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Transcrição

“ O livro do Gazzi de Sá começa contando a… história é… de como foi o


aprendizado musical dele, inclusive as dificuldades que ele teve de apoio da.. da
parte do pai dele. E… depois ele começa, é… ensinando como o professor deve
aplicar esse método. Ele fala sobre o ritmo, é, na questão de tornar a escrita musical
algo simplificado em comparação a escrita tradicional. A... a escrita musical, é…,
que nós conhecemos ele desconstrói, é…, primeiramente ele faz com que o aluno
sinta a questão do.. do tempo forte a partir da..do gesto, é.. que ele chama de gesto
pendular, e circular. Onde, o gesto pendular, ele faz, é… o movimento de.. de vai e
vem, é..em direção a dentro do corpo.
E o movimento circular( é.. é isso mesmo circular) ele faz é.., com o movimento…
em círculos, é.. que começa e termina no mesmo ponto. Depois dele ensinar aos
alunos a sentirem esse tempo forte ele propõe que os alunos deem uma ideia pra
que o.. pra que a escrita possa ser simplificada. É..Essa escrita, ele chega a
conclusão, ele faz os alunos chegarem à conclusão, de que seria melhor começar
com uma haste. A partir dessa haste é..ele cria outras figuras pra representar
figuras que vão ter valores é…, da metade do tempo, vai subdividindo essas figuras,
é.. sendo que ele faz uma haste depois acrescenta uma barra. É .. ( eu não lembro
mais o que eu ia falar)
Bom, o..após ele ensinar, é.. sobre as figuras, as primeiras figuras ele apresenta a
silabação pra cada figura. E após o aluno compreender essa silabação, ele, é..
afirma que pode ser substituído por palavras. E..após essas palavras, após essas
figuras se encaixarem com as palavras, ele fala que o aluno vai observar que o
tempo forte, é.. vai ser acentuado de uma maneira diferente, ele propõe que seja
usado o acento grave, é.. em cada, em cada tempo forte que for o tempo…( pausa)
Após ele ensinar, essa questão, é.. após ele propor essa utilização do acento grave
pra é.. enfatizar os tempos fortes, ele também fala sobre.. sobre essas figuras,é..,
que ele já chama de inciso. Ele já usa essa nomenclatura. E ele explica que a
junção dos incisos forma o motivo e o motivo ele vai forma.. ele vai juntar.. a junção
do motivo , ele forma uma frase. É.. mesmo nessa linguagem, sem ele falar para o
aluno, ele já está falando de análise musical também.É.. além disso..é.. (pausas)
(comentários)
Ele fala ao mesmo tempo que ele tá explicando sobre.. o sistema binário falando ele
fala sobre.. ele chama de sistema métrico binário.. que tem as figuras que.. se for
comparar com a escrita tradicional, a gente vai estar falando dos compassos
simples, e ele também fala ao mesmo tempo do sistema métrico ternário que no
caso se for comparar, vai ser referente ao compasso composto. E isso ele não
precisa dizer ao aluno que é um compasso simples ou composto. Isso é um ensino
feito naturalmente. Ele após propor vários exercícios com o ritmo, aplicando cada
uma dessas.. desses conceitos, ele …no final do livro ele faz uma comparação
desse.. de.. desse método com a escrita tradicional. É.. essa comparação ele, agora
não vou lembrar, enfim, é isso.
Crítica

Poderia ter falado mais sobre a introdução do livro pois a parte histórica do Gazzi
ficou pouco detalhada
Não falaria “é…” pois não percebia que eu usava tanto.
Teria finalizado em frases mais curtas e poderia ter organizado melhor os tópicos do
assunto, pois troquei a ordem de alguns temas.

Mas por não lembrar de todos os capítulos considero que falei aspectos importantes

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