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CADERNO DO ALUNO
3º SEMESTRE

Redenção - PA
2020/1
1

FESAR
Diretora Acadêmica: Maria Josilene Fontinele Rocha
Coordenadora Pedagógica: Maria Fernanda Calil Angelini
Coordenação do Curso de Medicina: Rodolfo Skrivan
Coordenador adjunto do Curso de Medicina: Yrapuan dos Reis Remígio Moreira
Assessor Pedagógico do Curso de Medicina: Rodrigo Alves de Oliveira
Assessora de Coordenação: Carolina Whitaker Pescaria
Secretária Geral: Viviane Baldo Domingos Silva
2

SUMÁRIO

SEMANA TÍPICA.......................................................................................................... 03
DESEMPENHOS A SEREM ATINGIDOS: ATITUDES, COMPETÊNCIAS E
HABILIDADES.............................................................................................................. 05
UC13-SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS........................ 22
UC14-SISTEMA NERVOSO E SENSORIAL............................................................. 37
UC15-SISTEMA ENDÓCRINO................................................................................... 40
UNIDADE 16: IESC-INTERAÇÃO ENSINO, SERVIÇOS E COMUNIDADE 3... 62
UNIDADE 17: HABILIDADES MÉDICAS 3.............................................................. 69
UNIDADE 18: CORE CURRÍCULO 3......................................................................... 83
3

SEMANA TÍPICA

3º semestre A Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


07::00h AAD AAD AAD AAD AAD AAD

UC 15 - SISTEMA Tutoria UC 18 -CORE


8:20h-9:10h UC 16 - IESC 3
ENDÓCRINO Integradora CURRICULUM
AAD AAD
UC 15 - SISTEMA Tutoria UC 18 -CORE
9:10h-10:00h UC 16 - IESC 3
ENDÓCRINO Integradora CURRICULUM

10:00h-10:20h

UC 15 - SISTEMA Tutoria
10:20h-11:10h UC 16 - IESC 3 AAD AAD
ENDÓCRINO Integradora AAD

11:10h-12:00h AAD AAD AAD AAD AAD


12:00h-13:30h
13:30h-14:20h AAD AAD AAD AAD AAD

UC 17 - UC 17 -
UC 13 -
HABILIDADES HABILIDADES UC14 - UC 15 -
SISTEMA
MÉDICAS 3 A / MÉDICAS 3 A/ SISTEMA SISTEMA
14:20h-15:10h IMUNOLÓGICO
SISTEMA SISTEMA NERVOSO E ENDÓCRINO
E AGENTES
NERVOSO IMUNOLÓGICO SENSORIAL (LMF)A
PATOGÊNICOS
(LMF) - B (LPF) - B
AAD
UC 17 - UC 17 -
UC 13 -
HABILIDADES HABILIDADES UC14 - UC 15 -
SISTEMA
MÉDICAS 3 A / MÉDICAS 3 A/ SISTEMA SISTEMA
15:10h-16:20h IMUNOLÓGICO
SISTEMA SISTEMA NERVOSO E ENDÓCRINO
E AGENTES
NERVOSO IMUNOLÓGICO SENSORIAL (LMF)A
PATOGÊNICOS
(LMF) - B (LPF) - B

16:00h-16:20h
UC 17 - UC 17 -
UC 13 -
HABILIDADES HABILIDADES UC14 - UC 15 -
SISTEMA
MÉDICAS 3 B / MÉDICAS 3 B / SISTEMA SISTEMA
16:20h-17:10h IMUNOLÓGICO
SISTEMA SISTEMA NERVOSO E ENDÓCRINO
E AGENTES
NERVOSO IMUNOLÓGICO SENSORIAL (LMF)B
PATOGÊNICOS
(LMF) - A (LPF) - A
AAD
UC 17 - UC 17 -
HABILIDADES HABILIDADES UC 15 -
MÉDICAS 3 B / MÉDICAS 3 B / SISTEMA
17:10h-18:00h AAD AAD
SISTEMA SISTEMA ENDÓCRINO
NERVOSO IMUNOLÓGICO (LMF)B
(LMF) - A (LPF) - A
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3º semestre B Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


07:00h AAD AAD AAD AAD AAD AAD
UC 13 -
UC - 14 UC 15 -
SISTEMA UC17 -
SISTEMA SISTEMA
8:20h-9:10h IMUNOLÓGICO AAD HABILIDADES
NERVOSO ENDÓCRINO
E AGENTES MÉDICAS A
(LMF) A (LMF) A
PATOGÊNICOS
AAD
UC 13 -
UC - 14 UC 15 -
SISTEMA UC14 - SISTEMA UC17 -
SISTEMA SISTEMA
9:10h-10:00h IMUNOLÓGICO NERVOSO E HABILIDADES
NERVOSO ENDÓCRINO
E AGENTES SENSORIAL MÉDICAS A
(LMF) A (LMF) A
PATOGÊNICOS
10:00h-10:20h
UC 13 -
UC 14 - UC 15 -
SISTEMA UC14 - SISTEMA UC 17 -
SISTEMA SISTEMA
10:20h-11:10h IMUNOLÓGICO NERVOSO E HABILIDADES
NERVOSO ENDÓCRINO
E AGENTES SENSORIAL MÉDICAS B
(LMF) B (LMF) B
PATOGÊNICOS
AAD
UC 14 - UC 15 -
UC14 - SISTEMA UC 17 -
SISTEMA SISTEMA
11:10h-12:00h AAD NERVOSO E HABILIDADES
NERVOSO ENDÓCRINO
SENSORIAL MÉDICAS B
(LMF) B (LMF) B
12:00h-13:30h
13:30h-14:20h AAD AAD AAD AAD AAD AAD
UC 17 -
HABILIDADES
UC 15 -
Tutoria MÉDICAS 3/A / UC 18 -CORE
14:20h-15:10h SISTEMA UC 16 - IESC 2
Integradora UC 13 - SISTEMA CURRICULUM
ENDÓCRINO
IMUNOLÓGICO
(LPF)B
AAD
UC 17 -
HABILIDADES
UC 15 -
Tutoria MÉDICAS 3/A / UC 18 -CORE
15:10h-16:20h SISTEMA UC 16 - IESC 2
Integradora UC 13 - SISTEMA CURRICULUM
ENDÓCRINO
IMUNOLÓGICO
(LPF)B
16:00h-16:20h
UC 17 -
HABILIDADES
UC 15 -
Tutoria MÉDICAS 3/B /
16:20h-17:10h SISTEMA UC 16 - IESC 2 AAD
Integradora UC 13 - SISTEMA
ENDÓCRINO
IMUNOLÓGICO
(LPF)A
AAD
UC 17 -
HABILIDADES
MÉDICAS 3/B/
17:10h-18:00h AAD AAD AAD AAD
UC 13 - SISTEMA
IMUNOLÓGICO
(LPF)A
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DESEMPENHOS A SEREM ATINGIDOS: CONHECIMENTOS, ATITUDES,


COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecimentos
Descrever o desenvolvimento embrionário e pós-natal e os aspectos morfológicos (macro e micro) e
funcionais do sistema reprodutor masculino e feminino (incluindo concepção, gestação, parto e
puerpério), aparelho urinário e imunológico;
Descrever as características bioquímicas e as ações fisiológicas dos hormônios sexuais masculinos e
femininos, destacando seus mecanismos de regulação;
Descrever a fisiologia do ciclo menstrual feminino e as estratégias de anticoncepção;
Descrever o desenvolvimento e os aspectos morfológicos (macro e micro) da mama, a fisiologia da
amamentação e a composição do leite humano;
Descrever as consequências para o feto das entidades nosológicas de maior prevalência apresentadas
pela mãe na gestação e parto;
Descrever as alterações geneticamente determinadas prevalentes na população que podem ser
diagnosticadas na gestação e período neonatal imediato;
Citar a indicação, técnica de coleta e exames que fazem parte da triagem neonatal obrigatória;
Descrever a fisiopatologia da isoimunização Rh e suas possíveis repercussões sobre o feto;
Descrever as funções e mecanismos básicos de reprodução, adaptação, envelhecimento, lesão,
renovação, reparação, regeneração, cicatrização, fibrose, apoptose e morte celular;
Descrever os processos patológicos gerais: degenerações, necroses, inflamação, alterações
circulatórias e alterações do crescimento celular;
Descrever os fundamentos fisiopatológicos, à luz dos processos patológicos gerais (inflamação aguda
e crônica, processos degenerativos, neoplásicos), envolvendo os sistemas genitourinário e
imunológico;
Citar os fundamentos e o funcionamento dos Sistemas de Informação em Saúde do Brasil;
Citar os fundamentos técnicos e a operacionalização dos sistemas de vigilância epidemiológica e
sanitária no Brasil;
Citar as bases da Epidemiologia, os conceitos, métodos e aplicações à prática médica nos diferentes
níveis de gestão;
Explicar os conceitos de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo
negativo para solicitação de exames complementares;
Explicar como se calculam as taxas de mortalidade e morbidade e sua importância na prática médica;
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Diferenciar endemias, surtos e epidemias;


Citar os fundamentos e as aplicações da Bioestatística na prática médica; Descrever a relação entre
saúde e sociedade na perspectiva da atenção à saúde da mulher utilizando referencial da sociologia e
antropologia nos campos da doença e da Medicina;
Descrever os programas do MS para saúde integral da mulher;
Citar as principais condições de urgência e emergência em Ginecologia e Obstetrícia;
Conceituar risco em Obstetrícia, identificando o pré-natal de alto e de baixo risco;
Citar as possíveis complicações que indicam a referência da gestante à pré-natal de risco;
Descrever o programa de acompanhamento de gestação de baixo risco do MS;
Descrever os fundamentos teóricos e os mecanismos anátomo-fisiológicos da fecundação;
Descrever a fisiologia da gestação;
Citar as alterações próprias da gestação em suas diferentes fases e as diferenciar das anormalidades;
Citar os aspectos psicossociais associados à gestação;
Citar os princípios de anamnese e exame físico na gestante;
Descrever a rotina laboratorial e de exames complementares do pré-natal de baixo risco;
Descrever os protocolos de imunização na gestante;
Citar as contraindicações ao uso de fármacos na gestação e puerpério e os efeitos dos principais
fármacos de uso clínico sobre a gestante e o feto;
Citar as diretrizes para prevenção da transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) na
gestação, as diretrizes para prevenção da sífilis congênita;
Citar as possíveis repercussões sobre o feto da isoimunização Rh; Conceituar e citar as indicações do
Diagnóstico Pré-Natal;
Descrever a fisiologia da lactação, o manejo da amamentação e suas principais complicações;
Citar os principais fármacos que interferem no aleitamento;
Citar as principais questões éticas e bioéticas relacionadas ao acompanhamento pré-natal;
Citar as técnicas de armazenamento e transporte do leite humano;
Citar as políticas brasileiras de humanização do parto, alojamento conjunto e de incentivo ao
aleitamento materno;
Citar as políticas públicas de saúde reprodutiva no Brasil: aspectos operacionais e gerenciais;
Citar as principais causas da infertilidade e da esterilidade;
Citar os principais aspectos éticos e legais em torno da infertilidade e da esterilidade;
Citar os aspectos genéticos, éticos e legais da eugenia;
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Conceituar abortamento, citar seus tipos e os aspectos éticos e legais implicados;


Descrever a técnica de coleta da anamnese, com ênfase no exame do aparelho genitourinário;
Descrever a técnica de realização do exame físico, com ênfase no exame do aparelho genitourinário
feminino;
Explicar os fundamentos teóricos dos métodos contraceptivos;
Descrever as ações para planejamento familiar e orientação sexual básica nas diferentes fases da vida
e do casal;
Conceituar sexualidade, gênero, corpo e correlaciona-los com a saúde reprodutiva;
Descrever a propedêutica ginecológica;
Citar as principais morbidades associadas com a saúde da mulher;
Diferenciar a amenorréia da gestação de outras causas;
Descrever as principais alterações do ciclo menstrual (amenorréia e hipermenorréia) e citar as
principais causas de amenorréia na mulher não grávida;
Citar a propedêutica básica para avaliação da amenorréia e para avaliação dos distúrbios menstruais
(hipermenorréia, menorragia, metrorragia), assim como as anormalidades mais prevalentes;
Citar as principais entidades nosológicas de origem infecciosa em ginecologia:
Citar as principais causas de sangramentos uterinos anormais e endometriose;
Citar as neoplasias ginecológicas de maior prevalência: mama, útero, colo do útero e ovários;
Citar as alterações clínicas, hormonais e psicológicas da mulher no período do climatério;
Descrever a terminologia adequada e a interpretação do colpocitopatológico;
Citar a classificação com base na citologia oncótica;
Citar a epidemiologia e importância para a morbidade da mulher do câncer de colo uterino e de
mama;
Citar os principais fatores de risco do câncer de colo uterino;
Citar a morfologia e o desenvolvimento normal das mamas;
Descrever a fisiologia mamária nas diferentes fases da vida da mulher;
Citar os principais fatores de risco do câncer de mama;
Citar os principais meios propedêuticos para o diagnóstico do câncer de mama;
Enumerar as principais enfermidades benignas das mamas;
Descrever a rotina propedêutica das mamas nas diferentes fases da vida da mulher;
Descrever a fisiologia do climatério e suas alterações;
Descrever a fisiologia do ciclo menstrual durante o puerpério, com e sem amamentação;
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Citar as principais respostas ocorridas no corpo da mulher no climatério (metabolismo, mucosas,


pele, ossos sistema cardiovascular e outros);
Citar as principais alterações ocorridas na esfera psíquica, sexual e social da mulher no climatério;
Descrever a técnica e a importância de realização da anamnese, com ênfase na história relacionada
ao trabalho;
Descrever a técnica de realização do exame físico geral
Citar as etapas do atendimento médico, desde a colheita da história, exame físico, solicitação dos
exames complementares, elaboração do diagnóstico sindrômico e etiológico, bem como os princípios
da terapêutica;
Citar as implicações médico-legais relativas à documentação médica;
Citar os fundamentos da relação médico-paciente e as principais questões éticas na relação médico-
paciente;
Conceituar autonomia e compreender sua importância na relação médico paciente, família e
cuidadores;
Explicar os princípios da ética médica;
Citar os aspectos fisiológicos relativos à vida adulta saudável;
Descrever a técnica de coleta de anamnese, com ênfase no exame do aparelho genitourinário;
Descrever a técnica de realização do exame físico, com ênfase no exame do aparelho genitourinário;
Citar as etapas do processo de cicatrização;
Classificar as feridas, descrever a abordagem inicial, as principais técnicas de sutura e fios cirúrgicos;
Citar os fundamentos e as técnicas básicas de curativos e desbridamento das feridas;
Citar os tipos de bloqueios anestésicos locais (feridas, quirodáctilos e pododáctilos);
Citar os principais grupos de fios cirúrgicos e suas respectivas indicações;
Citar as principais técnicas de sutura;
Citar os fundamentos e as indicações de realização de acesso à cavidade pleural por toracocentese e
toracostomia;
Descrever o atendimento pediátrico em todas as fases (do nascimento a adolescência), incluindo
anamnese, exame físico, solicitação dos exames complementares, elaboração do diagnóstico
sindrômico e etiológico;
Descrever a técnica de coleta de anamnese e exame físico em pediatria
Descrever a política de humanização do parto, alojamento conjunto e aleitamento materno;
Descrever as mudanças fisiológicas da circulação e respiração do período intra para o extra-uterino;
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Descrever as necessidades e cuidados do RN na sala de parto quanto à temperatura, avaliação do


estado geral e avaliação de APGAR;
Descrever os métodos de avaliação de idade gestacional (Capurro somático e neurológico e Ballard);
Descrever as técnicas de medidas antropométricas do RN, os gráficos de crescimento e sua
interpretação;
Classificar o RN como adequado, pequeno ou grande para idade gestacional;
Descrever o exame físico do RN normal;
Descrever as necessidades fisiológicas do RN adequado para idade gestacional;
Descrever a fisiopatologia da isoimunização Rh e ABO e suas possíveis repercussões sobre o feto;
Diferenciar a partir dos critérios clínicos o RN normal do patológico;
Citar as possíveis alterações nos exames pré-natais relacionados às doenças Infecto-parasitárias;
Citar as situações e intercorrências clínicas prevalentes neste período neonatal: prematuridade,
hipoxemia neonatal, doença de membrana hialina, hipoglicemia, hipocalcemia, icterícia neonatal e
colestase, enterocolite necrosante e sepse;
Citar as principais alterações clínicas congênitas: infecções, cardiopatias, alterações genéticas,
alterações endócrino-metabólicas e alterações ortopédicas (espinha bífida, pé torto congênito,
luxação congênita de quadril);
Citar a importância das doenças geneticamente determinadas e explicar o papel do geneticista;
Descrever a avaliação genético-clínica e o exame dismorfológico;
Explicar a diferenciação sexual normal e anômala
Descrever o procedimento de triagem neonatal para doenças congênitas e metabólicas;
Dar exemplos de deficiências neurosensoriais, displasias esqueléticas, genodermatoses e síndromes
mais comuns na prática pediátrica;
Explicar como ocorre a gemelaridade, diferenciar gêmeos mono e dizigóticos e sua importância no
estudo das doenças geneticamente determinadas;
Explicar as bases fisiológicas no processo da amamentação;
Descrever as práticas de promoção ao aleitamento natural;
Explicar as principais situações que interferem no aleitamento materno, incluindo fármacos e doenças
infecciosas;
Descrever as características funcionais do lactente, relacionadas ao desenvolvimento do sistema
digestório;
Descrever as características das principais fórmulas infantis de início e seguimento;
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Descrever as características da dieta do desmame;


Descrever as orientações de alimentação de crianças e adolescentes;
Citar os principais aspectos relacionados à nutrição e à atividade física na criança e no adolescente;
Descrever o exame físico normal do lactente, da criança e adolescente;
Citar as necessidades e comportamentos peculiares às fases do desenvolvimento da criança;
Descrever as necessidades fisiológicas de cada período do crescimento e do desenvolvimento do
lactente, da criança e adolescente;
Descrever as bases fisiológicas do processo do crescimento na criança e no adolescente;
Descrever os marcos do desenvolvimento normal e patológico;
Descrever as técnicas de medidas antropométricas, os gráficos de crescimento e sua interpretação;
Descrever as bases fisiológicas no processo do desenvolvimento do RN até o adulto;
Descrever a escala de desenvolvimento de Denver e suas aplicações;
Descrever as mudanças fisiológicas do adolescente, as variações do desenvolvimento puberal, citar
as principais doenças dessa fase e as principais alterações biopsicossociais ocorridas na puberdade e
adolescência;
Descrever os aspectos da sexualidade e do uso das drogas na criança e no adolescente;
Citar as principais morbidades que acometem os adolescentes na atenção primária: DST, HIV,
alterações alimentares, uso de drogas lícitas e ilícitas e os determinantes envolvidos;
Descrever os princípios do planejamento familiar com ênfase nos métodos contraceptivos indicados
na adolescência;
Explicar as bases imunológicas da vacinação;
Descrever os princípios e protocolos de imunização na criança e no adolescente, incluindo o
calendário vacinal do MS e da SBP;
Citar as indicações de acompanhamento do RN, lactente, criança e adolescente pelo especialista;
Descrever os pressupostos das escolas promotoras de saúde e relacionar os espaços de educação
(creches e escolas) com os serviços locais de saúde;
Descrever os fundamentos psicossociais do desenvolvimento na infância e adolescência;
Descrever as principais políticas e documentos de atenção integral e defesa dos direitos das crianças
e adolescentes;
Explicar a forma de preenchimento e implicações médico-legais relativas à documentação médica
em pediatria;
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Citar os fundamentos da relação médico-família- paciente e as principais questões éticas nesta


relação;
Explicar os limites da autonomia da família, da criança e do adolescente e sua importância na relação
médico-família–paciente;
Descrever os aspectos éticos, bioéticos e legais atinentes ao cuidado do recém- nascido, do lactente,
da criança e do adolescente;
Descrever os aspectos fisiopatológicos e os diagnósticos diferenciais das principais síndromes que
acometem o adulto e o idoso: anemia, cianose, convulsões, delírios, diarréia, dispnéia, dor, edema,
febre, doenças hemorrágicas e ictéricas, adenomegalias e de hipertensão intracaniana;
Descrever os aspectos fisiopatológicos das principais doenças do sistema endocrinológico, trato
digestório e anexos que acometem o adulto e o idoso;
Citar as principais condições mórbidas prevalentes no idoso;
Citar as principais urgências e emergências clínicas e cirúrgicas do adulto e idoso;
Descrever as principais morbidades associadas com a vida adulta e com a senectude, abordáveis no
âmbito da atenção básica;
Descrever os aspectos fisiológicos relativos ao envelhecimento saudável;
Descrever os aspectos essenciais relativos ao estilo de vida saudável na senescência;
Descrever e as principais políticas e documentos de atenção integral à saúde do adulto;
Descrever os princípios e os protocolos de imunização nos adultos e idosos;
Descrever os exames complementares para diagnóstico das principais entidades nosológicas na vida
adulta e no idoso;
Citar as indicações e interpretar os exames laboratoriais de rotina, como recursos complementares
para diagnóstico e prognóstico: hemograma; testes laboratoriais para avaliação da hemostasia; exame
sumário de urina; exames bioquímicos de rotina, e as determinações enzimáticas e dosagem de
hormônios, de uso mais frequente;
Descrever resumidamente em relação aos exames laboratoriais solicitados: coleta, local onde é feito,
preparo do paciente para o exame, riscos e cuidados necessários, assim como custo-benefício;
Descrever os exames de imagem mais utilizados na prática clínica, incluindo local onde é feito,
preparo do paciente para o exame, riscos e cuidados necessários, assim como custo-benefício, em
especial os relacionados à avaliação dos sistemas digestório e endócrino;
Conceituar Medicina Legal, Deontologia e Biodireito;
Descrever as relações da Medicina Legal com as demais ciências médicas e jurídicas;
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Descrever os fundamentos legais relacionados à área de saúde;


Explicar a utilização do Código do Processo Penal e Código de Ética médica;
Enumerar e definir os tipos de perícia, peritos e documentos médico-legais;
Referir os aspectos médico-legais e as referências jurídicas relacionadas ao trauma e às lesões
corporais, às doenças ocupacionais e à sexologia criminal;
Enumerar e definir as situações médico-legais relacionadas à tanatologia e aos transplantes;
Explicar o papel das Comissões de Ética nas Instituições de Saúde e do Comitê de Ética em Pesquisa
com Seres Humanos;
Relacionar os aspectos Jurídicos e Penais relacionados ao exercício da Medicina, ao Sigilo Médico;
e ao desenvolvimento dos valores éticos e morais nas sociedades;
Discutir os valores, responsabilidades e direitos do profissional médico, frente ao paciente, à equipe
de profissionais de saúde e à sociedade;
Discutir o código de ética médica em relação à pesquisa com seres humanos;
Descrever os fundamentos teóricos, objetivos e a metodologia dos trabalhos de produção científica a
serem desenvolvidos;
Discutir conteúdos filosóficos, dos pré-socráticos à filosofia contemporânea:
Descrever os dilemas da contemporaneidade;
Descrever as concepções de “corpo e alma” ao longo da história da filosofia;
Conceituar, descrever e comparar pensamento analítico e pensamento intuitivo;
Integrar os conteúdos desenvolvidos durante o 3° e 4° períodos do curso ao desenvolver
apresentações sobre temas abrangentes

Habilidades
Identificar em peças anatômicas e imagens a topografia e descrever os sistemas reprodutor masculino
e feminino, sistema urinário, baço, timo, medula óssea e linfonodos; relacionando-os às aplicações
funcionais;
Identificar os tecidos do sistema reprodutor masculino e feminino, sistema urinário, baço, timo,
medula óssea e linfonodos em lâminas histológicas, observando suas características microscópicas
e relacionando-as às aplicações funcionais;
Identificar em lâminas histológicas as células do sangue, a saber: linfócitos, monócitos, neutrófilos,
eosinófilos, basófilos;
13

Participar em cooperação com a equipe de projetos voltados às ações dos programas do MS; na área
da Saúde da Mulher;
Identificar os determinantes sociais no processo saúde-doença da mulher;
Aplicar conhecimentos básicos da sociologia e antropologia na sua prática de atenção à Saúde da
Mulher;
Participar dos grupos na unidade com relação ao planejamento familiar e à saúde reprodutiva;
Demonstrar as formas de utilização dos diferentes métodos contraceptivos;
Citar as indicações dos métodos contraceptivos de acordo com a individualidade dos pacientes;
Participar das orientações realizadas para adolescentes e adultos sobre sexualidade, contracepção e
doenças sexualmente transmissíveis;
Realizar o atendimento à mulher sob supervisão: anamnese e exame físico completos, direcionados
aos aspectos da Saúde da Mulher nos diferentes períodos: puberdade, vida adulta, gestação,
puerpério e climatério;
Identificar e encaminhar as emergências e urgências em ginecologia e obstetrícia;
Identificar a necessidade de encaminhamentos dos casos de maior complexidade para o especialista;
Realizar exame especular;
Identificar as anormalidades macroscópicas mais prevalentes do colo, vagina e vulva;
Realizar coleta de material cervical para citologia oncótica (exame preventivo do câncer de colo do
útero);
Identificar as anormalidades mais prevalentes na citologia oncótica;
Realizar exame da mama na prevenção do câncer de mama, identificando o parênquima mamário
normal e possíveis alterações palpáveis;
Descrever a propedêutica básica visando à avaliação mamária, nas diferentes idades da mulher;
Identificar a necessidade de encaminhar para serviço especializado as mulheres com alterações no
exame clínico e/ou exames complementares das mamas;
Apresentar habilidades no campo das tecnologias leves relacionadas à abordagem de aspectos
relevantes da vida da mulher;
Indicar corretamente e interpretar exames para o diagnóstico de gravidez;
Realizar o atendimento à gestante sob supervisão, incluindo: anamnese específica da gestação e
exame físico específico da gestante;
Encaminhar a gestante de risco a ambulatório especializado;
Calcular a idade gestacional e a data provável do parto;
14

Medir a altura uterina e acompanhar o crescimento fetal, segundo os padrões do CLAP;


Auscultar o batimento cardiofetal (BCF);
Avaliar o cartão da gestante;
Desenvolver atividades de grupo no pré-natal;
Coletar material citológico para exame de prevenção do câncer de colo do útero, no período
gestacional;
Identificar paciente Rh negativo;
Verificar a adequação do esquema de profilaxia antitetânica;
Administrar medicamentos imunobiológicos voltados à profilaxia antitetânica;
Examinar as mamas com vistas aos aspectos relacionados à amamentação;
Demonstrar à mãe a técnica de ordenha mamária;
Realizar cuidados e orientações com a gestante referentes ao manejo de situações da vida diária com
o recém-nato (troca de fraldas, banho, cuidados com o coto umbilical e vacinas do calendário básico
infantil);
Participar de projetos de promoção à saúde do trabalhador em cooperação com a equipe;
Identificar os determinantes sociais no processo saúde-doença do trabalhador;
Aplicar conhecimentos básicos da sociologia e antropologia na sua prática de atenção à Saúde do
trabalhador;
Aplicar as técnicas de entrevista, utilizando-se da comunicação verbal e não verbal, com ênfase no
trabalho;
Realizar investigação das necessidades de saúde no ambiente de trabalho em cooperação com a
equipe
Realizar sob supervisão a anamnese e o exame físico completos do adulto, com ênfase no sistema
gênito-urinário;
Informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde e
prevenção das doenças, usando técnicas apropriadas de comunicação;
Realizar bloqueios anestésicos locais (feridas, quirodáctilos e pododáctilos);
Identificar os principais grupos de fios cirúrgicos e suas respectivas indicações;
Realizar as principais técnicas de sutura;
Realizar acesso à cavidade pleural: toracocentese e toracostomia;
Comportar-se de forma adequada e cuidadosa com relação às diferentes situações de exposição aos
riscos biológicos;
15

Aplicar os dados epidemiológicos na resolução de problemas em saúde, de planejamento em saúde


e de ações de promoção, prevenção e vigilância em saúde;
Aplicar testes estatísticos simples na resolução de problemas em saúde;
Aplicar conhecimentos de genética de populações na resolução de problemas de saúde
Lidar com o pensamento científico e crítico, compreender e aplicar o processo de elaboração de
hipóteses;
Buscar seus objetivos de aprendizado, levando em conta suas deficiências, aptidões e os objetivos
do período;
Buscar e manusear adequadamente as informações em diferentes meios e realizar de forma
sistemática a pesquisa bibliográfica em diferentes cenários: laboratório de informática, biblioteca
central, acesso aos periódicos e à internet;
Utilizar grafia legível para o preenchimento dos documentos médico-legais (atestados, prescrições,
declarações e notificações);
Identificar em peças anatômicas e imagens a topografia e características do trato digestório e anexos
e do sistema endocrinológico, relacionando-as às aplicações funcionais;
Identificar em lâminas os tecidos e as características microscópicas do sistema endocrinológico, trato
digestório e anexos relacionando-as às aplicações funcionais;
Identificar os aspectos éticos relacionados ao exame anatomopatológico;
Interpretar estudos anatomopatológicos do sistema endocrinológico, trato digestório e anexos;
Indicar, realizar a coleta de exames simples e interpretar os exames complementares laboratoriais e
de imagem;
Realizar testes e análises laboratoriais simples relacionadas às doenças imunológicas;
Realizar exames de dosagens hormonais;
Analisar imagens radiológicas do sistema endocrinológico, trato digestório e anexos relacionando-
as às aplicações funcionais; quanto a posição, incidências, penetração, identificando as
anormalidades;
Apresentar comportamento seguro em laboratórios que lidam com agentes biológicos;
Realizar manuseio de amostras contaminadas;
Executar as técnicas de coloração de Gram e de Ziehl e relacionar a composição química da parede
celular das bactérias com esses corantes;
Classificar e identificar as bactérias de acordo com as formas e arranjos e a classificação de Gram e
de Ziehl;
16

Realizar inoculação de cultura bacteriana em meio sólido (ágar MacConkey, Agar sangue e ágar
Mueller-Hinton);
Verificar a presença ou ausência de crescimento bacteriano nos meios inoculados e interpretar um
antibiograma;
Realizar coleta e manuseio do material para exame parasitológico de fezes;
Identificar nas fezes os parasitos (cistos, ovos e larvas) utilizando lugol quando indicado e o aumento
microscópico adequado;
Identificar os vetores (moluscos Biomphalaria e Artrópodes);
Identificar no indivíduo e no ambiente os fatores de risco e as medidas de prevenção em relação às
doenças infecciosas e parasitarias;
Participar em cooperação com a equipe de projetos voltados às ações preventivas na área de doenças
infectocontagiosas; e de projetos voltados às ações dos programas do MS na área da saúde da criança
e do adolescente;
Identificar os determinantes sociais no processo saúde-doença da criança e do adolescente;
Aplicar conhecimentos básicos da sociologia e antropologia na sua prática de atenção à criança e ao
adolescente;
Atuar de forma a garantir à integralidade da atenção à saúde nos níveis de complexidade do sistema,
identificando as referências e contra referências no seu distrito geopolítico educacional de prática;
Desenvolver habilidades de entrevista com as mães na comunidade e ambulatórios dos serviços de
saúde;
Realizar sob supervisão a anamnese e o exame físico completos, identificando as anormalidades dos
RN, crianças e adolescentes;
Identificar o RN que apresente anormalidades ou risco para complicações neonatais;
Realizar otoscopia da criança;
Realizar sob supervisão a avaliação genético-clínica, o heredograma e o exame dismorfológico;
Identificar sinais clínicos sugestivos de distúrbios da diferenciação sexual e de cromossomopatias;
Interpretar laudos de exames bioquímicos, citogenéticos e moleculares mais comuns na prática
médica;
Realizar anamnese da criança e do adolescente;
Realizar anamnese da criança e do adolescente relativa à sexualidade e à utilização de drogas;
Iniciar o exercício da puericultura;
17

Realizar, plotar nos gráficos e interpretar as medidas antropométricas: peso, altura, índice de massa
corporal e perímetros cefálico, torácico e abdominal, de acordo com as faixas etárias (RN, lactente,
criança e adolescente);
Usar a escala de desenvolvimento de Denver em crianças e adolescentes na comunidade
Realizar orientação para a amamentação do RN e lactente;
Indicar e orientar quando necessário o uso das principais fórmulas infantis de início e seguimento;
Indicar e orientar a dieta do desmame;
Avaliar a alimentação das crianças e adolescentes;
Realizar orientação nutricional às crianças e adolescentes;
Identificar a partir da anamnese e exame físico as características que identificam a criança e o
adolescente enfermos;
Solicitar e interpretar os exames de rotina da faixa etária;
Preencher e interpretar o cartão da criança;
Avaliar o calendário vacinal das crianças e adolescentes;
Administrar medicamentos imunobiológicos a crianças e adolescentes;
Identificar a necessidade de encaminhamentos dos casos de maior complexidade para o especialista;
Participar de atividades de promoção à saúde do adolescente: prevenção de DST/AIDS,
planejamento familiar, uso/abuso de substâncias lícitas e ilícitas;
Identificar as situações de urgências e emergências clínicas e cirúrgicas do adulto e do idoso;
Desenvolver sob supervisão ações de promoção, prevenção e diagnóstico, visando à saúde do adulto
e do idoso;
Realizar sob supervisão as etapas do método clínico dirigidas à abordagem do adulto e do idoso:
realização de anamnese, exame clínico, diagnóstico sindrômico e proposição de hipóteses
diagnósticas, com ênfase no sistema endocrinológico, trato digestório e anexos;
Realizar, indicar e interpretar: hemograma; testes laboratoriais para avaliação da hemostasia; exame
sumário de urina; exame qualitativo de fezes, exames bioquímicos de rotina, determinações
enzimáticas, dosagens hormonais e exames de avaliação do trato digestório, fígado e pâncreas de
uso mais frequente;
Indicar e interpretar exames de imagem para avaliação do sistema endocrinológico, trato digestório,
fígado e pâncreas de uso mais freqüente;
Correlacionar os achados dos exames de imagem com a anatomia normal e patológica e com a
fisiopatologia das doenças;
18

Administrar medicamentos imunobiológicos destinados à prevenção de doenças no adulto e no


idoso;
Realizar ações visando à prevenção das infecções nos serviços de saúde;
Utilizar o Código do Processo Penal e o Código de Ética Médica na análise de situações médico-
legais relacionados ao trauma, às lesões corporais, às doenças ocupacionais, à sexologia criminal, à
tanatologia e aos transplantes, considerando os valores, responsabilidades e direitos do profissional
médico, frente ao paciente, à equipe de profissionais de saúde e à sociedade;
Preencher adequadamente documentos médico-legais;
Identificar em projetos de pesquisa os aspectos ético-legais;
Realizar a busca de informação para escrever um projeto de pesquisa;
Escrever um projeto de pesquisa;
Desenvolver apresentações sobre temas abrangentes;
Comportar-se de forma adequada e cuidadosa com relação às diferentes situações de exposição aos
riscos biológicos;
Aplicar os dados epidemiológicos, testes estatísticos simples e, conhecimentos de genética de
populações na resolução de problemas em saúde, de planejamento em saúde e de ações de promoção,
prevenção e vigilância em saúde;
Lidar com o pensamento científico e crítico, compreender e aplicar o processo de elaboração de
hipóteses;
Buscar seus objetivos de aprendizado, levando em conta suas deficiências, aptidões e os objetivos
do período;
Buscar e manusear adequadamente as informações em diferentes meios e realizar de forma
sistemática a pesquisa bibliográfica em diferentes cenários: laboratório de informática, biblioteca
central, acesso aos periódicos e à internet;
Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e futuro profissional
de saúde;
Utilizar grafia legível para o preenchimento dos documentos médico-legais (atestados, prescrições,
declarações e notificações);
Agir de acordo com os valores e responsabilidades esperados e os direitos do profissional médico,
frente ao paciente, à equipe de profissionais de saúde e à sociedade;
19

Atitudes
Apresentar atitude ética e reflexiva sobre os processos de trabalho e formação;
Mostrar responsabilidade em relação a si mesmo, a seus colegas, à faculdade e à comunidade;
Apresentar habilidades para discussão em grupo, de auto avaliação e para o trabalho na equipe de
saúde;
Relacionar-se com docentes, funcionários, demais discentes e a equipe de saúde da família
cooperando para a efetivação de ações do trabalho em equipe multidisciplinar;
Tomar decisões e agir baseado nos princípios da ética e da bioética;
Demonstrar responsabilidade moral e ética na assistência individual e assistência coletiva da saúde;
Agir dentro de seu papel social como um agente de transformação e mudanças, promovendo estilos
de vida saudáveis;
Valorizar prioritariamente as necessidades de saúde da população, com ênfase na ação preventiva,
dentro de uma visão integral e de valores éticos e culturais;
Relacionar-se com os indivíduos e a coletividade, considerando os determinantes sociais,
históricos, culturais e ambientais como fatores essenciais no processo saúde-doença e respeitando
os aspectos culturais e religiosos do enfermo, dos familiares e dos cuidadores;
Estabelecer vínculos com indivíduos e comunidade;
Utilizar linguagem adequada à compreensão do entrevistado;
Atuar em sua entrevista com base nos princípios da ética e da bioética;
Demonstrar atenção, cordialidade e acolhimento do entrevistado durante a entrevista;
Agir com civilidade e confidencialidade, no trato e convivência com colegas, pacientes e seus
familiares;
Utilizar traje, postura, apresentação, vocabulário e atitudes adequados à prática médica;
Lidar com as situações de morte como sendo um processo dinâmico e natural;
Identificar suas limitações e encaminhar, adequadamente, as questões, situações e problemas que
fujam do alcance da sua competência a profissionais capacitados;
Atuar de forma a garantir o direito à saúde, a integralidade da atenção à saúde nos níveis de
complexidade do sistema, garantindo a melhor qualidade;
Relacionar-se com o sujeito adulto, considerando a complexidade sócio-histórico-cultural como
fator gerador do processo saúde-doença e considerar a complexidade e inserção sócio-histórico-
cultural da mulher com relação à sexualidade e reprodução;
20

Relacionar-se com a equipe de cuidado à saúde, cooperando para a efetivação do trabalho em


equipe multidisciplinar;
Estabelecer vínculos com a gestante, considerando o binômio mãe-filho;
Considerar a autonomia e co-responsabilidade do paciente;
Respeitar a privacidade e a integridade física e moral do paciente, durante a anamnese e exame
físico;
Reconhecer a importância da documentação médica para o paciente, os familiares, o médico, a
instituição e a sociedade;
Exercer seu papel social de agente de transformação e mudanças dentro de uma visão integral e de
valores éticos e culturais;
Demonstrar que a busca ativa do conhecimento ultrapassa a aquisição passiva e que é necessária
durante toda a vida profissional;
Tomar decisões e agir baseado nos princípios da ética e da bioética;
Atuar de forma a garantir o direito à saúde, a integralidade da atenção à saúde nos níveis de
complexidade do sistema, garantindo a melhor qualidade;
Valorizar prioritariamente as necessidades de saúde da população, com ênfase na ação preventiva,
dentro de uma visão integral e de valores éticos e culturais;
Relacionar-se com docentes, funcionários, demais discentes e a equipe de saúde da família
cooperando para a efetivação de ações do trabalho em equipe multidisciplinar;
Demonstrar responsabilidade moral e ética na assistência individual e assistência coletiva da saúde;
Agir dentro de seu papel social como um agente de transformação e mudanças, promovendo estilos
de vida saudáveis;
Relacionar-se com os indivíduos e a coletividade, considerando os determinantes sociais,
históricos, culturais e ambientais como fatores essenciais no processo saúde-doença e respeitando
os aspectos culturais e religiosos do enfermo, dos familiares e dos cuidadores;
Estabelecer vínculos com indivíduos e comunidade;
Utilizar linguagem adequada à compreensão do entrevistado;
Atuar em sua entrevista com base nos princípios da ética e da bioética;
Demonstrar atenção, cordialidade e acolhimento do entrevistado durante a entrevista;
Estabelecer relação com adultos e idosos, com a família e cuidadores com vistas às ações de saúde;
Estabelecer cuidado dos adultos e idosos pertencentes às famílias sob sua responsabilidade;
21

Relacionar-se com os adultos e os idosos, considerando a complexidade sócio histórico cultural


como fator gerador do processo saúde-doença;
Considerar a autonomia e a corresponsabilidade do paciente;
Respeitar a privacidade e a integridade física e moral do paciente, durante a anamnese e exame
físico;
Interagir de maneira integrada com os profissionais envolvidos no atendimento neonatal;
Estabelecer relação com as crianças e os adolescentes, com vistas às ações de saúde nos cenários
de educação e de saúde;
Estabelecer cuidado dos recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes das famílias sob sua
responsabilidade e nos cenários de aprendizagem;
Estabelecer relação com a família das crianças e adolescentes com vistas às ações de saúde;
Relacionar-se com a família das crianças e adolescentes, considerando a complexidade sócio-
histórico-cultural como fator gerador do processo saúde-doença;
Interagir de maneira integrada com os profissionais envolvidos no atendimento;
Atuar no cuidado aos sujeitos envolvidos, com base nos princípios da ética e da bioética;
Agir de forma respeitosa na comunicação de notícias à mãe, aos familiares e cuidadores, às crianças
e aos adolescentes;
Respeitar os aspectos culturais, espirituais e religiosos da mãe, familiares, cuidadores, crianças e
adolescentes;
Reconhecer a importância da documentação médica para o paciente, os familiares, o médico, a
instituição e a sociedade;
Exercer seu papel social de agente de transformação e mudanças dentro de uma visão integral e de
valores éticos e culturais;
Demonstrar que a busca ativa do conhecimento ultrapassa a aquisição passiva e que é necessária
durante toda a vida profissional;
Lidar com as situações de morte como sendo um processo dinâmico e natural;
Identificar suas limitações e encaminhar, adequadamente, as questões, situações e problemas que
fujam do alcance da sua competência a profissionais capacitados;
Mostrar responsabilidade em relação a si mesmo, a seus colegas, à faculdade e à comunidade;
Apresentar habilidades para discussão em grupo, de auto avaliação e para o trabalho na equipe de
saúde;
22

UNIDADE CURRICULAR 13
SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES
PATOGÊNICOS

O principal objetivo da educação é criar indivíduos capazes de fazer coisas novas e


não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.

Jean Piaget
23

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar os discentes a compreender o Sistema imune e a interpreter os fenômenos
relacionados a resposta imunológica frente a agentes patogênicos.
Estudo das células e tecidos envolvidos na resposta imunológica frente a agentes
patogênicos (bactérias, virus, fungos e parasitas) e da imunidade inata e adquirida. Estudo
da resposta imune celular e humoral. Estudo de doenças infecciosas com ênfase na
resposta imune aos agentes patogênicos envolvidos.
Compreensão dos conceitos básicos de Imunologia, com visão crítica dos mecanismos
das respostas imunes dos processos patológicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conhecer os conceitos básicos de imunologia e sua aplicação na clínica;
 Aprender a linguagem específica da área, os conceitos fundamentais e
entender a estrutura geral do sistema imune.
 Reconhecer as células e órgãos linfoides bem como as suas funções dentro
do processo da resposta imune.
 Compreender os diferentes tipos de resposta imune e o papel das células e
órgãos envolvidos.
 Identificar os principais elementos das respostas imunes inata e adquirida;
 Entender os principais mecanismos efetores envolvidos nas respostas
imunes celulares e humorais.
 Entender os principais mecanismos efetores envolvidos na defesa contra
patógenos intra e extracelulares;
 Compreender os mecanismos imunes envolvidos em algumas doenças
infecciosas.
 Desenvolver a habilidade de relacionar mecanismos básicos imunológicos e
processos patológico. Conhecer e ser capaz de aplicar os conceitos básicos
de imunologia em associação com outras disciplinas e atividades da
medicina, adquirindo uma visão global e mais integrada;
 Desenvolver o raciocínio e senso crítico na prática da medicina.
 Relacionar o conteúdo teórico com as atividades práticas em laboratório.
24

PROGRAMA

SEMANA 1
1º ENCONTRO
TEMA: Apresentação da Unidade e Introdução ao Sistema Imune.
METODOLOGIA: Aulas expositiva-dialogada
OBJETIVOS:
 Caracterizar as funções do sistema imunológico e sua aplicação clínica.
REFERÊNCIAS:
Páginas: 13 A 28: ABBAS, ABUL K.; LICHTMAN, ANDREW H.; PILLAI, SHIV.
Imunologia Celular E Molecular. 8. Ed. Rio De Janeiro: Elsevier, 2015.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Análise da morfologia das células de defesa presentes no sangue periférico.
METODOLOGIA: Análise de laminário de sangue periférico.
OBJETIVOS:
 Detectar as células de defesa e analisar suas características morfológicas e
funcionais em individuos normais e com infecções bacterianas e virais.
REFERÊNCIAS:
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 13a edição. Ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2017.

SEMANA 2
1º ENCONTRO
TEMA: Resposta imunológica inata e adquirida
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: Dinâmica- aplicação de questões em formato de quiz.
OBJETIVOS:
 Caracterizar as repostas imunológicas inata e adquirida.
REFERÊNCIAS:
25

PÁGINAS: 1 A 11. ABBAS, ABUL K.; LICHTMAN, ANDREW H.; PILLAI, SHIV.
Imunologia celular e molecular. 8. ed. rio de janeiro: elsevier, 2015.

2º ENCONTRO
PRÁTICA
METODOLOGIA: Dinâmica sobre os princípios dos exames imunológicos
imunocromatográficos e elisa.
OBJETIVOS:
 Discutir sobre os principios dos exames imunológicos e suas aplicações para o
diagnóstico de doenças infecciosas e parasitárias.
REFERÊNCIAS:
LEITURA PARA AULA: O que são testes imunológicos?
Immunologists' Toolbox. Disponíveis em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK373089// e
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK10755/ .

SEMANA 3
1º ENCONTRO
TEMA: Inflamação
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: Sala de aula invertida
OBJETIVOS:
 Caracterizar as fases do processo inflamatório e ação dos antiflamatórios não
esteroidais.
REFERÊNCIAS:
Vídeos recomendados:
https://www.youtube.com/watch?v=nlrbobhvclk e
https://www.youtube.com/watch?v=OMRQTV8GBSg.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Marcadores inflamatórios
METODOLOGIA: Dinâmica em grupo.
26

OBJETIVOS:
 Demonstrar os principios dos marcadores de atividade inflamatória utilizados na
prática clínica.
REFERÊNCIAS:
Leitura recomendada:
Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização racional.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v59n1/v59n1a16.pdf.

SEMANA 4
1º ENCONTRO
AULA TEÓRICA
TEMA: Introdução a agentes patogênicos
METODOLOGIA: Aula- expositiva dialogada com aplicação de questões.
OBJETIVOS:
 Conhecer os principais agentes patogênicos e correlacionar seus fatores de
virulência com a resposta imunológica adequada.
REFERÊNCIAS:
Páginas: 339-353: ABBAS, ABUL K.; LICHTMAN, ANDREW H.; PILLAI, SHIV.
Imunologia celular e molecular. 8. ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2015.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Características morfológicas dos agentes patogênicos
METODOLOGIA: Análise de laminário (fungos, bactérias e parasitas ).
OBJETIVOS:
 Analisar a estrutura e complexidade celular de microrganismos patogênicos.
REFERÊNCIAS:
Páginas: 73-102. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.
Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

SEMANA 5
27

1º ENCONTRO
TEMA: Microbiota, colonização e infecção.
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: TBL
OBJETIVOS:
 Caracterizar microbiota normal, colonização e infecção e discutir a correlação
com o estado imunológico dos pacientes.
REFERÊNCIAS:
Differential characteristics of Acinetobacter baumannii colonization and infection: risk
factors, clinical picture, and mortality. Clostridium difficile – From Colonization to
Infection.
Disponíveis em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5902504/ e
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5995284/ .

2º ENCONTRO
PRÁTICA
METODOLOGIA: Dinâmica em grupo
OBJETIVOS:
 Analisar três situações clínicas e classificá-las de acordo com a definição de
microbiota normal, colonização e infecção.
REFERÊNCIAS:
Differential characteristics of Acinetobacter baumannii colonization and infection: risk
factors, clinical picture, and mortality. Clostridium difficile – From Colonization to
Infection.
Disponíveis em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5902504/ e
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5995284/.

SEMANA 6
1º ENCONTRO
TEMA: Introdução a bacteriologia
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: Aula expositiva- dialogada
28

OBJETIVOS:
 Demonstrar a classificação das bactérias, suas características morfológicas,
tintoriais, metabolícas e seus principais fatores de virulência.
REFERÊNCIAS:
TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu.
2008.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Morfologia e reação tintorial das bactérias gram-negativas e positivas.
METODOLOGIA: Coloração e análise de laminário
OBJETIVOS:
 Correlacionar as características estruturais bacterianas com a reação tintorial
observada na coloração de gram.
REFERÊNCIAS:
TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu.
760 p. 2008.

SEMANA 7
1º ENCONTRO
TEMA: Infecção do trato urinário (ITU)
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: Aplicação de caso
OBJETIVOS:
 Caracterizar a fisiopatologia na infecção do trato urinário com ênfase nas
características de virulência dos uropatógenos.
REFERÊNCIAS:
Urinary tract: epidemiology, mechanisms of infection and treatment options. Disponível
em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4457377/.
TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu.
760 p. 2008.
29

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Detecção de Escherichia Coli
METODOLOGIA: Análise de culturas e lâminas
OBJETIVOS:
 Analisar o crescimento de escherichia coli em meio de cultura e descrever sua
morfologia, reação tintorial e fatores de virulência.
REFERÊNCIAS:
Urinary tract: epidemiology, mechanisms of infection and treatment options. Disponível
em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4457377/.
TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu.
760 p. 2008.

SEMANA 8
1º ENCONTRO
TEMA: Infecções respiratórias
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: Aplicação de caso
OBJETIVOS:
 Caracterizar e discutir o processo fisiopatológico das infecções respiratórias
destacando os aspectos sobre a patogenicidade dos microrganismos.
REFERÊNCIAS:
PÁGINAS: 676 A 684. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.
Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Bactérias isoladas em aspirados traqueais
METODOLOGIA: Análise de culturas e lâminas
OBJETIVOS:
 Conhecer os principais agentes etilógicos de infecções respiratórias e suas
características morfológicas e de virulência.
REFERÊNCIAS:
30

TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu.


760 p. 2008.

SEMANA 9
AVALIAÇÃO BIMESTRAL 1

SEMANA 10
1º ENCONTRO
TEMA: Feedback. protozoários: amebíase e giardíase
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: TBL
OBJETIVOS:
 Descrever as caracteríticas morfológicas dos protozóarios e discutir sobre as
caracteríticas fisiopatológicas da amebíase e giardíase.
REFERÊNCIAS:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Diagnóstico laboratorial da giardíase e amebíase
METODOLOGIA: Dinâmica em grupos
OBJETIVOS:
 Detectar e cracterizar morfológicamentes os parasitas Giardia lamblia,
Entamoeba histolytica e Entamoeba coli.
REFERÊNCIAS:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.

SEMANA 11
1º ENCONTRO
TEMA: Hematozoários: Leishmaniose Visceral e tegumentar, Doenças de chagas e
Malária.
31

AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: Dinâmica em formato de quiz
OBJETIVOS:
 Conhecer as características morfológicas gerais dos hematozoários e caracterizar
seus processos fisiopatológicos.
REFERÊNCIAS:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Patogenicidade
METODOLOGIA: Dinâmica em grupo.
OBJETIVOS:
 Demonstrar as características morfológicas e fisiopatológicas dos hematozoários.
REFERÊNCIAS:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.

SEMANA 12
TEMA: Helmintos: esquistossomose e cisticercose
METODOLOGIA: Aplicação de casos
OBJETIVOS:
 Caracterizar a fisiopatologia de doenças causadas por helmintos.
REFERÊNCIAS:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Helmintos
METODOLOGIA: Análise de laminário e aplicação de questões
OBJETIVOS:
 Discutir as caracteristicas morfológicas e de patogenicidade Schistossoma sp.
Taenia sp.
REFERÊNCIAS:
32

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.

SEMANA 13
1º ENCONTRO
TEMA: Fungos, Paracoccidioidomicose e Criptococose
METODOLOGIA: Aula expositiva-dialogada com aplicação de questões.
OBJETIVOS:
 Descrever e discutir as características fisiopatológicas Paracoccidioidomicose e
Criptococose.
REFERÊNCIAS:
PÁGINAS: 320 A 330. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.
Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
COMPLEMENTAR: TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu. 760 p. 2008.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Fungos filamentosos e leveduriformes
METODOLOGIA: Análise de laminário
OBJETIVOS:
 Caracterizar a morfologia e descrever os fatores de virulência dos fungos
levedurifomes e filamentosos.
REFERÊNCIAS:
PÁGINAS: 320 A 330. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.
Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
COMPLEMENTAR: TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu. 760 p. 2008.

SEMANA 14
1º ENCONTRO
TEMA: Virologia: arboviroses
AULA TEÓRICA
33

METODOLOGIA: TBL
OBJETIVOS:
Descrever as arboviroses mais prevalentes e suas caracteristicas, epidemiológicas e de
patogenicidade.
REFERÊNCIAS:
Arboviroses emergentes no Brasil: desafios para a clínica e implicações para a saúde
pública. Emerging and Reemerging Aedes-Transmitted Arbovirus Infections in the
Region of the Americas: Implications for Health Policy Disponíveis em:
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v51/pt_0034-8910-rsp-S1518 87872017051006889.pdf e
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6366516/.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Exames laboratoriais
METODOLOGIA: Dinâmica em formato de quiz.
OBJETIVOS:
 Conhecer os principais testes para o diagnóstico de arboviroses e seus principios.
REFERÊNCIAS:
Arboviroses emergentes no Brasil: desafios para a clínica e implicações para a saúde
pública. Emerging and Reemerging Aedes-Transmitted Arbovirus Infections in the
Region of the Americas: Implications for Health Policy Disponíveis em:
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v51/pt_0034-8910-rsp-S1518 87872017051006889.pdf e
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6366516/.

SEMANA 15
1º ENCONTRO
TEMA: Virologia- HIV e influenza
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: Aula expositiva-dialogada
OBJETIVOS:
Caracterizar os processos invasão, infecção e respostas imunológicas associadas a HIV e
influenza.
REFERÊNCIAS:
34

Páginas HIV: 535-544- TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.
Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Páginas INFLUENZA: 695-698- TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE,
Christine L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: HIV E Influenza
METODOLOGIA: Dinâmica em grupos em formato de quiz
OBJETIVOS:
Caracterizar os processos invasão, infecção e respostas imunológicas associadas a HIV,
HTLV E INFLUENZA.
REFERÊNCIAS:
Páginas HIV: 535-544- TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.
Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Páginas INFLUENZA: 695-698- TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE,
Christine L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

SEMANA 16
1º ENCONTRO
TEMA: Hanseníase E Tuberculose
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: Aplicação de caso
OBJETIVOS:
 Discutir a associação da imunodepressão com a ocorrência de hanseníse e
tuberculose.
REFERÊNCIAS:
Lepromatous leprosy and perianal tuberculosis: a case report and literature review.
Disponível em:https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4150118/.

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Detecção de micobactérias
METODOLOGIA: Análise de laminário linfa e escarro e discussão de questões
35

OBJETIVOS:
 Detectar micobactérias no escarro e linfa e discutir seus fatores de virulência e
relação com sistema imunológico.
REFERÊNCIAS:
TRABULSI, L. R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Atheneu.
760 p. 2008.

SEMANA 17
1º ENCONTRO
TEMA: Infecções relacionadas a assistência em saúde e uso racional de antimicrobianos
AULA TEÓRICA
METODOLOGIA: TBL
OBJETIVOS:
 Caracterizar as iras e a utilização adequada de antimicrobianos e discutir a
abordagem clínica adequada para redução de mortalidade associada.
REFERÊNCIAS:
Perfil epidemiológico das infecções relacionadas à assistência à saúde causadas por
Enterobactérias produtoras de Carbapenemases e Nosocomial infections: Epidemiology,
prevention, control and surveillance.
Disponíveis em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342019000100439&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt e
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2221169116309509#sec1 .

2º ENCONTRO
PRÁTICA: Prevenção de iras e resistência a antimicrobianos
METODOLOGIA: Dinâmica em formato de quiz e análise do perfil de suscetibilidade
de bacteriano.
OBJETIVOS:
 Compreender a importância da mitigação das iras e resistência bacteriana.
REFERÊNCIAS:
36

Perfil epidemiológico das infecções relacionadas à assistência à saúde causadas por


Enterobactérias produtoras de Carbapenemases e Nosocomial infections: Epidemiology,
prevention, control and surveillance.
Disponíveis em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342019000100439&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt e
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2221169116309509#sec1 .

SEMANA 18
1º ENCONTRO
TEMA: AVALIAÇÃO BIMESTRAL N2

SEMANA 19
1º ENCONTRO
TEMA: FEEDBACK E 2ª CHAMADA.

SEMANA 20
1º ENCONTRO
TEMA: RETESTE
37

UNIDADE CURRICULAR 14
SISTEMA NERVOSO E SENSORIAL

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.

Albert Einstein
38

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
Integrar o conhecimento das estruturas responsáveis pela recepção, transmissão e
processamento das informações (estímulos) originadas no meio interno e meio ambiente
com reações psíquicas e comportamentais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Explicar o processo de desenvolvimento do sistema nervoso e as regiões do
encéfalo.
 Caracterizar os termos consciente e inconsciente e as áreas encefálicas
responsáveis por essas propriedades.
 Descrever as vias sensitivas responsáveis pelo tato, olfato, paladar, visão, audição
e os mecanismos de interpretação destes sentidos.
 Descrever as vias motoras e os mecanismos de sensibilização, interpretação e
ação.
 Explicar o mecanismo de sono e vigília.
 Explicar o mecanismo de aprendizagem e memória.
 Caracterizar o sistema límbico e suas funções.
 Descrever as fases do desenvolvimento da personalidade relacionando às
influências familiares, sociais e genéticas. Inteligência emocional.
 9. Caracterizar os receptores e os mecanismos responsáveis pela propriocepção,
o equilíbrio e a dor.
 Utilizar as escalas de avaliação dos níveis de consciência relacionadas ao trauma,
à sedação, aos aspectos psicológicos e à função cognitiva.
 Analisar os dados epidemiológicos relacionados aos distúrbios sensoriais.
 Reconhecer os mecanismos e a importância do estresse como causa e
consequência de distúrbios sensoriais.
 Definir doenças psicossomáticas e relacioná-las aos distúrbios sensoriais.
 Identificar as bases farmacológicas das interações medicamentosas, drogas de
abuso, anestésicos e psicotrópicos, como agentes que interferem nos níveis de
consciência e percepção, podendo gerar alterações de ordem emocional.
39

 Caracterizar os aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e


imagenológicos aplicados sistema nervoso e sensorial16.Identifcar as doenças
neurológicas mais prevalentes em nossa população e as políticas públicas
relacionadas à elas.
40

UNIDADE CURRICULAR 15
SISTEMA ENDÓCRINO

Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais


autêntico da palavra.

Anísio Teixeira
41

OBJTIVOS DA UNIDADE

OBJETIVOS GERAIS
Compreender a estrutura e função das glândulas endócrinas, bem como as alterações mais
frequentes e repercussões clínicas no metabolismo e homeostase.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Descrever e identificar as estruturas anatômica, as suas alterações patológicas
macro e microscópicas e as relações das glândulas com as estruturas subjacentes;
 Correlacionar a origem embrionária as características ultra-estruturais e a
organização das células glandulares endócrinas com os diferentes tipos de
hormônios por elas produzidos;
 Verificar a frequência das doenças metabólicas e hormonais e seu impacto no
perfil de morbi/mortalidade no Brasil, analisando como os serviços de atenção à
saúde se organizam para que o SUS atenda às necessidades de saúde da população;
 Compreender as alterações metabólicas e os mecanismos bioquímicos,
moleculares e psíquicos envolvidos na manutenção e no restabelecimento da
homeostase (entender o estresse);
 Identificar como se articulam as dinâmicas psíquica e hormonal nos indivíduos,
caracterizando a influência da história de vida, da subjetividade e das
singularidades neste processo;
 Discutir como os fatores ambientais e sócio-econômicos-culturais influenciam o
processo de adoecer;
 Compreender como se dá o uso da tecnologia em saúde (acesso e custo/
beneficio);
 Caracterizar os mecanismos de ação de agonistas e antagonistas hormonais
através da compreensão dos processos e fatores relacionados à biossíntese de
hormônios, mecanismos de ação molecular e aos tipos de receptores envolvidos;
 Identificar a dinâmica da relação médico-paciente, as reações transferenciais de
cada indivíduo nessa relação, e a importância destes aspectos para a evolução do
paciente;
42

 Compreender o significado cultural e econômico da alimentação para os


diferentes grupos que compõem a sociedade (ou diferentes camadas da população)
e a influência destes aspectos nos hábitos alimentares e na saúde das pessoas;
 Compreender como a estrutura familiar participa do desenvolvimento e
prognóstico do processo de adoecer;
43

PROGRAMA
SEMANA 1
METODOLOGIA: Aula Expositiva
TEMA: Introdução a Endocrinologia, glândulas endócrinas, hormônios e suas ações.
OBJETIVO:
 Descrever e identificar as estruturas anatômicas, suas alterações patológicas macro e
microscópicas e as relações das glândulas com as estruturas subjacentes.
REFERÊNCIAS:
Texto pré-aula
 JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN, P. Histologia básica:
texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Páginas: 400 a 422.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E DICA DE LEITURA
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 10. Ed. Rj . Guanabara
Koogan, 2002.

AULA PRÁTICA
TEMA: Descrever e identificar as estruturas anatômicas deste sistema correlacionando
com a origem embrionária, suas alterações patológicas macro e microscópicas e as
relações das glândulas com as estruturas subjacentes.
OBJETIVO:
 Relembrar as normas de Biossegurança e de conduta geral no laboratório;
 Relembrar conceitos básicos e estruturas do microscópio e diferenciar estruturas
celulares;
 Revisar as estruturas anatômicas deste sistema com peças anatômicas;
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Não se aplica.
Imagens: Mesa digital.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E DICA DE LEITURA
44

NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2015.
LANGMAM, embriologia médica/T. W; revisão técnica estrela bevilacqua. – 13. Ed. –
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Capítulo 15 e 18.

SEMANA 2
METODOLOGIA: Aula expositiva
TEMA: Anatomia e histologia e fisiologia e da Glândula hipófise e hipotálamo,
suprimento sanguíneo, desenvolvimento e hormônios hipotalâmicos e hipofisários.
OBJETIVO:
 Identificar as estruturas anatômicas do órgão, relacionando a fisiologia dos
hormônios, bem como descrever eixo hipotálamo-hipófise-glândula e mecanismo
de feedback.
REFERÊNCIAS:
Material de aporte teórico para guia de estudo
GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 10. Ed. Rj. Guanabara
Koogan, 2002.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Texto:https://www.endotext.org/chapter/functional-anatomy-of-the-hypothalamus-and-
pituitary/

AULA PRÁTICA
TEMA: Hipófise e hipotálamo.
OBJETIVO:
 Identificação das estruturas anatômicas do órgão, relacionando a fisiologia dos
hormônios, bem como descrever eixo hipotálamo-hipófise-glândula e mecanismo
de feedback.
 Revisar a anatomia;
 Verificar a estrutura em lâminas histológicas;
 Correlacionar com a fisiologia através dos hormônios produzidos.
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
45

Anatomia: Principais estruturas e relações.


Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
REFERÊNCIAS:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E DICA DE LEITURA
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015.
Artigo Hipofisites: Quando Suspeitar, Diagnosticar e Como Tratar Fonte:
https://www.spedmjournal.com/files/section/e15_s229_hipofisites_quando_suspeitar_di
agnosticar_e_como_tratar_file.pdf.

SEMANA 3
METODOLOGIA: Aula expositiva e discussão de caso clínico
TEMA: Hipotireoidismo.
OBJETIVO:
 Entender e compreender o processo de embriologia, anatomia e histologia da
tireoide. Avaliar anormalidades na síntese e liberação e controle na função
hormonal tireoidiana no hipotireoidismo.
REFERÊNCIAS
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio. Páginas 288-298;
https://www.endotext.org/wp-content/uploads/pdfs/adult-hypothyroidism.pdf;
https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/hipotireoidismo.pdf;
https://www.youtube.com/watch?v=nYUF7HJFIlE;
https://www.endotext.org/chapter/hashimotos-thyroiditis1/;

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Anatomia e Histologia da Tireoide.
46

OBJETIVO: Identificar as estruturas anatômicas da tireoide e correlacionar com os


aspectos fisiológicos e histológicos.
Anatomia: Principais Estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
REFERÊNCIAS:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E DICA DE LEITURA
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015.
Texto: Texto: Pesquisadores examinam benefícios do suplemento oral para pacientes
com doença ocular da tireoide. Fonte: https://www.news-
medical.net/news/20190111/Researchers-examine-benefits-of-oral-supplement-for-
patients-with-thyroid-eye-disease.aspx?.

SEMANA 4
METODOLOGIA: Aula expositiva
TEMA: Doença de Graves.
OBJETIVO:
 Avaliar anormalidades na síntese e liberação e controle na função hormonal
tireoidiana no hipertireoidismo.
REFERÊNCIAS:
Material de aporte teórico para guia de estudo
 Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio. Páginas 298-316;
 https://www.youtube.com/watch?v=uNlB8GYFWRA;
 https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/hipertireoidismo.pdf;
 https://www.endotext.org/chapter/graves-disease-complications/.

AULA PRÁTICA
47

LOCAL: Laboratório Morfofuncional


TEMA: Hipotireoidismo e hipertireoidismo.
OBJETIVO:
 Discutir casos clínicos e textos científicos e correlacionar com a fisiologia do
sistema diferenciando o Hipotireoidismo e hipertireoidismo.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Não se aplica.
Imagens: Mesa digital.
REFERÊNCIAS:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E DICA DE LEITURA
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Caso clínico: Hipertensão arterial secundária no adulto jovem: um caso clínico. Fonte:
http://www.rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/view/12121;
Texto: Hipotireoidismo associado ao aumento do risco de mortalidade em idosos:
Fonte: https://www.news-medical.net/news/20191212/Hypothyroidism-associated-with-
increased-risk-of-mortality-in-older-adults.aspx.

SEMANA 5
METODOLOGIA: Aula expositiva
TEMA: Nódulos tireoidianos e Bócio multinodular e uninodular.
OBJETIVO: Entender características clínicas, avaliação, diagnóstico e manejo dos
nódulos tireoidianos.
REFERÊNCIAS:
Material de aporte teórico para guia de estudo
 Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio. Páginas 241-252;
 https://www.endotext.org/chapter/thyroid-nodules/;
 https://www.youtube.com/watch?v=fT-02rIiG48.
48

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Bócio (Tipos).
OBJETIVO:
 Discutir textos, artigos e exames clínicos para compreender os diferentes tipos de
bócios.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
REFERÊNCIAS:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E DICA DE LEITURA
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Artigo: Bócio Atóxico: Diagnóstico e Tratamento. Fonte:
https://www.sbccp.org.br/arquivos/Bocioat.pdf.

SEMANA 6
METODOLOGIA: SAI
TEMA: Diabetes mellitus tipo 1 e 2.
OBJETIVO:
 Entender o Diabetes melito, sua classificação, características clínicas e tratamento
farmacológico.
REFERÊNCIAS
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio. Páginas 241-656;
https://academic.oup.com/jcem/article/104/5/1520/5413486;
https://www.endotext.org/chapter/pathogenesis-of-diabetes/classification-of-diabetes-
mellitus/;
49

https://www.endotext.org/chapter/pathogenesis-of-diabetes/pathogenesis-of-type-1a-
diabetes/;
https://www.endotext.org/chapter/pathogenesis-of-diabetes/pathogenesis-of-type-2-
diabetes-mellitus/;
https://www.endotext.org/chapter/diabetic-complications/hypoglycemia-during-therapy-
of-diabetes/;
https://www.youtube.com/watch?v=1O3gvc0oqhE&t=4s;

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Pâncreas.
OBJETIVO:
 Compreender a fisiologia normal do pâncreas juntamente com sua fisiologia e
histologia. Além da discussão de textos, artigos e exames referentes a esta
glândula.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E DICA DE LEITURA
 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
 Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et
ai.]. - 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
 Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho
Silveiro, Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
 Texto: A remoção do pâncreas inteiro não resulta em diabetes incontrolável em
pacientes com câncer. Fonte: https://www.news-
medical.net/news/20120830/Removing-entire-pancreas-does-not-result-in-
unmanageable-diabetes-in-patients-with-cancer.aspx.

SEMANA 7
METODOLOGIA: Aula expositiva
50

TEMA: Diabetes insipdus.


Objetivos:
 Reconhecer e diagnosticar clinicamente o Diabetes insipidus.
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio. Páginas 241-656;
https://www.endotext.org/wp-content/uploads/pdfs/diagnostic-testing-for-diabetes-
insipidus.pdf

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Diabetes mellitus.
Objetivo:
 Estudar sobre esta doença e seus aspectos distintos através da análise de textos,
artigos, casos clínicos e exames laboratoriais, principalmente o da curva
glicêmica.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
Referências:
Bibliografia Complementar E Dica De Leitura
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Artigo: Síndrome Metabólica, Resistência à Ação da Insulina e Doença Cardiovascular
no Diabete Melito Tipo 1. Fonte:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2010000100020.
Texto: Subtipos de diabetes mellitus. Fonte: https://www.news-
medical.net/health/Diabetes-Mellitus-Subtypes.aspx.
Artigo: Avaliação da curva glicoinsulinêmica nos pacientes com vestibulopatia periférica.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-
86942009000500015&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.
51

SEMANA 8
METODOLOGIA: Aula expositiva
TEMA: Obesidade
Objetivos
 Entender a definição e epidemiologia, fisiopatologia e genética da Obesidade;
Avaliar complicações metabólicas da Obesidade: Resistência Insulínica e
Diabetes Tipo 2.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio;
https://www.endotext.org/chapter/metabolic-syndrome/;
https://www.endotext.org/chapter/health-implications-of-obesity/clinical-problems-
caused-by-obesity/.

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Diabetes insipidus.
Objetivo:
 Compreender os aspectos fisiológicos desta doença através da análise de textos,
artigos, casos clínicos e exames laboratoriais.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
Referências:
Bibliografia Complementar E Dica De Leitura
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Texto: Diagnóstico do diabetes insípido. Fonte: https://www.news-
medical.net/health/Diabetes-Insipidus-Diagnosis.aspx.
52

Texto: Novo método de teste oferece diagnóstico mais confiável de diabetes insípido.
Fonte: https://www.news-medical.net/news/20180807/New-test-method-offers-more-
reliable-diagnosis-of-diabetes-insipidus.aspx.

SEMANA 9
METODOLOGIA: SAI
TEMA: Dislipidemias.
Objetivos:
 Avaliar e reconhecer os distúrbios do metabolismo, das lipoproteínas e
relacionar clinicamente com as dislipidemias.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio;
https://www.endotext.org/chapter/obesity-and-dyslipidemia/.

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Obesidade (Tecido adiposo).
Objetivo:
 Entender a anatomia do abdômen, as estruturas adjacentes e a histologia (células
adiposas). Além disso, avaliar as complicações metabólicas em decorrência da
obesidade.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
Referências:
Bibliografia complementar e dica de leitura
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
53

Artigo- Obesidade e sedentarismo: fatores de risco para doença cardiovascular.


Fonte:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/ccs/obesidade_sedentarismo_fatores_risco_cardio
vascular.pdf.

SEMANA 10
AVALIAÇÃO SOMATIVA I - Dia de avaliação referente ao conteúdo
anteriormente discutido.

SEMANA 11
METODOLOGIA: TBL
TEMA: Síndrome de Cushing.
Objetivos:
 Estudar as principais questões fisiológicas e clínicas desta síndrome.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio;
https://www.endotext.org/chapter/cushings-syndrome/.

AULA PRÁTICA
LOCAL: Oficina em Habilidades Médicas
TEMA: Dislipidemias (Cálculo do IMC e medidas antrométricas).
Objetivo:
 Reconhecer a obesidade e características do exame físico (ator obeso),
relacionando com as estruturas anatômicas, exames clínicos e artigos.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Não se aplica.
Imagens: Mesa digital.
Referências:
Bibliografia complementar e dica de leitura
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
54

Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Atualização: Atualização da diretriz Brasileira de Dislipidemias e prevenção da
aterosclerose – 2017. Fonte:
-http://www.scielo.br/pdf/abc/v109n2s1/0066-782X-abc-109-02-s1-0001.pdf;
Protocolo clínico: DISLIPIDEMIA: Prevenção de eventos cardiovasculares e pancreatite.
Fonte: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/02/pcdt-dislipidemia-
livro-2013.pdf.

SEMANA 12
METODOLOGIA: SAI
TEMA: Doença de Addison.
Objetivos:
 Reconhecer a importância da abordagem dos distúrbios relacionados a
insuficiência adrenocortical, como exemplo, a doença de Addison.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio;
https://www.youtube.com/watch?v=L4BmNsknTmU.

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Anatomia e histologia das glândulas adrenais.
Objetivo:
 Conhecer a anatomia, histologia e fisiologia desta glândula relacionando com as
possíveis interferências no relacionamento afetivo sexual e reprodutivo do casal,
através da utilização de artigos e exames clínicos.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
55

Referências:
Bibliografia complementar e dica de leitura
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Texto: Pesquisadores desenvolvem sistema adrenal artificial em modelo animal. Fonte:
https://www.news-medical.net/news/20150219/Researchers-develop-artificial-adrenal-
system-in-animal-model.aspx.
Texto: Cientistas descobrem razão biológica pela qual as mulheres têm maior
probabilidade de desenvolver distúrbios adrenais. Fonte:
https://www.news-medical.net/news/20190522/Scientists-discover-biological-reason-
why-women-are-more-likely-to-develop-adrenal-disorders.aspx.

SEMANA 13
METODOLOGIA: Aula Expositiva
TEMA: Distúrbios menstruais e menopausa.
Objetivos:
 Entender a fisiologia do ciclo menstrual, alterações hormonais decorrentes do
processo de Climatério e Menopausa. Gônadas: Ovários.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio.

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Síndrome de Cushing.
Objetivo:
 Estudar através da utilização de artigos e exames clínicos sobre as principais
características desta síndrome.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
56

Lâminas: Não se aplica.


Imagens: Mesa digital.
Refer}encias:
Bibliografia complementar e dica de leitura
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Artigo: Síndrome de Cushing Endógena: Características Clínico Laboratoriais em 73
Casos. Fonte: http://www.scielo.br/pdf/abem/v51n4/a10v51n4.pdf.

SEMANA 14
METODOLOGIA: Aula Expositiva
TEMA: Principais distúrbios gonadais masculinos.
Objetivos:
 Analisar e reconhecer os principais distúrbios gonadais masculinos, dentre eles
Síndrome de Klinefelter, Infertilidade masculina e Disfunção erétil.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio.

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Doença de Addison.
Objetivo:
 Estudar através da utilização de artigos e exames clínicos sobre as principais
características desta síndrome.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Não se aplica.
Imagens: Mesa digital.
Referências:
57

Bibliografia complementar e dica de leitura


NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Protocolo clínico: Insuficiência Adrenal Primária –Doença de Addison. Fonte:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/24/Insufici--ncia-Adrenal-
Cong--nita---PCDT-Formatado--.pdf.
Artigo: Doença de Addison – a dificuldade de diagnóstico. Fonte:
http://www.scielo.mec.pt/pdf/nas/v27n1/v27n1a06.pdf.

SEMANA 15
METODOLOGIA: Aula Expositiva
TEMA: Hipertensão endócrina.
Objetivos:
 Entender como funciona o sistema renina-angiotensina-aldosterona, bem como,
o impacto de outras formas ou efeitos dos mineralocorticoides em excesso no
organismo.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio;
https://www.endotext.org/chapter/hormones-of-the-cardiovascular-system/.

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Endocrinologia e reprodução feminina (Distúrbios menstruais e menopausa).
Objetivo:
 Estudar através da utilização de artigos e exames clínicos sobre as principais
características desta síndrome.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
58

Imagens: Mesa digital.


Referências:
Bibliografia complementar e dica de leitura
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Artigo: Menopausa: marco biopsicossocial do envelhecimento feminino. Fonte:
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/18.pdf;
Artigo: Padrão hormonal feminino: menopausa e terapia de reposição.
Fonte:http://www.rbac.org.br/artigos/padrao-hormonal-feminino-menopausa-e-terapia-
de-reposicao-48n-3/.
Texto: O início precoce da menstruação aumenta o risco de doença cardiovascular e
derrame na vida adulta. Fonte: https://www.news-medical.net/news/20180116/Starting-
menstruation-early-increases-risk-of-cardiovascular-disease-and-stroke-in-later-
life.aspx.

SEMANA 16
METODOLOGIA: Aula Expositiva
TEMA: Doença ósseo metabólica.
Objetivos:
 Reconhecer a importância do metabolismo celular e extracelular de cálcio.
Identificar como ocorre o controle da homeostase mineral entre vitamina D3 e
paratormônio.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio;
https://www.endotext.org/chapter/vitamin-d-production-metabolism-and-mechanisms-
of-action/;
https://www.endotext.org/chapter/primary-hyperparathyroidism/;
59

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Endocrinologia e reprodução masculina (Síndrome de Klinefelter,
infertilidade masculina e disfunção erétil).
Objetivo:
 Estudar através da utilização de artigos e exames clínicos sobre as principais
características desta síndrome, buscando correlacionar o papel da Endocrinologia
com as principais disfunções ligadas ao sistema reprodutor masculino.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Do acervo.
Imagens: Mesa digital.
Referências:
Bibliografia complementar e dica de leitura
 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
 Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et
ai.]. - 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
 Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho
Silveiro, Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
 Artigo: Síndrome de Klinefelter. Revisão casuística da consulta
de. Endocrinologia Pediátrica. Fonte:
file:///C:/Users/Ana%20Cristina/Downloads/e15_s224_sindrome_de_klinefelter_r
evis_o_casu_stica_da_consulta_de_endocrinologia_pedi_trica_file.pdf;
 Artigo: Fisiopatologia, avaliação e tratamento da disfunção erétil: artigo de revisão.
Fonte: file:///C:/Users/Ana%20Cristina/Downloads/98277-Texto%20do%20artigo-
217473-1-10-20160719.pdf.
 Artigo: Efeitos da terapia medicamentosa, àlcool, cigarros e substância deletérias
para o sistema endócrino na infertilidade masculina. Fonte:
- http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0041-
87812004000600011&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.
60

SEMANA 17
METODOLOGIA: Aula expositiva
TEMA: Revisão do conteúdo.
Objetivos:
 Revisar os assuntos aplicados na unidade do sistema Endócrino.
Referências:
Material de aporte teórico para guia de estudo
Endocrinologia Clínica 6ª edição, 2016 Vilar, Lúcio;

AULA PRÁTICA
LOCAL: Laboratório Morfofuncional
TEMA: Hipertensão e Doença óssea metabólica.
Objetivo:
 Avaliar através da utilização de artigos e exames clínicos sobre as principais
características destes temas para a fixação dos conceitos fisiológicos interligados
ao sistema Endócrino.
Anatomia: Principais estruturas e relações.
Lâminas: Não aplicado.
Imagens: Mesa digital.
Referências:
Bibliografia complementar e dica de leitura
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Livro: Laboratório na prática clínica [recurso eletrônico] / Ricardo M. Xavier ... [et ai.].
- 2. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 201 1. (Consulta rápida).
Rotinas em endocrinologia [recurso eletrônico] / Organizadoras, Sandra Pinho Silveiro,
Fabíola Satler. – Porto Alegre: Artmed, 2015;
Artigo: Hipertensão Endócrina.
-Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42302001000400007
Artigo: Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento da osteoporose em mulheres
na pós-menopausa.
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rbr/v57s2/pt_0482-5004-rbr-57-s2-s452.pdf
61

SEMANA 18
AVALIAÇÃO SOMATIVA II- Dia de avaliação referente ao conteúdo anteriormente
discutido.

SEMANA 19
Feedback da AVALIAÇÃO SOMATIVA II.
62

UNIDADE CURRICULAR 16
IESC 3

A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.

Nelson Mandela
63

OBJETIVOS DA UNIDADE

OBJETIVOS GERAIS
Analisar a situação de saúde no território; Compreender a Vigilância em Saúde; Analisar
os Indicadores de Saúde; Conhecer os Sistemas de Avaliação e monitoramento da
qualidade da assistência da AB (PMAQ).

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Realizar Análise de situações de saúde no território.
 Reconhecer as normas e funções da Notificação compulsória.
 Identificar os Sistemas de Informação no SUS.
 Analisar os dados epidemiológicos do território.
 Caracterizar a Vigilância em Saúde.
 Explicar os Indicadores de Saúde.
 Explicar a função e como é obtido o IDH.
 Calcular Natalidade.
 Calcular Mortalidade.
 Calcular Incidência.
 Calcular Prevalência.
 Descrever as ações do PMAQ.
 Levantamento de dados epidemiológicos Indígenas
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PROGRAMA

SEMANA 1
TEMA: Caracterizar a Vigilância em Saúde
ATIVIDADE: Aula expositiva
Propor a criação do painel epidemiológico das unidades de saúde que os alunos estarão
envolvidos.
QUESTÃO PROBLEMA: Como a Vigilância em Saúde é estruturada?
REFERÊNCIAS:
Texto de Apoio
GUIMARÃES, Raphael Mendonça et al. Os desafios para a formulação, implantação e
implementação da Política Nacional de Vigilância em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva,
v. 22, p. 1407-1416, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v22n5/1413-
8123-csc-22-05-1407.pdf>. Acesso em 05 de janeiro de 2020.

SEMANA 2
TEMA: Reconhecer as normas e funções da Notificação compulsória
ATIVIDADE: Aula expositiva
QUESTÃO PROBLEMA: Qual a importância de notificar?
REFERÊNCIAS:
Vídeo de Apoio
LER/DORT - Notificação compulsória pelo SUS. Disponível em:
<https://youtu.be/KQqtp9u2ubo>. Acesso em 05 de janeiro de 2020.

SEMANA 3
TEMA: Reconhecer as normas e funções da Notificação compulsória
ATIVIDADE: UBS/Aprender a preencher as fichas de notificação
QUESTÃO PROBLEMA: Quais são os principais agravos de notificação compulsória
no seu território?
65

SEMANA 4
TEMA: Identificar os Sistemas de Informação no SUS.
Explicar os Indicadores de Saúde.
-Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (SIASI)
ATIVIDADE: Aula/Lab. Informática /SAI
QUESTÃO PROBLEMA: Como as pessoas vivem?
Por que as pessoas adoecem?
De que as pessoas morrem?
Quais os principais agravos de saúde relacionados aos povos indígenas?
REFERÊNCIAS:
Vídeos de Apoio
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE | PARTE 1. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=Z1f0fy_AlBQ&feature=youtu.be>. Acesso em 05
de janeiro de 2020.
Entendendo o DATASUS. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=svjtymTmI2g>. Acesso em 05 de janeiro de 2020.

SEMANA 5
TEMA: Realizar Análise de situações de saúde no território.
ATIVIDADE: UBS/ Visita domiciliar
QUESTÃO PROBLEMA: Como é o território que você está inserido?
REFERÊNCIAS:
Vídeos de apoio
Territorialização na Atenção Básica – 1. Disponível
em:<https://www.youtube.com/watch?v=NCgOYeCCLPY>. Acesso em 05 de janeiro
de 2020.
Territorialização na Atenção Básica – 2. Disponível em:
<https://youtu.be/Wm_alVZLCF8>. Acesso em 05 de janeiro de 2020.
Territorialização na Atenção Básica – 3. Disponível em:
<https://youtu.be/LVBjfFXq9uA>. Acesso em 05 de janeiro de 2020.
66

SEMANA 6
TEMA: Realizar Análise de situações de saúde no território.
ATIVIDADE: UBS/Elaboração do painel epidemiológico
QUESTÃO PROBLEMA: Como pode ser feito um diagnóstico da situação de saúde?

SEMANA 7
TEMA: Analisar os dados epidemiológicos do território
ATIVIDADE: UBS/Entrega do painel epidemiológico preenchido

SEMANA 8
TEMA: Feedback e revisão da avaliação
ATIVIDADE: Sala de Aula

SEMANA 9
AVALIAÇÃO

SEMANA 10
TEMA: Feedback
IDH
ATIVIDADE: Sala/TBL
QUESTÃO PROBLEMA: -Como é obtido o IDH e qual sua relação com a saúde?
REFERÊNCIAS:
Vídeo de apoio
Ilha das Flores. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=bVjhNaX57iA>.
Acesso em 04 de janeiro de 2020.
Texto de apoio

SOARES NETO, Joaquim José; MACHADO, Maria Helena; ALVES, Cecília Brito. O
Programa Mais Médicos, a infraestrutura das unidades básicas de saúde e o índice de
67

desenvolvimento humano municipal. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 2709-2718,


2016. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/csc/2016.v21n9/2709-2718/pt>.
Acesso em 05 de janeiro de 2020.

SEMANA 11
TEMA: Mortalidade, Incidência e Prevalência
ATIVIDADE: Estudo de Caso – lab. de informática
QUESTÃO PROBLEMA: - Como calcular os indicadores de saúde?
REFERÊNCIAS: Indicadores de Saúde. Disponível em:
<https://www.ufrgs.br/napead/projetos/indicadores-de-saude/index.php>. acesso em 18
de janeiro de 2020.

SEMANA 12
TEMA: As ações do PMAQ.
ATIVIDADE: Sala de Aula/SAI
QUESTÃO PROBLEMA: Qual é o objetivo do PMAQ?
REFERÊNCIAS: Vídeo de Apoio
PMAQ-AB: Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica.
Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=YgKo5ZoRviY&feature=youtu.be>. acesso em 05
de janeiro de 2020.

SEMANA 13
TEMA: Traçar o perfil epidemiológico do território
ATIVIDADE: UBS/ Hanseníase
QUESTÃO PROBLEMA: Como é o funcionamento do programa de hanseníase na
UBS?
68

SEMANA 14
TEMA: Traçar o perfil epidemiológico do território
ATIVIDADE: UBS/Tuberculose
QUESTÃO PROBLEMA: Como é o funcionamento do programa de tuberculose na
UBS?

SEMANA 15
TEMA: Programa Nacional de Imunização
ATIVIDADE: Sala de aula / Aula expositiva
QUESTÃO PROBLEMA: Como funciona o Programa Nacional de imunização?
REFERÊNCIAS:
A VACINA QUE MUDOU O MUNDO - Documentário (2010). Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=4Ew6TybMTNs>. Acesso em 12 janeiro de 2020.

SEMANA 16
TEMA: Programa Nacional de Imunização
ATIVIDADE: UBS/Vacinas
QUESTÃO PROBLEMA: Como funciona o Programa Nacional de imunização na
UBS?

SEMANA 17
TEMA: Feedback e revisão da avaliação
ATIVIDADE: Sala de Aula

SEMANA 18
AVALIAÇÃO
69

UNIDADE CURRICULAR 17
HABILIDADES MÉDICAS 3

A aprendizagem é promovida quando ela se parece mais com o esforço de uma


equipe do que uma competição individual. A boa aprendizagem – semelhante a um
bom trabalho – é colaborativo e social, não competitivo e isolado. Trabalhar com os
outros aumenta o envolvimento no aprendizado. Compartilhar as próprias ideias e
responder às reações dos outros, melhora o pensamento e aprofunda o
entendimento.
Chickering e Gamson
70

INTRODUÇÃO
O objetivo do programa é capacitar o discente para uma atuação eficiente e humana,
baseada em promoção e prevenção em saúde, bem como visão integral do paciente. O
conhecimento será construindo gradualmente e englobará: habilidades de informática;
habilidades em comunicação; habilidades clínicas com enfoque nos sistemas neurológico,
endócrino, imunológico e agentes patogênicos.

 SISTEMA NERVOSO E SENSORIAL

OBJETIVOS GERAIS
O aluno, neste semestre, aprenderá a realizar anamnese específica para o exame
neurológico adequando-se aos termos técnicos do interrogatório sintomatológico.
Realizar o exame físico geral da cabeça e pescoço com enfoque neurológico. Avaliar
marcha, equilíbrio estático, motricidade voluntária, tônus muscular, coordenação e
reflexos motores. Realizar o exame dos pares cranianos e reconhecer suas vias aferentes
e eferentes. Avaliar o nível de consciência através da escala de coma de Glasgow.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Avaliação semiológica da sensibilidade especial (visão/acuidade visual, gustação,
olfação) e geral: sensibilidade superficial - tato protopático, dor, temperatura
e pressão e sensibilidade profunda: tato epicrítico propriocepção consciente,
vibração, estereognosia e artroestesia).
 Avaliação dos reflexos pupilares e motricidade extrínseca do globo ocular.
 Realizar o exame de fundo de olho;
 Realizar adequadamente e interpretar os achados do exame dos 12 pares cranianos
(olfatório(I); óptico (II); oculomotor(III); troclear(IV); abducente (VI); trigêmeo
(V); facial (VII); vestibulococlear (VIII); glossofaríngeo (IX); vago (X); acessório
(XI); hipoglosso (XII).
 Reconhecer: movimentos Involuntários: tremores, coreia, distonia, mioclonia.;
 Avaliar equilíbrio estático: Propriocepção consciente, cerebelo, vestibular;
 Avaliar equilíbrio dinâmico/marcha: múltiplos sistemas;
 Avaliar motricidade voluntária; Motricidade reflexa; Coordenação/provas
71

cerebelares.
 Realizar o exame neurológico com ênfase em marcha; equilíbrio; motricidade e
coordenação.

 SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS

OBJETIVOS GERAIS
Habilitar os discentes em relação a Princípios Básicos da Abordagem ao Paciente com
infecções causadas por vírus; infecções causadas por bactérias; infecções causadas por
fungos; infecções causadas por protozoários e helmintos. Abordaremos sobre temas
gerais de Infectologia (sepse, meningite, uso clínico de antimicrobianos, grandes
endemias brasileiras. Abordagem sindrômica das doenças sexualmente transmissíveis.
Infecções no paciente imunossuprimidos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abordagem ao paciente com:
 Infecções estreptocócica; estafilocócica; infecções causadas por bacilos
produtores de exotoxinas.
 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
 Arboviroses (FebreAmarela/Dengue).
 Abordagem Sindrômica das Doenças Sexualmente Transmissíveis.
 Meningites.
 Doença de Chagas.
 Malária.
 Leishmaniose visceral.
 Princípios Gerais do Uso deAntimicrobianos.
 Acidente por animais peçonhentos;

 SISTEMA ENDÓCRINO

OBJETIVO GERAL
Habilitar os discentes em relação a princípios básicos da abordagem ao paciente com
72

diabetes mellitus tipo 1 e 2, hipotireoidismo, hipertireoidismo, nódulo tireoidiano e


emergências em endocrinologia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Habilitar o discente ao:
 Diagnóstico clinico e laboratorial / tratamento do diabetes tipo 1.
 Diagnóstico clinico e laboratorial / tratamento do diabetes tipo 2.
 Diagnóstico clinico e laboratorial das disfunções tireoidianas.
 Diagnóstico clínico e laboratorial da síndrome metabólica.
 Princípios gerais do uso de hipoglicemiantes orais.
 Princípios gerais do uso de insulina.
 Princípios gerais do uso de fármacos utilizados nas disfunções tiroidianas.
 Corticosteróide sua ação antiflamatória e imunossupressora e no metabolismo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BICKLEY, L.S. Propedêutica médica de Bates. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
PORTO, C. C. Exame clínico. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
FOCACCIA, R., editor. Veronesi:Tratado de Infectologia 4ª. ed.. São Paulo: Editora
Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 16. ed. São Paulo: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, 2005. 2v
FOCACCIA, R., editor. Veronesi:Tratado de Infectologia 4ª. ed.. São Paulo: Editora
Atheneu, 2009.
TAVARES, W.,MARINHO, L.A.C. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças
Infecciosas e Parasitárias. 2ª. Ed., São Paulo: Editora Atheneu,2007.
TAVARES, W. Antibióticos e Quimioterápicos para o clínico.são Paulo: Editora
Atheneu, 2006.
BARROS, et AL. , Editores. Antimicrobianos: consulta rápida, 4 ed, Porto Alegre:
73

Artmed, 2008.
COURA, J.R. , Editor. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2 vols.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,2006.
MANDELL, G.L., BENNETT, J.E., DOLIN, R. , eds.. Mandell, Douglas and Bennet`s
Principles and Practice of Infectious Diseases. 7th. Edition, Philadelphia:Elsevier
Churchill Livingstone, 2009.

PÁGINAS ELETRÔNICAS
http://www. aids.gov. br
http://www.anvisa.gov.br
http:// www.funasa.gov.br http://www.cdc.gov
74

PROGRAMA

SEMANA 1
1º ENCONTRO
TEMA: Trauma raquimedular com tetraplegia (discussão autonomia do paciente e
eutanásia).
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: Jogos dramáticos
REFERÊNCIAS: Discussão CEM art. 22/23/24

2º ENCONTRO
TEMA: Informática Médica
LOCAL: Laboratório de Informática
METODOLOGIA: Aula prática

SEMANA 2
1º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: SAI

2º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos

SEMANA 3
1º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
75

2º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos

SEMANA 4
1º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Caso clínico 1

2º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Caso clínico 2

SEMANA 5
1º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Caso clínico 3

2º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Discussão dos casos (fedbaack)

SEMANA 6
2º ENCONTRO
76

TEMA: Exame Neurológico


LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Oficina Punção Lombar

SEMANA 7
1º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos

2º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos

SEMANA 8
1º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico; Habilidades Em Informática E Habilidades De
Comunicação
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Revisão

2º ENCONTRO
TEMA: Exame Neurológico; Habilidades Em Informática E Habilidades De
Comunicação
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Revisão
77

SEMANA 9
1º ENCONTRO: AVALIAÇÃO PRÁTICA INDIVIDUAL
TEMA: Exame Neurológico; Habilidades Em Informática E Habilidades De
Comunicação
LOCAL: Laboratório de Habilidades

2º ENCONTRO: AVALIAÇÃO PRÁTICA INDIVIDUAL


TEMA: Exame Neurológico; Habilidades Em Informática E Habilidades De
Comunicação
LOCAL: Laboratório de Habilidades

SEMANA 10: AVALIAÇÃO DE 2ª CHAMADA


TEMA: Exame Neurológico; Habilidades Em Informática E Habilidades De
Comunicação
LOCAL: Laboratório de Habilidades

SEMANA 11
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS: Infecções
estreptocócica; estafilocócica; infecções causadas por bacilos produtores de
exotoxinas. (Pneumonia ou amigdalite)
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso clínico 4

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS: Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida.
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso clínico 5
78

SEMANA 12
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS: : Arboviroses
(FebreAmarela/Dengue/zika/ Chikungunya)
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso clínico 6

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: Feedback

SEMANA 13
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS: Doença de
Chagas.; Malária
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso clínico 7

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS: Leishmaniose
visceral.
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso clínico 8

SEMANA 14
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS
79

LOCAL: Sala de aula


METODOLOGIA: Feedback
REFERÊNCIAS: Casos Clínicos 4, 5 e 6

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS: Princípios
Gerais do Uso de Antimicrobianos.
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso clínico 9

SEMANA 15
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: Feedback
REFERÊNCIAS: Casos Clínicos 7,8 e 9.

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA ENDÓCRINO: diagnóstico clinico e laboratorial / tratamento do
diabetes tipo 1+ Princípios gerais do uso de insulina;
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso Clínico 10

SEMANA 16
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA ENDÓCRINO: diagnóstico clinico e laboratorial / tratamento do
diabetes tipo 2 + princípios gerais do uso de hipoglicemiantes orais
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
80

REFERÊNCIAS: Caso Clínico 11

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA ENDÓCRINO
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Feedback
REFERÊNCIAS: Casos Clínicos 10 e 11

SEMANA 17
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA ENDÓCRINO: : Diagnóstico clinico e laboratorial das disfunções
tireoidianas + Princípios gerais do uso de fármacos utilizados nas disfunções tiroidianas.
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso Clínico 12

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA ENDÓCRINO
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Feedback
REFERÊNCIAS: Casos Clínicos 10 e 11

SEMANA 18
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA ENDÓCRINO: Corticosteróide sua ação antiflamatória e
imunossupressora e no metabolismo.
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso Clínico 13

2º ENCONTRO
81

TEMA: SISTEMA ENDÓCRINO: Diagnóstico clínico e laboratorial da síndrome


metabólica
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: Aula prática com divisão de grupos
REFERÊNCIAS: Caso Clínico 14

SEMANA 19
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA ENDÓCRINO
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: Feedback
REFERÊNCIAS: Casos Clínicos 13 e 14

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Oficina de Microbiologia

SEMANA 20
1º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA ENDÔCRINO
LOCAL: Laboratório de Habilidades
METODOLOGIA: Oficina de Glicemia Capilar

2º ENCONTRO
TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS, E SISTEMA
ENDÔCRINO
LOCAL: Sala de aula
METODOLOGIA: Revisão
82

SEMANA 21
FERIADO

SEMANA 22: AVALIAÇÃO PRÁTICA INDIVIDUAL


TEMA: SISTEMA IMUNOLÓGICO E AGENTES PATOGÊNICOS + SISTEMA
ENDÔCRINO
LOCAL: Laboratório de Habilidades

SEMANA 23: AVALIAÇÃO D 2ª CHAMADA E RETEST


83

UNIDADE CURRICULAR 18
CORE CURRÍCULUM 3

Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua


própria produção ou a sua construção.
Paulo Freire
84

OBJETIVOS DA UNIDADE

OBJETIVOS GERAIS
Analisar criticamente os diversos aspectos que envolvem os princípios da Ética e
cidadania

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Refletir sobre o mundo a partir da ótica dos valores morais, percebendo a


responsabilidade que tem como cidadão no desenvolvimento e na prática de
valores que consideram principalmente a sua relação com o outro.

 Definir ética e bioética. Idênticas os princípios da ética e bioética. Avaliar o


Código de ética médico.
85

APRESENTAÇÃO

Este caderno é um documento de comunicação entre você, prezado/a aluno/a e o


professor. Nele você irá encontrar um repertório temático sobre questões e situações que
farão parte da sua rotina profissional depois de formado/a. Para que você compreenda e
aproveite melhor esta unidade, a mesma está organizada numa sequência de orientações
que lhe possibilitará a cada aula e no decorrer do semestre organizar suas estratégias de
estudos e aprendizagens, de modo que tanto nos momentos avaliativos quanto ao final do
curso, você perceba que agregou competências e habilidades nesse campo de
conhecimento que lhes darão segurança ética e moral no exercício da prática médica e na
formação continuada da profissão. Os percursos metodológicos aqui descritos abrangem
os diferentes espaços e ambientes de aprendizagem que vão desde as aulas em sala,
passando pelas aulas de campo até os meios virtuais.
Ementa: o mundo a partir da ótica dos valores morais. A responsabilidade como cidadão
no desenvolvimento e na prática de valores que consideram principalmente sua relação
com o outro. Ética, bioética. Código de ética médica.

Componentes Curriculares
1 - Afetos e Avaliação (I) 7 - Comunicação e saúde -
subjetividades opinião pública
2 – Cidadania e Feedback (I) 8 – População carcerária e
participação social em situação de rua
3 – Migração, etnia, 5 - Mundo do trabalho:
saberes tradicionais e voluntariado e ética Avaliação (II)
saúde profissional
4– Ruralidade e saúde 6 – Família e saúde mental Feedback (II)

Esses componentes curriculares não são estanques em si mesmos, o propósito é


que a partir deles você possa desencadear um processo de aprofundamento e ampliação
nas noções de responsabilidade social juntamente com os valores morais e éticos nas
dimensões da vida em sociedade e no exercício da profissão médica. A compreensão das
questões socioculturais do nosso tempo requer o reconhecimento da heterogeneidade que
compõe a sociedade e requer o desenvolvimento de empatia aceitação do outro como
sujeito de direito em qualquer esfera da vida pública e privada.
86

Nessa perspectiva propusemos esses conhecimentos que lhes ajudarão a ampliar


a compreensão de que a profissão, além da sua utilidade para o indivíduo possui uma
expressão social e moral que demanda cada vez mais saberes integrados e
interdisciplinares. É a partir da abertura para essa integração de saberes que se percebe
que a identidade de cada um é constituída com o outro, por isso estamos propondo um
estudo que trilha três importantes caminhos: o desenvolvimento do ensino com pesquisa,
do ensino por projetos e o uso das tecnologias de informação e comunicação como formas
de estudo e aprendizagem.
87

PROGRAMA

SEMANA 1
TEMA: afeto e subjetividade na prática médica
METODOLOGIA: Dinâmica de grupo com “Escrita Cerebral – Brainwriting
Distribuir folhas de papel sulfite com quadro de trabalho a cada aluno; pedir que cada
participante escreva três ideias sobre o tema da aula no papel; pedir que cada participante
repasse sua folha para o colega ao lado (sentido horário) no grupo para que cada um
escreva novamente três ideias ou complemente as já escritas; esse processo se repete até
as folhas retornarem aos donos iniciais; cada grupo em conjunto avalia e discute cada
ideia, reunindo as melhores e descartando as impraticáveis; as melhores serão escritas em
um texto (multiautoral) a respeito do tema.
OBJETIVOS:
 Levantar discussões sobre relações éticas entre o Eu médico e o Outro paciente;
 Promover o intercâmbio de saberes entre psicanálise e medicina;
 Perceber a necessidade da construção de relações afetivas para com os pacientes
e os demais sujeitos no ambiente de trabalho.
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: trabalho em equipe, mediação, a participação,
tomada de decisão e a reflexão sobre o conhecimento.
REFERÊNCIAS:
Texto disparador de estudo
MARQUES, Oswaldo Henrique Duek. A relação subjetiva do cuidado: uma
aproximação entre medicina e a psicanálise. In: Rev Soc Bras Clin Med. 2018 abr-
jun;16(3):160-3. Disponível em: <
http://www.sbcm.org.br/ojs3/index.php/rsbcm/article/download/359/321/>. Acesso em:
07 de dez. 2019.
Vídeo disparador de estudo
Afeto, emoção e sentimento na psicanálise. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=LNjcXFKGW_c>. Acesso em 6 de dez. 2019.
Básica:
Situando a subjetividade. In: BRANCO, Patrícia Ingrisani. A dimensão subjetiva da
formação do médico: uma proposta de atuação da psicologia educacional junto a um
grupo de estudantes de medicina da UFPR. Dissertação de Mestrado. Curitiba, UFPR,
88

2015. p. 17-30. Disponível em:<


https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/40757>.Acesso em: 07 de dez. 2019.
Complementar:
MANCEBO, Deise. Contemporaneidade e efeitos de subjetivação. In: BOCK, Ana M.
Bahia. (org.). Psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez, 2009. p.75-92.

SEMANA 2
TEMA: Participação social e o SUS
METODOLOGIA: “Philips 66/Painel Integrado”
Turma organizada em dez grupos (numerados de 1 a 6), para dialogarem e debaterem
sobre o tema por seis dez minutos. Cada grupo tem um coordenador, que organiza e faz
o controle do tempo do debate, e um expositor, a quem compete a apresentação ou relato
das questões debatidas. Em seguida novos grupos serão formados de modo que tenham
pessoas dos outros grupos.
OBJETIVOS:
 Compreender a importância da participação social na constituição e permanência
do SUS;
 Relacionar cidadania com participação social;
 Identificar os espaços de participação social;
 Apresentar exemplos de participação social e cidadania
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: trabalho em equipe; comunicação; liderança;
reflexão; tomada de decisão.
REFERÊNCIAS:
Texto disparador de estudo
COELHO, Juliana Sousa. Construindo a Participação Social no SUS: um constante
repensar em busca de equidade e transformação.
Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v21s1/12.pdf>.Acesso em: 07 de dez.
2019.
Básica
89

VENTURA, Carla Aparecida Arena; MIWA, Marcela Jussara; SERAPIONI, Mauro;


JORGE, Márjore Serena . Cultura participativa: um processo de construção de cidadania
no Brasil.
Complementar
OLIVEIRA, Ana Maria Caldeira; DALLARI, Sueli Gandolfi. Análise dos fatores que
influenciam e condicionam a participação social na Atenção Primária à Saúde.

SEMANA 3 E 4
TEMA: Migração, etnia, saberes tradicionais e acesso à saúde
METODOLOGIA: “Debate dois, quatro e todos”
Exposição do tema das aulas pelo professor; exposição das questões a serem respondidas
e debatidas, primeiro individual e, em seguida em dupla (compartilhar a resposta com o
colega; escutar com atenção a resposta do colega) e depois, em quatro (cada um repete o
mesmo processo e criam em grupo uma resposta mais complexa, considerando as
respostas dos colegas por meio do processo de associação, confrontação e síntese) e, por
fim, a apresentação das ideias e respostas das equipes para o grupo todo.
OBJETIVOS:
 Conhecer a política de saúde para populações migrantes;
 Compreender como o migrante pode acessar o sistema público de saúde;
 Inter-relacionar os conhecimentos dos diferentes temas propostos nesse estudo;
 Sistematizar orientações complementares para acesso à saúde pública;
 Formular e expressar opinião condizente com o conteúdo.
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: capacidade argumentativa; trabalho em
equipe; ampliação do ponto de vista; visão crítica.
REFERÊNCIAS:
Cartilha de orientações sobre o SUS para migrantes. Disponível em<
https://www.saude.rj.gov.br/participacao-social-e-equidade/saude-da-populacao-
imigrante-e-refugiada/2019/04/cartilha-de-orientacoes-sobre-o-sus-para-a-populacao-
imigrante-e-refugiada-folders>. Acesso em: 12 de dez. 2019.
Texto disparador de estudo para aula 4
90

O diálogo entre o saber tradicional e o saber médico-científico em uma comunidade


tradicional de pescadores no litoral da Amazônia.
Vídeo
Ciência, conhecimento ancestral e plantas medicinais – Por que não? Conversa com Deise
Lopes. Disponível<https://www.youtube.com/watch?v=bdi6jrlBEkM>. Acesso em: 13
de dez. 2019.
Básica
Qualificação dos agentes comunitários de saúde no atendimento à população migrante
e refugiado. Disponível em:<https://www.saude.rj.gov.br/participacao-social-e-
equidade/saude-da-populacao-imigrante-e-refugiada/2019/04/material-de-qualificacao-
para-os-acs-sobre-saude-da-populacao-imigrante-e-refugiada>. Acesso em: 12 de dez.
2019.
Básica
Medicina tradicional e medicinas alternativas: representações sobre a saúde e a doença,
concepção e uso do corpo. p. 125-133. In: Medicinas tradicionais e medicina ocidental
na Amazônia. Disponível em:<http://horizon.documentation.ird.fr/exl-
doc/pleins_textes/divers14-09/35311.pdf>. Acesso em: 12 de dez. 2019.
Complementar
Imigração, refúgio e saúde: perspectivas de análise sociocultural. Disponível
em:<http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v27n1/1984-0470-sausoc-27-01-26.pdf>. Acesso
em: 14 de dez. 2019.

Complementar
Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. Disponível
em:<http://www.revistas.usp.br/revusp/article/download/13623/15441/>. Acesso em: 14
de dez. 2019.

SEMANA 5, 6 E 7
TEMA: Saúde no campo: acesso aos serviços, redução de riscos e agravos
METODOLOGIA: “Método de caso”
Serão três aulas para esse estudo. Na 5ª aula – Espaço de Diálogo: pedir que os alunos
exponham suas opiniões a respeito do tema e do que já leram sobre ele; o professor faz
91

intervenções necessárias e media divergências no diálogo. Organizar a turma em equipes


de seis alunos e distribuir (por sorteio) as linhas de investigação a cada uma delas, para
que levantem informações in loco e identifiquem um problema a ser resolvido.
Na 6ª aula – socialização da investigação nas linhas e apresentação do problema
identificado em cada uma. Pensar e construir soluções para os problemas a partir da teoria
estudada e buscar em outras fontes;
Na 7ª aula – Cada equipe apresentar as soluções construídas para toda a turma e relatar o
percurso metodológico da construção. Diálogos sobre as soluções apresentadas
(produzias em formato de oficina de 4 minutos) e as considerações do professor.
OBJETIVOS:
 Reconhecer as especificidades da população rural e suas demandas por saúde;
 Compreender como a população rural de Redenção tem acesso à saúde;
 Sistematizar e apresentar informações reais da oferta e das demandas de saúde à
população rural de Redenção.
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: ter contato com situação real da sua futura
profissão; fazer análise diagnóstica da situação e levando em conta as variáveis
componentes; buscar informações necessárias para solucionar o problema; aplicar
informações adquiridas a situação real integrando teoria e prática; aprender trabalhar em
equipe; aprender construir soluções para problemas reais em ambientes não ameaçador
(sala de aula).
REFERÊNCIAS:
Texto disparador de estudo semana 5
Como garantir o direito à saúde para as populações do campo, da floresta e das águas
no Brasil? Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v42nspe1/0103-1104-sdeb-
42-spe01-0302.pdf>. Acesso em: 13 de dez. 2019.
Texto disparador de estudo semana 6
Plano operativo
saúde das populações do campo e da floresta. Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_operativo_populacoes_floresta_2
012_2015.pdf>. Acesso em: 13 de dez. 2019.
Texto disparador de estudo semana 7
As recomendações da Wonca para a saúde das populações rurais. Disponível em:<
http://fi-admin.bvsalud.org/document/view/6jm95>. Acesso em: 13 de dez. 2019.
92

Básica: PORTARIA Nº 2.866, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011. Disponível


em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2866_02_12_2011.html>.
Acesso em: 14 de dez. 2019.
Complementar: Cartilha sobre Agrotóxicos: Série Trilhas do Campo - ANVISA.
Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2866_02_12_2011.html>.
Acesso em: 14 de dez. 2019.

SEMANA 8 E 9
TEMA: voluntariado, medicina e ética profissional
METODOLOGIA: “Grupo de Verbalização e Grupo de Observação (GVGO)”
Organizar os alunos em dois círculos concêntricos: um menor no centro com cinco
pessoas e o outro maior (o restante da turma) circundando o primeiro. Ao grupo do centro
será dado um tema baseado na leitura anterior para ser debatido no grupo em voz alta
durante 15 minutos; em seguida esse grupo de verbalização passa a ser o grupo de
observação e vice-versa; a segunda verbalização deve ser sobre as observações que
fizeram sobre o grupo observado e o tema no primeiro momento.
OBJETIVOS:
 Refletir sobre atitudes de voluntariado e a ética profissional na profissão médica;
 Compreender o trabalho voluntário como uma atitude humanizadora;
 Ampliar a consciência ética envolvendo a profissão médica;
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: verbalizar, ouvir, observar, dialogar,
trabalhar em equipe.
“Jogo dramático” – A partir de um roteiro baseado em situação real envolvendo questões
éticas na relação médico-paciente, escolher voluntários para atuarem e distribuir os
papeis. Orientar os demais alunos a observarem e anotarem as situações de conflito,
empatia, diálogos, posições, consensos, etc... no decorrer da encenação; em seguida abrir
para o diálogo sobre as situações (convidar a participação oral individual). Estimular que
apresentem soluções aos problemas éticos e de empatia, percebidos.
empatia, analisar situações de conflito, desenvolvimento pessoal, habilidades de
relacionamento interpessoal, sensibilidade a situações grupais.
REFERÊNCIAS:
93

Texto disparador de estudo semana 8


Humanização e voluntariado: estudo qualitativo em hospitais públicos. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102010000500020
>. Acesso em: 14 de dez. 2019.
Texto disparador de estudo semana 9
Ética e comprometimento do profissional da saúde pós-reestruturação produtiva numa
região metropolitana do sul do Brasil. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-
32832014005030647&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 14 de dez. 2019.
Básica
Trabalho voluntário: uma alternativa para a promoção da saúde de idosos. Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342008000200022>. Acesso em: 14 de dez. 2019.
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018,
modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019. Disponível
em:<https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf>. Acesso em: 14 de dez. 2019.
Complementar
Fundamentos do voluntariado, p. 49-78. In: O voluntariado como valor – perspectiva
histórica e percepção de gestores voluntários e contratados de uma organização não-
governamental-ONG AIDS. (Tese de Doutorado. USP, 2014). Disponível
em:<https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-17102014-104716/>. Acesso
em: 14 de dez. 2019.
Ética para os futuros médicos: é possível ensinar? Disponível
em:<https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-17102014-104716/>.
Acesso em: 14 de dez. 2019.

SEMANA 10
AVALIAÇÃO

SEMANA 11
FEEDBACK DA AVALIAÇÃO
94

SEMANA 12 E 13
TEMA: Saúde mental e valorização da vida
METODOLOGIA: “Projeto de intervenção social com trabalho de campo”
Após ouvir comentários acerca das ideias centrais do texto disparador, organizar a turma
em equipes com seis alunos; apresentar a proposta do projeto de intervenção social com
as seguintes etapas: a) diagnóstico acerca de:
- política municipal de atendimento à saúde mental familiar;
- funcionamento do CAPS;
- atendimento pessoal no CAPS (acompanhar casos);
- estatística sobre atendimentos;
- imaginário social sobre saúde mental;
- representações de profissionais do CAPS;
- representações dos pacientes sobre o atendimento à saúde mental da família;
- o poder judiciário e a saúde mental da família;
- a saúde mental representada nos meios de comunicação;
- atendimento à saúde mental nas instituições privadas de saúde.
b) identificar e apresentar problemas causas pensar propostas para solucioná-los.
c) apresentar argumentativamente as soluções para os problemas e emitir opiniões sobre
as proposta apresentadas.
OBJETIVOS:
 Aprofundar os conhecimentos sobre o tema da saúde mental na unidade familiar;
 Levantar informações sobre a assistência médica às famílias de pessoas com
doença mental em Redenção;
 Desenvolver tecnologia de comunicação para ajudar as famílias e pessoas com
doença mental na perspectiva da prevenção de suicídio.
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: pesquisa e aplicação, pensar criticamente,
solucionar problema, trabalho em equipe, ética.
REFERÊNCIAS:
Saúde Mental em Medicina Geral Familiar – obstáculos e expectativas percecionados
pelos Médicos de Família. Disponível em:
<https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/c
sc/v22n3/1413-8123-csc-22-03-0797.pdf>. Acesso em: 14 de dez. 2019.
Sugestão de aprofundamento
95

Guia intersetorial de prevenção do comportamento suicida em crianças e adolescentes.


Disponível em: <https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20190837/26173730-
guia-intersetorial-de-prevencao-do-comportamento-suicida-em-criancas-e-adolescentes-
2019.pdf>. Acesso em: 14 de dez. 2019.
Vídeo disparador de estudo
#SetembroAmarelo: conheça os sinais de alerta e saiba como ajudar na prevenção do
suicídio.
Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=3_Q4QydMjFU>. Acesso em: 08
de dez. 2019.
Vídeo complementar
COMO APRENDER A ESCUTAR O OUTRO?
Disponível em:<https://youtu.be/Zo-jk4kVtE8>. Acesso em: 14 de dez. 2019.
Básica
Diferentes abordagens à família em saúde mental presentes na produção científica da
área. Disponível em:<http://reme.org.br/exportar-pdf/315/v11n1a11.pdf>. Acesso em:
14 de dez. 2019.
O corpo na dor: automutilação, masoquismo e pulsão. Disponível
em:<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v21n2/a12v21n2.pdf >.Acesso em: 15 de dez.
2019.
Complementar
Entre cortes e amarrações: considerações psicanalíticas sobre automutilação/cutting na
adolescência1
between cuts and moorings: psychoanalytic considerations
about self-mutilation/cutting in adolescence. Disponível
em:<https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view
/7807/6544>. Acesso em: 14 de dez. 2019.

SEMANA 14 E 15
TEMA: Medicina, comunicação e ética profissional
METODOLOGIA: “Sala de Aula Invertida (SAI)”
Explicar a proposta e estabelecer compromissos dos alunos com as etapas da aula;
produzir dois vídeos e um podcast sobre o tema da aula e disponibilizar no Blog do
96

Professor para serem assistidos e ouvidos em casa; os alunos elaborarem anotações sobre
o conteúdo visto/ouvido em casa e levar para a sala de aula na Faculdade; responder
questões referentes ao tema da aula em sala; participar da dinâmica de “Diálogos
Sucessivos” visando aprofundar o tema em estudo. O professor oferecer feedback aos
alunos.
OBJETIVOS:
 Reconhecer a importância da comunicação para a profissão médica como
competência clínica;
 Identificar os diferentes níveis de comunicação e a relevância deles na
humanização do atendimento;
 Aplicar os conceitos da comunicação em atividades práticas comunicacionais.
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: auto identificação de dificuldades,
verbalização; audiência áudio visual, problematização, comunicação.
REFERÊNCIAS:
Texto disparador de estudo
Comunicação em medicina. Disponível
em:<https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/download/58977/61963>.Acesso em:
15 de dez. 2019.
Vídeo disparador de estudo: Comunicação em Medicina - Turma 2017.1. Disponível
em:<https://youtu.be/0JE1WO1tANU>.Acesso em: 15 de dez. 2019.
Básica
A comunicação na prática médica: seu papel como componente terapêutico. Disponível
em:<http://www.rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/download/10531/10267>.Acesso
em: 15 de dez. 2019.
Complementar
Habilidade de Comunicação da Má Notícia: oEstudante de Medicina Está Preparado?
Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbem/v41n2/1981-5271-rbem-41-2-
0260.pdf>.Acesso em: 15 de dez. 2019.
Vídeo
Comunicação Médico-Paciente.
Disponível em:<https://youtu.be/qGJ5xKblGco>.Acesso em: 15 de dez. 2019.
97

SEMANA 16, 17 E 18
TEMA: Saúde das populações privadas de liberdade e em situação de rua
METODOLOGIA: “Estações de aprendizagens”
Estação1: Orientações [5 minutos];
Estação2: assistir um vídeo no Laboratório de Informática e elaborar uma
problematização sobre o conteúdo do vídeo (grupo de seis pessoas) [40 minutos]
Estação 3: ler os dois textos das referências complementares e identificar a problemática
central e uma secundária dos textos e socializar com toda a turma [55 minutos];
Orientações para a próxima estação;
Estação 4: ir a campo buscar informações empíricas sobre a população carcerária e em
situação de rua em Redenção [extra classe];
Estação 5: metade dos grupos produzir vídeos-documentários sobre a população privada
de liberdade e a outra metade sobre população em situação de rua no Laboratório de
Informática [50 minutos];
Estação 6: Mostra dos vídeos-documentários para à turma e ao professor. Cada grupo
elaborar uma proposta de atendimento à população em situação de rua de Redenção e
escolher a mais viável entre elas [50 minutos]..
Competências a desenvolver: tomada de decisão a partir de diferentes olhares; trabalho
em equipe; manejo da linguagem áudio visual; empatia; ética profissional; cidadania;
cumprir metas.
OBJETIVOS:
 Identificar as demandas por saúde da população carcerária e o papel do Estado;
 Verificar com está sendo realizada a atenção básica às pessoas privadas de
liberdade no município de Redenção;
 Aproximar a medicina da população em situação de rua de Redenção;
 Propor e realizar ações e procedimentos de atendimento à população em situação
de rua de Redenção.
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER: tomada de decisão a partir de diferentes
olhares; trabalho em equipe; manejo da linguagem áudio visual; empatia; ética
profissional; cidadania; cumprir metas.
REFERÊNCIAS:
Texto disparador de estudo
98

Atenção à saúde de pessoas privadas de liberdade. Disponível


em:<http://www.scielo.br/pdf/bioet/v26n2/1983-8042-bioet-26-02-0282.pdf>. Acesso
em: 15 de dez. 2019.
Texto disparador de estudo
Direito à saúde da população em situação de rua: reflexões sobre a problemática.
Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/csc/v21n8/1413-8123-csc-21-08-2595.pdf>.
Acesso em: 15 de dez. 2019.
Vídeo disparador de estudo: Saúde da População em Situação de Rua - Um direito
humano.
Disponível em: <https://youtu.be/hQhaMmHiPl4>. Acesso em: 12 de jan. 2020.
Vídeo disparador de estudos: 4 CAUSAS PARA A CRISE DO SISTEMA PRISIONAL
BRASILEIRO.
Disponível em:<https://youtu.be/AaFlJYsavTA>. Acesso em: 11 de jan. 2020.
Básica
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no
Sistema Prisional (PNAISP). Disponível em: <http://www.saude.gov.br/acoes-e-
programas/pnaisp/politica-nacional-de-atencao-integral-a-saude-das-pessoas-privadas-
de-liberdade-no-sistema-prisional>. Acesso em: 15 de dez. 2019.
Atenção à saúde da população em situação de rua. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n2/1678-4464-csp-33-02-e00196916.pdf>. Acesso
em: 15 de dez. 2019.
Complementar
A saúde do adolescente privado de liberdade: um olhar sobre políticas, legislações,
normatizações e seus efeitos na atuação institucional. Disponível
em:<http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v39nspe/0103-1104-sdeb-39-spe-00120.pdf>.
Acesso em: 15 de dez. 2019.
Saúde da população em situação de rua. p. 25-38. Disponível em:<
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_populacao_situacao_rua.pdf>. Acesso
em: 15 de dez. 2019.

SEMANA 19
REVISÃO
99

SEMANA 20
AVALIAÇÃO

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