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Treinamento

Técnico

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 1


ESTRUTURA TUBULAR

Sistema tubular é todo aquele constituído de peças tubulares cilíndricas ou não,


interligadas entre si, formando as mais diversas formas estruturais, de acordo com a
finalidade a que se destinam.

A teoria
teoria e o estudo do comportamento
comportamento das estruturas T
Tubulares,
ubulares, permitiram ampliar
sobre maneira sua aplicação.

Hoje em dia, executamos obras bastante arrojadas em termos de engenharia, tais


como :

Andaimes, Escoramentos
Escoramentos VVerticais
erticais e Inclinados, Passarelas,
Passarelas, Pórticos,
Arquibancadas, Galpões,
Galpões, Prateleiras, etc.

Na maioria das vezes são estruturas provisórias.

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ESTRUTURA TUBULAR
PRINCÍPIOS E CONCEITOS BÁSICOS

- É basicamente um corredor de cargas , ela simplesmente transmite as


cargas devidamente aplicadas aos pontos de apoio previamente estudados.
Não absorve cargas por si só, sem um amplo estudo do comportamento interno.
Não é o fim mas o meio de transmissão;
- Possui um “engastamento elástico”, através das braçadeiras,
braçadeiras, “ G ” ou
soldas;

- Se houver aplicação de cargas horizontais, a estrutura deve estar bem


apoiada e atirantada para que haja a transmissão
transmissão de esforços e só transmitir ao
poste cargas axiais.

- Os forcados e as bases são articulações, e só transmitem cargas axiais ;

- Para se combater esforços horizontais ou inclinados há a necessidade de


projetar calços, cunhas e tirantes fixados em pontos externos a estrutura;

- Deve-se sempre encunhar as vigas principais nos forcados


f orcados para a
axialidade das cargas;

- Os apoios das estruturas devem sempre estarem aptos a receber as cargas,


e transmitir tensões compatíveis com a superfície do solo através da placa
de base a base de apoio.

- No caso dos esforços de vento, mão francesas, consoles, atirantamento,


etc., que introduzem momentos a estrutura, deverá ser verificada a
estabilidade de estrutura em todos os aspectos;

- Outro aspecto importantíssimo, é a drenagem do terreno onde se apoia a


estrutura, para que não haja “fuga do solo” sob as bases de apoio.

- Nos casos em que não se usam forcados a absorção das cargas é realizada
por braçadeiras e o poste trabalha a flexo-compressão para absorver e
transmitir as cargas.

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BASES DE APOIO DOS ESCORAMENTOS

É fundamental apoiar a estrutura em bases de apoio preparadas para receber


e transmitir as cargas conforme as tensões admissíveis do solo.

σ = Tensão Admissível do Solo


P = Carga no Poste
A = Área da Base nec
necessária
essária
2
A = (2h+b)
σ = P .
A

TENSÕES ADMISSÍVEIS PARA FUNDAÇÕES DIRETAS EM ESCORAMENTOS

TIPO DE SOLO TENSÃO ADMISSÍVEL ( kg / cm2 )

Rochas ígneas ou gneissicas, sãs 100


Rochas calcárias ou arenitos duros 40
Arenitos macios 20
Areias bem graduadas e cascalhos compactos 4a6
Areias bem graduadas e cascalhos fofos 2a4
Areia uniforme compacta 2a4
Areia uniforme fofa 1a2
Argila ou argila arenosa rija 2a4
Argila ou argila arenosa média 1a2
Argila ou argila arenosa mole 0,5 a 1
Argila ou argila mole 0 a 0,5

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CARGA NO POSTE = 3,0 tf
TENSÃO ADMISSÍVEL DO SOLO = σ = 1,0 kgf/cm²
ÁREA NECESSÁR
NECESSÁRIA:
IA:
SE UTILIZARMOS PRANCHAS DE 1 ½” = 3,81 cm, PRECISAREMOS DE:
h 23
n    5,94  6 níveis de pranch
3 81 3 81

Vento sobre as estruturas isoladas

Inicialmente é necessário se calcular qual é a área de oposição ao vento.


Para este cálculo é necessário se conhecer ou estimar qual a quantidade de
material envolvido na torre em metros lineares.
Podemos também estima-la em função de uma certa área fechada da torre
estimada em 50 %.

A Norma NR-18 prevê que a altura máxima da torre, sem amarrações, pode ser
no máximo 4 vezes a menor largura .
Quando a torre for esbelta, ou seja, a relação H / L > 4 , ela não pode ser
simplesmente apoiada, pois tombaria sob a ação do vento, então devemos estai-la
no decorrer da montagem, n na
a altura igual a quatro vezes a menor
menor dimensão da
base, e a partir daí deixá-la no máximo com mais quatro vezes a menor dimensão
da base, em balanço.

Quando a torre estiver abrigada do vento, por exemplo dentro de uma estrutura,
a altura máxima, sem amarração será seis vezes a menor dimensão da base, a
partir daí é obrigatório o calculo da flambagem de conjunto da torre

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Podemos utilizar,
utilizar, para um cálculo estimado, a tabela abaixo que avalia a
pressão do vento em função da altura.

No caso de estaiarmos a torre, os estais deverão ser colocados externamente,


na direção das diagonais da torre, quando vemos em planta, e deverão fazer entre a
vertical (postes) e o solo um ângulo menor do que 45 o, para que o estai produza
mais reação contra o vento do que acréscimo de carga no poste.

Ao analisarmos a base de apoio da torre, que deve absorver a reação de apoio


no solo do vento, podemos ter duas situações :
1 – O atrito gerado pela carga do poste absorve a reação V 2

2 – A reação de vento V2 é maior que o atrito então, os postes da torre


necessitam ser ancoradas à base de apoio.

ESTRUTURAS ESTAIADAS
V1 = ( a/2 + b )PV TH = Tsen  = V1

Pior direção do vento

V2 = a/2 PV TV = T cos 
R = P + TV

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A torre trabalha também como treliça para absorver a pressão do vento P V, e os
estais carregam os postes com a força T V, além de P.

TABELA PARA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA


D A PRESSÃO DO VENTO

ALTURA ESTRUTURA VELOCIDADE DO VENTO PRESSÃO DO

H(m) V0 ( km/h ) / (m/s) P (VENTO


kgf/m2 )
até 6,00 111 - 31,0 60
de 6,00 a 20,00 128 - 35,7 80
de 20,00 a 50,00 140 - 39,0 95
de 50,00 a 100,00 150 - 42,0 110
Acima de 100,00 170 - 47,3 140

Velocidade inicial do Vento = V0 ( km/h ) ou V0 ( m/s )

Em estimativas pode-se usar a tabela e nos projetos executivos, utilizar a


norma NB - 6123/88, que faz uma análise da velocidade (V0) inicial através do tipo
de estrutura, dimensões e dos 03 (três) fatores abaixo :

S1 = Fator Topográfico ;
S2 = Rugosidade do Terreno ;
S3 = Fator Estatístico

Velocidade característica do Vento = VK = V0 . S1 . S2 . S3 (km/h ) o


ou
u (m/s)

PK = pressão dinâmica do vento = 0,613.(VK)², sendo PK. em N/m² e VK em m/s.

Em outras unidades teremos:

Pressão do Vento = PK = VK2 / 207 ( kgf/m 2 ) para VK (km/h )

ou
Pressão do Vento = PK = VK2 / 16 ( kgf/m2 ) para VK (m/s)

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MAPA DAS ISOPLETAS, CURVAS
CURVAS DE MESMA INTENSIDADE
INTENSIDA DE DE VENTO – NBR 6123-88

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PAU DE CARGA

Toda vez que formos realizar um pau de carga devemos solicitar ao cliente a
carga por escrito, sem este documento não temos como dimensionar o pau de
carga.

Antes da montagem do do pau de carga verifique aonde


aonde será apoiado, ver
verifique
ifique
se a estrutura que apoiará o pau de carga resiste as cargas que para ele serão
transmitidas.

O Tubo
Tubo Mills tem uma boa resistência quando trabalha a compressão ou a
tração, sua resistência a flexão é muito baixa, por isto o ideal é utilizarmos vigas
apoiadas no forcado. Para evitar que a viga venha a tombar é importante “ encunhar
“ a viga.

Quando não for possível a utilização dos forcados, apóie a viga o mais
próximo possível do nó.
nó. Importante salientar que a resistência do forcad
forcado
o é de
3500kg enquanto que a braçadeira 1/49 resiste no máximo a 920kg, caso apóie em
cima no tubo gerando flexão, esta carga passa a ser limitada pelo momento
admissível do tubo que é de 64kg.m.

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A estrutura tubular somente absorve
absorve esforços verticais, p
portanto
ortanto quando
houver deslocamento horizontal da carga sobre o andaime, será necessário que
estes esforços sejam absorvidos.

Nunca podemos executar um pau de carga em balanço.

Na tabela abaixo segue a capacidade de carga das vigas da Mills.

CAPACIDADES
CAPACIDADE S DAS VIGAS Momento Fletor Adm.
MONT. DUPLO AL. 55 K 3650
MONT.. DUPLO AL. 35 K
MONT 2280
VA 165 878
VA 140 409
VM 3” 200
PEROBA 6X16 345
TUBOMILLS 50
DUPLO TUBOMILLS 289
2X DUPLO TUBOMILLS 576

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ANDAIMES

RECOMENDAÇÕES DAS NORMAS DE UTILIZAÇÃO

NR-18 – Norma Regulamentadora - 18


A NR–18
NR–18 trata das condições
condições e Meio Ambiente de Trabalho
Trabalho na Industria da
Construção.

Cabe-nos ressaltar os itens mais relevantes para o estudo dos Andaimes


Andaimes em
questão quanto a :

- medidas de proteção contra quedas de altura.


- escadas, rampas e passarelas.

1) Os And
Andaim
aimes
es d
deve
everão
rão ter sua estrut
estrutura
ura de ssust
ustent
entaçã
ação
o e ffixa
ixação
ção
dimensionadas por profissional legalmente habilitado, suportando as cargas de
trabalho a que estarão sujeitos.

2) O piso
piso de tr
traba
abalho
lho d
deve
everá
rá ter
ter forraçã
forração
o com
comple
pleta,
ta, anti
antide
derrap
rrapant
ante,
e, nivel
nivelado
ado e
fixado de modo seguro.

3) Os And
Andaim
aimes
es de
devem
vem d
disp
ispor
or de sist
sistema
ema d
de
e guarda
guarda ccorp
orpo
o e rod
rodap
apé,
é, in
inclu
clusiv
sive
e nas
cabeceiras conforme abaixo :

a) Ter dois
dois guar
guarda
da ccorp
orpos
os a 0
0,70
,70 e 1,20
1,20 m
b) Ter roda
rodapé
pé com
com 0 0,2
,20
0 m.
m.
c) Ter vãos eentre
ntre travess
travessas
as pree
preenchid
nchidos
os com tela
tela ou ou
outro
tro disposit
dispositivo
ivo qu
que
e
garanta o fechamento seguro da abertura.

4) As esca
escadas
das provis
provisóri
órias
as d
de
e uso
uso col
coleti
etivo
vo d
deve
evem
m ser
ser dim
dimens
ension
ionada
adass em
em fu
funçã
nção
o
do fluxo
ter de trabalhadores,
pelo menos a cada 2,90respeitando-se
m de altura uma patamar
largura mínima de 0,80 m, devendo
intermediário.

5) É pro
proib
ibid
ido
o o us
uso
oeesc
scad
ada
a ccom
om um ún
únic
ico
ommon
onta
tant
nte.
e.

6) Escadas de
de m

ão d
de
evem :
-
Ultrapassar em 1,00m o piso superior:
-
Ser fixada nos pisos inferior e superior:
-
Ser dotada de degraus antiderrapantes:
-
Ser apoiada em piso resistente.

7) Devem
Devem ser
ser iinst
nstala
aladas
das plataf
plataform
ormas
as d
de
e prote
proteção
ção,, se
sendo
ndo uma pri
princi
ncipa
pall co
com
m 2,
2,50
50
m de Balanço e um complemento
complemento de 0,80 m de extensão, ccom
om inclinação de
45o a partir da extremidade e a cada 3 andares ou altura equivalente, tendo
1,40 m de balanço e um complemento de 0,80 m de extensão, com inclinação
de 45o a partir da extremidade.
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TUBOMILLS
DEFINIÇÃO:

O Tubomills é parte integrante do Sistema T


Tubular
ubular Desmontável, que permitiu o
desenvolvimento dos critérios técnicos de avaliação prévia do comportamento e
teorização das estruturas,
estruturas, criando processos de controle através do projeto,
projeto,
envolvendo cálculo, criatividade, bom senso, economia e sobretudo segurança.
Tubular, destacamos a VERSATILIDADE.
Dentre todas as vantagens de um Sistema Tubular,

CARACTERÍSTICA
CARACTERÍSTICAS
S DO TUBOMILLS
Fabricado tubo em Aço SAE 1020 - SAE 1008
Galvanizado com costura
Diâmetro nominal = Dn = 1 ½”
Peso / m = p = 3,65 kg / m - 3,52 kg / m
Espessura = e = 3,05 mm - 3,00 mm
Diâmetro externo = D = 48,30 mm - 48,00 mm
Área da seção = A = 433,00 mm2 -
424,10 mm2
Mód. Resistência = W = 4.605,00 mm3 -
4.492,90 mm3
Mod. Elasticidade = E = 2 1.000,00 kgf/mm2
21
Mom. Inércia = I 1.108,0 0 mm4
= 111.108,00 -
107.828,600 mm4
Raio de giração = r = 16,00 mm - 15,94 mm
Tensão Admissível =  = 14,00 kgf/mm2 -
11,00 kgf/mm2
Mom. Fletor Adm. = Madm = 62,00 kgf /m - 50,00 kgf /m

PESO PRÓPRIO DO TUBOMILLS EQUIPADO


EQUIPADO = 5,00 kg / ml

Acessórios do Tubomills
 Braçadeiras Fixas 1/49 e giratórias 2/49

Fabricadas em aço mola forjado, temperado e revenido.


Peso unitário aproximado de 1,24 kg/pç.
braçadeira 1/49 fixa dois tubos a 90o , reage por torção a deformação do tubo
A braçadeira
criando um engastamento elástico, já a braçadeira 2/49 permite livre
l ivre rotação de um
tubo contra o outro.

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Ligação com braçadeira fixa 1/49

Parafusos das braçadeiras


braçadeiras fixa 1/49 e giratória 2/49

 Luva 3/49

Fabricadas em aço mola forjado, temperado e revenido.


Peso unitário aproximado de 1,32 kg/pç.
Utilizada para unir dois tubos de topo. Tem
Tem resistência despresível.a tração.
A posição
posição ideal das luva
luvass é sempre nas proximida
proximidades
des do nó entre 20 e 30 cm.

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 Macaco 9/49

Fabricadas em aço SAE 1010/1020 compõe-se de uma chapa de 5/16”x120x120


Soldada a uma haste rosqueável com curso útil máximo de 250 mm, dimensionado
para cargas de até 3.500 kg..
Peso unitário aproximado de 4,50 kg/pç.
Utilizado como base de apoio quando se necessita ajustar o nível da estrutura.
Transmite tensões muito elevada quase sempre não compatíveis com o solo,
necessitando de uma base rígida de apoio com altura equivalente

 Placa de base 10/49

Fabricadas em aço SAE 1010/1020 é uma chapa de 5/16”x1


5/16”x110x150
10x150 com um ressalto
no eixo para centralizar o tubomills.
Peso unitário aproximado de 1,00 kg/pç.
Utilizado como base de apoio para distribuição das cargas. Transmite tensões muito
elevada quase sempre não compatíveis com o solo, necessitando de uma base
rígida de apoio com altura equivalente.

 Forcado simples 12/49

Fabricadas em aço SAE 1010/1020 é um “U” dobrado de 5/16” x 90 x 90 x 90


soldada a uma haste rosqueável com curso útil máximo de 250 mm, dimensionado
para cargas de até 3.500 kg..
Peso unitário aproximado de 5,00 kg/pç.
Utilizado para sustentar o vigamento principal e ajustar o nível desejado ou realizar o
descimbramento através da haste rosqueável.
É considerado um apoio articulado e não trabalha a flexão.

CODIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO DO AÇO SAE


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TIPO DO COMPOSIÇÃO QUÍMICA FY FU
AÇO C Mn Si P (máx) S (máx) Mpa Mpa
SAE 1008 < 0,10 0,25 a < 0,10 0,04 0,05 170 303
0,50 * 1.734
SAE 1010 0,08 a 0,30 a < 0,10 0,04 0,05 180 320
0,13 0,60 * 1.836
SAE 1020 0,18 a 0,30 a varia 0,04 0,05 210 380
0,23 0,60 * 2.142
SAE 1030 0,28 a 0,60 a varia 0,04 0,05 260 470
0,34 0,90 * 2.652
SAE 1045 0,43 a 0,60 a varia 0,03 0,05 430 650 a
0,50 0,90 800
SAE 1060 0,55 a 0,60 a varia 0,03 0,05 520 800 a
0,65 0,90 950
SAC 41 ou Max. 1,30 0,50 a 0,010 a 0,030 300 400 a
Usi Sac 300 0,18 1,50 0,060 550

FY = Tensão de escoamento do aço em kgf/cm 2

2
CS 1,4 1,15 1,61 AÇO 1008 / 1010 adm 11 kgf / cm

AÇO SAE 1 0 2 0

% de Carbono em 0,01%

% do elemento da liga predominante

elemento de liga característico, sendo:

1 - Aço-Carbono
2 - Aço-Níquel
3 - Aço-Cromo-Níquel
4 - Aço-Molibdeno
5 - Aço-Cromo
6 - Aço-Cromo-Vanádio
7 - Aço-Tungstênio
8 - Aço-Sílicio-Manganês

SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS

Ex.: 1) Aço
Aço SAE 1020 (Aço-Carbono
(Aço-Carbono com 0,20% de Carbono
Carbono))

2) Aço SAE 3325 (Aço-Cromo-Níquel com 3,5% de Cromo e 0,25% de


Carbono)

A norma
norma brasileira equivalente à SA
SAE
E é a NBR 6006/80
"Classificação por composição química de aço para a construção mecânica", cuja
designação é similar à SAE. Por exemplo ABNT 1020/NBR 6006 = SAE 1020.
.

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Características das braçadeiras
 Coeficiente de
de Flexão “ K “

Ao carregarmos simetricamente
simetricamente a travessa com a carga
carga P,
P, a braçadeira flexiona
causando uma deformação “  “ , portanto :

K = δ  K = 1 mm/ kg
P 200
 Coeficiente de torção ” ε ”

Ao carregarmos assimetricamente
assimetricamente a travessa com a carga
carga P
P,, a braçadeira resiste ao
Momento Torsor ( M= P.l ) e sofre uma deformaç
deformação ão angular ε

ε= α  ε = 3 x 10 –7 rd / kg.mm
M

CARGA ADMISSÍVEL DAS BRAÇADEIRAS


Quando não usamos forcados para a transmissão das cargas aos postes, esta
transmissão
trabalha podeeser
a flexão feita através
transmite de uma
ao poste uma braçadeira fixada aoouposte.
flexo-compressão, A braçadeira
seja, uma carga
vertical ( P ) de compressão e um Momento fletor ( P.e ).
Esse é o caso de passarelas, prateleiras, andaimes e até escoramentos de vigas
normais.

2.A.I.

P < -------------------
2 .I + e.D.A

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Tipo de Ligação Braçadeira Excentricidade: Carga Adm. P (kgf)
entre: Tipo e (mm) SAE 1020 – SAE 1008
Dois Tubomills 1/ 49 65 913 - 717
Dois Tubomills 2 / 49 80 760 - 597
Tubomills–Millstour 2 / 49 / 60 85 1136 - 892

E
Elliitte
e––T
Tu
ubbo
ommiillllss 1
2 // 4
499 65
80
813
679 -- 638
533

Os valores de carga admissível foram alterados em função dos tubos novos serem
fabricados em aço SAE 1008 que tem uma tensão admissível menor.

COMPRIMENT
COMPRIMENTO
O DE FLAMBAGEM X VÍNCULOS

O comprimento de Flambagem
Flambagem é variável em função dos tipos d
de
e apoios ou
vínculos dos postes e para as vigas de concreto temos :

Lf=L

L f = 0,5.L

L f = 2.L

L L f = Comprimento de Flambagem

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CARGAS ADMISSÍVEIS NOS POSTES
As cargas de compressão
compressão atuantes em um umaa estrutura podem ocasion
ocasionar
ar um efeito
denominado “Flambagem”. Embora o desenvolvimento da teoria das estruturas
tubulares considere no estudo de Flambagem de um plano comprimido outros efeitos,
podemos calculá-lo segundo
segundo a lei de “Euler”, adotando-se porém u
um
m grau de
engastamento elástico igual a 0,85, que é um número empírico, tornaremos mais
prática a sua utilização sem qualquer erro, perda ou dano para o cálculo.
A este
este fato denominamos “Flam
abaixo: “Flambagem
bagem local” e podemos calcular conforme mostramos

POSTES ENGASTADOS :

Padm = π2 E I x 1 I
( 0,85 h )2 CS

POSTES ARTICULADOS :

Padm = π( hE)2I x
1 .
CS

CS = Coeficiente de segurança = 3

POSTES INTERMEDIÁRIOS : São postes que se situam entre dois nós

sendo : R = 48 EI e Rmin = π 2.E I


(L)3 ß( h )2

Se R > Rmin  Padm = π2. E I 2 x 1 .


(h) CS

Se R < Rmin  Padm = ß x h . R


CS

n.º 1 2 3 4 5 6,7,8 9
andares
ß 1 0,38 0,31 0,28 0,27 0,26 0,25

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CAPACIDADE DE CARGA EM FUNÇÃO DO COMPRIMENTO DE FLAMBAGEM

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LIMITE DE CARGAS ADMISSÍVEIS A TRAÇÃO
PARA O TUBOMILLS
TUB OMILLS

1 - TRAÇÃO MÁXIMA PARA


PARA O TUBO ANTIGO: SAE 1010/1020:

P P
 adm = -------- = ---------- = 14,00 kgf/mm2
A 433

Pmax = 6.062,00 kgf

2 - TRAÇÃO MÁXIMA PARA


PARA O TUBO NOVO: SAE 1008/1010:

P P
 adm = -------- = ---------- = 11,00 kgf/mm2
A 424,1

Pmax = 4.665,00 kgf

Contraventamento
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O contraventamento das estruturas é feito com o auxilio das diagonais, através das
quais combatemos os esforços horizontais ou tangenciais, que na prática podem
ocorrer por falta de prumo nos postes, vento ou até deformações perpendiculares
acarretados por cargas de compressão no noss postes.
O intuito do contraventamento é a diagonal formar com a travessa e a longarina um
triângulo que é chamado de triângulo dede estabilidade, e é ele quem dá
dá estabilidade ao
plano no andar onde existe a diagonal. É necessário que haja pelo menos uma
diagonal por plano / andar para que não percamos a estabilidade.
A carga
carga admissível que romperia
romperia a estabilidade do triângulo é calculada da segu
seguinte
inte
forma :

Padm = h. ( l )2 x 1 onde
4.K.( d )2 CS
Padm = Carga admissível contraventada
contraventada por uma diagonal
diagonal de tamanho d, altura h e
largura l.

K = Coeficiente de flexão da braçadeira, sendo que para :

Braçadeira 1/49  K= 1/200 mm/kg

Braçadeira 2/49  K= 1/150 mm/kg


CS = Coeficiente de Segurança adotado conforme o tipo de ligação entre travessas,
longarinas e postes, sendo que :

Tabela 1  CS = 3
Tabela 2  CS = 2,25
Tabela 3  CS = 4

As tabelas 1, 2 e 3 que nos


nos fornecem as cargas d
de
e admissíveis de contraventamento
contraventamento
das diagonais dependendo do tipo de estrutura e ligação são apresentadas nas
páginas adiante.

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Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 26
Considerações técnicas e detalhes práticos de montagem

A montagem
montagem correta da estrutura é qu
quem
em garante a capacida
capacidade
de de absorção e
transmissão das cargas.

 EM RELAÇÃO AS LIGAÇÕES ENTRE AS PEÇAS :

 POSTE

O poste é considerado engastado se estiver ligado com braçadeiras 1/49 às travessas


e longarinas, o que impedirá d de
e se deslocar
deslocar nos dois se
sentidos.
ntidos.
Se o poste está ligado com braçadeira apenas à travessa ou longarina este poste é
considerado articulado, que pode se deslocar em apenas um sentido.
Se o poste articulado estiver colocado no meio do vão, por exemplo, ele será
considerado um poste intermediário, dependendo da rigidez das travessas ou
longarinas.

 TRAVESSAS E LONGARINAS

As travessas e longarinas
longarinas são consideradas
consideradas como peças articuladas
articuladas e tem seu limite
de comprimento de utilização em 3,20 m, devido ao limite do índice de esbeltez = 200.

 DIAGONAIS

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 27


As diagonais são consideradas
consideradas peça
peçass engastadas e tem se
seu
u comprimento limite de
utilização em 3,76 m. Para que ela seja considerada engastada é importantíssimo que,
sua montagem sempre seja feita sobre a travessa inferior e sob a travessa superior,
conforme detalhe :

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 28


Como dissemos, a estrutura tubular é basicamente um “corredor de cargas” e se,
dividirmos em planos a estrutura, poderemos analisar as diagonais nos planos
longitudinais e transversais, cuja função é a de contraventar todos os andares destes
planos. Exemplo:

Onde , h = 1,80 m
l = 2,20 m
P = 2.500 kgf

Como temos postes simples, trabalharemos


tr abalharemos na Tabela
Tabela 1 anexa, para um somatório de
cargas nos postes de 7 x 2.500 kg. = 17.500 kg
Para h = 1,80 m, l = 2,20 m , temos que uma diagonal colocada neste plano
contraventa até um somatório de cargas de 18.000 kg . A conclusão é a de que
utilizaremos somente 1 (uma ) diagonal por andar para contraventar os 7 ( sete )
postes.
Sempre deverá haver pelo menos 1 ( uma ) diagonal em uma torre ou fila de postes da
estrutura para contraventar e combater a Flambagem local.

Convém salientar que, estes valores são válidos para torres de pequena altura onde a
relação entre a altura e a menor largura da torre seja menor ou igual a 4, quando
sujeitas ao vento, segundo a prática e as normas da NR-18.

No caso de torres esbeltas, torna-se neces


necessário
sário a análise da Flambagem
Flambagem de conjunto,
que define qual e´ a somatória admissível das cargas no plano da torre em função da
altura máxima entre fixações ou vínculos da torre.

TRELIÇA EM TUBOMILLS

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 29


As Treliças
Treliças tubulares deverão ser
ser somente utilizadas para carregamentos acidentais
acidentais
ou no máximo para solicitações com sobrecarga de multidão e nunca para cargas
permanentes, pois é praticamente impossível se prever quais serão as deformações
imediatas e posteriores
posteriores decorrentes da atuação do carregamento.
Seu cálculo exige cuidados e critérios para os cálculos, pois neste caso em particular,
haverá a absorção de cargas para posterior transmissão aos apoios, os quais deverão
ser rígidos indeformáveis.

ROTEIRO DE CÁLCULO DE UMA TRELIÇA EM TUBOMILLS :

1. q = S/C multidão + peso próprio (estrado + piso)


-
Podemos adotar 50,00 ml de Tubomills / ml de passarela como peso próprio da
estrutura.
-
S/C multidão = 500 kg/m2

2. Procurar obter uma treliça simétrica

3. Estabelecer 50º <  < 65º

4. MA = ql2 = FC x h = FT x h
8

Ptubomills < 6.500 kgf

5. FT < 6. FC = FT = n PLC ( Lon


Longarinas
garinas Engastadas
Engastadas )

7. Calcular esforços nas barras :


- Método de Cremosa
- Método de Ritter
- Método dos Nós

8. Verificar Plano Comprimido


- Flambagem de Conjunto

9. Tabela de Análise dos Esforços


- nas Barras
- nos Nós

CÁLCULO DE UMA
VÃO DE 15,00 m PASSARELA PARA PEDESTRES COM LARGURA DE 2,00 m e

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 30


Poderemos ter dois tipos de solução para a seção transversal da treliça ou
passarela, uma em que a utilizamos por cima e outra em que passamos por dentro da
passarela.

1 – Cálculo das cargas atuantes em uma treliça:

- Sobrecarga: 500 kg/m2. x 2,00 / 2 = 500,00 kgf/m


- Peso próprio estrutura: 50,00 m x 5,00 kg/m / 2 = 125,00
- Peso próprio do piso: 40,00 kg/m2.x 2,00 / 2 = 40,00
Carregamento distribuído total = q = 665,00 kg/m

2 – Vamos procurar trabalhar com uma treliça simétrica para calcular somente metade,
então a largura entre os montantes deve ser um submúltiplo do vão.

3 – Como é a diagonal que absorverá os esforços cortantes da treliça ela deverá estar
o mais em “pé” possível por isto adotamos que 50º < α < 65º.

4 – São as longarinas
l ongarinas é que absorverão os esforços normais provenientes do momento
fletor atuante, portanto:

MA = ql2 = 665,00
66 5,00 x (15 ,00) 2 = 18.703,123 kgf.m
(15,00)
8 8

18.703,123 kgf.m = FC x H = FT x H

FC = FT = 18.703,123
H

Precisamos adotar H (Altura da treliça) ou adotar a força máxima atuante no banzo


tracionado ou comprimido = F C = FT.
Sabemos que um tubomills pode suportar a força de tração máxima de:

Ptubomills < 6.062 kgf (Aço 1010/1020 –“ve


–“velho”)
lho”) ou 4.665 kgf (Aço 1008/1
1008/1010
010 - “novo”)

E portanto:

FT < 6.062 kgf = FC = n.PFLAMBAGEM ( para Longarinas Engastadas )

FC = FT = 18.703 => H = 18.703 = 3,09 m


H 6.062

Adotamos a altura útil da treliça H = 3,09 m

Se adotarmos α = 60º teremos tg 60º = H , então L = 1,78 m.


L

Vamos ver qual é submúltiplo de 7,50 m imediatamente abaixo deste valor:


Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 31
Adotado portanto l = 1,50 m

A Treliça terá 10
10 vãos iguais a 1,50 m, sen
sendo
do assim simétrica no 5º vão.

São os nós da treliça que


que recebem e absorvem
absorvem os esforços Verticais, Normais e
diagonais, portanto:

Reação de apoio = R = 665,00 x 15,00 /2 = 4.987,50 kgf

Esforço P resultante da carga distribuída em cada nó:

P = 665,00 x 1,50 = 997.50


997.50 kgf e P/2 = 665,00 x 1,50 / 2 = 498,75 kgf

P/2 P P P P P /2

H = 3,09


A C

1,5 1,5 1,5 1,5 1,5


R

7 – Cálculo dos esforços nas barras pelo método dos nós

Nomeia-se os nós começando


começando pela letra A, a partir do 1º nó inferior e assim por diante.
Nó A:
∑ Fy. = 0  R = 4.987,50 k kgf
gf = FAB.
F AB.

∑ FX. = 0  FAC. = 0
FAC.
A

R = 4987,50

Nó B: 249,38
∑ Fy. = 0  4.987,50 -498,70 = FBC. sen β.
FBD.
B
3,09
Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 32
FBC.

tg β = --------- = 2,06  β = 64,1°.


1,50

Cos β = 0,4367
Sen β = 0,8996

FBC. = 4.488,8 / 0,8996 = 4989,78 kgf

∑ FX. = 0  FBD. = FBC. cos β.


FBD. = 4989,78 x 0,4367 = 2.179,00 kgf

E procedendo da mesma forma analisando cada nó, obteremos as cargas atuantes em


cada barra da treliça.
Após obtermos todas as cargas atuantes em cada barra passamos a analisar o
equilíbrio em cada nó, ou seja como as cargas de cada barra serão absorvidas em
cada nó. Se estamos projetando para “tubos velhos” Pmax = 6062,00 kgf

A absorção das forças, que vem através das barras, nos nós da tr
treliça
eliça são realizadas
por braçadeiras que absorvem individualmente 913,00 kgf, se tivermos braçadeiras
1/49, portanto vejamos por exemplo para a diagonal BC:

Normalmente a diagonal é fixada a travessa através de uma braçadeira fixa 1/49, neste
caso deveríamos ter:
4989,78
Nº de diagonais = ----------------- = 5,47 diagonais/treliça p/o 1º anel
913

Só po
pode
dere
remo
moss re
redu
duzi
zirr o núme
número
ro de diag
diagon
onai
aiss se as fiz
fizer
ermo
moss ter
ter ma
mais
is de um
uma
a
braçadeira por diagonal, poderemos acrescentar mais uma travessa em cada nó para
que cada diagonal pegue duas braçadeiras por nó, assim sendo teríamos:

4989,78
Nº de diagonais = ----------------- = 2,73 diagonais/treliça p/o 1º anel
2 x 913

Portanto, adotaremos 03 diagonais no 1º anel.

Então
Entã o prec
precis
isam
amos
os sa
sabe
berr ex
exat
atam
amen
ente
te co
como
mo será
será o de
deta
talh
lhe
e de ca
cada
da nó
nó,, qu
quan
anta
tass
longarina
longarinas,
s, trave
travessas
ssas,, montantes
montantes e diagonais,
diagonais, para sabe
sabermos
rmos exata
exatament
mente
e quan
quantas
tas
braçadeiras teremos em cada barra x quantas precisamos.

O montante mais carregado no nó A absorve a reação de apoio, portanto:

P = 4.987,50 kgf  h = 3,09


3,09 m

Neste comprimento de flambagem a carga adm. = 1.098,00 kgf,

Portanto, vamos reduzir a altura com uma longarina, que já servirá de guarda corpo
para a passarela que será projeta internamente a treliça,
tr eliça, portanto:
Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 33
L = 1,45 m  Padm = 5.018,00 kgf > 4.987,50 kgf :. Ok!

8 – Após concluirmos o estudo para todas as barras e nós, devemos analisar o plano
comprimido, que é o plano superior da treliça, o qual deverá absorver os esforços de
vento além da flambagem do conjunto.

ELITE
1. Descrição

O Elite é uma evolução do Sistema Tubular


Tubular de Braçadeiras, onde a braçadeira
dá lugar ao “ G “, possibilitando com isso grande facilidade e aumento de produtividade
de montagem.
Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 34
As características físicas e mecânicas
mecânicas são bas
basicamente
icamente similares as do
Tubomills.

A ligação
ligação do “ G “ garante aos víncul
vínculos
os um “Engastamento Elástico “ tão rígido
quanto os fornecidos através das braçadeiras.

O sistema “ Elite” é chamado o 3 em 1, pois com ele podemos resolver o

Andaime de Fachada,
Fachada, os Andaimes isolados e os Escoramentos de uma
uma obra.

2. CARACTERÍSTIC
CARACTERÍSTICAS
AS DO ELITE

Fabricado tubo em Aço SAE 1020 e atualmente


atualmente com SAE 1008
Galvanizado com costura
Diâmetro nominal = Dn = 1 ½”
Peso / m = p = 4,00 kg / m
Espessura = e = 2,65 mm - 3,00 mm
Diâmetro externo = D = 48,30 mm - 48,00 mm
2 -
Área da seção = A = 379,800
379,800 mm 421,10 mm2
Mód. Resistência
Resistênc ia = W = 4.11 1,80 mm3
4.111,80 -
4.492,90 mm3
Mod. Elasticidade = E = 21.000,00 kgf/mm
4
2
-
Mom. Inércia = I = 99.300,00 mm 107.828,60 mm4
Raio de giração = r = 16,20 mm - 15,94 mm
Tensão Admissível =  = 14,00 kgf/mm2 -
11,00 kgf/mm2
Mom. Fletor Adm. = Madm = 58,00 kgf /m - 50,00 kgf /m

ACESSÓRIOS do ELITE
3. ACESSÓRIOS

PESO PRÓPRIO DO ELITE EQUIPADO


EQUIPADO = 4,00 kg / ml

 Braçadeiras Fixas 1/49 e giratórias 2/49

Fabricadas em aço mola forjado,


forj ado, temperado e revenido. A braçadeira 1/49 fixa
dois tubos a 90o , reage por torção à deformação do tubo criando um engastamento
elástico, já a braçadeira 2/49 permite livre rotação de um tubo contra o outro.
Peso unitário aproximado de 1,24 kg/pç.

 Poste Elite
Fabricadas em aço SAE 1010/1020 com tubos de diâmetro externo de 48,3 mm
e espessura de 2,65 mm, possuindo ao longo de seu comprimento a cada 500 mm
encaixes denominado “V” de encaixe elite que possui 38 mm x 4,0 mm de espessura.
Os “V” de encaixe estão soldados a 90° entre eles e deslocados de 75 mm em relação
aos planos X e Y.
Peso unitário aproximado de 4,00 kgf /m.
Comprimentos disponíveis a partir de 500 mm até 3.000 mm com variação de 500
mm.

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 35


O poste elite possui uma redução de 20 mm em seus comprimentos que é
complementada por um anel da espiga elite.

 Travessa Elite
Peça composta de um tubo de 48,3 mm com espessura de 2,65 mm
Para as dimensões de 1,05 m e 1,80 m e com 3,05 mm de espessura para as
dimensões de 2,10
2,10 m e 2,40 m, possuindo em ca
cada
da extremidade uma peça especial
especial
chamada “G” de encaixe fixada atrav
através
és de cunha metálica nos
nos “V” dos postes.

 Diagonal Elite
Peça composta de um tubo de 48,3 mm com espessura de 2,65 mm ,
possuindo em cada
cada extremidade um eixo trefilado de 19,5 mm ccontendo
ontendo este um
rebaixo que permite a passagem da cunha após a fixação da mesma por impacto
juntamente com o “G” de encaixe da travessa
travessa..

 Espiga Elite
Fabricadas em aço SAE 1010/1020
1010/1020 com 0,30 m , com diâmetro D = 40 mm e
espessura de 2,65 mm , possui um anel intermediário com 0,02 m propiciando divisão e
penetração de 0,14 m em cima e em baixo.
Peso unitário aproximado de 1,00 kgf /pç.
Utilizada para unir dois tubos de topo. Não tem resistência .a tração.
A posição ideal das espigas
espigas é sempre nas prox
proximidades
imidades dos nós a 25 cm.
 Haste de Forcado ou de Base
Fabricadas em aço SAE 1010/1020 compõe-se de uma chapa de 5/16”x150x150
Soldada a uma haste rosqueável com altura total de 420 mm e curso útil máximo
de 250 mm, dimensionado para cargas de até 3.500 kgf.
Peso unitário aproximado de 5,50 kgf /pç.
Utilizado como base de apoio quando se necessita ajustar o nível da estrutura ou
para sustentar o vigamento principal e ajustar o nível desejado ou realizar o
descimbramento através da haste rosqueável.
É considerado um apoio articulado
arti culado e não trabalha
tr abalha a flexão. Transmite tensões
muito elevada quase sempre não compatíveis com o solo, necessitando de uma base
rígida de apoio com altura equivalente.

 “G” Duplo

Acessório utilizado quando


quando se deseja dob
dobrar
rar postes e a capacidade
capacidade de carga.

 Travessa Intermediária

Acessório
andaimes utilizado
de largura 1,05para
para quebrar o vão das pran
m. pranchas
chas do tablado do piso
piso nos

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 36


 Diagonal Horizontal
O sistema Elite não possui diagonal modulada horizontal, mas permite a
utilização de diagonais em Tubomills fixadas com braçadeiras 1/49 aos postes.

 Cavalete 3D

Acessório utilizado na execução


execução de arquibancadas
arquibancadas múltiplas de 3 degraus
degraus


Piso Mills
Acessório utilizado na execução
execução dos pisos
pisos dos palcos e arquiba
arquibancadas.
ncadas.
Possui dimensões de 60 x 210 cm e 70 x 240 cm

4.Carga admissível no poste elite

Os Vínculos fornecem
fornecem aos apoios
apoios engastamentos elásticos, portanto
consideramos os postes como semi-engastados :

Padm = .E.I
(0,85. h ) 2 x 1CS.

- Coeficiente de Segurança = CS = 3,5

Altura – h 1,50 m 2,00 m


Carga Adm.- Padm 3.618 kgf 2.035 kgf

5.Contraventamento

Para que os postes tenham condição de absorver os esforços axiais é


necessário contraventar-se todos os andares das torres isoladas ou usar uma diagonal
para a somatória dos esforços nos postes em uma fila de postes.

Os valores de A (deslocamento unitário) foram obtidos através de ensaios


realizados pela GKN KWICK FORM (Inglaterra) e como :

PD = 1 x 1 .
A CS

Onde, CS = 3 , temos que :

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 37


PD = CARGA ADMISSÍVEL DE CONTRAVENTAMENTO DA DIAGONAL

L 1,05 1,80 2,10 2,40


(m)
H(m)
1
1,,0
500 1
176..4
45
22
0 1
17
9..1
9862
0 1
29
4..7
1002
5 2
22
8..2
2242
8
2,00 14.430 20.080 25.472 30.864

6 – RECOMENDAÇÕ
RECOMENDAÇÕES
ES E CONSIDERAÇÕE
CONSIDERAÇÕES
S

1 - O uso de torres Elite sem diagonais só é permitido para pé direito até 3,40 m com
um andar de 2,00 m e sem emenda de poste, vide tabela abaixo para h = 2,00 m.
Carga máxima no poste = 2.046 kg

L = largura da torre ( m ) Padm = Carga Admissível ( kgf )


1,05 2.046
1,80 1.410
2,10 1.359
2,40 1.189

2 - O prumo e nivelamento é fundamental, caso contrário haverá torção na torre, é


aconselhável utilizar bases ajustáveis.

3 - As emendas de poste deverão estar obrigatoriamente a 25 cm dos nós, caso


contrário usar travessa adicional.
4 - Diagonais horizontais em tubomills ligadas com braçadeiras 1/49 deverão ser
usadas a cada 2 andares de 2,00 m, para torres cm mais de 3 andares.

5 - Nas torres contraventadas com uma diagonal, o número máximo de postes é 5,


observado o limite de cargas, conforme tabela para cargas admissíveis para
diagonais.

6 - A utilização
utilização do poste de 75 cm deverá ser sempre no topo da torre, travado
superiormente por um nível de travessas e outro imediatamente inferior
inferior..

7 – Quando o Elite é montado como andaime de Fachada não se utilizam as


diagonais no sentido transversal de 1,05 m, mas devemos obedecer às
amarrações mínimas conforme a tabela abaixo :
Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 38
Altura do Carga de Trabalho Distância entre Área de amarração (
andar ( m ) ( kgf ) amarrações ( m ) m2)
1,50 1.200 6,00 14,40
1,50 1.800 4,00 9,60
2,00 1.200 6,00 14,40
2,00 1.800 4,00 9,60

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 39


Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 40
Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 41
Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 42
Millslock

1. Descrição

O Millslock é uma evolução do Sistema Tubular de Braçadeiras, onde a braçadeira dá


lugar a um sistema de encaixe, possibilitando com isso grande facilidade e aumento de
produtividade de montagem.

As características físicas e mecânicas


mecânicas são bas
basicamente
icamente similares as do Tubomills.

O sistema
sistema de encaixe garante aos vvínculos
ínculos um “Engastamento Elástico “ tão rígid
rígido
o
quanto os fornecidos através das braçadeiras.

O sistema Millslock é chamado o 3 em 1, pois com ele podemos resolver o Andaime


Andaime de
Fachada, os Andaimes
Andaimes isolados e os Escoramentos de uma obra.

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 43


2.CARACTERÍSTICAS DO MILLSLOCK

2.1 CARACTERÍSTICAS DO AÇO SEGUNDA NORMA


CHINESA:

Obtensão da tensão admissível, segundo Norma NBR 8800:

Para o aço Q 235 temos: fy = 24 kgf/mm²

0,60. fy 0,60 . 24
s ≤ ------------ = ----------------- ≤ 13,1 kgf/mm²
al 1,10

Para o aço Q 345 temos: fy = 35,2 kgf/mm²

0,60. fy 0,60 . 35,2


s ≤ ------------ = ----------------- ≤ 19,2 kgf/mm²
al 1,10

2.2 - CARACTERÍSTICAS DO MILLSLOCK


Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 44
Postes, Travessas de 1,05m, Travessas Treliçadas
Treliçadas de 2,10m e 2,40m e
Espigas.
Fabricado tubo em Aço Q 235 Galvanizado
Galvanizado com costura
Diâmetro nominal = Dn = 1 ½”
Peso / m = p = 3 3,35
,35 kg/m
Espessura = e = 3,00 mm
Diâmetro externo = D = 48,30 mm 2
Área da seção = A = 429,93 mm
Mod. Resistência = W = 4.554,6 mm3
Mom. Inércia = I = 99.300,00 mm4
Mod. elasticidade = E = 21.000,00kg/ mm 2
Raio de giração = r = 16,05 mm
Admissívell =  = 13,10 kgf/mm2
Tensão Admissíve
Mom. Fletor Adm. =Madm = 60,00 kg .m

Diagonal Vertical e Horizontal.

Fabricado tubo em Aço Q 235 Galvanizado


Galvanizado com costura
Diâmetro
Peso / m nominal
=p =2 2,80
,80
n
= Dkg/m
= 1 ½”
Espessura = e = 2,50 mm
Diâmetro externo = D = 48,30 mm
Área da seção = A = 359,7 mm2
Mód. Res Mom. Inércia = I = 9 99.300,00
9.300,00 mm4
Mod. elasticidade = E = 21.000,00kg/ mm2
Mod. Reistência = W = 3.917 mm3
Raio de giração = r = 16,20 mm
Admissívell =  = 13,10 kgf/mm2
Tensão Admissíve
Mom. Fletor Adm. = Madm = 51,30 kg.m

Travessas de 1,80m, 2,10m e 2,40m

Fabricado tubo em Aço Q 345 Galvanizado


Galvanizado com costura
Diâmetro nominal = Dn = 1 ½”
Peso / m = p = 33,60
,60 kg/m
Espessura = e = 3,25 mm
Diâmetro externo = D = 48,30 mm
Área da seção = A = 459,74 mm2
Mód. Resistência = W = 4854,5 mm3
Mom. Inércia = I = 99.300,00 mm4
Mod. elasticidade = E = 21.000,00kg/ mm2
Raio de giração = r = 16,05 mm
Admissívell =  = 19,20 kgf/mm2
Tensão Admissíve
Mom. Fletor Adm. =Madm = 93,20 kgf .m

Rosetas
Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 45
Fabricadas em aço Q345

G Travessas, G Diagonais Horizontais, G Diagonais Verticais


Fabricadas em aço WCB

3 – COMPONENTES
Postes – 0,50- 0,75- 1,00- 2,00- 2,50- 3,00 m

Travessas – 1,05 – 1,80 – 2,10 – 2,40 m

Travessas Treliçadas – 2,10 – 2,40 m

Diagonais Verticais 1,05 X 2,0


2,00
0 – 1,80 X 2
2,00
,00 – 2,10 X 2,0
2,00
0 – 2,40 x 2
2,00
,00

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 46


Diagonais Horizontais 1,05 X 1,05 – 1,80 X 1,80 – 2,10 X 2,10 – 2,40 X 2,40

Haste Ajustável de base e de forcado

U do Forcado

Placa de base fixa

Mills do Brasil Estruturas e Serviços Ltda. 47


4 - CARGA ADMISSÍVEL NO POSTE

Os Vínculos fornecem
fornecem aos apoios
apoios engastamentos
engastamentos elásticos, portanto
consideramos os postes como semi-engastados :

.E.I 1
Padm =___________ . _____
2
(0,85. h ) CS

- Coeficiente de Segurança = CS = 3,5

Altura – h 1,50 m 2,00 m


Carga Adm.- Padm 3.618 kgf 2.035 kgf

5 – RECOMENDAÇÕ
RECOMENDAÇÕES
ES E CONSIDERAÇÕE
CONSIDERAÇÕES
S

5.1 – As
torção dotorres deverão
conjunto. ser niveladasa eutilização
É recomendada aprumadas para evitar
de bases a inclinação
i nclinação
ajustáveis e efeito de
em terrenos
desnivelados.

5.2 - As emendas de postes deverão estar no máximo há 25 cm do nó(ponto de ligação


entre travessas). Para cumprir este requisito poderão ser instaladas travessas
adicionais, de tal forma que os 25cm não sejam excedidos, evitando assim as
deformações nos postes.

5.3 – Deverão ser instaladas diagonais horizontais em nos andaimes. Nos andaimes
com mais de 3 andares deveremos ter uma diagonal a cada 2 andaters, devendo cada
andar ter no máximo 2m de altura.

5.3.1 Nas torres quadradas poderão ser utilizadas as diagonais horizontais existentes
no equipamento Millslock.

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5.3.2 Nas demais torres, de dimensões retangulares, deverão ser instaladas diagonal
horizontal com tubo e braçadeira fixa 1/49.

5.4 - As torres deverão ser contra ventadas com diagonal vertical, em no máximo a
cada 5 postes, em cada uma das direções, respeitando o limite de cargas.

5.5 – Nos níveis onde houver


houver plataformas de trabalho e que
que existam travessas com
2,10m e 2,40m, estas deverão ser do tipo travessas treliçadas nas extremidades que
irão receber
travessas dea1,05m
carga(apoio dos pranchões). Esta condição não é aplicada para as
e 1,80m.

5.5.1 – As travessas treliçadas com dimensões de 2,10m e 2,40m poderão ser


substituídas por travessas comuns se houver instalação de travessas intermediárias,
que irão funcionar como “quebra-vão”. Para isso, deverão ser instaladas 02 travessas
intermediárias distantes 50cm de cada poste de extremidade, passando desta forma, o
peso da plataforma com pranchões de madeira a estar apoiado em 04 travessas,
sendo 02 de extremidade e principais e 02intermediárias.

5.6 – As travessas que suportam plataformas de trabalho e que tenham como piso
pranchões de madeira, a distância entre as travessas de apoio não poderá exceder a
1,80m. Este condição também se aplica em outros tipos de pisos que tenham uma
deformação > L / 200, onde L=vão livre

6 – CARGAS ADMISSÍVEIS EM MÃO FRANCESA COM AS


DIAGONAIS
Cargas admissíveis 1,05 1,80 2,10 2,40
(Kgf)
L(m) H=2,00m H=2,00m H=2,00m H=2,00m
Diagonal 1.170,00 1.170,00 1.170,00 1.170,00
A tração
Diagonal a compressão 1.170,00 755,00 597,00 474,00

Pisos
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1 – Pranchão de Madeira
Peso / m = p = 1
10,00
0,00 kg/m
Espessura = e = 3,81cm
Largura = L = 30,0 cm
Área da seção = A= 1 14,30 cm2
114,30
Mod. Resistência = W = 72,58 cm3
Mom Inércia = I = 138,26 cm4
Admissívell = 87,00 kg/cm2
Tensão Admissíve
Mom. Fletor Adm. =Madm = 63,00 kg./m

2 – Piso Metálico
Peso / m = p = 7
7,000
,000 kg/m
Aço SAE 1010/1020
1010/1020
Área da seção = A = 864 mm2
Mod. Resistência = W = 7933 mm3
Mom Inércia = I = 295282 mm4
Admissívell = 12,00 kg/ mm2
Tensão Admissíve
Mom. Fletor Adm. =Madm = 95,19 kg./m

3 – Piso de Alumínio
Alumínio
3.1 - GE-278 (Piso antigo)
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Peso / m = p = 3 3,90
,90 kg/m
Liga 6063 T-5
Lr = 150Mpa Le = 110Mpa
Área da seção = A = 1441 mm2
Resistênc ia = W = 11861mm 3
Mod. Resistência
Mom Inércia = I = 237224 mm4
Admissívell = 6,66 kg/mm2
Tensão Admissíve
Mom. Fletor Adm. =Madm = 79,00 kg./m

3.2 - GE-850 (Piso Modular 1,05 e 1,80 – 2,10 , 2,40 com reforço e 2,80
normal com reforço )
Peso / m = p = 2
2,96
,96 kg/m
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Liga 6063 T-6
Lr = 205M
205Mpa
pa Le = 170Mpa
170Mpa
Área da seção = A = 1091 mm2
Mod. Resistência = W = 8864 mm3
Mom Inércia = I = 369257 mm4
Admissívell = 10,00 kg/mm2
Tensão Admissíve
Mom. Fletor Adm. =Madm = 88,64 kg .m

SEÇÃO SEM REFORÇO – APOIOS

SEÇÃO COM REFORÇO – MEIO DO VÃO

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GE-856 (Piso Modular 2,10 e 2,40 2,80 normal )

Peso / m =–pT5= 3
Liga 6005ª 3,86
,86 kg/m
Lr = 260M
260Mpapa Le = 215Mpa
215Mpa
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Área da seção = A = 1425 mm2
Mod. Resistência = W = 13932 mm3
Mom Inércia = I = 13932 mm4
Tensão Admissíve
Admissívell = 13,00 kg/mm2
Mom. Fletor Adm. =Madm = 180,00 kg .m

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