3 – Fundações Superficiais
3.1 – Considerações iniciais
1 INTRODUÇÃO
Blocos;
Sapatas:
a) corrida
b) isolada
c) associada e
d) alavancada
Radiers
3.2 – Dimensionamento de
fundações rasas
1 DIMENSIONAMENTO
É importante notar que, para obter o centro de carga, não é preciso calcular a distância
P1-P2, sendo suficiente trabalhar com as diferenças de coordenadas (direções d1 ou
d2).
3 PILARES DE DIVISA
Resposta
4 EXERCÍCIOS
Resposta
4 EXERCÍCIOS
Resposta
4 EXERCÍCIOS
Onde:
𝜎𝑟 = capacidade de carga ou tensão de ruptura dos solos;
c = coesão efetiva dos solos;
𝛾 = peso específico dos solos;
q = tensão efetiva do solo na cota de apoio da fundação;
𝑁𝑐, 𝑁𝛾 , 𝑁𝑞 = fatores de carga obtidos em função do ângulo de atrito
do solo na figura 2.1 ou tabela 2.2;
𝑆𝑐, 𝑆𝛾, 𝑆𝑞 = fatores de forma, obtidos na Tabela 2.1.
4 MÉTODOS TEÓRICOS - TERZAGHI
φ` Nc Nq Nɣ φ` Nc Nq Nɣ φ` Nc Nq Nɣ
0 5,70 1,00 0,00 19 16,56 6,70 3,07 38 77,50 61,55 78,61
1 6,00 1,10 0,01 20 17,69 7,44 3,64 39 85,97 70,61 95,03
2 6,30 1,22 0,04 21 18,92 8,26 4,31 40 95,66 81,27 115,31
3 6,62 1,35 0,06 22 20,27 9,19 5,09 41 106,81 93,85 140,51
4 6,97 1,49 0,10 23 21,75 10,23 6,00 42 119,67 108,75 171,99
5 7,34 1,64 0,14 24 23,36 11,40 7,08 43 134,58 126,50 211,56
6 7,73 1,81 0,20 25 25,13 12,72 8,34 44 151,95 147,74 261,60
7 8,15 2,00 0,27 26 27,09 14,21 9,84 45 172,28 173,28 325,34
8 8,60 2,21 0,35 27 29,24 15,90 11,60 46 196,22 204,19 407,11
9 9,09 2,44 0,44 28 31,61 17,81 13,70 47 224,55 241,80 512,84
10 9,61 2,69 0,56 29 34,24 19,98 16,18 48 258,28 287,85 650,67
11 10,16 2,98 0,69 30 37,16 22,46 19,13 49 298,71 344,63 831,99
12 10,76 3,29 0,85 31 40,41 25,28 22,65 50 347,50 415,14 1072,80
13 11,41 3,63 1,04 32 44,04 28,52 26,87
14 12,11 4,02 1,26 33 48,09 32,23 31,94
15 12,86 4,45 1,52 34 52,64 36,50 38,04
16 13,68 4,92 1,82 35 57,75 41,44 45,41
17 14,60 5,45 2,18 36 63,53 47,16 54,36
18 15,12 6,04 2,59 37 70,01 53,80 65,27
4 MÉTODOS TEÓRICOS - TERZAGHI
𝜎𝑟
𝜎𝑠 =
𝐹𝑆
Onde:
𝐵′ = 𝐵 − 2. 𝑒𝐵
𝐿′ = 𝐿 − 2. 𝑒𝐿
Em que:
eB = excentricidade de carga na
direção do lado B;
eL = excentricidade de carga na
direção do lado L
𝐵′ = 𝐵 − 2. 𝑒𝐵
𝐿′ = 𝐿 − 2. 𝑒𝐿
4 MÉTODOS TEÓRICOS - SKEMPTON
• Esta fórmula só é válida para solos puramente coesivos (ɸ = 0)
em que c é a coesão do
solo, Nc, o coeficiente de
capacidade de carga (vide
tabela) e q, a pressão
efetiva do solo na cota de
apoio da fundação.
4 MÉTODOS TEÓRICOS - SKEMPTON
SPT
Com base no valor médio do SPT (na profundidade de ordem de
grandeza igual a duas vezes a largura estimada para a fundação,
contando a partir da cota de apoio), pode-se obter a tensão
admissível por:
Relação entre índice de resistência à penetração (SPT) com as taxas admissíveis para solos argilosos:
Relação entre índice de resistência à penetração (SPT) com as taxas admissíveis para solos arenosos:
MÉTODOS EMPÍRICOS
5 MÉTODOS IMPÍRICOS
Os métodos empíricos são aqueles em que a capacidade de carga é
obtida com base na descrição das condições do terreno e em
tabelas de tensões básicas. A norma brasileira de fundações, a
NBR 6122/2010, apresenta os valores para as tensões básicas para
vários tipos de solo, conforme pode ser observado na Tabela 4.1
apresentada a seguir:
𝑞 = 𝛾. ℎ1 + 𝛾𝑠𝑎𝑡 − 𝛾𝑤 . ℎ2
Onde:
𝑑
′
𝛾 = 𝛾𝑠𝑎𝑡 − 𝛾𝑤 + . (𝛾 − 𝛾𝑠𝑎𝑡 + 𝛾𝑤 )
𝐵
c) O lençol freático está a uma distância d > B da cota de
assentamento do elemento de fundação: neste caso não há nenhuma
influência no cálculo da capacidade de carga desta fundação.
7 PARÂMETROS DO SOLO
ϕ = 15°
ɣ = 15kN/m²
ɣ = 19kN/m²
c= 160kN/m²