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No caso das paredes simples, funciona a lei da massa, segundo a qual, cada vez que a
espessura da parede é dobrada, o isolamento aumenta cerca de 4 dB. Para uma mesma
espessura da parede, o isolamento também aumenta aproximadamente 4 dB cada vez que a
frequência é dobrada.C
No caso das paredes compostas, o ar, por sua alta condutibilidade, pode, substituindo outros
materiais, funcionar como massa.E
Quando se deseja evitar o uso de paredes espessas e pesadas, deve se empregar o efeito
mola/massa/mola, ou seja, utilizar materiais absorventes entre painéis rígidos.E
52. Em relação aos seguintes aspectos técnicos sobre a forma dos auditórios, considere:
I. Como regra geral, os primeiros painéis do forro da platéia serão absorventes para evitar a
reverberação.
II. As paredes côncavas são desejáveis por produzirem focalizações, especialmente quando os
raios refletidos se cruzam no nível do usuário.
III. Para se obter uma razoável homogeneidade na distribuição do som é preciso criar
possibilidades de abafamento, com continuidades em paredes e tetos, inclusive colunas ou
placas penduradas.
IV. Todo par de paredes paralelas produzirá eco palpitante, com maior intensidade, quanto
maior for a quantidade de superfície enfrentada.
II. Materiais com muitos poros (concreto celular, tijolos vazados) são menos transmissores do
que materiais maciços do mesmo peso.
III. Forros falsos, leves, apoiados em paredes que não continuam até o teto, inibem a condução
de ruídos indesejados.
IV. Uma parede dupla produz isolamento entre 35 a 40 dB superior ao produzido por uma
parede simples do mesmo peso.
(A) I, apenas.
52. Auditórios e teatros de grande porte requerem cuidados e projetos acústicos especiais. No
caso de auditórios de até 400 ocupantes como os de escolas, igrejas, empresas, alguns
cuidados simples no projeto arquitetônico podem ser suficientes para que essas salas, além de
boa visibilidade, tenham também melhor inteligibilidade. Entre esses cuidados, é correto
destacar:
I. O teto deve ser absorvente nas proximidades do palco e refletor no fundo do auditório.
II. As paredes laterais devem ser paralelas e não ter divergência para não causar distorções na
reflexão do som.
III. A parede de fundo não deve ser côncava e, se o for, deve ser revestida de material
altamente absorvente para evitar concentração de energia, formando focos indesejáveis.
(A) I.
(B) I e II.
(C) II.
(D) II e III.
(E) III.
60. Analisando o gráfico abaixo, é correto concluir:
(B) Traduz excelente resultado para absorção acústica da voz humana, compreendida entre
300 e 600 Hz para as distâncias do forro e a laje entre 22 e 42 cm.
(D) Só devemos utilizar o forro nas faixas de 125 a 1.000 Hz, onde o coeficiente de absorção
acústica é mais eficiente.
(E) Até 500 Hz o desempenho só aumenta, portanto, é somente nessa faixa que ele deve ser
especificado.
44. O projeto acústico para edifícios semelhantes e com uso similar deve sempre obedecer a
um roteiro, onde podem ser destacados os seguintes objetivos:
(A) I, II e III.
(E) II e IV.
III. Muito absorventes; os coeficientes médios de absorção, em Sabine metro, são superiores a
1/10 (0,1).
(A) I, apenas.
(E) I, II e III.
39. Considere as seguintes afirmações sobre as bases necessárias nos projetos de conforto
acústico:
I. As paredes divisórias devem estar engastadas diretamente nas lajes, impedindo a formação
de curtos-circuitos ou passagem direta de som.
III. Em ruas com alto nível de ruído, sempre que possível, recomenda-se fachadas côncavas,
pelo seu baixo nível de reflexão sonora.
V. Estruturas heterogêneas são favoráveis à não propagação de ruídos; se a mesma, por força
de projeto, tiver de ser homogênea, dever-se-á separar os elementos leves da ‘ossatura’ do
prédio e construí-los de modo que não tenham freqüências de ressonância.
É correto o que consta APENAS em
(A) I e II.
(B) I e IV.
(C) II e III.
(D)) IV e V.
(E) II e V.
41. Com respeito ao conforto acústico, podemos definir como parâmetro de projeto que o
tempo limite de tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes é, em hora de máxima
exposição diária permissível para 100 dB (A), de
(A) 8
(B) 6
(C) 4
(D) 2
(E)) 1
31. Uma onda sonora se desloca com uma velocidade que depende da
I. frequência.
II. que a platéia tenha uma inclinação de pelo menos 12°, pois se for plana, o enfraquecimento
do som será de 1 a 2 dB por fileira.
III. que o palco esteja rodeado de paredes de fundo, laterais e tetos refletores.
IV. no caso de concha acústica, que as reflexões produzidas sejam paralelas à inclinação da
platéia.
(C) I, apenas.
(C) terá valor zero, quando o auditório for mais largo do que comprido.
II. É no reconhecimento das vogais que se baseia a inteligibilidade da palavra num auditório.
III. Para a energia da voz humana ser melhor aproveitada num auditório, é necessário uma
certa quantidade de som reverberado para aumentar o nível sonoro nas fileiras mais afastadas
da fonte sonora.
(C) I, apenas.
(E) I, II e III.
(B) cortiça.
(C) lã de vidro.
(E) amianto.
69 De acordo com a NBR 12.179/1992 (Tratamento acústico em recintos fechados), para o
cálculo do tempo de reverberação é preciso considerar, entre outros elementos, o coeficiente
de absorção sonora das superfícies interiores. Considerando os materiais
(A) I, II e III
(B) I, III e II
(E) III, I e II
c) totalmente refletor.
d) totalmente absorvente.
50. Sobre as características dos materiais acústicos utilizados nos projetos de arquitetura, são
feitas as seguintes afirmações:
I. Todos os materiais acústicos são, de certo modo, isolantes térmicos dentro de determinados
limites.
II. Resistência ao fogo é um fator exigido por todas as normas de segurança para os materiais
acústicos.
III. Quanto mais leve e mais poroso é o material acústico, menos absorvente e isolante ele é.
Está(ão) incorreta(s)
a) apenas a I.
b) apenas a II.
c) apenas a III.
d) todas.
e) nenhuma.
B) As funções “isolar” e “absorver” podem ser complementares, mas requerem, dos materiais,
diferentes características.
(d) Compartimento trapezoidal com pé direito baixo, com superfícies refletoras laterais.