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BIOGRAFIA DE DUARTE

PACHECO PEREIRA

21 DE MAIO DE 2021
FERNANDA REIS
10º E
BIOGRAFIA DE DUARTE PACHECO PEREIRA |

INTRODUÇÃO

Neste trabalho irei relatar a vida e obra do navegador, herói militar e cosmógrafo
português, Duarte Pacheco Pereira.
Embora a historiografia oficial afirme que os portugueses não sabiam da existência do
Brasil antes da chegada de Pedro Álvares Cabral, existe uma teoria baseada na
interpretação do livro Esmeraldo de Situ Orbis (1505) que aponta Duarte Pacheco
Pereira como o possível descobridor do Brasil, por ter ele supostamente comandado
uma expedição secreta que teria percorrido a costa brasileira e o mar do Caribe nos
fins do século XV. A viagem tinha como objetivo identificar os territórios que
pertenciam a Portugal ou a Castela de acordo com o Tratado de Tordesilhas,
de 1494 — Pacheco Pereira participou das negociações do tratado. Seria portanto uma
expedição anterior à primeira viagem comprovada de um europeu ao território
brasileiro, feita pelo espanhol Vicente Yáñez Pinzón e cujo desembarque deu-se em 26
de janeiro de 1500. A viagem do navegador português ao Brasil teria sido em 1498.
Duarte Pacheco Pereira foi umas das figuras emblemáticas dos Descobrimentos
portugueses.

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1. Notícia da sua vida:


1.1. Dados biográficos pessoais;

Militar e cosmógrafo português, Duarte Pacheco Pereira nasceu por volta de 1460 e
morreu em 1533.
Pacheco Pereira era filho de João Pacheco e Isabel Pereira. Na sua juventude, serviu
como escudeiro pessoal do Rei de Portugal. No ano de 1455, formou-se com honras e
recebeu uma bolsa de estudos do próprio monarca. Mais tarde, em 1488, ele explorou
a costa oeste da África, durante a expedição adoeceu com febre e perdeu o seu navio.
Pacheco Pereira foi resgatado da ilha de Príncipe, no Golfo da Guiné, por Bartolomeu
Dias, quando Dias voltava do Cabo da Boa Esperança pela primeira vez.
O conhecimento que ele adquiriu da expedição de Dias, bem como as suas próprias
explorações concederam-lhe o cargo de geógrafo oficial do monarca português. Em
1494, assinou o Tratado de Tordesilhas, sancionado pelo Papa, que compartilhava o
mundo não cristão entre Portugal e Espanha.
Em 1503, Duarte Pacheco Pereira partiu para a Índia como capitão do navio Espírito
Santo, um dos três da frota liderada por Afonso de Albuquerque. Em 1504, sobe no
comando da defesa de Cochin, um protetorado português na Índia, de uma série de
ataques entre março e julho de 1504 pelo governante Zamorin de Calicut. (ver Batalha
de Cochin (1504)). Tendo apenas 150 portugueses e um pequeno número de auxiliares
malabareses à sua disposição, Cochin foi largamente superado pelo exército zamorin
de 60.000. No entanto, devido a um posicionamento inteligente, a um heroísmo
individual e muita sorte, Duarte Pacheco resistiu com sucesso aos ataques por cinco
meses, até que o humilhado Zamorin finalmente cedeu. O seu filho Lisuarte (ou
Jusarte) participou na luta. Por suas façanhas na defesa de Cochin, Duarte Pacheco
recebeu uma concessão de armas pelo Trimumpara Raja de Cochin, e cumprimentou
com honra o Rei Manuel I de Portugal e festividades públicas após seu retorno a Lisboa
em 1505.

Em 1508, Duarte Pacheco foi contratado pelo rei português para perseguir o soldado
francês Mondragon, que estava entre os Açores e a costa portuguesa, onde atacaram
os navios vindos da Índia Portuguesa. Duarte Pacheco localizou e encurralou
Mondragon ao largo do Cabo Finisterre em 1509, derrotou-o e o capturou-o.

Mais tarde, enquanto governava São Jorge da Mina, foi difamado pelos seus inimigos
na corte com acusações de roubo e corrupção. Posteriormente chamado para a capital
e preso até ser exonerado pela Coroa sendo proclamado inocente, mas Duarte
Pacheco perdeu o seu governo, a sua riqueza e a sua influência. Embora tenha sido
absolvido, quando o rei João II de Portugal morreu e foi substituído, este não
reconheceu o valor de Duarte Pacheco. Duarte Pacheco tinha servido o rei anterior
como escudeiro, e tinha servido o rei Manuel apenas como um servo de alto escalão.
Duarte Pacheco morreu sozinho e sem um tostão.

Segundo um de seus mais importantes biógrafos, o historiador português Joaquim


Barradas de Carvalho, que viveu no exílio no Brasil na década de 1960, Duarte Pacheco
era um génio comparável a Leonardo da Vinci. Com a antecipação de mais de dois
séculos, o cosmografista foi responsável por calcular o valor do grau do arco meridiano

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com uma margem de erro de apenas 4%, quando o erro atual na época variou entre 7
e 15%.

Também foi sugerido que Duarte Pacheco Pereira possa ter descoberto as costas do
Maranhão, Pará e Ilha do Marajó e a foz do Rio Amazonas em 1498, precedendo os
possíveis desembarques das expedições de Amerigo Vespucci em 1499, de Vicente
Yáñez Pinzon, em janeiro de 1500, e de Diego de Lepe, em fevereiro de 1500; e a
expedição do Cabral em abril de 1500, tornando-o o primeiro explorador europeu
conhecido do Brasil atual. Esta afirmação é baseada em interpretações do manuscrito
cifrado Esmeraldo de Situ Orbis, escrito por Duarte Pacheco Pereira.

Casamento e descendentes

Casou-se com Antónia de Albuquerque, filha de Jorge Garcês e da esposa Isabel de


Albuquerque Galvão, única filha de Duarte Galvão pela primeira esposa Catarina de
Sousa e Albuquerque, e teve oito filhos:

- João Fernandes Pacheco, que se casou com Dona Maria da Silva, sem problemas e
teve uma filha bastarda casada com problema
- Jerónimo Pacheco, que morreu solteiro e sem problema em Tânger
- Maria de Albuquerque, casada com João da Silva, Alcaide-Mór de Soure, teve uma
filha casada e com problemas
- Isabel de Albuquerque
- Garcia Pacheco
- Gaspar Pacheco
- Duarte Pacheco
- Lisuarte Pacheco, um filho bastardo de acordo com os registros. Lisuarte foi criado e
treinado por seu pai como escudeiro, e dominou várias armas antes de ser
condecorado aos 20 anos. Ele era um homem forte com uma construção rouca que era
conhecido pelo uso de uma grande Espada Broadsword. Ele era famoso por suas
façanhas na Índia, ou seja, a batalha de Cochin enquanto estava sob o comando de seu
pai. Durante uma batalha terrestre em Cochin, ele havia carregado à frente de uma
unidade portuguesa sob o comando de seu pai, empurrando-se para as fileiras das
10.000 tropas zamorinas, ele não só sobreviveu sem um arranhão, mas foi encontrado
com várias tropas inimigas mortas e membros decepados ao seu redor, incluindo um
inimigo que foi mesmo cortado ao meio. Lisuarte lutou continua guerras em torno de
alvos comerciais portugueses depois que Cochin, mais tarde comandando um navio
contra a frota egípcia na Batalha de Diu e foi gravemente ferido. Sua última campanha
em 1510 acabou sendo um massacre das tropas portuguesas depois que o
comandante subestimou os nativos locais e tentou saquear a cidade, Lisuarte caiu em
batalha após ser baleado com uma flecha entre seu templo e o pescoço, morrendo aos
30 anos. Informações sobre qualquer possível casamento ou filhos são desconhecidas.
Seu pai o nomeou em homenagem ao personagem Rei Lisuart das histórias de Amadis
de Gaula.

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1.2. A representação da sua imagem;

Duarte Pacheco Pereira – O “Aquiles Lusitano”

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Imagem da sua bibliografia

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Capa do seu livro “Esmeraldo de situ orbis”

Cronologia do descobrimento do caminho marítimo para o Brasil

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1.3. Episódios da sua vida e obra

Entre 1505 e 1508, Duarte Pacheco Pereira compôs um livro, Esmeraldo de situ orbis,
inspirado no De situ Orbis de Pomponius Mela, que foi descrito como uma das
primeiras grandes obras científicas, relatando o que foi observado e experimentado no
ambiente recém-descoberto. Nunca concluído, não foi publicado até 1892,
possivelmente para evitar dar a outros informações sobre o valioso comércio de Guiné
de Portugal.

(O significado do 'esmeraldo' no título tem sido muito especulado. Entre as propostas,


é uma referência ao verde esmeralda do mar; que é um anagrama combinando os
nomes 'Emmanuel' (para o rei Manuel I de Portugal) e 'Eduardus' (de Duarte Pacheco),
que Esmeralda poderia ter sido o nome (ou apelido) do navio Duarte Pacheco navegou
para a Índia, que é uma corrupção da palavra espanhola esmerado (que significa
"guia"), que em Malayalam, uma pedra preciosa esmeralda é conhecida
como pache ou pachec, e assim Esmeraldo é um trocadilho com seu próprio nome
(assim, "De Situ Orbis de Pacheco").

Duarte Pacheco Pereira foi provavelmente o primeiro homem a estudar


cientificamente a relação entre as marés e as fases da lua, que teve uma importância
crítica no curso da Batalha de Cochin, e cuidadosamente tomou notas sobre o tempo
das marés. Diz-se que Pacheco foi o primeiro a notar sua conexão com a Lua e
estabelecer regras para prever o progresso das marés por referência às observações
lunares. Ele também peneirava seus dados para corrigir e melhorar observações
astronômicas (notadamente corrigindo o desvio diário médio da lua do sol) e
construindo medidas náuticas a serem usadas por futuros navegadores portugueses.

O diário de Duarte Pacheco Pereira datado de 1506, encontra-se preservado no


Arquivo Nacional Português (Torre do Tombo), é provavelmente o primeiro
documento europeu a reconhecer que os chimpanzés construíram as suas próprias
ferramentas rudimentares.

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2. O seu contributo para a mudança e conhecimento do Homem e da natureza:

2.1. Nas suas atividades profissionais;


Na sua qualidade de cosmógrafo, foi escolhido por D. João II para fazer parte como
testemunha nas negociações e posterior assinatura do Tratado de Tordesilhas.
Como navegador, foi considerado precursor de Pedro Álvares Cabral na descoberta do
Brasil, durante uma viagem pelo Atlântico, que teria realizado em 1498. A sua
presença nesta conferência revela os seus altos conhecimentos científicos
No Oriente, distinguiu-se em vários feitos militares, o que fez com que fosse recebido
como um herói, por D. Manuel I, no seu regresso da India. Posteriormente
desemprenhou várias missões como guerreiro experimentado.

2.2. e 2.3. nas suas viagens e observações;


Duarte Pacheco Pereira, um dos grandes navegadores dos séculos XV-XVI e capitão de
guerra na Índia, primeiro grande herói da Expansão recebido em Lisboa com um desfile
triunfal e a quem Camões chamou “Aquiles lusitano”, deixou na obra Esmeraldo de
Situ Orbis frases que têm sido tomadas como prova do descobrimento do Brasil antes
de 1500, a data oficial. O debate mantém-se aceso desde que o escrito foi revelado em
1892.

2.4. nas suas investigações;


Duarte Pacheco Pereira foi o responsável pelo cálculo do valor do grau de meridiano
com uma margem de erro de apenas 4%. Recusou sempre receber quaisquer riquezas
como mercê dos seus atos. Somente a glória do reino lhe interessava.

2.5. nos livros que escreveu;


Princípio do Esmeraldo «de situ orbis», feito e composto por Duarte Pacheco  cavaleiro da
casa del-rei D. João II, de Portugal, que Deus tem, dirigido ao muito alto e poderoso príncipe,
e  sereníssimo senhor, o senhor Rei  D. Manuel Nosso Senhor, o primeiro. d'este nome, que
reinou em Portugal.
Constava de 4 livros, tendo o 1.º livro- 33 capítulos, o 2.º 11, o 3.º 9, e o 4.º 16;
acompanhados de 16 mapas iluminados e algumas estampas pequenas. O manuscrito
original da obra de Duarte Pacheco Pereira, que ele deixou inédita, existia em meados
do século 18 na livraria do marquês de Abrantes, segundo informa Barbosa Machado

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na sua Biblioteca Lusitana, cujo primeiro volume saiu à luz em 1741. Presentemente


ignora-se o que é feito dele e considera-se perdido: Apógrafos, de que haja
conhecimento, existem dois, um na Biblioteca Pública de Évora (códice CXV-1-3), outro
na Biblioteca Pública de Lisboa, comprado em 1867 (códice B, 17, 7). O autor
da Biblioteca Lusitana também dá notícia de que do Catálogo dos livros de D. Rodrigo
da Cunha (1577-1643) se via que este prelado possuía uma cópia do manuscrito
original. É inteiramente desconhecida. No catálogo dos manuscritos da Biblioteca
Pública Eborense, falando do códice CXV-14, Cunha Rivara diz: «é outra cópia mais
moderna e tirada do antecedente (o códice CXV-1-3). Foi enviada ao Governo Civil em
4 de setembro de 1844, por ter sido requisitada para o Ministério do Reino em Portaria
de 27 de agosto de 1844.» Não tornou a entrar. Conformemente o próprio Duarte
Pacheco declara (no Prólogo, no capítulo oitavo do livro III, no capítulo sexto do livro
IV), o plano da sua obra «de cosmografia, e marinharia» era descrever a costa africana,
começando no estreito de Gibraltar, na direção do sul, até o cabo de Guardafui, e daí à
costa meridional da Ásia, abrangendo «toda a Índia». A obra havia de repartir-se em
cinco livros, cabendo aos três primeiros a parte da costa africana que vai até ao rio do
Infante (o Great Fish River dos mapas ingleses, na Colónia do Cabo), isto é, até o limite
dos descobrimentos anteriores ao reinado de D. Manuel; ao quarto a costa africana do
rio do Infante ao cabo de Guardafui; ao quinto a costa da Arábia meridional, da Pérsia
e da Índia. Mas o autor não levou ao termo o seu empreendimento e levantou mão
justamente quando ia entrar na parte de maior novidade do seu trabalho, quer dizer,
quando começava a descrever a, costa africana além do rio do Infante. Com efeito,
segundo o testemunho de Barbosa Machado, o manuscrito original constava de quatro
livros, tendo o quarto apenas seis capítulos, exatamente o que se contém nas cópias
das Bibliotecas de Évora e de Lisboa Que a morte o não colheu imprevistamente no
meio do seu lavor, vê-se das seguintes notícias cronológicas. Porquanto se refere no
Prólogo aos descobrimentos de Vasco da Gama, Duarte Pacheco não deu principio à
composição antes dos últimos meses de 1499, e o Sr. Gama Barros na sua  História da
Administração Pública em Portugal, (II, pág. 294) supõe mais provável que ele pusesse
mãos à obra só depois que chegou a Lisboa de volta da Índia em Junho ou Julho de
1505; em todo o caso redigiu o capítulo 14 do livro I antes de findar o ano de 1505, e o
capítulo 19 do mesmo livro depois 1506; traçou as primeiras linhas do capítulo 6 do
livro IV, em que a obra ficou suspensa, ainda em vida de D. Manuel (que faleceu em
1521). Em 1508 interrompe a redação da sua obra, devido a ter sido nomeado para
vigiar a costa portuguesa, o estreito de Gibraltar e parar a passagem nas águas com
interesse para as rotas comerciais. Em 1519 é nomeado capitão da fortaleza da Mina.
Passados dois anos, volta para o reino preso e acaba os seus dias reconciliado com o
poder real. Falece no princípio do ano de 1533.
O navegador começou a escrita da sua obra por volta do ano de 1505 mas o
documento só foi publicado 400 anos mais tarde!

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Conclusão
Duarte Pacheco Pereira é bem o exemplo do indivíduo nobre, oriundo de um estrato
cimeiro da sociedade, que se incorpora na máquina militar e administrativa do Estado.
É uma mistura de cavaleiro e mercador, que não descura a oportunidade de negociar,
de obter informações úteis para o comércio, mas é também, o homem que domina as
técnicas de navegação, que sabe orientar um navio em alto mar ou fazer a guerra
quando se torna inevitável. É a esta espécie de homens que o Estado recorre com
frequência para suprimir as suas necessidades administrativas e técnicas. Através do
Esmeraldo de Situ Orbis pode-se constatar, o quanto estes homens práticos nos tinham
para dizer, da sua experiência, da sua vida, das suas aventuras e contatos, do seu saber
técnico e prático.

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Bibliografia
A VIAGEM DE DUARTE PACHECO PEREIRA (1library.org) (página consultada a
15 de maio de 2021)

Duarte Pacheco Pereira - Descobrimentos e Expansão Portuguesa (google.com) (página


consultada a 15 de maio de 2021)

Duarte Pacheco Pereira - Infopédia (infopedia.pt) (página consultada a 15 de maio de


2021)

Duarte Pacheco Pereira: o navegador que descobriu o Brasil antes de Cabral |


VortexMag (página consultada a 16 de maio de 2021)

Duarte Pacheco Pereira - Portugal, Dicionário Histórico (arqnet.pt) (página consultada a


16 de maio de 2021)

Duarte Pacheco Pereira – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) (página


consultada a 15 de maio de 2021)

ESMERALDO DE SITU ORBIS | Livraria Manuel Ferreira (livrariaferreira.pt) (página


consultada a 15 de maio de 2021)

Historiando: A verdadeira história sobre o descobrimento do Brasil


(carlosalexandrehistoriador.blogspot.com) (página consultada a 16 de maio de 2021)

Pereira, Duarte Pacheco - Arte de navegar, roteirística e pilotagem - Centro Virtual


Camões - Camões IP (página consultada a 16 de maio de 2021)

PEREIRA (Duarte Pacheco). ESMERALDO DE SITU ORBIS. Lisboa. 1892


(eclecticaleiloes.com) (página consultada a 15 de maio de 2021)

tropicalia: " Duarte Pacheco Pereira " (afmata-tropicalia.blogspot.com) (página


consultada a 15 de maio de 2021)

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