.0,09)2 −4.0,272.
1. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,019 𝑚
𝑥=
0,544 𝑥 ′′ = 0,20 𝑚
𝑀𝑑 13,9 . 1,4
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 𝐴𝑠(+) = 5,44 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,09 − 0,4.0,019). (50ൗ1,15)
101
𝑀𝑑 𝑀𝑘(+) = 13,9 𝑘𝑁. 𝑚

0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272.
𝑥= 𝑀𝑘(−) = 3,7 𝑘𝑁. 𝑚
0,544
3,7 . 1,4
0,68.0,09 ∓ (0,68.0,09)2 −4.0,272.
1. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,005 𝑚
𝑥=
0,544 𝑥 ′′ = 0,22 𝑚
𝑀𝑑 3,7 . 1,4
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 𝐴𝑠(−) = 1,35 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,09 − 0,4.0,005). (50ൗ1,15)
102
𝐴𝑠,∅𝑐𝑜𝑚𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 𝐴𝑠,∅𝑐𝑜𝑚𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙
𝐴𝑠(+) = 5,44 𝑐𝑚² 𝑠 = 𝐴𝑠(−) = 1,35 𝑐𝑚² 𝑠 =
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜
∅10.0 𝑚𝑚 ∅6.3 𝑚𝑚
0,8 0,315
𝑠= 𝑠 = 0,14 𝑚 𝑠= 𝑠 = 0,17 𝑚
5,44 1,8
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15% . 100 . 12
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 5,44 = 1,08 𝑐𝑚²

∅5.0 𝑚𝑚
0,2
𝑠= 𝑠 = 0,18 𝑚
1,08
 s2
2/3
𝑘 = 1,6 − 𝑑 𝑘 = 1,6 − 0,09 𝑘 = 1,51
𝐴𝑠
𝜌= ≤ 0,02
𝑏𝑤 . 𝑑
5,44
𝜌= ≤ 0,02 𝜌 = 0,0060 ≤ 0,02 𝜌 = 0,0060
100.9
 s2

𝜏𝑅𝑑 = 0,32 𝑀𝑃𝑎 𝑘 = 1,51 𝜌 = 0,0062
𝑉𝑅𝑑,1 = 0,32.10³. 1,51. 1,2 + 40.0,0060 . 1.0,09

𝑉𝑅𝑑,1 = 62,62 𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑 = 21,5 . 1,4 𝑉𝑠𝑑 = 30,1 𝑘𝑁

Escada Plissada ou em Cascata
• Escadas com fundo não plano.
• Se armada longitudinalmente, deverá ser

dimensionada como viga de eixo quebrado.
• Se armada transversalmente, deverá ser

dimensionada como vigas (espelhos) e lajes
(cobertores)
107
➢ Armadura
• Contínua
➢ Execução mais complexa
108
➢ Armadura
• Estribos
➢ Execução mais simples
109
➢ Modelo de cálculo
110
 s2
EXERCÍCIO 4
Considerar:
Aço: CA50
Edifício Escritório (CAA II)
Concreto Aparente
111
 s2
• Piso
𝑔1 = ℎ . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 ℎ = 0,12 𝑚
𝑔1 = 0,12 . 25 𝑔1 = 3,0 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 = 2,0 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙 = 5,0 𝑘𝑁/𝑚²
• Espelho
𝑃𝑣𝑒𝑟𝑡 = (ℎ. ℎ𝑑 ) . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜
𝑃𝑣𝑒𝑟𝑡 = (0,12.0,17) . 25
𝑃𝑣𝑒𝑟𝑡 = 0,51 𝑘𝑁/𝑚 112
• Ftool
113
• Ftool
114
𝑀𝑑 𝑀𝑘(+) = 13 𝑘𝑁. 𝑚
𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑 𝑀𝑘(−) = 11,9 𝑘𝑁. 𝑚
13 . 1,4
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,06 𝑚
1 . (25000ൗ1,4 )
𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5 𝑐𝑚 ℎ = 0,12 𝑚
𝑑 = 0,12 − 0,025 − 0,008ൗ2 (∅8.0𝑚𝑚)

𝑑 = 0,091 𝑚
𝑑𝑎𝑑𝑜𝑡 = 0,09 𝑚 115

𝑀𝑑 𝑀𝑘(+) = 13 𝑘𝑁. 𝑚
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272.
𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑 (Detalhamento em estribos)
𝑥=
0,544
13 . 1,4
0,68.0,09 ∓ (0,68.0,09)2 −4.0,272.
1. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,018 𝑚
𝑥=
0,544 𝑥 ′′ = 0,21 𝑚
𝑀𝑑 13 . 1,4
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 5,06 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,09 − 0,4.0,018). (50ൗ1,15)
116
➢ Detalhamento
𝐴𝑠 = 5,06 𝑐𝑚² 𝑠=
∅6.3 𝑚𝑚 ∅8.0 𝑚𝑚
0,315 0,5
𝑠= 𝑠 = 0,06 𝑚 𝑠= 𝑠 = 0,10 𝑚
5,06 5,06
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15% . 100 . 12
➢ Detalhamento
𝐴𝑠 = 5,06 𝑐𝑚2 (𝐸𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜𝑠 ∅8.0𝑐/10 )

Escada com Degrau em Balanço
119
• Degraus trabalham, como vigas em balanço
engastadas na viga inclinada
• A viga inclinada está submetida a, fletor,

normal, cortante e a momento torçor (degraus)
• Degraus podem ter altura variável.
120
• Carregamento/Armação
• Degraus calculados para uma carga
Acidental de 2,5 kN aplicada em sua
extremidade.
• Este carregamento não deve ser considerado
para determinar os esforços da viga inclinada.
121
 s2
EXERCÍCIO 5
Considerar:
Aço: CA50
Edifício (CAA II)

Acidental (3,0 kN/m²)
Regularização (cobertor): 1cm

Argamassa: Cimento e areia (21 kN/m³)
Revestimento (Piso): 1cm–Granito (28 kN/m³)

Revestimento inferior:
Concreto aparente
 s2
• Degrau
𝑔1 = ℎ . 𝑐𝑑 . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 ℎ = 0,10 𝑚
𝑔1 = 0,10.0,28. 25 𝑔1 = 0,70 𝑘𝑁/𝑚
𝑔2 = 𝑒1 . 𝛾1 . 𝑐𝑑 + 𝑒2 . 𝛾2 . 𝑐𝑑
𝑔2 = 0,01.21.0,28 + 0,01.28.0,28
𝑔2 = 0,14 𝑘𝑁/𝑚
𝑔 = 0,84 𝑘𝑁/𝑚 𝑞 = 2,5 𝑘𝑁
0,20
𝑙= + 1,10 𝑙 = 1,20 𝑚
2
• Ftool
124
𝑀𝑘(−) = 3,6 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑘 . 𝛾𝑛 . 𝛾𝑓 h 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10
𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑 𝛾𝑛 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45
3,6 . 1,45 . 1,4

𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,076 𝑚
0,28 . (25000ൗ1,4 )
𝑑 = ℎ − 𝑐 − ∅𝑡 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5 𝑐𝑚 ℎ = 0,10 𝑚
𝑑 = 0,10 − 0,025 − 0,005 − 0,008ൗ2

𝑑 = 0,066 𝑚 (Inferior ao mínimo – Rever Altura)
125
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,076 𝑚
ℎ𝑚𝑖𝑛 = 𝑑𝑚𝑖𝑛 + 𝑐 + ∅𝑡 + ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5 𝑐𝑚
ℎ𝑚𝑖𝑛 = 0,076 + 0,025 + 0,005 + 0,008ൗ2

ℎ𝑚𝑖𝑛 = 0,11 𝑚
ℎ𝑎𝑑𝑜𝑡 = 0,12 𝑚
126
 s2
• Degrau
𝑔1 = ℎ . 𝑐𝑑 . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 ℎ = 0,12 𝑚
𝑔1 = 0,12.0,28. 25 𝑔1 = 0,84 𝑘𝑁/𝑚
𝑔2 = 𝑒1 . 𝛾1 . 𝑐𝑑 + 𝑒2 . 𝛾2 . 𝑐𝑑
𝑔2 = 0,01.21.0,28 + 0,01.28.0,28
𝑔2 = 0,14 𝑘𝑁/𝑚
𝑔 = 0,98 𝑘𝑁/𝑚 𝑞 = 2,5 𝑘𝑁
0,20
𝑙= + 1,10 𝑙 = 1,20 𝑚
2
• Ftool
128
𝑀𝑘(−) = 3,7 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑘 . 𝛾𝑛 . 𝛾𝑓 h 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10
𝑏𝑤 . 𝑓𝑐𝑑 𝛾𝑛 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45
3,7 . 1,35 . 1,4

𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,074 𝑚
0,28 . (25000ൗ1,4 )
𝑑 = ℎ𝑎𝑑𝑜𝑡 − 𝑐 − ∅𝑡 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5 𝑐𝑚 ℎ = 0,12 𝑚
𝑑 = 0,12 − 0,025 − 0,005 − 0,008ൗ2

𝑑 = 0,086 𝑚
𝑑𝑎𝑑𝑜𝑡 = 0,08 𝑚 129

𝑀𝑑
0,68. 𝑑 ∓ (0,68. 𝑑)2 −4.0,272. 𝑀𝑘(−) = 3,7 𝑘𝑁. 𝑚
𝑥=
0,544
3,7 . 1,35 . 1,4

0,68.0,08 ∓ (0,68.0,08)2 −4.0,272.
0,28. (25000ൗ1,4 ) 𝑥 ′ = 0,03 𝑚
𝑥=
0,544 𝑥 ′′ = 0,15 𝑚
𝑀𝑑 3,7 . 1,35 . 1,4

𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 𝐴𝑠 = 2,37 𝑐𝑚²
(𝑑 − 0,4. 𝑥). 𝑓𝑦𝑑 (0,08 − 0,4.0,03). (50ൗ1,15)
130
➢ Detalhamento
𝐴𝑠 = 2,37 𝑐𝑚² 𝐴𝑠,𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑢𝑡𝑖𝑣𝑎 = 2 ∅6.3 𝑚𝑚
∅8.0 𝑚𝑚 ∅10.0 𝑚𝑚
2,37 2,37
𝑛°𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 = 𝑛°𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 ≅ 5 𝑛°𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 = 𝑛°𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 ≅ 3
0,5 0,8
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15% 28. 12
➢ Detalhamento
• Dimensionamento a Cortante (Modelo I – Armadura de Cisalhamento)
• Verificação do Esmagamento da Diagonal Comprimida
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2,𝐼 𝑉𝑠𝑑 = 3,7 . 1,35 .1,40 = 6,99 𝑘𝑁
𝑓𝑐𝑘
𝑉𝑅𝑑2,𝐼 = 0,27. 𝛼𝑉2 . 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏𝑤 . 𝑑 𝛼𝑉2 = 1−
250
25 25 . 103
𝑉𝑅𝑑2,𝐼 = 0,27. (1 − ). . 0,28.0,08
250 1,4
𝑉𝑅𝑑2,𝐼 = 97,2 𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2,𝐼 OK
➢ Detalhamento
• Armadura Mínima
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 𝑓𝑐𝑡𝑚 2/3
= 0,2. . 𝑏𝑤 𝑓𝑐𝑡𝑚 = 0,3. 𝑓𝑐𝑘
𝑠 𝑓𝑦𝑤𝑘
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 0,3. 252/3 . 103

= 0,2. . 0,28 = 2,87 𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠 50
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 Adotando Estribos

= 2,87 𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠 de 5.0 mm (𝐴𝑠 = 0,20)
2 . 0,20
= 2,87 𝑐𝑚2 /𝑚 𝑠 = 0,13 𝑚 ∅5.0 𝑐/13
𝑠
➢ Detalhamento
• Cálculo da cortante resistida pela armadura mínima
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,87 𝑐𝑚2 /𝑚 ∅5.0𝑐/13
𝑠
2/3 𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑅 = 644. 𝑏𝑤 . 𝑑 𝜌𝑠𝑤,90 . 𝑓𝑦𝑤𝑑 + 0,1. 𝑓𝑐𝑘 𝜌𝑠𝑤,90 = ൗ(𝑏 . 𝑠. 𝑠𝑒𝑛𝛼)
𝑤
𝜌𝑠𝑤,90 = 2.0,20ൗ(28.13) 𝜌𝑠𝑤,90 = 0,00109
𝑉𝑅 = 644.0,28.0,08 0,00109. 500ൗ1,15 + 0,1. 252/3 = 19,17 𝑘𝑁
𝑉𝑅 ≥ 𝑉𝑘 (3,7 𝑘𝑁)
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 em todo o degrau
➢ Detalhamento
• Verificação de Espaçamento
0,6. 𝑑 ≤ 30 𝑠𝑒 𝑉𝑠𝑑 ≤ 0,67. 𝑉𝑅𝑑2

𝑠𝑚𝑎𝑥 ≤ቊ
0,3. 𝑑 ≤ 20 𝑠𝑒 𝑉𝑠𝑑 > 0,67. 𝑉𝑅𝑑2
𝑉𝑠𝑑 = 6,99 𝑘𝑁 𝑉𝑅𝑑2,𝐼 = 97, 2 𝑘𝑁 𝑉𝑅𝑑2,𝐼 = 0,67.97, 2 = 65,1 𝑘𝑁
0,6. 𝑑 → 0,6. 8,0 = 4,8 𝑐𝑚

𝑉𝑠𝑑 ≤ 0,67. 𝑉𝑅𝑑2 𝑠𝑚𝑎𝑥 ≤ ቊ
30 𝑐𝑚
𝐸𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜𝑠 ∅5.0 𝑐/5

Escada com Viga Longitudinal e Degraus Isolados
136
• Degraus trabalham, como vigas
em balanço engastadas na viga inclinada
• A viga inclinada está submetida a,

fletor, normal, cortante e torçor (degraus)
• Degraus podem ter altura variável.
137
• Carregamento/Armação
• Degraus calculados para uma carga
Acidental de 2,5 kN aplicada em sua
extremidade.
• Este carregamento não deve ser considerado
para determinar os esforços da viga inclinada.
138
Escada em Balanço (Autoportante)
139
• Modelagem Tridimensional
Cortante
Momento Fletor
140
• Modelagem Analíticos Simplificados
141
Estudo Comparativo (Mafaldo 2019)
Estudo comparativo analítico e numérico via Métodos dos Elementos Finitos de escada
reta autoportante em concreto armado.
▪ Modelo Analítico de Araújo (2014)

▪ Modelo Analítico de Knijnik & Tavares (1977)
▪ Modelo Numérico com Elementos de Barra (SAP)

▪ Modelo Numérico com Elementos de Casca (SAP)
▪ Variação de espessura (12, 18 e 25 cm)

▪ Variação das condições de apoio
142
▪ Resumo dos Resultados

▪ Momento Fletor (Região Central do Patamar)
h/Modelo Knijnik Araújo MEF-C-C

12 cm -20,52 -26,46 -19,93
18 cm -23,93 -30,87 -25,38
25 cm -27,93 -36,02 -29,35
kN.m
Adaptado de Mafaldo (2019)
143

▪ Momento Fletor (Lance / Patamar)

12 cm - -23,81 -20,54
18 cm - -27,77 -23,38
25 cm - -32,40 -27,45
kN.m
144

▪ Momento Fletor (Lances)

12 cm - 5,51 1,92
18 cm - 6,19 0,40
25 cm - 7,00 -1,52
Kn.m
145

▪ Momento Fletor (Lance/piso)

12 cm - - -7,35
18 cm - - -11,05
25 cm - - -15,76
Kn.m
146

▪ Deformação

12 cm - 2,44 1,36
18 cm - 0,84 0,59
25 cm - 0,37 0,32
cm
147
• Modelagem Simplificada (Araújo)
𝑃1 . 𝐿𝑝 2
𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡 = (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
2
𝑃1 . 𝐵2
𝑀𝑦,𝑝𝑎𝑡 = (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
8
𝑃1 → Carga uniformemente distribuída
no patamar (kN/m²)
148
𝑃𝑝𝑎𝑡 = 𝑃1 . 𝐿𝑝 (𝑘𝑁/𝑚)
𝑀𝑝𝑎𝑡 = 𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡 (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
149
𝑅 = 𝑃𝑝𝑎𝑡 + 𝑃2 . 𝐿 (𝑘𝑁/𝑚)
1 𝐿2
𝐻= (𝑀𝑝𝑎𝑡 + 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝐿 + 𝑃2 . ) (𝑘𝑁/𝑚)
𝐿. 𝑡𝑔𝛼 2
𝑥2
𝑀 𝑥 = 𝐻. 𝑥. 𝑡𝑔𝛼 − 𝑀𝑝𝑎𝑡 − 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑥 − 𝑃2 . (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
2
𝐻. 𝑡𝑔𝛼 − 𝑃𝑝𝑎𝑡
𝑥 𝑀,𝑚𝑎𝑥 = (𝑚)
𝑃2
150
𝑁1 = 𝐻. 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑅. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)
𝑁2 = 𝐻. 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)
151
𝑉1 = 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝐻. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)
𝑉2 = 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝐻. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)
152
EXERCÍCIO 6
Considerar:
𝑓𝑐𝑘 = 25 𝑀𝑃𝑎 Escola (CAA II) Concreto Aparente
Aço: CA50 Carga Acidental (3,0 kN/m²)
153
ℎ𝑑 18
𝑡𝑔𝛼 = 𝑡𝑔𝛼 = 𝛼 = 32,7° 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 0,842
𝑐𝑑 28
154
• Patamar
𝑞 = 3,0 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 6,5 𝑘𝑁/𝑚²

• Lance
ℎ𝑔𝑛 ℎ𝑑 0,14 0,18

𝑔1 = ( + ) . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐 𝑔1 = ( + ) . 25 𝑔1 = 6,4 𝑘𝑁/𝑚²
𝑐𝑜𝑠𝛼 2 0,842 2
𝑞 = 3,0 𝑘𝑁/𝑚²

• Patamar
𝐿 = 2,52 𝑚 𝐿𝑝 = 1,20 𝑚
𝐵 = 2,60 𝑚
𝑃1 = 𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 6,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃1 . 𝐿𝑝 2
𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡 = (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
2
6,5 . 1,202
𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡 = 𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡 = 4,7 𝑘𝑁𝑚/𝑚
2
• Patamar
𝐿 = 2,52 𝑚 𝐿𝑝 = 1,20 𝑚
𝐵 = 2,60 𝑚
𝑃1 = 𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 6,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃1 . 𝐵2
𝑀𝑦,𝑝𝑎𝑡 = (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
8
6,5 . 2,602
𝑀𝑦,𝑝𝑎𝑡 = 𝑀𝑦,𝑝𝑎𝑡 = 5,5 𝑘𝑁𝑚/𝑚
8
• Patamar
𝐿 = 2,52 𝑚 𝐿𝑝 = 1,20 𝑚
𝐵 = 2,60 𝑚
𝑃1 = 𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 6,5 𝑘𝑁/𝑚²
𝑃𝑝𝑎𝑡 = 𝑃1 . 𝐿𝑝 (𝑘𝑁/𝑚)
𝑃𝑝𝑎𝑡 = 6,5 .1,2 𝑃𝑝𝑎𝑡 = 7,8 𝑘𝑁/𝑚
𝑀𝑝𝑎𝑡 = 𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡 (𝑘𝑁𝑚/𝑚) 𝑀𝑝𝑎𝑡 = 4,7 𝑘𝑁𝑚/𝑚

• Lance
𝐿 = 2,52 𝑚 𝐿𝑝 = 1,20 𝑚
𝐵 = 2,60 𝑚
𝑃1 = 𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 6,5 𝑘𝑁/𝑚² 𝑃𝑝𝑎𝑡 = 7,8 𝑘𝑁/𝑚
𝑃2 = 𝑃, 𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 9,4 𝑘𝑁/𝑚² 𝑀𝑝𝑎𝑡 = 4,7 𝑘𝑁𝑚/𝑚
𝑅 = 𝑃𝑝𝑎𝑡 + 𝑃2 . 𝐿 (𝑘𝑁/𝑚)
𝑅 = 7,8 + 9,4. 2,52
𝑅 = 31,5 𝑘𝑁/𝑚
• Lance
𝐿 = 2,52 𝑚 𝐿𝑝 = 1,20 𝑚
𝐵 = 2,60 𝑚
1 𝐿2
𝐻= (𝑀 + 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝐿 + 𝑃2 . ) (𝑘𝑁/𝑚)
𝐿 . 𝑡𝑔𝛼 𝑝𝑎𝑡 2
1 2,52²
𝐻= (4,7 + 7,8. 2,52 + 9,4. )
2,52 . 𝑡𝑔 32,7 2
𝐻 = 33,5 𝑘𝑁/𝑚
• Lance
𝐿 = 2,52 𝑚 𝐿𝑝 = 1,20 𝑚 𝐻 = 33,5 𝑘𝑁/𝑚
𝐵 = 2,60 𝑚
𝐻. 𝑡𝑔𝛼 − 𝑃𝑝𝑎𝑡
𝑥 𝑀,𝑚𝑎𝑥 = (𝑚)
𝑃2
33,5 . 𝑡𝑔 32, 7 − 7,8
𝑥 𝑀,𝑚𝑎𝑥 =
9,4
𝑥 𝑀,𝑚𝑎𝑥 = 1,45 𝑚
• Lance
𝐿 = 2,52 𝑚 𝐿𝑝 = 1,20 𝑚 𝐻 = 33,5 𝑘𝑁/𝑚
𝐵 = 2,60 𝑚 𝑥 𝑀,𝑚𝑎𝑥 = 1,45 𝑚

𝑥2
𝑀 𝑥 = 𝐻. 𝑥. 𝑡𝑔𝛼 − 𝑀𝑝𝑎𝑡 − 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑥 − 𝑃2 . (𝑘𝑁𝑚/𝑚)
2
1,45²
𝑀 𝑥 = 33,5.1,45. 𝑡𝑔 32,7 − 4,7 − 7,8. 1,45 − 9,4.
2
𝑀 𝑥 = 5,29 𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
• Lance
𝐻 = 33,5 𝑘𝑁/𝑚 𝑃𝑝𝑎𝑡 = 7,8 𝑘𝑁/𝑚
𝑅 = 31,5 𝑘𝑁/𝑚
𝑁1 = 𝐻. 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑅. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)

𝑁1 = 33,5. 𝑐𝑜𝑠32,7 + 31,5. 𝑠𝑒𝑛32,7
𝑁1 = 45,2 𝑘𝑁/𝑚
𝑁2 = 𝐻. 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)

𝑁2 = 33,5. 𝑐𝑜𝑠32,7 + 7,8. 𝑠𝑒𝑛32,7
𝑁2 = 32,4 𝑘𝑁/𝑚
• Lance
𝐻 = 33,5 𝑘𝑁/𝑚 𝑃𝑝𝑎𝑡 = 7,8 𝑘𝑁/𝑚
𝑅 = 31,5 𝑘𝑁/𝑚
𝑉1 = 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝐻. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)

𝑉1 = 31,5. 𝑐𝑜𝑠32,7 − 33,5. 𝑠𝑒𝑛 32,7
𝑉1 = 8,4 𝑘𝑁/𝑚
𝑉2 = 𝑃𝑝𝑎𝑡 . 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝐻. 𝑠𝑒𝑛𝛼 (𝑘𝑁/𝑚)

𝑉2 = 7,8. 𝑐𝑜𝑠32,7 + 33,5. 𝑠𝑒𝑛32,7 𝑘𝑁/𝑚
𝑉2 = 24,7 𝑘𝑁/𝑚
➢ Resumo dos Esforços
𝑀𝑥,𝑝𝑎𝑡(−) = 4,7 𝑘𝑁𝑚/𝑚 𝑀𝑦,𝑝𝑎𝑡(−) = 5,5 𝑘𝑁𝑚/𝑚

𝑀𝑚𝑎𝑥,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 (+) = 5,29 𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
𝑁1(𝑡𝑟𝑎çã𝑜) = 45,2 𝑘𝑁/𝑚

𝑉2 (𝑚𝑎𝑥) = 24,7 𝑘𝑁/𝑚
𝑁2(𝑡𝑟𝑎çã𝑜) = 32,4 𝑘𝑁/𝑚
𝑀𝑦,𝑝𝑎𝑡(−) = 5,5 𝑘𝑁𝑚/𝑚
𝑀𝑑
5,5 . 1,4
𝑑𝑚𝑖𝑛 = 2. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = 0,041 𝑚
1 . (25000ൗ1,4 )
𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5
𝑑 = 0,14 − 0,025 − 0,010ൗ2

𝑑 = 0,11 𝑚
𝐴𝑠,𝑥(+) → Considerando flexo-tração (5,29 kN.m/m + 45,2 kN/m)
𝐴𝑠,𝑥(+) = 2,75 𝑐𝑚²

𝐴𝑠,𝑥(−) → Considerando flexo-tração (4,7 kN.m/m + 32,4 kN/m)
𝐴𝑠,𝑥(−) = 2,27 𝑐𝑚²

𝐴𝑠,𝑦(−) → 𝑀𝑦,𝑝𝑎𝑡(−) = 5,5 𝑘𝑁𝑚/𝑚
𝐴𝑠,𝑦(−) = 1,82 𝑐𝑚²

 s2
➢ Detalhamento
Padronizando
∅8.0 𝑚𝑚
𝐴𝑠(+) = 2,75 𝑐𝑚2 /𝑚
𝐴 0,5
𝐴𝑠,𝑥(−) = 2,27 𝑐𝑚 /𝑚 𝑠 = 𝑠,∅𝑐𝑜𝑚𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙
2
𝑠(+,−) = 𝑠 = 0,18 → 0,15 𝑚
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 2,75
2
𝐴𝑠,𝑦(−) = 1,82 𝑐𝑚 /𝑚
Conferir resultado com
software de cálculo
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15% . 100 . 14
 s2
➢ Detalhamento Armadura de distribuição
0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 2,75 = 0,55 𝑐𝑚2 /𝑚

∅5.0 𝑚𝑚
0,2
𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 = 0,9 𝑐𝑚² 𝑠= 𝑠 = 0,22 𝑚 → 0,20 𝑚
0,9
 s2
2/3
𝑘 = 1,6 − 𝑑 𝑘 = 1,6 − 0,10 𝑘 = 1,5
𝐴𝑠
𝜌= ≤ 0,02
𝑏𝑤 . 𝑑
2,71
𝜌= ≤ 0,003 𝜌 = 0,0027 ≤ 0,02 𝜌 = 0,0027
100.10
 s2

𝜏𝑅𝑑 = 0,32 𝑀𝑃𝑎 𝑘 = 1,5 𝜌 = 0,0027
𝑉𝑅𝑑,1 = 0,32.10³. 1,5. 1,2 + 40.0,0027 . 1.0,10

𝑉𝑅𝑑,1 = 62,8 𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑 = 24,7 . 1,4 𝑉𝑠𝑑 = 34,6 𝑘𝑁

 s2
➢ Detalhamento Final
Conferir resultado com software de

cálculo (grelha/elementos finitos)
Escada Helicoidal (Curva)
176

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ESP.

EM ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÃO

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS I

➢ Cálculo e detalhamento de escadas.

➢ Escadas → Elementos projetados para que o ser humano com

➢ Rampas → Idem escada, porém necessita de maior espaço para

➢ Dimensionamento → Rampa, idem dimensionamento de escada.

hd→Altura do degrau (espelho)

Patamar → No máximo após 15 degraus

Concreto com “Slump” menor (10 ∓ 2)

Prever armaduras de esperas

Recomendável que se termine

Dimensionar largura em função da

Fixação de corrimão com parafusos

𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝛾𝑐 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼

𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼

𝐿𝑖 . ℎ𝑚𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝛾𝑐 . 𝑠𝑒𝑛𝛼

𝑔𝑝𝑖 = 𝑔𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝑠𝑒𝑛𝛼

• 𝑔2 estimado 1,0 a 1,4 kN/m²

• Escada apoiada em vigas laterais

• Escada sem viga lateral ou em balanço

𝐺3 = 𝐻. 𝑡. 𝛾3 (Peso de 1 metro de parapeito)

Despreza-se o efeito da normal no

𝑉𝑅𝑑,1 = [𝜏𝑅𝑑 . 𝐾. 1,2 + 40. 𝜌 + 0,15. 𝜎𝑐𝑝 ]. 𝑏𝑤 . 𝑑

2/3 Tensão Resistênte de Cálculo do Concreto

• Armadura Negativa Mínima:

• Armadura Negativa Mínima:

• Evitar espessuras que conduzam

➢ Cálculo da Inclinação da Escada

ℎ𝑑 16,7 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 0,859

𝑔1 = ℎ . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑔1 = 0,14 . 25 𝑔1 = 3,5 𝑘𝑁/𝑚²

𝑔2 = 𝑒1 . 𝛾1 + 𝑒2 . 𝛾2 + 𝑒3 . 𝛾3 (Regularização, Granito e Rev. Inferior)

𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 7,17 𝑘𝑁/𝑚²

𝑞 = 2,5 𝑘𝑁/𝑚² 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 11,45 𝑘𝑁/𝑚²

𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5 𝑐𝑚

𝑑 = 0,14 − 0,025 − 0,016ൗ2 (∅16.0𝑚𝑚)

0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 13,3 = 2,66 𝑐𝑚²

𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 = 2,66 𝑐𝑚²

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo II)

𝑔1 = ℎ𝑔𝑛 . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑔1 = 0,14 . 25 𝑔1 = 3,5 𝑘𝑁/𝑚²

𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 7,17 𝑘𝑁/𝑚²

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo II)

𝑔𝑛𝑖 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 11,45 𝑘𝑁/𝑚²

𝑔𝑝𝑖 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝑠𝑒𝑛𝛼

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo II)

𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5

𝑑 = 0,14 − 0,025 − 0,0125ൗ2 (∅12.5𝑚𝑚)

0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 13,7 = 2,74 𝑐𝑚²

𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 = 2,74 𝑐𝑚²

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo III)

𝑃, 𝑝𝑎𝑡 = 7,17 𝑘𝑁/𝑚²

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo III)

𝑔𝑛𝑖 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 . 𝑐𝑜𝑠²𝛼 𝑃𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 = 11,45 𝑘𝑁/𝑚²

𝑔𝑝𝑖 = 𝑔𝑣,𝑙𝑎𝑛𝑐𝑒 . 𝑐𝑜𝑠𝛼. 𝑠𝑒𝑛𝛼

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo III)

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo III)

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo III)

𝑀𝑑 𝑀𝑘(+) = 20 𝑘𝑁. 𝑚 𝑉𝑘 = 18,4 𝑘𝑁

𝑑 = ℎ𝑔𝑛 − 𝑐 − ∅ൗ2 𝐶𝐴𝐴 𝐼𝐼 → 𝑐 = 2,5

𝑑 = 0,14 − 0,025 − 0,010ൗ2 (∅10.0𝑚𝑚)

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo III)

EXERCÍCIO 1 – Resolução (Modelo III)

0,2. 𝐴𝑠,𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 → 0,2 . 7,2 = 1,44 𝑐𝑚²

𝐴𝑠,𝑑𝑖𝑠𝑡 = 1,44 𝑐𝑚²