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Zona de comércio livre: livre circulação de produtos entre os países-membros da zona, mantendo
cada país a sua pauta aduaneira com países terceiros.
Mercado comum/único: mercado sem fronteiras internas (livre circulação de bens. Serviços,
pessoas e capitais).
União económica: os países que constituíram um mercado comum adotam políticas económicas e
sociais comuns.
União monetária: manutenção da estabilidade dos preços, traduz-se pela definição de uma política
monetária única.
CEE: instituída pelo tratado de Roma, em 1957, com o objetivo de criar um mercado único europeu.
Ato Único Europeu (1986): introduziu alterações nos Tratados que instituem as Comunidades
Europeias e consagrou a cooperação política europeia. Institucionalizou o Mercado Único e reafirma
a Coesão Económica e Social. Aumentou também os poderes legislativos do PE com a introdução dos
processos de cooperação e de parecer favorável.
União Europeia: o Tratado da UE, assinado em 1992, em Maastricht, traduziu essa vontade de
transformar uma comunidade, essencialmente económica, numa união em que a componente
política fosse mais acentuada. Instituição de uma cidadania europeia e de uma união monetária
(euro).
UEM: o Tratado da UE veio consagrar a UEM como parte integrante das comunidades europeias,
tendo o Conselho europeu aprovado a criação de uma moeda única e a definição e execução de uma
política monetária comum, a cargo de uma instituição europeia, o Banco Central Europeu. Então o
Tratado da UE fixou os critérios de convergência da Maastricht, a cumprir pelos Estados da UE que
quisessem adotar a moeda única.
Critérios de convergência-PEC
Comissão Europeia: representa os interesses da UE. Tem o poder de iniciativa da política europeia,
apresentando ao Conselho de Ministros da UE e ao Parlamento propostas de legislação para
aprovação, executa as decisões do Conselho; pões em prática as políticas europeias; executa o
orçamento; gere os fundos europeus; e representa a União junto de organizações internacionais.
Parlamento Europeu: representa os cidadãos europeus. Tem poder legislativo (aprova a legislação
europeia em conjunto com o Conselho da União), tem poder orçamental (aprova o orçamento da
UE) e controla a vida democrática da UE (pode destituir a Comissão e aprova a escolha para o lugar
de presidente da Comissão).
Tribunal de Justiça: garante o respeito pelo direito europeu.
Comité das Regiões (órgão consultivo): consulta sobre as matérias importantes para as regiões da
UE.
As receitas de cada ano são fixadas em função do total das despesas definidas pelas autoridades
orçamentais, verificando-se o princípio do equilíbrio orçamental: despesas iguais às receitas.
Programa de assistência: em abril de 2011, Portugal pediu assistência financeira à UE, aos Estados-
membros da Zona Euro e ao FMI, pedido que envolveu um programa de ajustamento económico e
financeiro: reformas estruturais para melhorar a competitividade, medidas orçamentais que visam
reduzir o défice orçamental e a dívida pública e mecanismos de assistência ao setor financeiro.
A maior concorrência que se verifica nos mercados internacionais constitui um desafio para os
países da União e para as suas empresas, que têm de enfrentar, não apenas a concorrência das
grandes potências como os EUA e o Japão, como também a das chamadas economias emergentes,
como a China, o Brasil e a Índia.
Deslocalização das empresas
Para muitas empresas europeias, a procura de novos mercados, em condições de produção mais
vantajosas em termos de rendimento, tem levado a processos de deslocalização, procedendo ao
fecho de instalações nos seus países e reabrindo as mesmas noutros espaços geográficos. Este
processo é gerador de maior desemprego, perda de riqueza e de rendimento nos países europeus. O
problema do desemprego, no contexto da globalização e da crise económica é objeto de
preocupação das instituições europeias.