A Biblioteca de Alexandria antiga abrigou o maior acervo cultural da Antiguidade, com mais de 400.000 rolos de papiro, e serviu como a primeira universidade do mundo. Sua destruição é atribuída a Júlio César, que teria incendiado navios atracados e espalhado o fogo até a biblioteca. A Nova Biblioteca de Alexandria possui 80 mil metros quadrados e capacidade para 4 milhões de volumes, preservando a história enquanto incorpora tecnologia moderna.
A Biblioteca de Alexandria antiga abrigou o maior acervo cultural da Antiguidade, com mais de 400.000 rolos de papiro, e serviu como a primeira universidade do mundo. Sua destruição é atribuída a Júlio César, que teria incendiado navios atracados e espalhado o fogo até a biblioteca. A Nova Biblioteca de Alexandria possui 80 mil metros quadrados e capacidade para 4 milhões de volumes, preservando a história enquanto incorpora tecnologia moderna.
A Biblioteca de Alexandria antiga abrigou o maior acervo cultural da Antiguidade, com mais de 400.000 rolos de papiro, e serviu como a primeira universidade do mundo. Sua destruição é atribuída a Júlio César, que teria incendiado navios atracados e espalhado o fogo até a biblioteca. A Nova Biblioteca de Alexandria possui 80 mil metros quadrados e capacidade para 4 milhões de volumes, preservando a história enquanto incorpora tecnologia moderna.
Slide 6: Estimasse que a biblioteca tenha armazenado mais de 400.
000 rolos de papiro,
podendo ter chegado a 1.000.000. Esses papiros e manuscritos cumpriam um dos objetivos da biblioteca: obter um exemplar de cada um dos povos do mundo. Pela quantidade de prédios e pesquisas que eram desenvolvidas dentro da Biblioteca de Alexandria, ela foi considerada por muitos como a primeira universidade do mundo. Além disso, ela abrigou, durante sete séculos, o maior acervo científico e cultural da Antiguidade. A primeira escola de Medicina do mundo funcionou em suas dependências, e o modelo de universidades que temos hoje foi inspirado naquilo que a Biblioteca de Alexandria foi. Slide 8: A explicação aceita por muito tempo sobre a destruição da Biblioteca de Alexandria era a de que fora destruída por ordem de Amer ibne Alas, do Egito, em nome do califa ortodoxo Omar, quando os árabes conquistaram o Egito. Segundo a ordem, deveriam ser destruídas todas as fontes e livros que contradissessem o Alcorão (livro sagrado do islã). Outra explicação que também que ganhou adeptos ao longo do tempo é a de que, com a supremacia da Igreja Católica, cristãos a invadiram e queimaram livros e tudo aquilo que não estava de acordo com seus dogmas. Creditam a Júlio César sua destruição, a qual ocorreu em um período em que ele foi ao Egito, conheceu Cleópatra e já estava em crise com Pompeu, perseguindo-o por lá após a morte de Crasso e o fim do Triunvirato. Ele foi supostamente cercado pela armada egípcia e pediu àqueles sob o seu comando que incendiassem os navios atracados inclusive os seus, e o fogo se alastrou até a biblioteca. Slide 10: O prédio principal possui 80 mil metros quadrados, 11 andares e pode guardar até 4 milhões de volumes de livros; A sua construção é impressionante por ser iluminada por claraboias. Não é exposta à luz solar direta, com o intuito de não prejudicar os livros e manuscritos. A Biblioteca é constituída pela principal e por mais seis especializadas em arte, multimédia, mapas, livros e documentos raros e coleções especiais e ainda uma para suporte de cegos e outra para jovens e crianças. Assim foi concebida a ideia: A Nova Biblioteca de Alexandria, uma ligação entre o passado e o futuro e o equilíbrio entre modernidade e tecnologia e história e património.