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Sermão do Monte

I. Introdução
A. Talvez possamos dizer que o Sermão do Monte pode ser chamado de A Torá
(ou Constituição) do Reino, ou A Torá da Nova Aliança.
1. Moisés recebeu a Lei sobre um monte. Yeshua pronunciou a Lei
sobre um monte.
B. Leitura 5:1
1. O Sermão do Monte é para Discípulos (Lucas 6:12-20)
2. O que é um discípulo (Talmid)?
a) Aluno; aprendiz.
b) Não aprendia com o Rabino (Mestre) apenas fatos, processos
de raciocínio e práticas religiosas, mas devia considerar seu
Mestre um exemplo a ser guiado na conduta e no caráter.
c) A essência do relacionamento era a confiança em cada área
da vida.
d) O objetivo do Mestre era fazer o discípulo como ele mesmo
em conhecimento, sabedoria e comportamento (MT 10:24-25).
(1) Vincent Taylor: “Jesus sempre permanecerá como um
desafio a ser alcançado em vez de um problema a ser
resolvido”.
(2) E Ele que tem o direito de nos desafiar; nós não
podemos desafiá-lo.
3. O Sermão do Monte deve ser entendido como o registro de como o
chamado de Yeshua, convocando homens para uma realidade
escatológica do reino dos céus, é feito para determinar toda a
existência do discípulo. Ou seja, é uma proposta que visa moldar o
interior de todo discípulo, desvendando o tipo de vida que estes
devem viver.
II. As Bem-Aventuranças (A natureza dos discípulos)
A. 5:3 Bem-Aventurado
1. Feliz. Essa felicidade não tem relação com o conceito de felicidade do
sistema desse mundo. Mas sim com o homem que em comunhão
com Deus tem em si a Vida do Filho.
B. 5:3 Pobres (Humildes) em Espírito
1. Não uma pobreza física mas sim espiritual
2. A palavra “pobre” não é de “alguém que ganha seu sustento pelo
labor diário”, mas sim de “alguém que ganha sua vida mendigando”.
3. Pobre (humilde)= alguém necessitado em todos os sentidos,
dependente.
4. Pobre em espírito é alguém totalmente dependente de Deus. Que
precisa de Deus para qualquer coisa.
5. William Fitch declara: “A pobreza de espírito é essencialmente o
destronamento do orgulho. O orgulho é a própria essência do pecado
do usurpador reivindicando um trono que não é seu, o pecado que
enche o universo com apenas um ego, o pecado de destronar a Deus
de sua soberania de direito” (The Beatitudes of Jesus).
6. O Reino do Céu é desses!
C. 5:4 Os que pranteiam (que choram)
1. Na raíz da palavra: ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma
experiência sensível
2. É também aplicada à lamentação apaixonada de qualquer tipo, tão
intensa que não pode ser escondida.
3. Lloyd-Jones escreve: “ ‘Chorar’ é algo que vem logo depois da
necessidade de ser ‘pobre de espírito’. Quando eu confronto Deus e a
sua santidade, e contemplo a vida que devo viver, vejo a mim mesmo,
o meu total desamparo e falta de esperança”.
a) Este choro leva ao arrependimento e à conversão contínuos.
4. Esses serão consolados
a) Chamar para o (meu) lado; ser aproximado; intruído,
ensinado.
b) Is 57:14-18
c) Um Cristo compassivo está especialmente perto daqueles que
choram (Hb 4:15-16)
D. 5:5 Pacíficos (os humildes/mansos)
1. Adriano Rocha: Manso: “Aquele que não tem argumentos.”
2. Junior Vilaça: “Aquele que entende que aquilo que se está vivendo é
a melhor forma de Deus tratá-lo.”
3. R. C. Trench (Arcebispo): “E aquele estado de espírito em que
aceitamos os seus tratos conosco como bons e, portanto, sem
discussão ou resistência”.
4. Fitch diz: “A mansidão é a entrega a Deus, a submissão à sua
vontade, o preparo para aceitar o que quer que Ele possa oferecer, e
a prontidão para assumir a posição mais baixa”.
5. Mt 11:28-29
a) O caminho para herdar a terra é a identificação com Yeshua.
E. 5:6 Os que têm fome e sede de justiça
1. Fome e Sede
a) Metáfora para “sedentos, que desejam ardentemente, chegam
a sentir dor por causa da necessidade”.
2. Justiça
a) Kaká Menezes: “Posição correta”.
b) Estado daquele que é como deve ser, justiça, condição
aceitável para Deus
c) Ordem, todas as coisas no seu devido lugar
d) Romanos 3:21-26
3. Esses serão fartos pois a justiça de Deus será plenamente cumprida.
F. 5:7 Os que demonstram misericórdia (misericordiosos)
1. Misericórdia
a) ajudar alguém aflito ou que busca auxílio; compaixão que se
manifesta em ato, não tanto em palavra
b) É irracional que alguém que tenha recebido misericórdia se
recuse a oferecer misericórdia.
(1) Parábola do Credor Incompassivo - Mt 18:23-35
c) Quem dá misericórdia encontra misericórdia.
G. 5:8 Puros (limpos) de coração
1. Coração
a) centro de toda a vida física e espiritual: um coração bem ou
mal, bom ou ruim, gera influência no corpo e na
espiritualidade.
b) O coração é a sede das paixões, emoções, desejos, coragem,
medo, etc…
2. Coração puro
a) Um coração sem resíduos, sem sujeira. Um coração que foi
submetido à purificação por meio da Palavra.
(1) Jo 17:17
3. Somente os que têm um coração puro verão a Deus
a) Salmo 24
H. 5:9 Os que promovem a paz (pacificadores)
1. Paz
a) Shalom: Paz, tranquilidade, segurança, bem-estar, saúde
contentamento, sucesso, conforto, plenitude e integridade.
b) Eirene: provavelmente do verbo primário eiro (juntar)
(1) paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia (ou
aliança/entendimento)
c) Só é possível alcançar a verdadeira paz quando estamos em
harmonia com Yeshua.
(1) Jo 14:19-21 e 27
2. Pacificador: aquele produz (constrói/modela) a paz.
a) Não é alguém passivo, mas sim alguém que está sempre
trabalhando para produzir/construir harmonia com Cristo, seja
nas pessoas ou nos lugares onde está.
3. Os pacíficos serão chamados filhos de Deus (aqueles que carregam a
natureza de Deus).
a) Tg 3:16-17 Somente os puros de coração podem ter a Shalom
de Deus.
I. 5:10-12 Os perseguidos pela procura da justiça e pelo fato de seguirem
Yeshua
1. A perseguição é o resultado de uma vida moldada segundo as bem-
aventuranças.
2. Toda essa tensão acontece porque os discípulos de Yeshua são
pessoas salvas que vivem num mundo perdido.
3. 2 Co 4:10 Morrer para esse mundo é a forma como desenvolvemos a
a vida de Yeshua em nós.
III. 5:13-16 A influência dos Discípulos de Yeshua
A. 5:13 Sal da terra
1. O sal dá gosto e conserva. Assim, precisamos trabalhar para oferecer
um serviço de bom gosto que abençoe as pessoas e os lugares e que
conserve os valores do Reino de Deus. Mas...
2. Hoje o nosso sal é refinado, cheio de acréscimos. Mas nos dias de
Yeshua não era assim. Quando o sal entrava em contato com a terra,
perdia seu sabor.
a) Logo, entendo que ser sal na terra é saber que os valores do
Reino que carregamos não vão ter um sabor agradável diante
das pessoas guiadas pelo sistema desse mundo e assim
seremos lançados fora e pisados por elas.
B. 5:14-16 Luz do mundo
1. Cristo é a Luz do Mundo (Jo 8:12) e o Sol da Justiça (Ml 4:2). Nosso
dever é deixar essa Luz queimar nosso interior e refletir para fora em
boas obras a fim de afetar pessoas e lugares.
2. Para o cumprimento dessa missão o Senhor tem nos colocado em
lugares altos, de evidência, e não podemos fugir do protagonismo.
IV. 5:17-48 O padrão de justiça do discípulo de Yeshua
A. 5:17-20 A Natureza do Padrão de Justiça
1. Yeshua não veio destruir a Lei, mas cumprir.
a) Cumprir = Plerosai = trazer o sentido completo; completar.
2. Yeshua é a Chave que abre nosso entendimento acerca das
Escrituras.
3. Jesus advertiu que qualquer que violar (“remover, separar”) um dos
menores mandamentos e assim ensinar aos outros será chamado o
menor no Reino dos céus.
a) Aparentemente, a última parte desta afirmação parece
surpreendente. Como alguém que violou a Lei poderia estar
no Reino?
(1) A solução reside em traduzir a frase assim: “em
relação ao reino do céus”; isto é, em relação ao Reino
ele seria o menor, deixado de fora.
4. Grande é aquele que cumprir e ensinar os mandamentos. A ação
deve preceder o ensino.
5. Nossa justiça deve superar a dos fariseus e mestres da Lei, que
prezam por uma justiça interior, enquanto Yeshua nos ensinar a
justiça que é de dentro para fora.
a) Martin Lloyd-Jones: “O problema com os fariseus era que eles
estavam interessados nos detalhes em vez de nos princípios,
que eles estavam interessados nas ações em vez de nos
motivos, e que eles estavam interessados em fazer em vez de
ser”.
B. 5:21-48 Aplicação do Padrão de Justiça do Discípulo
1. 5:21 Vocês ouviram
a) Ele não disse “está escrito”. Logo, o que é alterado é como foi
ensinado e não o que foi escrito.
2. 5:21 Mas eu lhes digo
a) Expressão de Sua autoridade para falar acerca da Lei.
b) Yeshua eleva o padrão de justiça. A lei de Cristo traz, para
aqueles que a guardam, mais exigências do que a lei de
Moisés. Deve-se não só guardar as suas ações, mas também
as suas atitudes; não só as suas palavras, mas também os
seus pensamentos.
3. 5:21-26 Não assassine (não matarás)
a) Se você está irado com seu irmão, você tem o homicídio em
seu coração.
b) O relacionamento com Deus não poderá estar correto,
enquanto o relacionamento com nosso irmão estiver errado.
4. 5:27-30 Não adultere
a) Aos olhos de Deus a intenção errada (desejo por coisas
erradas) é tão pecaminosa quanto a ação errada. E Deus está
igualmente ciente de ambos.
b) 5:29-30 Fizer você pecar/tropeçar = cair em armadilha.
(1) Se olhar é uma armadilha ou laço para você, evite
olhar de todas as maneiras.
(a) Adão e Eva pecaram quando tiraram os olhos
de Deus e olhando para o fruto, desejaram e
comeram.
(2) Se o que você faz ou está envolvido é uma armadilha
ou laço para você, se se afaste disso. É melhor ser
desprovido de qualquer coisa nessa vida do que estar
perdido para sempre.
5. 5:31-32 Divórcio
a) Mt 19:3-9
b) Enquanto a Lei permitia o divórcio (Dt 24:13), Jesus afirmou
que isso frequentemente significava nada menos que o
adultério legalizado.
6. 5:33-37 Juramento
a) Talmud: Deixe seu “não” e seu “sim” serem justos.
7. 5:38-42 Olho por olho e dente por dente (Retaliação)
a) Semelhante ao adultério, a olho por olho havia se tornado em
retaliação legalizada.
b) O propósito deste mandamento não era encorajar os homens
a retribuir a agressão, mas proibi-los de executar uma
penalidade maior que o crime, desproporcional ao crime
cometido.
c) Yeshua apresentou uma lei mais elevada, a da não-retaliação.
Seu mandamento foi: “Não retribua a agressão!”
d) A nova lei de Yeshua é primeiramente um novo espírito. O
Mestre estava principalmente interessado nas atitudes. Deve
ser reconhecido que o Sermão do Monte trata, em toda a sua
extensão, de princípios e não de regras.
8. 5:43-48 Amar o próximo (amar os inimigos)
a) Foi ensinado que quando a Lei dizia para amar o próximo, o
inimigo poderia ser odiado. Mas isso não está escrito em
nenhum ponto da lei, Deus nunca disse isso.
b) Os que amam seus inimigos são filhos de Deus, têm a
natureza de Deus, pois Deus em sua natureza envia bençãos
sobre bons e maus, justos e insjustos.
c) Ser amigo não tem a ver com o que o outro tem a me
oferecer, mas sim com o que eu estou disposto a oferecer ao
meu próximo. Por isso Yeshua foi sincero em chamar Judas
de amigo sem ser hipócrita.
V. 6:1-34 A religiosidade do discípulo de Yeshua
A. 6:1-18 Três práticas religiosas importantes
1. 6:2-4 Dar esmolas
a) O entendimento mais simples é: “Não ostentem a sua
piedade”.
(1) Yeshua não diz que o problema é ser visto, mas sim o
fazer PARA ser visto.
b) Rm 12:8 Quem contribui deve fazer com generosidade.
c) A recompensa de quem o faz para ser visto é ser visto. E a de
quem faz por obediência é uma recompensa que vem de
Deus.
2. 6:5-15 Oração
a) Uma oração que demonstre ostentação deve ser evitada.
b) Há pessoas que fazem orações eloquentes numa reunião
coletiva, mas há muito tempo não frequenta o lugar secreto.
c) Vãs repetições
(1) Deus não ouve pessoas que falam muito.
d) Orem assim:
(1) Pai nosso no céu: Uma oração íntima, coletiva e
reverente.
(2) Teu nome seja mantido Santo
(a) Separado, dedicado. “Não tomarás o Nome do
Senhor Teu Deus em vão”.
(3) Venha Teu Reino
(a) O Interlinear traz como “Venha Teu Reinar”.
(b) Dá ideia de “venha o exercício do Seu
Reinado”.
(c) George Ladd: “Esta oração é uma petição para
Deus reinar, para manifestar a sua soberania e
poder majestosos, para colocar em fuga todo
inimigo da justiça e de seus preceitos divinos, e
que só Deus possa ser o Rei sobre o mundo
inteiro”.
(4) Tua vontade seja feita na terra como no céu
(a) Quando o Reinar de Deus afeta nosso interior a
sua vontade é feita na terra através de nós
como ela é feita no céu.
(5) Dá-nos o alimento necessário para hoje
(a) O sustento físico não deve vir em primeiro
lugar; mas ele tem o seu lugar no devido tempo.
(b) Devemos pedir hoje o que é suficiente para
hoje.
(6) Perdoa-nos pelo que fizemos de errado (...)
(a) O padrão com que o Pai nos perdoa é o padrão
com que nós perdoamos.
(b) Quem não está inclinado a perdoar não tem
legitimidade para orar o Pai Nosso. Nem deve.
(7) Não nos conduzas à provação severa (...)
(a) Não nos coloque numa provação cuja pressão
seja excessiva.
(8) Doxologia
(9) Pois se vocês perdoarem (...)
(a) Aquele que se recusa a perdoar fecha a porta
do Reino a si próprio. Ninguém que não perdoe
pode entrar ali. Independentemente daquilo que
for feito contra nós, devemos perdoar -
completamente e para sempre.
3. 6:16-18 Jejum
a) Abstinência com propósito
b) Também não deve ser feito como meio de ostentação.
B. 6:19-24 Unidade de Propósito
1. 6:19-21 O nosso coração se encaminha para onde o nosso dinheiro
se encaminha.
2. 6:22-23 Olhos bons
a) No judaísmo, ter um olho bom = ser generoso. Ter um olho
mau = ser mesquinho.
(1) Generoso = Nobre, que dá com largueza.
(2) Mesquinho = agarrado a bens materiais, desprezível,
insignificante, pobre.
(3) O generoso abre mão mas sempre tem, o mesquinho
retém mas nunca tem.
3. Um só Senhor
a) Deus reivindica total lealdade; o discípulo não pode dividir a
sua lealdade entre Deus e os desejos dessa vida
b) Um homem leal é um homem com 1 só propósito.
(1) Um homem sem propósito é um homem dividido.
(2) Exemplo de Rúben em Gn 49.
C. 6:25-34 Simplicidade da Fé.
1. Ansiedade = estar dividido
a) A ansiedade nos faz ficar preocupados com as coisas dessa
vida e dividir nossa atenção entre as coisas de Deus e as
nossas coisas.
2. Quando cuidamos das coisas de Deus, Ele cuida das nossas.
3. Yeshua diz que devemos nos preocupar em primeiro lugar em Buscar
o Reino e Sua Justiça, mas não coloca uma segunda coisa a ser
buscada.
4. Róbson: “Ansiedade gera pecado”.
VI. 7:1-29 A Vida do Discípulo
A. 7:1-5 Censura (Julgamento crítico)
1. Ler na versão A Mensagem
2. O problema de julgar os outros é que nos colocamos acima daqueles
que julgamos.
3. Bowman e Tapp: “Não se ‘sente no tribunal’ a não ser que você tenha
vindo para ser julgado!”
4. Oswald Chambers: “Cuidado com qualquer coisa que o coloque no
lugar de uma pessoa superior”.
5. Verso 2: Você recebe o que você dá.
6. A falta de amor sempre distorce a visão.
a) O que Jesus está dizendo é: Você não pode ajudar outro
companheiro até que tenha se livrado dessa atitude crítica que
possui.
B. 7:6
1. Pv 9:8 Não repreendas o zombador, para que ele não te odeie;
repreende o sábio, pois ele te amará.
2. Pv 23:9 Não fales aos ouvidos do tolo, pois ele desprezará a
sabedoria das tuas palavras.
C. 7:7-10 Perseverança em Oração
1. Quando devemos parar de pedir? E de buscar? e de bater?
a) Quando recebermos, pois Yeshua disse que é garantido que
quem pede recebe, quem procura encontra e quem bate, a
porta será aberta.
D. 7:12 Regra de Ouro
E. 7:13-14 Os dois Caminhos
1. Muitos transitam pelo amplo caminho que leva a destruição, um
caminho confortável, espaçoso.
2. Mas somente uns poucos conseguem encontrar o caminho que leva à
vida, caminho árduo e difícil.
a) Yeshua é a Vida.
F. 7:15-20 Falsos Profetas
1. O falso profeta se parece com um de verdade. Ele se veste como um
profeta de verdade, fala como um profeta, faz coisas de profeta, mas
não é um profeta de verdade.
a) Por isso, um profeta não deve ser julgado pela aparência, mas
sim pelos seus frutos.
G. 7:21-23 Fé Iníqua
1. A entrada no Reino é mediante obediência à vontade de Deus.
VII. 7:24-29 Conclusão
A. 7:24-27 Prudência
1. Chuva, enchente e ventos fortes vêm contra a construção de todos, a
diferença é que a construção do tolo se perde ao passo que a do
prudente permanece firme.
a) Onde estamos construindo? E o quê estamos construindo?
b) A construção do discípulo de Yeshua é feita sobre cada uma
de suas palavras. Ouvindo atentamente e obedecendo.
B. 7:28-29 A Reação da Multidão
1. Maravilhadas = como quem tomou uma pancada na cabeça.
2. As multidões percebiam a autoridade de Yeshua no que Ele estava
ensinando e sabia que era uma autoridade diferente da dos seus
mestres.

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